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    A NOVA MEDICINA ALEM

    A Nova Medicina Alem(GNM)compreende as descobertas do mdico alemo Dr.Ryke Geer Hamer. O Dr. Hamer descobriu asCINCO LEIS BIOLGICASque explicamas causas, o desenvolvimento e a cura natural das doenas com base em princpios

    biolgicos naturais.De acordo com tais leis biolgicas, as chamadas doenas no so, como geralmentese supe, resultantes de disfuno ou de alguma malignidade do organismo; aocontrrio, elas so consideradasPROGRAMAS ESPECIAIS COM SIGNIFICADOBIOLGICO (SBS),criados para ajudar o indivduo durante um perodo de aflioemocional e psicolgica.

    Todas as teorias mdicas, convencionais ou alternativas, do passado ou atuais,baseiam-se no conceito de que as doenas so disfunes do organismo. Asdescobertas do Dr. Hamer provam que nada na Natureza doentio, seno sempre

    significativo em termos biolgicos.As Cinco Leis Biolgicas que constituem esta verdadeira Nova Medicina ancoram-sefirmemente nas cincias naturais, estando, ademais, em perfeita harmonia com leisespirituais. Em razo disso, os espanhis chamam a Nova Medicina Alem (GNM) deMedicina Sagrada.

    AS CINCO LEIS BIOLGICAS

    A PRIMEIRA LEI BIOLGICA

    O primeiro critrioTodo Programa Especial com Significado Biolgico (SBS) tem sua origemnuma Sndrome de Dirk Hamer (DHS), que um choque conflituosoinesperado, muito agudo, isolador, que ocorre simultaneamente na PSIQUE, noCREBRO e no RGO correspondente.

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    Na terminologia da Nova Medicina Alem, um choque conflituoso,a saber, uma Sndrome de Dirk Hamer (DHS), refere-se a umasituao emocional aflitiva que no pudemos prever, e para a qualno estvamos preparados. A DHS pode ser iniciada, por exemplo,por uma separao inesperada ou perda de um ente querido, umaraiva ou aflio inesperada, ou pelo choque abrupto de umdiagnstico ou prognstico. Uma DHS difere de um problema

    psicolgico, ou de uma situao de estresse dirio, pois o choqueconflituoso envolve no somente a psique, mas tambm o crebro eo corpo.

    Do ponto de vista biolgico, o inesperado significa que no houvepreparao, e que a situao pode ser prejudicial para aquele que foi pego de surpresa.Para ajudar o indivduo durante essa crise imprevista, entra em ao, instantaneamente,um Programa Especialcom SignificadoBiolgico (SBS), criado especificamente paratal situao.

    Uma vez que tais programas de sobrevivncia so inerentes a todos os organismos,

    seres humanos inclusive, a Nova Medicina Alem (GNM) refere-se a eles comoconflitos biolgicos, em vez de conflitos psicolgicos.

    Os animais experimentam essesconflitos biolgicos em termos reais;por exemplo, quando perdem o ninhoou o territrio, quando so separadosdo parceiro (casal) ou da cria, quandoatacados por adversrios, quandosofrem ameaa de inanio, ou sofremo terror da morte iminente.

    DOR PELA MORTE DO COMPANHEIRO

    Por sermos capazes de interagir com o mundo em termos tanto simblicos quanto reais,podemos sofrer esses conflitos tambm num sentido simblico. Por exemplo, umconflito de perda territorial pode traduzir a perda de uma moradia ou de um emprego;um "conflito de ataque" pode ser experimentado por meio de um comentrio ofensivo;um "conflito de abandono" pode ser causado pelo sentir-se isolado ou excludo do"grupo"; um conflito de medo de morrer pode ser desencadeado pelo choque de um

    diagnstico percebido como sentena de morte.

    NOTA: A desnutrio, o envenenamento e os ferimentos podem causardisfuno em algum rgo, sem a presena de uma Sndrome de DirkHamer (DHS)!

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    Eis o que acontece na psique, no crebro e no rgo correspondente, no instante emque ocorre uma DHS:

    NVEL DA PSIQUE: o indivduo fica emocional e mentalmente aflito.

    NVEL CEREBRAL:No momento em que ocorre aDHS, o choque conflituoso afeta uma rea do crebro

    muito especfica e predeterminada. Numa tomografiacomputadorizada do crebro, pode-se visualizar oimpacto do choque como um grupo de anisconcntricos ntidos.

    Na Nova Medicina Alem (GNM), esses focosconcntricos so chamados de focos de Hamer,ouHH(do alemo: Hamerscher Herd). O termo foioriginalmente criado por opositores do Dr. Hamer, que,

    jocosamente, chamavam essas estruturas de Focosduvidosos de Hamer".

    Antes de o Dr. Hamer identificar essas estruturasanelares no crebro, os radiologistas consideravam-

    nas coisas produzidas por uma falha nos aparelhos. Em 1989, porm, o fabricante dosaparelhos de tomografia computadorizada (Siemens) garantiu que esses anis emforma de alvo no podiam ser resultantes de defeito nos aparelhosporque, aindaque a tomografia fosse repetida de diversos ngulos, a mesma configurao sempreaparecia no mesmo lugar.

    O mesmo tipo de conflito afeta sempre o mesmo ponto do crebro.

    A localizao exata do foco de Hamer (HH) determinada pela natureza do conflito.Por exemplo, umconflito motor percebido como no ser capaz deescapar ou como sentir-se empacado, afeta o crebrono crtex motor, que rege os movimentos musculares.

    O tamanho do foco de Hamer (HH) determinado pelaintensidade do conflito.

    Podemos imaginar cada local do crebro como um grupode neurnios que funciona como receptor e comotransmissor.

    NVEL DE RGO:No momento em que as clulas do crebro recebem uma DHS, ochoque conflituoso imediatamente comunicado ao rgo correspondente, que ativainstantaneamente um Programa Especial(SBS) que estava de prontido exatamentepara tal conflito. O propsito biolgico de cada SBS melhorara funo do rgorelacionado com o conflito, para que o indivduo fique em melhores condies de lidarcom ele e, eventualmente, resolv-lo.

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    Tanto o conflito biolgico como o significado biolgico de cada ProgramaEspecial (SBS) esto sempre relacionados com a funo do rgo ou com o tecidodo rgo correspondente.

    Exemplo:Se um macho sofre um conflito de perda territorial, o conflito afeta a reado crebro que controla as artrias coronrias. Nesse momento, o revestimentomucoso das artrias comea a ulcerar (produzindo uma angina de peito). O propsito

    biolgico da perda de tecido (ulcerao) aumentar a luz do vaso coronariano para quepossa passar mais sangue por minuto at o corao, coisa que d ao macho maisenergia e vigor em seu esforo para recuperar o territrio (seu lar ou seu lugar detrabalho) ou estabelecer um novo lar ou um novo local de trabalho.

    Essa inter-relao entre a psique, o crebro e o corpo existe h milhes de anos.Originalmente, esses programas inatos de respostas biolgicas eram dirigidos peloscrebros dos rgos (todas as plantas ainda tm tal crebro de rgo). Com acrescente complexidade das formas de vida, desenvolveu-se um crebro de cabea, apartir do qual cada Programa Especial (SBS) agora coordenado e controlado. Essatransferncia biolgica ao crebro de cabea explica por que os centros de controle

    cerebrais de cada rgo esto dispostos, no crebro, na mesma ordem que osrgos no corpo.

    Exemplo: Os pontos no crebro que controlam as estruturas do esqueleto (ossos) e dosmsculos estriados encontram-se dispostos de maneiras distintas na medula cerebral (aparte interior do crebro novo).

    O diagrama mostra que os centros de controle correspondentes calota (crnio), aosbraos, aos ombros, vrtebras (coluna), plvis, joelhos e ps, esto todos dispostos deforma ordenada, praticamente da cabea ao hlux (dedo do p) como um embriodeitado de costas.

