ÓRGÃO OFICIAL DE DIVULGAÇÃO DAS ATIVIDADES DA ASSOCIAÇÃO DOS PROPRIETÁRIOS DO RESIDENCIAL PARQUE DOS PRÍNCIPES - APRPP

1983-2014 | 30 ANOS | MAIO - JULHO 2014

Segurança

Grupo Impactovence concorrência

APRPP

Nova Diretoriasaiba quem são

Meio Ambiente

Compostagemcomo fazer em casa

anos

Lagoa dos Búfalos

Sumário

Revista Folha do Parque - Edição maio a julho 2014Associação dos Proprietários do Residencial Parque dos Príncipes Endereço: Av. Darcy Reis, 1311 - Parque dos Princípes - São Paulo - SP CEP: 05396-450 Tels: 3761-0473 | 3761-1866 | 3761-4533A Revista Folha do Parque é uma publicação trimestral da Associação dos Proprietários do Residencial Parque dos Princípes - APRPP.Produção Editorial: Grupo Sama Comunicação Redação e Publicidade: Grupo Sama Comunicação Atendimento: 3729-0257 email: contato@gru-posama.com.br Editor e Jornalista Responsável: Samir Miguel MTb 8670. Tiragem desta edição: 2.000 exemplares - Impressão: MarMar Gráfica.Os conteúdos dos textos assinados são de inteira responsabilidade de seus autores. As matérias assinadas não expressam necessariamente a opinião da Associação, cuja imparcialidade e

compromisso com a informação são as principais diretrizes. Proibida a reprodução integral ou parcial do material publicado, sem autorização prévia.

Grupo Sama Comunicação - Revistas e Jornais customizados | www.gruposama.com.br | contato@gruposama.com.br

+no sitewww.parquedosprincipes.com.br

APRPPUma história de realiza-ções.

6AssembléiaComo funciona e as responsabili-dades de cada cargo.

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SegurançaConseg, nova empresa de segu-rança, dicas

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VerdeNovas espécies no Parque, com-postagem e paisagismo

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SocialSaúde e bem-estar, entrevista com seu vizinho

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Morador do Parque:

Recolha as fezes de seu animal.Exija dos treinadores de cães omesmo cuidado.O caminho por onde seu cão andou será utilizado por crianças eadultos e outros animais

“A postura de responsabili-dade dos proprietáriosde cães e gatos se traduz em exemplo digno de ci-dadania e respeito aos ani-mais e à sociedade”

Com a nova administração da APRPP, realizamos um replanejamento dos canais de comuni-cação da Associação, buscando desta forma aprimorar nossa comunicação com os moradores, a disseminação de informações relevantes, a prestação de contas da APRPP bem como a ampliação do engajamento e mobilização dos moradores com o desenvolvimento e a qualidade de vida em nosso residencial.

Tendo isto em vista teremos a partir de 2014, três canais prioritários de comunicação e mobi-lização: newsletter mensal, site (www.parquedosprincipes.com.br) e a Folha do Parque que passa a partir de 2014 para uma periodicidade trimestral. A revista será um resumo impresso sobre ati-vidades lideradas pela APRPP, bem como disseminará informações relevantes sobre segurança, bem-estar, saúde, qualidade de vida, meio ambiente e sobre o desenvolvimento de nossa região. A partir desta edição contaremos com uma seção permanente denominada “Por que o Parque dos

Principes?”, onde moradores relatarão suas experiências no Parque dos Principes e o porquê de amarem viver em nosso residencial. Por fi m buscaremos que a revista seja um veiculo para informar os moradores de atividades futuras e oportunidades de engajamento.

Gostaria de aproveitar a oportunidade para lembá-los da importância de atualizar seus dados cadastrais para não fi car sem receber nenhuma informação da APRPP. Para atualização de dados junto à Associação encaminhar um email para: comunicacao@parquedosprincipes.com.br ou ligar para os telefones: (11) 3761-1866, 3761-0473, 3761-4533.

Como todos já sabem, temos também o site: www.parquedosprincipes.com.br

Esta primeira edição de 2014 resgata a história da APRPP, sua governança e apresenta a nova administração e as decisões da última Assembleia. Além disso traz novidades sobre segurança (licitação, dicas e muito mais) e interessantes artigos sobre meio ambiente, saúde,bem-estar entre outros temas... mas não vamos falar mais, certo? Estragaríamos a surpresa! Boa leitura!

Diretoria APRPP

Carta de Abertura

A revista Folha do Parque, com nova linhaeditorial, novo layout e nova periodicidade.

Praça José do Nascimento

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Antiga fazenda de criação de búfalos da família Matarazzo, o Loteamento Residencial Parque dos Príncipes está localizado parte no município de São Paulo e parte no município de Osasco, totalmente murado com 4 entradas ( 3 em São Paulo e 1 em Osasco ). Decorridos mais de 30 anos, quem anda e corre pelos mais de 200 mil metros quadrados de área verde conservada são famílias, satisfeitas com o local onde vivem, e os contornos

APRPP, uma história de realizações

APRPP

Fundada em 17 de outubro de 1983, a APRPP é uma entidade civil, sem fi ns lu-crativos, criada pelos proprietários do Loteamento Residencial " Parque dos Príncipes " para zelar pela observância das restrições urbanísticas, pelos serviços de segurança e escolta no interior do lote-amento, pela preservação e manutenção das áreas verdes e do meio ambiente.

da antiga fazenda permanecem praticamente intactos, delimitando o Residencial.A APRPP, fundada em 17 de outubro de 1983, é uma entidade civil, sem fi ns lucrativos, criada pelos proprietários do residencial para zelar pela observância das restrições urbanísticas constantes no contrato-padrão do loteamento "Parque dos Príncipes", bem como pela conservação dos muros de fechamento do residencial, pelos serviços de segurança pessoal e escolta no interior do loteamento, além da urbanização, preservação e manutenção das áreas verdes e do meio ambiente.A APRPP nasceu com a denominação inicial de "Sociedade Amigos do Parque dos Príncipes" e atuava em todo o loteamento distribuído entre os municípios de São Paulo e Osasco. Posteriormente, com seu estatuto modifi cado, passou a representar somente os moradores da Capital, passando a chamar-se "Sociedade Condomínio Residencial Parque dos Príncipes", enquanto os habitantes da parte de Osasco fundavam sua própria associação. Em 2006, com o estatuto atualizado pelo novo Código Civil, assumiu a atual denominação "Associação dos Proprietários do Residencial Parque dos Príncipes" - APRPP.Mas outras atribuições também competem à entidade: Representar, junto aos poderes públicos e à iniciativa privada, os interesses dos proprietários na solução de problemas de interesse comum, bem como promover a integração entre os moradores por meio de atividades sociais, culturais e esportivas. Além disso, se incumbe de aprovar, direta-mente ou por meio de empresas ou profi s-sionais especializados, as plantas apresen-tadas pelos proprietários de imóveis que se empenha em obter um bom entendimento entre os proprietários. Por fi m cabe a APRPP engajar e mobilizar os moradores e organizações parceiras buscando contribuir para o desenvolvimento da região.

