Folder Janeiro 2016

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Janeiro 2016 Programação

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Folder com a programação completa do mês de janeiro do Centro de Pesquisa e Formação Sesc São Paulo. Inscrições: www.sescsp.org.br/cpf

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  • 2informaesPara saber mais sobre o CPF Sesc e acompanhar a programao, acesse o site:sescsp.org.br/cpf

    Inscries a partir do dia 22/12, s 14h, pelo site do CPF Sesc ou nas Unidades do Sesc So Paulo.Cancelamentos podem ser feitos em at 48 horas antes da atividade.

    FuncionamentoSegunda a sexta, das 10h s 22h. Sbados, das 9h30 s 18h30.

    ImportantePara frequentar os espaos do CPF Sesc necessrio apresentar um documento com foto na entrada do prdio da FecomrcioSP para o cadastro na recepo.

    Legenda de preos

    Trabalhador do comrcio de bens, servios e turismo credenciado no Sesc e seus dependentes.

    Aposentado, pessoa com mais de 60 anos, pessoacom deficincia, estudantee servidor da escola pblica com comprovante.

  • 3O Sesc Servio Social do Comrcio uma instituio de carter privado, sem fins lucrativos e de mbito nacional. Foi criado em 1946, por iniciativa do empresariado do comrcio de bens, servios e turismo, que o mantm e administra. A ao do Sesc fruto de um projeto cultural e educativo que trouxe, desde sua criao, a marca da inovao social. Ao longo dos anos, o Sesc introduziu novos modelos de ao e sublinhou, na dcada de 1980, a cultura como pressuposto para a transformao social. A concretizao desse propsito se deu por uma atuao no campo da cultura e suas diferentes manifestaes, voltada a diferentes pblicos, faixas etrias e estratos sociais.

    Ampliando o compromisso da instituio no campo da cultura, e compreendendo a educao como uma ao permanente, o Sesc implantou em agosto de 2012 o CPF Sesc, que se constitui como um espao articulado entre produo de conhecimento, formao e difuso. Contribui, assim, para propiciar trnsitos e trocas entre o saber fazer da instituio, os dados, informaes e pesquisas existentes, e as temticas permanentes, transversais e emergentes envolvendo educao e cultura.

    O CPF Sesc composto por trs ncleos: o Ncleo de Pesquisas, que se dedica produo de bases de dados, diagnsticos e estudos em torno das aes culturais e dos pblicos. O Ncleo de Formao, que promove encontros, palestras, oficinas e cursos. O Ncleo de Difuso, que se volta para o lanamento de trabalhos nacionais e internacionais que ofeream subsdios formao de gestores e pesquisadores.

    CAPA: Bioconstruo / Oficina de taipa Casa FdE SP Fora do Eixo

  • 47 GESTO CULTURALaudiodescrio: o que todo gestor cultural precisa saber

    sesc Vero

    9 EXPERINCIAS ESTTICAS Cine debate: Cativas - presas pelo corao

    Censura em Cena: o fundo do poo

    Prosas musicais: a teorba atravs de seus sons

    11 EM PRIMEIRA PESSOA mrio Jequibau albanese

    Hlio Campos mello: jornalismo em transio

    13 PERSPECTIVAS memria do esporte olmpico brasileiro

    arte e utopia: artistas da revoluo

    Cultura pop japonesa

    Um olhar complexo e potico sobre as imagens

    imigrantes: entre o acolhimento e a intolerncia

    20 CONTEXTOS o bairro da Luz - uma vitrine da histria de so Paulo

    oficina memria e Literatura - Biografias em 140 toques

    Dedilhar o ukulele: uma abordagem pedaggica para iniciao musical

    ritmos brasileiros na educao musical

    Theodor adorno: um guia de leitura

    festas urbanas em contextos contemporneos

    Pedagogia da cena contempornea

    Plnio marcos: um autor naturalista?

    Laboratrio em survey

    serto, sertes e outras fices: euclides da Cunha, Guimares rosa e Patativa do assar

  • 528 PERCURSOS URBANOS Bioconstruo: o resgate de tcnicas construtivas saudveis, acessveis e sustentveis

    29 PESQUISA EM FOCO Trajetrias das desigualdades: demografia, migrao e gnero

    Cartografias da cano feminina: compositoras brasileiras

    simone de Beauvoir e Judith Butler: aproximaes e distanciamentos

    32 LEITURA COMENTADA Plano municipal de educao de so Paulo

    33 AUTOGRAFIAS reflexes luz de Celso furtado

    Processos produtivos no Brasil

    a redescoberta de Debret no Brasil modernista

    a histria de Vladimir Herzog e do sonho de uma gerao

    Pessoas desaparecidas: uma etnografia para muitas ausncias

    sUmrio

  • A maior parte das atividades dispe de traduo em Libras. Faa sua solicitao no ato da inscrio, com no mnimo dois dias de antecedncia da atividade.

    ACESSIBILIDADE

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    08 a 29/01. Sextas, 15h s 18h.R$ 60,00; R$ 30,00 ; R$ 18,00

    GESTO CULTURALCURSOS, PALESTRAS, SEMINRIOS E LABORATRIOS DE QUALIFICAO PARA A GESTO NO CAMPO DA CULTURA E DAS ARTES

    audiodescrio: o que todo gestor cultural Precisa saber

    Pretende-se apresentar a audiodescrio, o passo-a-passo para a implementao do recurso nos espaos culturais, os materiais necessrios para a preparao dos roteiros pelos audiodescritores, equipamentos, divulgao, comunicao acessvel e preparao dos funcionrios para receber o pblico alvo.

    Com Lvia Maria Villela de Mello Motta, doutora em Lingustica Aplicada e Estudos da Linguagem pela PUC/SP, e Universidade de Birmingham/Reino Unido. coordenadora pedaggica da Especializao em Audiodescrio, pela Universidade Federal de Juiz de Fora.

  • 820/01. Quarta, 19h30 s 21h30.Grtis.

    sesc vero

    Experincia do Projeto Sesc Vero: Planejamento e Gesto.

    Apresentao da experincia do Projeto Sesc Vero. Campanha que promove uma ampla programao fsico esportiva nos meses de janeiro e fevereiro, em todas as Unidades do Sesc So Paulo, o projeto realizado h 20 anos tem como objetivo conscientizar sobre os benefcios das prticas esportivas e corporais como possibilidade de melhoria da qualidade de vida e bem estar.

