Fisiologia animal comparada (versão para aula)

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FISIOLOGIA ANIMAL LEONEL ASPECTO INTERNO DO ORGANISMO HUMANO

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FISIOLOGIA ANIMAL

LEONEL

ASPECTO INTERNO DO ORGANISMO HUMANO

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PRINCIPAIS VITAMINAS HUMANAS

SITEMA DIGESTÓRIO

As vitaminas A, D, E e K são lipossolúveis (dissolvem em gordura) as outras são hidrossolúveis (dissolvem em água)

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HERBÍVOROS OMNÍVOROS SAPRÓVOROSCARNÍVOROS

FAGOCITOSE PINOCITOSE

DIGESTÃO EXTRACORPÓREA

DIGESTÃO INTRACELULAR

DIGESTÃO EXTRACELULARHERBIVOROS: se alimentam de vegetais.

OMNÍVOROS: se alimentam tanto de vegetais como de animais.

CARNÍVOROS: se alimenta de carne.

SAPRÓVOROS: se alimentam de produtos em decomposição.

FAGOCITOSE: ingestão de partículas sólidas.

PINOCITOSE: ingestão de substâncias líquidas.

DIGESTÃO INTRACELULAR: ocorre no interior da célula.

DIGESTÃO EXTRACELULAR: ocorre em cavidade digestiva.

DIGESTÃO EXTRACORPÓREA: ocorre fora do corpo do animal..

TIPOS DE ALIMENTOS CONSUMIDOS E FORMAS DE DIGESTÃO

SITEMA DIGESTÓRIO

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DIGESTÃO COMPARADA

PORIFERA: não possuem cavidade digestiva.

Digestão intracelular.

CNIDARIA: possuem cavidade digestiva.

A digestão é extra e intracelular.

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DIGESTÃO EM CNIDARIADIGESTÃO EM PORIFERA

coanócito

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DIGESTÃO COMPARADA

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DIGESTÃO EM PLATIELMINTES DIGESTÃO EM ASQUELMINTES

PLATIELMINTES: possuem digestão extracelular.

A planária tem faringe protrátil.

As tênias não possuem tubo digestivo.

ASQUELMINTES: possuem tubo digestivo completo.

A faringe é musculosa para sucção.

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ANELIDA: possuem papo e moela para digerir alimentos sólidos e tiflosole para

aumentar a superfície de absorção intestinal.

MOLUSCA: possuem maxila e rádula para triturar alimentos e hepatopâncreas.

DIGESTÃO COMPARADA

DIGESTÃO EM ANELIDA DIGESTÃO EM MOLUSCA

ânus

estômago

esôfago

rádula boca

intestino

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DIGESTÃO COMPARADA

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DIGESTÃO EM ECHINODERMATA

boca

estômago

esôfago

intestino

ânus

DIGESTÃO EM ARTROPODA

ARTROPODA: possuem aparelho bucal, hepatopâncreas (glândula digestiva) e

secos gástricos (aumento da superfície digestiva).

ECHINODERMATA: possuem boca ventral e ânus dorsal (a maioria).

O ouriço-do-mar possui aparelho mastigador – a Lanterna de Aristóteles.

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FISIOLOGIA ANIMAL DIGESTÃO COMPARADA

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PEIXE

CARTILAGINOSO

Possuem tiflosole e cloaca.

A boca é ventral.

Dentes polifiodontes.

PEIXE ÓSSEO

Possuem ânus.

A boca é, geralmente, terminal.

Dentes homodontes.

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FISIOLOGIA ANIMAL DIGESTÃO COMPARADA

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ANFÍBIOS RÉPTEIS

Boca ampla sem dentes.

Língua presa anteriormente.

Possuem cloaca.

Os sapos possuem dentes vomerianos.

Boca ampla com dentes.

Língua bífida.

Possuem cloaca.

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FISIOLOGIA ANIMAL DIGESTÃO COMPARADA

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AVES MAMÍFEROS

Possuem boca sem dentes, mas com bico.

Língua áspera.

Presença de papo, proventrículo e moela.

Possuem cloaca.

Possuem boca com dentes variáveis, conforme o

tipo de alimento consumido.

Presença de intestinos delgado e grosso.

Com ânus.

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ESTÔMAGO SIMPLES ESTÔMAGO DUPLO ESTÔMAGO MÚLTIPLO

PARTES DO TUBO DIGESTIVO HUMANO

DIFERENÇA ENTRE CLOACA E ÂNUS

SITEMA DIGESTÓRIO

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ETAPAS DA DIGESTÃO HUMANA

SITEMA DIGESTIVOSITEMA DIGESTÓRIO

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CONTROLE HORMONAL DA DIGESTÃO HUMANA

SITEMA DIGESTÓRIO

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vasos quilíferos

cisterna de Pecquet

Canal torácico

(grande vaso linfático)

veia cava

inferior

veia

supra-hepática

fígado

veia porta

Intestino

DESTINO DOS ALIMENTOS CATABOLIZADOS

As moléculas de glicose e aminoácidos são absorvidas para os capilares sangüíneos.

As moléculas de ácidos graxos e monossacarídeos são absorvidas para os capilares

linfáticos (quilíferos).

SITEMA DIGESTÓRIO

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SISTEMA RESPIRATÓRIO

CUTÂNEA

BRANQUIAL

TRAQUEAL

PULMONAR

TIPOS DE RESPIRAÇÃO

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MOVIMENTOS RESPIRATÓRIOS

OSTEICTIES

ANFÍBIOS

HOMEM

AVES

SISTEMA RESPIRATÓRIO

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FISIOLOGIA ANIMAL

RELAÇÃO ENTRE RESPIRAÇÃO ORGÂNICA E RESPIRAÇÃO CELULAR

SISTEMA RESPIRATÓRIO

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RESPIRAÇÃO COMPARADA

CO2

O2

RESPIRAÇÃO EM CNIDARIA

1 pele

2 músculo

3 mesênquima

RESPIRAÇÃO EM PLATIELMINTESRESPIRAÇÃO EM PORIFERA

CO2

O2

água

poroporo

RESPIRAÇÃO CUTÂNEA: a troca gasosa se dá diretamente com a pele e o oxigênio se difunde

nos líquidos intersticiais. Ocorre em Porifera, Cnidaria, Platielmintes, Asquelmintes e Anelida.

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RESPIRAÇÃO COMPARADA

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CO2

O2

RESPIRAÇÃO EM ASQUELMINTES RESPIRAÇÃO CUTÂNEA EM ANELIDA

minhocaperipatus

RESPIRAÇÃO BRANQUIAL EM ANELIDA

brânquias

CO2

O2

ASQUELMINTES: os parasitas intestinais apresentam respiração ANERÓBICA.

ANELIDA: o oxigênio passa da pele para o sangue, pois tem circulação fechada.

O Peripatus sp. (Anelida) tem brânquias externas achatadas

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RESPIRAÇÃO COMPARADA

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MOLUSCA: a cavidade paleal funciona como um pulmão. E nos aquá-

ticos a respiração é branquial. Também ocorre respiração cutânea.

RESPIRAÇÃO PULMONAR EM MOLUSCA RESPIRAÇÃO BRANQUIAL EM MOLUSCA

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RESPIRAÇÃO COMPARADA

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MOVIMENTOS RESPIRATÓRIOS EM INSETOS

RESPIRAÇÃO BRANQUIAL EM ECHINODERMATA

RESPIRAÇÃO TRAQUEAL EM ARTROPODA

líquido

traqueolar

células

musculares

traquéia parede do

corpo

traqueíola espiráculo

ARTROPODA: possuem tubos (traquéias) que se rami-

ficam e se comunicam diretamente com as células. As

aranhas apresentam traquéias achatadas formando as

filotraquéias. Nos aquáticos ocorrem brânquias.

ECHINODERMATA: respiram por brânquias e por pés

ambulacrários.

FILOTRAQUÉIA EM ARANHAS

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RESPIRAÇÃO NOS PEIXES

RESPIRAÇÃO COMPARADA

FENDAS BRANQUIAIS EM CONDRÍCTIES

PEIXES CARTILAGINOSOS: apresentam fendas

branquiais.

PEIXES ÓSSEOS: ocorre opérculo para proteção

das brânquias.

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RESPIRAÇÃO COMPARADA

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RESPIRAÇÃO NOS ANFÍBIOS

capilares

RESPIRAÇÃO PULMONAR EM RÉPTEIS

ANFÍBIOS: pele úmida e sem fâneros para a respiração cutânea que é mais eficiente do que a

respiração pulmonar (pulmão saculiforme).

Possuem respiração gular, pois a cavidade gular é intensamente vascularizada.

RÉPTEIS: pulmão parenquimatoso com alvéolos rudimentares.

A tartaruga tem também respiração cloacal.

