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Pórtico de entrada L *lr .C 553 oi'-Y Rubrlüil Jd' 4. 7. 'l _ 4. T. 2. 4. 7.3. 4. 7.4. 4. T. 5. 4. 7. 6. 4. 7. 7. 4. 7. B1' 4. 7. 9. 4.1.10. 4.1.11. 4.1.12. 4.1.13. 4.1.14. 4.1.15. 4.1.15. 4.1.11. 4.1.15. 4.1.15. 4.1.25. 45 PA1sAs1sMD E ÁREAS EXTERNAS............................................................................ ._ Ministério da Educação 4 ? 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4.8.1. Forração de grama

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Paredes externas - cerâmica 301140 cmParedes intemas (áreas secas)Paredes intemas (áreas molhadas)

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4.8.1. Forração de grama

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da Rede Escolar Pública de Educação infantil, criado pelo governo federal (MEC e FNDfaz parte das ações do Plano de Desenvolvimento da Educação (PDE), visando aprimorarinfraestrutura escolar, referente ao ensino infantil, tanto na construção das escolas, como naimplantação de equipamentos e mobiliários adequados, uma vez que esses refletem namelhoria da qualidade da educação.

O programa alem de prestar assistência financeira aos municípios, com caratersuplementar, padroniza e qualifica as unidades escolares de educação infantil da redepública.

1.2. OBJETIVO DO DOCUMENTO

O memorial descritivo, como parte integrante de um projeto executivo, tem afinalidade de caracterizar criteriosamente todos os materiais e componentes envolvidos,bem como toda a sistemática construtiva utilizada. Tai documento relata e defineintegralmente o projeto executivo e suas particularidades.

Constam do presente memorial descritivo a descrição dos elementos constituintes doprojeto arquitetônico, com suas respectivas sequências executivas e especificações.Constam também do Memorial a citação de leis, norrnas, decretos, regulamentos,portarias,códigos referentes ã construção civil, emitidos por órgãos públicos federais,estaduais emunicipais, ou por concessionárias de serviços públicos.

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da Rede Escolar Pública de Educação infantil, criado pelo governo federal (MEC e FNDfaz parte das ações do Plano de Desenvolvimento da Educação (PDE), visando aprimorarinfraestrutura escolar, referente ao ensino infantil, tanto na construção das escolas, como naimplantação de equipamentos e mobiliários adequados, uma vez que esses refletem namelhoria da qualidade da educação.

O programa alem de prestar assistência financeira aos municípios, com caratersuplementar, padroniza e qualifica as unidades escolares de educação infantil da redepública.

1.2. OBJETIVO DO DOCUMENTO

O memorial descritivo, como parte integrante de um projeto executivo, tem afinalidade de caracterizar criteriosamente todos os materiais e componentes envolvidos,bem como toda a sistemática construtiva utilizada. Tai documento relata e defineintegralmente o projeto executivo e suas particularidades.

Constam do presente memorial descritivo a descrição dos elementos constituintes doprojeto arquitetônico, com suas respectivas sequências executivas e especificações.Constam também do Memorial a citação de leis, norrnas, decretos, regulamentos,portarias,códigos referentes ã construção civil, emitidos por órgãos públicos federais,estaduais emunicipais, ou por concessionárias de serviços públicos.

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Ministerio da Educaçäo FME

2.1. CONSIDERAÇÕES GERAIS

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Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação FL” -À-i.__,__ ACoordenação Geral de infra-Estrutura - CGEST '“' “'“'“ '**° '---mz...

O Projeto Padrão Tipo C desenvolvido para o Programa Prolnfãncia, tem capacidade 0'atendimento de até 120 crianças, em dois turnos (matutino e vespertino), e 60 crianças O1

zeräodtë integral. :is escolas de educação infantil são destinadas a crianças na faixa eta L5 Oe a anos e 'l meses, distribuidos da seguinte forma: I

' RuoncsCreche - para crianças de O até 4 anos de idade, onde:I Creche i- O até 18 mesesI Creche ll - 18 meses até 3 anosI Creche ill - 3 anos até 4 anos

Prê-escola - para crianças de 4 até 5 anos e 1 1 meses

O partido arquitetônico adotado foi baseado nas necessidades de desenvolvimentoda criança, tanto no aspecto fisico, psicológico, como no intelectual e social. Foram levadasem consideração as grandes diversidades que temos no pais, fundamentalmente emaspectos ambientais, geográficos e climáticos, em relação ãs densidades demográficas, osrecursos socioeconômicos e os contextos culturais de cada região, de modo a propiciarambientes com conceitos inciusivos, aliando as caracteristicas dos ambientes internos eexternos (volumetria, fomtas, materiais, cores, texturas) com as práticas pedagógicas,culturais eisociais.

Foi considerada como ideal a implantação das escolas do Tipo C em terrenoretangular com medidas de 35m de largura por 45m de profundidade e declividade máximade 3%. Tendo em vista as diferentes situações para implantação das escolas, o ProjetoPadrão apresenta opções e altematfvas para efetuei-las, dentre elas, opção de instalaçõeselétricas em f10V e 220V, alternativas de fundações, implantação de sistema de esgotoquando não houver o sistema de rede pública disponivel e alternativas de elementosconstrutivos visando o conforto térmico.

Com a finalidade de atender o usuário principal, no caso as crianças na faixa etáriadefinida, o projeto a adotou os seguintes critérios:- Facilidade de acesso entre os blocos;4 Segurança fisica que restringem o acesso das crianças desacompanhadas em áreas

como cozinha, lavanderia, castelo dágua, central de gás, luz e telefonia;4 Circulação entre os blocos com no minimo de 80cm, com piso continuo, sem degraus,

rampas ou juntas;-I Ambientes de integração e convivio entre crianças de diferentes faixas etárias como:

pátios, soiários e áreas extemas;1 interação visual por meio de elementos de transparência como instalação de vidros nas

partes inferiores das portas, esquadrias a partir de 50cm do piso e paredes vazadasentre 'os solários;

4 Equipamentos destinados ao uso e escala infantil, respeitando as dimensões deinstalações adequadas, como vasos sanitários, pias, bancadas e acessórios em geral.

Tais critérios destinam-se a assegurar o conforto, saúde e segurança dos usuáriosna edificação, e independem das técnicas construtivas e materiais aplicados.

lÍ'uNDD Nncionnt DE ossšnvotvriiicrno DAFEDDDAÇÃD L runs ` Oses D.: eia.-za F Edifízia FNDE - 1o.o1es1a - arzsniz, DF _.

