Fms Medio Aux Saude Bucal

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  • 2 PREFEITURA MUNICIPAL DE PETRPOLIS - FMS

    Auxiliar de Sade Bucal - Nvel Mdio

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    PREFEITURA MUNICIPAL DE PETRPOLIS - FMS

    LNGUA PORTUGUESA

    Leia o texto abaixo e responda s questes propostas.

    MSICA, TECNOLOGIA E BANANAS1 J vai longe o tempo em que a msica popular

    ambicionava, e tinha, uma certa transcendncia. Quando marcava e comentava momentos histricos e sociais importantes, era a trilha sonora de um mundo em transformao. Na era digital tudo mudou, a msica se banalizou, est em toda parte, a todo momento, acessvel a todos.

    2 Hoje, todo mundo pode at fazer msica, mesmo sem saber msica. Com programas como o Garage Band qualquer um faz uma orquestrao com cordas, metais, palhetas e percusses, com incontveis ritmos e timbres e mltiplas escolhas de fraseados, tudo pr-gravado e programado para se harmonizar entre si. Nada garante que saiam bons arranjos, mas no ficam longe do que se ouve na msica comercial de hoje.

    3 No fim do sculo 20, David Bowie previa que, no futuro, o comrcio de msica digital seria como a energia eltrica, o gs, e a TV a cabo. O cliente teria uma assinatura e pagaria pelo seu consumo mensal. A msica seria uma commodity, vendida a preo de banana. Tantos watts de eletricidade, tantos canais de TV, tantos quilos?,litros?, metros?, bites? de msica.

    4 Hoje, alm de novos modelos de negcio que florescem em pases com a cultura de pagar pelo que se consome, a comercializao globalizada de msica, legal e pirata, acabou com o que restava das antigas iluses de relevncia, transcendncia e glamour da msica popular, que a velha indstria do disco desenvolveu, e sugou, exausto. A vulgaridade se tornou um valor indispensvel ao sucesso de massa. Em compensao, fazer e consumir arte musical se tornou mais fcil e acessvel, bastam talento e um laptop. H gosto para tudo.

    5 Hoje, a msica popular, a melhor e a pior, se tornou irreversivelmente banal, como uma banana. O contraponto da bananizao da msica gravada a valorizao da msica ao vivo, quando se cria entre o artista e o pblico uma relao pessoal e intransfervel, muito alm do contato virtual.

    6 H vinte anos, Caetano Veloso falava sobre fazer, ou no, novas msicas, e dizia que j havia msica demais em toda parte. E eu concordava com ele. Imagine agora.

    7 Mas, afinal, para que serve a msica?(MOTTA, Nelson. O Globo, 04/11/11, p. 7.)

    1. Analisado quanto s caractersticas discursivas, pode-se afirmar que o texto acima predominantemente:

    A) descritivo, pelo fato de o autor montar um cenrio em que pinta com cores sombrias o estado de decadncia da msica popular no Brasil;

    B) explanativo, dado que so transmitidas inmeras informaes sobre a situao da msica pop contempornea, quer em sua verso legal, quer na verso pirata;

    C) narrativo, focalizando o autor os inmeros fatos que levaram ao desgaste da msica pop, principalmente por parte de autores consagrados como Caetano Veloso;

    D) dissertativo, uma vez que, retomando um passado recente e baseando-se em crticos de renome, o autor desenvolve o ponto de vista de que fazer e consumir arte musical se tornou mais fcil e acessvel;

    E) argumentativo, buscando o autor demonstrar a tese de que a comercializao globalizada de msica, legal e pirata, acabou com o que restava das antigas iluses de relevncia, transcendncia e glamour da msica popular.

    2. Em suas consideraes sobre a msica pop contempornea, numa linha de raciocnio linear a respeito do ponto de vista que defende, o autor faz uso de rpido contra-argumento a essa linha de raciocnio. O trecho que reproduz esse contra-argumento :

    A) Nada garante que saiam bons arranjos, mas no ficam longe do que se ouve na msica comercial de hoje. (pargrafo 2)

    B) A vulgaridade se tornou um valor indispensvel ao sucesso de massa. (pargrafo 4)

    C) Em compensao, fazer e consumir arte musical se tornou mais fcil e acessvel, bastam talento e um laptop. (pargrafo 4)

    D) Hoje, a msica popular, a melhor e a pior, se tornou irreversivelmente banal, como uma banana. (pargrafo 5)

    E) H vinte anos, Caetano Veloso falava sobre fazer, ou no, novas msicas, e dizia que j havia msica demais em toda parte. (pargrafo 6)

    3. No trecho O contraponto da BANANIZAO da msica gravada a valorizao da msica ao vivo (pargrafo 5), o termo em caixa alta, um neologismo do autor, foi formado pelo processo de:

    A) derivao sufixal;

    B) composio por justaposio;

    C) composio por aglutinao;

    D) derivao parassinttica;

    E) derivao regressiva.