    Com Carol Seixas, formada em educao fsica, ps-graduada em Administrao e Marketing Esportivo FMU, assistente tcnica da Gerncia de Desenvolvimento Fsico Esportivo do Sesc So Paulo.

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  • 9EXPERINCIAS ESTTICASAPRECIAES DE LINGUAGENS ARTSTICAS COM REFLEXES TERICAS, PROPORCIONANDO DILOGOS ENTRE A OBRA DE ARTE E O PBLICO

    Voc j viu uma teorba? Sabe como ela soa e como importantes cones da histria da msica a exploraram? Alexandre Ribeiro vai responder a essas perguntas e a curiosidades diversas sobre o instrumento, ao mesmo tempo que apresenta seu repertrio mais representativo.

    Com Alexandre Ribeiro, bacharel em violo, licenciado e ps-graduado em educao musical. Teorbista de carreira internacional, j se apresentou em diversas localidades nos EUA, Alemanha, Inglaterra, Argentina e Brasil.

    O cotidiano de sete mulheres que se apaixonaram por homens presos, sua dedicao e esperana de construrem com eles uma famlia do lado de fora do presdio. Aps a exibio o filme haver uma bate-papo com a diretora.

    Com Joana Nin, cineasta.

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    Prosas Musicais: a teorba atravs de seus sons

    cine debate: cativas-Presas Pelo corao

    23/01. sbado, 16h s 18h.Grtis mediante inscrio.

    16/01. Sbado, 15h s 18h.Grtis. Retirada de convites com 1h de antecedncia.Para esta atividade no dispomos de traduo em Libras.

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    Leituras dramticas de seis peas proibidas pela censura, seguidas de debate. Coordenado por integrantes do Observatrio de Comunicao, Liberdade de Expresso e Censura (OBCOM) da ECA/USP, com o objetivo de recuperar os textos proibidos e entender de que forma a censura interferiu na produo artstica e qual o seu impacto na atualidade.

    Terceira leitura: O fundo do poo de Helena Silveira.

    Com Renata Pallottini, doutora em artes cnicas pela ECA/USP.

    Com Maria Thereza Vargas, terica e pesquisadora, formou-se em dramaturgia e crtica pela EAD.

    Com Lucas Arantes, escritor e jornalista formado na Universidade de Ribeiro Preto.

    Com Lcia Salvia Coelho, doutora em Cincias Mdicas pela Universidade Estadual de Campinas.

    Com Maria Cristina Castilho Costa livre docente em Cincias da Comunicao pela ECA/USP.

    Atores convidados faro a leitura dramtica.

    censura eM cena: o fundo do Poo

    30/01. Sbado, 14h s 18h.Grtis mediante inscrio.Para esta atividade no dispomos de traduo em Libras.

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    EM PRIMEIRA PESSOA CONVERSA COM PROFISSIONAIS SOBRE TEMAS DO CAMPO DA CULTURA

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    Mrio Jequibau albanese

    Nesta palestra o mestre Mrio Albanese trata de sua trajetria musical e de como surgiu o Jequibau, ritmo de 5 tempos que foi criado juntamente com o amigo Ciro Pereira e que completa 50 anos em 2015. Ao longo do bate-papo, Mrio aborda algumas msicas que elaborou, as parcerias musicais que j fez e a carreira fora do Brasil. Alm de falar sobre o convvio com o melhor amigo, Garoto (Anbal Augusto Sardinha), o gnio das cordas, e tambm sobre a luta contra o tabagismo.

    Com Mrio Albanese, msico por definio de bero, um dos criadores do Jequibau, ritmo de cinco tempos. Maestro, professor de msica, advogado e jornalista, membro catedrtico da Academia Internacional de Msica (AIM). Formou-se pelo Conservatrio Dramtico e Musical de So Paulo.

    19/01. Tera, 19h30 s 21h.Grtis mediante inscrio.

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    Hlio caMPos Mello: JornalisMo eM transio

    A palestra apresenta as experincias de um fotgrafo e as transformaes em sua trajetria profissional at se tornar scio de uma empresa de comunicao, a revista Brasileiros, e compartilha as suas experincias no jornalismo fotogrfico durante a ditadura militar, na cobertura da invaso americana ao Panam e na guerra do Golfo, na qual o fotgrafo foi preso pelas tropas de Saddam Hussein, situao que lhe rendeu o Prmio Esso de Jornalismo.

    Com Hlio Campos Mello, fotojornalista, publisher e diretor de redao da revista Brasileiros. Trabalhou na Veja, Isto , Viso, Senhor, ltima Hora e Agncia Estado. Cobriu conflitos internacionais (invaso e guerra) e conquistou o Prmio Esso de Jornalismo.

    22/01. Sexta, 19h s 21h. Grtis mediante inscrio.

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    PERSPECTIVASABORDAGENS SOBRE TEMAS E QUESTES DO CAMPO DA CULTURA

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    arte e utoPia: artistas da revoluo

    Ciclo discute a relao entre arte e revoluo em Cuba, Mxico e Rssia, ao longo do sculo XX e, ao mesmo tempo, busca pensar o dilogo estabelecido pelas vanguardas artsticas com as ideias, projetos e propostas que permearam os processos revolucionrios nestes pases.

    13/01 A Revoluo e as transformaes artstico-culturais em Cuba

    Com Slvia Cezar Miskulin, possui doutorado e ps-doutorado em Histria Social pela USP. professora da UMC e publicou os livros Cultura ilhada: imprensa e Revoluo Cubana e Os intelectuais cubanos e a poltica cultural da Revoluo.

    20/01 (Re)Criar / (Re)Modelar A Arte na Rssia Revolucionria

    Com Jair Diniz Miguel, doutor em Histria Social pela USP com a tese Arte, Ensino, Utopia e Revoluo: Os Atelis Artsticos Vkhutemas/ Vkhutein (Rssia/URSS, 19201930). Analista de Planejamento e Pesquisa no IBGE e pesquisador associado UFRN.

    27/01 A Revoluo Mexicana e a Arte Muralista no sculo XX.

    Com Camilo de Mello Vasconcellos, doutor em Histria Social pela USP. Docente do PPG do MAE-USP. Professor convidado da Universidade Nacional da Colmbia. Autor do livro Imagens da Revoluo Mexicana O Museu Nacional de Histria do Mxico.