Telefone: {E1i 2022-4155 - Site: vvv«rv;_fnd_e.gov_br 4l-

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O Projeto Padrão Tipo C desenvolvido para o Programa Prolnfãncia, tem capacidade 0'atendimento de até 120 crianças, em dois turnos (matutino e vespertino), e 60 crianças O1

zeräodtë integral. :is escolas de educação infantil são destinadas a crianças na faixa eta L5 Oe a anos e 'l meses, distribuidos da seguinte forma: I

' RuoncsCreche - para crianças de O até 4 anos de idade, onde:I Creche i- O até 18 mesesI Creche ll - 18 meses até 3 anosI Creche ill - 3 anos até 4 anos

Prê-escola - para crianças de 4 até 5 anos e 1 1 meses

O partido arquitetônico adotado foi baseado nas necessidades de desenvolvimentoda criança, tanto no aspecto fisico, psicológico, como no intelectual e social. Foram levadasem consideração as grandes diversidades que temos no pais, fundamentalmente emaspectos ambientais, geográficos e climáticos, em relação ãs densidades demográficas, osrecursos socioeconômicos e os contextos culturais de cada região, de modo a propiciarambientes com conceitos inciusivos, aliando as caracteristicas dos ambientes internos eexternos (volumetria, fomtas, materiais, cores, texturas) com as práticas pedagógicas,culturais eisociais.

Foi considerada como ideal a implantação das escolas do Tipo C em terrenoretangular com medidas de 35m de largura por 45m de profundidade e declividade máximade 3%. Tendo em vista as diferentes situações para implantação das escolas, o ProjetoPadrão apresenta opções e altematfvas para efetuei-las, dentre elas, opção de instalaçõeselétricas em f10V e 220V, alternativas de fundações, implantação de sistema de esgotoquando não houver o sistema de rede pública disponivel e alternativas de elementosconstrutivos visando o conforto térmico.

Com a finalidade de atender o usuário principal, no caso as crianças na faixa etáriadefinida, o projeto a adotou os seguintes critérios:- Facilidade de acesso entre os blocos;4 Segurança fisica que restringem o acesso das crianças desacompanhadas em áreas

como cozinha, lavanderia, castelo dágua, central de gás, luz e telefonia;4 Circulação entre os blocos com no minimo de 80cm, com piso continuo, sem degraus,

rampas ou juntas;-I Ambientes de integração e convivio entre crianças de diferentes faixas etárias como:

pátios, soiários e áreas extemas;1 interação visual por meio de elementos de transparência como instalação de vidros nas

partes inferiores das portas, esquadrias a partir de 50cm do piso e paredes vazadasentre 'os solários;

4 Equipamentos destinados ao uso e escala infantil, respeitando as dimensões deinstalações adequadas, como vasos sanitários, pias, bancadas e acessórios em geral.

Tais critérios destinam-se a assegurar o conforto, saúde e segurança dos usuáriosna edificação, e independem das técnicas construtivas e materiais aplicados.

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2 2 PARÃMETRDS DE WFLANTAÇÃD

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Para definir a im lanta ão do ro'eto no terreno a que se destina, devem s P FL;

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P 9 P l .considerados alguns parâmetros indispensáveis ao adequado posicionamento que i 'privilegiar a edificação das melhores condições: -m

Caracteristicas do terreno: avaliar dimensões, forma e topografia utilizandorelaçao de ocupação que garanta áreas livres para recreação, paisagismo,estacionamentos e possibilidade de ampliação;Localização do terreno: privilegiar localização próxima a demanda existente, comvias de acesso fácil, evitando localização próxima a zonas industriais, vias degrande tráfico ou zonas de ruido; Garantir a relação harmoniosa da construçãocom o entorno, visando o conforto ambiental dos seus usuários (confortohigrotênnico, visual, acústico, olfativoiqualldade do ar), via análise de impactos eefeitos climáticos e qualidade sanitária dos ambientes;Adequação da edificação aos parâmetros ambientais: adequação termica,insolação, permitindo ventilação cruzada nos ambientes de salas de aula eiluminação natural.Adequação ao clima regional: considerar as diversas caracteristicas climáticasem função da cobertura vegetal do terreno, das superflcles de água, dos ventos,do sol e de vários outros elementos que compõem a paisagem a fim de anteciparfuturos problemas relativos ao conforto dos usuários;Caracteristicas do solo: conhecer o tipo de solo presente no terrenopossibilitando dimensionar corretamente as fundações resultando em segurança eeconomia na construção do edificio. Para a escolha correta do tipo de fundação, éconveniente conhecer as caracteristicas mecânicas e de composição do solo,mediante ensaios de pesquisas e sondagem de solo;Iopografia: Fazer o levantamento topográfico do terreno observando atentamentesuas caracteristicas procurando identificar as prováveis influências do relevo sobrea edificação, sobre os aspectos de fundações, conforto ambiental, assim comoinfluencia no escoamento das águas superficiais;Localização da infraestrutura: Avaliar a melhor localização da edificação comrelação aos allmentadores das redes públicas de água, energia elétrica e esgoto,neste caso, deve-se preservar a salubridade das águas dos mananciais utilizando-se fossas sêpticas quando necessárias localizadas a uma distância de no minimo300m dos mananciais ou dos filtros anaeróbios.Orientação da edificação: buscar a orientação ótima da edificação, atendendotanto aos requisitos de conforto ambiental e dinâmica de utilização da Crechequanto ã minimização da carga temtica e conseqüente redução do consumo deenergia elétrica. Havendo necessidade, em função da melhor orientação, oedificio deverá ser locado no terreno de forma espelhada em relação ao eixocentral da edificação. Além disso, a área exposta ã maior insolação deve sercompativel com a posição de salários, e com a entrada do sol nos ambientesinternos favorecendo o desenvolvimento das crianças. A correta orientação develevar em conideraçao o direcionamento dos ven favoráveis, brisasrefrescantes, levando-se em conta a temperatura média"-.__ o verão e invernocaracteristica de cada Municipio. ~ -`~.

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O Fulvoó NAÉIDRAL DE Dcsenvotvlmcufo DA EoucAçÃc - FNDEses D.: alma F serasa FNDE - 1o_o1o-Dze - Brasilia, DF

