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Até há pouco tempo o ato de fotografar consistia em expor, por uns breves instantes, um filme -recoberto de substâncias químicas fotosensíveis- à luz. Após a exposição, o filme tinha de ser submetido a um processo de estabilização química -revelação- e posteriormente a imagem -o negativo- tinha de ser transferida para papel fotográfico. O slide, ou cromo, permitia o registro de uma imagem positiva no próprio filme, com uma qualidade bem superior. A evolução tecnológica decorrente dos avanços obtidos principalmente na área de engenharia eletrônica trouxe, entre outras maravilhas tecnológicas, a fotografia digital.

Este informe especial pretende dar aos leitores uma visão o mais concreta e realista possível desta tecnologia. Está dividido em vários capítulos:

Capítulo I Conceitos básicos, onde esclarecemos o que é a fotografia

Leia também nosso Curso de Fotografia.

Até há pouco tempo o ato de fotografar consistia em expor, por uns breves instantes, um filme -recoberto de substâncias químicas fotosensíveis- à luz. Após a exposição, o filme tinha de ser submetido a um processo de estabilização química -revelação- e posteriormente a imagem -o negativo- tinha de ser transferida para papel fotográfico. O slide, ou cromo, permitia o registro de uma imagem positiva no próprio filme, com uma qualidade bem superior. A evolução tecnológica decorrente dos avanços obtidos principalmente na área de engenharia eletrônica trouxe, entre outras maravilhas tecnológicas, a fotografia digital.

Este informe especial pretende dar aos leitores uma visão o mais concreta e realista possível desta tecnologia. Está dividido em vários capítulos:

Capítulo I Conceitos básicos, onde esclarecemos o que é a fotografia digital. Capítulo II Noções básicas de fotografia que você precisa saber Capítulo III Recursos de uma câmera digital:

. Modo manual ou automático

. Resolução (megapixels)

. Zoom analógico (ou ótico)

. Zoom digital

. Spot Meter

. 2-stage Shutter Release (disparador de dois estágios)

. Flash (embutido e externo)

. Red Eye Reduction

. Self-timer

. White Balance

. Macro

. Compensação de EV

. Ajuste manual do índice ASA

. Interpolação Capítulo IV Formatos: RAW, TTIF, JPEG, etc. Capítulo V Da Câmera ao Papel: como imprimir fotos digitais Capítulo VI Vantagens e desvantagens da Fotografia Digital

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Capítulo VII Qual câmera devo comprar ? FAQ Perguntas e respostas de nossos(as) leitores(as)

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Modo Manual ou Automático

A maioria das câmeras oferecem vários modos de disparo: totalmente automático ou um ou mais modos manuais. Veja, como exemplo, as características da câmera digital profissional Nikon D1X:

"Shooting Modes: Fully automatic mode, M-Camera (Single, Continuous, Multi-shot 16), Scene (4 Scene Modes with Scene Assist, 10 Scene Modes), Movie clip (320 x 240), 15fps, 15 sec), TV movie (640 x 480, 15fps, 7 sec Vertical line is compensated to make movie size larger) "

Modo automático (Fully automatic mode)

Ao pressionar levemente o botão de disparo (se a câmera conta com 2-stage Shutter Release (disparador de dois estágios) a câmera regula todas as funções: foco, abertura do diafragma, velocidade do obturador e, se necessário, acionamento do flash. A foto resultante é, na maioria das vezes, no mínimo correta.

Modo manual

Você pode, também (se a câmera oferece este recurso) optar por ajustar manualmente um ou mais parâmetros de disparo: foco, abertura do diafragma, velocidade do obturador, flash e ASA.

Mas para que, se no modo automático a foto sai muito boa, você iria ter o trabalho de se preocupar com

tantos detalhes? É que há situações onde, fotografando no modo automático, você jamais conseguirá a

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foto que faz a diferença. Veja o exemplo abaixo:

Esta foto foi tirada na Rua Normandia, em São Paulo, famosa pela chuva artificial de neve que ocorre no Natal. Observe que não é possível identificar os "flocos" de neve: aparecem como riscos, criando um efeito bastante interessante. Como foi efetuado este registro? Forçamos, manualmente, uma velocidade muito baixa (1/8s) e uma abertura muito grande (f2.8), devido à pouca luminosidade do ambiente. Ao clicar, o diafragma ficou aberto por um período bastante longo, permitindo registrar a trajetória de cada floco de neve, que deixou um risco na foto. O que você observa é o conjunto de riscos de todos os flocos nesse momento. Observe a pessoa à esquerda: está tremida. Como estava caminhando, a câmera (o CCD) registrou o percurso percorrido pelo sujeito (da mesma forma que os flocos de neve) resultando em um registro sem definição (que adiciona um detalhes à mais ao conjunto). Observe, também, o boneco no canto inferior direito: aparece nítido, devido a ser estático.

Este registro não poderia ter sido efetuado no modo automático: a câmera iria disparar o flash, devido à baixa luminosidade, e mesmo que você desligasse o flash, o resultado seria totalmente imprevisível.

Em resumo, você vai usar o modo Manual para comandar a câmera em situações especiais e obter registro que de outra forma resultariam em resultados bem diferentes do que você gostaria.

2-stage Shutter Release (disparador de dois estágios)

O disparador de dois estágios (2-stage Shutter Release) é um padrão da indústria.

Basicamente consiste em um mecanismo que ao pressionar o levemente disparador, a câmera ajusta automaticamente (desde que esteja em modo automático) o foco, a velocidade de disparo e a abertura do diafragma. A maioria das câmeras emitem um sinal sonoro quando estes ajustem foram feitos (este sinal pode ser desativado no menu da câmera).

Uma vez efetuados os ajustes, estes ficam fixos desde que não seja solto o botão de disparo. Este é um recurso muito bom, já que permite efetuar o registro segundo parâmetros de um determinado local da foto, e posteriormente permite recompor a foto segundo a criatividade do fotógrafo.

Para efetuar o registro fotográfico, basta pressionar o botão novamente

Preciso mesmo de tantos megapixels ?

Ao pesquisar câmeras amadoras, você encontrará modelos com 2, 3 e até 5 megapixels. Quanto mais megapixels, maior o preço da câmera, e, em teoria, melhor a qualidade da foto. Você precisa entender qual é a diferença para poder decidir o modelo que mais se adapta às suas necessidades.

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Registro obtido com uma Kodak DC-260, 1.2Mpixels. O registro de uma Sony DSC P-50, 2.1Mpixels.

Reduzidas a 310 pixels de largura, não parece haver muita diferença assim entre as fotos acima, certo? Porque então você pagaria mais por uma câmera com o dobro de resolução? Eis a resposta:

Registro obtido com uma Kodak DC-260, 1.2Mpixels. O registro de uma Sony DSC P-50, 2.1Mpixels.

À direita vemos um detalhe da foto da Sony, ampliado 2 vezes (Zoom x2). À esquerda, o mesmo detalhe na foto da Kodak (metade da resolução). Na prática, a diferença é simples: na hora de imprimir, à foto da direita sairá bem mais nítida que a da esquerda.

A resposta à pergunta "Quantos megapixels eu preciso?" depende, então, do uso que você pretende dar à câmera. Se você for registrar eventos só para publica-los na web, em tamanho pequeno (320 pixels de largura, por exemplo), até uma câmera de 1.2 MPixels serve. Mas ao pensar em imprimir seus registros, entretanto, quanto maior a resolução, melhor a qualidade. E se você esta pensando em fotografar para posters, painéis ou grande formato, nem duvide: compre a maior quantidade de megapixels que seu orçamento lhe permita.

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Zoom

Zoom é uma função que aproxima o sujeito. A maioria das câmeras digitais oferecem uma capacidade máxima de zoom 3x, isto é, aproximam o sujeito 3 vezes.. As fotos a seguir demonstram esta característica:

Foto panorâmica (modo "wide" ) Foto -tirada no mesmo local- com o zoom 3x

Foto panorâmica (modo "wide" ) Foto -tirada no mesmo local- com o zoom 3x

As fotos acima não demonstram a qualidade das fotografias digitais já que foram fortemente comprimidas para acelerar sua carga.

Utilização

O Zoom é um recurso muito bom, já que permite efetuar registros de aproximação mesmo a grandes distâncias (dependerá da potência do zoom).

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Zoom Digital

O Zoom Digital basicamente amplia, digitalmente, a área central da foto. Isto é, a imagem não será a que a lente está captando mas uma ampliação digital, efetuada pelo software da câmera, da imagem captada pela lente. Obviamente, há uma perda de qualidade, mas dependendo do tamanho que será exibida a foto, a perda pode ser insignificante (ver exemplo abaixo).

Zoom x3 Zoom x3 com ampliação digital de 2 vezes

Eis mais uma amostra deste recurso:

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Foto panorâmica (modo "wide" )

Foto -tirada no mesmo local- com o zoom 3x

Foto -tirada no mesmo local- com o zoom digital 6x

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Mais um exemplo:

Wide 3x 6x

Flash

O flash oferece iluminação adicional, possibilitando registros em ambientes com pouca luminosidade.