  • 4 PREFEITURA MUNICIPAL DE PETRPOLIS - FMS

    Auxiliar de Sade Bucal - Nvel Mdio4. No trecho H vinte anos, Caetano Veloso falava sobre

    fazer, ou no, novas msicas (pargrafo 6), o verbo HAVER foi corretamente empregado. Das frases abaixo, est INCORRETA quanto emprego do verbo HAVER a seguinte:

    A) Msica nova, h dois anos no se cria.

    B) Dizia-se h tempos que a msica tinha certa transcendncia.

    C) Comentou o compositor que h exatos 15 anos gravara o ltimo CD.

    D) O cantor estava h poucos dias de gravar o novo DVD.

    E) J se falava h cerca de trs meses que nova msica estouraria no mercado.

    5. O termo em caixa alta no perodo J vai longe o tempo em que a msica popular ambicionava, e tinha, uma certa TRANSCENDNCIA (pargrafo 1) pode ser substitudo pelos sinnimos abaixo, EXCETO por:

    A) superioridade;

    B) imanncia;

    C) sublimidade;

    D) magnificncia;

    E) nobreza.

    6. Os trs perodos que compem o pargrafo 1 esto igualmente estruturados com introduo de sentido:

    A) consecutivo;

    B) causal;

    C) final;

    D) temporal;

    E) concessivo.

    7. Das alteraes feitas na orao em caixa alta no perodo Hoje, todo mundo pode at fazer msica, MESMO SEM SABER MSICA (pargrafo 2), aquela em que o sentido est em DESACORDO com o original :

    A) Hoje, todo mundo pode at fazer msica, ainda que no saiba msica.

    B) Hoje, todo mundo pode at fazer msica, mesmo no sabendo msica.

    C) Hoje, todo mundo pode at fazer msica, porquanto no saiba msica.

    D) Hoje, todo mundo pode at fazer msica, mesmo que no saiba msica.

    E) Hoje, todo mundo pode at fazer msica, conquanto no saiba msica.

    8. Das alteraes feitas na redao do fragmento No fim do sculo 20, David Bowie previa que, no futuro, o comrcio de msica digital seria como a energia eltrica (pargrafo 3), aquela que est INCOERENTE, por no haver correlao entre os tempos verbais, :

    A) No fim do sculo 20, David Bowie previu que, no futuro, o comrcio de msica digital seria como a energia eltrica.

    B) No fim do sculo 20, David Bowie prev que, no futuro, o comrcio de msica digital ser como a energia eltrica.

    C) No fim do sculo 20, David Bowie prev que, no futuro, o comrcio de msica digital ter de ser como a energia eltrica.

    D) No fim do sculo 20, David Bowie previa que, no futuro, o comrcio de msica digital poderia ser como a energia eltrica.

    E) No fim do sculo 20, David Bowie previa que, no futuro, o comrcio de msica digital haver de ser como a energia eltrica.

    9. A orao E eu concordava com ele (pargrafo 6) est correta quanto regncia, pois o verbo CONCORDAR rege a preposio COM. Das frases abaixo, aquela que est INCORRETA quanto regncia, porque o verbo NO rege a preposio COM, :

    A) O compositor aborreceu-se com as cpias que fizeram de suas msicas.

    B) A msica parece blasfemar com as novas tendncias.

    C) Todos comungavam com as ideias apresentadas pelo jornalista.

    D) Ningum se conformava com a pirataria praticada impunemente.

    E) Esperava-se que os autores cooperassem com as gravadoras.

    10. Das alteraes feitas abaixo na orao adjetiva do trecho Hoje, alm de novos modelos de negcio que florescem em pases com a cultura de pagar pelo que se consome (pargrafo 4), aquela em que est INCORRETO o emprego do pronome relativo :

    A) Hoje, alm de novos modelos de negcio nos quais se volta a ateno dos consumidores.

    B) Hoje, alm de novos modelos de negcio cujos lucros trazem benefcios a alguns poucos.

    C) Hoje, alm de novos modelos de negcio para onde se dirigem os interesses dos comerciantes.

    D) Hoje, alm de novos modelos de negcio de cujos ganhos dependem os que vivem da msica.

    E) Hoje, alm de novos modelos de negcio aos quais foram feitas vrias referncias.

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    HISTRIA E GEOGRAFIA DE PETRPOLIS

    11. Oswaldo Cruz tem o seu nome ligado histria de Petrpolis pois ocupou o cargo de:

    A) prefeito.

    B) vereador.

    C) secretrio de sade.

    D) intendente.

    E) diretor do Museu Imperial.

    12. O imperador D. Pedro II assinou o decreto Imperial n 155 que assentava as terras da fazenda Crrego Seco para a fundao da Povoao- Palcio de Petrpolis em:

    A) 16 de maro de 1843.