Telefone: [61] 202 2-4165 - Site: ~¿vvvw.fnde__gov_br L.. , 5

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Caracteristicas do terreno: avaliar dimensões, forma e topografia utilizandorelaçao de ocupação que garanta áreas livres para recreação, paisagismo,estacionamentos e possibilidade de ampliação;Localização do terreno: privilegiar localização próxima a demanda existente, comvias de acesso fácil, evitando localização próxima a zonas industriais, vias degrande tráfico ou zonas de ruido; Garantir a relação harmoniosa da construçãocom o entorno, visando o conforto ambiental dos seus usuários (confortohigrotênnico, visual, acústico, olfativoiqualldade do ar), via análise de impactos eefeitos climáticos e qualidade sanitária dos ambientes;Adequação da edificação aos parâmetros ambientais: adequação termica,insolação, permitindo ventilação cruzada nos ambientes de salas de aula eiluminação natural.Adequação ao clima regional: considerar as diversas caracteristicas climáticasem função da cobertura vegetal do terreno, das superflcles de água, dos ventos,do sol e de vários outros elementos que compõem a paisagem a fim de anteciparfuturos problemas relativos ao conforto dos usuários;Caracteristicas do solo: conhecer o tipo de solo presente no terrenopossibilitando dimensionar corretamente as fundações resultando em segurança eeconomia na construção do edificio. Para a escolha correta do tipo de fundação, éconveniente conhecer as caracteristicas mecânicas e de composição do solo,mediante ensaios de pesquisas e sondagem de solo;Iopografia: Fazer o levantamento topográfico do terreno observando atentamentesuas caracteristicas procurando identificar as prováveis influências do relevo sobrea edificação, sobre os aspectos de fundações, conforto ambiental, assim comoinfluencia no escoamento das águas superficiais;Localização da infraestrutura: Avaliar a melhor localização da edificação comrelação aos allmentadores das redes públicas de água, energia elétrica e esgoto,neste caso, deve-se preservar a salubridade das águas dos mananciais utilizando-se fossas sêpticas quando necessárias localizadas a uma distância de no minimo300m dos mananciais ou dos filtros anaeróbios.Orientação da edificação: buscar a orientação ótima da edificação, atendendotanto aos requisitos de conforto ambiental e dinâmica de utilização da Crechequanto ã minimização da carga temtica e conseqüente redução do consumo deenergia elétrica. Havendo necessidade, em função da melhor orientação, oedificio deverá ser locado no terreno de forma espelhada em relação ao eixocentral da edificação. Além disso, a área exposta ã maior insolação deve sercompativel com a posição de salários, e com a entrada do sol nos ambientesinternos favorecendo o desenvolvimento das crianças. A correta orientação develevar em conideraçao o direcionamento dos ven favoráveis, brisasrefrescantes, levando-se em conta a temperatura média"-.__ o verão e invernocaracteristica de cada Municipio. ~ -`~.

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Ministério da Educação FM

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Programa arquitetônico - elaborado com base no número de usuários e snecessidades operacionais cotidianas da creche, proporcionando uma vivãncr --'-4'-'Rm-Ç,completa da experiência educacional adequada a faixa etária em questão;

Distribuição dos blocos - a distribuição do programa se dá por uma setorizaçãoclara dos conjuntos funcionais em blocos e previsão dos principais fluxos ecirculações; A setorização prevê tanto espaços para atividades particulares,restritas a faixa etária e ao grupo e a interação da criança em atividades coletivas.A distribuição dos blocos prevê também a interação com o ambiente natural;Volumetria dos blocos - Derivada do dimensionamento dos blocos e da tipologiade coberturas adotada, a volumetria é elemento de identidade visual do projeto edo programa Proinfancia;

Áreas e proporções dos ambientes intemos - Os ambientes internos forampensados sob o ponto de vista do usuãrio infantil. Os conjuntos funcionais doe__clificio da creche são compostos por salas de atividadeslrepousolbanheiros. Assaias de atividades são amplas, permitindo diversos arranjos intemos em funçãoda atividade realizada, e perrnitindo sempre que as crianças estejam sob o olhardos educadores. Nos banheiros, a autonomia das crianças estará relacionada ãadaptação dos equipamentos as suas proporções e alcance;Layout- O dimensionamento dos ambientes internos e conjuntos funcionais dacreche foi realizado levando-se em consideração os equipamentos e mobiliárioadequados a faixa etária especifica e ao bom funcionamento da creche;Tipologia das coberturas - foi adotada solução simples de telhado em quatroãguas, de fãcil execução em consonância com o sistema construtivo adotado. Estatipologia é caracterizante do Programa Proinfãncia;

Esquadrias - foram dimensionadas levando em consideração os requisitos deiluminação e ventilação natural em ambientes escolares;

Elementos arquitetônicos de identidade visual - elementos marcantes dopartido arquitetônico da creche, como póiticos, volumes, molduras e etc. Elespermitem a identificação da creche Tipo C e sua associação ao ProgramaProinfãncia;

Funcionalidade dos materiais de acabamentos - os materiais foramespecificados de acordo com os seus requisitos de uso e aplicação. intensidade ecaracteristica do uso, conforto antropodinãmico possibilitado e exposição aintempéries;

Especiflcações das cores de acabamentos - foram adotadas cores queprivileglassem atividades lúdicas relacionadas a faixa etária dos usuarios;Especificações das louças e metais - para a especificação destes foiconsiderada a tradição, a facilidade de instalaçãoluso e a existência dos esmoem várias regiões do pais. Foram observadas as caracteristicas t H icas,durabilidade, racionalidade construtiva e facilidade de manutenção. `*~.,_ -

r ' I Il Il _- - -Funoo naciomai os oEsEnvoLv1rnEu¬ro oa Eoucnçlío - mossas o.: aiaza r saifísa Frios - ro.oroa2e - ara-ma, or

Telefone: 161] 2012-4165 - Site: wvu[vv.fnde.gov.br ¿_-_;,.› .ff- oi

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2 3 PARÂMETROS Funcionais E Estáticos (#0 os ¿,Q-FJ*1'Para a elaboração do projeto e definição do partido arquitetonico fo

condicionantes alguns parâmetros, a seguir relacionandos: U |=Ls D1

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Programa arquitetônico - elaborado com base no número de usuários e snecessidades operacionais cotidianas da creche, proporcionando uma vivãncr --'-4'-'Rm-Ç,completa da experiência educacional adequada a faixa etária em questão;

Distribuição dos blocos - a distribuição do programa se dá por uma setorizaçãoclara dos conjuntos funcionais em blocos e previsão dos principais fluxos ecirculações; A setorização prevê tanto espaços para atividades particulares,restritas a faixa etária e ao grupo e a interação da criança em atividades coletivas.A distribuição dos blocos prevê também a interação com o ambiente natural;Volumetria dos blocos - Derivada do dimensionamento dos blocos e da tipologiade coberturas adotada, a volumetria é elemento de identidade visual do projeto edo programa Proinfancia;

Áreas e proporções dos ambientes intemos - Os ambientes internos forampensados sob o ponto de vista do usuãrio infantil. Os conjuntos funcionais doe__clificio da creche são compostos por salas de atividadeslrepousolbanheiros. Assaias de atividades são amplas, permitindo diversos arranjos intemos em funçãoda atividade realizada, e perrnitindo sempre que as crianças estejam sob o olhardos educadores. Nos banheiros, a autonomia das crianças estará relacionada ãadaptação dos equipamentos as suas proporções e alcance;Layout- O dimensionamento dos ambientes internos e conjuntos funcionais dacreche foi realizado levando-se em consideração os equipamentos e mobiliárioadequados a faixa etária especifica e ao bom funcionamento da creche;Tipologia das coberturas - foi adotada solução simples de telhado em quatroãguas, de fãcil execução em consonância com o sistema construtivo adotado. Estatipologia é caracterizante do Programa Proinfãncia;