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FISIOLOGIA ANIMAL RESPIRAÇÃO COMPARADA

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AVES: o pulmão possui bolsas achatadas paralelas que se comunicam com 8 ou 9 sacos aéreos

volumosos que se enchem de ar durante a inspiração. Os sacos aéreos se comunicam com ossos

pneumáticos que servem para diminuir o peso das aves carinatas.

Possuem siringe (órgão que produz som).

MAMÍFEROS: possuem pulmão alveolar que aumenta bastante a superfície de contato com o ar.

Alguns possuem cordas vocais para emitir sons, para a comunicação.

RESPIRAÇÃO PULMONAR EM MAMÍFEROSRESPIRAÇÃO PULMONAR EM AVES

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RESPIRAÇÃO HUMANA

SISTEMA RESPIRATÓRIO HUMANO CAMINHO DO AR ATÉ AS CÉLULAS

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FISIOLOGIA ANIMAL

RESPIRAÇÃO HUMANA

TRANSPORTE DO CO2 DOS TECIDOS PARA A HEMÁCIA TRANSPORTE DO CO2 DAS HEMÁCIAS PARA OS PULMÕES

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O OXIGÊNIO é transportado associado à molécula do pigmento, sendo que só 2% do Oxigênio é transportado

dissolvido no plasma sangüíneo.

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CONTROLE DO RITMO RESPIRATÓRIO

O controle do ritmo respiratório é feito pelo bulbo.

Sempre que ocorrer aumento da concentração de

Gás Carbônico no plasma sangüíneo, as terminações

nervosas dos capilares percebem esse aumento, e o

bulbo é avisado. Este estimula a movimentação dos

músculos inspiradores.

CONTROLE DO RITMO RESPIRATÓRIO

QUOCIENTE RESPIRATÓRIO: é a relação entre o Gás

Carbônico eliminado e o Oxigênio absorvido.

QR =

Se o substrato for um lipídio teremos:

QR =

Se o substrato for a glicose teremos:

SISTEMA RESPIRATÓRIO

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SISTEMA CIRCULATÓRIO

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CIRCULAÇÃO

COMPOSIÇÃO DO SANGUE

SISTEMA CIRCULATÓRIO

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CIRCULAÇÃO

COMPOSIÇÃO DO SANGUE

SISTEMA CIRCULATÓRIO

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CIRCULAÇÃO

COAGULAÇÃO SANGÜÍNEA

+

tecido lesado

e plaquetas

REDE DE COÁGULO

SISTEMA CIRCULATÓRIO

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CIRCULAÇÃO COMPARADA

PORIFERA

ANIMAIS QUE NÃO POSSUEM SISTEMA CIRCULATÓRIO

PORIFERA: possui circulação de água no átrio. A distribuição das substâncias ocorre por

difusão no mesênquima.

CNIDARIA: possui circulação de água na cavidade gastrovascular que é feita por contrações

das células mioepiteliais e miodigestivas.

A distribuição das substâncias é feita por difusão na mesogléia.

CNIDARIA

Cél. mioepitelial

Cél. miodigestiva

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CIRCULAÇÃO COMPARADA

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ASQUELMINTESPLATIELMINTES

PLATIELMINTES: a circulação dos nutrientes é feita por contração da musculatura.

ASQUELMINTES: a circulação dos nutrientes é feita por contração da musculatura

longitudinal.

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CIRCULAÇÃO COMPARADA

CIRCULAÇÃO EM ANELIDA

ANELIDA: possuem circulação fechada. O coração é formado por 5 ou mais arcos. A hemolinfa

circula dentro dos vasos sangüìneos.

MOLUSCA: a circulação é aberta ou lacunar, com exceção dos cefalópodes em que a circulação é

fechada.

A hemocele é preenchida pela hemolinfa. O coração é biclavitário.

CIRCULAÇÃO EM MOLUSCA

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FISIOLOGIA ANIMAL

CIRCULAÇÃO COMPARADA

CIRCULAÇÃO EM ARTROPODASISTEMA AMBULACRAL EM ECHINODERMATA

ARTROPODA: a circulação é aberta. O coração é formado por câmaras denominadas

ventriculites. A hemolinfa circula dentro e fora dos vasos sangüíneos.

ECHINODERMATA: não possuem sistema circulatório. Possuem o sistema ambulacral.

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FISIOLOGIA ANIMAL CIRCULAÇÃO COMPARADA

CIRCULAÇÃO EM PEIXES

ESQUEMA DA CIRCULAÇÃO EM PEIXES

CIRCULAÇÃO EM ANFÍBIOS

ESQUEMA DA CIRCULAÇÃO EM ANFÍBIOS

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PEIXES:

- circulação fechada, simples, e completa.

- coração biclavitário e venoso.

ANFÍBIOS:

- circulação fechada, dupla e incompleta.

- coração triclavitário.

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FISIOLOGIA ANIMAL CIRCULAÇÃO COMPARADA

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CIRCULAÇÃO EM RÉPTIL

ESQUEMA DA CIRCULAÇÃO EM RÉPTEIS

CIRCULAÇÃO EM AVES

ESQUEMA DA CIRCULAÇÃO EM AVES

RÉPTIL:

- circulação fechada, dupla e incompleta.

- coração tri e tetraclavitário (crocodilianos).

- nos crocodilianos a circulação é completa. Porém

fora do coração ocorre uma comunicação é o

Forâmen Panizza.

AVES:

- circulação fechada, dupla e completa.

- coração tetraclavitário.

- crossa aórtica direita.

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CIRCULAÇÃO EM MAMÍFEROS

FISIOLOGIA ANIMAL CIRCULAÇÃO COMPARADA

ESQUEMA DA CIRCULAÇÃO EM MAMÍFEROS

CORTE LONGITUDINAL DO CORAÇÃO HUMANO

MAMÍFEROS:

- circulação fechada, dupla e completa.

- coração tetraclavitário.

- crossa aórtica esquerda.

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FISIOLOGIA ANIMAL

LEONEL

COMPONENTES DA CIRCULAÇÃO FECHADA

FECHAMENTO DE VÁLVULAS

CIRCULAÇÃOSISTEMA CIRCULATÓRIO

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FISIOLOGIA ANIMAL

CIRCULAÇÃO

ESQUEMA DA PEQUENA CIRCULAÇÃO

ESQUEMA DA GRANDE CIRCULAÇÃO

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PEQUENA CIRCULAÇÃO: ocorre entre o coração e

o órgão respiratório.

GRANDE CIRCULAÇÃO: ocorre entre o coração e o

corpo do indivíduo.

SISTEMA CIRCULATÓRIO

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FISIOLOGIA ANIMAL

CIRCULAÇÃO ARTERIAL E VENOSALEONEL

SISTEMA CIRCULATÓRIO

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FISIOLOGIA ANIMAL

SISTEMA LINFÁTICO

LEONEL

SISTEMA CIRCULATÓRIO

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LEONEL

MOLÉCULA DA HEMOGLOBINA

PIGMENTOS RESPIRATÓRIOS

CIRCULAÇÃOSISTEMA CIRCULATÓRIO

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FISIOLOGIA ANIMAL

CIRCULAÇÃO

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SISTEMA IMUNOLÓGICO HUMANO

SISTEMA CIRCULATÓRIO

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FISIOLOGIA ANIMAL

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O estímulo para a contração do músculo cardíaco origina-se no próprio coração (marcapasso).

O nódulo sinoatrial gera impulsos elétricos que provocam a contração do miocárdio na região

dos átrios (sístole auricular). Estes estímulos são transferidos para o nódulo atrioventricular, e em

seguida passa para um feixe de fibras (feixe de His). Do feixe de His os estímulos seguem para os

ventrículos direito e esquerdo onde existem ramificações – a rede de Purkinje - provocando a

contração ventricular (sístole ventricular). A descontração dos átrios e ventrículos (diástole auricular

e diástole ventricular) ocorrem por pressão sangüínea.

CONTROLE DA ATIVIDADE CARDÍACA

SISTEMA CIRCULATÓRIO

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ESQUEMA DA EXCREÇÃO

SISTEMA EXCRETOR

FISIOLOGIA ANIMAL

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FISIOLOGIA ANIMAL

SISTEMA EXCRETOR

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CICLO DA ORNITINA

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FISIOLOGIA ANIMAL

EXCREÇÃO COMPARADA

LEONEL

PORIFERA CNIDARIA

PLATIELMINTES

PLATIEMINTES: ocorrem células flamas, canais e

poros excretores. Os resíduos são filtrados pela

células flamas ou solenócitos, conduzidos pelos

canais excretores e eliminados por poros.

PORIFERA: a excreção é feita por

difusão, diretamente para o meio exterior.

CNIDARIA: a excreção é também por

difusão.

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FISIOLOGIA ANIMAL

EXCREÇÃO COMPARADA

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ASQUELMINTES ANELIDA

ASQUELMINTES: ocorrem canais excretores, células excretoras e poro excretor. Tem forma de H.

Os resíduos são filtrados pelos canais excretores e expulsos pelo poro.

Nos não parasitas ocorre apenas um canal excretor.