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Flash embutido

O flash já vem embutido no corpo da câmera, geralmente acima à esquerda da lente. Em câmeras mais sofisticadas pode estar dentro do corpo da câmera, e abrir-se-á quando necessário ou exigido.

Sem flash Com Flash

Particularmente, no registro acima, acho a foto da esquerda bem mais ao meu gosto. Geralmente evito flash em retratos, já que -para mim- "achata" o sujeito, eliminado as sombras, um elemento fundamental para compensar a perda de tridimensionalidade da fotografia. Na foto à direita, foi utilizado o flash com potência máxima; os efeitos de um flash de recheio seriam bem menos drásticos.

Há um outro inconveniente na utilização do flash em retratos (aliás, de qualquer fonte de iluminação de alta potência): o brilho no rosto do sujeito. Observe o efeito no garoto da esquerda:

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Este problema é solucionado, na TV, por exemplo, com maquiagem. O pó utilizado impede o reflexo da luz. Mas na rua pode esquecer: captando instantâneas, você nem vai ter a chance de maquiar seu sujeito. Há certos truques para minimizar ou até evitar este efeito, mas o assunto foge do escopo deste trabalho.

Flash externo

O grande inconveniente do flash embutido é que ao emitir a luz diretamente nos olhos do sujeito (no registro de retratos) provoca o efeito "Red Eye", fazendo com que os olhos das pessoas saiam vermelhos. Este efeito é diminuído por um efeito especial, o "Red Eye Reduction", mas mesmo assim podem acontecer desvios.

O problema não acontece com um flash externo, já que pode ser posicionado em um ângulo apropriado. Mas para utilizar um flash externo sua câmera tem de ter uma conexão apropriada, além de, obviamente, um flash adequando, um custo a mais no seu equipamento.

Red Eye Reduction

O grande inconveniente do flash embutido é que ao emitir a luz diretamente nos olhos do sujeito (no registro de retratos) provoca o efeito "Red Eye", fazendo com que os olhos das pessoas saiam vermelhos (figura 1).

figura 1

Este efeito, provocado pela iluminação do fundo da retina, é diminuído por um efeito especial, o "Red Eye Reduction".

Com este efeito acionado, o flash dispara duas vezes seguidas: a primeira -na qual não é efetuado um registro- provoca uma diminuição do tamanho da íris, e o segundo disparo -feito imediatamente após o primeiro- ilumina o ambiente, permitindo o registro da foto. Ao estar mais fechada, a íris impede (ou minimiza) a iluminação do fundo da retina, evitando este desagradável efeito.

Self-timer

O Self-timer é um recurso que retarda o momento do disparo.

Para que você quer um recurso destes ?

A primeira e mais óbvia aplicação é para você aparecer no registro. Após apoiar a câmera em um local firme, selecione um tempo de disparo de 10 segundos, clique o botão e corra para a cena a ser fotografada.

Este recurso também é extremamente conveniente ao registrar cenas estáticas com pouca luminosidade. Neste caso, você vai ter de usar uma velocidade muito baixa (provavelmente algo em torno de 1/10s) e qualquer vibração, por menor que seja, provocará que a foto saia tremida. Neste caso, após efetuar o enquadramento, utilize este recurso para evitar que o fato de apertar o botão faça a câmera tremer.

Há câmeras que oferecem dois tempos de retardo: 10s e 2s. Você utiliza dois segundos neste último caso, já que o único que você precisa é anular o eventual movimento da câmera ao efetuar o disparo, e dois segundos são mais que suficientes.

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White balance

O White Balance é um recurso que permite à câmera efetuar ajustes da cor captada no CCD dependendo das condições de iluminação. Os modos comumente oferecidos são: Automático, Sol, Nublado, Tungstênio e Fluorescente.

Automático A câmera seleciona, automaticamente, o melhor white balance dependendo da iluminação do ambiente. Em situações de iluminação artificial, as cores do registro podem não corresponder à realidade.

Sol Adequado para fotografar com iluminação natural externa (luz do sol): praia, montanha, etc.

Nublado Adequado para fotografar com iluminação natural externa em dias nublados, quando a luz do sol não chega diretamente ao sujeito.

Tungstênio Adequado para fotografar com iluminação artificial, com lâmpadas de Tunstênio

Fluorescente Adequado para fotografar com iluminação artificial, com lâmpadas fluorescentes

E se você esquece de ajustar o white balance ?

Com iluminação artificial, a foto sairá esverdeada, por exemplo. Mas como toda câmera vêm com um software de processamento fotográfico junto, as cores do arquivo podem ser manualmente alteradas. Ou você pode pedir, na loja onde processará seu arquivo, que efetuem a correção.

Função Macro

A função Macro permite efetuar registro a uma distância bem próxima ao sujeito mantendo a focalização perfeita. Quão próxima? Depende das especificações de câmera.

Veja, por exemplo, as especificações técnicas de Canon PowerShot S400 quanto à macrofotografia:

"Macro AF: 5 - 46cm (2.0 in. - 1.5 feet) at wide-angle, and 30 - 46cm (1.0 - 1.6 feet) at the telephoto setting."

A câmera, obviamente, tem zoom, já que varia desde o wide-angle (panorâmico) até o telefoto. No modo wide-angle, você poderá fotografar sujeitos que estejam a uma distância mínima de 5 cm.; no modo telefoto, a distância mínima é de 30 cm.

Este é talvez o modo de fotografia que mais me agrada, porque consigo registrar elementos que quase sempre passam despercebidos a olho nu. Fotografando natureza é um recurso fantástico. Veja dois exemplos:

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Observe, na foto da esquerda, o fundo: aparece fora de foco. Isto acontece porque em este modo o diafragma geralmente é aberto ao máximo, e como já vimos no capítulo de conceitos básicos, neste caso a profundidade de campo é mínima.

Ao trabalhar em modo macro, você estará lidando com velocidades muito baixas. Dependendo da câmera, o modo "flash on" pode ser automaticamente selecionado. Procure um ponto de apoio ou utilize um tripé; caso contrário, há grandes chances do seu registro sair tremido.

O modo macro também pode ser aplicado a outras situações. Veja:

Explore este recurso! Após treinar o olhar, você vai se surpreender com o resultado.

Compensação de abertura (EV compensation)

A abertura do diafragma determina a quantidade de luz que sensibilizará o CCD. Quanto maior a abertura, maior a quantidade de luz que a lente capta. Caso o spot meter esteja desligado, ou você pretenda registrar vários frames a contraluz, reduza a compensação na quantidade de "steps" necessários (faça um teste inicial) para que a iluminação do sujeito seja correta.

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A variação de "steps" depende da câmera. A Canon PowerShow S400 oferece, por exemplo "Exposure Compensation: +/- 2.0EV in 1/3-step increments ". Isto é, você pode abrir ou fechar o diafragma em até 2 pontos ("F-stops"), em incrementos de 1/3 de F-stop.

Veja um exemplo:

Registro "Normal". Com o Spot Meter em Off, a medição total do assunto deu um peso maior ao fundo, escurecendo o sujeito.

Registro compensado em 1 ponto positivo. A leitura do sujeito é correta, mas o fundo aparece "queimado".

ASA

Ao efetuar um registro fotográfico devem considerar-se dois elementos fundamentais: a velocidade de disparo e a abertura do diafragma. Este assunto merece um capítulo à parte, mas vamos tentar explica-lo brevemente.

A luz que registra uma cena é captada entre o momento em que obturador abre e fecha. Quanto maior este tempo, maior o tempo que entra luz à câmera, sensibilizando o filme (ou, no caso de digitais, o CCD). Mas quanta luz entra? A quantidade de luz registrada pela câmera depende da abertura do diafragma. Uma cena estará corretamente registrada quando a relação entre velocidade de disparo e abertura de diafragma é a ideal. Mas não se assuste: a maioria das câmeras podem trabalhar em modo automático, encarregando-se de encontrar o balanceamento ideal.

O índice ASA mede a sensibilidade com que a câmera registrará a foto. Quanto maior o índica ASA, mais sensível à luz ficará a câmera, conseguindo captar cenas com pouca luminosidade.

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Mas, em contrapartida, quanto maior o índice ASA menor a resolução da foto. Um registro com ASA 50 fica extremamente nítido, mas você vai precisar muita luz. Um registro em ASA 800 permite fotografar um show noturno sem utilização de flash, obtendo efeitos bem agradáveis. Veja um exemplo:

Lembre: Quanto maior o índice ASA, menor a luz que você precisa, maior a velocidade que você poderá usar mas menor a resolução da foto.

Interpolação

Interpolação é uma técnica mediante a qual uma foto pode ser ampliada sem, aparentemente, perder a qualidade do original.

