Formulário - Projeto de CD

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Rua Riachuelo, 1321 Padre Eustáquio Belo Horizonte MG - 30720 060 (31) 3479 8303 (31) 3479 8304 www.uemg.br CENTRO DE REGISTROS - Núcleo de Produção Fonográfica FORMULÁRIO DE APRESENTAÇÃO DE PROJETO PARA GRAVAÇÃO DE CD TÍTULO DO PROJETO PROPONENTE OBJETIVO DO PROJETO RESUMO Músicas do cancioneiro popular do Vale do Jequitinhonha Nome completo: Itzhak Perlman CI: M 1.356.451 Endereço: R. Luiz Peçanha, 32, apt. 102, Caiçara Telefone fixo: (31) 3421-1631 CPF: 324.034.565.11 CEP - Cidade: 30325-312 Belo Horizonte Celular: (31) 9123-456 e-mail: [email protected] Link do currículo Lattes: http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4212966T5 Especifique o que se pretende com esse projeto (Máximo 4 linhas) O presente projeto tem como objetivo efetuar o registro sonoro de 10 canções recolhidas da tradição oral do Vale do Jequitinhonha. Descreva, de forma sucinta, o que consiste esse projeto e suas características principais. (Máximo 8 linhas) O objetivo desse projeto será alcançado tendo como ponto de partida registros grafados e sonoros de melodias e letras de canções do cancioneiro popular. Tais registros, no total de dez, devidamente arranjados, serão interpretados por um grupo vocal e um grupo instrumental. Os arranjos musicais e os grupos serão constituídos seguindo as características regionais. Dessa forma, pretende-se manter o caráter do contexto original. O grupo vocal será composto de três vozes femininas e duas vozes masculinas e o grupo instrumental constituído por um violeiro, um rabequeiro e um percussionista.

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Exemplo de formulário de projeto para produção de CD. Apenas para exemplo, sendo proibida a cópia sem autorização dos responsáveis.

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(31) 3479 8303 (31) 3479 8304 www.uemg.br

CENTRO DE REGISTROS - Núcleo de Produção Fonográfica

FORMULÁRIO DE APRESENTAÇÃO DE PROJETO PARA GRAVAÇÃO DE CD

TÍTULO DO PROJETO

PROPONENTE OBJETIVO DO PROJETO RESUMO

Músicas do cancioneiro popular do Vale do Jequitinhonha

Nome completo:

Itzhak Perlman

CI:

M 1.356.451

Endereço:

R. Luiz Peçanha, 32, apt. 102, Caiçara

Telefone fixo:

(31) 3421-1631

CPF:

324.034.565.11

CEP - Cidade:

30325-312 – Belo Horizonte

Celular:

(31) 9123-456

e-mail:

[email protected]

Link do currículo Lattes:

http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4212966T5

Especifique o que se pretende com esse projeto (Máximo 4 linhas)

O presente projeto tem como objetivo efetuar o registro sonoro de 10 canções recolhidas da

tradição oral do Vale do Jequitinhonha.

Descreva, de forma sucinta, o que consiste esse projeto e suas características principais. (Máximo 8 linhas)

O objetivo desse projeto será alcançado tendo como ponto de partida registros grafados e sonoros

de melodias e letras de canções do cancioneiro popular. Tais registros, no total de dez,

devidamente arranjados, serão interpretados por um grupo vocal e um grupo instrumental. Os

arranjos musicais e os grupos serão constituídos seguindo as características regionais. Dessa

forma, pretende-se manter o caráter do contexto original. O grupo vocal será composto de três

vozes femininas e duas vozes masculinas e o grupo instrumental constituído por um violeiro, um

rabequeiro e um percussionista.

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JUSTIFICATIVA COLABORADORE(S)/INTERPRETE(S)

Apresentar justificativa para a realização do projeto por meio de argumentos próprios e a partir das diretrizes da convocação, demonstrar como se encaixa naquele contexto, frisando ainda, a importância e relevância do projeto. (Máximo 30 linhas).

A Constituição Federal de 1988, em seus artigos 215 e 216, ampliou a noção de patrimônio

cultural ao reconhecer a existência de bens culturais de natureza material e imaterial e, também, ao

estabelecer outras formas de preservação – como o Registro e o Inventário – além do

Tombamento. Se este último é adequado, principalmente, à proteção de edificações, paisagens e

conjuntos históricos urbanos, os demais, se adéquam ao que se constitui os Bens Culturais de

Natureza Imaterial. Estes dizem respeito àquelas práticas e domínios da vida social que se

manifestam em saberes, ofícios e modos de fazer; celebrações; formas de expressão cênicas,

plásticas, musicais ou lúdicas; e nos lugares (como mercados, feiras e santuários que abrigam

práticas culturais coletivas).