    13 a 27/01. Quartas, 19h s 21h30R$ 50,00; R$ 25,00 ; R$ 15,00

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    MeMria do esPorte olMPico brasileiro

    Documentrios sobre a participao brasileira em Olimpadas contada pelos atletas que representaram o pas nos Jogos. Projeto realizado pelo Instituto de Polticas Relacionais, com patrocnio da Petrobrs, EBrasil Energia e ESPN Brasil; apoio da Secretaria do Audiovisual, MinC e Cinemateca Brasileira; e parceria do Sesc So Paulo.

    Apoio na construo da cultura esportiva brasileira atravs de acervo audiovisual.

    basquete

    Rainha Hortncia e Magic Paula

    O documentrio conta a histria das duas atletas e da incrvel gerao que jogou com elas e fez histria pela seleo brasileira feminina aide basquete, nos anos 1990.

    Direo: Rubens Rewald. 26 min. Livre.

    3 Pontos: basquete, rap e jejum

    A histria do basquetebol olmpico brasileiro rimada em 3 atos musicais por craques da msica. Wlamir, Oscar e Varejo em ritmo de rap.

    Direo: Rafael Terpins. 26 min. Livre.

    Bate-papo com Wlamir Marques e Branca

    Mediador: Everaldo Marques

    Wlamir Marques disputou quatro olimpadas e quatro mundiais, sendo bicampeo mundial nos anos de 1959 e 1963.

    Branca conquistou a medalha de prata nas Olimpadas de Atlanta e ajudou o Brasil a chegar ao terceiro lugar no Pan-Americano de Caracas e ao vice no Pan de Indianpolis.

    Everaldo Marques narrador dos canais ESPN, participou da cobertura de trs Copas do Mundo e duas edies de Jogos Olmpicos.

    14/01, quinta-feira, 19h s 21h30.

    14/01. Quinta, 19h s 21h30.Grtis mediante inscrio.Para esta atividade no dispomos de traduo em Libras.

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    Ippon A superao olmpica de Rogrio Sampaio

    A histria de Rogrio Sampaio rumo conquista do ouro nos jogos Olmpicos de Barcelona, em 1992 distingue-se pelo seu forte componente de superao.

    Direo: Cavi Borges e Leonardo Maturana. 26 min. Livre.

    Chiaki Ishii: O bronze de mil outonos

    A fantstica jornada do atleta que conquistou a primeira das 19 medalhas olmpicas do jud brasileiro, que tornou-se o dolo de todos os dolos desse esporte.

    Direo: Bruno Tinoco e Eduardo Levy. 26 min. Livre.

    Bate-papo com Rogrio Sampaio e Vania Ichii

    Mediador: Roberto Salim

    Rogrio Sampaio ganhou a medalha de ouro dos meio-leves nos Jogos Olmpicos de Barcelona.

    Vania Ichii filha do lendrio judoca Chiaki Ishii. Representou o Brasil nas Olimpadas de Sydney e Atenas.

    Roberto Salim reprter e fez a cobertura de 7 Copas do Mundo, 6 Olimpadas e 2 Pan-Americanos.

    21/01, quinta-feira, 19h s 21h30. Grtis.

    natao

    Maria Lenk A essncia do esprito olmpico

    As histrias e recordaes contadas pela nadadora Maria Lenk. Um material nico, de valor inestimvel para a memria do esporte olmpico brasileiro.

    Direo: Iber Carvalho. 26 min. Livre.

    O nadador Histria de Tetsuo Okamoto

    A trajetria do nadador Tetsuo Okamoto (1932-2007), que conquistou a Medalha de Bronze na Prova dos 1.500 metros Nado Livre nos Jogos Olmpicos de Helsinque, em 1952 a primeira medalha olmpica para a natao brasileira.

    Direo: Rodrigo Grota. 26 min. Livre.

    Bate-papo com Fabola Molina e Rodrigo Grota

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    Mediador: Eduardo Monsanto

    Fabola Molina, especialista no nado de costas, disputou as Olimpadas de Sydney e Pequim.

    Rodrigo Grota cineasta, dirigiu 12 filmes e recebeu mais de 50 prmios entre festivais nacionais e internacionais. Formado em Jornalismo, Especialista em Filosofia e Mestre em Estudos Literrios.

    Eduardo Monsanto narrador e apresentador dos canais ESPN , participou da cobertura in loco de duas Olimpadas (Pequim 2008 e Londres 2012) e duas Copas do Mundo (frica do Sul 2010 e Brasil 2014).

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    cultura PoP JaPonesa

    Os caminhos da cultura pop japonesas vistos pelo mang e anim; a produo, circulao e consumo global do J-pop, a msica pop made in Japan.

    15/01 Msica pop japonesa

    A aula discute as caractersticas centrais da msica pop produzida no Japo J-pop bem como as estratgias de distribuio global desse gnero musical e seu circuito de consumo no Brasil.

    Com Krystal Cortez, doutoranda pelo Programa de Ps Graduao em Comunicao da UFF

    15, 18 e 22/01. Segunda e sextas, 19h30 s 21h30. R$ 50,00; R$ 25,00 ; R$ 15,00

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    18/01 Mang e anim

    A arte universal e ela passvel de apropriaes. A Cultura Pop japonesa sofreu influncias desde a poca das gravuras ukiyo- com inspirao na arte europeia e as combinou com as tcnicas tradicionais japonesas. O processo continua at hoje resultando numa hibridizao de estilos vistos nos mangs e anims contemporneos em todo mundo.

    Com Sonia M. Bibe Luyten, doutora em Cincias da Comunicao pela ECA/USP. Foi professora da ECA/USP, professora convidada das universidades de Osaka e Tquio (Japo), de Utrecht (Holanda) e de Poitiers (Frana). Presidente da comisso de teses do Trofu HQMIX.

    22/01 Cool Japan e soft power

    Por meio de instrumentos utilizados na poltica externa conhecidos como soft power, o governo japons encontrou na expresso Cool Japan uma maneira de poder buscar construir sua imagem internacional por meio de elementos culturais como a gastronomia, desenhos animados, mangas (quadrinhos japoneses) entre outros.

    Com Alexandre Uehara, doutor em Cincia Poltica pela USP. Foi pesquisador visitante no Japo nas Universidade Keio e na Universidade Sophia. Diretor Acadmico das Faculdades Integradas Rio Branco; Membro do Corpo Docente do Programa de Ps-Graduao em Lngua, Literatura e Cultura Japonesa da Universidade de So Paulo.