Toda foto é composta por milhões de pontos (os "pixels"). Entre um pixel e seu vizinho há uma certa distância (muito pequena, imperceptível a olho nu).Se nós "abrirmos espaço" entre os pixels, e quisermos conservar todos eles, o "quadro" para conter a foto vai ter de ser aumentado. Veja:

pixels originais pixels separados

Ou seja, nós vamos ter uma foto de maior tamanho. Mas a sensação de compactação que existe na foto original se perdeu; surgiu um "buraco" entre os pixels que, dependendo do tamanho, pode chegar a ser perceptível a olho nu, e comprometer a qualidade da foto.

A interpolação consiste em preencher esses "buracos". O cálculo é feito por um programa de computador, que analisa o entorno e decide qual o pixel mais apropriado para preencher os espaços vazios e recriar a sensação de densidade. Em nosso exemplo, ficaria algo assim:

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Interpolação

A resposta à pergunta "é melhor 3 megapixels reais ou 4 megapixels interpolados a partir de 2 megapixels" (ou qualquer outra relação) é: se você quer qualidade extrema, sempre é melhor optar por uma resolução real. Dependendo do algoritmo que os programadores da empresa que fabrica a câmera decidiram implementar (isto é, a seqüência de instruções do programa de interpolação) o resultado é muito bom e provavelmente você não notará o efeito.

Capítulo IV: Formatos digitais

Há câmeras que oferecem ao fotógrafo vários formatos para armazenar a foto no cartão magnético: RAW, TTIF ou JPEG. Quais as diferenças entre esses formatos?

A imagem

Digitalmente, todas as cores são formadas a partir de três cores básicas: RGB, isto é, R=Red (Vermelho), G=Green(Verde), B=Blue (Azul). A imagem que você vê na sua câmera digital é capturada pela câmera -junto com outras informações do clique como o valor de "white balance", contraste, saturação, etc.- através de milhares de "áreas sensíveis" (pixels) do chip de silício (CCD ou CMOS). Cada pixel pode "codificar" a cor que recebe (R, G ou B) com até 16 mil níveis de intensidade, dependendo de quantos bits (unidades de informação eletrônica, os famosos "0" e "1") disponha para tanto. Câmeras profissionais chegam até 12 ou 14 bits por pixel. Fazendo rapidamente as contas, se cada pixel registra até 16 mil níveis de intensidade e a resolução de sua câmera é de, digamos, 7 milhões de pixels, vai dar uma quantidade ENORME de informação para cada foto, certo? Bem, a câmera agüenta: foi projetada para isso. Mas e depois de clicar, onde vamos salvar tanta informação? Haja lugar!

É aí que entra a decisão de qual formato utilizar.

Formato RAW

Este formato é oferecido por câmeras profissionais ou amadoras avançadas, e é aquele que possibilita uma maior aproximação da imagem capturada da imagem real, já que permite armazenar, no cartão de memória, uma cópia quase exata do estado do chip de silício, com toda a informação referente à foto. Posteriormente, no seu computador, com a ajuda de um software de conversão que sempre acompanha as câmaras que oferecem modo RAW, você pode converter a foto a um formato de sua preferência, corrigindo desvios cromáticos, e efetuando simulações e modificando os parâmetros que considere convenientes.

"Mas então vou usar sempre o modo RAW", você deve estar pensando. Calma! O tamanho do arquivo da fotos é ENORME (de 2 a 6 vezes maiores que o correspondente JPEG), você vai ter de converter cada uma das fotos manualmente, e ajustar vários parâmetros dos quais você provavelmente não deve ter a menor idéia do que se trata a menos que você seja um profissional da área digital.

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O formato RAW é indicado para profissionais, especialmente naqueles trabalhos onde tem de haver total fidelidade cromática ao objeto fotografado, e é preciso uma resolução máxima. Para fotos do dia-a-dia, nem sonhar. E quando é necessários efetuar vários disparos contínuos, esqueça: o tempo de gravar um arquivo RAW no cartão de memória é considerável.

Compressão

Antes de ver outros formatos, temos de falar sobre "compressão", uma técnica que garante, mediante a aplicação de algoritmos matemáticos, uma imagem similar à original mas cujo tamanho -em pixels- é menor, e portanto ocupa menos espaço.

Há dois tipos de compressão: com perda ("lossy") e sem perda ("lossless"). Os algoritmos "com perda" aproveitam-se das limitações da visão humana para suprimir informação que provavelmente não seria percebida de qualquer forma. Veja, abaixo, três versões do mesmo registro com diferentes graus de compressão:

JPEG, Máxima Resolução JPEG, 50% Compressão JPEG, 80% Compressão

"Não é tão terrível assim", você deve estar pensando. Em certos casos, é sim; veja uma ampliação do detalhe central da foto:

Note que no primeiro registro detalhes da foto são ainda perceptíveis; no registro com maior compressão há um "achatamento" tal que os detalhes se perderam. Retorne à foto original, acima, e perceba que, no geral, você não prestou atenção a esses detalhes, o que faz com que até 80% de compressão possa ser aceitável em alguns casos.

Os algoritmos "sem-perda" utilizam, geralmente, o algoritmo LZW (Lempel-Ziv-Welch) para obter imagens onde não há perda de qualidade (isto é, não acontece o "achatamento" que vimos acima). A qualidade da imagem é bem superior, assim com o tamanho do arquivo resultante se comparado com um arquivo gerado por um algoritmo "com-perda".

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Formato TTIF

O formato TTIF (Tagged Image File Format) permite o registro de imagens comprimidas por um algoritmo "sem-perda". A imagem resultante tem qualidade total e cor fiel, já que este tipo de arquivo suporte profundidade de cor de 32 bits. É o formato padrão dos profissionais que utilizam equipamento digital, e o preferido pelos laboratórios que processam imagens digitais (alguns nem aceitam JPEG). Por que, então, não usar sempre TTIF? Os arquivos são maiores (o cartão de memória esgota-se com maior rapidez), e se você for publicar a foto na Internet a maioria dos "browsers" não aceitam imagens neste formato. E, por último, se o processador interno de sua câmera não tiver potência suficiente para lidar rapidamente com tanta informação, a gravação de uma imagem TTIF vai demorar mais que uma JPEG.

Quando, então, é recomendável usar o formato TTIF? Quando você quer uma ampliação com a maior qualidade possível de sua foto; para fotos enviadas a concursos; para fotos profissionais destinadas a pequenos ou médios formatos (anúncios em jornal, por exemplo).

Formato JPEG

O JPEG (Joint Photographic Experts Group) é o feijão-com-arroz da formatação digital. Toda câmera tem, e geralmente é o formato "natural": saiu da caixa, ligou, clicou, sai em JPEG. Produz registros de boa qualidade, boa variação cromática e os arquivos resultantes são bem menores que os formatos que vimos até agora (isto é, seu cartão de memória vai armazenar muito mais registros). Há, entretanto, uma perda sensível de informação, já que esse formato somente admite 8 bits por cor

Há câmeras nas quais o grau de compressão pode ser regulado através de uma opção que permite escolher modo "fine" (até "superfine") ou "standard". Use, se possível, o menor grau de compressão ("fine" ou, se tiver, "superfine") para garantir a melhor qualidade possível. Se estiver com o cartão perto de estourar, abaixe a resolução para "standard" para conseguir armazenar o maior número possível de fotos (mesmo que com perda de qualidade).

Exif

Vamos mencionar o Exif (Exchangeable image file) já que é provável que você tenha ouvido falar. O Exif é um formato de arquivo (não de imagem) que permite que o arquivo que contém a imagem possa ser corretamente interpretado por programas de editoração. Nenhuma câmera possui formato "exif" para fotografar.

Outros formatos de imagens

Há vários outros formatos de imagem (PNG, GIF, BMP, etc) nenhum dos quais é oferecido por câmeras digitais, portanto não vamos falar deste neste informe.

Por último

Lembre: quanto maior a compressão, menor a qualidade, e menor o tamanho da imagem.

Da Câmera ao Papel: como imprimir fotos digitais

Você já tirou suas fotos e quer dar uma cópia aos amigos. Que papel usar? Como obter a melhor impressão possível?

Laboratórios Digitais

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Há, nas principais cidades do Brasil, laboratórios digitais onde é possível imprimir suas fotos em papel fotográfico. Você pode enviar o arquivo via e-mail, levar um CD ou o próprio cartão de memória. A qualidade é excelente. O tamanho máximo de impressão -sem perder nitidez- dependerá da resolução da foto. É nesse momento que os megapixels começam a fazer diferença.

Esse laboratórios oferecem, além da impressão das fotos, vários serviços: confecção de calendários, estamparia em camisetas, xícaras e outros utensílios, cartões de visita, etc.

Imprimindo em casa

A impressão de fotos em papel convencional é desaconselhável. O alto grau de granulação do papel faz com que a qualidade das fotos impressas nesse meio seja ruim. Dá para ver, mas a nitidez deixa a desejar.

Para começar a ter resultados decentes você tem de usar papel especial, e configurar adequadamente sua impressora.

Papel

Já há no mercado oferta suficiente e variada de papéis para diversas situações domésticas.