7Qual o papel de nossa Associação O objetivo da APRPP é contribuir com a qualidade de vida no Parque dos Principes, É composta por uma Direto-ria Executiva, um Conselho Superior, um Conselho Fiscal e pela Equipe. Abaixo segue um descritivo dos órgãos corresponsáveis pela gestão da organização e que são todos ocupados por moradores de nosso residencial.

Conselho Superior

Composto de sete membros efetivos e cinco suplentes, eleitos pela Assembleia Geral com mandato de dois anos, o Conselho Superior é um órgão representativo dos integrantes da Associação. Tem a função de deliberar e dar parecer sobre o relatório apresentado pelo Conselho Fiscal relativo às contas prestadas pela Diretoria Executiva referentes ao exercício fi scal anterior. É o Conselho quem convoca a Assembleia Geral Extraordinária quando necessário.São ainda atribuições do Conselho Superior: zelar pela observância do Estatuto e deliberar sobre o valor das contribuições de manutenção; alterações patrimoniais; propor à Assembleia Geral a destituição da Diretoria Ex-ecutiva e do Conselho Fiscal, no todo ou em parte; analisar a indicação de nomes feita pelo Diretor-Presidente para preenchimento de cargos vagos, entre outros temas relevantes para a administração da rotina da APRPP e para o cumprimento efi caz de suas atribuições.

Conselho Fiscal

O Conselho Fiscal é composto de três membros efetivos e dois suplentes, tendo, entre outras incumbências, as de examinar os balancetes e as contas e aplicações de recursos fi nanceiros da Associação, emitindo parecer sobre demonstrações fi nanceiras do exercício fi ndo ao Conselho Superior e à Assembleia Geral. Além de ex-aminar livros e documentos de escrituração, o Conselho Fiscal analisa o Balanço Geral elaborado pela Diretoria Executiva encaminhando parecer ao Conselho Superior.

Diretoria Executiva

Com mandato de dois anos, a Diretoria Executiva da APRPP é composta de cinco membros: Diretor-Presidente, Diretor Vice-Presidente, Diretor Financeiro, Diretor Administrativo e Diretor de Segurança. São de sua com-petência todos os atos de gerência administrativa e fi scal da Associação, cumprindo e fazendo cumprir as dis-posições do Estatuto Social, do Regulamento das Restrições do Loteamento Parque dos Príncipes, as restrições do Termo de Compromisso para aprovação de projeto e execução de obras, bem como todos regulamentos dos órgãos sociais e de segurança e as deliberações das Assembleias Gerais.

Compete ainda à Diretoria Executiva estimular o desenvolvimento das atividades sociais, zelar pelos serviços de limpeza, manutenção, vigilância e segurança, gerir o orçamento de forma efi caz tendo em vista a contribuição fi nanceira mensal dos moradores, entre outros. A Prestação de Contas e o Balanço Geral do exercício anterior devem ser organizados anualmente e encaminhados aos Conselhos Fiscal e Superior. Da mesma forma, são organizadas anualmente e encaminhadas a esses Conselhos as propostas de Orçamento, do Programa Anual de Trabalho e o Plano de Obras do exercício seguinte, caso existente.

A Diretoria Executiva tem ainda outras atribuições, como: nomear comissões ou auxiliares, necessários ao bom andamento dos serviços, e destituí-los ou dispensá-los a seu juízo; admitir e demitir empregados e cumprir os contratos que forem determinados pela Assembleia Geral, bem como contratar empresas para a terceirização de serviços; elaborar e submeter ao Conselho Superior o Regimento Interno e regulamentos necessários para a boa administração da Associação.

São também atribuições da Diretoria Executiva: manter atualizada a relação patrimonial da APRPP, aplicar pe-nalidades, quando necessárias, e apresentar relatório à Assembleia Geral Ordinária e Extraordinária sobre as atividades sociais, de mobilização e engajamento. Por fi m, busca manter atualizado o cadastro de todos os moradores e proprietários do residencial.

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Assembléia

A Assembleia Geral é o órgão soberano da Associação dos Proprietários do Resi-dencial Parque dos Príncipes (APRPP). De acordo com o Estatuto, em seu Artigo 14, as Assembleias Ordinárias ocorrem no primeiro trimestre de cada ano, enquanto as Extraordinárias se darão sempre que forem convocadas.

Cabe à Diretoria Executiva a convocação para as Assembleias Gerais. Em primeira convocação, a presença exigida é da metade mais um dos proprietários quites com os cofres sociais, ou em segunda convocação, meia hora após,com qualquer número de presentes.

As decisões das Assembleias Gerais são soberanas e cabe ao Presidente da Diretoria Executiva ou o Conselho Superior convocar e instalar os trabalhos. À Assembleia Or-dinária compete eleger os integrantes da Diretoria Executiva e os membros efetivos e suplentes dos Conselhos Superior e Fiscal. Cabe a ela também apreciar e votar as contas da Diretoria Executiva anterior. Os trabalhos da reunião são consignados em livro próprio pelo Secretário da Mesa e a respectiva ata, depois de assinada, é levada a registro.

Saiba como funcionam as Assembleias Gerais

Assembleias Extraordinárias

As Assembleias Gerais Extraordinárias poderão ser convocadas pela Diretoria Executiva, pelo Conse-lho Superior, ou ainda por iniciativa dos proprietári-os. Nesse caso, os pedidos deverão contar com assinaturas de pelo menos 1/5 (um quinto) dos membros em dia com suas obrigações, os quais deverão requerer por escrito à Diretoria Executiva e ao Conselho Superior.

