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Celeirinho agrupamento de escolas de celeirós maio de 2013 | Nº 31 | Ano XVI www.aeceleiros.pt Editorial A Escola é de Todos. O final do ano escolar está aí à porta. É importante que todos façam um ba- lanço sério sobre o trabalho efetuado, os esforços realizados: alunos, pais, pro- fessores, técnicos das mais diferentes áreas, estruturas educativas, parcerias… É no reconhecimento do erro e daquilo que correu menos bem que se encontra a força e a motivação para fazer melhor e de outra forma. É sempre possível fa- zer melhor! O melhor depende da von- tade e da determinação de cada um. Cada agente educativo pode e deve ser o motor da mudança. A Educação é o so- matório das partes, de todos os esforços individuais e coletivos. Esta procura da melhoria tem sido, des- de sempre, uma nota dominante em to- das as dinâmicas do Agrupamento. As relações entre todas as estruturas edu- cativas são com regularidade revistas e aperfeiçoadas; os trabalhos de parceria, fomentados e alargados; a partilha de experiências, práticas e informações tem sido uma constante entre pares; a abertura da Escola à comunidade cons- titui uma preocupação recorrente dos seus responsáveis, como forma de cor- responsabilizar pais e outros agentes. É na partilha e na colaboração que surge a riqueza da diversidade, o consenso, o crescimento e, finalmente, o sucesso das metas traçadas. Nesta procura inces- sante de eliminar ou minimizar fatores que possam interferir ou condicionar o desempenho escolar dos nossos alunos, preocupam-me, particularmente, as sombras ameaçadoras que se perfilam no horizonte e que, pelos seus contor- nos principais, podem colocar em causa o objetivo principal que qualquer insti- tuição educativa persegue: a qualidade do ensino ministrado e, consequente- mente, o sucesso educativo atingido. Efetivamente, o aumento do número de alunos por turma e o aumento do núme- ro de turmas por professor são fatores que, inevitavelmente, vão condicionar e dificultar a prática docente. Ficarão assim degradadas, categoricamente, as condições de ensino/aprendizagem existentes na sala de aula. Desta forma, para além da deterioração do relaciona- mento interpessoal (professor/aluno), já que as condições de atenção/concen- tração do aluno ficarão mais comprome- tidas, o ensino individualizado passará a ser uma “miragem”, só patente nos discursos políticos e na produção norma- tiva enviada às Escolas. Resta-me apelar ao bom senso e à participação cívica de todas as forças vivas da Escola para que, de uma forma coesa e serena, mas com determinação e persistência, consigam fazer entender os nossos decisores po- líticos que a qualidade da Educação não é compatível com números, porque se trata de pessoas! O Presidente do CG, Mário Sérgio Silva Composição realizada com marcadores elaborados por alunos do 7º ano em Educação Tecnológica, em articulação com o PNL.

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Celeirinhoagrupamento de escolas de celeirós

maio de 2013 | Nº 31 | Ano XVIw w w . a e c e l e i r o s . p t

Editorial

A Escola é de Todos.

O final do ano escolar está aí à porta. É importante que todos façam um ba-lanço sério sobre o trabalho efetuado, os esforços realizados: alunos, pais, pro-fessores, técnicos das mais diferentes áreas, estruturas educativas, parcerias… É no reconhecimento do erro e daquilo que correu menos bem que se encontra a força e a motivação para fazer melhor e de outra forma. É sempre possível fa-zer melhor! O melhor depende da von-tade e da determinação de cada um. Cada agente educativo pode e deve ser o motor da mudança. A Educação é o so-matório das partes, de todos os esforços individuais e coletivos.Esta procura da melhoria tem sido, des-de sempre, uma nota dominante em to-das as dinâmicas do Agrupamento. As relações entre todas as estruturas edu-cativas são com regularidade revistas e aperfeiçoadas; os trabalhos de parceria, fomentados e alargados; a partilha de experiências, práticas e informações tem sido uma constante entre pares; a abertura da Escola à comunidade cons-titui uma preocupação recorrente dos seus responsáveis, como forma de cor-responsabilizar pais e outros agentes. É na partilha e na colaboração que surge a riqueza da diversidade, o consenso, o crescimento e, finalmente, o sucesso das metas traçadas. Nesta procura inces-sante de eliminar ou minimizar fatores que possam interferir ou condicionar o desempenho escolar dos nossos alunos, preocupam-me, particularmente, as sombras ameaçadoras que se perfilam no horizonte e que, pelos seus contor-nos principais, podem colocar em causa o objetivo principal que qualquer insti-tuição educativa persegue: a qualidade do ensino ministrado e, consequente-mente, o sucesso educativo atingido. Efetivamente, o aumento do número de alunos por turma e o aumento do núme-ro de turmas por professor são fatores que, inevitavelmente, vão condicionar e dificultar a prática docente. Ficarão assim degradadas, categoricamente, as condições de ensino/aprendizagem existentes na sala de aula. Desta forma, para além da deterioração do relaciona-mento interpessoal (professor/aluno), já que as condições de atenção/concen-tração do aluno ficarão mais comprome-tidas, o ensino individualizado passará a ser uma “miragem”, só patente nos discursos políticos e na produção norma-tiva enviada às Escolas. Resta-me apelar ao bom senso e à participação cívica de todas as forças vivas da Escola para que, de uma forma coesa e serena, mas com determinação e persistência, consigam fazer entender os nossos decisores po-líticos que a qualidade da Educação não é compatível com números, porque se trata de pessoas!

O Presidente do CG, Mário Sérgio Silva

Composição realizada com marcadores elaborados por alunos do 7º ano em Educação Tecnológica, em articulação com o PNL.

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Entrevistando...

C. O que sente, como Diretora do Agrupamento, no final de um ci-clo de quatro anos de trabalho?D. No final deste mandato, o primei-ro na qualidade de Diretora, sinto a satisfação do dever cumprido. Em 2009, apresentei um Projeto de Intervenção que tinha ideias cla-ras, sustentadas na avaliação do Agrupamento e consistente com o Projeto Educativo que esta comu-nidade tinha delineado. No desen-volvimento da minha ação, esteve sempre presente a preocupação de executar as políticas educativas no respeito pelas necessidades indivi-duais de todos os seus membros, valorizando a participação ativa e intensa de todos os agentes, nas di-ferentes estruturas em que se inse-rem, como forma de fortalecimen-to institucional e da criação de um bom clima de escola.