Configurando a impressora

Para conseguir uma boa impressão, além de utilizar o papel apropriado você deve ajustar as opções de sua impressora adequadamente. A figura a seguir mostra -só como exemplo- as opções de papel no painel de controle da Canon BJC-4300. Você pode ver que há diversas opções de mídia. As opções "Glossy Paper", "High Gloss Film" e "High Resolution Paper" são as usadas para impressões em alta resolução. Na caixa do papel você vai encontrar qual a opção mais adequada para o papel que esteja usando.

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À parte de selecionar o tipo correto de papel, você vai ter de ajustar as opções gráficas da impressora. No painel gráfico da BJC-4300 há várias opções: a qualidade de impressão (Draft é para provas, Standard é para impressões em modo normal e High é para impressões em Alta Resolução), a opção Color Model define o tipo de cartucho, e as outras opções dizem quanto à qualidade de impressão.

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Sua impressora deve ter parâmetros similares; é essencial que você conheça o funcionamento e opções da mesma para obter a melhor qualidade de impressão.

Vantagens e desvantagens da Fotografia Digital

Vale a pena comprar uma câmera digital? Nos capítulos anteriores vimos quais os fundamentos desta tecnologia, fotos e comparações. O resultado não é ruim, mas há vários aspectos a serem considerados.

Prós

• Praticidade Se o assunto for publicação de fotos na Web, bota prático nisso. Fotografou, transferiu ao computador, publicou. Assim de simples. Com a fotografia convencional (35mm) você tem de esperar acabar o filme, levar para processar, esperar no mínimo uma hora, escanear, enfim, uma série de procedimentos muito mais demorados e complexos. Neste ponto, a fotografia digital bate de dez a zero na fotografia convencional.

• Custo Operacional Um filme 35mm de 36 poses, processado, custa algo em torno de R$ 20,00. Já 36 fotos digitais não custam absolutamente nada. Mas haja pilhas ..... As câmeras digitais consomem pilhas num ritmo alucinante. Em média, um conjunto de 4 pilhas alcalinas cada 50/60 fotos. Conselho: se sua câmera não usa pilhas especiais, de alta duração, use baterias recarregáveis, e compre um adaptador de corrente continua (A/C Adapter) junto com sua câmera, mesmo que o preço pareça exorbitante. Não vai se

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arrepender. Mesmo assim, o custo operacional é totalmente vantajoso. Novamente, neste ponto, a fotografia digital bate de dez a zero na fotografia convencional.

Contras

Os aspectos negativos, é bom esclarecer, aplicam-se somente às câmeras acessíveis para a grande maioria da população. Uma câmera digital Nikon Profissional quase não têm contra-indicações, mas poucos vão botar US$ 7.000 encima da mesa para brincar de fotógrafo.

• Limitação de Recursos As câmeras 35mm SLR oferecem recursos muito valiosos (por exemplo, controle manual da abertura ou da velocidade, ou ainda velocidade de sincronização de flash), que se você souber usar agregam um "toque" especial às fotos. O elevado grau de automação das câmeras digitas impossibilita ao fotógrafo cliques mais ousados ou criativos. Mas se você é daqueles que se a foto saiu está ótimo, mesmo que corte a cabeça um pouco ou estiver levemente desfocada, nem vai sentir falta.Entretanto, câmeras digitais de última geração (as SRL ou as chamadas "advanced amateur") já oferecem muitos desses recursos nos modelos mais avançados.

• Limitação de acessórios É possível incrementar uma 35MM SLR com uma enorme variedade de acessórios: lentes, filtros, etc. A grande maioria das digitais amadoras oferecem como acessório a sacola para carregá-la, adaptador de pilhas e artigos do gênero. É muito difícil incrementar a capacidade de uma digital com acessórios extras. Novamente, sua criatividade estará limitada pela falta de recursos.

• Haja disco! Uma coisa é certa: você vai ficar viciado. A facilidade é tanta e o custo operacional tão baixo que você vai "queimar filme" prá valer. Uma foto tirada em resolução decente em uma câmera de 2Megapixels ocupa mais ou menos 1,2 Megabtes. Nós clicamos, no prazo de um ano, 4.000 cenas. Faça a conta .... e reserve alguns gigas só para o novo brinquedo.

• Limitação na capacidade O pior problema de todos. Suponha você lá no deserto do Sahara, diante de uma cena fantástica, e a capacidade de sua Smart Card ou Memory Stick está esgotada. Como você vai fazer para descarregá-la? Levar seu notebook consigo? Essa é a única alternativa (a menos que você compre uma daquelas câmeras que armazenam as fotos em disquete ou CD). Filme 35mm há em todo lugar; Smartcards, Memory Sticks, esqueça. Para viajar a locais onde o acesso à tecnologia é difícil, a câmera digital é desaconselhável (a menos que, como dissemos, você leve seu notebook, vários cartões adicionais de reserva -preferencialmente de 256Mb- ou uma caixa de disquetes). Em grandes cidades, entretanto, você pode ir a um laboratório digital e descarregar seu cartão de memória em um CD, e preservar suas fotos.

• Qualidade de impressão Segundo o visitante Marcos, "Vocês devem considerar um contra que na minha opinião é o mais importante: no caso de se substituir uma câmera comum por uma digital, a impressão em jato de tinta, mesmo profissional e com o melhor papel do mundo, não consegue aproximar da fotografia tradicional. Outro porém é que se diminuir a foto ai é que piora, ja que a impressora tem um ponto de tamanho mínimo fixo. Ou seja em fotografia digital quanto maior a impressão melhor a foto, o que se traduz em mais gasto de tinta." Nós tivemos a sorte de poder apreciar, em um laboratório profissional aqui em São Paulo, uma ampliação feita a partir de um registro digital não comprimido obtido em uma câmera profissional; o tamanho do arquivo era 16 megabtyes. O resultado? Impressionante. Também é possível obter cópias de qualidade mais que satisfatória em laboratórios digitais. O custo? Algo entre R$ 1,20 e R$ 1,70 por cópia. Já há, em alguns hipermercados, serviços de impressão 10x15 por volta de R$ 0,65.

Por último Esperamos que este especial forneça todas as informações que você está procurando sobre o tema. Se quiser verificar quais os últimos modelos no mercado americano e os respectivos preços, aí vão alguns links:

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Sites de Distribuidores Sites de Fabricantes

Digital Camera Store Sony (câmeras Mavica)

Night Owl Digital Camera Kodak

The Digital Camera Company Nikon

Olympus

Olympus Brasil (Agradecemos a Leonardo José Steil a dica)

Não deixe de Visitar The American Musuem of Photography Quem inventou a fotografia digital ? Museu de Câmeras Digitais

Qual marca de câmera digital devo comprar ?

Este informe pretende ser o mais objetivo possível, e não foi subsidiado por nenhum dos fabricantes de câmeras digitais. Não podemos recomendar uma marca; os maiores fabricantes de câmeras 35mm aderiram à fotografia digital, e você encontrará essas marcas (Canon, Kodak, Olympus, entre outras) disponíveis no mercado.

Entretanto, se você comprar sua câmera no exterior, tome certas precauções. A principal destas é a garantia que o fabricante oferece aqui, no Brasil. Nós fizemos a pergunta a alguns fabricantes; eis a resposta:

Kodak

Enviamos a pergunta via e-mail, no site do fabricante (www.kodak.com.br). A resposta veio rápida: "Informamos que o prazo de garantia para câmaras digitais (linha amador), compradas no exterior é de um ano da data de compra, sendo válida somente com a apresentação da nota fiscal."

Em maio de 2001 nosso cabo de conexão à porta USB apresentou defeitos. Ligamos para o 0800 da Kodak, onde fomos informados que mediante um depósito bancário na conta da Kodak nos seria enviado o cabo pelo correio. Veio o cabo errado, e ao notificarmos o fato via e-mail à Kodak recebemos a seguinte resposta:

>>Desculpem-nos pelo transtorno causado no envio do seu cabo. Providenciarei hoje mesmo o envio de um Cabo USB p/ o Sr., não sendo necessário a devolução do cabo serial que erroneamente foi enviado ao Sr.<<

O cabo correto chegou, via sedex, em 48 horas. Quando você está a dez mil quilômetros de onde você comprou sua câmera, este tipo de atitude faz diferença.

Nikon

Também enviamos a pergunta ao site do representante, T. Tanaka (www.nikon.com.br). Alguns dias depois recebemos a resposta: "Validamos garantia que apresentem cartão de garantia Nikon juntamente com Nota fiscal e comprovante de pagamento de impostos conforme legislação Brasileira."

Olympus

Em consulta telefônica ao representante da Olympus ( http://www.olympusbrasil.com.br ) fomos informado que a

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garantia somente é oferecida a câmeras adquiridas no Brasil.