    B) 7 de abril de 1831.

    C) 13 de junho de 1845.

    D) 19 de outubro de 1845.

    E) 30 de abril de 1854.

    13. Os primeiros imigrantes que em 1837 desembarcaram no Rio de Janeiro e foram aproveitados na abertura da Estrada Normal da Estrela marcam o incio, em Petrpolis, da colonizao:

    A) alem.

    B) francesa.

    C) italiana;

    D) portuguesa.

    E) austraca.

    14. Leia o texto abaixo:

    O nosso simptico Piabanha banhando muitas povoaes pitorescas onde a vida agrcola, a da pecuria, a do comrcio, a de veraneio prosperam de modo promissor, apresenta tambm inmeros encantos, panoramas de primeira ordem, que so motivo de admirao frequente dos nossos visitantes.

    Antonio Machado no livro Centenrio de Petrpolis (Volume I)

    Este texto contrasta com a situao atual do rio Piabanha devido principalmente:

    A) ao elevado ndice de poluio de suas guas.

    B) aos desvios feitos alterando o seu curso.

    C) retificao de suas margens.

    D) ao aprofundamento de seu leito.

    E) ausncia de planos de monitoramento de suas guas.

    15. O atual terminal rodovirio da cidade de Petrpolis localizado no Bingen recebeu o nome de um antigo governador do Estado do Rio de Janeiro. Seu nome :

    A) Leonel Brizola.

    B) Chagas Freitas.

    C) Moreira Franco.

    D) Antony Garotinho.

    E) Faria Lima.

    RACIOCNIO LGICO

    16. As peas de domin apresentadas a seguir seguem uma determinada regra lgica.

    A pea que completa a sequncia, seguindo a mesma regra lgica, :

    17. Os nmeros que esto dentro das figuras esto relacionados por uma regra matemtica que envolve apenas as operaes elementares. Seguindo essa mesma regra, o nmero que deve substituir a interrogao :

    A) 36.B) 88.C) 90.D) 120.E) 140.

    18. Um colgio interno comprou alimentos para seus 34 alunos e suficientes para 30 dias. Aps uma semana de uso dos alimentos, esse orfanato recebeu mais 12 alunos. Admitindo-se que a cota diria de alimentos de cada aluno no tenha sofrido qualquer modificao, o nmero de dias que os alimentos restantes ainda duraram foi:

    A) 12.B) 17.C) 20.D) 22.E) 24.

    19. Em uma cidade todos os nmeros dos telefones so formados por oito algarismos, sem qualquer tipo de restrio. Nessa cidade, a quantidade de nmeros telefnicos possveis, iniciados por 25, :

    A) 1000.B) 9 500.C) 151 200.D) 531 441.E) 1 000 000.

    20. Num colgio de 600 alunos, 400 gostam do refrigerante A, 300 gostam do refrigerante B e 200 gostam dos dois refrigerantes. Com base nessas informaes, pode-se afirmar que a quantidade de alunos desse colgio que no gostam desses dois refrigerantes :

    A) 75.B) 80.C) 90.D) 100.E) 220.

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    Auxiliar de Sade Bucal - Nvel MdioLEGISLAO

    Leia o texto abaixo e responda s questes 21 e 22.

    O Estatuto do Idoso foi institudo, destinado a regular os direitos assegurados s pessoas com idade igual ou superior a 60 (sessenta) anos. O idoso goza de todos os direitos fundamentais inerentes pessoa humana sem prejuzo da proteo integral de que trata a lei 10.741 de 2003, assegurando-se-lhe, por lei ou por outros meios, todas as oportunidades e facilidades, para preservao de sua sade fsica e mental e seu aperfeioamento moral, intelectual, espiritual e social, em condies de liberdade e dignidade. obrigao da famlia, da comunidade, da sociedade e do Poder Pblico assegurar ao idoso, com absoluta prioridade, a efetivao do direito vida, sade, alimentao, educao, cultura, ao esporte, ao lazer, ao trabalho, cidadania, liberdade, dignidade, ao respeito e convivncia familiar e comunitria.

    21. Acerca da garantia de prioridade, o Estatuto do Idoso NO compreende:

    A) atendimento preferencial imediato e individualizado junto aos rgos pblicos e privados prestadores de servios populao.

    B) preferncia na formulao e na execuo de polticas sociais pblicas especficas.

    C) estabelecimento de mecanismos que favoream a divulgao de informaes de carter educativo sobre os aspectos biopsicossociais de envelhecimento.

    D) restrio de acesso rede de servios de sade e de assistncia social locais.

    E) prioridade no recebimento da restituio do Imposto de Renda.