Compete às Assembleias Gerais Extraordinárias deliberar sobre qualquer assunto de interesse da Associação, podendo ainda resolver casos omis-sos e, se necessário, discutir sobre dissolução da Associação, na forma do Estatuto (2/3 dos votos).

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A responsabilidade de cada CargoDiretor-Presidente

Compete ao Presidente da Diretoria Executiva: Representar legalmente a Associação, em juízo ou fora dele, em conjunto ou não, com qualquer dos demais diretores; convocar e presidir as reuniões, bem como qualquer órgão da Associação; representar a Diretoria Executiva nas reuniões do Conselho Superior, se convocado; au-torizar a contratação de despesas em nome da Associação; elaborar, juntamente com os demais diretores, o Balanço Geral e a Demonstração das receitas e despesas a serem encaminhados ao Conselho Superior, Conselho Fiscal e Assembleia Geral; exercer a administração da APRPP em conjunto com os demais diretores.

As propostas do Orçamento, do programa anual de trabalho e do plano de obras do exercício seguinte de-verão ser submetidas anualmente ao Conselho Superior. O Diretor-Presidente tem o poder de nomear e demitir membros das Comissões de Trabalho criadas pela Diretoria Executiva; admitir e demitir qualquer funcionário da Associação; e ainda nomear, juntamente com qualquer Diretor, procuradores incumbidos de representar a Associação, em juízo ou fora dele.

O Presidente tem também a incumbência de indicar ao Conselho Superior o nome de moradores e proprietários para exercerem funções de diretores adjuntos, em áreas específi cas, como obras, bolsão, meio ambiente etc.

No caso de renúncia coletiva ou cassação de mandato da Diretoria Executiva, assumirá a direção da Associação o Presidente do Conselho Superior até a posse da nova Diretoria Executiva, a ser eleita no prazo máximo de trinta dias. Nesse caso, a Diretoria assim eleita completará o mandato da Diretoria anterior.

Já o Diretor Vice-Presidente, além de substituir o Presidente em eventuais impedimentos, tem a com-petência de organizar e dirigir os serviços da Secretaria; assinar, juntamente com o Presidente, todos os docu-mentos que impliquem direitos e obrigações da Associação, bem como expedir e fazer cumprir ordens e editais da Diretoria Executiva. Cabe igualmente ao Vice-Presidente submeter à Diretoria a Ata da reunião anterior e transcrevê-la, após sua aprovação, no livro de Atas, coletando as assinaturas devidas.

O Diretor-Financeiro organiza e dirige todos os serviços da Tesouraria e cuida da arrecadação das receitas de competência da Associação, pelos serviços prestados aos seus integrantes. Ele assina, juntamente com o Presidente, todos os atos e documentos referentes a transações patrimoniais ou de responsabilidade fi nanceira da APRPP e quaisquer outros contratos ou documentos de responsabilidade da Associação. Outra atribuição do Diretor Financeiro é elaborar balancetes mensais a serem apresentados à Diretoria e aos moradores e pro-prietários; apresentar mensalmente à Diretoria relação das responsabilidades ativas e passivas da Associação; elaborar, nos prazos previstos no Estatuto, o Balanço Geral e demonstração das Receitas e Despesas a serem encaminhadas aos Conselhos Superior e Fiscal.

Compete ao Diretor Administrativo: substituir o Presidente em suas faltas e impedimentos, quando da ausência do Vice-Presidente; auxiliar o Presidente em todos os atos administrativos; coordenar os serviços pre-vistos no Programa Anual de Trabalhos, incluindo a execução de obras civis, dentro do “Loteamento Residencial Parque dos Príncipes”, e zelar pela limpeza e o meio ambiente.

Outra atribuição importante do Diretor Administrativo é analisar, aprovar e fi scalizar, por meio de Comissão de Trabalho, os projetos relativos à construção de residências unifamiliares, de acordo com as Restrições do Loteamento e do termo de compromisso para aprovação de projeto e execução de obras do residencial.

O Diretor de Segurança tem a incumbência de coordenar e fi scalizar os serviços de vigilância e de portaria, bem como as empresas contratadas para essa fi nalidade. A utilização e conservação da frota de veículos uti-lizados nesses trabalhos também merecem atenção especial do Diretor de Segurança.

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Nova diretoria é eleita em concorrida assembleia

Com a presença de 70 moradores, realizou-se no dia 12 de março, na sede da Associação, a Assembleia Ordinária de Prestação de Contas e Eleição da Dire-toria Executiva, Conselho Superior e Conselho Fiscal da APRPP.

A pauta inicial constou de apresentação do parecer do Conselho Fiscal com relação aos demonstrativos fi nanceiros da APRPP, tendo o conselheiro fi scal Marcos Antônio Simões Matsukura informado aos moradores que o Conselho contou com o apoio da empresa Mab Contábil, incumbida de aprimorar e pro-fi ssionalizar a prestação de contas da APRPP. O conselheiro fi scal informou que as contas foram aprovadas pelo órgão e apresentou as mesmas em de-talhe para os moradores presentes à reunião e estes também aprovaram os demonstrativos.

Como parte da segunda pauta, foi feita prestação de contas das realizações da gestão anterior, com foco especial na área de segurança, destacando-se a implementação das câmeras e os avanços no Comunidade Protegida. Nesse ponto, os presentes foram informados de que estava em andamento um pro-cesso de troca da empresa de segurança tendo em vista processo estrutura-do de licitação para escolha do prestador mais adequado para as necessidades e realidade do Parque.

Por fi m, chegou-se à última pauta da Assembleia com a eleição da Diretoria Executiva, Conselho Superior e Conselho Fiscal, que formaram chapa única. Veja no quadro os eleitos.

Cargos e suas funções:Diretoria Executiva• Presidente: Pedro Fernando• Vice-presidente: Renato Velosa• Diretora Administrativa: Luciana Lanzoni• Diretor de Segurança: Major Fanin• Diretor Financeiro: Fernando SartoriConselho Superior• Darci José Biava• Wilson Santoro• Sérgio Panzuto• Reinaldo Franco• Edmar Galvão• Moisés Paulo Maschio• André Ricardo Brand Silveira• Paulo Messias AraújoConselho Fiscal• Marcos Antonio Simões Matsukura• Júlio Cerezo Ortiz• Alexandre Gustavo Longhi

No fi nal da Assembleia o presidente da administração anterior,Reinaldo Franco, fez um agradecimento a todos e passou a palavra ao novo presidente, Pedro Fernando Santana. Pedro abriu a palavra tam-bém aos novos diretores e conselheiros. A nova administração agradeceu a todos os moradores e à administração anterior, pelo voto de confi ança, e anunciou que a próxima gestão estará focada em manter e aprimorar todos os avanços já alcançados pela gestão anterior, além de ampliar o trabalho de engajamento com moradores e com o poder público em busca de melhorias para o Parque dos Príncipes e região.