ANELIDA: possuem metanefrídios. Os resíduos são filtrados do sangue e do celoma.

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EXCREÇÃO COMPARADA

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Rim

Canal

excretorporo

MOLUSCA

INSETOCRUSTÁCEO

ARTRÓPODOS

MOLUSCA: possuem um par de nefrídios enrolados dando aspecto de rim (ÓRGÃO de BOJANUS).

A filtração é feita no seio pericárdico e os resíduos eliminados na cavidade paleal através de um

poro excretor.

ARTRÓPODOS: a maioria possui os TÚBULOS DE MALPIGHI, que filtram os resíduos na cavidade

celomática (hemocele) e os conduzem para o intestino do animal.

Os crustáceos têm as GLÂNDULAS VERDES ou ANTENAIS, que filtram os resíduos na cavidade

celomática e os lançam através de poros que se abrem abaixo das antenas.

Nas aranhas ocorrem GLÂNDULAS COXAIS que recolhem os resíduos da hemocele e os lançam

em poros que se abrem na coxa (primeiro segmento da pata).

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FISIOLOGIA ANIMAL

EXCREÇÃO COMPARADA

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ECHINODERMATA

ECHINODERMATA: eliminam os resíduos pelo sistema ambulacral.

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SISTEMA EXCRETOR

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SISTEMA UROGENITAL RÉPTEIS E AVES

A2 masculino e B2 feminino

SISTEMA UROGENITAL DE PEIXES E ANFÍBIOS

A1 masculino e B1 feminino

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FISIOLOGIA ANIMAL

SISTEMA EXCRETOR

LEONEL

APARELHO UROGENITAL EM MAMÍFEROS

A3 masculino e B3 feminino

A3

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FISIOLOGIA ANIMAL

SISTEMA EXCRETOR

LEONEL

COMPARATIVO ENTRE OS TIOS DE RINS DE VERTEBRADOS

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FISIOLOGIA ANIMAL

SISTEMA EXCRETOR

TIPO DE EXCRETA NITROGENADA ELIMINADA EM RELAÇÃO AO HABITAT

LEONEL

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FISIOLOGIA ANIMAL

SISTEMA EXCRETOR

LEONEL

PARTES DO SISTEMA EXCRETOR HUMANO

RIM HUMANO EM CORTE LONGITUDINAL

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FISIOLOGIA ANIMAL

SISTEMA EXCRETOR

LEONEL

ESQUEMA DA FILTRAÇÃO RENAL

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SISTEMA EXCRETOR

LEONEL

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SISTEMA EXCRETOR

FISIOLOGIA ANIMAL

LEONEL

OSMOREGULAÇÃO NOS VERTEBRADOS

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FISIOLOGIA ANIMAL

SISTEMA NERVOSO COMPARADO

LEONEL

CNIDARIA PLATIELMINTES

PORIFERA: são aneuromiários, não possuem sistema nervoso nem muscular, porém há

citações de ocorrência de neurócitos.

CNIDARIA: são neuromiários, possuem sistema nervoso difuso, ou seja formando uma

rede de neurócitos na mesogléia.

PLATIELMINTES: possui sistema nervoso ganglionar. Apresentam um para de gânglios

cerebróides, dois cordões nervosos longitudinais de onde saem nervos periféricos.

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FISIOLOGIA ANIMAL SISTEMA NERVOSO COMPARADO

ASQUELMINTES: possuem sistema

nervoso longitudinal, com gânglio

cerebróide, anel perifaringeano e

cordões nervosos dorsal e ventral.

ANELIDA: possuem cordão nervoso

ventral, gânglios cerebróides, gânglios

subfaringianos,gânglios metaméricos

e nervos periféricos.

ASQUELMINTES

cordão nervoso

dorsalgânglio

cerebróide

Cordão nervoso

ventral

faringe

cutícula

duto

espermático intestino

boca

testículo

pseudoceloma

cloacaânus

espícula

penianavesícula

seminal

espermatozóides

poro

excretor

ANELIDA

gânglios

cerebróidesnervos

sensitivos

cordão

nervoso

anel nervoso

perifaringianogânglios

subfaringianosgânglios

metaméricos

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FISIOLOGIA ANIMAL

SISTEMA NERVOSO COMPARADO

LEONEL

gânglio

cerebróide

gânglio pedial

gânglio

visceral

cordão

nervoso

MOLUSCA

gânglio cerebróide

gânglio metamérico

cordão nervoso

ventral

ARTROPODA

MOLUSCA: possui gânglios nervosos: Cerebróides – coordenação dos sentidos e comando geral.

Pediais – comandam os movimentos.

Viscerais – comandam o funcionamento das vísceras.

ARTROPODA: possui um gânglio cerebróide, gânglios metaméricos e cordão nervoso ventral de

onde se irradiam os nervos periféricos.

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FISIOLOGIA ANIMAL

SISTEMA NERVOSO COMPARADO

LEONEL

ECHINODERMATA: possui um anel nervoso perifaringeano e cinco nervos

radiais e gânglios de onde partem os nervos periféricos.

CORDADOS: com sistema nervoso na parte dorsal (se estendendo ao longo do

corpo) de onde irradiam os nervos periféricos.

ECHINODERMATA

Nervos radiais

Gânglios

CORDADOS

Encéfalo Medula

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FISIOLOGIA ANIMAL

SISTEMA NERVOSO

LEONEL

SISTEMA NERVOSO NOS VERTEBRADOS

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FISIOLOGIA ANIMAL

SISTEMA NERVOSO

LEONEL

ESQUEMA DE UM NEURÔNIOEVOLUÇÃO EMBRIONÁRIA DO SISTEMA NERVOSO

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FISIOLOGIA ANIMAL

SISTEMA NERVOSO

LEONEL

CONDUÇÃO DO ESTÍMULO NERVOSO

AXÔNIO COM BAINHA DE MIELINA

O deslocamento do estímulo nervoso depende do limiar de excitação,

ou seja a intensidade mínima do estímulo. O estímulo obedece a lei do

tudo ou nada

(o estímulo não depende da intensidade da excitação, desde que esta

atinja o limiar de excitação).

A despolarização da fibra ocorre quando o estímulo torna a membrana

do neurônio permeável ao sódio e o fluxo mais intenso de sódio e a

saída por difusão do potássio torna a fibra despolarizada ou com

polarização invertida, é o potencial de ação.

Dura somente 1,5 milésimos de segundos. A diferença de potencial

(ddp) nesse momento é de + 40 milivolts. Essa polarização permite o

deslocamento do estímulo.

A medida que o estímulo se propaga a fibra inverte a sua polarizaçao,

tornando o meio interno negativo. A fibra em repouso tem – 70

milivolts.

Com a bainha de mielina os estímulos aumentam sua velocidade, pois

os impulsos saltam de um Nódulo de Ranvier para o seguinte,

atingindo 200 m/s.

GRÁFICO

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FISIOLOGIA ANIMAL

SISTEMA NERVOSO

LEONEL

OBS.:

SINAPSES E A AÇÃO DOS MEDIADORES QUÍMICOS

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FISIOLOGIA ANIMAL

SISTEMA NERVOSO

LEONEL

ENCÉFALO MEDULA CÉREBRO

SISTEMA NERVOSO CENTRAL

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FISIOLOGIA ANIMAL

SISTEMA NERVOSO

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ARCO REFLEXO SIMPLES E COMPOSTO DETALHES DO ARCO REFLEXO COMPOSTO

TIPOS DE ARCOS REFLEXOS

ARCO REFLEXO SIMPLES: o estímulo captado pelo receptor sensorial percorre o neurônio sensitivo (aferente) e

é analisado na medula. A resposta vai pelo neurônio motor (eferente) até o órgão efetuador onde ocorre a reação.

ARCO REFLEXO COMPOSTO: o estímulo captado pelo receptor sensorial percorre o neurônio sensitivo (aferente)

é analisado pelo neurônio associativo e a resposta percorre o neurônio motor (eferente) até o órgão efetuador

onde ocorre a reação.

ATO REFLEXO: é a reação expontânea diante de um estímulo que não é identificado pelo cérebro. É também

conhecido por reflexo.

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FISIOLOGIA ANIMAL

SISTEMA NERVOSO

LEONEL

NERVOS CEREBRAIS

SISTEMA NERVOSO PERIFÉRICO SOMÁTICO

NERVOS RAQUIDIANOS

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FISIOLOGIA ANIMAL

SISTEMA NERVOSO

LEONEL

SISTEMA NERVOSO PERIFÉRICO AUTÔNOMO

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FISIOLOGIA ANIMAL

SISTEMA MUSCULAR COMPARADO

CNIDARIA PLATIELMINTES

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PORIFERA: não possui sistema muscular. Há citação de células miócitos

relacionadas com o fechamento do ósculo e dos porócitos, em condições

desfavoráveis.

CNIDARIA: possui células miodigestiva e mioepiteliais.