Fotografia digital: Perguntas e Respostas

Gustavo comenta: "Poxa! Voce pergunta se tenho duvidas? Estava pesquisando ha dias e nem achei pista do assunto que pesquisava... Voces estão de parabéns. Fiquei mui satisfeito e a maneira que vc aborda o assunto sem muita complicação eh que eh o melhor. Sou apaixonado com fotos digitais. Ah! Minha maquina, que ganhei de meu cunhado, nunca foi vista no mercado, trata-se de um Toshiba PDR-2, sem nenhum recurso, porem, ela eh muito pequena, trabalha com cartao SmartMedia, tem 10 cm x 5,5 cm, mas me quebra o maior galho. Nao tenho nem ideia de qual eh sua resolução. Se por acaso vc tiver conhecimento da dita cuja, me responda. Consultei seu site para pesquisar uma maquina mais eficiente, pois, uso a minha para trabalhar e ela fica me devendo resolução... Fico por aqui e lhe agradeco de coracao. Parabens. Gustavo Br. Belo Horizonte/MG"

Ricardo, de Curitiba, pergunta: "Comprei uma Mavica FD73, e estou com dificuldades de conseguir boas fotos, vcs tem alguma sugestão??" Resposta: Impossível dar um palpite assim, no escuro. Precisaria de ver uma das fotos que você considera ruim para tentar entender qual é o problema. Vc poderia enviar uma foto? E fundamentalmente dizer porque você não considera suas fotos "boas"? Deixa te dizer que a sua não é uma das melhores câmeras; se você comparar com uma câmera da última geração obviamente vai ficar insatisfeito, mas você tem de pensar o que é uma boa foto dentro das possibilidades de sua câmera". Após o Ricardo enviar a foto, respondemos: "Faltou o mais importante: qual é o problema com a foto? Para mim parece razoável (considerando SUA máquina). Está levemente desfocada, que deve ser por erro do fotógrafo, mas fora isso não me parece uma foto ruim (foi tirada em 640x480?). Por favor me diga o que você acha ruim, para poder entender qual é exatamente sua reclamação". Resposta do Ricardo: "Realmente o fotógrafo não é dos bons. Quando levei a foto para ser impressa em papel fotográfico no tamanho 10 x 15cm, ela pareceu ter "estourado os pontos", possivelmente pela resolução (640 x 480), que é a resolução máxima da máquina, se eu não me engano. Desculpe incomodá-lo, mas o pessoal do atendimento ao cliente da Sony, são muito do sem vergonha, no mesmo dia que te mandei este e'mail, mandei um para eles também pedindo maiores informações sobre o uso da máquina, e até agora, nenhuma satisfação por parte deles, por isso mais uma vez, me desculpe incomodá-lo, mas estou sem uma opinião profissional do assunto, e estou começando a achar que fiz um mau investimento. Comprei a máquina para uso doméstico, nada profissional, será que o investimento não foi alto demais para isso?ou preciso investir um pouco mais e comprar uma máquina um pouco superior, com resoluções maiores?" Nossa resposta: "Um negativo 35mm tem uma resolução equivalente a 16 mega pixels. A resolução máxima de sua câmera é de 640x480 (só para que você tenha uma idéia, a resolução "padrão" hoje é 3.3 megapixels). O que quer dizer praticamente isso aí? Quanto mais pixels, mais pontinhos para compor a foto, e portanto mais juntinhos uns dos outros os pontos vão estar, o que cria a sensação visual de resolução. Pelo contrário, quanto menos pixels, haverá -na mesma área- menos pontinhos para formar a foto, o que criará a sensação de "estourar os pontos". Basicamente esta sensação é criada pelo "vazio" entre os pontos. Portanto, você não pode esperar imprimir uma foto digital 10x15 (ou qualquer outro tamanho) e obter a mesma qualidade que obteria em uma cópia impressa 35mm. Não há como, a não ser em câmeras com resolução altissima (em 3,5 mega dá para começar a gostar). Mas veja que digitalmente, vista em um monitor, a foto não é ruim. Dá para publica-las na web numa boa. Mas em geral a resolução de um monitor é muito baixa, próxima à da câmera, por isso você não sente o drama. >>mas o pessoal do atendimento ao cliente da Sony .. até agora, nenhuma satisfação<< Recomenda nossa página para eles! >>desculpe incomodá-lo, mas estou sem uma opinião profissional do assunto<< Espero que nossa comunicação tenha sido útil >> e estou começando a achar que fiz um mau investimento.<< Se você queria IMPRIMIR as fotos, fez um investimento bastante ruim; pode ir desistindo. Se quiser montar um album na web, amador, sem compromisso, a câmera é, repito, razoável."

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Resposta do Ricardo: "Fui na Ticolor aqui em Ctba,e me deram uma aula sobre fotografia digital, e depois disso tudo, cheguei a conclusão que eu preciso de uma máquina melhor, a Mavica 85 pelo jeito, irá me resolver o problema, estou trocando de máquina pois a resolução da 85 é maior. Qto ao pessoal da Sony, que papelão, me mandaram um e'mail de resposta que não diz nada. Agradeço sua ajuda e disponibilidade e pode ter certeza que escreverei novamente para dar os resultados da 85".

Miguel Arcanjo Nogueira da Silva pergunta, desde Salvador (BA): "Meus parabéns pelo seu ensaio...achei o máximo e foi o único lugar na internet que encontrei para me subsidiar de informações sobre o assunto, pois tenho interesse de adquirir uma câmera digital e pertenço ao meio da fotografia convencional.Parabéns. Gostaria de dar a seguinte contrubuição: Referindo-me ao visitante "Marcos", quero colocar que as fotos digitais podem ser redimensionadas em aplicativos gráficos que reduzem o seu tamanho em pixel's sem perda de resolução, definindo-se desta maneira qual será o tamanho da impressão,além disso existe o recurso das fotocompositoras que geram negativos 35mm a partir de um arquivo digitalizado, inclusive já começa a ser comercializado no mercado as mini-labs digitais justamente para atender esta demanda. Minha dúvida é justamente esta : Vocês já fizeram negativos 35mm a partir de fotocompositoras ? Qual a qualidade depois desse negativo ser reproduzido no papel fotográfico comum das lojas de fotografias ? Em que formato o arquivo deve ser levado ao birô de serviços que tenha a fotocompositora ?" Resposta: Não, nunca fizemos a experiência. Só reproduzimos diretamente do arquivo .TIF ao papel; há alguns serviços especializados aqui em Sampa. A qualidade é boa, se você é amador. Profissionalmente (a não ser que seu cliente seja a padaria da esquina que não quer gastar) acho que não dá, mas ainda não testei as câmeras de 3 mega pixels. Entretanto isso é uma limitação temporária, já há chips de 16 mega pixels, uma resolução tal que a diferença com um negativa 35mm será praticamente desprezível.

Antônio pergunta, desde São Paulo: "Estou de ida para o Japão e pretendo comprar uma Digital, não sou profissional. Na última vez que estive lá, trouxe várias câmeras tradicionais, todas usadas e boa qualidade. Qual é a sua recomendação? Qual impressora ? Qual tipo de papel usa essa impressora?. Saudações... Resposta: "Trazer impressora é complicado, pelo tamanho. Mas -já que vai ao Japão- eu gosto muito da linha Canon. Suponho que encontrar uma boa HP a preço de banana deve ser difícil naquelas terras. Quanto à câmera, se vai comprar usada nenhuma empresa vai lhe dar garantias aqui no Brasil. Portanto é um tiro no escuro. Eu trabalho com uma Kodak DC 240, e estou muito satisfeito (aguentou quase tudo). A Nikon Cool Pix é a talvez compraria se fosse trocar (pelo manuseio e pela resolução), mas dificilmente vc vai achar uma usada, já que é bastante nova (e cara). O unico conselho que lhe daria é não comprar uma câmera com resolução menor que 1 mega pixel; as imagens deixam muito a desejar (mesmo não sendo profissional, suponho que deve gostar de tirar uma boa foto). Tente comprar uma que venha com a maior quantidade de acessórios possívels (tipo eliminador de baterias, se possível smart card adicional, etc.). O papel é independente da impressora; qualquer papel serve em qualquer impressora (desde que respeitado o tipo de impressão, por exemplo jato de tinta). Se quiser trazer papel, traga um com caracteristicas glossy, premium ou super premium. Desconheço, entretanto, as marcas existentes no mercado japonês, e não posso lhe aconselhar neste sentido."

Solange escreve da Alemanha: "Foi ótimo achar a sua web page. eu estou para viajar para o Brasil e ainda não sei que camera levar, se a digital ou a normal. Eu gostaria de saber do senhor se há algum modo de passar as informações do smart card para um CD Rom, ou disquetes, sem que eu tenha que levar meu computador daqui. No seu Capitulo prós e contras da fotografia digital, o senhor cita o exemplo da tal paisagem maravilhosa no Ceara. Mas como é a situação num grande centro como o Rio de Janeiro, e possível obter este serviço de uma "de pla" ou outra loja de fotos? Adoraria que o senhor tomasse o seu tempo para me responder esta pergunta. obrigada" Resposta: "Brasil é um pais tão vasto! As possibilidades tecnologicas em certas cidades são bem diferentes das do resto do pais. De qualquer forma vai ser MUITO difícil, diria que improvável, encontrar um serviço de descarga da smart card. Portanto, esqueça a digital. Já que vai trazer a convencional, nem todos os filmes disponíveis no mercado mundial existem aqui no Brasil. Kodachrome, por exemplo, nem sonhar (a não ser em lojas muito especializadas). Portanto, se você gosta de algum filme em especial, traga um bom estoque. Desde já lhe desejo uma ótima viagem."