Esquadrias - foram dimensionadas levando em consideração os requisitos deiluminação e ventilação natural em ambientes escolares;

Elementos arquitetônicos de identidade visual - elementos marcantes dopartido arquitetônico da creche, como póiticos, volumes, molduras e etc. Elespermitem a identificação da creche Tipo C e sua associação ao ProgramaProinfãncia;

Funcionalidade dos materiais de acabamentos - os materiais foramespecificados de acordo com os seus requisitos de uso e aplicação. intensidade ecaracteristica do uso, conforto antropodinãmico possibilitado e exposição aintempéries;

Especiflcações das cores de acabamentos - foram adotadas cores queprivileglassem atividades lúdicas relacionadas a faixa etária dos usuarios;Especificações das louças e metais - para a especificação destes foiconsiderada a tradição, a facilidade de instalaçãoluso e a existência dos esmoem várias regiões do pais. Foram observadas as caracteristicas t H icas,durabilidade, racionalidade construtiva e facilidade de manutenção. `*~.,_ -

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2 blocos pedagógicos. Os blocos juntamente com o pátio coberto e refeitório s

2.4. Espaços osrrmoos E oEscRiçÃo oos Aueieures ¿,i›° “E oc.,

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As escolas de ensino infantil do Tipo C sao tárreas e possuem 4 blocos distintos §acordo com a função a que se destinam. São eles: bloco administrativo, bloco de serviç el FLS _:-'L ro ov'J"'i"'

interligados por circulação coberta. Na área externa estão o playground e o castelo dágua. Tmci;_Os blocos são compostos pelos seguintes ambientes:Bloco Administrativo [entrega grigcigal da escola):

Hall; _Administração;Almoxarifado;Sala de professores;Sanitário masculino e feminino para adultos e portadores de necessidades especiais.

ãieefl de S_e¿.1ffce$-'.I

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Acesso serviço;Triagem e lavagem;Área externa:- Central GLP;- Depósito de lixo orgãnlco e reciclável.Cozinha:

- Pia lavagem

Despensa.Refeitório:- Buffet.Lactário:

Área de higienização pessoal;Bancada de preparo de camas;Bancada de preparo de legumes e verduras;Área de cocção;Bancada de passagem de alimentos prontos;Bancada de recepção de louças sujas;

louças;Pia, lavagem panelôes;

- Àrea de higienização pessoal;- Área de preparo de alimentos (mamadeiras e sopas) e lavagem de utensilios;- Bancada de entrega de alimentos prontos.Lavanderia:,í

iv-

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f Depósito de

Balcão de recebimento e triagem de roupas sujas;Tanques e máquinas de lavar;Bancada para passar roupas com prateleiras;

Materials de Limpeza.Vestiário feminino;Vestiário masculino;Copa funcionários;Sala Multiuso;

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Sala de Telefonia e apoio ã informática (S.T.l.};sara ea energia Elétrica (s.E.E.). _ |

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FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO - FNDESBS 0,2 Bloco F Edificio FNDE - ?D.D?D929 - Brasília, DF 1.

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As escolas de ensino infantil do Tipo C sao tárreas e possuem 4 blocos distintos §acordo com a função a que se destinam. São eles: bloco administrativo, bloco de serviç el FLS _:-'L ro ov'J"'i"'

interligados por circulação coberta. Na área externa estão o playground e o castelo dágua. Tmci;_Os blocos são compostos pelos seguintes ambientes:Bloco Administrativo [entrega grigcigal da escola):

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Acesso serviço;Triagem e lavagem;Área externa:- Central GLP;- Depósito de lixo orgãnlco e reciclável.Cozinha:

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Despensa.Refeitório:- Buffet.Lactário:

Área de higienização pessoal;Bancada de preparo de camas;Bancada de preparo de legumes e verduras;Área de cocção;Bancada de passagem de alimentos prontos;Bancada de recepção de louças sujas;

louças;Pia, lavagem panelôes;

- Àrea de higienização pessoal;- Área de preparo de alimentos (mamadeiras e sopas) e lavagem de utensilios;- Bancada de entrega de alimentos prontos.Lavanderia:,í

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f Depósito de

Balcão de recebimento e triagem de roupas sujas;Tanques e máquinas de lavar;Bancada para passar roupas com prateleiras;

Materials de Limpeza.Vestiário feminino;Vestiário masculino;Copa funcionários;Sala Multiuso;

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Sala de Telefonia e apoio ã informática (S.T.l.};sara ea energia Elétrica (s.E.E.). _ |

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FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO - FNDESBS 0,2 Bloco F Edificio FNDE - ?D.D?D929 - Brasília, DF 1.

Telefone: (G1) 2022-4165 - Site: ww_vr.fnde.gov.br 7'lu'

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Blocos Pedaggicos:Bloco Creche i e ll - crianças de 4 meses a 3 anos:

Fraldário (Creche l);Sanitário infantil (Creche il);Atividades;Repouso;Sanitário infantil P.N.E.;Solário.

Bloco Creche lli e pré-escola - crianças de 3 a 6 anos:ll

Sanitário infantil feminino;Sanitário infantil masculino;Atividades;Repouso (Creche ll);Solários.

Pátio C¿ober;to:Espaço de integração entre as diversas atividades e diversas faixas etárias.

Plaggroung*Espaço não coberto destinado ã instalação dos brinquedos infantis.

_(;r_asglo_g_'agga:Elemento cilindrico metálico, caracteristica do Projeto Padrão, que abriga os reservatóriosde água.

2.5. ELEMENTOS CONSTRUTIVDS DE ADAPTAÇÃO CLIMÁTICA

As diversidades climáticas no território nacional são inúmeras. As construçõesdevem observar as particularidades regionais e atender as necessidades de confortoespacial e térmico. Portanto, é de fundamental importãncia que o edificio proporcione a seusocupantes um nivel desejável de conforto ambiental, evitando ao máximo o uso deequipamentos artificiais de controle de temperatura.

Foram criados durante a execução do projeto arquitetônico, alguns elementosconstrutivos opcionais de controle de ventilação, alternativa de acabamento e alternativapara redução do pé-direito das salas de aula, para serem adotados conforme a necessidadeclimática da região onde se construirá cada unidade de creche.

oacrolvm. PARA Reolôss Pains:- _. Elementos bioqueadores de ventilação: No refeitório, foi definida esquadria

que pode ser usada nas regiões de clima frio. É composta de janelas de vidrolaminado, com altura de 3,tlOm (do piso até o teto), as quais possuem folhascorrer em trilhos fixados no piso. Esta esquadria permitirá que esse ambientefique parcialmente ou totalmente fechado e protegido do vento e das baixastemperaturas.