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    uM olHar coMPlexo e Potico sobre as iMagens

    Quais as novas formas de se entender a imagem? Este debate se volta para o estatuto da imagem contempornea e sua onipresena nos mbitos digital, artesanal e nas vrias formas de mdia. Nas artes, afirma sua presena nas artes cnicas e visuais. Na Antropologia, se apresenta como uma nova forma de comunicao que permite compreender questes polticas, sociais e culturais. Dentro desse cenrio formado pelo no verbal, a proposta discutir os novos desafios que a imagem impe ao olhar.

    Com Dulclia Buitoni, livre-docente em jornalismo pela ECA-USP e professora do programa de mestrado na Faculdade Csper Lbero, onde coordena o grupo de pesquisas Comunicao e Cultura Visual. Foi co-organizadora de A Cidade e a Imagem.

    Com Fbio Cipriano, doutor em Comunicao e Semitica pela PUC-SP. docente e coordenador do curso de graduao Arte: Histria, Crtica e Curadoria da PUC-SP e crtico de arte da Folha de S. Paulo. autor de Pina Bausch.

    Com Etienne Samain, PH.D em Teologia pela UCL-Lovain. Professor aposentado do PPG em Multimeios da UNICAMP. Organizou as coletneas O fotogrfico e Como pensam as imagens.

    Com a mediao de Mrcia Costa, doutora pela Universidade Metodista/Universidade Autnoma de Barcelona e ps-doutoranda em Comunicao e Cultura pela UNISO. Criou a Revista Pausa e autora do livro De Pagu a Patrcia o ltimo ato.

    28/01. Quinta, 18h30 s 21h30. R$ 30,00; R$ 15,00 ; R$ 9,00

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    18 a 22/01. Segunda sexta, 15h s 17h30.R$ 60,00; R$ 30,00 ; R$ 18,00

    iMigrantes: entre o acolHiMento e a intolerncia

    Migrar um gesto que expressa o que h de mais humano em ns, qual seja a busca de uma vida melhor. As migraes internacionais constituem um processo de enriquecimento cultural, social e econmico. No entanto, as dificuldades de acolhida de fluxos migratrios especficos tm gerado uma percepo negativa do processo migratrio. A reflexo sobre estas dificuldades nos permitir entender o que significa, no Brasil e no mundo, a existncia de uma poltica migratria.

    18/01 Projeto eugenista de imigrao na dcada de 40

    Com Fbio Koifman. Doutor em Histria pela UFRJ. Atualmente professor Adjunto da UFRRJ, onde leciona nas Graduaes dos cursos de Histria e de Relaes Internacionais.

    19/01 Polticas migratrias no Brasil

    Com Deisy Ventura. Professora de Direito Internacional e Livre-Docente do Instituto de Relaes Internacionais da USP. Seus temas atuais de pesquisa so a permeabilidade entre Direito Internacional e interno.

    20/01 Cotidiano de imigrantes na metrpole

    Com Marcio Farias. Mestre em Psicologia Social na PUC-SP. Membro colaborador da Coordenadoria da Verdade Sobre a Escravido Negra da OAB. Atua como Auxiliar de Coordenao no Museu AfroBrasil.

    Com Rosana Baeninger. Doutora em Cincias Sociais pela Unicamp. Pesquisadora do Ncleo de Estudos de Populao - NEPO/Unicamp. Docente do Programa de Ps-Graduao em Demografia e do Programa de Ps-Graduao em Sociologia do IFCH - Unicamp.

    21/01 Recepo, acolhimento e integrao de imigrantes nos centros urbanos

    Com Daniel Omar Perez. Professor de filosofia na UNICAMP, pesquisador do CNPq e psicanalista.

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    Com Patrcia Tavares de Freitas. Pesquisadora de ps-doutorado do Centro de Estudos da Metrpole (CEM/CEBRAP/USP), com pesquisa na rea de sociologia poltica sobre a garantia de direitos aos novos imigrantes.

    22/01 Os imigrantes na mdia e a mdia dos imigrantes

    Com Mohammed ElHajji. Doutor em Comunicao e Cultura. Professor do Programa de Ps-Graduao em Comunicao da UFRJ. Editor do oestrangeiro.org , Coordenador do Grupo de Pesquisa sobre Migraes Diaspotics e do Frum de Migraes.

    CONTEXTOSATIVIDADES RELACIONADAS AO CAMPO DA CULTURA: POLTICA PBLICA DE CULTURA, DIVERSIDADE, IDENTIDADE, ECONOMIA DA CULTURA, ECONOMIA CRIATIVA, DENTRE OUTRAS

    serto, sertes e outras fices: euclides da cunHa, guiMares rosa e Patativa do assar

    Serto: palavra de enorme riqueza no imaginrio histrico e cultural brasileiro. Muitas foram as representaes desse espao, que na literatura constituiu uma longa tradio que passa por Jos de Alencar, Visconde de Taunay, Rodolfo Tefilo, Euclides da Cunha, Graciliano Ramos, Guimares Rosa e Patativa do Assar entre outros. Este minicurso visa realizar uma leitura introdutria de um conjunto de obras que pertencem a essa longa tradio e que formam a identidade narrativa sertaneja: Os Sertes de Euclides da Cunha; Grande Serto: veredas de Guimares Rosa e, por ltimo, a obra potica de Patativa do Assar.

    Com Jorge Romero, mestre e doutor em Teoria e Histria Literria pela Unicamp. Autor de: As Formas da Inspirao: linguagem e criao potica em Inspirao Nordestina de Patativa do Assar.

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    05 e 06/01. Tera e quarta, 16h s 18h.R$ 50,00; R$ 25,00 ; R$ 15,00

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    o bairro da luz - uMa vitrine da Histria de so Paulo

    Como uma vitrine, o Bairro da Luz acompanha as transformaes da cidade.

    O curso retrata parte significativa da complexa formao histrica do Bairro da Luz e adjacncias. A proposta, criada pelo Instituto Bixiga, visa reconstituir, mediante uma ampla pesquisa histrica iconogrfica, documental e bibliogrfica os momentos determinantes de suas transformaes, suas datas relevantes ou pitorescas legadas histria social da cidade de So Paulo, desde seu surgimento at os dias atuais.

    Com Danielle Franco da Rocha, doutora em Histria Social pela PUC-SP. Professora de Cincias Sociais e Histria da Faculdade Sumar e Scia Fundadora do Instituto Bixiga.