C. Que áreas de intervenção con-siderou prioritárias? Conseguiu atingir os objetivos traçados?D. Decorrente da realização de um processo de autoavaliação da esco-la, defini 5 pilares que sustentaram a nossa intervenção ao longo deste mandato: a diversificação da ofer-ta educativa, a cooperação com instituições parceiras no âmbito da inclusão, o reforço das medidas destinadas a aumentar o sucesso escolar, o incremento de sinergias e de projetos e a autoavaliação da escola.Ao nível da diversificação da oferta educativa, destaco a conti-nuação do CEF; o alargamento do leque de atividades de enriqueci-mento curricular; a oferta da Edu-cação para a Cidadania; o desen-volvimento da parte experimental das ciências e a oferta de escola ao nível da expressão artística.Ao nível da cooperação com ins-tituições parceiras no âmbito da inclusão, destaco a ação no campo da educação para a cidadania, da educação para a saúde, da inclusão e da integração social e a psicolo-gia. Realço, de entre as múltiplas parcerias, as que foram estabele-cidas com instituições de ensino superior, como a Universidade do Minho, a Universidade Católica Portuguesa e a Faculdade de Des-

porto da Universidade do Porto, e ainda as estabelecidas com o Agru-pamento de Centros de Saúde do Cávado, com o Instituto de Empre-go e Formação Profissional, com a Santa Casa da Misericórdia e com a Associação de Pais da Escola EB 2,3 de Celeirós.No que diz respeito ao reforço das medidas destinadas a aumen-tar o sucesso escolar, evidencio o alargamento da assessoria curri-cular, no 3º ciclo, nas disciplinas de Língua Portuguesa e Matemática;

o alargamento do Plano da Mate-mática aos diferentes níveis de en-sino; a redefinição das disciplinas de oferta de escola; a implementa-ção de provas aferidas em todos os anos de escolaridade a Português e Matemática e a formalização de candidaturas a projetos de comba-te ao insucesso escolar.Já no que concerne ao incremento de sinergias e de projetos, realço a importância do Prosepe, Ecoesco-las, Desporto Escolar, Atena, Ideia +, Mediação, entre outros.No que se refere à autoavaliação da escola, registo a existência de uma equipa, cujo responsável tem assento no Conselho Pedagógico. Esta equipa trabalha, atualmente, em pareceria com a Universidade Lusíada, tendo inicialmente traba-lhado num projeto com a Universi-dade do Minho.Posso afirmar que os objetivos foram atingidos, dado que se re-gistou uma diminuição das taxas

de retenção em todos os anos de escolaridade e uma melhoria sus-tentada do sucesso nas disciplinas estruturantes. São também visíveis melhorias ao nível dos resultados das provas de aferição e dos resul-tados das provas finais de Portu-guês do 2º ciclo. Verificou-se ainda um aumento assinalável das taxas de sucesso pleno em todos os anos de escolaridade e da média global na generalidade das disciplinas, ao mesmo tempo que se verificou uma diminuição do insucesso cumulati-

vo a Português e a Matemática.

C. Como descreve a relação com os autarcas e a comunidade edu-cativa em geral?D. A relação do Agrupamento com a autarquia e com a comunidade é, de uma forma geral, muito boa. Criamos sinergias e parcerias com um conjunto de entidades muito significativas. Só com um trabalho em conjunto com as várias Juntas de Freguesia da nossa área peda-gógica, bem como com a Câmara Municipal, é possível proporcionar aos nossos alunos e às famílias uma melhor oferta, quer ao nível das atividades de enriquecimento cur-ricular, quer ao nível da componen-te de apoio à família, bem como na melhoria das condições pedagógi-cas e físicas dos diferentes estabe-lecimentos. Também com as empresas envol-ventes, bem como com outras en-tidades já referenciadas na questão

anterior, estabelecemos iniciativas conjuntas com vista à promoção do sucesso escolar, assim como à criação de um bom clima de escola.Estas parcerias são ainda funda-mentais para a inclusão dos alunos, concretamente os alunos com ne-cessidades educativas especiais e os alunos dos cursos de educação e formação-CEF.

C. Como é gerir um Agrupamento numa conjuntura tão sui generis, em que diretivas/alterações su-cessivas são impostas às escolas?D. É difícil gerir quando há mudan-ças sucessivas e constantes, assim como uma produção intensa de normativos, por parte do ministé-rio. Esta situação acarreta implica-ções no dia-a-dia das escolas, ten-do repercussões, obviamente, quer ao nível pessoal de cada um dos atores educativos, quer ao nível or-ganizacional.Não obstante estas dificuldades, o profissionalismo de todos quantos aqui trabalham tem sido uma ga-rantia fundamental para não com-prometer o sucesso educativo dos nossos alunos.

C. Quais são as suas prioridades para o próximo quadriénio?D. A preocupação com o sucesso educativo tem, naturalmente, de estar presente. Para tal iremos cer-tamente investir no rigor e na dis-ciplina. Particularmente, considero ainda fundamental investirmos na promoção das competências so-ciais, o mais precocemente possí-vel no percurso escolar dos alunos, pelo que será uma área de inter-venção prioritária para atingirmos o sucesso educativo.Contudo e porque neste momento estamos em fase de autoavaliação do Projeto Educativo, é pertinente aguardar pelos resultados desta avaliação e, através de uma discus-são alargada no seio da comuni-dade educativa, construir um pla-no de melhoria e traçar objetivos claros, construindo o novo projeto educativo para o próximo quadrié-nio.

EntrEvista à DirEtoraDr.ª Célia Simões, docente do grupo de recrutamento 510, presidiu ao Conselho Executivo do Agrupamento de Escolas de

Celeirós durante 10 anos, foi Diretora no quadriénio 2009/2013 e reconduzida no cargo, por mais quatro anos, em sede de Conselho Geral, no dia 3 de abril. O fim de um ciclo é sempre um momento oportuno para fazer balanços; o início de uma nova etapa impõe uma definição de linhas prioritárias e de estratégias de atuação. Por isso, o Celeirinho ouviu a Diretora e aqui transcreve as suas palavras.

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No dia 12 de abril, à noite, a biblioteca do agru-pamento abriu as portas para receber alunos, pais, familiares e professores para celebrar, mais uma vez, a beleza das palavras, da música, da representação, da pintura e da dança, formas de arte que transmitem mensagens, criam emo-ções, alimentam a alma e nos conduzem aos ca-minhos do conhecimento.Nesta noite, viveram-se momentos de encan-tos, através das excelentes participações dos alunos que mereceram entusiasticamente os aplausos sentidos e ternurentos do público.Saibamos, sempre, usufruir da BELEZA que exis-te no SER de cada um de NÓS!Parabéns a todos!

A professora bibliotecária, Anabela Fernandes

Ler é Fantástico

sEXtas CoM Mais saBor, noitE DE EnCantos na BiBLiotECa!