    O tema do conflito biolgico ligado aos ossos e aos tecidos musculares so conflitosde autodepreciao (relacionados perda de autoestima, a sentir-se intil ou semvalor).

    Como h correlao cruzada entre o crebro e o corpo, os pontos de controle situadosno hemisfrio direitocontrolam ossos e msculos do lado esquerdodo corpo, enquantoos pontos de controle situados no hemisfrio esquerdo controlam ossos e msculos dolado direitodo corpo.

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    Esta notvel TC de rgo, mostrando um foco de Hamer(HH) ativo na rea da 4 vrtebra lombar (conflito deautodepreciao ativo),torna claramente visvel a

    comunicao entre o crebro e um rgo do corpo.

    O Segundo Critrio

    O contedo do conflito determina a localizao dos HH no crebro, e exatamenteonde, no rgo, o Programa Especial (SBS) correspondente ser acionado.

    O contedo do conflito determinado no momento preciso em que ocorre a Sndromede Dirk Hamer (DHS). Quando o conflito ocorre, nosso subconsciente associa ao evento,em frao de segundo, um tema de conflito biolgicomuito particular. Por exemplo:perda de territrio, preocupao com o ninho, abandonado pelo rebanho,separao do companheiro, perda de um filho, ataque de um adversrio, ameaade inanio, etc.

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    Por exemplo:Se uma mulher se deparar, inesperadamente, com uma separao domarido, isso no significa, necessariamente, que ela sofrer um conflito de separao,em termos biolgicos. A DHS pode tambm ser vivenciada como conflito de abandono(afetando os rins), ou como conflito de autodepreciao (afetando os ossos, levando aosteoporose), ou como conflito de perda (afetando os ovrios). Alm disso, o que vivenciado por uma pessoa como "conflito de autodepreciao" pode ser vivenciado deforma diferente por outra pessoa. Para uma terceira pessoa, o mesmo evento pode ser

    completamente irrelevante.

    o nosso sentimento subjetivo por trs do conflito e a nossa percepoindividual do conflito que determina qual parte do crebro receber ochoque e, consequentemente, quais sintomas fsicos se manifestaro comoresultado do conflito.

    Uma nica Sndrome de Dirk Hamer (DHS) pode afetar mais de uma rea do crebro,resultando em mltiplas doenas, tais como cnceres mltiplos, chamadosequivocadamente de metstases. Por exemplo: Se um homem perde inesperadamenteo seu negcio e o banco toma todos os seus haveres, ele pode desenvolver um cncer

    de clon, como resultado de um conflito de bocado indigesto (No consigo digerir essaperda!), um cncer de fgado, como resultado de um conflito de inanio (No sei comovou me sustentar!), e um cncer sseo, como resultado de um conflito deautodepreciao (perda da autoestima). Com a soluo dos conflitos, os trs cnceresentram em processo de cura ao mesmo tempo.

    O Terceiro Critrio

    Todo Programa Especial com Significado Biolgico (SBS) executa-sesincronicamente na psique, no crebro e no rgo correspondente.

    A psique, o crebroe o rgocorrespondente constituem os trs nveis de UMorganismounificado,que sempre trabalha em sincronia.

    LATERALIDADE BIOLGICA

    Nossa lateralidade biolgica (ser destro ou canhoto)determina qual dos hemisfrioscerebrais ser impactado pelo conflito e que lado do corpo ser afetado. Nossalateralidade biolgica decidida no momento da primeira diviso celular, aps aconcepo. A relao entre pessoas destras e pessoas canhotas de

    aproximadamente 60:40.

    A lateralidade biolgica pode ser facilmente estabelecida com o teste do aplauso.A mo que estiver por cima a mo principal e indica se a pessoa destra oucanhota.

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    A regra da lateralidade:Uma pessoa destraresponde a um conflito com me ou filho(a), com o lado esquerdodo corpo, e a um conflito com um companheiro(a) [qualquerpessoa, exceto me/filho(a)], com o lado direitodo corpo. J em pessoas canhotas, d-se o contrrio.

    Exemplo:Se uma mulherdestra sofre um conflito de

    preocupao com a sadedo filho, ela desenvolverum cncer glandular namama esquerda. Por haveruma relao cruzada entreo crebro e o rgo, ocorrespondente foco deHamer (HH) serencontrado, numatomografia cerebral, nohemisfrio direito, naquele

    ponto do crebro quecontrola o tecido glandularda mama esquerda.

    Se a mulher fosse canhota, o conflito de preocupao com o filho(a) iria manifestar-secomo cncer na mama direita, e uma tomografia cerebral mostraria o impacto disso (HH)no hemisfrio esquerdo, no cerebelo.

    Estabelecer a lateralidade biolgica da maior importncia para identificar aSndrome de Dirk Hamer (DHS) original.

    A SEGUNDA LEI BIOLGICA

    Todo Programa Especial com Significado Biolgico (SBS) se desenrola em duasfases, contanto que haja resoluo do conflito.

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    NORMOTONIArefere-se ao nosso ritmo diurno-noturno normal. Como exibido nodiagrama abaixo, a simpaticotoniase alterna com a vagotonia. Esses termosdizem respeito ao nosso sistema nervoso autnomo (SNA), que controla as funesvegetativas, tais como os batimentos cardacos e a digesto. Durante o dia, o organismoest num estado simpaticotnico normal de estresse (luta ou fuga); durante o sono,entramos num estado vagotnico de descanso ("descanso e digesto").

    FASE DE CONFLITO ATIVO (fase Ca, simpaticotonia)

    To logo ocorra um choque de conflito (DHS), o ritmo diurno-noturno normal interrompido instantaneamente, e todo oorganismo entra numa fase deconflito ativo

    (fase Ca). Ao mesmo tempo, ativado o Programa Especial (SBS) relacionado com oconflito, permitindo ao organismo mudar o funcionamento normal dirio para ajudar oindivduo, nos trs nveis, durante essa fase de crise.

    NVEL DA PSIQUE:A ativao do conflito se manifesta como preocupao constantecom o conflito.

    O sistema nervoso autnomoentra em simpaticotonia permanente. Os sintomastpicos so insnia, falta de apetite, frequncia cardaca aumentada, presso arterialelevada, baixo nvel de acar no sangue e nuseas. A fase de conflito ativo tambmchamada de fase FRIAporque, durante o estresse, os vasos sanguneos se contraem,resultando em mos e ps frios, pele fria, calafrios, tremores, ou suores frios. Do pontode vista biolgico, esse estado de estresse especialmente as horas extras de viglia ea preocupao total com o conflito d ao indivduo melhores condies de solucionar oconflito.

    NVEL CEREBRAL:O local onde o conflito afeta o crebro determinado pela naturezaexata do conflito. O tamanho do foco de Hamer (HH) sempre proporcional intensidade e durao do conflito.

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    Durante a fase de conflito ativo (fase-ca), o foco de Hamer(HH) aparece em uma tomografia de crebro comocrculos concntricos ntidos.

    A tomografia computadorizada mostra o foco de Hamer nohemisfrio direitodo crtex motor, indicando que aindaest ativo o conflito motor a ele associado (no conseguir

    escapar), com paralisia da perna esquerda. Em umapessoa canhota, o conflito motor estaria associado a umasituao de conflito com um parceiro.

    O significado biolgico da paralisia um reflexo de fazer-se de morto, pois, com frequncia, na natureza, umpredador s ataca a presa quando ela tenta escapar.Portanto, a resposta inerente : "J que no posso fugir,finjo-me de morto, causando paralisia at que o perigopasse. Compartilhamos essa resposta com todas as

    espcies.

    NVEL DE RGO (fase de conflito ativo)

    Se houver necessidade de mais tecido para facilitar a resoluo do conflito, orgo ou tecido associado ao conflito responde com proliferao celular.