    Com Edimilsom Peres Castilho, doutor em Histria Social pela PUC-SP, arquiteto e urbanista pela Universidade Federal de Uberlndia (FAUeD). Professor convidado do programa de Ps-graduao do Centro Universitrio SENAC-SP e Scio Fundador do Instituto Bixiga.

    Com Eribelto Peres Castilho, doutorando e mestre em Histria Social pela PUC-SP, professor de Direito da Faculdade Zumbi dos Palmares e Scio Fundador do Instituto Bixiga.

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    11/01 a 01/02. Segundas e quartas, 19h30 s 21h30. *no haver aula no dia 25/01.R$ 60,00; R$ 30,00 ; R$ 18,00

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    11/01 a 17/02. Segundas, 14h s 17h.R$ 60,00; R$ 30,00 ; R$ 18,00

    12/01 a 28/01. Teras e quintas, 10h s 13h.R$ 80,00; R$ 40,00 ; R$ 24,00

    oficina MeMria e literatura - biografias eM 140 toques

    possvel contar uma histria num microconto. E uma biografia? Ser que cabe tambm em 140 toques? Numa oficina de 15 horas, voc ir pesquisar, redigir, editar e publicar microcontos a partir de historias de vida.

    Com Jos Santos, escritor de livros para crianas e jovens. Teve quatro de seus ttulos selecionados para o catlogo da Bologna Childrens Books Fair. E cinco deles foram escolhidos pelo Ministrio da Educao para fazer parte do PNBE Programa Nacional Biblioteca na Escola.

    dedilHar o ukulele: uMa abordageM Pedaggica Para iniciao Musical

    O curso sobre o Ukulele, este pequeno brinquedo srio, nos coloca em contato quase imediato com resultado musical. Destina-se aos professores de iniciao musical e pessoas interessadas nos fundamentos tcnicos e expressivos dos instrumentos de cordas dedilhadas. A partir de lies preliminares, baseadas em pequenas clulas da msica, e prtica coletiva, vamos percorrer um repertrio do folclore infantil tratado de forma simples e efetiva.

    Com Celso Delneri, doutor em msica pela ECA/USP, violonista, regente e educador musical, foi professor da Escola Municipal de Msica e da faculdade Unicsul.

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    13 e 15/01. Quarta e sexta, 14h30 s 17h30.R$ 50,00; R$ 25,00 ; R$ 15,00

    festas urbanas eM contextos conteMPorneos

    O curso reflete sobre narrativas e possibilidades performativas verificadas nas Festas Juninas, particularmente nas regies Norte e Nordeste e que se desenvolvem em torno de celebraes musicais, plsticas, cnicas e ldicas em espaos pblicos urbanos,onde se concentram e se reproduzem.

    13/01, quarta-feira, 14h30 s 17h30 - Folguedos do Boi: Aes dramticas e cmicas e os marcadores de raa, classe e gnero nos bois do Maranho

    Com Lady Albernaz, Doutora em Cincias Sociais (Universidade Estadual de Campinas). Professora Associada da Universidade Federal de Pernambuco.

    Com Luciana Carvalho, Doutora em Sociologia e Antropologia (Universidade Federal do Rio de Janeiro). Professora Adjunta da Universidade Federal do Oeste do Par .

    15/01, sexta-feira, 14h30 s 17h30 - Festejos Juninos no Nordeste: santos e danas de tradio rural na cidade

    Com Luciana Chianca, Doutora em Antropologia Social (Universit Victor Segalen de Bordeaux 2, Frana). Professora Associada da Universidade Federal da Paraba.

    Com Ulisses Neves Rafael, Doutor em Sociologia e Antropologia (Universidade Federal do Rio de Janeiro [2004]). Professor Associado da Universidade Federal de Sergipe

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    18, 20, 22, 26, 27 e 29/01. Segunda, (tera-26), quarta e sexta, 19h s 21h30R$ 50,00; R$ 25,00 ; R$ 15,00

    19/01, 26/01 e 02/02. Teras, 15h s 17h.R$ 50,00; R$ 25,00 ; R$ 15,00

    Pedagogia da cena conteMPornea

    O curso prope a investigao da abordagem hipertextual em processos de aprendizagem e de criao na linguagem teatral. Busca ampliar o debate acerca de propostas metodolgicas que integrem estudos tericos com prticas colaborativas de criao cnica, sistematizando assim alguns procedimentos metodolgicos de ensino e aprendizagem do teatro contemporneo.

    Com Cleber de Carvalho Lima, mestre e doutorando em Artes Cnicas pela ECA/USP. Docente e Coordenador na graduao e ps-graduao (FACCAMP e FACASPER).

    o cineMa de estrada no brasil e nos eua

    A origem, o formato e longas-metragens de referncia do gnero filme de estrada; a produo road movie norte-americana (1930-2010) e o cinema brasileiro na estrada (1950-2010).

    Com Carlos Pereira Gonalves, doutor em Cincias Sociais pela PUC/SP, Professor do Centro Universitrio Belas Artes de So Paulo e da UNISA.

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    Plnio Marcos: uM autor naturalista?

    Prope-se uma anlise dramatrgica de trs peas: O Abajur Lils, Dois Perdidos numa noite suja e A Mancha Roxa. Busca o debate sobre as obras teatrais e o momento em que o Brasil e o teatro atravessavam na poca em que as trs peas foram escritas.

    Com Carolina Gonzalez mestre em teatro pela Universidade Sorbonnne Nouvelle Paris 3. Integrou o ncleo de pesquisa terica do CPT do diretor Antunes Filho de 2010 2012.

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    19 a 28/01. Teras e quintas, 14h s 17h.R$ 50,00; R$ 25,00 ; R$ 15,00

    20/01 a 24/02. Quartas, 14h30 s 17h30.R$ 80,00; R$ 40,00 ; R$ 24,00

    tHeodor adorno: uM guia de leitura

    Prope-se neste curso introduzir os participantes ao pensamento de Theodor Adorno, por meio da anlise de seis entre seus textos mais destacados. A seleo dos ensaios procura contemplar a diversidade de interesses presentes em sua obra e seus impactos no mundo contemporneo. Esses encontros fazem parte do projeto Clube da Leitura, que acontece em algumas unidades do Sesc So Paulo. Solicita-se a leitura prvia dos textos indicados no site centrodepesquisaeformacao.sescsp.org.br.

    Ricardo Musse professor no Departamento de Sociologia da USP. Doutor em filosofia pela USP e livre-docente em sociologia.