11Presidente da APRPP integra o Conselho Participativo Municipal

Eleito com a quarta maior votação da região do Rio Pequeno, Pedro Fernando, atual presidente da APRPP, passa a integrar o Conselho Consultivo da Prefeitura de São Paulo na condição de representante ativo do nosso residencial.

O Conselho Participativo Municipal funciona como um organismo autônomo da sociedade civil, reconhecido pelo Poder Público Municipal como espaço consultivo e de representação da sociedade nas 32 subprefeituras da cidade. Além de exercer o controle social, sua função é assegurar a participação da sociedade, no planejamento e fi scalização das ações e gastos públicos nas regiões, como também sugerir ações e políticas públicas nos territórios.A eleição de Pedro Fernando representa uma vitória importante para todos nós que estamos empenhados no esforço conjunto de fazer do residencial e da região um lugar cada vez melhor. Em sua gestão perante o Conselho, Pedro pretende, com relação ao nosso residencial, priorizar assuntos como asfaltamento, iluminação, lei de zoneamento, apoio ao projeto “Co-munidade Protegida” e aproximação do CONSEG com a APRPP.

APRPP reúne-se com subprefeito para cobrar melhoriasNo dia 09/04 às 16h00, o atual Diretor-presidente da APRPP, Pedro Fenando, representando toda a diretroria da APRPP, se reuniu com subprefeito do Butantã, Luiz Felippe de Moraes Neto, a fi m de reit-erar as solicitações e acompanhar o andamento dos requerimentos feitos a subprefeitura pela APRPP.Participaram também, Tereza Arrais – responsável pela Habitação, Ricardo Vichello - responsável pelo Verde e Meio Ambiente e Edson Lapolla- Assessor do Subprefeito. Os principais assuntos tratados foram:- Dengue- Asfaltamento da AV. Darcy Reis- Compensação ambiental- Iluminação

Em resposta, o subprefeito se comprometeu a dar prioridade à nossa região e trabalhar para as melhorias de iluminação e amplia-ção da rede.

No caso da dengue, a APRPP informou as ações que está realizando de disseminação de informação para moradores. Além disso entregou uma lista de locais que são potenciais focos de dengue, locais estes mapeados com o apoio de moradores. Continuare-mos debatendo este tema com os órgãos competentes, bem como daremos prioridade para a realização de atividades em par-ceria, alinhadas à legislação vigente e ao estatuto e disponibilidade fi nanceira da APRPP, que possibilitem que o Parque contribua para a erradicação do mosquito da dengue na região.

Nesta mesma ocasião foi cobrado o status da vistoria prevista das áreas verdes, que estão sendo analisadas com relação a pos-sibilidade de receber compensação ambiental. Esta vistoria e parecer são necessários para que a APRPP possa dar continuidade aos trâmites junto a Secretaria do Verde e Meio Ambiente.

Com relação ao asfaltamento da Av. Darcy Reis, o subprefeito informou que a subprefeitura já identifi cou este problema crônico, que o asfaltamento já está na programação, porém ainda não há previsão de realização da obra. A APRPP, via sua equipe de ma-nutenção, continuará monitorando o tema junto ao órgão competente tendo em vista os procedimentos padrões para este tipo de acompanhamento.

Quem participa

A função de Pedro Fernando nas reuniões do Conselho Participativo é representar o Distrito do Butantã fi scalizando as funções Públicas Municipais e Requerimentos da região. As reuniões acontecem na terceira quinta-feira de cada mês na sede da prefeitura.

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Segurança

APRPP participa ativamente do CONSEG, entidade voltada à segurança comunitária

O CONSEG da nossa região, Butantã, é um grupo formado por representantes da sociedade civil e do poder público que se reúne voluntari-amente para discutir, analisar, planejar e acompanhar a solução de problemas relacionados com a segurança da região, além de desenvolver campanhas educativas e estreitar laços de cooperação entre as várias lideranças locais.

Cada CONSEG serve aos órgãos de segurança nas relações comunitárias, vinculando-se às diretrizes emanadas da Secretaria de Segurança Pública do Estado, por intermédio da Coordenadoria Estadual para Assuntos dos Conselhos Comunitários de Segurança.

A legitimidade do Conselho é reconhecida pelas várias esferas do Governo e por institutos independentes, o que permite afi rmar que os CONSEGs representam hoje a mais ampla, sólida, duradoura e bem sucedida iniciativa do Poder Público orientada para a participação da comunidade nos assuntos de segurança.

Difundindo o conceito de parceria em uma comunidade, um Conselho Comunitário de Segurança ativo auxilia a Polícia a estabelecer prio-ridades no atendimento à população e realizar campanhas educativas que estimulam a autoproteção comunitária, buscando prevenir a ocorrência de infrações. Além disso, como o CONSEG reúne representantes dos diversos segmentos da sociedade, sua esfera de atuação abrange várias outras questões que, embora não sejam da competência da Polícia resolvê-los, são debatidas e buscam-se soluções, pois impactam indiretamente a atividade policial, sua efi ciência e efi cácia.

Assim, os CONSEGs buscam atuar como um vetor de integração entre o poder público e a sociedade civil para trazer melhorar qualidade de vida para a cidade como um todo.

Quem participa

Cada CONSEG exige, para sua homologação pelo Secretário da Segurança Pública, a participação de dois membros natos, quais sejam o Delegado de Polícia Titular e o Comandante da Polícia Militar da área onde funciona o Conselho. Além deles, participam também pessoas representativas dos poderes públicos, entidades associativas, clubes de serviço, imprensa, instituições religiosas ou de ensino, organizações de indústria, comércio ou prestação de serviços, bem como outros líderes comunitários que residem, trabalham ou estudam na área de circunscrição do respectivo CONSEG, sempre de modo voluntário. Mensalmente a APRPP está representada no CONSEG pelo Wilson Batista Costa, supervisor de segurança da Associação e José Bernardo Guedes. Além disso, quando necessário, é representada por Pedro Fernando Santana (Diretor Presidente) e pelo Fernando Sartori (Diretor Financeiro).

