FORMAÇÃO SOBRE - eformasau.pt · Em relação aos deveres colaterais estamos a referir todos...

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O ESSENCIAL SOBRE NORMA DE ORIENTAÇÃO CLÍNICA: DRENAGEM TORÁCICA FORMAÇÃO SUPERVISÃO EM ENSINO CLÍNICO EM ENFERMAGEM: UMA REALIDADE PORTUGUESA enfermagem em revista N.º112 . FEVEREIRO 2014 ISSN 0872-8844

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O ESSENCIAL SOBRENORMA DE ORIENTAÇÃO CLÍNICA: DRENAGEM TORÁCICA

FORMAÇÃOSUPERVISÃO EM ENSINO CLÍNICO EM ENFERMAGEM: UMA REALIDADE PORTUGUESA

enfermagem em revista

N.º112 . FEVEREIRO 2014

ISSN

087

2-88

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PUB

• Preparação do leito da ferida: avaliação, intervenção e utilização de produtos

• Efectividade e eficiência na prevenção de UPP e no tratamento de feridas

• Abordagem diferencial entre úlceras por pressão e outras entidades

• Prevenção e controlo de infeções e resistências aos antimicrobianos

• Sistemas de informação de Enfermagem: a evidência da decisão e efetividade clinica

• Terapia Compressiva: O estado da arte

• Pessoa com alteração da integridade cutânea no membro inferior

• Pé Diabético: abordagem custo-efectividade

2 e 3 MAIO2014

LISBOA

SUMÁRIO

3

FICHA TÉCNICAPROPRIEDADE E ADMINISTRAÇÃO Formasau, Formação e Saúde, Lda. Parque Empresarial de Eiras, Lote 19, Eiras - 3020-265 Coimbra T 239 801 020 F 239 801 029 CONTRIBUINTE 503 231 533

CAPITAL SOCIAL 21.947,90 € DIRECTOR António Fernando Amaral DIRECTORES-ADJUNTOS Carlos Alberto Margato / Fernando Dias Henriques EDITORES Arménio Guardado Cruz / João Petetim Ferreira / José Carlos Santos / Paulo Pina Queirós / Rui Manuel Jarrô Margato ASSESSORIA CIENTÍFICA Ana Cristina Cardoso / Arlindo Reis Silva / Daniel Vicente Pico / Elsa Caravela Menoita / Fernando Alberto Soares Petronilho / João Manuel Pimentel Cainé / Luís Miguel Oliveira / Maria Esperança Jarró / Vitor Santos RECEPÇÃO DE ARTIGOS Mariana Cruz Gomes CORRESPONDENTES PERMANENTES REGIÃO SUL Ana M. Loff Almeida / Maria José Almeida REGIÃO NORTE M. Céu Barbiéri Figueiredo MADEIRA Maria Mercês Gonçalves COLABORADORES PERMANENTES Maria Arminda Costa / Nélson César Fernandes / M. Conceição Bento / Manuel José Lopes / Marta Lima Basto / António Carlos INTERNET www.sinaisvitais.pt E-MAIL [email protected] ASSINATURAS Mariana Cruz Gomes / Célia Margarida Sousa Pratas INCLUI Revista de Investigação em Enfermagem (versão online) PREÇOS ASSINATURA INDIVIDUAL Revista Sinais Vitais (6 números/ano): €10.00 / Revista de Investigação em Enfermagem (4 números/ano): €10.00 ASSINATURA CONJUNTA (SV 6 números/ano + RIE 4 números/ano): €15.00 ASSINATURAS ANUAIS: pessoas colectivas (Instituições /Associações): Revista Sinais Vitais (6 números/ano): €20.00 / Revista de Investigação em Enfermagem (4números/ano): €20.00 / Assinatura conjunta (SV 6 números/ano + RIE 4 números/ano): €35.00. FOTOGRAFIA 123rf© NÚMERO DE REGISTO 118 368 DEPÓSITO LEGAL 88306/ 95 ISSN 0872-8844