    Por exemplo:Em um caso de conflito de medo de morrer, geralmente ocasionadopor um choque de diagnstico ou prognstico, o choque afeta uma rea do crebro quecontrola as clulas dos alvolos pulmonares, que tm a funo de processar oxignio.Uma vez que o medo da morte igual, em termos biolgicos, a no ser capaz derespirar, as clulas dos alvolos pulmonares comeam a se multiplicar imediatamente. O

    propsito biolgico dos ndulos pulmonares (cncer de pulmo) aumentar acapacidade dos pulmes para que o indivduo tenha melhor condio de enfrentar omedo da morte.

    Se a resoluo do conflito exigir uma reduo tecidual, o rgo ou tecidocorrespondente responde com destruio celular.

    Por exemplo: Se, na natureza, uma fmea apresenta o conflito sexualde no sercapaz de acasalar-se, o tecido que recobre o colo do tero (canal do tero), ulcera-se. Osignificado biolgico da perda de tecido ampliar o colo do tero para que, quandoacontecer o acasalamento, uma quantidade maior de esperma alcance o tero,aumentando a probabilidade de concepo. No caso de fmeas humanas, esse tipo deconflito (de no se acasalar) pode ser vivenciado como rejeio sexual, frustraosexual, abuso sexual, etc.

    Se o rgo ou tecido responde ao conflito com proliferao celular ou com perda detecido, coisa que segue um padro biolgico correlacionado com o desenvolvimentoevolutivo do crebro humano.

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    A BSSOLA da Nova Medicina Alem (GNM)mostra que todos os rgos e tecidosgovernados pelo CREBRO ANTIGO(tronco cerebral e cerebelo), tais como clon,pulmes, fgado, rins ou glndulas mamrias, sempre geram proliferao celular(crescimento tumoral) durante a fase ativa do conflito.

    Todos os rgos e tecidos governados pelo CREBRO NOVO(substncia branca ecrtex), tais como ossos, linfonodos, colo do tero, ovrios, testculos, epiderme, sempreapresentam perda de tecido.

    medida que a fase ativa do conflito avana, os sintomas nos rgos associadostambm avanam. O mesmo acontece quando a atividade do conflito diminui.

    CONFLITO PENDENTE

    Conflito pendenterefere-se situao em que a pessoa permanece na fase ativa deconflito porque este no pde ou no foi ainda resolvido.

    Pode-se viver com um pequeno conflito, e com o cncer a ele associado, at uma idadeavanada, desde que ele no cause obstruo mecnica (por exemplo, no clon).

    Permanecer em fase de conflito ativo por muito tempo pode ser fatal. No entanto, apessoa em fase de conflito ativo jamais poder morrer de cncer, pois os tumores quecrescem durante a primeira fase de um Programa Especial com Significado Biolgico

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    (tumores de pulmo, de fgado ou de glndula mamria) na verdade melhorama funodo rgo nesse perodo.

    Os pacientes que no sobrevivem ao estresse da fase de conflito ativo, geralmentemorrem em decorrncia da perda de energia, da privao de sono e, principalmente, domedo. Diante de um prognstico negativo e da toxicidade de tratamentos como"quimioterapia", alm da exausto emocional, mental e fsica, muitos pacientes no tm

    chance alguma de sobrevivncia.

    CONFLITLISE(CL)

    Conflitlise (cl) a resoluo do conflito,momento que inicia a segunda fase doPrograma Especial (SBS). Como na fase de conflito ativo, a fase de cura se desenvolveparalelamente em todos os trs nveis.

    A FASE DE CURA (fase pcl; pcl = ps-conflitlise)

    NVEL DA PSIQUE:A resoluo do conflito traz consigo uma grande sensao de alvio.O sistema nervoso autnomomuda instantaneamente para vagotonia permanente,com fadiga, porm com bom apetite. Repouso e uma dieta saudvel ajudam o corpodurante o processo de cura e restaurao. A fase de cura tambm chamada de faseQUENTEporque, durante a vagotonia, os vasos sanguneos se alargam, resultando emmos quentes, pele quente e, possivelmente, febre.

    NVEL CEREBRAL:paralelamente cura da psique e dos rgos associados, asclulas cerebrais afetadas pela Sndrome de Dirk Hamer (DHS) tambm comeam a securar.

    Primeira parte da fase de cura (fase pcl-A) em nvel cerebral:A partir da resoluo

    do conflito, gua e lquido seroso so atrados para a rea afetada, criando um edemacerebralque protege o tecido do crebro durante o processo de restaurao. oinchao do edema cerebralque provoca sintomas tpicos de cura, tais como dores decabea, tonturas ou viso turva.

    Durante a primeira etapa da fase de cura, o foco da Hamer(HH) aparece, numa tomografia cerebral, como anisescuros(indicando edema cerebral).

    Exemplo:A tomografia computadorizada mostra um foco deHamer (HH) em fase pcl-A (fase de cura) de um tumor

    pulmonar, indicando que o conflito de medo da morte a eleassociado foi resolvido. A maioria dos conflitos de medo damorte e os consequentes cnceres pulmonares socausados por choques de diagnstico ou de prognstico.

    A CRISE EPILPTICA OU EPILEPTOIDE (CRISE-EPI) iniciada no pico da fase decura e ocorre simultaneamente em todos os trs nveis.

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    Com o incio da Crise-epi, o indivduo , instantaneamente, recolocado no estado ativodo conflito. Nos nveis psicolgico e vegetativo, isso reativa sintomas simpaticotnicostpicos, como nervosismo, suores frios, tremores e nuseas. Qual o propsito biolgicodessa recada involuntria no conflito? No pico da fase de cura (que o ponto maisprofundo da vagotonia), o inchao edematoso, tanto do rgo em fase de cura como darea cerebral associada (edema cerebral), atinge o seu tamanho mximo. Exatamentenesse ponto, o crebro provoca um estresse simpaticotnico para eliminar o edema.

    Essa contra-regulao biolgica vital seguida por uma fase urinria,durante a qual ocorpo excreta todo o excesso de fluido que havia sido retido na primeira parte da fase decura (fase pcl-A).

    Os sintomas especficos das crises epileptides so determinados pelo tipo de conflito epelo rgo envolvido. Ataques cardacos, derrames, crises de asma, de enxaqueca, ouconvulses epilpticas, so apenas alguns poucos exemplos de tal crise de cura.

    A segunda parte da fase de cura(fase pcl-B)no crebro: Aps o edema cerebral tersido eliminado, a neurglia, que tecido conectivo cerebral sempre presente nocrebro, rene-se no local para completar a restaurao do crebro. A quantidade de

    glias (neurglias) que se acumulam depende do tamanho anterior do edema cerebral(fase pcl-A). esse acmulo natural de neurglia ("glioblastoma" literalmente,germinao de clulas gliais) que erroneamente interpretado como "tumor cerebral".

    Durante a segunda parte da fase de cura, o foco deHamer (HH) aparece numa tomografia cerebral comouma configurao anelar branca.

    A foto da TC mostra um foco de Hamer no centro decontrole das artrias coronrias, indicando que orespectivo "conflito de perda de territrio" foiresolvido.

    Durante a crise epilptica (Crise-epi), o pacientevivenciou com sucesso o esperado ataquecardaco (com angina de peito durante a fase deconflito ativo). Se a fase anterior de conflito ativotivesse durado mais de nove meses, o ataquecardaco teria sido fatal. Conhecendo-se de antemoa Nova Medicina Alem (GNM), podem-se evitarsituaes de extrema gravidade!

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    NVEL DE RGO (fase de cura)

    Aps o respectivo conflito ter sido resolvido, os tumores governados pelo CREBRO

    ANTIGO, os quais se desenvolveram durante a fase ativa do conflito e que j no sonecessrios (por exemplo, tumores pulmonares, tumores de clon, tumores de prstata),so decompostos com a ajuda de fungos ou de bactrias da tuberculose. Se essesmicrbios no estiverem presentes, o tumor fica no lugar e encapsulado, sem novadiviso celular.