Todos os jovens deviam desenvolver o há-bito de ler, porque ler é muito importante.Nunca devemos pensar na leitura como um simples passatempo, mas sim como uma ocupação, uma maneira viajar e de apren-der.Ler é uma das coisas mais importantes na educação e formação de todas as crianças e jovens, pois é uma maneira interessante e enriquecedora de alargar os nossos conhe-cimentos.Para gostarmos de ler, basta encontrar o li-vro certo, porque ninguém gosta de ler tudo

o que há e, se não gostarmos do que esta-mos a ler, perdemos todo o interesse pela história. É pelo facto de ler ser tão importante que, todos os anos, é organizada uma Semana da Leitura. O objetivo da Semana da Leitu-ra é incentivar os alunos a ler e mostrar-lhes como isso pode ser divertido e interessante para o nosso estudo. Este ano, a Semana da Leitura realizou-se em abril e foi, como sem-pre, divertida!A Semana da Leitura não é a única atividade relacionada com este tema tão importante.

Na nossa escola, há várias atividades, como por exemplo, as «Sextas com mais Sabor» e o Concurso Nacional de Leitura. A nossa turma, o 7ºB, contribuiu para a Se-mana da Leitura ajudando na pintura de uma faixa alusiva a esta semana tão impor-tante. Não deixes de passar pela nossa bibliote-ca escolar, requisita um livro e alarga a tua imaginação.

Raquel Moreira, 7ºB

a iMportânCia Da LEitura - LEr para viajar E aprEnDEr

sEMana Da LEitura

Nas aulas de Português, li a “História da Gaivota e do Gato que a Ensinou a

Voar”. Achei esta obra muito interessante, porque é engraçada, foi um prazer lê-la. A história transmite-nos várias lições de vida, através dos comportamentos animais. Ensina-nos a respeitar a diferença do outro, sendo ele de raça ou cor diferentes, porque, na verdade, somos todos diferentes, mas to-dos iguais. A obra transmite-nos outro ensinamento muito importante, mas que os homens pa-recem ter esquecido. Devemos cumprir as nossas promessas, mesmo quando parece

muito difícil ou impossível.Luís Sepúlveda escreveu este livro para que todos percebessem o valor da amizade, por-que sem amigos, não conseguiremos fazer certas coisas. Na obra, o gato Zorbas mos-trou-nos que, sem os seus grandes amigos do porto, nunca conseguiria cumprir a sua promessa.Respeitem os outros, cumpram a vossa pro-messa e valorizem os vossos verdadeiros amigos!!!

Cristiana, 7º C

“História Da Gaivota E Do Gato quE a Ensinou a voar”, Luís sEpúLvEDa

Marcadores elaborados pelo 7º ano em Educação Tecnoló-gica, em articulação com o PNL

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Ler é Fantástico

Foi com um grande sorriso e alguma ansie-dade que recebemos o escritor José Vaz

na nossa escola.Todas as turmas elaboraram trabalhos alusivos às obras exploradas “Celestino, o rato da biblio-teca” e “O livro das contas e dos contos”.A presença deste autor foi emocionante, por-que ficamos a conhecê-lo um pouco melhor, como pessoa e como escritor. Nunca pensamos que ele fosse tão divertido! Falou-nos da sua ju-ventude e de algumas das suas obras. Fizemos--lhe muitas perguntas, às quais respondeu com muita simpatia. Uma das partes mais divertidas foi quando nos contou uma história sobre uns pintainhos que existiam na casa de seus pais e dos quais teve de tomar conta. O final, esse, já podem imaginar como foi…Esta atividade permitiu-nos conhecer um es-critor ao vivo. No final, o brilho dos seus olhos mostrou a satisfação de ter conseguido manter viva a magia das palavras, usando palavras com magia.

EB1 da Garapôa, 3º ano

paLavras CoM MaGia E MaGia CoM paLavras

Para quem pensa que se nasce escritor, teria, no dia dez de abril, uma excelente

oportunidade para se desenganar acerca de tão comum juízo, se tivesse ouvido e segui-do o discurso que o escritor Aníbal Ávila Cas-tro pronunciou, na Escola EB 2,3 de Celeirós, perante um público constituído pelos alunos dos nonos anos e professores.Aníbal Ávila Castro iniciou por se referir à sua formação académica e percurso profissional, ca-minhos que nunca se cruzaram com o mundo das palavras e da escrita. O autor teceu algumas considerações sobre a importância da leitura e dos livros na vida dos estudantes, dirigindo palavras de incentivo ao estudo e ao esforço, apoiando-se em exemplos concretos da vida real.O escritor revelou que começou a escrever já tardiamente e a sua preferência recai sobre o género do fantástico. O único livro que tem pu-blicado, intitulado “O Guerreiro Psíquico”, des-creve uma ação que se passa na Idade Média, onde uma das profissões mais respeitadas é a de telepatas que são treinados no Tempo da Voz da

Mente. Um livro deveras cativante que também proporciona ao leitor vários ensinamentos.Seguidamente, o escritor falou na importância da imaginação e na capacidade de a saber usar em todo o processo de criação. Revelou, ainda, os refúgios e estratégias utilizados para escrever.

O autor prendeu o auditório com um discurso envolvente, estimulante, motivador, divertido capaz de provocar ensinamentos, reflexões e in-trospeções várias.

A professora bibliotecária, Anabela Fernandes

ECos Do EnContro CoM o EsCritor aníBaL ÁviLa Castro

sEMana Da LEitura

Hoje, nove de abril, na escola da Cruz,Recebemos o escritor José Vaz.De criar encantadoras narrativas,Este autor foi capaz!

José Vaz falou-nos do que é ser escritor,Disse-nos que é uma vida normal.Ele inspira-se no mundo à sua volta,Para ele, escrever é natural!

José Vaz vai buscar a criatividadeAo mundo que o rodeia,Uma saída, uma visita, um encontro…Cada livro, uma ideia!

Ao onze anos, José VazComeçou a trabalhar;Aos vinte e cinco, foi estudar.E, já reformado, a universidade foi frequentar!

Este escritor teve várias profissões:Foi torneiro mecânico, cravador de joias,Empregado de escritório, escritor…Foi um homem de muitas vitórias!Este homem nasceuDurante a Segunda Guerra Mundial,Viveu tempos difíceis e grande pobreza,Que não afetaram o seu enorme potencial!

José Vaz, em 1983,O seu primeiro livro publicou,A partir daí, já escreveu mais de trinta,A sua imaginação nunca mais se esgotou!

Durante a sua visita, falou-nosDa nova história que está a escreverE pensa publicar.Esperamos novamente a sua visitaE as novidades que nos possa contar!