SUMÁRIO

P04 EDITORIAL

P05 FORMAÇÃOSUPERVISÃO EM ENSINO CLÍNICO EM ENFERMAGEM: UMA REALIDADE PORTUGUESA

P17 O ESSENCIAL SOBRE NORMA DE ORIENTAÇÃO CLÍNICA: DRENAGEM TORÁCICA

P21 CIÊNCIA & TÉCNICA SATISFAÇÃO PROFISSIONAL EM ENFERMAGEM

P32 CIÊNCIA & TÉCNICA PREVALÊNCIA DA ÚLCERA DE PERNA NOS UTENTES DA UNIDADE DE SAÚDE DE AZEITÃO

P39 CIÊNCIA & TÉCNICACONSUMO DE SUBSTÂNCIAS PSICOACTIVAS E COMORBILIDADE PSIQUIÁTRICA: O PAPEL DA ENFERMAGEM DE SAÚDE MENTAL COMUNITÁRIA

P47 CIÊNCIA & TÉCNICAÚLCERAS DE PRESSÃO: ELEIÇÃO DO PRODUTO DE TRATAMENTO

P56 CIÊNCIA & TÉCNICAALEITAMENTO MATERNO: QUE FACTORES CONTRIBUEM PARA O SEU SUCESSO OU ABANDONO?

DEZ

EMBR

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EDITORIAL

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Habitualmente considera-se a carga de trabalho dos enfermeiros como o número de doentes que, cada um tem a seu cargo durante um turno. Muitas vezes junta-se a este número, simples, de doentes o seu grau de dependência em cuidados de enfermagem. Muito embora esta relação de doentes atri-buídos por enfermeiro(a) numa unidade possa desempenhar uma parte essencial na medida da carga de trabalho, esta refl ete apenas uma pequena parte do trabalho que os enfermeiros, em cada dia de trabalho, têm que desenvolver e que deve ser tida em conta nas dotações de enfermeiros por serviço.

Cada vez mais, encontramos outras variáveis a serem propostas para o cálculo das dotações em que a turbulência ou complexidade dos serviços desempenham um papel importante, assim como outros fatores considerados deveres colaterais e situações imprevistas que consomem um grande volume de recursos e de tempo e que tendem a ser simplesmente esquecidos.

A complexidade e a turbulência, que é inerente à generalidade dos serviços onde os enfermeiros desenvolvem a sua prática, tendem a interromper o fl uxo normal de trabalho que deveria ser calmo, nomeadamente o trabalho a que vulgarmente se chama de enfermagem de cabeceira ou de cuidados diretos.

Cada vez mais nos nossos serviços, hospitalares e não só, os enfermeiros são confrontados com a exi-gência de satisfazer o complexo das necessidades dos doentes, que exigem tomadas de decisão rápidas, e a necessidade de o fazer cada vez com menos recursos, sendo também cada vez mais interrompidos e distraídos da sua atribuição principal para atender outras necessidades de gestão e administrativas. Myny, Van Hecke, DeBacquer, et al (2012 ) identifi cam vinte e oito fatores de turbulência específi cas, incluindo com frequência a própria avaliação de impacto da carga de trabalho.

Em relação aos deveres colaterais estamos a referir todos aqueles que garantem o bom funciona-mento dos serviços, que ajudam a manter as funções de enfermagem em cada unidade e são atribuídos ao mesmo tempo que as funções de atendimento aos doentes e familiares. Aqui incluem-se todas as tarefas que têm a ver com a conferência de medicamentos fornecidos, material clinico, material que provem da esterilização, solicitações dos vários departamentos, informação e atendimento de telefo-nes, registos para projetos e auditorias várias, pedidos e controlo de alimentação, controlo de lotação com eventual movimento de doentes dentro do serviço, controle de qualidade, resolução de confl itos dentro da equipa para redimir algumas intercorrências que ocorrem nas relações institucionais entre profi ssionais e ainda a orientação de estudantes de várias áreas no âmbito das formações de saúde.As situações não atribuídas ou imprevistas têm sido descritas como a carga de trabalho situacional ou carga percebida pelos enfermeiros, a maior parte devidas ao desenho de cada um dos microssistemas organizacionais, aquilo a que se designa habitualmente como ambientes de prática, que os enfermeiros sentem uma enorme incapacidade de controlar.