13Grupo Impacto assume segurançado Parque

Após rigorosa licitação, que contou com ampla participação dos moradores, chegou-se a três empresas fi nalistas para a prestação de serviço de segurança patrimonial no Parque dos Principes – SP. O Grupo Impacto foi selecionado e está atuando de forma permanente na segurança do Parque desde o dia 1.o de abril último.

O supervisor de segurança da APRPP, Wilson Batista Costa, lembrou que “a Impacto está entrando no Parque no melhor momento, encontrando aqui um processo mais organizado e as bases necessárias para implantação do novo serviço”. Uma prova desta melhoria de efi ciência, segundo disse, é o número médio da escoltas que chega a 10 mil por mês.

A licitaçãoNo início, foram nove as empresas que participaram da licitação. Esta contou com os seguintes critérios para a aval-iação das propostas: apresentação de toda a documentação solicitada; quali-dade oferecida (tecnologia, processos, pessoas); experiência atuando com um cenário como o do nosso residencial; e orçamento apresentado.

O processo de licitação foi bastante cri-terioso.Primeiramente houve uma análise, por parte da equipe da APRPP, dos docu-mentos apresentados pelas 9 empresas candidatas, aqueles que não estavam com a documentação regular foram des-cartados. A Diretoria Executiva então

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Dicas e informações de segurança:A pedido da Folha do Parque, os representantes da Impacto elencaram algumas dicas importantes de segurança que muitas vezes os moradores acabam se esquecendo de adotar:

• Solicitar acompanhamento para a entrada e saída da residência. Permanecer pronto para aguardar o atendimento;

• Orientar os demais integrantes da família sobre os cuidados necessários para se proteger. Exemplo: deixar o portão aberto e outros tipos de distrações quando está realizando pequenas tarefas, como lavar ou varrer calçadas;

• Evitar ostentar bens ou valores, como joias, bolsas no banco da frente com os vidros do carro abertos. Caso perceba que está sendo seguido, avisar e parar na portaria;

• Sempre que se ausentar, comunicar à segurança;

• Comunicar à portaria quando houver troca de veículos;

• Avisar quando notar casos suspeitos (pessoas estranhas, entregadores etc.);

• Comunicar qualquer tipo de ocorrência dentro e fora do residencial.

chamou uma reunião com o Comitê de Segurança, composto por moradores do Parque, para análise comparativa das pro-postas e defi nição das três empresas fi nalistas. As empresas candidatas foram então comunicadas da decisão e as fi nal-istas convidadas a apresentarem presencialmente as empre-sas e as propostas, este seria também um momento para esclarecimento de potenciais dúvidas. Estas apresentações foram realizadas no salão da APRPP e estavam presentes: membros da equipe e do corpo gestor da APRPP, membros do Comitê de Segurança, bem como moradores interes-sados em contribuir. Após a conclusão das apresentações, os presentes se reuniram para fazer uma análise comparativa tendo em vista os critérios estabelecidos para a licitação. Essa sessão foi conduzida pelo Renato Vellozza, atual Vice-Presidente da APRPP e que na época era o Diretor de Segu-rança da Associação. Após a sistematização desse ranking ainda foi solicitado às três fi nalistas uma última análise, por parte delas, de qual seria o preço fi nal de cada uma para a prestação do serviço.

Após a conclusão de todos esses passos chegou-se na in-dicação da Impacto como a mais adequada para atuar em nosso residencial. Essa indicação foi submetida ao Conselho Superior que analisou a mesma e aprovou a contratação.

Por fi m foi elaborado contrato e assinado entre as partes. Foi também desenvolvido um programa de migração da em-presa antiga para a nova, com a fi nalidade de evitar que a se-gurança sofresse qualquer descontinuidade neste momento tão critico e por isso foi necessário uma atuação emergencial da Impacto neste período de transição.

Entre outras melhorias do serviço prestado na área de segu-rança patrimonial ressaltamos que, com a Impacto atuando no residencial, contamos com 13% a mais de postos, além de uma moto para eventuais necessidades como monitoramen-to de áreas verdes e outros locais de difícil acesso. A cobe-rtura continua sendo de 24 horas de prestação de serviços. E está mantido o trabalho integrado com o CCO da APRPP que conta hoje com o monitoramento 24 horas de câmeras instaladas no Parque dos Príncipes (o mapa detalhado pode ser consultado na sede social, caso haja interesse).

EntrevistaEm entrevista concedida à Folha do Parque, o gerente co-mercial da empresa, Max Michileto, apresenta dicas impor-tantes de segurança. Participaram da entrevista, na sede da APRPP em 9 de abril, os técnicos Aluísio Monteiro e Vanessa Brandão, da área de Treinamento e Desenvolvimento do gru-po, além de Wilson Batista Costa, supervisor de segurança da associação.

Telefones para solicitação de escolta:

3712-1841 - 3712-1904 - 3712-0891 - 3712-0293 - 3761-0521 - 3781-5773

Casos de Ocorrência comunicar:

Mariana: 3761-1866 ou e-mail: comunicacao@parquedosprincipes.com.br

O morador também pode solicitar o formulário de ausência quando, por exemplo for viajar

Participe em maio do evento “Portas Abertas”, conheça em maior detalhe a infraestrutura, equipe e processos de segurança do Parque, maiores informações serão

encaminhadas em breve por email. Atualize seus contatos pelo email: comunicacao@parquedosprincipes.com.br

15Verde e Meio Ambiente

Praça Josei Toda recebe mudas de diversas espéciesGraças ao esforço da APRPP, que conseguiu junto à Secretaria do Verde e Meio Ambiente a doação de 120 mudas de diversas espécies de arvores, e foi também responsável pelo plantio destas, foi possível deixar a Praça Josei Toda mais verde! A Praça Josei Toda foi escolhida para o plantio das mudas pela grandeza de sua área. A intenção é aumentar a diversidade de espécies no local tendo como maior objetivo desta ação, o povoamento da praça com diversas espécies. Foram elas:

- 20 Pitanga- 20 Grumixama- 15 Araçá Roxo- 20 Ipê Amarelo- 10 Ipê Rosa Anão- 10 Ipê Roxo- 10 Ipê Branco- 10 Castanha do Maranhão- 5 Peroba Rosa

As mudas foram plantadas, adubadas e estacadas pela equipe de manutenção da APRPP que também fará o coroamento e manutenção permanente das plan-tas.