EB1/JI da Cruz, 3º ano

Escritor José Vaz na EB1 da Garapôa

EsCritor josé vaz visitou a EsCoLa Da Cruz

Escritor Aníbal Ávila Castro na EB 2,3 de Celeirós

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Ler é Fantástico

Com a intenção de promover a leitura nas escolas de uma forma lúdica, o Plano Nacional de Lei-tura, em articulação com a Dire-ção - Geral do Livro, dos Arquivos e das Bibliotecas e com a Rede das Bibliotecas Escolares, promo-veu, no dia vinte e três de abril, a 7ª Edição do Concurso Nacional de Leitura. O objetivo central deste concurso é estimular o treino da leitura e de-senvolver competências de expres-são escrita e oral junto dos alunos do 3º Ciclo do Ensino Básico e do Ensino Secundário. Assim, a nossa Escola esteve repre-

sentada pelos alunos Ana Jorge Pi-res (7ºB); Inês Teixeira (8ºC) e João Vilaça (9ºD) que, alegremente e na companhia da professora biblio-tecária, se deslocaram ao Grande Auditório Cultural de Vila Flor, Gui-marães, onde realizaram as provas eliminatórias. Foi um evento muito enriquece-dor onde, com alegria, se festejou o livro e as palavras escritas, ditas, lidas e cantadas.

A Professora Bibliotecária

Copenhaga, 2 de março de 1970

Querido pai!

Queria, desde já, pedir-te desculpa por ter fugi-do de casa, mas tens que compreender que eu só queria seguir os meus sonhos.Sonhava com o mar, queria ser marinheiro, na-vegar em alto mar, vencer tempestades, nave-gar para sul, enfim!...Queria ser um daqueles homens cuja ausência era sonhada, um daqueles homens que tinha o corpo direito como um mastro. Queria ser livre, mas tu não me deixavas, portanto tive de fugir.Eu compreendo as tuas razões para não me deixares ser marinheiro. Temias que eu desapa-

recesse, tal como os meus dois irmãos, mas era o meu sonho!Aprendi a arte de navegar e cheguei a ser capi-tão de um grande navio. Agora sou só um na-vegador entre as ondas e o vento.Um dia queria voltar. Adoraria que conheces-ses os meus seis filhos. Eles gostariam muito de conhecer o avô.Provavelmente, não me vais responder, mas es-pero que, um dia, me possas perdoar.

Saudades do teu filho Hans

Catarina Braga, 8º C

A Biblioteca do Agrupamento de Escolas de Celeirós come-

morou, no dia 24 de abril, o Dia Mundial do Livro. Assim, para promover o livro e as leituras junto dos alunos, desloca-ram-se à Biblioteca escolar duas simpáticas e talentosas animado-ras da Biblioteca Lúcio Craveiro da Silva- Celeste Magro e Conceição Marques.Através do poder mágico e envol-vente das palavras ditas e represen-tadas pelas animadoras, a história foi-se contando, criando –se outras histórias fruto, também, de uma entusiástica participação dos alu-nos do 5ºE.Consideramos que é também des-

tes momentos de encontros com contadores/criadores de histórias que germina a vontade de ler mais e de conhecer novos livros. E as-sim também se promove a leitura, desta feita sem grelhas de análi-se, nem fichas de leitura obriga-tórias, antes envolvendo os alunos na ação das histórias, apelando à participação e criatividade de cada um.Parabéns à Celeste e à Conceição pelo maravilhoso momento de fruição de leituras que nos pro-porcionaram. Parabéns aos alunos pela capacidade de se deixarem deslumbrar.

A Professora Bibliotecária

Dia MunDiaL Do Livro

a propósito DE sopHia DE MELLo BrEynEr...

Concurso nacional de LeituraFinal distrital (2ª fase)

sEMana Da LEitura

João Vilaça, 9ºD; Inês Teixeira, 8ºC; Ana Jorge Pires, 7ºB

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Ser Poeta é...

A cola cola a malaA mala cola à colaA mala não descola,Não descola a cola!

Bruna Faria, 6º C

Trago o trigoQue o tigre tragaTrago o tigre “Trago” o trigo!

Francisco Ferreira, 6º C

Fui buscar a bola à avó.A bola não estava lá.Ela logo disse: não está cá. Se não está cá a bola, deixa lá!

Diogo Vieira, 6º C

trava-Línguas

Olha ali uma alforreca!E o que é isto?É uma faneca.Um bom petisco!

Olha ali,Que grande peixão!Foge, foge,É um tubarão!

Olha ali,Um peixe-aranha!Não é não,É uma aranha!

Álvaro Oliveira, 6º A

rimar a Brincar

A palavra pétem de ser lavada,cheira a chulé. A palavra amor é frágil,assim como o vidroe a porcelana.A palavra criseestá gasta, só se fala nela.A palavra sofáé confortável.A palavra águadeixa-me fresco e relaxado.A palavra bolachinha é prima da Clarinha.A palavra cadela,só me apetece andar atrás dela.A palavra máquina está sempre tric, troc, tric, troc.A palavra aquecedorfaz-me calor.A palavra amizadedá-me felicidade.A palavra comidadá-me dor de barriga.A palavra solbronzeia-me e deixa-me mole.A palavra narizajuda-me a inspirar.Quando a pimentaestá por perto,espirro sem parar.A palavra livrotem histórias para contar.A palavra diamantedá dinheiro e é brilhante.A palavra abraçoé quente, aquece-me a alma!

EB1 de Escudeiros, 1º e 3º anos

Brincar com as palavras

A história falaDo soldado João,Um aldeão que semeava feijão,Couves, manjericos e aveia,Cantarolando modinhas Da sua aldeia.Pelos caminhos fora,Andava ele desengonçado,Até ser chamadoPara a guerra,Coisa que não foiDo seu agrado.Foi perfilar com o exércitoDe espingarda na mão,Mas fez lá grande confusãoCom o general e o capitão.Zangou-se o general,Que achou malAquele comportamento,E mandou-o para corneteiro.De corneta na mão,Lá se pôs a tocarModinhas e cançõesBoas para dançar.Logo foi convidadoA largar a cornetinhaE rapidamenteFoi parar à cozinha.Como cozinheiroTambém foi um desastre!Foi para a trincheiraCom um grande panelãoDistribuir café e pão Por todo o batalhão.Tinha bom coração!Veio o capitãoE com ar mauzãoMandou-o para enfermeiro.De todos cuidou,Amigos e inimigosE o capitão zangou.Mas na guerra,Reconheceram seu valorE deram-lhe duas medalhasPor ser um amor.

Resumo em verso da história “O sol-

dado João”, EB1 de Escudeiros, 3º ano

o soldado joão

O Mar, um lugarOnde podemos brincar,Jogar e até saltar.

O Mar é aquele queNos faz sonhar,Imaginar e até flutuar…

Ele faz-nos sorrirE usufruir...Por outro lado,Pode fazer-nos chorar,Porque há uns que partemE podem não voltar!

Bruno Eduardo Gomes Ferreira, 9º C

O mar é uma fonteOnde podemos pescar,É como a vidaQue devemos preservar.

Artur Ricardo, 9º C

o Mar

Olha o gato!Vai atrás do rato.