-› Alternativa de acabamento: Nas regiões frias, é aconselhável a sub tituiçáo dopiso das salas de aula por manta viniilca, a fim de fazer um melh controletérmico. -

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Telefone: (51) 2022-4165 - Site: v_rvrvv._tncle.gov.br M,-. -

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Coordenação Geral de Intra-Estrutura - CGEST

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Blocos Pedaggicos:Bloco Creche i e ll - crianças de 4 meses a 3 anos:

Fraldário (Creche l);Sanitário infantil (Creche il);Atividades;Repouso;Sanitário infantil P.N.E.;Solário.

Bloco Creche lli e pré-escola - crianças de 3 a 6 anos:ll

Sanitário infantil feminino;Sanitário infantil masculino;Atividades;Repouso (Creche ll);Solários.

Pátio C¿ober;to:Espaço de integração entre as diversas atividades e diversas faixas etárias.

Plaggroung*Espaço não coberto destinado ã instalação dos brinquedos infantis.

_(;r_asglo_g_'agga:Elemento cilindrico metálico, caracteristica do Projeto Padrão, que abriga os reservatóriosde água.

2.5. ELEMENTOS CONSTRUTIVDS DE ADAPTAÇÃO CLIMÁTICA

As diversidades climáticas no território nacional são inúmeras. As construçõesdevem observar as particularidades regionais e atender as necessidades de confortoespacial e térmico. Portanto, é de fundamental importãncia que o edificio proporcione a seusocupantes um nivel desejável de conforto ambiental, evitando ao máximo o uso deequipamentos artificiais de controle de temperatura.

Foram criados durante a execução do projeto arquitetônico, alguns elementosconstrutivos opcionais de controle de ventilação, alternativa de acabamento e alternativapara redução do pé-direito das salas de aula, para serem adotados conforme a necessidadeclimática da região onde se construirá cada unidade de creche.

oacrolvm. PARA Reolôss Pains:- _. Elementos bioqueadores de ventilação: No refeitório, foi definida esquadria

que pode ser usada nas regiões de clima frio. É composta de janelas de vidrolaminado, com altura de 3,tlOm (do piso até o teto), as quais possuem folhascorrer em trilhos fixados no piso. Esta esquadria permitirá que esse ambientefique parcialmente ou totalmente fechado e protegido do vento e das baixastemperaturas.

-› Alternativa de acabamento: Nas regiões frias, é aconselhável a sub tituiçáo dopiso das salas de aula por manta viniilca, a fim de fazer um melh controletérmico. -

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Telefone: (51) 2022-4165 - Site: v_rvrvv._tncle.gov.br M,-. -

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- Utilizaçao de forros: Sugere-se que as salas de aula recebam forro de gesso DEacartonado (rebabro de 30cm afim de reduzir o pé-direito interno ara 2,70m, ¿,'o~° ¿iC'.r¿..J Pmelhorando assim, o conforto térmico nestes ambientes.

2.5.1 Referências com os Desenhos- Referências: C-ARO-POD-RFRO-15_R02 - Complemento para regiões frias

2.6. ACESSIBIIJDADE

Com base no artigo 80 do Decreto Federal N°5.296, de 2 de Dezembro de 2004, aacessibilidade é definida como “Condifio para utilização, com segurança e autonomia, totalou assistida, dos espaços, mobiliários e equipamentos urbanos, das edificações, dosserviços de transporte e dos dispositivos, sistemas e meios de comunicação e informação,por pessoa portadora de deficiência ou com mobilidade reduzida”.

O projeto arquitetônico baseado na norma ABNT NBR 9050 Acessibilidade aedificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos, prevê além dos espaços comdimensionamentos adequados, todos os equipamentos de acordo com o especificado nanorma, tais como: barras de apoio, equipamentos sanitários, sinailzaçõos visuais e táteis.

Tendo em vista a legislação vigente sobre o assunto, o projeto prevê:1 Rampa de acesso, que deve adequar-se à topografia do terreno escolhido;-› Piso tátil direcional e de alerta perceptível por pessoas com deficiência visual;

Sanitários para adultos (feminino e masculino) portadores de necessidadeespeciais;

0 Sanitário para crianças portadoras de necessidades especiais.Observação: Os sanitários contam com bacia sanitária especifica para estes

usuários, bem como barras de apoio nas paredes e nas portas para a abertura l fechamentode cada ambiente.

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2. r. nEr=ERENcrAs Nonmarrvris_ Parâmetros Básicos de infra-estrutura para instituições de Educação infantil - MEC,

2006;_ Parâmetros Básicos de infra-estrutura para instituições de Educação infantil, encarte 'l

- MEC, 2006;_ ABNT NBR 9050, Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos

urbanos.- Portaria GMIMS N” 321i88 (Anvisa) para dimensionamento e funcionamento de

creches

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0 rfinoonnncionafl os oessnvoflvirasmoon Eoucaçäo - Finos 0SBS 0,2 Bloco F Edifício FNDE - ?Ú.D`iD-529 - Brasília, DF

Telefone: it-31! 2022-4165 - Site: v.¬rrw.tnde,ggv.i:ir 9

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2.5.1 Referências com os Desenhos- Referências: C-ARO-POD-RFRO-15_R02 - Complemento para regiões frias

2.6. ACESSIBIIJDADE

Com base no artigo 80 do Decreto Federal N°5.296, de 2 de Dezembro de 2004, aacessibilidade é definida como “Condifio para utilização, com segurança e autonomia, totalou assistida, dos espaços, mobiliários e equipamentos urbanos, das edificações, dosserviços de transporte e dos dispositivos, sistemas e meios de comunicação e informação,por pessoa portadora de deficiência ou com mobilidade reduzida”.

O projeto arquitetônico baseado na norma ABNT NBR 9050 Acessibilidade aedificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos, prevê além dos espaços comdimensionamentos adequados, todos os equipamentos de acordo com o especificado nanorma, tais como: barras de apoio, equipamentos sanitários, sinailzaçõos visuais e táteis.

Tendo em vista a legislação vigente sobre o assunto, o projeto prevê:1 Rampa de acesso, que deve adequar-se à topografia do terreno escolhido;-› Piso tátil direcional e de alerta perceptível por pessoas com deficiência visual;

Sanitários para adultos (feminino e masculino) portadores de necessidadeespeciais;

0 Sanitário para crianças portadoras de necessidades especiais.Observação: Os sanitários contam com bacia sanitária especifica para estes

usuários, bem como barras de apoio nas paredes e nas portas para a abertura l fechamentode cada ambiente.