    Por outro lado, a perda de tecido governada pelo CREBRO NOVO,ocorrida durantea fase de conflito ativo (fase-ca), d lugaragora restaurao com clulas novas.Esse processo de restaurao ocorre durante a primeira parte da fase de cura(fasepcl-A). Aqui encontramos cncer cervical (degradao celular durante a fase-ca), cncerde ovrio, de testculo, de mama intraductal, de brnquios, linfoma. Durante a segunda

    parte da fase de cura(fase pcl-B), os tumores degradam-se lentamente. A medicinaconvencional interpreta equivocadamente esses tumores curativoscomo se fossemneoplasmas cancerosos malignos (ver artigo "A Natureza dos Tumores).

    Sintomas da fase de cura (fase-pcl), como inchao (edema), inflamao, pus,secreo (eventualmente sanguinolenta), infeces, febre e dor, indicamque um PROCESSO NATURAL DE CURA est ocorrendo.

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    Adurao e a gravidade dos sintomas de curadeterminam-se pela intensidade edurao da fase de conflito ativo precedente. As reincidncias de conflito, interrompendoconstantemente a fase de cura, tornam mais longoo processo de cura.

    A quimioterapia e a radioterapia prejudicam brutalmente a cura natural dos cnceres.Uma vez que nossos corpos so inerentemente programados para a autocura, o corpocontinuar a tentar concluir o processo de restaurao logo que o tratamento

    (quimioterpico ou radioterpico) termine. recorrncia do cncer, geralmenteseguem-se protocolos de tratamento ainda mais agressivos!

    Como a "medicina oficial" no reconhece o padro bifsico das "doenas", os mdicosou vem um paciente estressado, com um tumor em crescimento, na fase de conflitoativo (fase-ca) no percebendo que depois vir a fase de cura , ou vem um pacientecom febre, infeco, inflamao, secreo, dor de cabea ou outra dor qualquer (fase-pcl) no compreendendo que tais sintomas so de cura de uma fase anterior deconflito ativo.

    Negligenciando-se qualquer uma das duas fases, os sintomas que pertencem somente a

    uma fase so vistos como doenas em si mesmos; por exemplo, a osteoporose, queocorre na fase de conflito ativo de um conflito de "autodepreciao, e a artrite, que umsintoma da fase de cura do mesmo tipo de conflito.

    Esse desconhecimento particularmente trgico quando um paciente diagnosticadocom um cncer "maligno" ou mesmo um "cncer metasttico", embora o cncer estejapassando por um processo natural de cura.

    Se os mdicos reconhecessem a correlao biolgica entre psique, crebro e rgo,tambm reconheceriam que essas duas fases so, de fato, partes de um nicoPrograma Especial com Significado Biolgico (SBS), verificvel por meio de umatomografia do crebro, na qual o foco de Hamer (HH) estaria presente, em ambas as

    fases, no mesmo local. O aspecto exato do HH indica se o paciente ainda est em fasede conflito ativo (HH com anis concntricos bem definidos), ou se j est em fase decura, ou, mais ainda, se est na fase pcl-A (HH com anis edematosos), ou na fase pcl-B (HH com acmulo de clulas gliais brancas), indicando que o ponto crucial da Crise-Epi j passou (ver artigo Leitura do crebro).

    Com a concluso da fase de cicatrizao, o ritmo normal diurno-noturno (normotonia) restaurado em todos os trs nveis.

    CURA PENDENTE

    O termo "cura pendente" refere-se situao em que a cura no pde ser concluda

    por causa de reincidncias repetidas no conflito.

    RECADAS NOS CONFLITOS OU "TRILHOS"

    Quando experimentamos um choque de conflito (Sndrome de Dirk Hamer DHS),nossa mente fica em estado de conscincia aguado. Extremamente alerta, o nossosubconsciente capta todos os componentes associados situao de conflito (p. ex.,local, condies climticas, pessoas envolvidas, sons, cheiros, etc.). Na Nova MedicinaAlem, chamamos de TRILHOS as marcas deixadas como sequela de uma DHS.

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    O SBS transcorre sobre trilhos estabelecidos no momento da DHS.

    Se estamos na fase de cura e recamos em um dos trilhos, seja por contato direto ou porassociao, o conflito instantaneamente revivido, e, aps uma rpida "reencenao"do conflito, os sintomas de cura do rgo correspondente surgem logo a seguir (porexemplo, uma erupo cutnea aps uma recada no conflito de separao, sintomasde resfriado comum ao recair nos trilhos de um "conflito de mau cheiro", dificuldadesrespiratrias ou mesmo crise de asma em associao com medo no territrio, ou

    diarria com uma recada no "conflito de bocado intragvel.") A "reao alrgica" podeser causada por qualquer coisa ou qualquer pessoa que esteja associada com a DHSoriginal algum alimento, algum plen, plos de animais, algum perfume, mas tambmuma pessoa (ver artigo Alergias). Na medicina convencional (tanto aloptica comonaturoptica), acredita-se que a principal causa das alergias um sistema imunolgicofraco.

    O propsito biolgico do trilho o de servir como sinal alerta, para evitar arepetio de uma experincia "perigosa" (DHS). Na natureza, tais sinais de alarme sovitais para a sobrevivncia.

    Os trilhos devem ser levados em conta sempre que se lida com incmodosrecorrentes, tais como resfriados frequentes, crises de asma, enxaquecas, erupescutneas, ataques epilpticos, hemorridas, infeces urinrias, etc. Naturalmente,qualquer recorrncia de cncer deve ser tambm entendida a partir dessa perspectiva.Os trilhos tambm desempenham um papel em doenas crnicas, comoaterosclerose, artrite, Parkinson, ou esclerose mltipla.

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    No tratamento pela GNM, a reconstruo do evento da DHS, juntamente com todos osrespectivos trilhos, uma medida importante para levar a bom termo o processo decura.

    A TERCEIRA LEI BIOLGICA

    SISTEMA ONTOGENTICO DO CNCER E DE DOENAS EQUIVALENTES

    "A cincia da embriologia e o nosso conhecimento da evoluo humana ofundamento da medicina, e constituem as duas fontes que revelam a naturezado cncer e de tudo aquilo que chamamos de doenas. (Ryke Geerd Hamer)

    A Terceira Lei Biolgica explica a correlao entre a psique, o crebro e o rgo nocontexto do desenvolvimento embrionrio (ontogentico) e evolutivo (filogentico) doorganismo humano. Ela mostra que nem a localizao do foco de Hamer (HH) nocrebro, nem a proliferao celular (tumor) ou a perda de tecido que segue uma

    Sndrome de Dirk Hamer (DHS) so acidentais; ao contrrio, fazem parte de um sistemabiolgico inerente a todas as espcies.

    CAMADAS GERMINATIVAS EMBRIONRIAS

    A cincia da embriologia ensina que, nos primeiros 17 dias do estgio embrionrio,desenvolvem-se trs camadas germinativas, das quais se originam todos os rgos etecidos.

    As trs camadas embrionrias germinativas so a endoderme, a mesodermee aectoderme.

    Endoderme (seo amarela)

    Mesoderme (seo laranja)

    Ectoderme (seo vermelha)

    Durante o desenvolvimento embrionrio, o feto em crescimento passa, em altssimavelocidade, por todas as etapas evolucionrias, desde um organismo unicelular at um

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    ser humano completo (o desenvolvimento ontogentico reproduz o desenvolvimentofilogentico).

    O diagrama acima mostra que todos os tecidos que derivam da mesma camada

    germinativa so governados pela mesma parte do crebro.