Olha o macaco!Que é muito fraco.

Olha a girafa! Que bebe pela garrafa.

Olha o cavalo!Vai levar um estalo.

Olha o leão!Vai comer pão.

Olha o pintainho!Que é muito fofinho.

Olha o papagaio!Que gosta de paio.

Olha a baleia!Que é muito feia.

Olha o pinguim !Que gosta de mim.

JI de Guisande

riMas (pnL)

As fadas são como pássaros ,Que o mundo andam a sobrevoar,Tornam-no mais coloridoE fazem-no girar.

As fadas dão ao mundoMuita cor e alegria,Com a sua varinha de condão, Trazem amor e magia.

Dentro da minha mãozinha,Uma fada devia estar,Queria que brilhasse como o solE me soubesse guiar.

Apesar de serem seres imaginários,São como anjos da guardaQue, com um toque,À vida dão muita piada.

Inês Mamede, 5º B

as Fadas

Com a poesia eu choroCom poesia eu faloCom a poesia eu sou feliz e, como se não bastasse,com poesiabrinco!

Jéssica Ferreira, 6º C

a poesia

Ser poeta é ser mais alto, É ser maior do que os homens

Ser poeta é ser mais alto,É ser maior do que os homens

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Escola Verde

Nada melhor para comemorar o Dia Mun-dial da Árvore do que mexer na terra,

sujar as mãos, tocar nas plantas, arrancar as ervas daninhas, pôr o jardim da escola mais bonito e florido.Os alunos do Clube da Floresta aproveitaram ainda para elaborar uma espiral de plantas,“ Per-macultura”, com materiais novos (tijolos) que foram adquiridos com os prémios que têm rece-bido da C.M. DE BRAGA. Foi cansativo carregar

cento e vinte tijolos, cascalho, palha, composto, terra e belas plantas aromáticas para a constru-ção da nossa espiral, mas valeu a pena! Afinal, a Floresta e os espaços verdes têm de ser cuida-dos por todos nós e pelas nossas mãos.

Os alunos do Clube da Floresta: Francisco, 5º C; Mara e Da-

niela, 6º B; Fabiana e Francisco, 6º D; Daniela, 6º E

Dia MunDiaL Da ÁrvorE na EB 2/3 DE CELEirós

O dia 2 de fevereiro foi designado Dia Mundial das Zonas Húmidas pelo Comité

Permanente da Convenção de Ramsar.Este dia tem vindo a ser comemorado em diver-sos países, anualmente, desde 1996; em Portu-gal, assinala-se desde 1998, dada a importância destas zonas cheias de vida, cada vez mais amea-çadas e que é preciso proteger. A nossa escola, com o projeto PROSEPE e em colaboração com o projeto Rios, comemorou o dia a 6 de feverei-

ro. Neste dia, em que a chuva foi ameaçando cair, fomos visitar um afluente do rio Este, perto da escola, com o objetivo de o conhecer melhor e apreciar o seu estado em termos ambientais. Metendo os pés na água com galochas, usando vários instrumentos (cordas, fita métrica, cronó-metro, termómetro, camaroeiro, copo, lupa de mão, etc), olhamos bem de perto e com atenção o seu aspeto, a fauna e a flora, e possíveis focos de poluição. Seguidamente, fizemos algumas análises químicas e físicas, para além de medi-ções de profundidade, da largura e da velocida-de da água. A atividade mais divertida foi, sem dúvida, esta última: com uma rolha de cortiça que percorreu, durante certo tempo, uma de-terminada distância na água, marcada por uma corda. Aquela que despertou maior curiosidade foi a recolha de espécies para observação, com a descoberta de um inseto entre a lama e alguma vegetação, o que nos permitiu uma observação posterior à lupa binocular. Tudo foi registado numa ficha orientadora, fornecida pelo projeto “Rios”, com a ajuda das professoras Isabel Pinto e

Manuela Maia. Apesar do espaço envolvente de-monstrar uma forte ação humana, verificamos que, no dia da observação, após dias de chuva, o estado deste afluente apresentava indicadores de um estado saudável. Agradecemos à Quer-cus o empréstimo do Kit da água, que propor-cionou esta “aula” tão diferente.

Alunos do PROSEPE

Dia MunDiaL Das zonas HúMiDas – quaL o “EstaDo DE saúDE” Do nosso rio?

No último dia de aulas do segundo perío-do, dia 15 de março, o intervalo grande

da manhã foi diferente para muitos alunos da EB 2/3 de Celeirós.Comemoramos mais cedo o Dia Mundial da água ( 22 de março), com um jogo da glória de-senhado no chão e adaptado à problemática da poupança da água. Participaram quatro equi-pas: alunos dos 5º B, 5ºD, 6ºB e 6ºC. Foi diver-tido ver o dado gigante ser lançado no átrio da

escola e os alunos avançarem nas casas do jogo, respondendo às perguntas e ouvindo sugestões para a poupança da água. Foram vinte minu-tos intensos e todos participaram ativamente. Os vencedores ganharam um conjunto de três embalagens para os resíduos, muito divertido e colorido. Vamos poupar água neste ano que comemoramos o Ano Internacional da Coope-ração pela Água!

A Professora Graça Pereira

joGo Da ÁGua

No dia 16 de abril, veio à nossa escola a professora Graça, coordenadora do pro-

jeto Ecoescolas do Agrupamento de Escolas de Celeirós.Explicou aos alunos do segundo e terceiro anos o Ciclo da Água. A água é importante para a vida, sem ela não conseguiríamos viver.Devemos poupar água: fechar a torneira en-quanto lavamos os dentes ou tomamos banho; não poluir rios, mares e riachos. Quando chove, podemos colocar um balde e, com essa a água, regar as plantas. Todos devemos poupar água, com muito gosto e energia! Força à Natureza!

EB1 de Figueiredo, Margarida e Beatriz, 2.º ano

CiCLo Da ÁGua

EB1 de Figueiredo, Diogo Silva e Gabriel, 2º ano

Espiral de ervas aromáticas

Jogo da água

Recolha de espécies para observação

Velocidade da água

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Escola Verde

No âmbito do PAA e em arti-culação com o Projeto Ecoes-

colas, as crianças do JI da Cruz tiveram oportunidade de fazer uma horta num dos espaços do seu recreio.Colaboraram neste projeto, os fami-liares das crianças, que ofereceram vários tipos de sementes, e a Junta de Freguesia de Celeirós, que dispo-

nibilizou a mão-de-obra para a pre-paração do terreno. A primeira fase deste trabalho foi a plantação de couves, oferecidas pela professora Graça Pereira, que ensinou as crian-ças a fazer os regos para a sua plan-tação. Estas couves foram colhidas mais tarde e cada criança levou o seu braçado para casa, pretenden-do-se que esta atividade, para além

As EB1 da Cruz e da Garapôa receberam a visita da profes-

sora Graça.Esta visita tinha um propósito: rea-lizar uma experiência relacionada com a cromatografia, no âmbito do projeto «Ecoescolas». Participaram nesta atividade os alunos dos 1º e 2º anos.Os alunos começaram por ver um power point relacionado com a experiência que iriam realizar. De seguida, passou-se à experiência que consistiu nas seguintes tarefas: triturar num almofariz espinafres com areia; misturar um pouco de acetona; coar o suco obtido com a

ajuda de um filtro de café para um gobelé; introduzir um papel de fil-tro no suco formado.Finalmente, os alunos observaram o desenvolvimento de bandas co-radas que se distribuíram assim (de baixo para cima): Clorofila B (ver-de claro), clorofila (verde escuro) e xantofila (amarelo). Através da experiência realizada, constatou-se que a clorofila é res-ponsável pela cor verde das plan-tas! Foi uma atividade muito interes-sante, lúdica e didática.