    22. Analise e identifique as assertivas falsas e verdadeiras abaixo sobre o direito liberdade:

    ( ) opinio e expresso;

    ( ) crena e culto religioso;

    ( ) vetada a prtica de esportes;

    ( ) participao na vida familiar e comunitria;

    ( ) faculdade de buscar refgio, auxlio e orientao.

    A sequncia correta, de cima para baixo, :

    A) F, F, V, F, F.

    B) F, F, F, F, F.

    C) V, V, F, V, F.

    D) V, V, V, V, V.

    E) V, V, F, V, V.

    Leia o texto abaixo e responda s questes 23 e 24.

    A criana e o adolescente gozam de todos os direitos fundamentais inerentes pessoa humana, sem prejuzo da proteo integral de que trata a lei 8069 de 1990, que dispe sobre a proteo integral criana e ao adolescente, assegurando-se-lhes, por lei ou por outros meios, todas as oportunidades e facilidades, a fim de lhes facultar o desenvolvimento fsico, mental, moral, espiritual e social, em condies de liberdade e de dignidade. dever da famlia, da comunidade, da sociedade em geral e do poder pblico assegurar, com absoluta prioridade, a efetivao dos direitos referentes vida, sade, alimentao, educao, ao esporte, ao lazer, profissionalizao, cultura, dignidade, ao respeito, liberdade e convivncia familiar e comunitria.

    23. Considera-se criana, para os efeitos desta Lei, a pessoa at:

    A) dez anos de idade incompletos, e adolescente aquela entre dez e dezesseis anos de idade;

    B) onze anos de idade incompletos, e adolescente aquela entre onze e dezoito anos de idade;

    C) doze anos de idade incompletos, e adolescente aquela entre doze e dezoito anos de idade;

    D) dez anos de idade incompletos, e adolescente aquela entre dez e dezoito anos de idade;

    E) onze anos de idade incompletos, e adolescente aquela entre onze e dezessete anos de idade.

    24. Acerca das garantias de prioridade, segundo o Estatuto da Criana e do Adolescente, analise as proposies abaixo:

    I. preferncia de receber proteo e socorro em circunstncias pr-determinadas.

    II. precedncia de atendimento nos servios pblicos ou de relevncia pblica.

    III. preferncia na formulao e na execuo das polticas sociais pblicas.

    IV. conteno de recursos pblicos nas reas relacionadas com a proteo infncia e juventude.

    Das proposies acima, as corretas so, apenas:

    A) I e II.B) II e III.C) I e IV.D) III e IV.E) II e IV.

    25. Considere: a passagem, do funcionrio efetivo, pelo critrio de merecimento, de classe isolada ou da classe final de uma srie para outro de nvel mais elevado, isolada ou inicial de srie de classes. Assim dispe a lei 3884 de 1977, quando se refere ao conceito de:

    A) aproveitamento.B) acesso.C) promoo.D) nomeao.

    E) reintegrao.

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    CONHECIMENTOS ESPECFICOS

    26. O controle de infeco dentro do consultrio odontolgico feito atravs de um conjunto de procedimentos clnicos que envolvem a avaliao criteriosa dos pacientes, a desinfeco dos equipamentos, a paramentao dos profissionais, o manejo do lixo contaminado, entre outros. A respeito da identificao dos pacientes de alto risco, e as medidas a serem tomadas a fim de reduzir o risco da infeco cruzada no ambiente odontolgico, pode-se considerar correta a alternativa:

    A) necessrio que haja uma avaliao criteriosa da histria mdica apenas daqueles pacientes que julgamos ser de alto risco, com ateno especial a anamnese e exames extra e intrabucais.

    B) Para o bochecho antissptico antes do atendimento clnico recomenda-se a clorexidina a 4% ou a polivinilpirrolidona a 10% com 1% de iodo ativo, j para a antissepsia da pele elege-se a clorexidina a 0,12%.

    C) Pacientes portadores de doenas infectocontagiosas, tais quais gripe e principalmente herpes, devem ser orientados a no frequentarem o consultrio odontolgico durante a fase ativa da doena.

    D) Para evitar riscos de contaminao cruzada, pacientes com doenas infecciosas devero ser atendidos sempre no primeiro horrio, e pacientes com baixa imunidade devero ser atendidos no ltimo.

    E) Para evitar a contaminao por sprays formados pelos equipamentos rotatrios e a saliva do paciente, recomendvel sempre que possvel, evitar o uso de isolamento absoluto e sobretudo das bombas de suco a vcuo.

    27. extremamente difundido que o uso de luvas obrigatrio sempre que houver manipulao de saliva e/ou sangue na mucosa ou pele. Assim sendo, pode-se afirmar que:

    A) as luvas de expurgo devem ser utilizadas na lavagem e descontaminao de artigos crticos e semicrticos. So de borracha, devem ser resistentes e devem ser obrigatoriamente descartadas logo aps o seu uso.