É sob esta perspectiva que este projeto se funda, uma vez que visa a preservação e difusão da

memória, de bens patrimoniais e das tradições, usos e costumes coletivos característicos de uma

região do Estado de Minas Gerais. Nesse sentido, ao se registrar as dez canções do cancioneiro

popular do Vale do Jequitinhonha, estar-se-á preservando as peculiaridades expressas nas práticas

do povo daquela região, com todo o conhecimento e técnicas intrínsecos a elas. E, como tal, se

consolidam como parte integrante do patrimônio cultural nacional.

Como elemento da tradição oral, estes bens estão sujeitos a serem constantemente recriados

pelas comunidades e pelos grupos em função de seu ambiente, de sua interação com a natureza e

de sua história, gerando um sentimento de identidade e continuidade. Nesse sentido, contribuem

para promover o respeito à diversidade cultural e a criatividade humana.

Porém, se por um lado, como tradição oral esses bens vêm sendo transmitidos de geração a

geração e, inclusive, sofrendo alterações dentro dessa dinâmica, é sabido que muitos desses bens

vêm se perdendo ao longo do tempo. Assim, o registro fonográfico dessas canções, mesmo que em

parte, atuará como memória permanente daquela cultura, estratificada num dado momento

histórico.

Nesse sentido, a presente proposta traz em si a originalidade de seu conteúdo que consolida

sua relevância, uma vez que garantirá, para gerações futuras, ou mesmo àqueles que nunca tiveram

ou terão contato com aquela cultura, alguns elementos de sua identidade.

Relacionar os nomes daqueles que irão participar, efetivamente, da execução das obras. (Máximo 10 linhas)

Jose Carreras, Luciano Pavarott, Maria Calas, Montserrat Caballé, Kiri Te Kanawa, Nana

Vasconcelos, Zé Coco do Riachão.

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DESCRIÇÃO DO CD OBSERVAÇÕES COMPLEMENTARES

Se julgar necessário, coloque aqui suas considerações complementares. (Máximo 8 linhas)

Todas as peças já estão sendo trabalhadas, encontrando-se adiantadas neste processo.

Apresentar, de forma detalhada, todos os aspectos relevantes para caracterizar o produto final [autor(es) da(s) obras(s), estilo, instrumentação, repertório, tempo aproximado de cada obra, fixa técnica etc]. (Máximo 35 linhas)

Como já ressaltado, essa proposta tem como objetivo principal, o de registrar o fazer musical de

um povo e uma região específica do estado de Minas, contribuindo assim, para a materialidade de

parte do patrimônio imaterial da cultura daquela região. Dentro deste princípio é que se buscou a

formação proposta, qual seja: grupos vocal e instrumental, dentro das características daquele

contexto, como forma de manter, cientes de que em parte, a estética original.

A formação dos componentes do grupo, mesmo que de base acadêmica, deve contribuir na busca

pelas características marcantes que fazem com que aquela música seja única. Assim, cada faixa do

cd deverá manter atmosfera e “clima sonoro” dentro da perspectiva narrativa proposta no material

musical, bem como do contexto de onde foram retiradas.

O processo para composição dos arranjos procurou fortalecer os sentidos regionais, procurando

sair o mínimo possível do que foi recolhido in locu. Dentro desse contexto, haverá ainda de se

observar a formação original que será mantida para as gravações de cada canção.

Haverão faixas em que nas canções originais observou-se a presença de improvisos vocais e/ou

instrumentais. Nestes casos, será apresentado o improviso original (recolhido in locu) e, sempre

que necessário, o(s) músico(s) executante(s), num segundo momento, apresentará(ão) sua(s)

versão(ões) (sempre respeitando as características do contexto musical).

Guardando o já explicitado, o cd será composto das seguintes faixas:

1 – O amor de Mariinha – [instrumental-vocal – Valseado] - 4'00"

2 – Na picada das mula – [instrumental – Lundu] - 5'20"

3 – Esperando chuvê – [instrumental-vocal – Calango de roda] - 4'30"

4 – Na bera do corgo – [vocal – Quadra] - 5'30"

5 – Com barro e mão – [instrumental-vocal – Toada baião] - 8'20"

6 – Mandinga de cobra – [rabeca solo – Calango dobrado] - 7'10"

7 – Lamento de viúva – [viola solo – Moda de viola] - 5'30"

8 – Lumiá de lamparina – [instrumental – Marcha caipira] - 8'15"

9 – Ropa no quarado – [vocal – Corrido] - 6'30"

10 – Deus me livre – [instrumental-vocal – Lundu] - 6'45"

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RELIASE DO(S) INTERPRETE(S)

- ITZHAK PERLMAN - [Proponente]

Aprendeu a tocar sozinho, a partir de seus três anos de idade, usando um violino de brinquedo até

ter idade suficiente para estudar com Rivka Goldgart, no conservatório Shulamit e, depois, na

Academia de Música de Tel Aviv, onde deu o seu primeiro recital quando tinha 10 anos de idade.