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Palestra ensina aproveitamento do lixo

Verde e Meio Ambiente

Apresentada pela Menos Lixo - Projetos e Educação em Resíduos Sólidos. A palestra, que atraiu 50 pessoas ao evento teve como tema principal a compostagem doméstica e lições práticas para transformar os resíduos orgânicos, como cascas de frutas e legumes em adubo. Contamos com os palestrantes Edison Carvalho de Oliveira e Patricia Blauth.

O que é Compostagem?

A compostagem é um tipo de decom-posição biológica acelerada, realizada por bactérias, fungos e outros organismos, que transformam resíduos orgânicos em adubo. É uma forma antiga de tratamento de re-síduos, empregada pelas primeiras socie-dades agrícolas.

Os locais ou estruturas onde ocorre a com-postagem são chamados de composteiras ou, em escala maior, de pátios de com-postagem. Bem controlado, o processo é tão seguro sob o aspecto sanitário que há composteiras instaladas em escolas e creches.

Se você mora num local sem área verde – e até num apartamento! – não desanime, o processo pode ser feito em minhocários.

Saiba mais em: http://www.youtube.com/watch?v=8vARFk-IliYVocê pode fazer seu próprio minhocário ou comprá-lo pronto, com minhocas.

Para mais informações contatar: Menos Lixo ( Edison Carvalho de Oliveira – 11 99857.0193) ou Morada da Floresta (www.moradadafl oresta.org.br)

Que tal montar sua composteira?

12Identifi que o local no seu quintal

onde você depositará estes resídu-os de modo organizado – sua com-posteira. Pode ser uma baia de tijo-los, madeira ou bambu, ou ainda um “cercadinho” de tela, montado dire-tamente sobre a terra ou a grama.

Separe na sua cozinha seus “compostáveis”: sobras de alimentos, borra de café e chá, cascas de ovos, fl ores murchas.

3Coloque os compostáveis regularmente na com-posteira, lembrando sempre de usar uma parte de resíduos de cozinha (restos de preparo de alimen-tos, cascas etc.) e três partes de resíduos mais “secos” (folhas secas, serragem etc.). Materiais mais duros e grossos, como talos e gravetos, precisam ser picados.

4A cada dois ou três dias, revire o material para arejá-lo. No caso de caixotes ou tambores, passe o material de um para o outro. No cercadinho, use um garfo de jardim para transferir o material de um lado para o outro. Lembre-se de manter escondidas as sobras de alimentos.

5Regue levemente a camada de cober-tura, mais seca, para assentar um pouco. Para evitar que a água escorra, regue como chuveirinho.

7Quando a composteira (ou uma das suas baias, se tiver duas) não comportar mais material, comece tudo de novo (a partir da etapa 3) no outro com-partimento ou local identifi cado. Mas revire e regue a primeira composteira por aproximadamente mais dois meses.

Após este período, o material deve ter “murchado” pela metade, e deve estar:- Marrom, com aspecto de borra de café e cheiro agradável de terra;- Homogêneo, sem restos identifi cáveis (exceto algum caroço ou talo mais duro); e na temperatura ambiente, ou mais baixa.

6Repita as etapas 3 a 5. Você verá que o material vai esquentar bas-tante e esfriar entre as reviradas. Com tempo frio, a revirada solta até um vapor visível. Mas não se preocupe: não é fumaça, nem tóxico.

17ECOPONTO - Estação de Entrega Voluntária de Resíduos também na PolitécnicaO entulho gerado por construções, demolições e pequenas reformas em prédios ou residências, que são jogados de maneira ilegal em avenidas, ruas e praças, têm gerado sérios problemas ambientais para a cidade de São Paulo e para a população, que está perdendo espaços de convívio, lazer e recreação.

Para combater este problema, bem como ampliar a reciclagem de materiais recicláveis, a Prefeitura de São Paulo, está aumentando a oferta de áreas para deposição regular de resíduos, os Ecopontos.

São locais de entrega voluntária de pequenos volumes de entulho (até 1 m³), grandes objetos (móveis, poda de árvores etc.) e resíduos recicláveis.

Todos os Ecopontos funcionam de segunda a sábado das 6h às 22h e aos domingos e feriados das 6h às 18h. Ecoponto Politécnica: Praça Nilton Vieira de Almeida

ECOPONTO - Perguntas

1 - O que são Ecopontos?

São Pontos de Entrega Voluntária de entul-ho da construção civil, objetos volumosos (ex. móveis, podas de árvore) e materiais recicláveis. É uma solução para acabar com o despejo desses materiais em vias públi-cas, rios e terrenos baldios, que acabam por gerar problemas de enchentes, saúde públi-ca e onerando o orçamento municipal. Além disso é uma forma de ampliar e fortalecer a coleta seletiva da cidade e reciclagem de materiais que podem ser transformados contribuindo assim para a preservação do meio ambiente.

2- O que eu posso entregar no Ecoponto?

Todos os resíduos da construção civil, desde cimento, entulho e tijolo, restos de azulejos e madeiras. Móveis velhos, sobras de poda de árvore e outros materiais volu-mosos também podem ser levados aos EcoPontos. Além disso podem ser entreg-ues materiais recicláveis como papelão, gar-rafas pet, latas de alumínio, etc.

3 - É preciso pagar pelo serviço?

Não! O serviço do Ecoponto é gratuito.

4 - Posso entregar qualquer quantidade?

Não! Existe um limite de recebimento diário de 1 metro cúbico por pessoa. Este vol-ume de residuo equivale aproximadamente a 25% de uma caçamba ou a uma caixa-d’água de mil litros.

5 - Em que dias e horários o Ecoponto fun-ciona?

Todos os Ecopontos funcionam de segun-da à sábado das 6h às 22h e aos domingos e feriados das 6h às 18h.

6 - Para onde vão os materiais entregues no Ecoponto?

Os entulhos são encaminhados a quatro aterros de inertes.Os materiais recicláveis como papel, metal e plástico são encami-nhados às Centrais de Triagem do Programa de Coleta Seletiva Solidária. O material sem possibilidade de reaproveitamento é levado para os aterros sanitários.

7 - Gero muito entulho. Devo contratar uma empresa?