O meio onde se desenvolvem os cuidados são complexos e os Enfermeiros têm que, para trabalhar em unidades que são mal concebidos para as atuais necessidades: longos corredores, várias camas com doentes, em alguns quartos desenhados para terem uma ocupação menor, sem equipamento necessá-rio ou com equipamentos mal localizados, nomeadamente para uma tarefa tão simples como a lavagem das mãos, armazéns mal controlados, mal arrumados com difícil acesso. Falta de iluminação habitual-mente com iluminação quase exclusivamente artifi cial, insufi ciente ou nenhum controlo de ruído são alguns exemplos das condições que condicionam muito o ambiente de trabalho e que perturbam o normal funcionamento, produzem cansaço e podem afetar a qualidade dos cuidados prestados

Outro aspeto que queria chamar à colação engloba fatores relacionados com a defi ciente ou falta de comunicação entre a equipe de cuidados de saúde que, não raras vezes, faz gastar tempo que os enfermeiros poderiam rentabilizar nos cuidados aos doentes. Muitos esforços são mobilizados para es-clarecer situações que, em alguns casos só têm a ver com desconhecimento das normas da organização por parte dos pares da equipa de saúde o que implica negociações complexas. Infelizmente, a resposta dos enfermeiros, inadvertidamente, para estas situações de forte turbulência pode ser o “desligar” con-tornar as difi culdades e errar.

É bom que quando se fala de excesso ou falta de recursos e se elaboram formulas para o cálculo de dotações de enfermeiros se tenham em conta os projetos e as demandas que cada vez se exigem aos enfermeiros com prejuízo claro para os doentes.

ANTÓNIO FERNANDO S. AMARAL, [email protected]

EDITORIAL

FORMAÇÃO

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SUPERVISÃO EM ENSINO CLÍNICO EM

ENFERMAGEM:

UMA REALIDADE PORTUGUESA

ENTRADA DO ARTIGO JANEIRO 2011

VANESSA FILIPA JESUS DA SILVALicenciada em Enfermagem pela Universidade de Évora – Escola Superior de Enfermagem São João de Deus

RESUMO

Como antiga aluna do curso de licenciatura em

enfermagem escrevi este artigo de opinião que

aborda questões pertinentes referentes à temáti-

ca da supervisão dos ensinos clínicos na formação

de enfermagem, sentidos na óptica do aluno. Foi

feita uma revisão bibliográfi ca onde se verifi cou

que as opiniões aqui expressadas foram apoiadas

por imensos autores. No fi nal, são sugeridas algu-

mas propostas para a melhoria urgente da estru-

tura dos ensinos clínicos.

Palavras-Chave: supervisão, enfermagem, docen-

te, enfermeiro supervisão, enfermagem, docente,

enfermeiro

ABSTRACT

CLINICAL SUPERVISION IN NURSING EDUCA-

TION: A PORTUGUESE REALITY

As a former student of a nursing course, I wrote

this opinion piece that approaches questions

related to the theme of supervision of clinical

teaching in the nursing education, in the perspec-

tive of the student. It was made a bibliographic

review where the opinions here expressed were

supported by many authors are made. In the end,

there are some suggestions to improve the ur-

gent structure of clinical trials

Keywords: supervision, nursing, teacher , nurse

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ORGANIZAÇÃO

I CONGRESSO NACIONAL

Póvoa de Varzim13 e 14 de junho2014Auditório do AXIS HOTEL

entidadeacreditada

SEC

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Parque Empresarial de Eiras, lote 193030.265 Coimbrae-mail: [email protected].: 239 801020 /21 /22

Cuidados Continuados Integrados

> Impacto e procedimentos de acesso à RNCCI

> Benchmarking entre instituições com a mesma missão

> Cuidados paliativos e a relação terapêutica

> Prevenção de complicações: UPP; Quedas; Rigidez articular, IACS

> Suporte social e saúde das famílias

> Cuidados de saúde e as novas exigências de cuidados de saúde

OPORTUNIDADES & REALIDADES

aphartigos de aprovisionamento hospitalar

O ESSENCIAL SOBRE...

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NORMA DE ORIENTAÇÃO CLÍNICA:

DRENAGEM TORÁCICA

ENTRADA DO ARTIGO JUNHO 2009

GRAÇA PAULA GIL TRINDADELicenciada em Enfermagem, Enfermeira Especialista em Saúde Infantil e Pediatria no Hospital Pediátrico de Coimbra.