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2. r. nEr=ERENcrAs Nonmarrvris_ Parâmetros Básicos de infra-estrutura para instituições de Educação infantil - MEC,

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- MEC, 2006;_ ABNT NBR 9050, Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos

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Telefone: (E1) 2022-4155 - Site: www.fnde.gov.br - 1 O

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3.1. CÀRÂCTERIZÂÇÃÚ DU SBTEMÀ CÚNSTRUTIVQ O DE Ueli' of»

Em virtude do grande número de municípios a serem atendidos e da maior agilida iena análise de projeto e fiscalização da convênios e obras, optou-se pela utilização de asprojeto-padrão. Algumas das premissas deste projeto padrão tem aplicação diretasistema construtivo adotado: ___?-L...Ru ric-il

Definição de um modelo que possa ser implantado em qualquer região do territóriobrasileiro, considerando-se as diferenças climáticas, topográficas e culturais;Facilidade construtiva, com modelo e técnica construtivos amplamente difundidos;Garantia de acessibilidade a portadores de necessidades especiais emconsonância com a ABNT NBR 9050;Utilização de materiais que permitam a perfeita higienização e fácil manutenção;

Íú¬

Obediência à legislação pertinente e normas técnicas vigentes no que tange ãconstrução, saúde e padrões educacionais estabelecidos pelo FNDElMEC;O emprego adequado de técnicas e de materiais de construção, valorizando asreservas regionais com enfoque na sustentabilidade.

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Levando-se em conta esses fatores e como fomia de simplificar a execução da obraem todas as regiões do pais, o sistema construtivo adotado foi o convencional, a saber:

‹› Estrutura de concreto armado;‹› Alvenaria de tijolos com 08 furos (dimensões nominais: 19xt9x09cm, conforme

NBR 15270-1) e alvenaria de elementos vazados (dimensões: 40x40x'l0cm e1 5x1 5x10crn);Laje prê-moldada de concreto;

1 -›`l'eihas de barro (modelo colonial).

3.2. AMPUAÇÓES E Aoeounçoss

Devido a caracteristicas do sistema construtivo adotado, eventuais ampliações eadequações ao projeto podem ser facilmente executadas.

- Acrêscimos:A edificação foi concebida para contemplar plenamente as necessidades dos

usuários previstos (cerca de 60 alunos por tumo). Eventuais ampliaçoes devem ter suanecessidade cuidadosamente julgada. Quaisquer ampllaçãos devem obedecer ao código deobras local, bem como as norrnas de referência citadas neste memorial descritivo.

Ampliações horizontais, desde que em consonância com o permitido no código deobras vigente, poderão ser feitas utilizando-se do mesmo sistema construtivo descritoacima. A edificação foi concebida para um pavimento, portanto, ampliaçõ verticais nãoforam previstas. 'M

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Telefone: (61) 2022-4165 - Site: vvvv¬u.f1;|_de.gov.br "i ç 11IJ

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Em virtude do grande número de municípios a serem atendidos e da maior agilida iena análise de projeto e fiscalização da convênios e obras, optou-se pela utilização de asprojeto-padrão. Algumas das premissas deste projeto padrão tem aplicação diretasistema construtivo adotado: ___?-L...Ru ric-il

Definição de um modelo que possa ser implantado em qualquer região do territóriobrasileiro, considerando-se as diferenças climáticas, topográficas e culturais;Facilidade construtiva, com modelo e técnica construtivos amplamente difundidos;Garantia de acessibilidade a portadores de necessidades especiais emconsonância com a ABNT NBR 9050;Utilização de materiais que permitam a perfeita higienização e fácil manutenção;

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Obediência à legislação pertinente e normas técnicas vigentes no que tange ãconstrução, saúde e padrões educacionais estabelecidos pelo FNDElMEC;O emprego adequado de técnicas e de materiais de construção, valorizando asreservas regionais com enfoque na sustentabilidade.

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Levando-se em conta esses fatores e como fomia de simplificar a execução da obraem todas as regiões do pais, o sistema construtivo adotado foi o convencional, a saber:

‹› Estrutura de concreto armado;‹› Alvenaria de tijolos com 08 furos (dimensões nominais: 19xt9x09cm, conforme

NBR 15270-1) e alvenaria de elementos vazados (dimensões: 40x40x'l0cm e1 5x1 5x10crn);Laje prê-moldada de concreto;

1 -›`l'eihas de barro (modelo colonial).

3.2. AMPUAÇÓES E Aoeounçoss

Devido a caracteristicas do sistema construtivo adotado, eventuais ampliações eadequações ao projeto podem ser facilmente executadas.

- Acrêscimos:A edificação foi concebida para contemplar plenamente as necessidades dos

usuários previstos (cerca de 60 alunos por tumo). Eventuais ampliaçoes devem ter suanecessidade cuidadosamente julgada. Quaisquer ampllaçãos devem obedecer ao código deobras local, bem como as norrnas de referência citadas neste memorial descritivo.

Ampliações horizontais, desde que em consonância com o permitido no código deobras vigente, poderão ser feitas utilizando-se do mesmo sistema construtivo descritoacima. A edificação foi concebida para um pavimento, portanto, ampliaçõ verticais nãoforam previstas. 'M

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-I Demoiições:As demolições de componentes, principalmente, elementos de vedação vertic

devem ser cuidadosamente feitas, apõs consulta ao projeto existente. A demolição F|_3_

Ministerio da Educação FLS :Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação ` ', 2'

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vedações, deve levar em consideração o projeto estrutural, evitando-se danos Icompromentimento da estrutura. aus.-as

I Substituições:Os componentes da edificação, conforme descitos no item 4.Elementos

Construtivos, podem ser facilmente encontrados em diversas regiões do pais. Asubstituição de quaisquer dos mesmos, deve ser feita com consulta previa ao projetoexistente, para continuação de dados relativos aos componentes.

3.3. VIDA UTil. DO PROJETO

Estrutura 250aliiedil220220

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Pisos internosVedação vertical internaVedação vertical externa

Coberturai-lidrossanitário

3.4. REFERÊNCIAS NORMAHVAS

- Práticas de Projeto, Construção e Manutenção de Edifícios Públicos Federais, SEAP -Secretaria de Estado de Administração e do Patrimõnlo;

- Códigos, Leis, Decretos, Portarias e Norrnas Federais, Estaduais e Municipais,inclusive normas de concessionárias de serviços públicos;

- ABNT NBR 5674, Manutenção de edificações - Procedimento.

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I Substituições:Os componentes da edificação, conforme descitos no item 4.Elementos

Construtivos, podem ser facilmente encontrados em diversas regiões do pais. Asubstituição de quaisquer dos mesmos, deve ser feita com consulta previa ao projetoexistente, para continuação de dados relativos aos componentes.