Sim. O grande gerador deve contratar uma empresa especializada em serviços de co-leta e transporte de entulho. Certifi que-se de que ela mantém cadastro no LIMPURB e exija uma via do Controle de Transporte de Resíduos (CTR). Garanta que seu entulho vá para um local adequado, e não para um aterro clandestino. A relação das empresas

cadastradas está no site www.prefeitura.sp.gov.br

8 - Posso entregar lixo domiciliar no Eco-ponto?

Não. Esse lixo deve ser colocado para a co-leta regular, respeitando-se os dias e horári-os pré-estabelecidos.

9 - Posso entregar lixo reciclável?

Sim. O Ecoponto encaminha esse material às centrais de triagem, para que seja reciclado.

10 - Posso entregar lixo industrial ou hos-pitalar?

Não. A responsabilidade pelo transporte e pela destinação do resíduo industrial é de quem o produz. A Prefeitura coleta os re-síduos dos serviços de saúde de pequenos e de grandes geradores, que obrigatoria-mente devem ser cadastrados no LIMPURB, conforme a lei.

18

Você Já Parou para reparar?

Estavam em fl or no residencial, na data do fechamento desta matéria, vários exemplares da bauínia, ou pata-de-vaca-roxa, a Bauhinea purpurea. É uma árvore que não passa dos 5 metros de altura, originária da Índia e Sri-Lanka, e dá uma fl oração muito exuberante e ornamental. Depois das fl ores vêm as vagens. As folhas da bauínias têm um recorte em “V” que resulta em dois lobos e lembram, justamente, a pata das vacas.

Outra fl oração excepcional é a da paineira (Chorisia speciosa), que pode ser contemplada na residência nº 255 da Av. Francisco de Assis Diniz. Um espetáculo para olhos privilegiados.

O clima que temos é generoso para a vegetação: sol farto, umidade, frio ameno. Além da riquíssima variedade de nativas, os produtores de plantas adaptam sistematicamente, desde os tempos de Dom João, plantas estrangeiras (também chamadas exóticas) para o clima de cá. E comercializam o que há de mais resistente e mais bonito. Assim, há fartura à disposição. Uma planta ornamental que eu e muitos moradores gostamos são as estrelítzias. Já reparei, há várias touceiras de Strelitzia reginae (também conhecida popularmente por ave-do-paraíso), fl oridas pelo residencial. Pudera: além de não dar trabalho nenhum, as touceiras fi cam cada vez mais cheias e as fl ores multicoloridas são muito duráveis e dão a impressão de colorir os jardins ao longo do ano todo. Elas são originárias da África do Sul e gostam do sol. Os produtores as têm disponíveis em alturas diversas: a mais baixa deve chegar a uns 80 centímetros e a mais alta atinge um metro e meio. Uma outra variedade, menos comum, é a Strelitzia juncea, que não possui folhas. As folhas são substituí-das por hastes cilíndricas, como lanças. E temos ainda a Strelitzia augusta, conhecida também com estrelítzia branca. Esta é uma árvore e a fl or, branca, é muito menos vistosa. A fl or é uma versão meio primitiva da estrelítzia menor. As fol-has se dispõem em leque, o que é incrível. Plantamos uma na Rua Otávio Vanini, que cresce vigorosa, tornando a fachada da casa especial. De tempos em tempos, as folhas grandes da Strelizia augusta e as mudas que nascem precisam ser podadas. É sinal da fartura. Nossa sina não é plantar o que morreu no inverno, mas podar o que cresceu demais no verão.

As estrelítzias do Parque dos Príncipes

Francine Sakata é moradora do Parque dos Príncipes, arquiteta paisagista e coordenadora de projetos da NK&F Arquitetura da Paisagem.

Por Francine Sakata

Bibliografi a:LORENZI, Harri e SOUZA, Hermes Moreira. Plantas ornamentais no Brasil. Nova Odessa, SP: Instituto Plantarum, 1999.LORENZI, Harri (org.). Árvores exóticas no Brasil. Nova Odessa, SP: Instituto Plantarum, 2003.

19Saúde e bem estar bem pertinho de casa

Social

Com intuito de promover a união e interação dos moradores, aproveitando o seu amplo espaço e pensando em sua comodidade, a APRPP dis-ponibiliza de diversos cursos para os moradores do Parque dos Principes com professores altamente qualifi cados, equipamentos de qualidade e preços muito abaixo dos cobrados no mercado. Seja para quem quer dançar ou para quem quer apenas se exercitar, para quem quer cuidar da saúde ou para quem deseja aumentar a qualidade de vida, para quem gosta de música ou simplesmente para quem deseja aumentar o círculo de amizades, a APRPP oferece a melhor opção para bem estar e lazer!

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O pioneiro Noé Gadelha

Porque o Parque dos Príncipes

Procurando um lugar tranquilo para viver com sua família, o professor Noé Gadelha de Almeida descobriu “um paraíso”: o Loteamento Parque dos Príncipes. Com a esposa Maria Domitila e três fi lhos adolescentes, o pequeno sobrado geminado do bairro de Água Fria, na Zona Norte da Capital, já não comportava o crescimento dos fi lhos (dois homens e uma mulher), que se espremiam no mesmo quarto. Daí a necessidade de procurar uma casa maior.Foi então que, em 1983, Noé comprou um terreno de 700m2 no Loteamento Parque dos Príncipes, levado por sua irmã, que havia ad-quirido dois lotes. Ele recorda que na época havia apenas um morador na sua rua – a Milton Vieira –, e começou a construir a casa onde mora até hoje. O imóvel fi cou pronto em 1985.Natural da Paraíba, Noé nasceu na cidade de Pombal em 13 de abril de 1931 e aos 22 anos veio para São Paulo com a mãe e os seis irmãos.

Eu adoro morar

no Parque dos

Príncipes e me

encanto diaria-

mente com o

canto dos pássa-

ros nas primeiras

horas da manhã,

como se esti-

vesse no campo.

Em 1959, estudou História na USP durante quatro anos, mas já no primeiro ano do curso foi lecionar em Mauá, no ABC paulista. Depois de se formar, passou a dar aulas em escolas par-ticulares na Barra Funda, indo morar na Avenida Rudge, em São Bernardo do Campo.Cursou também Pedagogia e depois de lecionar História durante 10 anos foi aprovado em concurso de Diretor. Sua esposa Maria Domitila, com quem se casara em janeiro de 1969, também trabalhava como diretora de escola, e, ao nascer o terceiro fi lho, o casal de edu-cadores concordou em um ponto: “depois de educar tanta gente, agora é hora de educar nossos fi lhos”. E assim foi até que o mais velho, Marcos, hoje é promotor de Justiça; e os outros fi lhos, Eduardo e Patrícia, são médicos.