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    22/01 a 19/02. Sextas, 19h30 s 21h30.R$ 50,00; R$ 25,00 ; R$ 15,00

    ritMos brasileiros na educao Musical

    O objetivo do curso promover a vivncia e anlise da estrutura de importantes ritmos brasileiros por meio da experimentao dos padres rtmicos tanto vocal e corporalmente quanto em instrumentos de percusso, alm da prtica de cantigas relacionadas a cada ritmo. Visa, ainda, sensibilizar o participante para o universo de possibilidades criativas presentes nesse contexto e sua importncia na educao musical.

    Com Ari Colares, msico e educador especializado em percusso e ritmos brasileiros, atua h mais de vinte anos no Brasil e no exterior lecionando, ou tocando com importantes nomes da msica, como Nan Vasconcelos, Ceumar, Benjamin Taubkin, dentre outros.

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    27, 29, 31/01, 01 e 03/02. Quarta, sexta, domingo, segunda e quarta, 14h s 18h.

    laboratrio eM survey

    Realizado em parceria com o Cebrap, neste curso os alunos vo conceber e aplicar uma pesquisa do tipo survey (quantitativa) sobre o tema prticas culturais. Ao final os dados sero tabulados, possibilitando frequncias, mdias e cruzamentos.

    Ateno: este curso ter atividades realizadas no Centro de Pesquisa e Formao do Sesc, no Cebrap e um dia em campo. Para maiores detalhes consulte www.sescsp.org.br/centrodepesquisaeformacao

    Com Mrcia Lima, professora do Departamento de Sociologia da FFLCH/USP, pesquisadora do Cebrap e do Centro de Estudos da Metrpole

    Com Maria Carolina Oliveira, doutora em Sociologia pela FFLCH USP e e pesquisadora do Cebrap.

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    28, 29 e 30/01. Quinta e sexta, 18h30 s 21h30 e sbado, 10h s 15h.R$ 60,00; R$ 30,00 ; R$ 18,00

    PERCURSOS URBANOS CONTATO COM FORMAS DE ORGANIzAO DA CULTURA POR MEIO DE VISITAS, TROCAS DE EXPERINCIAS, SABERES E PRTICAS NA CIDADE DE SO PAULO

    bioconstruo: o resgate de tcnicas construtivas saudveis, acessveis e sustentveis.

    Prope retornar s solues mais simples unidas ao conforto e tecnologia.

    A Bioconstruo uma tecnologia construtiva baseada na utilizao de tcnicas e materiais de baixo impacto ambiental, saudveis, extrados de forma ecolgica. Une simplicidade e conforto ambiental, sendo muito acessvel a qualquer pessoa que queira construir, reformar ou pintar o espao onde vive, utilizando as prprias mos.

    Com Marcelo Chini, consultor em planejamento ambiental sustentvel; Bioconstrutor: executa obras e capacita pessoas em construes sustentveis base de terra crua, permacultor, fundador da Morada Natural Bioarquitetura e Agroecologia (MG).

    Com Priscila Last, arquiteta e urbanista formada pela Universidade Federal de Santa Catarina (2004), permacultora, desenvolve projetos, consultoria e capacitao de mo-de-obra em arquitetura sustentvel, fundadora da Morada Natural Bioarquitetura e Agroecologia (MG).

    Com George Rotatori, arquiteto especializado em construo e montagem de estruturas e revestimentos de pistas de skate profissionais e amadoras. Desde 2007 realiza pesquisas contnuas e aprofundamento na biocostruo com outros elementos como o papel, fibras vegetais, revestimentos, objetos, moldagens , como a tcnica Bambunaneira.

    No dia 30/01, sbado,haver uma vivncia de Bioconstruo. O transporte est incluso no valor do curso.

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    PESQUISA EM FOCO APRESENTAO DE BASES DE DADOS, ESTUDOS, MAPEAMENTOS E INVESTIGAES RELACIONADAS AO CAMPO DA CULTURA

    cartografias da cano feMinina: coMPositoras brasileiras

    Pesquisa que levanta e analisa, numa perspectiva feminista, as compositoras brasileiras no sculo XX e suas respectivas obras, na tentativa de preencher uma lacuna frequentemente abordada na imprensa e em trabalhos especializados sobre a quase inexistncia de mulheres na arte da composio musical, em especial at os anos de 1960. O trabalho se norteia terica e metodologicamente pela epistemologia feminista e pelo pensamento da diferena, sobretudo em Michel Foucault e Gilles Deleuze.

    Com Ana Carolina de Toleto Murgel. Doutora em Histria Cultural pela Universidade Estadual de Campinas. Ps-doutoranda em Histria Cultural no IFCH/Unicamp. Atua na rea de Histria Cultural, com nfase em gnero, subjetividade e composio feminina.

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    15/01. Sexta, 14h s 18h.Grtis mediante inscrio.

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    traJetrias das desigualdades: deMografia, Migrao e gnero

    Palestras baseadas na publicao Trajetrias das desigualdades: como o Brasil mudou nos ltimos cinquenta anos, resultado de pesquisas do Centro de Estudos da Metrpole da USP (CEM/Cepid), que abordaro: as rupturas e descontinuidades no processo de migrao no Brasil e as transformaes nas relaes de gnero e gerao no pas, com especial olhar sobre a revoluo silenciosa conduzida pelas mulheres.

    19/01 Cinquenta anos de relaes de gnero e gerao no Brasil.

    Com Maria Coleta Oliveira, doutora em Sociologia pela USP e livre docente em Demografia pela UNICAMP. professora do departamento de Demografia do IFCH-UNICAMP e pesquisadora do NEPO-UNICAMP.

    21/01 A migrao interna no Brasil nos ltimos cinquenta anos.

    Com Jos Marcos, doutor em Cincias Sociais pela UNICAMP, com ps-doutorado no Population Research Center da Universidade do Texas. professor livre docente no departamento de Demografia do IFCH-UNICAMP e pesquisador do NEPO-UNICAMP.

    19 e 21/01. Tera e quinta, 19h s 21h.Grtis mediante inscrio.

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    siMone de beauvoir e JuditH butler: aProxiMaes e distanciaMentos

    Foram analisadas as reflexes trazidas por Simone e Beauvoir que, num primeiro momento so tericas, mas depois assumem um carter poltico. No caso de Judith Butler, foram pensadas suas crticas em relao ao projeto de Beauvoir e sua refutao no que diz respeito ao modo pelo qual a categoria mulheres era concebida e representada em termos polticos. Pretende-se refletir sobre como os projetos e crticas trazidas por essas autoras influenciaram os critrios de ao poltica do feminismo.