EB1 da Cruz e da Garapôa

a Horta Do ji Da Cruz

CroMatoGraFia

Alunos do JI da Cruz

de ter continuidade na família, com a preparação de uma sopa ou qual-quer outro prato do agrado dos pais, promovesse também o gosto pelos legumes. No início da prima-vera, preparou-se o terreno para as sementeiras, cavou-se e alisou-se a terra e definiram-se vários talhões, onde foram semeados: grão-de-bi-co, feijão, abóbora, melancia e vá-rios tipos de ervas aromáticas (salsa

e coentros). A horta é tratada pelas crianças que, para além da rega, arrancam as ervas daninhas, tendo o cuidado de as depositar num es-paço previamente combinado para que se processe a compostagem das mesmas. Os produtos colhidos serão novamente distribuídos pe-las crianças que os farão chegar às suas famílias.JI da Cruz

Horta do JI da Cruz

Cromatografia na EB1 da Garapôa

Cromatografia na EB1 da Cruz

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Escola Verde

Durante o segundo período, os alunos do pré-escolar

de todas as freguesias que compõem o Agrupamento de Escolas de Celeirós visitaram a nascente do rio Este no âmbito do Projeto Ecoescolas.Durante a visita, cada educadora dinamizou a atividade com o seu grupo, onde se pretendia que os

alunos vissem como o rio nasce brotando da montanha e como o seu caudal vai aumentando. Para isso, alunos de palmo e meio, munidos de um kit que o projeto “Rios” disponibilizou, ob-servaram, mediram a largura do caudal na nascente e mediram a temperatura da água do rio.De seguida, acompanharam o

percurso do rio para verificar como o caudal ia aumentando.Na conversa sobre a avaliação, todos os alunos referiram que gostaram desta visita, realçando o facto de que puderam usar ga-lochas e pisar a água à vontade. Todos gostaram do contacto com a natureza e tiveram ain-da a oportunidade de ver ca-

britinhos a pastar pelo monte. Esta atividade, pelo interesse que despertou, permitiu alargar os conhecimentos dos alunos e sensibilizou-os para o respeito e proteção do meio ambiente.

Educadoras do agrupamento

aLunos Do pré-EsCoLar visitaraM a nasCEntE Do rio EstE

Alunos do JI de Oliveira S. Pedro

Alunos do JI de Figueiredo

Visita à nascente do Rio Este

Alunos do JI de Lamas

Registo gráfico da visita à nascente do rio Este, aluno do JI de Lamas Registo gráfico da visita à nascente do rio Este, aluna do JI de Lamas

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Escola Verde

No decorrer do segundo período, os alunos do

segundo ano das escolas de Figueiredo, Guisande e Oli-veira realizaram a visita de estudo à Quinta Pedagógi-ca, localizada em Braga, na freguesia de Real.O tempo não foi favorável para os alunos da EB1 e JI de Oliveira, que não puderam fa-zer a visita à quinta. No entan-to, assistiram a um pequeno filme onde puderam visualizar os animais e plantas que lá existem.Tal como os alunos de Oliveira,

os alunos de Guisande apren-deram a fazer pão.Para fazer o pão precisaram de três variedades de farinha: a de trigo, a de milho e a de centeio. Primeiro, deitaram água morna na farinha de mi-lho, que já estava numa bacia com um pouco de fermento; misturaram a farinha com o fermento e a água até fazer uma bola com a massa; a se-guir, misturaram a farinha de centeio com a bola já feita e deitaram mais um pouco de água; finalmente, deitaram a de trigo e mais um pouco de

água até ficar tudo bem mis-turado e amassado.Para fazer este trabalho não esqueceram de colocar uns manguitos, um avental e uma touca, porque tem que se ter o maior cuidado com a higie-ne no fabrico do pão!Seguidamente, as bolas de massa foram colocadas num tabuleiro e cozeram durante trinta minutos. Enquanto o pão estava no forno, os alunos de Guisande visitaram a Quin-ta onde contactaram com os diversos animais lá existentes e apreciaram as plantas que,

nesta altura do ano, já estão quase todas floridas.Ambas as escolas gostaram muito desta atividade. Pode-mos dizer que os alunos “me-teram a mão na massa”!Os alunos de Figueiredo, após a visita à quinta, ficaram a co-nhecer melhor, com a ajuda da Cristina, o funcionamento do Ciclo da Água.O regresso para as escolas foi novamente realizado de auto-carro, onde prevaleceu a ale-gria e animação!

Figueiredo, Guisande e Oliveira S. Pedro

visita à quinta pEDaGóGiCa

Alunos do 2º ano da EB1 de Oliveira S. Pedro a confecionar pãoAlunos do 2º ano da EB1 de Guisande

Alunos do 2º ano da EB1 de Figueiredo Construção de espanta pardais na Quinta Pedagógica, JI de Oliveira S. Pedro

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11Celeirinhoagrupamento de escolas de celeirós

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A Associação de Pais e En-carregados de Educação

da EB 2/3 de Celeirós (APE-BC) tem vindo, ao longo dos últimos anos, a fazer um es-forço acrescido, no sentido da obtenção do melhor para os nossos educandos.