PLATIELMINTES: possui abaixo da epiderme músculo circular, músculo longitudinal e,

músculo dorso ventral.

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FISIOLOGIA ANIMAL

SISTEMA MUSCULAR COMPARADO

LEONEL

ASQUELMINTES

ASQUELMINTES: possui apenas musculatura longitudinal.

ANELIDA: abaixo da epiderme apresentam musculatura circular e abaixo desta

musculatura longitudinal. Também possui músculos especiais para a movimentação

das cerdas.

Ocorrem músculos víscerais.

ANELIDA

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LEONEL

FISIOLOGIA ANIMAL

SISTEMA MUSCULAR COMPARADO

Músculo

pedial

MOLUSCOS

MOLUSCA: possui músculos especializados no pé, nas

antenas e na rádula.

Nos bivalvos existem músculos adutores da concha

(anterior e posterior) para fechar a concha.

Possui músculos viscerais.

ARTROPODA: possui músculos esqueléticos para a

movimentação de asas, antenas, peças bucais e patas.

Os músculos se inserem na parte interna do esqueleto.

Tem músculos lisos nas vísceras.

ARTROPODA

1 - m. extensor

2 - m. flexor

3 - membrana

4 - exoesqueleto

Músculo

tergoesternal

Músculo

longitudinal

Page 75: Fisiologia animal comparada    (versão para aula)

LEONEL

FISIOLOGIA ANIMAL SISTEMA MUSCULAR COMPARADO

ECHINODERMATA

CORDATA

ECHINODERMATA: possui músculos especializados para

movimentar os espinhos, as pedicelárias e os dentes da

lanterna de Aristóteles.

CORDATA: possui músculos estriados ligados ao esqueleto,

músculo cardíaco no coração e músculos lisos nas vísceras.DISPOSIÇÃO DOS MÚSCULOS

(CORDATA)

Page 76: Fisiologia animal comparada    (versão para aula)

FISIOLOGIA ANIMAL

LEONEL

MÚSCULOS E APONEUROSES

SISTEMA MUSCULAR

Page 77: Fisiologia animal comparada    (versão para aula)

FISIOLOGIA ANIMAL

LEONEL

ASPECTOS MICROSCÓPICOS DA FIBRA MUSCULAR

SISTEMA MUSCULAR

Page 78: Fisiologia animal comparada    (versão para aula)

FISIOLOGIA ANIMAL

SISTEMA MUSCULAR

ESTRUTURA DE UM SARCÔMERO

LEONEL

Page 79: Fisiologia animal comparada    (versão para aula)

FISIOLOGIA ANIMAL

LEONEL

Actina Miosina Actina

FISIOLOGIA DA CONTRAÇÃO MUSCULAR

SISTEMA MUSCULAR

Na contração muscular as moléculas de actina deslizam sobre as moléculas de miosina, se

aproximando umas das outras, e o músculo se encurta.

Na descontração as moléculas de actina se afastam e o músculo se alonga. Para haver contração

muscular são necessários: - energia do ATP que é reconstituído pela molécula de fosfocreatina.

- Cálcio iônico que se encontra no retículo endoplasmático.

Page 80: Fisiologia animal comparada    (versão para aula)

LEONEL

FISIOLOGIA ANIMAL

SISTEMA MUSCULAR

TIPOS DE FIBRAS MUSCULARES

Page 81: Fisiologia animal comparada    (versão para aula)

LEONEL

FISIOLOGIA ANIMAL

SISTEMA MUSCULAR

Após atingir o limiar de excitação as fibras musculares

seguem a lei do tudo ou nada.

Se os estímulos continuarem, outras fibras ficarão

excitadas e a contração do músculo age como um todo.

As fibras musculares possuem diferentes limiares de

excitação o que determina a ação de várias fibras numa

só contração (recrutamento).

Quando os estímulos se repetem sem que haja

relaxamento muscular ocorrerá a tetania muscular.

OBS.: os músculos estão sempre prontos para realizar o

movimento muscular. Este estado de contração perma-

nente é denominado - tônus muscular.

INTENSIDADE DO ESTÍMULO

E A CONTRAÇÃO MUSCULAR

período de

latência

VARIAÇÃO NA QUANTIDADE DE ESTÍMULOS

E A REAÇÃO MUSCULAR

Page 82: Fisiologia animal comparada    (versão para aula)

FISIOLOGIA ANIMAL

SISTEMA ENDÓCRINO

LEONEL

PRINCIPAIS GLÂNDULAS HUMANAS

GLÂNDULA ENDÓCRINA E EXÓCRINA

ENDOCRINOLOGIA: é a Ciência que estuda as glândulas

endócrinas e suas secreções (hormônios).

GLÂNDULA ENDÓCRINA: a sua secreção é lançada no

sangue.

GLÂNDULA EXÓCRINA: sua secreção é lançada fora da

célula, geralmente em uma cavidade.

Page 83: Fisiologia animal comparada    (versão para aula)

FISIOLOGIA ANIMAL

SISTEMA ENDÓCRINO

LEONEL

PRINCIPAIS HORMÔNIOS HUMANOS

STH LTH

Page 84: Fisiologia animal comparada    (versão para aula)

LEONEL

FISIOLOGIA ANIMAL

SISTEMA ENDÓCRINO

MECANISMO DA AÇÃO HORMONAL I

HORMÔNIOS PEPTÍDICOS

Hormônios não sexuais da Hipófise.

Hormônios da medula da Adrenal.

Insulina e Glucagon.

Adrenalina.

Tiroxina.

1. O Hormônio Peptídico (P) une-se à Proteína

receptora.

2. A Proteína receptora atravessa a membrana.

3. A Proteína receptora induz a produção de

um RNAm secundário.

4. Alteração da atividade celular determinada

pela informação do novo RNAm.

Page 85: Fisiologia animal comparada    (versão para aula)

FISIOLOGIA ANIMAL

SISTEMA ENDÓCRINO

LEONEL

1. O hormônio esteróide (S) passa através da

membrana.

2. Dentro da célula alvo o hormônio liga-se a uma

proteína receptora específica.

3. O complexo hormônio - receptor entra no núcleo

e liga-se ao DNA induzindo a transcrição.

4. A síntese protéica é induzida.

5. A proteína específica é sintetizada e vai acionar o

procedimento celular.

MECANISMO DA AÇÃO HORMONAL II

HORMÔNIOS ESTERÓIDES

Cortisol e Aldosterona (hormônios da córtex

da adrenal).

Hormônios sexuais.

Page 86: Fisiologia animal comparada    (versão para aula)

FISIOLOGIA ANIMAL

SISTEMA ENDÓCRINO

LEONEL

HIPOTÁLAMO

RELAÇÃO ENTRE HIPOTÁLAMO E HIPÓFISE

O HIPOTÁLAMO é parte do sistema nervoso que se

liga à neurohipófise (hipófise posterior) e interfere

diretamente em sua atividade, pois é no HIPOTÁLAMO

que os Hormônios da Neurohipófise são elaborados.

HORMÔNIOS DA ADENOHIPÓFISE

Hormônio Folículo Estimulante (FSH).

Hormônio Luteinizante (LH).

Hormônio Somatotrófico (STH) ou Hormônio do

Crescimento (GH).

Hormônio Lactogênico (LTH) ou Prolactina.

Hormônio Tireotrófico (TSH).

Hormônio Adrenocorticotrófico (ACTH).

HORMÔNIOS DA NEUROHIPÓFISE

Hormônio Ocitócico ou Ocitocina

Hormônio Antidiurético (ADH) ou Vasopressina.

Page 87: Fisiologia animal comparada    (versão para aula)

FISIOLOGIA ANIMAL

SISTEMA ENDÓCRINO

LEONEL

HORMÔNIOS TRÓFICOS

Homem: induz a produção de testosterona que ativa aespermatogênese e o aparecimento dos caracteressexuais secundários (barba, etc).

Promove a ovulação.Estimula a produção de estrógeno e progesterona quepreparam a parede do útero (endométrio) parareceber o embrião.

1 - HORMÔNIO

FOLÍCULO ESTIMULANTE

2 – HORMÔNIO LUTEINIZANTE

Mulher: estimula o desenvolvimento dos folículos

ovarianos.

5 - HORMÔNIO LACTOGÊNICO

OU PROLACTINADeterminam a lactação e é estimula pela sucção

produzida pelo bebê durante a amamentação.

3 – HORMÔNIO SOMATOTRÓFICO Atua durante a infância e a adolescência Induzindo

a divisão celular.

4 – HORMÔNIO TIREOTRÓFICO Estimula a atividade tireoidiana.

6 – HORMÔNIO

ADRENOCÓRTICOTRÓFICO Produz o desenvolvimento do córtex da glândula Adrenal.

Page 88: Fisiologia animal comparada    (versão para aula)

FASE FOLICULAR

• FSH estimula o desenvolvimento dos

folículos, mas somente um atinge a

maturidade (folículo de Graaf).