    Com Djamila Ribeiro. Mestra em Filosofia Poltica na UNIFESP. Membro do Map - Ncleo de Estudos Interdisciplinar em raa, gnero e sexualidade da UNIFESP. Escreve para o blog Escritrio Feminista da Carta Capital.

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    26/01. Tera, 15h s 18h.Grtis mediante inscrio.

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    26/01. Tera, 19h s 21h.Grtis mediante inscrio.

    LEITURA COMENTADA LEITURA DIDTICA DE DOCUMENTOS ORIENTADORES DAS POLTICAS PBLICAS DE CULTURA

    Plano MuniciPal de educao de so Paulo

    O Plano Municipal de Educao de So Paulo, aprovado recentemente, se constitui como um instrumento que orienta o planejamento e a gesto das polticas educacionais no municpio. A palestra se dedica a leitura comentada e anlise das principais propostas contidas neste plano que define os parmetros de organizao da educao na cidade para os prximos dez anos.

    Com Lisete Regina Gomes Arelaro, doutora em Educao e professora da FE-USP. Pesquisadora com nfase na rea de poltica educacional. Fez parte da equipe do prof. Paulo Freire na Secretaria Municipal de Educao de So Paulo (1989 - 1992).

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    07/01. Quinta, 19h s 21h.Grtis mediante inscrio.

    14/01. Quinta, 19h s 21h.Grtis mediante inscrio.

    AUTOGRAFIAS LANAMENTO DE LIVROS E ENCONTRO COM AUTORES

    reflexes luz de celso furtado

    Neste encontro o autor discute as principais linhas de pensamento de Celso Furtado, e que esto no centro de suas duas recentes publicaes: O Conceito de Cultura em Celso Furtado e Cultura e Desenvolvimento: reflexes luz de Furtado.

    Com Csar Ricardo Siqueira Bolao, doutor em Economia pela Unicamp, professor da Universidade Federal de Sergipe. Entre seus livros esto: Mercado Brasileiro de Televiso e Indstria Cultural, Informao e Capitalismo.

    a redescoberta de debret no brasil Modernista

    Como se concebeu o processo de valorizao da obra artstica de Debret no Brasil? Nesta palestra o autor de A redescoberta de Debret no Brasil modernista analisa os acontecimentos mais significativos que antecederam a publicao de Debret por aqui, e que contriburam para a redescoberta do artista francs e, aps isso, o papel da traduo feita pelo crtico modernista Srgio Milliet para consagra-lo como um dos mais importantes pintores da arte brasileira do sculo XIX.

    Com Anderson Ricardo Trevisan, doutor em Sociologia pela USP e ps-doutor pela mesma universidade. professor de Sociologia no departamento de Sociologia e Antropologia da UNESP (Marlia). autor do livro A redescoberta de Debret no Brasil modernista.

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    Este pequeno livro busca ajudar quem quer entender de economia. No haver aqui

    nenhuma equao, nenhuma econometria. E tampouco haver simpli caes ideolgicas.

    O autor procura desvendar o que interessa. Descreve os desa os,

    ponto por ponto, apontando di culdades e propondo solues.

    LADISLAU DOWBOR

    O PO NOSSO DE CADA DIA

    PROCESSOS PRODUTIVOS NO BRASIL

    O PO NOSS0 DE CADA DIA LADISLAU DOWBOR

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    19/01. Tera, 19h s 21h.Grtis mediante inscrio.

    21/01. Quinta, 19h30 s 21h30.Grtis mediante inscrio.

    a Histria de vladiMir Herzog e do sonHo de uMa gerao

    No livro Meu querido Vlado - a histria de Vladimir Herzog e do sonho de uma gerao (Objetiva, 2015), o jornalista Paulo Markun narra o clima do Brasil em plena ditadura, tendo como foco a histria do jornalista Vladimir Herzog .

    Com Paulo Markun, jornalista formado pela ECA-USP. Trabalhou em veculos impressos como O Estado de So Paulo, Folha de S. Paulo e O Globo, e em vrias emissoras de televiso, como TV Globo e TV Cultura, onde apresentou o programa Roda Viva.

    Processos Produtivos no brasil

    No livro recm-lanado O po nosso de cada dia - processos produtivos no Brasil, Ladislau Dowbor mostra como funcionam os principais setores produtivos no Brasil, em conjugao com as economias modernas. Trabalhando com o conceito de economia mista, o livro busca a articulao de vrios mecanismos de gesto, superando a dicotomia ideolgica da simples opo entre privatizar e estatizar.

    Com Ladislau Dowbor, economista, professor titular da PUC-SP, consultor de vrias agncias das Naes Unidas e outras instituies.

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    Pessoas desaParecidas: uMa etnografia Para Muitas ausncias

    O desaparecimento de pessoas tem recebido cada vez mais ateno no Brasil. Casos variados encontram espao crescente nas pginas dos jornais e em mobilizaes sociais, sobretudo quando envolvem policiais e outros agentes de Estado. O que acontece com esses casos? De que modo so encarados pelas autoridades s quais so comunicados? Como podemos compreender sua invisibilidade e, ao mesmo tempo, a crescente capacidade de mobilizao que o fenmeno do desaparecimento tem demonstrado?

    Com Letcia Carvalho de Mesquita Ferreira. Professora e pesquisadora da Escola de Cincias Sociais/CPDOC da FGV, onde integra o Laboratrio de Estudos sobre Instituies (LEI). Doutora em Antropologia Social pelo Museu Nacional/UFRJ.

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    21/01. Quinta, 19h30 s 21h30.Grtis mediante inscrio.

  • Leu, gostou, mas ficou no fundo da estante? Traga e troque por outro!

    O tema da segunda edio Literatura, mas para fazer a troca basta que os livros estejam em bom estado de conservao, que no sejam de contedo didtico e que pertenam ao leitor que deseja substitui-lo por outro ttulo.

    FEIRA DE TROCA DE LIVROS2

    09/01 Centro de Pesquisa e Formao 11h s 17h. Grtis.