    A armao de todo o nosso corpo originou-se em um lugarantigo e surpreendente: os animais unicelulares."

    (Neil Shubin,Your Inner Fish, 2008)

    A maioria dos nossos rgos, especialmente o clon, deriva-se de apenas uma das trscamadas germinativas. Outros, como corao, fgado, pncreas e bexiga, socompostos de vrios tecidos, derivados de diferentes camadas germinativas. Essestecidos, que se consolidaram ao longo do tempo por razes funcionais, soconsiderados como um nico rgo, conquanto no raro tenham os seus centros decontrole em reas distantes entre si no crebro. Por outro lado, rgos h que estodistantes entre si no corpo, tais como o reto, a laringe e as veias coronrias, emborasejam controlados por reas do crebro que esto muito prximas entre si.

    A ENDODERME (Camada Germinal Interna)

    A endoderme a camada germinal que primeiro se formou durante o curso daevoluo. , por conseguinte, a camada germinal que forma os rgos "mais antigos"durante o primeirssimo perodo do estgio embrionrio.

    Os rgos e tecidos derivados da endoderme so:

    Boca (submucosa) Fgado e Pncreas

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    Palato Estmago e Duodeno

    Lngua Intestino Delgado e Clon

    Amgdalas Sigmoide e Reto (tero superior)

    Glndulas Salivar e Partida BexigaNasofaringe Tbulos Coletores dos Rins

    Glndula Tireoide Prstata

    Esfago (tero inferior) tero e Tubas Uterinas

    Pulmes (alvolos) Ncleos dos Nervos Acsticos

    As clulas em clice (brnquios)

    Todos os rgos e tecidos que se originam na endoderme consistem em clulasglandulares, motivo pelo qual os cnceres desses rgos so chamados deadenocarcinomas [adeno- do grego adnos= glndula, gnglio].

    Os rgos e tecidos derivados das camadas germinativas mais antigassogovernados pela parte mais antigado crebro, que o TRONCO CEREBRALe,portanto, dizem respeito aos conflitos biolgicos mais antigos.

    CONFLITOS BIOLGICOS:os conflitos biolgicos associados aos tecidos endodrmicosesto relacionados com a respirao (pulmes), a alimentao (rgos do canal alimentar)

    e a reproduo (prstata e tero).

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    Os rgos e tecidos do tubo digestivo desdea boca at o reto esto ligados biologicamente aCONFLITOS DE BOCADO (aluso a bocadosreais de alimento). O conflito de no conseguirapoderar-se de um bocado tem relao com a

    boca e a faringe(incluindo palato, amgdalas,glndulas salivares, nasofaringe e glndulatireide).

    O "conflito de no conseguir engolir um bocadotem relao com o esfago(parte inferior).

    O conflito de no conseguir absorver ou digerirum bocado" est ligado aos rgos digestivos, taiscomo estmago(exceto a curvatura menor),intestino delgado, clon, reto, fgadoepncreas.

    Os animais experimentam esses "conflitos de bocado" em termos reais, quando noconseguem achar comida ou quando um pedao grande de comida ou de osso fica presono intestino. Uma vez que ns humanos somos capazes de interagir com o mundo emforma figurativa, mediante a linguagem e os smbolos, podemos vivenciar tais "conflitos debocado" tambm em sentido figurado. Podem representar simbolicamente um bocado,coisas como um contrato que no conseguimos agarrar, uma pessoa que noconseguimos "pegar", uma crtica ofensiva que no conseguimos "digerir" ("bocados" quedesejamos possuir, bocados que foram subtrados de ns, ou "bocados" dos quais noconseguimos nos livrar).

    Os pulmes, mais especificamente os alvolospulmonares, que processam o oxignio, estoassociados a um "conflito de medo da morte",desencadeado por uma situao de ameaa vida.

    As clulas caliciformes, nos brnquios, estoassociadas ao "medo de sufocao."

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    Oouvido mdioest ligado a conflitosauditivos(um bocado sonoro). O conflitode "no ser capaz de captar um bocadosonoro (p. ex., no ouvir a voz da me)afeta o ouvido direito, ao passo que oconflito de "no conseguir livrar-se de um

    bocado sonoro", no caso de um rudoinesperado, intenso e chato, afeta o ouvidoesquerdo. Uma atividade conflituosaintensa resulta em infeco" do ouvidomdio durante a fase de cura.

    Os tbulos coletores dos rins, que so o tecido maisantigo dos rins, esto ligados a conflitos biolgicos dotempo em que os nossos antepassados distantes aindaviviam no oceano, quando serem lanados na praiarepresentava uma situao de alto risco para a vida.

    Ns humanos podemos sofrer uma DHS de "peixe forad'gua" como um "conflito de abandono" (sentirmo-nosisolados, excludos, deixados para trs), ou como um"conflito de refugiado" (ter de fugir de casa), ou comoum "conflito de existncia" (nossa vida ou nossoganha-po est em jogo), ou como um "conflito dehospitalizao."

    O tero e as tubas uterinas, bem como a glndula prosttica,esto ligados a "conflitosde procriao" e "conflitos feios com o sexo oposto".

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    No que diz respeito aos tecidos controlados pelo tronco cerebral, a lateralidadeno importante! Portanto, se uma mulher destra sofre um "conflito de abandono", o conflito afetaarbitrariamente os tbulos coletores do rim direito ou do esquerdo (no importando se oconflito est associado a filho(a) ou a parceiro(a)).

    RELAO ENTRE CREBRO, RGO E CAMADA GERMINAL:

    Todos os rgos e tecidos derivados da camada endodrmica apresentam proliferaocelular durante a fase ativa de conflito. Assim, os cnceres de boca,bem como os deesfago, estmago, duodeno, fgado, pncreas, clon, reto, bexiga, rim, pulmo,teroe prstata, so todos controlados pelo tronco cerebral e so causados pelos conflitosbiolgicos correspondentes. Com a resoluo do conflito, esses tumores param de crescerimediatamente.

    Na fase de cura, as clulas adicionais (o tumor), que serviram a um propsitobiolgico durante a fase ativa do conflito, so decompostas com a ajuda de micrbiosespecializados(fungos e micobactrias). Se os micrbios prprios do tecido no estiveremdisponveis, talvez pelo uso excessivo de antibiticos, o tumor permanece onde est, pormencapsulado, sem mais diviso celular.

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    Esse processo natural de cura apresenta-se normalmente com inchao(edema),inflamao, descarga tuberculosa (ocasionalmente misturada com sangue), sudoresenoturna, febre e dor. Aqui tambm podemos encontrar enfermidades como adoena deCrohn e a colite ulcerosa, bem como "infeces" por fungos, como candidase. Acondio s se torna crnica se o processo de cura for interrompido continuamente porrecadas no conflito.

    A MESODERME (Camada Germinativa Intermediria)divide-se em um grupo maisantigo e outro mais novo.

    A mesoderme antiga governada a partir docerebelo, que faz parte do CREBRO ANTIGO(tronco cerebral e cerebelo).

    A mesoderme nova governada a partir damedula cerebral(substncia branca), que jpertence ao CREBRO NOVO.

    A MESODERME ANTIGA

    Os rgos e tecidos derivados da mesoderme antiga so:

    Derme (pele profunda)

    Pleura (revestimento dos pulmes)

    Peritnio (revestimento da cavidade abdominal e dos rgos abdominais)

    Pericrdio (pele que envolve o corao)

    Glndulas mamrias (glndulas produtoras de leite)

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    Todos os rgos e tecidos engendrados na mesoderme antiga consistem emclulas linfticas,razo pela qual os cnceres desses rgos so do tipoadenocarcinomas [adeno- do grego adnos= glndula, gnglio].

    Os rgos e tecidos derivados da mesoderme antiga so controlados a partir do

    cerebelo(parte do Crebro Antigo). Os conflitos biolgicos esto associados funo do respectivo rgo.