    B) importante evitar o manuseio com luvas contaminadas de objetos fora do campo de trabalho, tais como fichas clnicas, telefones e gavetas. Para isso deve-se utilizar sempre sobre luvas de plstico ou de vinil.

    C) em casos de cirurgia ou atendimento de pacientes de alto risco, deve-se utilizar luvas estreis, que devem ser desinfectadas aps o uso, com hipoclorito de sdio a 1% ou em glutaraldedo a 2%.

    D) as luvas devem ser esterilizadas antes do uso, se isso no for possvel, devem ser caladas e depois lavadas com substncia antissptica e durante o atendimento clnico deve-se lav-las com lcool.

    E) deve-se sempre que possvel reaproveitar as luvas de procedimento. Para isso existem mtodos especficos, que promovem economia e protegem o meio ambiente do descarte de luvas de ltex contaminadas.

    28. Durante o atendimento odontolgico, h a formao de vapores e aerossis contaminados que acabam atingindo e contaminando superfcies e equipamentos. Entre um atendimento e outro, deve-se fazer a limpeza e desinfeco de todas as superfcies presentes no consultrio, e para isso lana-se mo do uso de desinfetantes hospitalares. A respeito dos desinfetantes utilizados no ambiente odontolgico e sua indicao, pode-se considerar que:

    A) o hipoclorito de sdio a 1% considerado um potente agente desinfectante, com ao viruscida, bactericida e esporicida, porm tem ao corrosiva e irritante.

    B) o lcool a 70% altamente utilizado na frico das superfcies, pois tem grande ao na maioria dos microrganismos, inclusive vrus e esporos.

    C) os glutaraldedos so considerados agentes esterilizantes quando usados a 0,12% sob mtodo de imerso durante 12 a 15 minutos.

    D) os fenis devem ser utilizados na concentrao de 2 a 3%, levando-se o instrumental para imerso em cuba plstica com tampa.

    E) o uso do glutaraldedo pode representar boa economia, j que este pode permanecer cerca de 30 dias sem ser trocado, mantendo seu potencial de desinfeco.

    29. Um principio bsico do trabalho sentado a 4 mos o exato posicionamento do operador, da assistente, do paciente e do equipamento. O beneficio deste posicionamento correto inclui a minimizao do estresse fsico da equipe, enquanto maximiza a visibilidade do operador e da assistente, alm do conforto do paciente. Assim sendo, de acordo com a diviso da sala de atendimento proposta pela ISO/FDI pode-se considerar exata a seguinte alternativa:

    A) A zona do operador compreende a posio de 1 a 4 horas para o dentista destro, e de 7 a 12 horas para o dentista canhoto.

    B) A zona do assistente compreende a posio de 1 a 5 horas para o operador destro, e de 7 a 11 horas para o operador canhoto.

    C) Na zona esttica localizam-se os equipamentos de uso frequente, como por exemplo, os aparelhos perifricos e o fotopolimerizador.

    D) A zona de transferncia se estende de 4 a 7 horas para o dentista destro, e de 5 a 8 horas para o dentista canhoto.

    E) Na zona esttica ocorre a transferncia do instrumental e do material do profissional assistente para o profissional operador, e vice e versa.

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    Auxiliar de Sade Bucal - Nvel Mdio30. Com o advento dos estudos ergonmicos, convencionou-

    se o trabalho na posio sentada como sendo o ideal, por ser o mais fisiolgico, por consumir menos energia, por facilitar a visualizao do profissional e por proporcionar maior apoio e consequentemente aumentar a firmeza manual. Porm, no basta estar sentado para que o trabalho ergonmico seja desenvolvido. Dentre as outras medidas adotadas com intuito de favorecer a ergonomia no consultrio odontolgico, pode-se observar:

    A) utilizao de mochos com ps fixos para o profissional operador e o auxiliar.

    B) manuteno das pernas cruzadas, durante o trabalho.

    C) manuteno de ligeira curvatura da coluna vertebral para frente, durante o trabalho.

    D) manuteno dos braos esticados e distantes do tronco, durante o trabalho.

    E) posicionamento da altura do mocho de modo a favorecer a compresso das coxas.

    31. A presena de uma assistente de suma importncia na equipe odontolgica, e dentre suas funes clnicas podemos salientar a retrao dos tecidos bucais e a aspirao dos fluidos bucais. Com relao s tcnicas para execuo de uma aspirao adequada, est correto afirmar, que:

    A) a apreenso da cnula suctora geralmente feita pela mo esquerda do assistente.

    B) a mo do assistente e a cnula devem invadir a rea de viso do operador se necessrio.

    C) a cnula deve ser posicionada para aspirao de fluidos na regio de palato mole.

    D) a cnula pode ser segurada como uma caneta ou com o polegar direcionado para o nariz.

    E) na maioria das vezes a suco dispensvel, j que o paciente pode deglutir ou cuspir.