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Mônica pergunta: "Não sou fotógrafa profissional mas adoro fotografia. Na minha famíliaquando há algum aniversário, batizado... sempre pedem pra eu tirar fotos pois dizem que levo jeito. Não tenho câmera profissional mas estou pensando seriamente em comprar uma e fazer um curso para aprender a manusiá-la bem como técnicas de fotografia. Gostaria de pedir ajuda a respeito de câmeras e cursos. Há máquinas totalmente manuais, outras semi-automáticas mas eu não sei o que cada uma delas pode me proporcionar em termos práticos. Um amigo me orientou comprar uma máquina digital pois eu poderia treinar bastante sem ter gastos com filmes e revelações. Como não conheço tenho muitas dúvidas em relação ao que uma máquina profissional comum pode fazer e uma digital Gostaria muito que me ajudassem até mesmo indicando livros e revistas. Resposta: "A resposta à sua pergunta pode ser tão extensa que precisaria escrever um livro para responde-la, mas vou tentar faze-lo em poucas palavras. Não aconselharia você a comprar uma câmera "profissional", cujo custo está por volta de U$S 4.000,00 (35mm) ou US$ 6,000,00 (digital). Para começar, um exagero. >>Um amigo me orientou comprar uma máquina digital pois eu poderia treinar bastante sem ter gastos com filmes e revelações<< Um bom conselho, já que vc vai aprender pela experiência. Entretanto, eu me inclinaria a comprar uma 35mm reflex que tenha controle manual de exposição (abertura de diafragma) e velocidade. Vc tem a disposição uma variedade de lentes e filtros bem maior (aliás, em câmeras digitais até US$ 1.000,00 quase não há opções nessa área). E se gostar da coisa, vai até poder montar um laboratório próprio em P&B e aí sim "brincar" prá valer. Vai também poder experimentar com diversos tipo de filme: P&B, cor e cromo. Também vc vai ter controle da abertura do diafragma, algo que bem usado vai fazer diferença. Qual câmera comprar? Aí é difícil; pessoalmente tenho 3 canons, uma AE-1 (bem antiga, mas que agüentou quase uma guerra e ainda "dá pró gasto"), uma A1 (que até agora funciona, muito boa) e uma T90, uma câmera excepcional, com recursos muito bons, sincronismo de flash à 1/250s, mas que pifou e consertar custa uma fortuna, aqui no Brasil. Marca é quase uma experiência religiosa: quem gosta de Nikon, por exemplo, não abre mão. Eu "sou" Canon porque a minha primeira vez foi com uma Canon, e depois que vc comprar um par de lentes fica preso à câmera. Mas gosto muito do jeito Canon. Meus conselhos: 1. Associe-se a um foto clube (aqui em São Paulo aprendi muito no Foto Cineclube Bandeirantes) e submeta suas fotos à crítica. 2. Leia revistas sobre o tema (qualquer boa revistaria tem pelo menos meia dúzia) 3. Visite sites que tratam sobre o assunto Livros? Eu só tenho um, excepcional, que se chama "O Prazer de Fotografar", da Abril Cultural, segunda edição, 1981 (bem antigo, ne?). Tem TUDO o que você pode querer saber, e um monte de fotos extraordinárias que ilustram o assunto. Depois de ler, é só começar a clicar."

Joarez B. S.Pergunta: "Olá, primeiramente parabens pela pagina. Estou pensando em comprar uma Kodak 240 Zoon, no site da empresa encontrei algumas imagens como exemplos, mas nunca tive a oportunidade de realmente usar uma Kodak, gostaria de saber se as fotos sao realmente com a qualidade apresentada no site ou se as fotos lah encontradas nao passam de propaganda. Se poder responder-me via e-mail seia otimo.Obrigada pela atencao." Resposta: "Pode confiar. Aliás, as fotos de nosso informe foram todas tiradas com uma DC 240 Zoom, com a qual já tiramos 6.540 fotos, caiu várias vezes e ainda aguenta muito bem. Boas fotos."

Paulo Janô pergunta: "Nunca possuí uma câmera digital e para que possa fazê-lo gostaria de algumas informações. Veja se pode me ajudar: 1-Como sou amador estou interessado em uma kodak dc215. é uma boa câmara se comparada com outras marcas do mesmo nível? 2-Em média quanto se paga por esse modelo? 3-Como funciona a memória compactflash? Quando está cheia tenho que adquirir outra ou posso transferir para meu HD/micro e utilizá-la para outras fotos? 4-A conexão com vídeo significa que posso ver minhas fotos na TV? 5-Estas conexões vêm com a máquina (kodak dc215)?"

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Resposta: "1. A Kodak DC215, comparada com outras do mesmo nível, é uma boa camera. Fora isso, a garantia da Kodak é uma das melhores, aqui no Brasil. No informe há comparativo entre uma DC240 e uma Olympus; a diferença é visível. 2. Não sei. Estou respondendo off-line e não posso verificar no momento. 3. Sim, a única forma de esvaziar a placa é mediante a transferência das fotos para o micro e posterior eliminação das fotos da placa (eu reformato sempre, por via das dúvidas) 4. Sim. 5. Não sei; com a DC240 as conexões vem junto. Entra no site da Kodak e verifica nas especificações"

"Meu nome é Felippe Nery possuo um Camera Digital Olympus Modelo D-600L, estou com o seguinte problema: a minha camera consegue tirar fotos com data e hora, a camera já está configurada para tal, mas quando passo as fotos da camera para o meu micro as fotos não vem com a data e hora. Já tentei configurar o software da própria olympus para que ele possa me mostra-las no micro , mas nâo tive sucesso." Resposta: Não sei qual é o problema, mas acredito que o problema não é na transferência da foto ao PC. Na maioria das câmeras quando o date/time stamping é acionado, a data e hora ficam registradas, junto com a foto, no cartão de memória. Isto é: a data e a hora fazem parte da foto, que nem ficam no negativo de uma foto convencional. O que o driver de transferência vai fazer é simplesmente transferir o que houver no cartão ao PC. Se no seu PC as fotos chegam SEM a data e hora quer dizer que quando foi tirada a foto a câmera não adicionou essa informação. Você tem que selecionar essa opção na câmera, no menu de opções. Se você em absoluta certeza que a opção está ON, e mesmo assim continua sem aparecer a data e hora, certifique-se que a data e a hora estão configuradas. Se estiverem, provavelmente há um problema com a câmera; ligue para a Tropical Equipamentos, representante da Olympys. O telefone é (11) 3361-9900. Caso não consiga, o jeito vai ser escrever para a Olympus (www.olympus.com). Se chegar a esse ponto e precisar ajuda com o inglês pode contar comigo.

Pedro Lessa pergunta: "Amigo perdao por usar este espaco para lhe pedir uma orientaco. Necessito entrar em contato com alguem responsavel pela OLYMPUS para brasil ou A Latina. Adquiri uma camara e ela quebrou pela segunda vez. Na home page da Olympus tanto europa quanto USA isto nao é claro Obrigado parabens por seu trabalho sobre camara digitais" Resposta: O telefone da OLIMPUS é 3361-9900 - Tropical Equipamentos. Fica em Alphaville, Barueri, SP

Carlos L. C. diz: "Parabéns pela iniciativa de melhor esclarecer os interessados pela fotografia, e em especial foto digital. Recentemetne comprei uma camera KODAK Digital DC 200 apenas para minhas fotos de família etc... Depois de algum tempo fotogragando remeti via internet algumas fotos para familiares que tiveram dificuldades em vê-las pois o formato do arquivo era FPX. Agora ja estou fotogrando em formado JPG que é de mais fácil visualização via BROWSER. Pergunto-lhe: É possível (de algum modo) transformar esses arquivos que possuo com formato FPX em fotos do formato JPG ?" Resposta: A transformação de imagens FPX (Kodak FlashPix) em outro formato (.JPG, por exemplo) só é possível com um programa de editoração de imagens que suporte ambos formatos, como o Adobe Photoshop 5.x ou o Corel Photo Paint. A transformação é muito simples: abra o arquivo original (selecione, em tipo de arquivo, o formato FPX) e salve-o (use a opção salvar como) em formato .JPG.