    CONFLITOS BIOLGICOS: Os conflitos biolgicos ligados aos tecidos da mesodermeantiga dizem respeito a "conflitos de ataque" (primeiras peles) e "conflitos depreocupao no ninho" (glndulas mamrias).

    Os "conflitos de ataque" podem ser vivenciados de modo real ou figurativo. Porexemplo, um conflito do tipo ataque contra a pele (derme) pode ser desencadeado porum ataque fsico, ou um ataque verbal, ou um ataque nossa integridade. A dermetambm responde ao conflito biolgico de sentir-se sujo de entrar em contato comalgo imundo, nojento, repulsivo. Aqui vemos, durante a fase de cura, infeces porfungos nos dedos dos ps (p de atleta).

    Um ataque figurativo contra o abdome(peritnio) pode ser causado pelo anncioinesperado de uma cirurgia na reaabdominal (clon, ovrios, tero, etc.).

    Um "ataque contra o peito" (pleura) podeser acionado em consequncia de uma

    mastectomia; ou um "ataque contra ocorao" (pericrdio) pode estarrelacionado com um ataque cardaco.

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    As glndulas mamrias, sinnimo dededicao e nutrio, reagem a umconflito de preocupao com oninho". Com o desenvolvimento dos

    mamferos, as glndulas mamrias sedesenvolveram a partir da derme, razopela qual o seu centro de controleencontra-se na mesma parte do crebro,a saber, no cerebelo.

    No que diz respeito aos rgos e tecidos controlados pelo cerebelo, h uma correlaocruzada entre o crebro e o rgo. A regra da lateralidadeprecisa ser levada em conta.Por exemplo, uma mulher destra sofre um "conflito de preocupao com o ninho" em

    relao a seu filho(a); o conflito afeta o hemisfrio direitodo cerebelo, causando odesenvolvimento de um cncer mamrio glandular em sua mama esquerdadurante afase ativa do conflito.

    RELAO ENTRE CREBRO, RGO E CAMADA GERMINAL:

    Todos os rgos e tecidos engendrados pelamesoderme antiga apresentam proliferao celulardurante a fase ativa do conflito. Assim, os cnceresda derme (melanoma), o cncer glandular de

    mama, ou os tumoresperitoneais, pleurais epericardirios (os chamados mesoteliomas), sotodos governados pelo cerebelo, e so causadospelos conflitos biolgicos correspondentes. Com aresoluo do conflito, os tumores param de crescerimediatamente.

    Na fase de cura, as clulas extras (o "tumor") que serviram a um propsito

    biolgico durante a fase ativa do conflito, so decompostas com a ajuda demicrbios especializados(fungos e micobactrias).

    O processo natural de cura geralmente acompanhado de inchao (edema),inflamao, descarga tuberculosa (ocasionalmente sanguinolenta), infeces,suores noturnos, febre edor. Se os micrbios prprios do tecido no estiveremdisponveis, o tumor fica onde est e se encapsula, sem nova diviso celular.

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    A NOVA MESODERME

    Os rgos e tecidos derivados da nova mesoderme so:

    Ossos (inclui dentina) CartilagensTendes e ligamentosTecido conjuntivoTecido adiposo Sistema linftico (vasos e gnglios

    linfticos)Vasos sanguneos (exceto vasos

    coronrios)

    Msculos (musculatura estriada) Miocrdio (80% de msculo cardaco

    estriado)Parnquima renalCrtex suprarrenal Bao Ovrios Testculos

    Todos os rgos e tecidos derivados da nova mesoderme so governados a partir da

    MEDULA CEREBRAL (substncia branca), que a parte interna do crebro novo.NOTA:O tecidomuscular controlado a partir da medula cerebral (substncia branca), aopasso que o movimentomuscular governado a partir do crtex motor. A musculatura lisado miocrdio (20%), bem como a do clon e do tero, governada pelo mesencfalo, quefaz parte do tronco cerebral.

    CONFLITOS BIOLGICOS:Os conflitos biolgicos associados aos novos tecidosmesodrmicos consistem principalmente em "conflitos de autodepreciao."

    Um "conflito de autodepreciao" refere-se a perda de autoestima ou de amor-prprio.

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    Se o conflito deautodepreciao (CAD)afetar ossos, msculos,cartilagem, tendes,ligamentos, tecidoconjuntivo, tecidogorduroso, vasossanguneos, ou linfonodos,isso ser determinado pelaintensidade do conflito(um CAD grave acomete osossos e as articulaes; umCAD menos grave afeta oslinfonodos ou os msculos;um CAD leve afeta ostendes).

    A localizaoexata dos sintomas(artrite, atrofia muscular ou tendinite) determinadapela natureza do conflito de autodepreciao.Um "conflito de destreza vivenciado, porexemplo, como fracasso na execuo de uma tarefa manual (como a digitao de um textoou um trabalho de preciso manual), afeta a mo e os dedos; um "conflito deautodepreciao intelectual causado, por exemplo, por ter sido malsucedido emdeterminado exame, ou por ter sido menosprezado por algum, afeta o pescoo.

    Os ovriose os testculosesto biologicamente ligadosa um "conflito de profundaperda" a perda inesperadade uma pessoa amada(animal de estimao,inclusive). O medo dessetipo de perda j podedesencadear um ProgramaEspecial (SBS).

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    O parnquima renal (cor laranja) estassociado a um "conflito com gua ou fluido"(p. ex., a experincia de quase afogar-se); j ocrtex suprarrenalest ligado a conflitos de"ter ido na direo errada" (p. ex., uma deciso

    errada).O baoest ligado a um conflito desangramento ou leso (hemorragia grave ou,em sentido figurado, resultado inesperado deexame de sangue).

    O miocrdio(msculo cardaco) tem relaocom o "conflito de estar completamentesubjugado".

    Com relao aos rgos e tecidos governados pela medula cerebral (substncia branca), hcorrelao cruzada entre o crebro e o rgo. Assim, a regra da lateralidadeprecisa serlevada em conta. Se, por exemplo, uma mulher destra sofre um "conflito de perda" do seuparceiro, o conflito afeta a medula cerebral (substncia branca) no hemisfrio esquerdo,causando necrose do ovrio direitodurante a fase ativa do conflito. Se ela fosse canhota, arelao seria invertida.

    RELAO ENTRE CREBRO, RGO E CAMADA GERMINAL

    No crebro novo, temos umanova situao.

    Todos os rgos e tecidos quetenham origem na mesodermeapresentam, durante a fase ativado conflito, perda de tecido.Vemos isso na osteoporose, nocncer sseo, na atrofiamuscular, nas necroses dobao, dos ovrios, dos

    testculosou dotecido dosparnquimas renais,causadospelos respectivos conflitosbiolgicos. Com a resoluo doconflito, a degradao tecidualpra imediatamente.

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    Durante a fase de cura, o tecido perdido restaurado por meio de proliferao celular,com a ajuda, em condies ideais, das bactrias prprias do tecido.

    O processo natural de cura geralmente apresenta inchao(edema), inflamao, febre,

    infecoe dor. Se os micrbios necessrios no estiverem disponveis, a cura aindaocorre, mas no em nvel biolgico timo. Cnceres como linfoma(doena de Hodgkin),cncer suprarrenal, tumor de Wilms, osteossarcoma, cncer de ovrio, cncer detestculoe leucemiaso todos de natureza curativa e indicam que o conflito foi resolvido.Aqui tambm encontramos varizes, artrite, ou aumento do bao. Qualquer dessasdoenas de cura torna-se "crnica" se o processo de cura for interrompido repetidamentepor recadas no conflito.

    NOTA: O propsito biolgico de TODOS os Programas Biolgicos Especiais (SBS)governados pela medula cerebral encontra-se no fimda fase de cura: aps a conclusoda fase de restaurao, os tecidos (ossos ou msculos) e os rgos (ovrios, testculos, etc.)

    ficam muito mais fortes do que antes e, portanto, esto mais bem preparados para o caso deoutra Sndrome de Dirk Hamer (DHS) da mesma natureza.