FASE PROLIFERATIVA

• células granulosas do folículo

secretam estrógeno que estimula o

crescimento do endométrio

OVULAÇAO

• o aumento na concentração de

estradiol estimula a adenohipófise a

secretar LH, o que faz com que o

folículo libere o ovócito secundário.

FASE SECRETÓRIA

• Após a ovulação o folículo se desenvolve no corpo

lúteo. Este continua a secreção de estrógeno e

adiciona a secreção de progesterona. Estes dois

combinados fazem com que o endométrio, torne-se

mais vascularizado e com depósitos de glicogênio.

• Estes dois hormônios ainda inibem a produção de

FSH e LH.

FASE MENSTRUAL

• Na ausência da fertilização o corpo lúteo regride pela

inibição do LH, realizada pelo estrógeno e

progesterona. A regressão do corpo lúteo provoca

diminuição dos níveis de estradiol e progesterona e

conseqüente desfacelamento do endométrio

juntamente com sangramento (menstruação).

CICLO MENSTRUAL

Estrógeno

inibição

FISIOLOGIA ANIMAL

SISTEMA ENDÓCRINO

LEONEL

Page 89: Fisiologia animal comparada    (versão para aula)

FISIOLOGIA ANIMAL

SISTEMA ENDÓCRINO

LEONEL

SE HOUVER FECUNDAÇÃO• O corpo lúteo não atrofia, pois a

gonadotrofina coriônica humana (HCG)

secretada pelo córion (embrião), um

precursor da placenta, impede sua regressão.

• Mantendo o corpo lúteo, os níveis de

estradiol e progesterona continuam altos e a

menstruação não acontece.

• HCG é o hormônio detectado nos testes de

gravidez

ANTICONCEPCIONAL• para que novos folículos não se desenvolvam é

preciso manter em níveis baixos o FSH e o LH.

• as pílulas anticoncepcionais mantém taxas

diárias adequadas de estrógeno e progesterona

que inibem a produção de FSH e LH pela hipófise.

Page 90: Fisiologia animal comparada    (versão para aula)

OBS.: o Hormônio do crescimento induz o crescimento demúsculos e ossos. Atua estimulando a mitose.

AÇÃO DO HORMÔNIO SOMATOTRÓFICO NO ORGANISMO HUMANO

FISIOLOGIA ANIMAL

SISTEMA ENDÓCRINO

LEONEL

GIGANTISMO

NANISMO

Page 91: Fisiologia animal comparada    (versão para aula)

AÇÃO DA OCITOCINA NA CONTRAÇÃO DOS ALVÉOLOS MAMÁRIOS

FISIOLOGIA ANIMAL

SISTEMA ENDÓCRINO

LEONEL

Page 92: Fisiologia animal comparada    (versão para aula)

AÇÃO DA OCITOCINA NO TRABALHO DE PARTO

SISTEMA ENDÓCRINO

FISIOLOGIA ANIMAL

LEONEL

Page 93: Fisiologia animal comparada    (versão para aula)

OBS.: o Álcool inibe a produção de ADH determinandoo aumento da diurese.

AÇÃO DO HORMÔNIO ANTIDIURÉTICO NO ORGANISMO HUMANO

FISIOLOGIA ANIMAL

SISTEMA ENDÓCRINO

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Page 94: Fisiologia animal comparada    (versão para aula)

FISIOLOGIA ANIMAL

LEONEL

SISTEMA ENDÓCRINO

GLÂNDULAS

TIREÓIDES E PARATIREÓIDES FEED-BACK NA PRODUÇÃO DE TIROXINA

HORMÔNIOS DA TIREÓIDE: - TRIIODOTIRONINA (T3)

- TETRAIODOTIRONINA OU TIROXINA (T4).

Estimula o metabolismo celular.

- CALCITONINA. Atuam no metabolismo do Cálcio.

HIPERTIREOIDISMO: magreza, nervosismo, inquietação, insônia, sono agitado e exoftalmia (bócio

exoftálmico).

HIPOTIREOIDISMO: infantilismo e cretinismo na infância. Mixedema, raciocínio lento, pouca

atividade e bócio.

BÓCIO OU PAPEIRA

BÓCIO EXOFTÁLMICO

(Doença de Basedow)

Page 95: Fisiologia animal comparada    (versão para aula)

FISIOLOGIA ANIMAL

SISTEMA ENDÓCRINO

LEONEL

HORMÔNIO DAS PARATIREÓIDES

PARATORMÔNIO

Retroalimentaçãonegativa

Aumenta a absorçãode Ca2+ no intestino

pela ativação da vit.D

Reabsorção de cálcio pelos rins

Osteoclastos dissolvem parte mineral do osso,

liberando Ca2+

Aumento de Ca2+

sangüíneo

Hormônio da paratireóide

Baixo Ca2+

sangüíneo

TIREÓIDE

PARATIREÓIDES

Page 96: Fisiologia animal comparada    (versão para aula)

FISIOLOGIA ANIMAL

LEONEL

SISTEMA ENDÓCRINO

INTERAÇÃO DA TIREÓIDE E DAS PARATIREÓIDES NO METABOLISMO DE CÁLCIO

Page 97: Fisiologia animal comparada    (versão para aula)

FISIOLOGIA ANIMAL

SISTEMA ENDÓCRINO

LEONEL

PÂNCREAS (GLÂNDULA MISTA)

HORMÔNIOS DO PÂNCREASINSULINA (células beta): transforma a glicose em glicogênio.

GLUCAGON (células alfa): transforma glicogênio em glicose.

DIABETE MELITO: doença que se caracteriza pelo excesso de glicose no sangue (+ de 170 mg/100 dl).

TIPOS DE DIABETE: 1. Juvenil, insulino-dependente. Deficiência na produção de insulina.

2. adulta. Níveis normais ou acima do normal de insulina no sangue.

Causada por baixa sensibilidade das células a insulina

Page 98: Fisiologia animal comparada    (versão para aula)

ANTAGONISMO ENTRE AS ATIVIDADE DA INSULINA E O GLUCAGON

FISIOLOGIA ANIMAL

SISTEMA ENDÓCRINO

LEONEL

Page 99: Fisiologia animal comparada    (versão para aula)

FISIOLOGIA ANIMAL

SISTEMA ENDÓCRINO

LEONEL

Veia cava

RIM

ESQERDORIM

DIREITO

Medula

Glândula adrenalGlândula adrenal

GLÂNDULAS ADRENAIS

HORMÔNIOS DAS ADRENAIS

• MINERALOCORTICÓIDES: regulam as taxas de água, Na e Cl no sangue.

• GLICOCORTICÓIDES: regulam a gliconeogênese (síntese do glicogênio no fígado) e

glicogenólise (hidrólise do glicogênio e liberação de glicose para o sangue). Atuam

como antiinflamatórios.

• ANDROGÊNIOS: hormônios que lançados no sangue serão transformados em

testosterona e em alguns hormônios femininos.

CÓRTEX

MEDULA

• ADRENALINA: atua nas sinapses dos neurônios como mediador químico, facilitando a

passagem dos estímulos nervosos de uma fibra para a outra. Esse hormônio estimula

as inervações do sistema nervoso simpático e inibe as do parassimpático. Também

atuam na glicogenólise que libera glicose para o sangue, permitindo respostas mais

rápidas nas ocasiões emergenciais.

Page 100: Fisiologia animal comparada    (versão para aula)

LEONEL

FISIOLOGIA ANIMAL

SISTEMA ENDÓCRINO

LEONEL

EFEITO DA ADRENALINA NO ORGANISMO HUMANO

Page 101: Fisiologia animal comparada    (versão para aula)

FISIOLOGIA ANIMAL

LEONEL

SISTEMA ENDÓCRINO

CÉLULAS GÁSTRICAS: - GASTRINA: estimula a produção do suco gástrico.

CÉLULAS DUODENAIS: - ENTEROGASTRONA: interrompe a atividade gástrica.

- SECRETINA: estimula a liberação do suco pancreático.

- COLECISTOCININA: induz a vesícula biliar a liberar a bílis.

RINS: - RENINA: induz a transformação do ANGIOSTENSINOGÊNIO em ANGIOSTENSINA,

a qual ativa a produção de ALDOSTERONA que estimula a reabsorção

nos túbulos renais.

HORMÔNIOS DE GLÂNDULAS ISOLADAS

CONTROLE

DA PRESSÃO

SANGÜÍNEA

Page 102: Fisiologia animal comparada    (versão para aula)

FISIOLOGIA ANIMAL

LEONEL

SISTEMA ENDÓCRINO

folículo em

desenvolvimento

folículo

primário folículo

maduro

corpo

lúteo

folículo

atrésico

OVÁRIO (glândula mista)

canal

deferente

testículo

Albugínea

epidídimo

rede

testicular

túbulos

seminíferos

vasos

eferentes

TESTÍCULO (glândula mista)

ESTROGÊNIOS (ESTRADIOL): determina os caracteres

secundários femininos. Os estrogênios são produzidos

nos folículos ovarianos à medida que estes amadurecem.