Vanessa pergunta: "Não consegui acessar o site de onde comprar (www.olympus.com.br),gostaria de comprar uma câmera digital - Olympus Camedia D 340 R. Como faço para encontrar?Preciso de pelo menos 3 fornecedores para fazer uma cotação.Agradeço sugestão." Resposta: O telefone da OLIMPUS é 3361-9900 - Tropical Equipamentos. Fica em Alphaville, Barueri, SP

Luciano, de São José dos Campos, pergunta: Em caso de assistencia tácnica de cameras digitais, no caso Kodak, onde devo recorrer? Em qual lugar é confiável deixar a máquina? Resposta: Em caso de quaisquer problemas, a Kodak cobre o equipamento por um ano, mesmo que adquirido no exterior (desde que vc tenha a nota). O equipamento deve ser enviado à: Kodak Brasileira A/C Assistência Técnica Rod. Pres. Dutra, Km. 154,7

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12240-420 São José dos Campos Se é confiável? Bota confiável nisso (mas envia via SEDEX) Maiores detalhes em www.kodak.com.br

D'LIRA tem a seguinte dúvida: acessorio para maquina digital CASSIO Resposta: Você pode conferir os acessórios da QV-8000SX, por exemplo, seguindo o link abaixo: http://www.casio.com/mobileinformation/index.cfm?act=0&PID=1488&FID=1 Há um par de lentes (tele e wide) e um filtro, mas a grande maioria são cabos de conexão, programas, sacolas, tripés, etc. etc. Isso lá, nos Estados Unidos. Aqui no Brasil provavelmente não haja quase nada.

Geraldo Braga Filho pergunta: "Tenho a camera olympus d-340R, gostaria de receber informaçoes para uso da referida maquina e manual de instruçoes." Resposta: O telefone da OLIMPUS é 3361-9900 - Tropical Equipamentos. Fica em Alphaville, Barueri, SP

Kelmer Monteiro pergunta: "Como posso tirar fotos com a minha Casio QV 300 à noite quando não há muita luminosidade, já que a mesma não possui flash?" Resposta: Sua câmera é um modelo bastante antigo, já fora de linha, cuja capacidade é bastante limitada. A fotografia noturna é quase uma especialidade, que requer -em câmeras convencionais- a utilização de tempos de exposição bastante elevados (de vários segundos, no mínimo). Sua câmera -assim como a maioria das digitais- não tem esta facilidade; o maior tempo de exposição de sua câmera é de 1/8 de segundo, o que é insuficiente para um resultado satisfatório até num entardecer. Mas há um truquezinho para ampliar a capacidade de sua câmera: usar a correção de exposição. Você tem a capacidade de corrigir a exposição, em 1/4 EV Steps, de -2EV a +2EV. Faça o seguinte teste, preferivelmente ao entardecer: (1) tire uma foto normal, (2) corrija a exposição a -2EV, e clique, (3) corrija a exposição a +2EV, e clique. Vai perceber a diferença. Nota da redação: proximamente publicaremos um capítulo mais técnico sobre este tema.

Gostaria que você pudesse me ajudar. Meu nome é Marcelo, faço Publicidade e Propaganda em Blumenau/SC, e justamente o tema para o meu Trabalho de Conclusão de Curso é o "Impacto da Fotografia Digital na Publicidade". Se você pudesse me ajudar eu seria eternamente grato. Estou tentando montar um trabalho que possa ser de proveito de muito alunos de Publicidade em todo o país, em especial aqueles que amam a fotografia (como eu). Resposta: Esqueçe a fotografia digital em fotopublicidade, ao menos no circuito Pro. Se vc quiser tirar uma foto da Feiticeria, por exemplo, para a capa de uma revista de grande circulação, você vai usar uma câmera de grande formato (hasselblad, etc.). Fim de papo. Porque? Simples: só um negativo com uma área grande o bastante resultará numa ampliação perfeita. Mesmo usando uma 35mm convencional a ampliação será insatisfatória. Todas, absolutamente todas, as fotos na área de publicicade de boa qualidade são obtidas com essas câmeras. Não há qualquer discusão na área quanto a isso. Há também o problema de focalização em certo tipo de fotos (alimentação, por exemplo) que só pode ser resolvido com câmeras "sanfonadas". Hoje (ano 20000) não há cameras de grande formato digitais. Nem com a variedade de recursos (lentes, filtros, etc. etc) que as convencionais tem, e que os profissionais precisam. Mas é questão de tempo que venha haver. Quanto a vantagens/desvantagens, há um capítulo no informe sobre o tema.

Tem a virtude de procurar a objetividade mas peca pela superficialidade. Um dos pontos mais polêmicos, que é a reprodução da foto digital em papel, ficou de fora. Pra mim esse é o "calcanhar de Aquiles" da fotografia digital na competição com a fotografia convencional. Resposta: Agradecemos a crítica do visitante, que resultou na inclusão de um novo capítulo, "Da câmera ao papel"

Sugestão: porque voces nao analisaram as fotos, nem colocaram o site da SONY, a da maquina digital que usa diskete??

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Resposta: Lamentavelmente não tivemos acesso à Sony, e foi um erro não ter incluído o link ao site. Já está no ar o vínculo ao site da Sony e ao da câmera Mavica. Eu não morro de amores pelo formato diskette já que grava formato .JPEG, que é comprimido. Prefiro as câmeras que me fornecem a opção de gravar sem compressão, apesar do tamaho do arquivo resultante.

Bom dia, meu nome é Heraldo e eu tenho uma Máquina Fotografica Digital OLYMPUS D-340R, e a minha dúvida é a seguinte: 1- Para imprimir, qual é a melhor impressora(jato de tinta ou jato de cera),informar o modelo. faço esta pergunta, pois eu tenho uma HP 692C, e a impressão não é muito boa, por isto gostaria dessa informação, pois gostaria de obter maior qualidade em minhas fotos. 2- Existe alguma impressora que imprime Negativo, pois se existir posso imprimir minhas fotos em negativo e depois mandar para revelação. Se positivo, favor especificar o modelo. Resposta: Não conheco especificamente essa impressora (eu trabalho com Canon) mas não há motivo para que a foto saia ruim. Você deve ter três modos de impressão (clica o botão Propriedades ao aparecer a tela confirmando a impressão): Draft, Normal e Alta Qualidade. Seleciona esta última opção. Usa também papel especial ("glossy") para fotografia; as fotos impressas em papel comum JAMAIS vão sair nítidas devido à elevada granulação do papel. Eu geralmente não imprimo, mas quando o faço uso o Epson Photo Quality para Ink Jet (para o feijão-com-arroz) ou o Kodak Inkjet Snapshot Paper (para uma qualidade um pouco superior) ou o Hammermill Jet Print Photo Super Premium Heavyweightn Photo Paper se quero caprichar. Prepara o bolso. Não é possível imprimir o negativo mediante recurso da impressora. Isso você faz com um programa de editoração tipo Photoshop ou Corel. Mas o que você quer não vai funcionar (é meio complicado de explicar o porque, mas confia em mim). Não sei a cidade onde você mora, mas nos Estados Unidos é comum, e em São Paulo (onde eu moro) está começando a se espalhar, o serviço de impressão digital: você leva o disquete com a foto e eles imprimem. Para fazer isto, tenta, ao tirar a foto, usar a melhor resolução possível, para que na impressão você obtenha a máxima qualidade.

Qual o tipo de papel que deverei usar para fotografias 3x4 se tem aqui no brasil e onde encontro? Resposta: Não há relação entre tamanho de fotografia e tipo de papel. Eu uso, para estes casos, um papel Kodak de 102x152mm, que se chama Inkjet Snapshot Paper, mas qualquer papel "Glossy" serve. Onde encontrar no Brasil inteiro não sei. Aqui em São Paulo a maioria das grandes livrarias tem papéis com qualidade fotográfica, mas algo um pouco mais pró você encontra no Centro, fundamentalmente na Cons. Crispiniano.

Marcello: "Prezado Jorge, gostei do artigo, didático e esclarecedor.Parabéns. A coluna Fotografia Digital é regularmente atualizada? Voce sabe que sempre surgem novos modelos de cameras.Qual a distancia mínima focal da camera que voce utilizou no teste (Kodak 260)? Tem alguma informacao sobre a Kodak 265? O teste comparativo que voce realizou é excelente.Voce poderia fazer teste com outras maquinas? Tipo Ricoh 4200,Epson Photo 800 e Minolta Dimage 1500.Seria muito interessante.Outra sugestão:inclua no teste fotos tiradas em ambiente de pouca luminosidade (à luz de velas, lâmpadas fluorescentes, luz de luar,cidade iluminada à noite).Nao há artigo na Internet em lingua portuguesa com teste comparativo que voce fez entre maquinas- pelo menos nao achei. Aproveito para pedir informacoes sobre o articulista. Voce fotografa por hobby ou profissionalmente?Bem, falei e perguntei demais. Um abraco," Resposta: >>A coluna Fotografia Digital é regularmente atualizada?<< Não. Na verdade não é uma coluna (mas poderia ser, porque não? valeu a idéia), mas se algum dia surgir a oportunidade de adicionar algo novo, o faremos. >>Qual a distancia mínima focal da camera que voce utilizou no teste (Kodak 260)?<< A distância focal é de 6 a 17 mm. Numa 35mm, isso seria de 39 a 117 mm. >>Tem alguma informacao sobre a Kodak 265? << Não, mas no site da kodak há bastante informações >>Voce poderia fazer teste com outras maquinas?<< Se tivessemos acesso, seria ótimo. >>Outra sugestão:inclua no teste fotos tiradas em ambiente de pouca luminosidade (à luz de velas, lâmpadas

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fluorescentes, luz de luar,cidade iluminada à noite).<< Ótima ideia ! Na verdade, a performance da câmera nessas situações é triste. Ainda bem que com o Photoshop dá para melhorar um pouco. >>Aproveito para pedir informacoes sobre o articulista. Voce fotografa por hobby ou profissionalmente?<< Sou engenheiro em sistemas; a fotografia é uma antiga paixão amadoristica Já ganhei um par de premios por ai (frequentei o Bandeirantes numa época) mas prefiro continuar como hobby. >>Bem, falei e perguntei demais.<< Nunca é demais. Eu é que agradeço o contato.