    A ECTODERME (Camada Germinal Externa)

    Os rgos e tecidos engendrados pela ectoderme so:

    Epiderme (pele)

    Peristeo Boca (mucosa superior), incluindo palato, gengiva, lngua e revestimento dos ductos de

    glndulas salivares. Membrana nasal e das cavidades sseasOuvido interno Lente, crnea, conjuntiva, retina e corpo vtreo dos olhosEsmalte dentrio Revestimento dos ductos mamrios Revestimento dos ductos da glndula tireide e dos ductos da faringe Revestimento dos vasos do corao (artrias e veias coronrias)Esfago (2/3 superiores) Mucosa larngea e mucosa brnquica Revestimento do estmago (curvatura menor) Revestimento dos ductos biliares, da vescula biliar e dos ductos pancreticos Colo do tero e vagina Revestimento de pelve renal, bexiga, ureteres e uretra Revestimento do reto (parte distal) Clulas nervosas do Sistema Nervoso Central

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    Todos os rgos e tecidos originriosda ectoderme consistem em clulasepiteliais escamosas. por issoque os cnceres desses rgos sochamados de carcinomas epiteliaisescamosos.

    Todos os rgos e tecidos originrios daectoderme (a camada germinal maisjovem)so governados pelo CRTEX CEREBRAL(parte mais jovem do crebro) e, portanto,correspondem a conflitos biolgicos maisavanados.

    CONFLITOS BIOLGICOS:De acordo com o desenvolvimento evolutivo do organismo

    humano, os conflitos biolgicos ligados aos tecidos ectodrmicos so de natureza maisavanada.

    Os tecidos governados pelo crtex cerebralesto ligados a conflitos sexuais (rejeiosexual ou frustrao sexual), a conflitos de identidade(no saber a que grupo pertence);ou a conflitos territoriais, p. ex., conflitos de medo no territrio(pnico ou medo dentrodo territrio) ligados laringee aos brnquios; a conflitos de perda de territrio(medo deperder o territrio ou perda real) ligados aos vasos coronarianos; conflitos territoriais deraiva, ligados ao revestimento do estmago, ductos biliares e pancreticos; conflitos deincapacidade de demarcar territrio(ligados plvis renal, bexiga, aos ureteres e uretra). Os conflitos de separaocorrelacionam-se com a pele e com os revestimentos

    dos ductos mamrios. Os Programas Biolgicos Especiais (SBS) de todos esses conflitos sogovernados exclusivamente por reas cerebrais especficas, no crtex sensorial.

    O CRTEX PS-SENSORIALcontrola operisteo (pele que recobre os ossos),associado a conflitos de separaovivenciados como especialmente gravesou brutais.

    O CRTEX MOTOR, que controla os

    movimentos musculares, est programadocom respostas biolgicas a conflitosmotores, tais como no conseguirescapar ou sentir-se preso.

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    O LOBO FRONTALrecebe "conflitos de medo frontais" (medo de enfrentar uma situaoperigosa) ou conflitos de se sentir impotente", ligados ao revestimento dos ductos datireide e da faringe.

    O CRTEX VISUALest associado a perigos que ameaampor trs, ligados retina eao corpo vtreo dos olhos.

    Outros conflitos relacionados com o crtex cerebral so os "conflitos de mau cheiro"(membrana nasal), os "conflitos de mordida" (esmalte do dente), os conflitos orais(boca,inclusive gengiva), os conflitos de audio (ouvido interno), e os "conflitos de nojo erepulsa" ou os "conflitos demedo e resistncia" (clulas das ilhotas do pncreas).

    Com os rgos que so governados pelo crtex motor, pelo crtex (ps)-sensorial e pelocrtex visual, as regras de lateralidadevigoram. Se, por exemplo, um homem canhoto sofrerum "conflito de separao" em relao me, o conflito afetar o hemisfrio esquerdodocrtex sensorial, causando uma erupo cutnea no lado direitodo corpo durante a fase de

    cura.

    No LOBO TEMPORAL(veja o diagrama), almda lateralidade e dognero(masculino oufeminino), preciso levar em conta o estadohormonal(estrgeno e testosterona). O estadohormonaldetermina se o conflito ser vivenciadode um modo masculino ou feminino, o que, porsua vez, determina se o conflito afetar ohemisfrio direito ou esquerdo do lobo temporal.O lado direitodo lobo temporal o lado datestosterona, ou lado masculino, enquanto olado esquerdo o lado do estrognio, ou ladofeminino".

    Se ocorrer uma mudana hormonal, comoacontece depois da menopausa, ou se o nvel deestrognio ou testosterona for suprimido pormedicamentos (contraceptivos, drogas quereduzam o estrognio ou a testosterona, ouquimioterapia), a identidade biolgica tambmmuda. Portanto, aps a menopausa, a mulher

    pode sofrer "conflitos masculinos, que soregistrados no hemisfrio direito, ou "ladomasculino, do crebro, resultando em sintomasfsicos diferentes daqueles que ocorreriam antesda menopausa.

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    RELAO ENTRE CREBRO, RGO E CAMADA GERMINAL:

    Todos os rgos e tecidos derivados da ectoderme apresentam perda de tecido(ulceraes)

    durante a fase de conflito ativo.Com a soluo do conflito, o processo de ulcerao praimediatamente.

    Na a fase de cura, interrompe-se a perda detecido que serviu a um propsito biolgicodurante a fase de conflito ativo, e o processo derestaurao inicia-se com proliferao celular.(A ajuda de vrus nessa restaurao altamentequestionvel.)

    O processo natural de cura , em geral,acompanhado de inchao(edema), inflamao,febree dor. As bactrias (se houver) ajudam naformao de tecido cicatricial, resultando emsintomas de infeco bacteriana (p. ex., infecode bexiga).

    Cnceres como o cncerintraductal de mama, o carcinoma bronquial, o cncer delaringe, o linfoma no-Hodgkin, o cncer de colo de tero, so todos de natureza curativa,constituindo indicao de que o respectivo conflito foi resolvido. Aqui tambm encontramoserupes cutneas, hemorridas, resfriado comum, bronquite, laringite, ictercia,

    hepatite, cataratae bcio.

    ALTERANES FUNCIONAIS OU PERDA FUNCIONAL

    Em vez de ulceraes, certos rgos controlados pelo crtex cerebral, a saber, os msculos,o peristeo(pele que recobre os ossos), o ouvido interno, a retina dos olhos, e as clulasdas ilhotas do pncreas,apresentam, durante a fase de conflito ativo, distrbios ou perdasfuncionais como as que vemos em distrbios comohipoglicemia, diabetes, disfunesvisuais e auditivas, alm de paralisias sensoriais ou motoras. Durante a fase de cura,precisamente depois da Crise-Epi, o rgo e o tecido podem recuperar as suas funesnormais, contanto que a situao de cura pendente possa chegar a bom termo.

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    O Quadro Cientfico da Nova Medicina Alem mostra de relance:

    a correlao entre a psique, o crebro e o rgo, com base nas Cinco LeisBiolgicas, levando em conta as trs camadas germinais embrionrias(endoderme, mesoderme e ectoderme)

    o tipo de conflito biolgico (DHS) que corresponde a determinado sintoma (p.ex., um cncer)

    a localizao do HH (Hamer Herd ou foco de Hamer) correspondente nocrebro

    sintomas que indicam a atividade dos conflitos (a fase-ca)

    os sintomas que indicam a fase de cura (a fase-pcl)

    a importncia biolgica de cada SBS (Programa Biolgico Especial)

    A QUARTA LEI BIOLGICA

    A Quarta Lei Biolgica explica o papel benfico dos micrbios em sua correlaocom as trs camadas germinais embrionrias durante a fase de cura em qualquerPrograma Especial com Significado Biolgico (SBS).