CRISTINA GUIMARÃES GOMESLicenciada em Enfermagem, Enfermeira Especialista em Saúde Infantil e Pediatria no Hospital Pediátrico de Coimbra

I – DEFINIÇÃO: DRENAGEM TORÁCICAA drenagem torácica consiste numa

técnica que permite remover ar e/ou fl ui-dos, tais como: sangue, pus, líquido pleural ou linfa acumulados na cavidade torácica (pleura, pericárdio e mediastino). Esta téc-nica consiste na inserção de um dreno ou cateter torácico, que é conectado a um sis-

tema fechado, permitindo a drenagem por gravidade (passiva) ou por aspiração con-trolada.

II – OBJECTIVOS – Uniformizar procedimentos face à

criança com drenagem torácica.– Promover uma drenagem torácica efi -

ciente:

CIÊNCIA & TÉCNICA

21

SATISFAÇÃO PROFISSIONAL EM ENFERMAGEM

ENTRADA DO ARTIGO JANEIRO 2010

RESUMO

A implementação de novos modelos de gestão

nas Instituições Hospitalares tem conduzido a

alterações não só em termos organizacionais e

funcionais, mas também em termos afectivos,

cognitivos e comportamentais nos profi ssionais

(Baranger, 1990).

Para Ribeiro (2005) a empresarialização dos Hos-

pitais, ao nível da gestão de recursos humanos,

institui alterações que importa analisar sob o

ponto de vista dos seus efeitos sobre os profi s-

sionais em termos funcionais, económicos e de

recursos humanos, Neste contexto, o objectivo

deste trabalho vai de encontro aos profi ssionais

de saúde e, mais precisamente aos enfermeiros,

e pretende divulgar a satisfação dos enfermeiros

Palavras-Chave: satisfação, enfermeiros

ABSTRACT

NURSE SATISFACTION

The implementation of new models of manage-

ment in hospitals has led to changes not only in

organizational and functional, but also in terms

of affective, cognitive and behavioral in profes-

sional (Baranger, 1990).

For Ribeiro (2005) to empresarialização of Hospi-

tals at the human resource management, intro-

ducing changes to be examined from the point of

view of its effect on the professionals in function-

al, economic and human resources, in this con-

text, this will work to meet health care profes-

sionals and, more specifi cally to nurses, and plans

to disclose the satisfaction of nurses.

Keywords: satisfaction, nurses

VERA LÚCIA DIAS BATISTAEnfermeira no Centro Hospitalar Cova da Beira. Mestrado em Gestão de Unidades de Saúde, pela Universidade da Beira Interior.

RICARDO MANUEL DA FONSECA SANTOSEnfermeiro no Centro Hospitalar Cova da Beira. Mestrado em Gestão de Unidades de Saúde, pela Universidade da Beira Interior.

PAULO MIGUEL DA FONSECA SANTOSEnfermeiro graduado no Centro Hospitalar Cova da Beira. Mestrado em Gestão de Unidades de Saúde, pela Universidade da Beira Interior.

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CIÊNCIA & TÉCNICA

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PREVALÊNCIA DA ÚLCERA DE PERNA NOS UTENTES DA UNIDADE DE SAÚDE DE AZEITÃO

ENTRADA DO ARTIGO MARÇO 2011

RESUMO

A ausência de dados relativos à prevalência da úl-

cera de perna é uma lacuna na prestação de cui-

dados. Ao estudar-se a prevalência poder-se-ão

identifi car as necessidades da Unidade de Saúde

de Azeitão, permitindo, assim, uma melhor plani-

fi cação dos recursos humanos e materiais, sendo

o problema deste projecto: “Qual a prevalência da

úlcera de perna na população inscrita na Unidade

de Saúde de Azeitão?”.

No fi nal do estudo chegou-se ao resultado, no

mês de Março de 2009, de 0,11%.

Palavras-Chave: Prevalência, Úlcera de Perna,

Projecto de Intervenção

ABSTRACT

PREVALENCE OF LEG ULCERS IN THE REGISTERED

PATIENTS IN HEALTH UNIT OF AZEITÃO

The absence of data about the prevalence of leg

ulcers is a gap in the delivery of care. Studying

the prevalence will allow to better determine the

health care needs, in Health Unity of Azeitão, as

well as human and materials resource manage-

ment. The research question is. “which is the

prevalence of leg ulcers in the registered patients

in Health Unit of Azeitão?”