Em seguida, foi para os Estados Unidos para estudar na Juilliard School com os professores de

violino Ivan Galamian e Dorothy Delay.

Fez a sua estreia no Carnegie Hall em 1963 e, em 1964, ganhou a Leventritt Competition,

primeiro dos muitos prêmios que viria a conquistar.

Embora nunca tenha sido considerado um cantor, cantou no papel de "a jailer" de a Tosca de

Puccini em 1981. Essa foi uma gravação da EMI na qual figuravam também, Renata Scotto, Plácito

Domingo e Renato Bruson, com James Levine como maestro. Antes já tinha cantado num trecho de

ópera em 1980 como parte das séries de Live from Lincoln Center com Luciano Pavarotti em

Cavaradossi e com Zubin Mehta na frente da New York Philharmonic.

A 5 de julho de 1986, tocou, junto à New York Philharmonic dirigida pelo maestro Zubin Mehta,

no centésimo tributo à Estátua da Liberdade, no Central Park. Concerto transmitido ao vivo pela

rede de televisão ABC.

Em 1987 entrou na Israel Philharmonic Orchestra apresentando-se em concertos em Warsaw e

Budapeste, assim como em vários países do leste europeu. Participou da "tournée" IPO na primavera

de 1990, na sua primeira atuação na União Soviética, com concertos em Moscou e Leningrado.

Ainda com IPO, atuou na China e Índia em 1994.

Sendo, sobretudo, um violinista solo, tem atuado com muitos outros músicos notáveis incluindo

Yo-Yo Ma, Jessye Norman, Isaac Stem. Com Yuri Temirkanov apresentou-se no 150º aniversário de

Tchaikovsk em Leningrado, em dezembro de 1990. Também atuou e gravou com o seu amigo

violinista israelita Pinchas Zukerman, em inúmeras ocasiões ao longo dos anos.

Além de tocar e gravar música clássica, pela qual é bem conhecido, também tem interesse por

tocar jazz. Daí surgiu um álbum feito com o pianista de jazz Oscar Peterson. Além disso, tem atuado

como solista em muitos filmes. Destes ressalta-se, de 1993, a Lista de Schindler com a trilha de John

Williams. Mais recentemente, em 2005, foi o violinista solista do filme Memórias de uma Gueisha,

juntamente com Yo-Yo Ma ao violoncelo.

Desde 2003 ocupa o lugar que pertenceu à sua professora Dorothy DeLay (já falecida), na escola

de música Juilliard, como detentor da cadeira de Estudos de Violino da Fundação Dorothy Richard

Starling. Também dá aulas no "Perlman Music Program", em Long Island, New York. Além de dar

aulas no Centro Comunitário de Be'er Sheba, Israel e atuar no Programa de Música Pelerman onde

prepara alunos antes de se apresentarem em audições em locais como o Sutton Place Synagogue e

Escolas públicas.

- JOSE CARRETAS - [http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=T12966T5]

Começou a ter suas primeiras lições no Coservatório Municipal de Barcelona aos oito anos. Aos

11 anos de idade, fez sua estreia no Grande Teatro do Liceu, cantando o papel de El Trujiman em El

Retablo de Maesse Pedro, de Monuel de Falla. Poucos meses depois ele cantou pela última vez

como soprano, no segundo ato de La Bohème, de Giocomo Puccini.

Na juventude, continuou a estudar música no Conservatório Superior de Música do Liceu e tendo

aulas particulares com Francisco Puig e Juan Ruax. Em dezembro de 1970 canta o papel de

Gennaro, em Lucrezia Borgia de Gaetano Donizetti, no Royal Festival Hall em Londres onde no ano

Apresentar em poucas linhas, a atuação profissional que gualifica todos os integrantes na proposta. (Sem limite de extenção).

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seguinte, canta em Maria Stuarda, também de Gaetano Donizetti. Amabas performances ao lado da

soprano Montserrat Caballé.