3.3. VIDA UTil. DO PROJETO

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3.4. REFERÊNCIAS NORMAHVAS

- Práticas de Projeto, Construção e Manutenção de Edifícios Públicos Federais, SEAP -Secretaria de Estado de Administração e do Patrimõnlo;

- Códigos, Leis, Decretos, Portarias e Norrnas Federais, Estaduais e Municipais,inclusive normas de concessionárias de serviços públicos;

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Ministério da Educação __ _ FFundo Nacional de Desenvolvimento da Educação ti"-“° "='=~""=':ia Dr|arr.oiarr|er1io

4.1. SiSTEMA ESTRUTURAL

4.1.1. Considerações GeraisNeste item estão expostas algumas considerações sobre o sistema estrutu

adotado, do tipo convencional composto de elementos estruturais em concreto armado `_L'\*Para maiores informações sobre os materiais empregados, dimensionamentos eespecificações deverá ser consultado o projeto executivo de estruturas.

Quanto a resistência do concreto adotada:

Vigas 25 HP:pijama 25 MPa“ju 25 MPa

Sapata; 25 MPI

4.1.2. .Caracterização e Dimensão dos Componentes

4.1.2.1. FundaçõesA escolha do tipo de fundação mais adequado para uma edificação é função das

cargas da edificação e da profundidade da camada resistente do solo. O projeto padrãofornece as cargas da edificação, porém as resistências de cada tipo de solo serão diferentespara cada terreno. O FNDE fomece um projeto de fundações básico, baseado em previsõesde cargas e dimensionamento e o Municipio, ou ente federado requerente, deve utilizando-se ou não do projeto básico oferecido pelo FNDE, desenvolver o seu próprio projetoexecutivo de fundações, em total obediência às prescrições das Nomras prõprias da ABNT.O projeto executivo confirmará ou não as previsões de cargas e dimensionamentofornecidas no projeto básico e caso haja divergências, o projeto executivo elaborado devera'ser homologado pela Coordenação de infra-Estrutura do FNDE - CGEST.

Deverá ser adotada uma solução de fundações compativel com a intensidade dascargas, a capacidade de suporte do solo e a presença do nivel dágua. Com base nacombinação destas análises optar-se-ã pelo tipo que tiver o menor custo e o menor prazo deexecução.

4. 1.2. 1. 1. Fundações Superliciais ou diretamente apoiadasDesde que seja tecnicamente viável, a fundação direta é uma opção interessante,

pois, no aspecto tecnico tem-se a facilidade de inspeção do solo de apoio aliado ao controlede qualidade do material no que se refere à resistência e aplicação.As sapatas deverão ser dimensionadas de acordo com as cargas na fundação fornecidaspelo cálculo da estrutura e pela capacidade de suporte do terreno, que deverá serdeterminada atravês de ensaios para cada terreno onde a edificação será ea-ecutada.

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4.1. SiSTEMA ESTRUTURAL

4.1.1. Considerações GeraisNeste item estão expostas algumas considerações sobre o sistema estrutu

adotado, do tipo convencional composto de elementos estruturais em concreto armado `_L'\*Para maiores informações sobre os materiais empregados, dimensionamentos eespecificações deverá ser consultado o projeto executivo de estruturas.

Quanto a resistência do concreto adotada:

Vigas 25 HP:pijama 25 MPa“ju 25 MPa

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4.1.2. .Caracterização e Dimensão dos Componentes

4.1.2.1. FundaçõesA escolha do tipo de fundação mais adequado para uma edificação é função das

cargas da edificação e da profundidade da camada resistente do solo. O projeto padrãofornece as cargas da edificação, porém as resistências de cada tipo de solo serão diferentespara cada terreno. O FNDE fomece um projeto de fundações básico, baseado em previsõesde cargas e dimensionamento e o Municipio, ou ente federado requerente, deve utilizando-se ou não do projeto básico oferecido pelo FNDE, desenvolver o seu próprio projetoexecutivo de fundações, em total obediência às prescrições das Nomras prõprias da ABNT.O projeto executivo confirmará ou não as previsões de cargas e dimensionamentofornecidas no projeto básico e caso haja divergências, o projeto executivo elaborado devera'ser homologado pela Coordenação de infra-Estrutura do FNDE - CGEST.

Deverá ser adotada uma solução de fundações compativel com a intensidade dascargas, a capacidade de suporte do solo e a presença do nivel dágua. Com base nacombinação destas análises optar-se-ã pelo tipo que tiver o menor custo e o menor prazo deexecução.

4. 1.2. 1. 1. Fundações Superliciais ou diretamente apoiadasDesde que seja tecnicamente viável, a fundação direta é uma opção interessante,

pois, no aspecto tecnico tem-se a facilidade de inspeção do solo de apoio aliado ao controlede qualidade do material no que se refere à resistência e aplicação.As sapatas deverão ser dimensionadas de acordo com as cargas na fundação fornecidaspelo cálculo da estrutura e pela capacidade de suporte do terreno, que deverá serdeterminada atravês de ensaios para cada terreno onde a edificação será ea-ecutada.

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Telefone: {51',i 2022-4155 - Site: vvvnu.fnde.gov.br C _ 14:__

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4_1_2.1.2. Fundações profundas R“°'*fã_ -ffQuando o solo compativel com a carga da edificação se encontra a mais de 3m de

profundidade é necessário recorrer às fundações profundas, tipo estaca. Elementosesbeltos, implantados no solo por meio de percussão ou pela prévia perfuração do solo coposterior concretagem, que dissipam a carga proveniente da estrutura por meio de Fl-5resistência lateral e resistência de ponta.

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...L-No projeto, é fornecido o cãlculo estrutural na modalidade estaca escavada, para “uma

uma carga adimissivel de 0,2 MPa (2 irglcmi).4.1.2.2. Vigas

Vigãs em concreto armado moldado in loco com altura média aproximada de 40 cm.

4.1.2.3. PilaresPilares em concreto armado moldado in loco de dimensões aproximadas 12x3tlcm.

4.1.2.4. LajesÉ utilizada laje maciça de altura média aproximada de 10 cm.

4.1.3. Sequência de execução

4.1.3. 1. Fundações

4.1.3.1.1 _ Movimento de Terra:

Para levantamento dos volumes de terra a serem escavados elou aterrados,devem ser utilizadas as curvas de nivel referentes aos projetos de implantação de cadaedificação. A determinação dos volumes deverá ser realizada atrave's de seções espaçadasentre si, tanto na direção vertical quanto horizontal. O volume de aterro deverã incluir osaterros necessários para a implantação da obra, bem como o atenro do caixão.

-' 4.1.3.1.2. Lançamento do Concreto:

Antes do lançamento do concreto para confecção dos elementos defundação, as cavas deverão estar limpas, isentas de quaisquer materiais que sejam nocivosao concreto, tais como madeira, solo carreado por chuvas, etc. Em caso de existência deágua nas vaias da fundação, deverá haver total esgotamento, não sendo permitida suaconcretagem antes dessa providência. O fundo da vala deverá ser recoberto com umacamada de brita de aproximadamente 3 cm e, posteriormente, com uma camada deconcreto simples de pelo menos 5 cm. Em nenhuma hipõtese os elementos serãoconcretados usando o solo diretamente como fôrma lateral.