Using an epidemiological inquiry, we found a

prevalence of active ulceration at 011% in March,

2009

Keywords: prevalence, leg ulcer, intervention pro-

ject

SOLANGE RODRIGUES PESTANA PRATA,Enfermeira no Centro Hospitalar de Setúbal E.P.E, Pós Graduada em Tratamento de Feridas e Viabilidade Tecidular

CIÊNCIA & TÉCNICA

39

CONSUMO DE SUBSTÂNCIAS PSICOACTIVAS E COMORBILIDADE

PSIQUIÁTRICA: O PAPEL DA ENFERMAGEM DE SAÚDE MENTAL COMUNITÁRIA

ENTRADA DO ARTIGO JULHO 2011

RESUMO

A relação entre o consumo de substâncias psico-

activas e as perturbações psiquiátricas tem sido

alvo de vários estudos, verifi cando-se uma ele-

vada comorbilidade entre os toxicodependentes.

Neste artigo são descritos os sentidos da comor-

bilidade e explorada a relação entre o consumo de

substâncias psicoactivas e o posterior desenvolvi-

mento das perturbações mentais, com ênfase nas

substâncias psicoactivas ilícitas; apresentados

dados epidemiológicos relativos aos consumos de

substâncias ilícitas e, por fi m, analisado, o papel

do Enfermeiro de Saúde Mental Comunitária ao

nível da prevenção primária

Palavras-Chave: Substâncias Psicoactivas; Comor-

bilidade Psiquiátrica; Prevenção Primária; Enfer-

magem de Saúde Mental Comunitária

ABSTRACT

The connection between consumption of psycho-

active substances and psychiatric disorders has

been subject to various studies, and high comor-

bidity among drug addicts has been verifi ed. In

this article comorbidity is discussed, and is briefl y

explored the connection between consumption of

psychoactive substances and later development

of psychiatric disorders, on an illicit substances

basis, with epidemiologic data regarding the in-

gestion of these substances, and introducing

Community Mental Health Nurses’ role on pri-

mary prevention.

Keywords: Psicoative substances; Comorbid-

ity; Psichiatric Comorbidity; Primary prevention;

Community mental health nursing

FABIANA PATRÍCIA NUNES VENTURA Enfermeira na Cáritas Diocesana de Coimbra, Curso de Licenciatura em Enfermagem

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CIÊNCIA & TÉCNICA

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ÚLCERAS DE PRESSÃO: ELEIÇÃO DO PRODUTO DE TRATAMENTO

ENTRADA DO ARTIGO MARÇO 2011

RESUMO

Os materiais de penso com acção terapêutica fo-

ram amplamente estudados e oferecem numero-

sas vantagens em relação a material largamente

disponível e com longa tradição de uso. Um maior

conhecimento do seu modo de actuação permiti-

rá uma melhoria dos cuidados prestados ao uten-

te com úlceras de pressão.

Palavras-Chave: úlceras de pressão, tratamento,

penso ideal, material de penso

ABSTRACT

The wound dressings with therapeutic action had

been studied and they offer numerous advantages in

relation the wide available material and with long

tradition of use. A bigger knowledge in its way of

acting will allow an improvement of the cares given

to the patient with pressure ulcers.

Keywords: pressure ulcers, treatment, ideal dressing,

wound dressing

BRUNO FERNANDES CUNHAEnfermeiro, Centro Hospitalar Oeste Norte

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CIÊNCIA & TÉCNICA

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ALEITAMENTO MATERNO:

QUE FACTORES CONTRIBUEM PARA O SEU

SUCESSO OU ABANDONO?

ENTRADA DO ARTIGO ABRIL 2009

RESUMO

O interesse pelo tema do aleitamento materno

tem suscitado o desenvolvimento de diversos

estudos na área, o que faz com que se aumentem

também os conhecimentos relativos ao assunto.

Contudo, apesar de todos os benefícios conhecidos

e discutidos actualmente para a mãe, criança e

sociedade em geral, esta prática está ainda muito

aquém do preconizado pela Organização Mundial

de Saúde.