PROGESTERONA: é produzida no folículo após a liberação

do óvulo (corpo lúteo). Prepara o corpo da mulher para a

gravidez e auxilia a regulação do ciclo menstrual.

TESTOSTERONA: - determina os

caracteres sexuais secundários no

homem.

Page 103: Fisiologia animal comparada    (versão para aula)

FISIOLOGIA ANIMAL

SISTEMA ENDÓCRINO

LEONEL

coração

pulmão

timo

tireóide

traquéia

TIMO

TIMO: glândula relacionada com a defesa orgânica

da criança nos primeiros anos de vida.

Acredita-se que ela possui um hormônio - a TIMOSINA –

que estimula a produção dos linfócitos.

GLÂNDULA PINEAL OU EPÍFESE: admite-se que ela

produz a MELATONINA hormônio relacionado com a

determinação do sono. Esse hormônio tem sua

produção aumentada durante a noite.

EPÍFISE OU GLÂNDULA PINEAL

Page 104: Fisiologia animal comparada    (versão para aula)

ATIVIDADE DOS HORMÔNIOS NO ORGANISMO HUMANO

FISIOLOGIA ANIMAL SISTEMA ENDÓCRINO

LEONEL

Page 105: Fisiologia animal comparada    (versão para aula)

FISIOLOGIA ANIMAL

SISTEMA ENDÓCRINO

LEONEL

HORMÔNIOS EM INSETOS

NEURO-HORMÔNIO: ativa a produção da ECDISONA.

ECDISONA: estimulam as mudas ou ecdises.

HORMÔNIO JUVENIL: paralizador das mudas para que

o ciclo de vida da larva continue.

Page 106: Fisiologia animal comparada    (versão para aula)

FISIOLOGIA ANIMAL REPRODUÇÃO COMPARADA

LEONEL

PORIFERA

CNIDARIA DE VIDA LIVRE

CNIDARIA COLONIAL

PORIFERA: fecundação cruzada sem gônadas. Os espermatozóides

são capturados pelos coanócitos, que se transformam em amebócitos, e

os levam até o óvulo. Da fecundação surge uma larva denominada

anfiblástula ou parenquímula (esponja calcárea ou silicosa) que se fixa e

cresce, dando um pólipo, que evolui para um animal adulto.

CNIDARIA: fecundação cruzada com gônadas simples e temporárias.

São hermafroditas. Os espermatozóides de um animal são levados pela

água até o outro onde fecunda o óvulo. Surge uma larva (plânula) que

nada livremente, se nutre, cresce e fixa-se dando origem ao pólipo que

evolui para um animal adulto. Ocorre tanto com as formas livres como as

coloniais.

Também podem se reproduzir por brotamento, sendo que nas formas

coloniais os brotos não se desprendem do corpo principal. (hidrocaule).

Page 107: Fisiologia animal comparada    (versão para aula)

FISIOLOGIA ANIMAL

REPRODUÇÃO COMPARADA

LEONEL

PLATIELMINTES ASQUELMINTES

PLATIELMINTES: têm sistema reprodutor evoluído e gônadas complexas. São hermafroditas,

mas a fecundação é de cruzamento mútuo (exceção a Tênia). Cestoda e Trematoda tem larvas.

ASQUELMINTES: possuem sexos separados. O macho possui cloaca e espículas peniais para a

cópula. A fêmea põe milhares de ovos numa só postura.

Os óvulos fecundados evoluem para larvas que apresentam ciclos variáveis.

Page 108: Fisiologia animal comparada    (versão para aula)

FISIOLOGIA ANIMAL

REPRODUÇÃO COMPARADA

LEONEL

REPRODUÇÃO EM ANELIDASISTEMA REPRODUTOR DE ANELIDA

ANELIDA: são hermafroditas. Realizam cruzamento mútuo.

Os espermatozóides são colocados em receptáculos seminais.

Os óvulos são colocados numa ooteca produzida no clitelo e

em seguida recebem os espermatozóides e são fecundados.

O desenvolvimento é dentro dessa ooteca.

Page 109: Fisiologia animal comparada    (versão para aula)

REPRODUÇÃO COMPARADAFISIOLOGIA ANIMAL

MOLUSCA

Pênis

Receptáculo seminal

Vagina

Flagelo Poro genital

Hermafrodita

Conduto

espermático

Pênis

Ovoteste (glândula hermafrodita)

Glândula do albúmen

Espermateca

Oviduto

MOLUSCA: podem ser hermafroditas (monóicos) ou de sexos separados (dióicos).

O aparelho reprodutor é bem desenvolvido no sexo feminino e simples no masculino.

Podem ter forma larvária (desenvolvimento indireto) ou não (desenvolvimento direto).

No polvo, o macho tem um tentáculo copulador (hectocótilo).

LEONEL

Page 110: Fisiologia animal comparada    (versão para aula)

FISIOLOGIA ANIMAL

REPRODUÇÃO COMPARADA

LEONEL

ARTROPODA APARELHO REPRODUTOR DO GAFANHOTO

REGIÃO POSTERIOR DO GAFANHOTO

ARTROPODA: são dióicos e a maioria

apresenta desenvolvimento larvário.

Possuem dimorfismo sexual acentuado

sendo que as fêmeas são maiores do que os

machos.

Podem ser: - ametábolos

- hemimetábolos ou

paurometábolos

- holometábolos

LEONEL

Page 111: Fisiologia animal comparada    (versão para aula)

FISIOLOGIA ANIMAL

REPRODUÇÃO COMPARADA

LEONEL

ECHINODERMATA: possuem sexos separados (dióicos) e são ovulíparos (a fêmea

elimina os óvulos e o macho lança os espermatozóides em cima, sendo a fecundação

externa. Ocorrem estágios larvários.

As gônadas são simples tanto no macho como na fêmea.

ECHINODERMATA

Page 112: Fisiologia animal comparada    (versão para aula)

FISIOLOGIA ANIMAL REPRODUÇÃO COMPARADA

LEONEL

Cauda do tubarão

APARELHO UROGENITAL

MACHO FÊMEA

ANFÍBIOS: são dióicos e ovulíparos. Para eliminar os óvulos

o macho prende a fêmea com o abraço nupcial até que ela

ovule e, em seguida, lança os espermatozóides sobre eles.

Precisam do meio aquático para a fecundação e a evolução

das larvas (girinos). Possuem cloaca.

PEIXES: são dióicos e ovulíparos, ovíparos ou vivíparos.

Nos ovulíparos os óvulos são colocados no próprio meio

onde serão fecundados pelos espermatozóides do macho.

Ocorre a larva alevino.

O tubarão possui uma nadadeira modificada – o clásper – que

funciona como órgão copulador. São vivíparos e com cloaca.

CICLO REPRODUTIVO DO SAPO

Page 113: Fisiologia animal comparada    (versão para aula)

FISIOLOGIA ANIMAL SISTEMA REPRODUTOR

LEONEL

MAMÍFEROS

APARELHO UROGENITAL

FÊMEAMACHO

RÉPTEIS: - Ovíparos e enterram os ovos para

serem chocados pela temperatura ambiente.

Não cuidam da prole após o nascimento.

Possuem cloaca.

- Ovovivíparos: as fêmeas chocam

os ovos num falso útero.

AVES: ovíparos, chocam os ovos e cuidam da

prole até sua independência. Possuem cloaca.

MAMÍFEROS: Ovíparos (monotremata).

Possuem cloaca.

Prototérios: apresentam desenvolvimento

embrionário incompleto no útero (marsupiais).

Duas vaginas. Eutérios com desenvolvimento

embrionário uterino completo (a maioria).