    32. Dentre os componentes do sistema periodontal incluem-se as seguintes estruturas, EXCETO:

    A) gengiva.

    B) ligamento periodontal.

    C) cemento.

    D) canal radicular.

    E) osso alveolar.

    33. De acordo com suas caractersticas, os dentes so divididos em 4 grupos: incisivos, caninos, pr-molares, molares. Segundo esta classificao correto afirmar que:

    A) os incisivos esto presentes em numero de 3 pares em cada arcada.

    B) os caninos tambm so conhecidos como dente do siso.

    C) os pr-molares so pontiagudos e robustos e situam-se logo atrs dos incisivos.

    D) os molares so os quatro dentes mais anteriores situados nas arcadas.

    E) os caninos tm maior volume que os incisivos e so em numero de 2 por arcada.

    34. Para o desenvolvimento do trabalho odontolgico primordial que se tenha algum conhecimento dos equipamentos bsicos que compem o consultrio odontolgico. A respeito dos equipamentos, suas caractersticas e seu funcionamento, pode-se afirmar que:

    A) existem cadeiras odontolgicas do tipo semiautomticas, totalmente automticas, e totalmente automticas com funo volta zero.

    B) o mocho tem a funo bsica de fornecer as ligaes (intermedirios e mangueiras) e os controles necessrios para as peas de mo e a seringa de ar/gua.

    C) o refletor o componente do consultrio odontolgico que permite o posicionamento sentado do operador e da assistente junto cadeira odontolgica.

    D) os equipos podem ser do tipo com espelho externo multifacetado ou com espelho dicroico (bifocal), sendo este ltimo mais usado atualmente.

    E) o sistema de suco, cuspideira, ultrassom e aparelho de raios x fazem parte da unidade auxiliar fixada ao lado da cadeira odontolgica.

    35. O cimento de hidrxido de clcio um cimento forrador, que tem como finalidade o isolamento trmico, a proteo do complexo dentina polpa, a induo de formao de dentina reparadora, alm de poder ser utilizado na cimentao de prteses provisrias. A respeito da sua forma de manipulao, pode-se afirmar que:

    A) divide-se o p em duas ou trs partes que so incorporadas suavemente ao lquido, um incremento por vez, at que sua mistura seja uniforme.

    B) a placa deve estar resfriada a temperaturas que

    variam entre 18 e 240C, o que pode ser conseguido submergindo a placa vtrea em gua fria.

    C) deve-se agitar o frasco contendo o p e gotejar o lquido com o frasco totalmente na posio vertical e afastado da placa.

    D) a espatulao ocorre por cerca de 1 minuto at que se forme uma massa homognea e seja possvel fazer um rolinho com o produto da mistura.

    E) deve-se misturar as duas pores at que a mistura obtenha cor homognea e consistncia uniforme, o tempo mximo de espatulao de 10 segundos.

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    36. Considerando que o desenho abaixo est representando a dentio permanente, a alternativa que tem a nomenclatura correta dos elementos dentais destacados respectivamente pelos nmeros romanos I, II e III a:

    A) 15, 26, 45.B) 15, 26, 35.C) 25, 16, 45.D) 25, 16, 35.

    E) 16, 25, 36.

    37. Os instrumentais odontolgicos tm como funo possibilitar ao cirurgio dentista a realizao de procedimentos de uma forma especfica. Assim sendo, o instrumental odontolgico que tem como funo especfica auxiliar na remoo do tecido cariado, denominado:

    A) Calcador Espatulado.

    B) Colher de Dentina.

    C) Cortante Woodbury.

    D) Cortante Revisado.

    E) Cortante de Black.

    38. O ASB deve ter conhecimento dos instrumentais odontolgicos a fim de montar as bandejas de acordo com as necessidades do tratamento, bem como instrumentar o profissional durante as intervenes. Assim sendo, a alternativa que contm os frceps que so adequados para exodontia de molares inferiores a:

    A) 17, 16 ou 23.

    B) 18R, 18 L, 210.

    C) 1 e 150.

    D) 1, 150 e 151.

    E) 150 e 151.

    39. O processamento dos filmes radiogrficos pode ser feito por dois mtodos: automtico e manual. No primeiro, temos mquinas especializadas que processam os filmes sem a interveno do profissional. J no mtodo manual, geralmente utilizamos como referncia a temperatura do revelador para determinar o tempo de revelao do filme. de extrema importncia que o profissional auxiliar conhea a tcnica de processamento, suas possveis falhas e consequncias. Dessa forma, correlacione as causas e as consequncias abaixo.