Neste sentido, torna-se premente que a promoção

da amamentação constitua um foco de ação dos

enfermeiros que trabalham na área

Palavras-Chave: Aleitamento materno, sucesso,

abandono, profi ssionais saúde

ABSTRACT

Interest in the subject of breastfeeding has sparked

the development of several studies in the area, which

also increase our knowledge on the subject. How-

ever, despite all the benefits known and currently

discussed for the mother, child and society in gen-

eral, this practice is still very lower than those rec-

ommended by the World Organization Health. In

this context, it is imperative that the promotion of

breastfeeding constitutes a focus of action of nurses

working in the area

Keywords: breastfeeding, sucess, abandon, heakt

professionals

NATACHA MARIA FERREIRALicenciada em Enfermagem, Mestranda no XIV Curso de Mestrado em Ciências de Enfermagem do ICBAS, enfermeira nível 1 a exercer funções na Unidade de Cuidados Domiciliários do Centro de Saúde de Ponta Delgada, Açores

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NORMAS DE PUBLICAÇÃOA Revista Sinais Vitais publica artigos sobre a área disciplinar de en-

fermagem, de gestão, educação, e outras disciplinas afins. Publica tam-bém cartas ao director, artigos de opinião, sínteses de investigação, des-de que originais, estejam de acordo com as normas de publicação e cuja pertinência e rigor técnico e científico sejam reconhecidas pelo Conselho Científico. A Revista Sinais Vitais publica ainda entrevistas, reportagem, notícias sobre a saúde e a educação em geral.

A Publicação de artigos na Revista SINAIS VITAIS dependerá das seguin-tes condições:

1. Serem originais e versarem temas de saúde no seu mais variado âmbito;2. Ter título e identificação do (s) autor (es) com referência à categoria

profissional, instituição onde trabalha, formação académica e profissional, eventualmente pequeno esboço curricular e forma de contacto;

2.1. Os autores deverão apresentar uma declaração assumindo a cedência de direitos à Revista Sinais Vitais;

3. Ocupar no máximo 6 a 8 páginas A4, em coluna única, tipo de letra Arial 11, versão Microsoft Word 2003, ou OpenDocument Format (ODF).

4. Serem acompanhadas de fotografia do (s) autor (es), podendo ser do tipo passe ou mesmo outra;

5. Terão prioridade os trabalhos gravados em CD ou submetidos por e--mail acompanhados de fotografias, ilustrações e expressões a destacar do texto adequadas à temática. As fotografias de pessoas e instituições são da responsabilidade do autor do artigo. Os quadros, tabelas, figuras, fotografias e esquemas devem ser numerados e a sua legenda deve ser escrita numa folha e de fácil identificação;

6. Os trabalhos podem ou não ser estruturados em capítulos, sessões, introdução, etc.; preferindo formas adequadas mas originais.

6.1. Devem obrigatoriamente ter lista bibliográfica utilizando normas aceites pela comunidade científica nomeadamente a Norma Portuguesa, NP405-1(1994);

6.2. Todos os trabalhos deverão ter resumo com o máximo de 80 palavras e palavra-chave, que permitam a caracterização do texto;

6.3. Os artigos devem ter título, resumo e palavras-chaves em língua in-glesa.

7. São ainda aceites cartas enviadas à direcção, artigos de opinião, suges-tões para entrevistas e para artigos de vivências, notícias, assuntos de agenda e propostas para a folha técnica, que serão atendidas conforme decisão da Direcção da Revista.

8. A Direcção da revista poderá propor modificações, nomeadamente ao nível do tamanho de artigos;

9. As opiniões veiculadas nos artigos são da inteira responsabilidade dos autores e não do Conselho Editorial e da Formasau, Formação e Saúde Lda, editora da Revista Sinais Vitais, entidades que declinam qualquer responsabi-lidade sobre o referido material.

9.1. Os artigos publicados ficarão propriedade da revista e só poderão ser reproduzidos com autorização desta;

10. A selecção dos artigos a publicar por número depende de critérios da exclusiva responsabilidade da Revista Sinais Vitais e bem assim, a decisão de inclusão do artigo em diferentes locais da revista;

11. Somente se um autor pedir a não publicação do seu artigo antes de este estar já no processo de maquetização, é que fica suspensa a sua publica-ção, não sendo este devolvido;

12. Terão prioridade na publicação os artigos provenientes de autores as-sinantes da Revista Sinais Vitais.

13. Os trabalhos não publicados não serão devolvidos, podendo ser levantados na sede da Revista.

14. Os trabalhos devem ser enviados para [email protected]