    Nos primeiros 2,5 bilhes de anos, os micrbios eram os nicos organismos que

    habitavam a terra. Com o tempo, os micrbios passaram a habitar o organismo humanoem formao. A funo biolgica dos micrbios era preservar os rgos e tecidos emant-los saudveis. Atravs dos tempos, os micrbios (bactrias e fungos) tm sidoindispensveis nossa sobrevivncia.

    Os micrbios s entram em ao na fase de cura!

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    Na normotonia (estado anterior a um SBS), assim como durante a fase de conflitoativo, os micrbios mantm-se inativos. No entanto, no momento em que o conflito resolvido, os micrbios que residem no rgo associado ao conflito recebem do crebroum impulso para ajudar no processo de cura acionado.

    Os micrbios so endmicos, vivem em simbiose com todos aqueles organismosdo ambiente ecolgico que se desenvolveram ao longo de milhes de anos. Ocontato com micrbios que sejam estranhos ao organismo humano (p. ex., emviagens ao exterior) no causa, por si mesmo, nenhuma doena. Entretanto, seacontecer de um europeu resolver um conflito estando nos trpicos, e entrar em

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    contato com micrbios locais, o rgo correspondente ao conflito utilizar asbactrias ou os fungos durante a fase de cura. Visto que o corpo no estacostumado a esses ajudantes exticos, o processo de cura pode ser bastantesevero.

    Os micrbios no cruzam o limiar dos tecidos!

    A correlao entre micrbios, camadasembrionrias e crebro

    O diagrama mostra a classificao dosmicrbios em relao s trs camadasembrionrias e as reas do crebro a partirdas quais as atividades dos micrbios socontroladas e coordenadas.

    Micobactrias e fungos operam to-s emtecidos originrios da endoderme e daantiga mesoderme; j bactrias que nosejam micobactrias participam da cura detecidos originrios da antiga e da novamesoderme.

    Este sistema biolgico inerente a todasas espcies.

    A forma como os micrbios ajudam noprocesso de cura est em completoacordo com a lgica evolucionria.

    FUNGOS E MICOBACTRIAS(bactrias da tuberculose ou TB) so os micrbios maisantigos. Eles operam exclusivamente em rgos e tecidos originrios da endoderme e daantiga mesoderme, controlados pelo CREBRO ANTIGO(tronco cerebral e cerebelo).

    Durante a fase de cura, fungos como a cndida albicans, ou micobactrias como obacilo da tuberculose (TB), decompem as clulas que serviram a um propsitobiolgico durante a fase de conflito ativo.

    Tais como microcirurgies naturais, os fungos e as micobactrias removem, por exemplo,tumores de clon, de pulmo, de rins, de fgado, de prstata, das glndulas mamrias, oumelanomas, quando estes j no so necessrios.

    O que torna as micobactrias to incrveis que comeam a se multiplicar no exatomomento da DHS. Elas se multiplicam em velocidade paralela ao do tumor crescente, desorte que, no momento em que se resolve o conflito, a quantidade exata de bactriastuberculosas estar disponvel para decompor e eliminar o cncer.

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    Sintomas:Durante o processo de decomposio, os restos do processo de cura soeliminados atravs das fezes (SBS de clon), da urina (SBS renal, SBS de prstata), oupelos pulmes (SBS de pulmo). Esse processo geralmente acompanhado de suoresnoturnos, secreo(talvez sanguinolenta), inchao, inflamao, febre e dor.Esseprocesso microbiano natural erroneamente chamado de infeco.

    Se os micrbios necessrios tiverem sido erradicados por exemplo, pelo uso

    excessivo de antibiticos ou de quimioterpicos o tumor fica encapsulado e permaneceno lugar, porm sem mais diviso celular.

    Os FUNGOS e as BACTRIAS (exceto micobactrias)atuam nos rgos e tecidosoriginrios da antiga mesoderme, governados pelo CEREBELO; as bactrias que no somicobactriasajudam tambm na restaurao de rgos e tecidos que derivam da novamesoderme, controlados pela MEDULA CEREBRAL.

    Durante a fase de cura, essas bactrias removem clulas ou tumores que j no so

    necessrios (sob controle do cerebelo)ou ajudam a restaurar a perda de tecido havidana fase ativa do conflito(sob controle da medula cerebral). Bactrias estafiloccicas eestreptoccicas, por exemplo, ajudam na reconstruo do tecido sseo e a restaurar a perdade clulas (necrose) do tecido do ovrio ou do testculo. Elas tambm tomam parte naformao de tecido cicatricial, j que o tecido conectivo controlado pela medula cerebral.Se essas bactrias estiverem ausentes, a cura ainda se d, embora no em nvel biolgicotimo.

    No que se refere a vrus, na GNM preferimosfalar de vrus hipotticos, j que ultimamente

    a existncia dos vrus tem sido questionada. Afalta de provas cientficas para a alegao de quevrus especficos causam infeces especificasest de acordo com as descobertas anteriores doDr. Hamer, a saber, que o processo dereconstruo do tecido controlado pelo crtexcerebral ectodrmico (p. ex., a epiderme, o colodo tero, o revestimento da mucosa brnquica,ou a membrana nasal) ocorre mesmo naausnciade vrus.

    Isso quer dizer que a pele se cura mesmo sem o vrus do herpes; o fgado, sem o vrusda hepatite; a membrana nasal, sem o vrus da gripe, e assim por diante.

    Sintomas: O processo de restaurao tipicamente acompanhado de inchao,inflamao, febre e dor. Esse processo microbiano de reparao natural erroneamentechamado de infeco.

    Se os vrus de fato existirem, eles participariam de acordo com a lgica evolutiva dareconstruo dos tecidos ectodrmicos! Com base no papel benfico dos micrbios,

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    pode-se dizer que os vrus no seriam causadores de doenas, mas, em vez disso, teriamum papel vital no processo de cura dos tecidos controlados pelo crtex cerebral!

    Tendo em vista a Quarta Lei Biolgica, os micrbios j no podem ser consideradoscausa de doenas infecciosas. Com o entendimento de que os micrbios no causamdoenas, mas, ao contrrio, desempenham um papelbenfico na fase de cura, deixa deter sentido o conceito de um sistema imunolgico entendido como sistema de defesacontra micrbios patgenos.

    A QUINTA LEI BIOLGICA - A Quintessncia

    Toda enfermidade parte de um Programa Especial com Significado Biolgico (SBS)

    criado para ajudar um organismo (pessoas e animais) a resolver um conflito biolgico.

    Todas as enfermidades tm um significado biolgico especial.Conquanto considerssemos a Me Natureza como falvel e tivssemosa audcia de acreditar que ela erra constantemente e produztranstornos (neoplasmas cancerosos malignos, sem sentido,degenerativos, etc.), podemos agora ver, ao nos carem dos olhos asvendas, que a nica coisa estpida do universo a nossa ignorncia evaidade.

    Cegos, impusemo-nos uma medicina brutal, sem sentido e sem alma.Cheios de assombro, podemos agora entender, pela primeira vez, que a natureza temordem (isso j sabamos) e que cada ocorrncia na natureza tem um propsito, mesmono mbito do todo, e que os eventos que chamvamos de enfermidades no soperturbaes sem sentido, que devam ser consertadas por aprendizes de feiticeiros.Podemos ver que nada destitudo de sentido, nada maligno nem enfermo.

    Ryke Geerd Hamer

    Escrito por: Caroline Markolin, Ph.D.Traduzido do ingls para o portugus por:Ismar Pereira Filho

    Extrado de: www.LearningGNM.comTermo de Responsabilidade:

    As informaes contidas neste documento nosubstituem o aconselhamento mdico profissional