    Causa Consequncia

    1 - Pingar fixador no filme antes da revelao; ( ) Pontos brancos

    2 - No lavar o filme adequadamente ao final do processamento;

    ( ) Filmes claros

    3 - Contato de vrios filmes no mesmo frasco de processamento;

    ( ) Filmes escuros

    4 - Fixador contaminado por revelador; ( ) Ranhuras

    5 - Exposio luz antes do processamento; ( ) Mancha marrom

    A alternativa que contm a sequncia correta, de cima para baixo a:

    A) 1, 5, 3, 4, 2.B) 1, 4, 5, 3, 2.C) 5, 1, 2, 4, 3.D) 5, 4, 1, 3, 2.E) 3, 1, 2, 4, 5.

    40. A placa bacteriana tem sido descrita como sendo uma massa bacteriana mole e aderente, que se deposita continuamente sobre a superfcie dos dentes. Ao conjunto de medidas que objetivam a remoo da placa bacteriana damos o nome de controle de placa. A literatura odontolgica tem descrito vrias tcnicas de escovao dental para o controle de placa. A respeito da tcnica de escovao de Bass Modificada, correto afirmar que a mesma consiste em:

    A) posicionar as cerdas no sulco gengival com um ngulo de 90 em relao ao longo eixo do dente e realizar pequenos vibratrios com os dentes anteriores em relao de topo.

    B) realizar movimentos circulares com as cerdas de maneira perpendicular as superfcies vestibulares seguindo de um hemiarco a outro com os dentes anteriores em relao de topo.

    C) higienizar as faces oclusais, posicionando a escova de maneira perpendicular face oclusal dos dentes posteriores com o cabo paralelo ao plano oclusal.

    D) posicionar as cerdas da escova no sulco gengival com a angulao de 45, realizando movimentos de varredura alm dos movimentos vibratrios.

    E) realizar movimentos vibratrios curtos, com os tufos laterais da escova apoiadas na gengiva com direcionamento apical e formando um ngulo de 45.

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    Auxiliar de Sade Bucal - Nvel Mdio41. As normas de precaues universais, atualmente

    denominadas precaues bsicas, so medidas de preveno que devem ser utilizadas na assistncia dos pacientes durante a manipulao de sangue, secrees e excrees, e de contato com a pele ntegra ou no ntegra. Essas medidas incluem a utilizao de equipamentos de proteo individual (EPIs) e os cuidados especficos com a manipulao e descarte de materiais perfurocortantes. A respeito de tais medidas de segurana, correto afirmar que:

    A) a adoo das precaues universais depende do diagnstico definido ou presumido de doenas infecciosas, tais quais HIV, hepatite B e C.

    B) recomendvel o uso dos dedos como anteparo durante a realizao de procedimentos que envolvam uso de materiais perfurocortantes.

    C) as agulhas e outros materiais perfurocortantes devem sempre que possvel ser reencapados, entortados ou quebrados, aps o uso.

    D) os recipientes especficos para o descarte de materiais perfuro-cortantes devem ser preenchidos at sua capacidade total.

    E) todo o material perfurocortante, mesmo que estril, deve ser desprezado em recipientes resistentes a perfurao e com tampa.

    42. Os procedimentos recomendados em caso de exposio acidental a material biolgico devem ser de conhecimento da equipe odontolgica. Assim sendo, aps acidente profissional, cuidados locais devem ser imediatamente iniciados. Recomenda-se a lavagem da rea exposta com:

    A) solues de ter.B) glutaraldedo.C) gua e sabo.D) hipoclorito.E) etilenoglicol.

    43. Sob a perspectiva da promoo de sade bucal consideramos que o uso de fluoretos um elemento fundamental para o combate da doena crie. Com base nesta teoria, houve um grande desenvolvimento de alternativas de aplicao tpica e sistmica deste. Dessa maneira, com relao s diferentes concentraes dos fluoretos utilizadas nos dentifrcios, e as formas de administrao dos mesmos, pode-se dizer que:

    A) a concentrao adequada de flor nos dentifrcios, para obteno de efeito mximo, com risco mnimo, parece ser de 2.100 ppm.

    B) no h comprovao clnica ou cientfica do efeito cariosttico dos dentifrcios com compostos de flor na sua composio.

    C) a concentrao de flor em 1.500 ppm, parece aumentar a formao de CaF2 porm concentraes maiores que esta no demonstram diferenas significativas.

    D) em funo da maior ingesto de acares, crianas com menos de 7 anos de idades devem usar dentifrcios com concentraes superiores a 1.000 ppm.

    E) o efeito benfico mais significativo dos fluoretos pode ser obtido atravs de medidas de administrao sistmica, tal qual a fluoretao das guas de abastecimento.

    44. A higienizao das mos considerada a ao isolada mais importante para a preveno e o controle das infeces em servios de sade. O simples ato de lavar as mos, quando realizado com tcnica correta, pode reduzir a populao microbiana das mos e interromper a cadeia de transmisso de infeco entre pacientes e profissionais da rea. Considerando a relevncia desse procedimento, a alternativa que contm a frase correta acerca da higienizao das mos no consultrio odontolgico a:

    A) A higienizao das mos com lcool deve ser escolhida sempre que houver umidade ou sujidade visvel nas mos.