Adora o Parque

Apesar de ter-se aposentado em 1987, o professor Noé continuou fazendo o que mais gosta: ensinar, dando aulas ainda por mais sete anos a convite de várias escolas. Só depois disso é que se aposentou de fato, passando a cuidar mais da saúde, com mais tempo para os livros e as frequentes caminhadas pelas ruas e praças do parque, prática que foi obrigado a evitar desde o ano de 2010 em função de uma cirurgia na coluna. Entretanto, ele compensa a falta das caminhadas com o uso de esteira em sua residência, praticando esse exercício ao som de um rádio.“Eu adoro morar no Parque dos Príncipes e me encanto diariamente com o canto dos pás-saros nas primeiras horas da manhã, como se estivesse no campo”, diz ele.

Participe! Mande seu depoimento para comunicacao@parquedosprincipes.com.br

Bem estarSaúdeCUIDADOS COM A DENGUE

• Retire ou tampe todos os objetos que podem acumu-lar água e se trans-formar em criadou-ros de mosquito.• Use inseticidas, não esquecendo as paredes, cantos e esconderijos dos mosquitos.• Use tela anti-mos-quito nas janelas e portas e mosquit-eiros nos berços.• Se usar repelentes elétricos, escolha os de longa duração, que podem fi car ligados na tomada também durante o

“O tempo dura bastante para aqueles que sabem aproveitá-lo.”

Leonardo Da Vinci

Estamos passando, na região, por uma das maiores epidemias de dengue dos últimos tempos e o papel de todos é fundamental no controle dessa doença.

Fique atento:.

A Dengue na nossa regiãoSegundo a Secretaria Municipal de Saúde da cidade de São Paulo, de todos os casos noti-fi cados até o fechamento desta edição, 47% ocorreram na região centro-oeste, onde está localizado o nosso bairro..

dia - mas não se esqueça de deixar as janelas abertas para ventilar os cômodos da casa.• Se tem animais dentro de casa (cão, gato, pássaros, peixes), coloque-os em locais longe dos inseticidas.

Locação do Salão de Festas

Comemore suas datas especiais e seus eventos no salão de festas da APRPPLocação exclusiva para moradores do Parque dos Príncipes de São PauloConsulte a APRPP

Disponível para locação:Sexta-feira – das 18h às 22h - JantarSábado – das 11h às 22h – almoço ou jantarDomingo – das 11h às 22h – almoço ou jantar

Informações e reservas - APRPP - fone: 3761-1866 e 3761-0473 (Mariana)www.parquedosprincipes.com.br

DICAS DE NUTRIÇÃOPassos simples transformam produtos básicos

em superalimentos repletos de nutrientes

Cozinhe a cenoura inteira - A cenoura retém 25% mais falcarinol, com-posto anticancerígeno, se não for picada antes de cozida. Fatiar a cenoura au-menta sua superfície e permite a perda de mais nutrientes na água do cozimento. Já a cenoura cozida é mais nutritiva que a crua: o aquecimento ajuda o corpo a absorver mais betacaroteno.

Rasgue a alface com antecedência - Um estudo da revista Journal of Ag-ricultural and Food Chemistry verifi cou que cortar alface-romana algumas horas antes de servi-la pode dobrar o conteúdo de antioxidantes.

Fonte: Alimentos saudáveis, alimentos perigosos; fruitguys.com; nutricionista Rebecca F. Barnhurst da One Degree Organic Foods;

USP oferece tra-tamento contra tabagismo

Se você é fumante de qual-quer idade, mora em São Paulo (preferencialmente na região do Butantã, Zona Oeste) e pre-tende largar o vício, inscreva-se no Grupo Antitabágico do Hospital Universitário (HU) da USP. Interessados em se inscrever para o tratamento no HU devem preencher fi cha no site www.hu.usp.br, link pare de fumar, saiba como e aguar-dar por e-mail a confi rmação. Outra opção é comparecer às segundas-feiras, das 8 às 11 horas, no ambulatório do Gru-po Antitabágico do HU, que fi ca na Av. Prof. Lineu Prestes, 2565. Cidade Universitária. Outras informações pelo tele-fone (11) 3091-9337 ou site www.tabagismo.hu.usp.br.

Coma laranjinhas kinkan (mas esfregue-as primeiro) - Estudos mostram que o limoneno – óleo essencial presente nessas minifrutas cítri-cas – tem propriedades anticancerígenas. Coma umas cinco frutinhas para obter boa dose de vi-tamina C, carotenos e luteína. Para maximizar o benefício, esfregue as frutas a fi m de liberar os óleos e coma-as inteiras (com casca e tudo).

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ANUNCIE NA FOLHA DO PARQUEFAÇA SUA RESERVA PELOS TELEFONES:

(11) 3729-0257 OU 96837-0960OU E-MAIL: CONTATO@GRUPOSAMA.COM.BR

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Diretoria Executiva

• Presidente:Pedro Fernando• Vice-Presidente:Renato Velosa• Diretora Administrativa: Luciana Lanzoni• Diretor De Segurança:Major Fanin• Diretor Financeiro:Fernando Sartori

Conselho Superior

• Darci José Biava• Wilson Santoro• Sérgio Panzuto• Reinaldo Franco

• Edmar Galvão• Moisés Paulo Maschio• André Ricardo Brand Silveira• Paulo Messias Araújo

Conselho Fiscal

• Marcos Antonio Simões Matsukura• Júlio Cerezo Ortiz• Alexandre Gustavo Longhi

Administrativo e Manutenção

• Luana Fernandes Luza• Carlos Luiz Da Lima Barbosa• Mariana Aparecida Pereira• Nadir De Aguiar Santana• Renata Amador De Jesus

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Segurança

• Wilson Batista Costa• Artaxerxes Brito Feitosa• Carlos Alberto Santos Da Silva• Fernando Da Silva Moreira• Hélia Moura• Luiz Santos Ribeiro• Rosangela Alves De Almeida• Sandra Regina Ribeiro

Diagramação e Produção

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