No fim de 1971 venceu o primeiro lugar da prestigiada competição Voci Verdiane em Parma,

Itália, que o levou a estreia italiana como Rodolfo em La Bohème no Teatro Regio di Parma em

janeiro do ano seguinte. Após um ano, ele fez sua estreia americana como Pinkerton em Madama

Butterfly de Pussini com a Ópera de Nova Iorque. Outras estreias nas maiores casas de óperas

seguiram-se: Ópera de São Francisco em 1973 como Rodolfo; na Companhia da Ópera Lírica da

Filafélfia em 1973 como Alfredo em La Taviata de Verdi; Ópera Estatual de Viena em 1974 como

Duque de Mantua em Rigoletto (Verdi); na Royal Opera House, também em 1974 como Alfredo e

no Metropolitan Opera House de Nova Iorque como Cavaradossi em Tosca (Puccini) e no Teatro

Allá Scala em 1975 como Riccardo de Um ballo im maschara (Verdi).

Aos 28 anos de idade, já tinha cantado em mais de 24 óperas diferentes na Europa e América do

Norte e um contrato exclusivo com a Philips Records, que resultou na gravação de inúmeras

performances das óperas de Guiseppe Verdi, como Il Corsaro, I due Foscari, La Battaglia de

Lognano, Um Diorno di Regno e Stiffelio.

Na década de 1980, ocasionalmente saiu do repertório operístico, fazendo inúmeras gravações em

estúdio, com músicas de recitais de zarzuelas, musicais e operettas. Ele também fez a gravação

completa de dois musicais – West Side Story (1985, de Leonard Bermstein) e South Pacific (1986,

Richard Rodgers) - ambos com a soprano Kiri Te Kanawa. Além da sua gravação para a Philips, em

1987, da missa argentina Misa Criolla.

Em 1990, participou do primeiro concerto de Os Três Tenores, na Termas de Caracala, em Roma.

Ainda cantando ao lado de Plácido Domingo e Luciano Pavarotti, apresentou-se Em Los Angeles em

1994.

Na década de 1990, continuou nos palcos de ópera, em Carmen e Fedora (Umberto Giordano) e

fazendo sua estreia na ópera Samson et Dalila de Camille Saint-Saëns (Peralada, 1990), Stiffelio de

Verdi (Londres, 1993) e Sly de Ermano Wolf-Ferrari (Zurique, 1998). Em março de 2001

apresentou-se na Samson et Dalila no Grande Teatro de Liceu e em julho de 2002 ele reprisou em

Sly, em Tóquio. - ZÉ COCO DO RIACHÃO

Aos 8 anos, já tocava viola que ele mesmo ia aprendendo a fazer com o pai, que também tocava.

Iniciou a vida artística acompanhando seus pais nas folias-de-reis, das quais viria a tocar em mais de

50.

Por muitos anos, praticamente no anonimato, ocupou-se do ofício de construir e consertar

instrumentos, além de animar bailes, compor melodias, muitas das quais se perderam por falta de

registro. Não sabia ler nem escrever, e toda a habilidade desenvolvida com os instrumentos veio do

convívio com eles sem nenhum estudo formal.

A carreira em discos começou em1980 com o “Brasil Puro”. Neste disco toca não só a viola solo,

mas também aparece fazendo a viola base, tocando rabeca, caixa de folia e pandeiro.

O segundo disco, “Zé Coco do Riachão" [1981], interpreta canções de sua autoria em que sola e

se acompanha ao mesmo tempo. O terceiro disco "Vôo das garças" saiu seis anos depois, através do

projeto Trem da História. Este disco foi editado posteriormente em CD [1997], com acréscimo de

três músicas inéditas: "Moda pra João de Irene", "Amanhecendo" e "Minha viola e eu".

Em 1986, participou do vídeo "Viola caipira", produzido pela UnB - Universidade Nacional de

Brasília, ao lado dos violeiros Paulo Freire e Roberto Corrêa. Calangos, valseados, dobrados deram

o tom do repertório do artista.

Autodidata, tem discípulos espalhados em várias partes do país, especialmente em Minas Gerais,

São Paulo e Goiás, onde a viola faz escola. Entre essa nova geração de violeiros e rabequeiros, estão

Marimbondo Chapéu, Sinval de Gameleira, Paulo Freire, Roberto Corrêa e Chico Lobo.

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Na Alemanha, a partir de um filme com Téo Azevedo sobre cantigas de vaqueiro produzido por Dr.

Ralf do 1º Canal de Baden Baden, foi afirmado que Zé Coco do Riachão seria o "Beethoven do

sertão".

Em 2003, "Amanhecendo no sertão" e "Folia de Reis do Alto do Baeta", de sua autoria, faixas de

seu 1º CD foi incluída no CD Violeiros do Brasil. O CD foi um projeto da gravadora Revivendo que

reuniu importantes artistas da viola caipira de diversas regiões do Brasil.

Belo Horizonte, 15 / 05 / 2013