    B) Durante a assistncia odontolgica, o uso de luvas opcional e a indicao de lavar as mos predomina, imediatamente antes de iniciar o procedimento.

    C) Quando for recomendada a utilizao de produtos base de lcool, a concentrao do princpio ativo deve estar entre 60 e 90% p/p, de etanol ou isopropanol.

    D) Na rotina do consultrio, para proteo do paciente, o profissional de odontologia deve higienizar as mos com lcool quando estiver com as luvas caladas;

    E) Aps retirar as luvas, no necessrio lavar as mos, pois a lavagem de forma contnua pode causar irritao na pele do profissional.

    45. A temtica acerca do descarte dos resduos de servios odontolgicos de extrema importncia para o conhecimento do auxiliar em sade bucal. Considerando a classificao destes resduos e sua forma de descarte, a afirmativa que contm a resposta exata a:

    A) Resduos comuns so aqueles que no apresentam risco biolgico, qumico ou radiolgico sade ou ao meio ambiente, podendo ser equiparados aos resduos domiciliares.

    B) Resduos perfurocortantes so aqueles com possvel presena de agentes biolgicos, que podem apresentar risco de infeco aos profissionais e aos usurios do servio.

    C) Resduos biolgicos so todos os objetos e instrumentos contendo cantos, bordas, pontos ou protuberncias rgidas e agudas.

    D) Os resduos radiolgicos contm substncias com caractersticas de inflamabilidade, corrosividade e toxicidade, podendo apresentar risco sade ou ao meio ambiente.

    E) Os resduos perfurocortantes devem ser descartados em sacos brancos leitosos, enrolados em gaze ou em algodo com fita ou esparadrapo em torno.

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    ORIENTAES AO CANDIDATO

    1. Voc est recebendo do Fiscal de Sala o Caderno de Questes e a Folha de Respostas.

    2. Confira o Caderno de Questes. Verifique se esto impressas as 45 (quarenta e cinco) questes de mltipla-escolha, cada uma com 5 (cinco) opes (A, B, C, D, E). Verifique ainda se a numerao das questes est distribuda de acor-do com o Edital:

    01 a 10 - Lngua Portuguesa; 11 a 15 - Histria e Geografia de Petrpolis16 a 20 - Raciocnio Lgico21 a 25 - Legislao26 a 45 - Conhecimentos Especfcos

    3. Verifique em seguida seus dados na Folha de Respostas: nome, nmero de inscrio, identidade e data de nascimento. Qualquer irregularidade comunique de imediato ao Fiscal de Sala. No sero aceitas reclamaes posteriores.

    4. A prova ter durao de 4 horas, incluindo o tempo para preenchimento da Folha de Respostas.

    5 Leia atentamente cada questo e assinale na Folha de Respostas a alternativa que responde corretamente a cada uma delas. Esta ser o nico documento vlido para a correo eletrnica. O preenchimento da Folha de Respostas e sua respectiva assinatura sero de inteira responsabilidade do candidato. No haver substituio da Folha de Respostas por erro do candidato.

    6. Observe as seguintes recomendaes relativas Folha de Respostas: A maneira correta de marcao das respostas cobrir, fortemente, com esferogrfica de tinta azul ou preta, o espao

    correspondente letra a ser assinalada; Outras formas de marcao diferentes da que foi determinada acima implicaro a rejeio da Folha de Respostas. Ser atribuda nota zero s questes: no assinaladas; com falta de nitidez; com mais de uma alternativa assinalada; emendadas, rasuradas ou com marcao incorreta.

    7. O Fiscal de Sala no est autorizado a alterar qualquer destas instrues. Em caso de dvida solicite a presena do Coordenador de Local.

    8. Voc s poder retirar-se definitivamente do recinto de realizao das provas aps 60 (sessenta) minutos contados do seu efetivo incio.

    9. Por motivo de segurana, s permitido fazer anotaes durante a prova no Caderno de Questes.

    10. Aps identificado e instalado na sala, voc no poder consultar qualquer material, enquanto aguarda o horrio de incio das provas.

    11. Os trs ltimos candidatos devero permanecer na sala at que o ltimo candidato termine a prova.

    12. Ao terminar a prova, entregue ao Fiscal de Sala a Folha de Respostas e o Caderno de Questes. No permitido ao candidato, aps terminar a prova, levar o Caderno de Questes.

    Boa Prova!

    ESPAO PARA MARCAO DE SUAS RESPOSTAS

    1 6 11 16 21 26 31 36 412 7 12 17 22 27 32 37 423 8 13 18 23 28 33 38 434 9 14 19 24 29 34 39 445 10 15 20 25 30 35 40 45