AVESRÉPTEIS

APARELHO UROGENITAL

MACHO FÊMEA

Page 114: Fisiologia animal comparada    (versão para aula)

APARELHO REPRODUTOR MASCULINO

LEONEL

canal

deferente

testículo

albugínea

epidídimo

rede

testicular

túbulos

seminíferos

vasos

eferentes

CORTE DE TESTÍCULO

vesícula

seminal

próstata

canal

ejaculador

ureter bexiga

esfíncter

vesical

uretra

glândula

de Cowper

canal

deferente

epidídimo

glande

meato urinário

corpo

cavernoso

corpo

esponjoso

testículo

ampola

do canal

deferente

CORTE DO APARELHO REPRODUTOR MASCULINO

Page 115: Fisiologia animal comparada    (versão para aula)

LEONEL

ESPERMATOGÊNESE

PONTO DE VISTA CROMOSSÔMICO

Células

de

Leydig

Page 116: Fisiologia animal comparada    (versão para aula)

APARELHO REPRODUTOR FEMININO

LEONEL

monte de Vênus

grandes

lábios

pequenos

lábios

clítoris

meato

hímen

abertura

vaginal

ânus

GENITÁLIA EXTERNA

GENITÁLIA INTERNA

miométrio ligamentotuba uterina

franjas

ovário

ligamento

redondo

vagina

peritônioútero

Page 117: Fisiologia animal comparada    (versão para aula)

ESPERMATOGÊNESE

LEONEL

ESPERMIOGÊNESE HUMANA

Complexo

de Golgiense

Page 118: Fisiologia animal comparada    (versão para aula)

ESPERMATOGÊNESE

LEONEL

PONTO DE VISTA CITOLÓGICO

espermatozóide

célula de

Sertolimembrana

do túbuloespermatogônia

muda

espermatocito

secundário

Page 119: Fisiologia animal comparada    (versão para aula)

OVOGÊNESE (OVULOGÊNESE)

LEONEL

PONTO DE VISTA CITOLÓGICO

ETAPAS DA OVULOGÊNESE

folículo em

desenvolvimento

folículo

primário

folículo

maduro

corpo

lúteo

folículo

atrésico

ÓVULO HUMANO

membrana

vitelínica

zona

prelúcida

núcleo

nucléolo

corona radiata

espaço

perivitelínico

plasma

germinativo

Page 120: Fisiologia animal comparada    (versão para aula)

OVOGÊNESE OU OVULOGÊNESE

LEONEL

PONTO DE VISTA CROMOSSÔMICO

Corpos lúteos

Page 121: Fisiologia animal comparada    (versão para aula)

MÉTODOS ANTICONCEPTIVOS

DIUCAMISINHA (côndon) DIAFRAGMA

PÍLULA ANTICONCEPCIONAL

(anovulatório oral)

LEONEL

LAQUEADURA

(ligamento das trompas)

VASECTOMIA

tipos de diu

Page 122: Fisiologia animal comparada    (versão para aula)

FISIOLOGIA ANIMAL

LEONEL

SISTEMA ESQUELÉTICO

ESQUELETO DE PORIFERAESQUELETO DE CNIDARIA

PORIFERA: possui esqueleto de carbonato de

Cálcio (espículas) ou de espongina (rede de

espongina.

CNIDARIA: tem esqueleto de carbonato de

Cálcio(corais), quitina (anêmonas) ou não

possuem esqueleto (água viva).

PLATIELMINTES, ASQUELMINTES e ANELIDA não possuem esqueleto, a sustentação

do corpo é feita pela musculatura. Nos asquelmintes a grossa cutícula ajuda a dar sustentação

ao corpo do animal.

Page 123: Fisiologia animal comparada    (versão para aula)

FISIOLOGIA ANIMAL

LEONEL

SISTEMA ESQUELÉTICO

Exocutícula

Epicutícula

Endocutícula

Epiderme

ESQUELETO DE ARTROPODA

Page 124: Fisiologia animal comparada    (versão para aula)

FISIOLOGIA ANIMAL

LEONEL

SISTEMA ESQUELÉTICO

Esqueleto

Células

epidérmicas

ESQUELETO DE ECHINODERMATA

MOLUSCA: possui concha calcária produzida pelo manto (dobra da epiderme).

As camadas são, de fora para dentro: periostraco, camada prismática e camada nacarada (nácar).

ECHINODERMATA: possui endoesqueleto calcário de origem dérmica.

As placas calcárias podem ser: - microscópicas e espalhadas na derme (Holoturóides).

- macroscopicas e encaixadas, porém livres (Asteróides).

- macroscópicas e soldadas (Equinóides).

ESQUELETO DE MOLUSCA

Page 125: Fisiologia animal comparada    (versão para aula)

FISIOLOGIA ANIMAL

LEONEL

SISTEMA ESQUELÉTICO

ESQUELETO CARTILAGINOSOO esqueleto é formado por tecido cartilaginoso podendo ocorrer deposição de carbonato de cálcio,

mas isso não significa ossificação.

Possuem esqueleto axial (crânio e coluna vertebral) e apendicular (nadadeiras).

Não existem suturas no crânio, ou seja, ele é inteiriço.

A caixa craniana é uma peça cartilaginosa única.

A notocorda não foi totalmente substituída pela coluna vertebral, estando presentes resquícios

entre uma vértebra e outra.

ANIMAL COM ESQUELETO CARTILAGINOSO

ESQUELETO ÓSSEOO esqueleto é formado por tecido ósseo com intensa deposição de cálcio.

Divisão: 1. esqueleto axial = representado pela cabeça, caixa torácica e coluna vertebral;

2. apendicular = representado pelos membros torácico e pélvico;

3. visceral = representado por ossos situados em vísceras, como o osso

do clítoris da cadela, osso peniano do cão e osso cardíaco do bovino.

PNEUMÁTICOS: ossos que estão localizados no corpo das aves. São ocos e se ligam

aos sacos aéreos. Têm função de dar leveza para a ave.

ANIMAL COM ESQUELETO ÓSSEO

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FISIOLOGIA ANIMAL

LEONEL

SISTEMA TEGUMENTAR

porócito

coanócito

pinacócito

espícula amebócito

TEGUMENTO DE PORÍFERA TEGUMENTO DE CNIDARIA

PORIFERA: epitélio simples. O revestimento de esponjas é feito por células achatadas - os

pinacócitos.

CNIDARIA: epitélio simples. Nos cnidários o revestimento é feito por células mioepiteliais, que

dividem a função muscular com a função de revestimento. Entre as células mioepiteliais (nos

tentáculos) possuem os nematoblastos (cnidoblastos) que são as célula de defesa do animal.

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FISIOLOGIA ANIMAL

LEONEL

SISTEMA TEGUMENTAR

PLATIELMINTES: possuem epitélio simples. Em Turbelaria a epiderme dorsal é pigmentada e

a ventral é ciliada.

Nos parasitas ocorre uma cutícula fina.

TEGUMENTO DE PLATIELMINTES TEGUMENTO DE ASQUELMINSTES

ASQUELMINTES: possuem epitélio simples e sincicial. Possuem uma cutícula grossa

e embaixo a epiderme que se invagina originando os campos musculares.

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FISIOLOGIA ANIMAL

LEONEL

SISTEMA TEGUMENTAR

TEGUMENTO DE MOLUSCA(corte da região da concha)

ANELIDA: possuem epitélio simples e úmido (respiração cutânea).

MOLUSCA: possuem epitélio simples e ciliado. Na região de formação da concha

o epitélio dobra sobre si mesmo originando uma região com grande capacidade

secretora – o manto.

O manto produz a concha do animal.

TEGUMENTO DE ANELIDA

cutícula

epiderme

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FISIOLOGIA ANIMAL

LEONEL

SISTEMA TEGUMENTAR

ARTROPODA: possuem epitélio simples.

As células epidérmicas produzem, por

secreção as camadas de quitina

Possuem anexos: pêlos e cerdas.

TEGUMENTO DE ARTRÓPODA

TEGUMENTO DE ECHINODERMATA

derme

ECHINODERMATA: possui tegumento duplo.

Epiderme mais externa e a derme mais interna. A derme

produz o endoesqueleto desses animais.

Apresentam anexos: pápulas, pedicelárias e espinhos.

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LEONEL

FISIOLOGIA ANIMAL

SISTEMA TEGUMENTAR

PEIXES CARTILAGINOSOS: possuem epiderme e derme. Seus principais anexos são as

escamas placóides. Estas são formadas pela ação da epiderme e derme (dermoepidérmicas).

Possuem glândulas mucosas.

PEIXES ÓSSEOS: possuem epiderme e derme. Como principais anexos apresentam:

couro, escamas (origem dérmica) e glândulas mucosas.

ESCAMA DE PEIXE CARTILAGINOSOESCAMAS DE PEIXE ÓSSEO

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FISIOLOGIA ANIMAL

SISTEMA TEGUMENTAR

LEONEL

ANFÍBIOS: possuem epiderme e derme. Não apresentam anexos na pele, pois esta é úmida e

vascularizada, pois realizam respiração cutânea. Precisam viver em ambientes úmidos.

RÉPTEIS: possuem epiderme e derme. Não existem glândulas, por isso a pele é seca.

Os principais fâneros são: escamas córneas de origem epidérmica, placas dérmicas, plastrões

e carapaças. Alguns costumam trocar sua pele escamosa.

TEGUMENTO DE ANFÍBIO

MUDA

TEGUMENTO DE RÉPTIL

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FISIOLOGIA ANIMAL

LEONEL

SISTEMA TEGUMENTAR

FISIOLOGIA ANIMAL

AVES: possuem epiderme, derme e hipoderme (tecido subcutâneo). O tecido subcutâneo é

composto de células adiposas o que permite a homotermia para esses animais. Seus principais

anexos são as penas que possibilitam a proteção e o isolamento térmico. As penas podem ser:

tetrizes (cobertura), retrizes (cauda) e remiges (asas). Escamas soldadas nos pés (origem

epidérmica). Glândulas uropigianas na cauda para lubrificação das penas. O bico córneo. Unhas

e garras. Não possuem glândulas espalhadas pela pele.