Em parceria com a escola, va-mos enfrentando, em tempos difíceis, vários desafios que tentamos ultrapassar. Numa relação focada no sucesso, atingir esses objetivos e obter resultados é o que nos moti-va a continuar e nos faz sentir realizados em relação ao todo que é a nossa escola. Com a colaboração da APEBC, hoje, a escola tem um sistema eficaz para aquecimento das salas de aula, tem um novo coberto que foi inaugurado recente-

mente e, ao longo deste ano letivo, foi possível assegurar, na íntegra, os encargos finan-ceiros relativos a um Psicólo-go para o Agrupamento. Que-remos fazer mais, queremos continuar a ajudar e, para isso, precisamos da ajuda de todos. Em nome de toda a Associação e como atual presidente da mesma, deixo aqui um apelo aos Encarregados de Educação para que se façam sócios da APEBC. Juntos conseguiremos mais. Agradecemos a todos aqueles que nos têm ajudado, aos sócios, à escola e a toda a comunidade, muito obrigado.“O único lugar onde o sucesso vem antes do trabalho é no di-cionário.” Albert Einstein

Carlos Moreira, Presidente da APEBC

Nós, os alunos do terceiro ano da EB1/JI da Cruz,

Celeirós, no dia doze de março, fizemos uma visita de estudo à Braval, no âm-bito do Projeto Ecoescolas.A Braval situa-se na Serra do Carvalho, na Póvoa de Lanho-so.Quando aí chegamos, fomos recebidos por uma senhora que seria a nossa guia. Com a nossa guia entramos num edi-fício, subimos umas escadas e chegamos a uma sala onde vimos um vídeo que falava sobre a Braval. O filme dizia que mandaram tapar várias lixeiras e, então, os lixos dos concelhos de Braga, Póvoa de Lanhoso, Terras de Bouro, Vila Verde, Amares e Vieira do Mi-nho passaram a ir para o aterro da Braval. Depois de vermos e falarmos sobre o filme, fizemos um jogo para ver se sabíamos separar os lixos. O jogo foi di-vertido!Ao fim de jogarmos, saímos da sala e vimos umas divisórias cheias de lixo. Por cima, estava um grupo de pessoas a sepa-

rá-lo de um tapete rolante que o transportava e deitava para baixo, para a respetiva divisó-ria.Vimos também uma máquina que transportava o lixo para enfardar. Ao lado, tinha tone-ladas e toneladas de lixo se-parado e enfardado, pronto a seguir para ser reciclado.Depois, como estava a chover, entramos no autocarro e an-damos à volta do aterro que, antes, era um buraco muito fundo e agora é um monte cheio de terra e lixo. Ao lado, abriram novos e mais peque-mos aterros, porque o aterro inicial está a ficar cheio. Vimos também lagoas artificiais com águas do aterro, que se cha-mam águas lixiviadas. Perto, vimos uma ETAR para tratar essas águas. Ao lado, vimos ainda um armazém para onde seguiam os lixos hospitala-res, para serem tratados, an-tes de seguirem para o aterro. Por fim, antes de iniciarmos a viagem de regresso, ainda pu-demos ver as divisórias onde eram depositados os pneus,

os plásticos, o vidro, etc. Com esta visita aprendemos mui-tas coisas, mas aprendemos sobretudo a importância de separar os lixos nas nossas ca-sas para reciclar, para que não acabem a encher o aterro e

sejam utilizados como matéria prima para fazer coisas novas.Malta, toca a Reciclar! É urgen-te, o Planeta está a Precisar!

EB1/JI da Cruz, 3º ano

Alunos da EB1e JI da Cruz durante a visita à Braval

Escola Verde

aLunos Do 3º ano Da EB1 Da Cruz visitaM a BravaL

apEBC - assoCiação DE pais E EnCarrEGaDos DE EDuCação Da EB 2/3 DE CELEirós

“juntos ConsEGuirEMos Mais E MELHor”

Sr. Carlos Moreira, Presidente da Associação de Pais

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No dia 18-04-2013, realizou-se uma vi-sita de estudo ao INL ( Centro Ibérico de

Nanotecnologia ) com os alunos do oitavo ano, acompanhados por professores de Edu-cação Tecnológica e Ciências Físico Quími-cas. Os alunos tinham já realizado um trabalho preparatório no âmbito da disciplina de Educa-ção Tecnológica, com o objetivo de os cativar para o que iriam visualizar na visita de estudo. O INL é um centro de investigação, situado em Braga, e debruça-se sobre o estudo e manipu-lação da matéria à escala de um nanómetro. O centro dedica-se à investigação de formas para melhorar e desenvolver a vida do ser humano. Estão, por exemplo a desenvolver um chip que deteta a presença do cancro do pulmão através de uma amostra de sangue, onde basta apenas colocar uma amostra de sangue sobre uma pe-quena plataforma e a presença do cancro é logo

detetada. O centro é constituído por 11 equipas de investigação de várias áreas e investigadores de 19 nacionalidades diferentes. O centro é pro-priedade de Portugal e Espanha, mas está aber-to à entrada de novos países. Durante a visita guiada, os alunos visitaram duas secções do INL: auditório e sala limpa. Os alunos tiveram opor-tunidade de conhecer todas as zonas do centro e visualizar alguns investigadores a trabalhar.Esta visita foi muito construtiva tendo em vista o futuro dos alunos e, por ventura, pode ter voca-cionado alguns para a área da investigação.

Tiago Leite, 8ºC

Ao longo da visita, foi-nos apresentado o fun-cionamento do centro, desta forma fomos ao encontro da ciência, até que foram surgindo as várias questões elaboradas pelos alunos.“O que é um cientista?”Resposta dada pela cientista presente: a me-lhor qualidade de um cientista é ser curioso, é manter aquela curiosidade que nós temos, fi-car fascinado/a com isto e aquilo, querer saber como as coisas funcionam. Cientista é aquela pessoa que quer saber como a Natureza funcio-na, pois ela é tudo o que nos rodeia. Há vários

campos da ciência, mas no fundo, é perceber o que é a vida, como isto tudo se formou, pode-mos ir desde os astrólogos, os biólogos, os físi-cos, os da física e da química. Física é a Natureza, o perceber das coisas.“Por quantos países já andaste, Teresa? (pergunta feita pela guia)” Resposta: Em Lisboa, tirei o curso técnico, mas sabia que queria ir para fora, e conhecer novos países. Estive na Escócia, depois estive na No-ruega, Estados Unidos da América, Suécia e Di-namarca, onde estive 15 anos, e agora estou cá.“Em que área está? (pergunta feita pelo pro-fessor Paulo)”Resposta: biomédica, porque sou fascinada pelo efeito da luz e proteínas.“No que diz respeito ao futuro profissional, que áreas devemos seguir?”Resposta: só nós podemos responder a esta pergunta, pois é muito vaga e pessoal.Com esta visita, que foi difícil de conseguir, fica-mos com um conhecimento mais profundo que nos irá ser útil no futuro, sobre Ciência e Nano-tecnologia.

Carolina Fernandes, Diana Torres, Lara Ferreira e Sofia Dias,

8º ano.

Centro Ibérico de Nanotecnologia

Pequenos Cientistas

Os alunos do JI de Garapôa gostam de experiências.Depois de tantos dias seguidos a registar chuva no quadro do

tempo, perguntaram: - De onde vem tanta chuva?Claro que, para perceberem bem o que se explicou sobre o ciclo da água, o melhor era visualizarem uma experiência. Assim percebe-ram que a água passou do estado líquido para o gasoso, mas que se tornou a unir em forma de gotinhas que, quando bateram na superfície fria (o testo da panela), se juntaram e voltaram a cair fa-zendo a chuva.