Zeni: Achei o artigo interessante, mas gostaria de saber mais detalhes sobre a Camera Digital OLYMPUS C400-L. Onde encontrar? Resposta: O telefone da OLIMPUS é 3361-9900 - Tropical Equipamentos - e o nome é Roberval. Fica em Alphaville, Barueri, SP. Eles vão lhe indicar onde essa câmera é vendida no Brasil.

Pergunta: Nota 10 pelo site. Aprendi muito, adoro fotografar e ainda tenho muitas dúvidas sobre a maquina digital. Faço restauraçoes de fotos antigas e gostaria de saber se com a camara digital isso viria me ajudar na reprodução. Resposta: Não, a camera digital não vai lhe ajudar na reprodução de fotos antigas. A distância focal mínima é insuficiente, e você passaria por um estágio desnecessário. O melhor, neste caso, é um scanner de alta precisão e um software parrudo, tipo Photoshop, por exemplo. Dá para fazer milagres. Foto de foto é totalmente desaconselhável.

Renato: Gostaria de mais detalhes sobre as câmeras . Tipo : Qual modelo comprar para uso amador (mas que tenha bons recursos) Mais detalhes sobre as marcas KodaK e Nikon; E a Zenit ? Não fabrica ou não é boa? Resposta: Recomendar uma marca/modelo é dificil. Nós temos uma Kodak; um pouco cara mas já tiramos mais de 4.000 fotos, caiu um par de vezes e aguentou, e a qualidade é -para nós- suficiente. Você deve ter visto no informe um comparativo entre Kodak e Olympus. A Olympus é bem mais barata, mas nós optamos por maior qualidade (acho que no comparativo dá para observar a diferença). O problema não é muito qual marca comprar. O problema é: qual marca tem garantias aqui no Brasil. Porque é um equipamento muito delicado, e pouquissima gente saber consertar. É o tipo de coisa que não compraria de contrabandista. No Capítulo "Qual marca devo comprar?" há considerações sobre o tema. No Capítulo "Prós e Contras" você encontrará links aos sites dos principais fabricantes e aos principais sites de venda nos Estados Unidos. Estes sites sempre tem as câmeras mais "populares"; é uma boa dar uma olhada. Desconheço se a Zenit fabrica câmeras digitais, mas duvido; não acredito que a Zenit tenha a tecnologia ao alcançe. Não é uma brastemp que digamos. Já vou lhe dizendo que as disponíveis aqui no Brasil geralmentente não são as "topos de linha", mas já há algumas que dão para o gasto. O preço, entrentanto, estã bastante salgado.

Tenho dúvidas em relação a confecção de poster de grandes formatos, impressos em plotters, goetaria de saber qual a resolução ideal para esses casos, já que pretendo investir tanto em uma plotter, quanto em uma máquina digital, no qual já efetuei algumas pesquisas, mas não sei qual a máquina ideal. Resposta: Olá. A resposta a sua pergunta depende de vários fatores, mas acredito que se você procura impressão de alta qualidade só vai conseguir algo aceitável com a nova safra de câmeras, com resolução mínima de 2 Megapixels. Aconselho visitar os sites dos fabricantes (há links no artigo) onde você encontrará fotos em tamanho natural, com as quais você poderá fazer um teste real. Mas veja que nem sequer o filme 35mm é aceitável para grandes ampliações (o que se usa são câmeras de grande formato) devido à perda de qualidade, e o motivo é simples: ao ampliar a foto aumenta-se a distância entre os milhões de pontinhos que a compõem. Quanto menos pontinhos por polegada quadrada, maior será o "buraco" entre eles na foto ampliada, e pior a qualidade.

Fotografia Digital | Web Escola de Informática Especializada em Internet

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Arsanjo: EM VISITA A HP ACHEI INTERESSANTE ESTE TRABALHO E GOSTARIA DE TIRAR ALGUMAS DUVIDAS SOU CORRETOR DE IMÓVEIS EM JARAGUÁ DO SUL (SC) E POSSUO IMOBILIÁRIA, PARA ESTE ANO ESTAMOS COM UM PROJETO DE INFORMATIZAR A PARTE DE IMAGENS DE IMÓVEIS. BUSCO INFORMAÇÕES DE COMO POSSO FAZER A MELHOR IMAGEM PARA DEMONSTRAR PARA OS CLIENTES. COLOCANDO A IMAGEM NO MICRO, POSSO "NAVEGAR" PELA IMAGEM, ISTO É, VER A IMAGEM DE VARIOS ANGULOS ? COMO POSSO FAZER ISTO ? O QUE PRECISO PARA QUE A IMAGEM POSSA "RODAR" NA TELA DO MICRO ? PRECISO FOTOGRAFAR OU FILMAR A IMAGEM ? QUE PROGRAMA É NECESSÁRIO ? ESTAS SÃO ALGUMAS DUVIDAS QUE TENHO, SE PUDEREM PASSAR-ME MAIS INFORMAÇÕES FICAREI AGRADECIDO Resposta: A tecnologia que voce gostaria de implementar pode ser conferida no site www.carpoint.com (em ingles). Ao entrar, clique no item "Surround Video Gallery". isto faz exatamente o que voce quer, mas com carros, mostrando visões 360 graus tanto do interior como do exterior do veículo. Evidentemente, para uma imobiliária, esta é uma opção excelente. Uma vez vi um site de imóveis com esta tecnologia, mas realmente não me lembro onde (era nos EUA, porém). O negócio é complicado, e requer tecnologia bastante complexa (principalmente para montar a imagem tri). Algo bem mais simples é colocar um video (.AVI) puro. Há outra opção que são fotos panorâmicas. Você pode conferir algumas, se quiser, num site que mantemos sobre o estado do Ceara: entre no www.ceara.com, clique nas fotos à esquerda, que levam à area de postais, clique onde diz "Fotos panorâmicas" e confira. O resultado é bastante atraente e com 100 ou 120K consegue transmitir uma bela imagem exterior do imóvel. Se consigo achar informações sobre a tecnologia surround video, lhe aviso.

Por que minhas fotos saem tremidas?

Eis uma das perguntas mais freqüentes de quem inicia suas incursões na fotografia.

1. O sujeito está "tremido"

Veja as fotos abaixo: o ciclista, na foto da esquerda, e os corredores, na foto da direita, estão indefinidos, "tremidos".

Isto acontece porque o sujeito estava em movimento, e a velocidade do disparo foi suficientemente baixa como para captar a movimentação do assunto. Note que elementos estáticos (as folhas, por exemplo, na foto à esquerda) estão registrados corretamente. Veja abaixo, na ampliação do braço do ciclista, como são perceptíveis os riscos horizontais gerados pela movimentação do sujeito:

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Isto não é ruim. Pelo contrário, foi proposital. Eu aproveitei uma bela manhã de outono no Parque do Ibirapuera para clicar movimento com velocidades baixas (e, conseqüentemente, grandes aberturas, algo em torno de f:16). Esta característica da foto ajuda a recriar a sensação de movimento (que se perde em um registro estático). Além do mais, eu gosto dessa coisa "fantasmagórica".

2. Tudo está "tremido"

Se todos os elementos na sua foto estão tremidos, é provável que você tenha mexido na câmera no momento do disparo. É o que geralmente acontece quando você pede a alguém que não tem prática para tirar uma foto: ao apertar o disparador, a pessoa abaixa levemente a câmera, criando um movimento que inutiliza o registro.

Este problema agrava-se em ambiente com pouca iluminação, nos quais a câmera vai optar por velocidades mais baixas. Há algumas alternativas para evitar este problema: (a) monte a câmera em um tripê; (b) use velocidades elevadas (acima de 1/250s tem de ter um pulso muito ruim para "tremer"), (c) use um índice ASA (ISO) maior para permitir maiores velocidades, (d) se a iluminação for insuficiente, force a câmera a usar o flash.

Se mesmo assim suas fotos continuarem "tremidas", provavelmente o mecanismo de focalização de sua câmera está com defeito.

3. O sujeito está fora de foco

Observa a flor na foto abaixo: não tem nitidez. Mas no fundo, os elementos estão razoavelmente nítidos.

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A flor está fora de foco. Isto é, há um erro de focalização, que neste caso aconteceu quando acercamos demais a lente ao sujeito, e estouramos o campo de focalização da câmera. No modo macro é o mais comum de acontecer se você não tiver bastante prática na modalidade.