4. 1. 3. 2. Vigas

Para a execução de vigas de fundações (baldrame) deverão ser tomadas asseguintes precauções: na execução das formas estas deverão estar limpas para aconcretagem, e colocadas no local escavado de forma que haja facilidade na sua remoção.Não sera' admitida a utilização da lateral da escavação como delimitadora da concretagemdas sapatas. Antes da concretagrem, as formas deverão ser molhadas até a saturação. Aconcretagem deverá ser executada conforme os preceitos da norma pertienente. ¡` curadevera' ser executada para se evitar a fissureção da peça estrutural. _ Ã)X

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Telefone: [61} 2022-4155 - Site: vn.v¬gv_fnde.gLov_br , 15

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4.1.2.4. LajesÉ utilizada laje maciça de altura média aproximada de 10 cm.

4.1.3. Sequência de execução

4.1.3. 1. Fundações

4.1.3.1.1 _ Movimento de Terra:

Para levantamento dos volumes de terra a serem escavados elou aterrados,devem ser utilizadas as curvas de nivel referentes aos projetos de implantação de cadaedificação. A determinação dos volumes deverá ser realizada atrave's de seções espaçadasentre si, tanto na direção vertical quanto horizontal. O volume de aterro deverã incluir osaterros necessários para a implantação da obra, bem como o atenro do caixão.

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Antes do lançamento do concreto para confecção dos elementos defundação, as cavas deverão estar limpas, isentas de quaisquer materiais que sejam nocivosao concreto, tais como madeira, solo carreado por chuvas, etc. Em caso de existência deágua nas vaias da fundação, deverá haver total esgotamento, não sendo permitida suaconcretagem antes dessa providência. O fundo da vala deverá ser recoberto com umacamada de brita de aproximadamente 3 cm e, posteriormente, com uma camada deconcreto simples de pelo menos 5 cm. Em nenhuma hipõtese os elementos serãoconcretados usando o solo diretamente como fôrma lateral.

4. 1. 3. 2. Vigas

Para a execução de vigas de fundações (baldrame) deverão ser tomadas asseguintes precauções: na execução das formas estas deverão estar limpas para aconcretagem, e colocadas no local escavado de forma que haja facilidade na sua remoção.Não sera' admitida a utilização da lateral da escavação como delimitadora da concretagemdas sapatas. Antes da concretagrem, as formas deverão ser molhadas até a saturação. Aconcretagem deverá ser executada conforme os preceitos da norma pertienente. ¡` curadevera' ser executada para se evitar a fissureção da peça estrutural. _ Ã)X

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4. 1. 3. 3. Pilares Rilbrea

__ As formas dos pilares deverão ser aprumadas e escoradas apropriadamente, __.-_; Iutrlrzando-se madeira de qualidade, sem a presença de desvios dimensionais, fenda ã' -arqueamento, encurvamento, perfuração por insetos ou podridão. Antes da concretagem, aformas deverão ser molhadas até a saturação. . A concretagem deverá ser executadconforme os preceitos da norma pertienente. A cura deverá ser executada para se evitar afissuração da peça estrutural.

4.1.3.4. Lajes

O escoramento das lajes deverá ser executado com escores de madeira deprimeira qualidade ou com escores metálicas, sendo as últimas mais adequadas. As formasdeverão ser molhadas até a saturação, antes da concretagem. Após a concretagem a curadeverá ser executada para se evitar a retração do concreto e fissuração da superficie. Adesforrna deverá seguir os procedimentos ndicados em norma.

4.1.4. Normas Técnicas relacionadas_ ABNT NBR 5738, Concreto - Procedimento para moldagem e cura de corpos-

deprova; _._ ABNT NBR 5739, Concreto - Ensaios de compressão de corpos-de-prova

cilindricos;__ ABNT NBR 6118, Projeto de estruturas de concreto - Procedimentos;_ ABNT NBR 7212, Execução de concreto dosado em central;_ ABNT NBR 8522, Concreto - Determinação do mõdulo estático de elasticidade ã

compressão;_ ABNT NBR 8681, Ações e segurança nas estruturas - Procedimento;_ ABNT NBR 14931, Execução de estruturas de concreto - Procedimento;

4.2. Pneeoes ou Paineis oe veoação

4.2.1. Alvenaria de Blocos Cerâmicos

4. 2. 1. 1. Caracterização e Dimensões do Material:Tijolos cerâmicos de seis furos 19x19x10cm, de primeira qualidade, bem cozidos,

leves, sonoros, duros, com as faces planas, cor uniforme;- Largura: 19cm; Altura:19 cm; Profundidade 10 ou 11,5 cm.

4.2.1.2. Seqüência de execução:Deve-se começar a execução das paredes pelos cantos, assentado-se os blocos em

amarração. Durante toda a execução, o nivel e o prumo de cada fiada devem serverificados. Os blocos devem ser assentados com argamassa de cimento, areia e vedalnflerevestidas conforme especificações do projeto de arquitetura.

_ Fuuoonaciouat oiâ_'oEsEÍwoÍ'v|MEnTo oa Eoucação- Friosses ci.: ataca F Eaifiaa mos - ro.o:ro-eae - erzsnis, orTelefone: (E1) 2D22-4165 - Site: ww;vv.fnde.g_ov_br -r 16

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4.1.3.4. Lajes

O escoramento das lajes deverá ser executado com escores de madeira deprimeira qualidade ou com escores metálicas, sendo as últimas mais adequadas. As formasdeverão ser molhadas até a saturação, antes da concretagem. Após a concretagem a curadeverá ser executada para se evitar a retração do concreto e fissuração da superficie. Adesforrna deverá seguir os procedimentos ndicados em norma.

4.1.4. Normas Técnicas relacionadas_ ABNT NBR 5738, Concreto - Procedimento para moldagem e cura de corpos-

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4.2. Pneeoes ou Paineis oe veoação

4.2.1. Alvenaria de Blocos Cerâmicos

4. 2. 1. 1. Caracterização e Dimensões do Material:Tijolos cerâmicos de seis furos 19x19x10cm, de primeira qualidade, bem cozidos,

leves, sonoros, duros, com as faces planas, cor uniforme;- Largura: 19cm; Altura:19 cm; Profundidade 10 ou 11,5 cm.

4.2.1.2. Seqüência de execução:Deve-se começar a execução das paredes pelos cantos, assentado-se os blocos em

amarração. Durante toda a execução, o nivel e o prumo de cada fiada devem serverificados. Os blocos devem ser assentados com argamassa de cimento, areia e vedalnflerevestidas conforme especificações do projeto de arquitetura.

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