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    agenda Janeiro 2016

    5 / TERA16h s 18h Serto, Sertes e outras fi ces

    6 / QUARTA16h s 18h Serto, Sertes e outras fi ces

    7 / QUINTA19h s 21h Refl exes luz de Celso Furtado

    8 / SEXTA15h s 18h Audiodescrio: o que todo gestor cultural precisa saber

    9 / SBADO11h Feira de troca de livros

    11 / SEGUNDA14h s 17h** Ofi cina Memria e Literatura Biografi as em 140 toques

    19h30 s 21h30** O bairro da luz uma vitrine da histria de So Paulo

    12 / TERA10h s 13h Dedilhar o ukulele: uma abordagem pedaggica para iniciao musical

    13 / QUARTA14h30 s 17h30 Festas urbanas em contextos contemporneos

    19h s 21h30 Arte e utopia: artistas da revoluo

    19h30 s 21h30** O bairro da luz uma vitrine da histria de So Paulo

    18 / SEGUNDA14h s 17h** Ofi cina Memria e Literatura Biografi as em 140 toques

    10h s 19h30 Tecnologia assistiva para acessibilidade cultural

    15h s 17h30 Imigrantes: entre o acolhimento e a intolerncia

    19h s 21h30 Pedagogia da cena contempornea

    14 / QUINTA 10h s 13h Dedilhar o ukulele: uma abordagem pedaggica para iniciao musical

    19h s 21h A redescoberta de Debret no Brasil modernista

    19h s 21h30 Memria do esporte olmpico brasileiro

    15 / SEXTA14h s 18h Cartografi as da cano feminina: compositoras brasileiras

    14h s 21h30** Curso Sesc de Gesto Cultural

    14h30 s 17h30 Festas urbanas em contextos contemporneos

    15h s 18h Audiodescrio: o que todo gestor cultural precisa saber

    19h30 s 21h30 Cultura pop japonesa

    16 / SBADO10h s 17h30** Curso Sesc de Gesto Cultural

    15h s 18h Cine debate: Cativas - presas pelo corao

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    15h s 17h30 Imigrantes: entre o acolhimento e a intolerncia

    19h30 s 21h30 Processos produtivos no Brasil

    19h s 21h30 Memria do esporte olmpico brasileiro

    19h s 21h Trajetrias das desigualdades: demografia, migrao e gnero

    22 / SEXTA 14h s 21h30** Curso Sesc de Gesto Cultural

    15h s 17h30 Imigrantes: entre o acolhimento e a intolerncia

    15h s 18h Audiodescrio: o que todo gestor cultural precisa saber

    19h s 21h30 Pedagogia da cena contempornea

    19h s 21h Hlio Campos Mello: jornalismo em transio

    19h30 s 21h30** Ritmos brasileiros na educao musical

    19h30 s 21h30 Cultura pop japonesa

    23 / SBADO10h s 17h30** Curso Sesc de Gesto Cultural

    16h s 18h Prosas musicais: A teorba atravs de seus sons

    19h30 s 21h30 Cultura pop japonesa

    19h30 s 21h30** O bairro da luz uma vitrine da histria de So Paulo

    19 / TERA 10h s 13h Dedilhar o ukulele: uma abordagem pedaggica para iniciao musical

    14h s 17h Plnio Marcos: um autor naturalista?

    15h s 17h** O cinema de estrada no Brasil e nos EUA

    15h s 17h30 Imigrantes: entre o acolhimento e a intolerncia

    19h s 21h A histria de Vladimir Herzog e dos sonhos de uma gerao

    19h s 21h Trajetrias das desigualdades: demografia, migrao e gnero

    19h30 s 21h30 MRIO Jequibau Albanese

    20 / QUARTA 14h30 s 17h30** Theodor Adorno: um guia de leitura

    15h s 17h30 Imigrantes: entre o acolhimento e a intolerncia

    19h s 21h30 Arte e utopia: artistas da revoluo

    19h s 21h30 Pedagogia da cena contempornea

    19h30 s 21h30** O bairro da luz uma vitrine da histria de So Paulo

    19h30 s 21h30 Gesto do projeto Sesc Vero

    21 / QUINTA 10h s 13h Dedilhar o ukulele: uma abordagem pedaggica para iniciao musical

    14h s 17h Plnio Marcos: um autor naturalista?

    26 / TERA10h s 13h Dedilhar o ukulele: uma abordagem pedaggica para iniciao musical

    14h s 17h Plnio Marcos: um autor naturalista?

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    * Atividade iniciada em meses anteriores. ** A atividade continua em fevereiro.

    15h s 18h Audiodescrio: o que todo gestor cultural precisa saber

    16h s 18h Pessoas desaparecidas: uma etnografia para muitas ausncias

    18h30 s 21h30 Bioconstruo: o resgate de tcnicas construtivas saudveis, acessveis e sustentveis

    19h s 21h30 Pedagogia da cena contempornea

    19h30 s 21h30** Ritmos brasileiros na educao musical

    30 / SBADO10h s 15h Bioconstruo: o resgate de tcnicas construtivas saudveis, acessveis e sustentveis

    10h s 17h30** Curso Sesc de Gesto Cultural

    14h s 18h Censura em Cena: O Fundo do Poo

    31 / DOMINGO14h s 18h** Laboratrio em Survey

    15h s 17h** O cinema de estrada no Brasil e nos EUA

    15h s 18h Simone de Beauvoir e Judith Butler: aproximaes e distanciamentos

    19h s 21h Plano Municipal de Educao de So Paulo

    19h s 21h30 Pedagogia da cena contempornea

    27 / QUARTA 14h s 18h** Laboratrio em Survey

    14h30 s 17h30** Theodor Adorno: um guia de leitura

    19h s 21h30 Pedagogia da cena contempornea

    19h s 21h30 Arte e utopia: artistas da revoluo

    19h30 s 21h30** O bairro da luz uma vitrine da histria de So Paulo

    28 / QUINTA 10h s 13h Dedilhar o ukulele: uma abordagem pedaggica para iniciao musical

    14h s 17h Plnio Marcos: um autor naturalista?

    18h30 s 21h30 Bioconstruo: o resgate de tcnicas construtivas saudveis, acessveis e sustentveis

    18h30 s 21h30 Um olhar complexo e potico sobre as imagens

    29 / SEXTA 14h s 18h** Laboratrio em Survey

    14h s 21h30** Curso Sesc de Gesto Cultural

    *ateno: a unidade estar fechada no dia 25/01 (segunda)

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    Centro de Pesquisa e Formao Rua Dr. Plnio Barreto, 285, 4 andar Bela Vista/SP Tel.: (11) 3254-5600 CEP: 01313-020

    Trianon Masp 700m Anhangaba [email protected]

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