FISIOLOGIA DA FLORAÇÃO Gilberto B. Kerbauy Gregório...

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FISIOLOGIA DA FISIOLOGIA DA FLORA FLORA Ç Ç ÃO ÃO Gilberto B. Kerbauy Gregório Ceccantini

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FISIOLOGIA DA FISIOLOGIA DA FLORAFLORAÇÇÃOÃO Gilberto B. Kerbauy

Gregório Ceccantini

(US$) bilhõesMundial 17,0

Estados Unidos 4,4Japão 3,5Brasil 1,5

Exportação Brasileira

2003: US$ 20 milhões (3% dos produtores; 0,2% total mundial)

2004: US$ 80 milhões (15% dos produtores)

PRODUPRODUÇÇÃO de FLORESÃO de FLORES

US$/ano/pessoaNoruega 160Alemanha 94Argentina 25

Brasil 5

CONSUMO de FLORESCONSUMO de FLORES

fase juvenil

fase adulta reprodutiva

fase adulta vegetativa

gradual

dramática

FASES do DESENVOLVIMENTOFASES do DESENVOLVIMENTO

fase juvenil

fase adulta reprodutiva

fase adulta vegetativa

FASES do DESENVOLVIMENTOFASES do DESENVOLVIMENTO

* Flores / Cones

* Não há formação de estruturas reprodutivas

MERISTEMA CAULINAR

Vegetativo

Floral

Inflorescência

fase juvenil

fase adulta reprodutiva

fase adulta vegetativa

FASES do DESENVOLVIMENTOFASES do DESENVOLVIMENTO

* gradiente de juvenilidade

* alteração carac. vegetativas

morfol/filotaxia; enraizamento

* mudanças profundas

morfogênese; div. celulares

Planta TempoRosa 20 – 30 diasMilho 60 – 70 diasCafé 2 anosUva 2 - 4 anosMaçã 4 – 8 anos

Laranja 5 – 8 anosSequóia 5 – 15 anosCarvalho 25 – 30 anos

DURADURAÇÇÃO da FASE JUVENILÃO da FASE JUVENIL

indução floral

evocação floral

desenvolvimento floral

FASES da FLORAFASES da FLORAÇÇÃOÃO

INDUINDUÇÇÃO da FLORAÃO da FLORAÇÇÃOÃO

sinalizam à planta para alterar seu programa de desenvolvimento

principalmente nas folhas

fase adulta

meristema vegetativo meristema reprodutivo

fase adulta

meristema vegetativo meristema reprodutivo

eventos localizados especificamente no meristema caulinar vegetativo

reorganização do meristema

EVOCAEVOCAÇÇÃO FLORALÃO FLORAL

eventos interdependentes das raízes, caule, folhas

não há modelo molecular / fisiológico / anatômico

competência

fase adulta

meristema vegetativo meristema reprodutivo

idade da planta

tamanho da planta

número de folhas

estado metabólico e energético

INDUINDUÇÇÃO da FLORAÃO da FLORAÇÇÃOÃO

fatores externos

fatores endógenos

fotoperíodo / luz / temperatura / água

ritmos circadianos / estado nutricional / balanço hormonal

competência

fase adulta

meristema vegetativo meristema reprodutivo

percepção do estímulo indutor

indução

INDUINDUÇÇÃO da FLORAÃO da FLORAÇÇÃOÃO

sincronizam a reprodução

fecundação cruzada

recombinação gênica

disponibilidade de polinizadores

dispersão de frutos e sementes

condições adequadas para a germinação

desenvolvimento da progênie

sucesso reprodutivo

FATORES AMBIENTAISFATORES AMBIENTAIS

LUZLUZ

determinadas geneticamente

plantas classificadas segundo a transição floral

Plantas de Dia Curto (PDC) – floresce em fotoperíodo abaixo de limite

Plantas de Dia Longo (PDL) - – floresce em fotoperíodo acima de limite

Plantas Neutras / Indiferentes / Autônomas

respostas fotoperiódicas

Kalanchoe blossfeldiana - PDC Rudbeckia bicolor - PDL

Chrysanthemum – floração com folhas expostas a dias curtos(B, D) ou aíce é exposto a dias longos (B) ou dias curtos (D)

Luz branca

Escuro

PDC(noites longas)

PDL(noites curtas)

24

12

0

Horas

LUZLUZ

Luz branca

Escuro

PDC(noites longas)

PDL(noites curtas)

24

12

0

Período crítico de

escuro

Horas LB

LUZLUZ

ESCURO:início dos processos

bioquímicos de indução

variável entre as spp.

Xanthium strumarium: 15 min