ESTRUTURA DA PENA

ESCAMAS DA PATA DA AVE

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FISIOLOGIA ANIMAL

SISTEMA TEGUMENTAR

LEONEL

TEGUMENTO DE MAMÍFERO

MAMÍFEROS: possuem epiderme, derme e hipoderme (tecido subcutâneo). Também

são homotérmicos. Ao contrário das aves possuem glândulas na pele (sebáceas,

sudoríparas, venenosas). Os principais fâneros são os pêlos (origem dérmica). Também

apresentam unhas, garras, cornos (capa de queratina) e cascos.

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SISTEMA SENSORIAL

célula

pigmentada

célula

sensorial

PERCEPÇÃO SENSORIAL EM CNIDARIA PERCEPÇÃO LUMINOSA EM PLANÁRIA

PORIFERA: não possuem células sensitivas especializadas. Existe percepção de substâncias

estranha pelos porócitos, que se fecham evitando a circulação de água para o interior da esponja.

CNIDARIA: possuem células sensoriais na epiderme. Nas medusas ocorre o ropálio ou

tentaculocisto. Esse órgão engloba estruturas de equilíbrio, percepção química e luminosa.

PLATIELMINTES: nos parasitas ocorrem células sensitivas nas estruturas de fixação.

Nos de vida livre ocorrem células sensitivas espalhadas pelo corpo e ocelos (órgão da visão).

As planárias possuem nas aurículas células com reotatismo (percebem o movimento da água).

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SISTEMA SENSORIAL

Células sensoriais

epidérmicas

PERCEPÇÃO SENSORIAL EM ANELIDAQUIMIOPERCEPÇÃO EM ASQUELMINTES

ASQUELMINTES: apresentam em ambos os lados do corpo, uma linha lateral onde se

encontram células sensitivas: anfides (anteriores), fasmides (medianas) e deirides (posteriores).

ANELIDA: na região anterior do corpo se localizam as células sensoriais. Estas têm percepção

para tato, substâncias químicas e luminosidade.

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FISIOLOGIA ANIMAL

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SISTEMA SENSORIAL

PERCEPÇÃO VISUAL EM CARACÓISPERCEPÇÃO VISUAL EM POLVOS

MOLUSCOS: possuem percepção química na boca.

A visão pode ser por ocelo (nos caracóis), com percepção de vultos.

Já nos cefalópodes ocorre olhos mais desenvolvidos que lhes dão uma visão mais definida.

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FISIOLOGIA ANIMAL

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SISTEMA SENSORIAL

ARTROPODA: possuem sentidos bem desenvolvidos.

Tato: ocorre nos tentáculos, cercos e pêlos.

Quimiorrecepção: ocorre nas peças bucais.

Olfato: está localizado na base da antena.

Audição: existem tímpanos na região torácica.

Visão: pode ser por ocelos ou olhos compostos.

Os insetos enxergam cores.

Em crustáceos ocorrem estatocistos para o equilíbrio.QUIMIORRECEPÇÃO EM INSETOS

poro

cerda

célula de

suporte

epiderme

axônios

quimiorreceptores

dendritos

cutícula

ESTATOCISTO EM CRUSTÁCEOS

omatídios

nervo óptico

células

pigmentadas

córnea

nervo

óptico

corte transversal

do omatídio

lente

célula cone

célula fotossensível

PERCEPÇÃO VISUAL EM INSETOS

OLHO COMPOSTO

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SISTEMA SENSORIAL

ECHINODERMATA: possuem poucos sensores químicos e táteis ao redor da boca,

nos pés ambulacrários e nas pedicelárias.

placa

madrepóricaânus

intestino

canal radial

pés ambulacrais

ampolas

de Vater

nervo radial

espinhos

Esqueleto

gônada

estômago

vesículas

de Poli

músculo

mastigador

dente nervo

circular

boca

esôfago canal circular

canal

pétreo

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FISIOLOGIA ANIMAL

LEONEL

SISTEMA SENSORIAL

CONDRICTIES: possuem células ou conjunto de células

espalhadas pelo corpo para informar das condições externas

e internas do animal.

Possuem linha lateral com neuromastos para a percepção

tátil e orientação do movimento.

O olfato é especialmente desenvolvido no tubarão.

A audição é pouco desenvolvida. Possuem orelha interna e

órgão do equilíbrio.

A visão só é eficiente em baixa luminosidade.

Apresentam na cabeça a Ampola de Lorenzini que permitem

a localização de presas pelo seu potencial elétrico.

DETALHES DA AMPOLA DE LORENZINI

LINHA LATERAL

(em condrícties)

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FISIOLOGIA ANIMAL

LEONEL

SISTEMA SENSORIAL

OSTEICTIES: possuem na boca, ao redor desta e em barbilhões apurado sentido do gosto.

Apresentam de ambos os lados do corpo a linha lateral que apresenta percepção tátil muito

desenvolvida, graças aos neuromastos.

O olfato também é desenvolvido nesses animais.

Possuem orelha interna com labirinto e uma lagena (cóclea não enrolada) onde se localiza o

órgão do equilíbrio.

Também apresentam capacidade visão limitada pelo meio em que vive.

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FISIOLOGIA ANIMAL

SISTEMA SENSORIAL

LEONEL

ANFÍBIOS: o paladar e o olfato são pouco desenvolvidos.

Possuem orelha média (columela e membrana timpânica) e interna

(utrículo, sáculo e lagena). Na interna (lagena) encontra-se o órgão do

equilíbrio.

A visão é limitada. Só percebem objetos em movimento.

Tuba

auditiva

Orelha

média

Orelha

interna

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FISIOLOGIA ANIMAL

SISTEMA SENSORIAL

LEONEL

RÉPTEIS: possuem olfato apurado, principalmente as cobras. Nestas ocorre no alto da cavidade

bucal o órgão de Jacobson que possui função olfativa. A língua é importante para reconhecimento

de odores transportados pelo ar.

O paladar é pouco desenvolvido, visto que estes animais engolem ´quase sem sentir o seu sabor.

A audição apresenta orelha externa (só conduto auditivo), orelha média e orelha interna. Também

possuem órgão de equilíbrio na orelha interna.

A visão é curta e apresentam membrana nictitante para manter os olhos umedecidos.

Alguma cobras são praticamente cegas.

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FISIOLOGIA ANIMAL

SISTEMA SENSORIAL

LEONEL

AVES: possuem olfato e o paladar pouco desenvolvidos, a não ser nas aves que se

alimentam de carniça.

A audição é desenvolvida. Possuem orelha interna, média e externa (só o conduto

auditivo). Possuem órgão do equilíbrio na orelha interna.

A visão, em alguns casos, é melhor do que nos mamíferos. Apresentam várias “foveas

centralis” que lhes conferem uma visão de 180 graus.

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FISIOLOGIA ANIMAL

SISTEMA SENSORIAL

LEONEL

MAMÍFEROS: nos mamíferos o paladar e o olfato são desenvolvidos.

Nos carnívoros o olfato é utilizado para demarcar áreas e como atrativo sexual (cio).

ESTRUTURA DO EPITÉLIO OLFATIVO

doce

salgado

ácido

amargo

ZONAS DO PALADAR NA LÍNGUA HUMANA

poro

gustativo

neurônios

sensoriais

células

receptorascélulas

epiteliais

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SISTEMA SENSORIAL

LEONEL

FISIOLOGIA ANIMAL

CORTE DO OUVIDO HUMANO (mostrando a orelha externa, média e interna)

Orelha média

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1 – rampa ascendente

2 – rampa descendente

3 – rampa média

ESTRUTURA DA CÓCLEA (CARACOL)

FISIOLOGIA ANIMAL

SISTEMA SENSORIAL

LEONEL

ÓRGÃO DE CORTI (rampa média)

DETALHES DA AUDIÇÃO: mostrando o órgão de Corti onde as vibrações sonoras são

transmitidas para o nervo coclear, o nervo acústico e encaminhado para o cérebro.

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FISIOLOGIA ANIMAL

LEONEL

SISTEMA SENSORIAL

DETALHES DO OLHO HUMANO

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SISTEMA SENSORIAL

FISIOLOGIA ANIMAL

LEONEL

TIPOS DE OLHOS E LENTES CORRETIVASFORMAÇÃO DA IMAGEM NO OLHO HUMANO

E NA CÂMARA FOTOGRÁFICATIPOS DE CÉLULAS

DO OLHO HUMANO

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FISIOLOGIA ANIMAL

SISTEMA SENSORIAL

LEONEL

corpúsculo do

tato (Meissner)

corpúsculo do

frio (Krause)

músculo eretor

do pêlo

derme

corpúsculo de

pressão (Pacini)glândula

sebáceatecido

adiposo

bulbo piloso

glândula

sudorípara

corpúsculo do

calor (Rufini)

camada

germinativa

camada

granulosa

camada

córnea

pêlo

epiderme

CORPÚSCULOS TÁTEIS NO HOMEM

tecido

subjacente