Os alunos do JI de Garapôa

nanotECnoLoGia – uM EnContro CoM a CiênCia E a tECnoLoGia

Algumas questões colocadas aquando da visita

Os alunos do JI de Garapôa realizaram al-gumas visitas à EB1 de Garapôa onde,

em articulação com os colegas do 4º ano, realizaram uma apresentação sobre o siste-ma solar.A apresentação foi iniciada pelos alunos do pré--escolar que transmitiram aos colegas que sa-biam que o sol é uma estrela e que os planetas giram à sua volta, não se esquecendo de referir que só existe água no planeta terra. De seguida, pôs-se o sistema solar a funcionar e verificaram que nem todos os planetas andam à mesma ve-locidade. Os colegas do 4º ano leram um resumo do que aprenderam relativamente a cada plane-ta e responderam a perguntas dos colegas.

Alunos dos JI e EB1 da Garapôa

aLunos Da Garapôa EstuDaM o sistEMa soLar

a EXpEriênCia DE FazEr CHuva

Experiência da chuva

Sistema solar, JI-EB1 da Garapôa

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Um dia sem gravidade na Terra seria dife-rente, talvez o sonho de qualquer criança.

Imaginem o que seria acordar e sentir a ausên-cia de gravidade: ir para a escola a “voar”, ver tudo suspenso no ar…A ausência de gravidade também iria dificultar a nossa vida e fazer com que simples tarefas, como lavar as mãos, fossem difíceis, porque até a água estaria a flutuar. Então, pensem como é difícil viver no espaço, apesar de parecer ser muito divertido, porque até de pé eles têm de dormir.Num dia sem gravidade, iríamos comer comida flutuante em pratos flutuantes… Seria diferen-te, totalmente diferente…Seria engraçado, porque não é todos os dias que temos aulas no “ar” e quando a professora gri-tasse poderíamos fugir a “nadar”!No intervalo, toda a gente iria rir muito, pelo simples facto de não haver gravidade, de ver os miúdos mais pequenos agarrados às paredes, enquanto tentavam recuperar o lanche que, en-tretanto, lhes havia fugido….

Telma Rodrigues, 7ºB

Universo, Um Mar A Explorar

ISS (International Space Station) ou EEI (Es-tação Espacial Internacional), em portu-

guês, é a obra criada pelos humanos mais elaborada e prodigiosa da História.É um laboratório de investigação suspenso no espaço e que é habitado por várias equipas de astronautas. Este laboratório foi instalado no espaço em 1998 e é ocupado por 5 nações – Estados Unidos (NASA), Rússia, União Europeia (ESA), Japão e Canadá. A EEI tem o tamanho de um campo de futebol e

circula em órbita da Terra a cerca de 360 Km de altitude, com uma velocidade de 27 700 Km/h. A esta velocidade, dá uma volta completa à Terra em cerca de hora e meia, o que significa que os astronautas veem o pôr do Sol 16 vezes por dia. Na EEI, fazem-se numerosas pesquisas e expe-riências para conhecer melhor como o corpo humano reage e se adapta a condições de im-ponderabilidade, ou seja, em condições de gra-vidade zero.É possível observar a EEI da Terra a olho nu, por-

que é um dos pontos mais brilhantes que se mo-vimenta no céu. É mais fácil vê-la ao nascer ou ao pôr do Sol.Desde novembro de 2000, a EEI tem sido ocu-pada por sucessivas tripulações e por um gran-de número de astronautas (cerca de 300). Esta missão deve acabar em 2020, com uma queda controlada no oceano.

António Azevedo, 7ºB

Muito antes de o homem se aventurar a viajar pelo espaço, outros astronautas

animais o fizeram, de modo a estudar e a preparar a grande odisseia espacial. Em 1947, um recipiente cheio de moscas voou a mais de 170 km de altura, retornando à Terra sem nenhum dano aparente. Foi aí que tudo co-meçou… Logo depois, vários programas espa-ciais começaram a enviar para o espaço animais cada vez maiores. Em 1948, o foguete Blossom V2 foi lançado para o espaço, levando a bordo o macaco Albert I. Albert morreu sufocado du-rante o voo devido à cabine ser muito apertada. Durante os anos 50, inúmeras missões levaram outros animais para o espaço, embora o mais famoso continue a ser a cadela Laika. A bordo do satélite Sputnik 2, lançado em 1957, ia uma cadela chamada Laika, uma vira-latas das ruas de Moscovo que conseguiu ser o primeiro ser vivo a orbitar a Terra. No entanto, a pobre ca-dela morreu durante a missão, pois não se sa-bia como trazer a nave de volta à Terra. Os tes-tes recorrendo a animais ajudaram os cientistas a compreender os efeitos da microgravidade

sobre os organismos vivos e alguns chegaram mesmo a ser cobaias em testes com as roupas que seriam depois usadas pelos astronautas. Em 1973, até uma aranha viajou para o espaço e na estação espacial, Skylab 3, foi estudado o efeito da microgravidade na construção da sua teia.

Sara Gomes, 7ºB e Leonor Veiga, 7ºA

Se eu fosse astronauta, viveria num mun-do de sonhos. Sonharia sem parar até che-

gar à Lua, onde iria sonhar ainda mais alto, pois as estrelas levar-me-iam ainda mais longe do que os meus sonhos poderiam permitir. Se eu fosse astronauta, gostaria de ir a muitos plane-tas, a muitas galáxias, viajar até ao infinito… Se eu fosse astronauta, aprenderia muito e poderia sorrir noutro local, no espaço, até ao infinito!

Joana Margarida Rocha, 7ºB

Se um dia deixasse de haver gravidade, esse dia seria muito mau, pois depen-

demos da gravidade para manter as coisas paradas – carros, cadeiras, lápis, papéis na mesa, etc. Sem gravidade, tudo ficaria a flutuar. Mas não seriam apenas os lápis e as pessoas que come-çariam a flutuar…. Duas das coisas mais impor-tantes mantidas pela gravidade são a atmosfera e a água dos oceanos, lagos e rios. Sem a gravi-dade, o ar não teria que ficar agarrado ao plane-

ta e perder-se-ia no espaço. Esse é o problema da Lua – ela não tem gravidade suficiente para manter uma atmosfera ao seu redor e, por isso, está em vácuo. Sem atmosfera, qualquer coisa viva morreria imediatamente e qualquer líquido evaporaria no espaço.

Vânia Ferreira, 7ºA

uM Dia sEM GraviDaDE na tErra

o quE é a Estação EspaCiaL intErnaCionaL?

os priMEiros astronautas sE Eu FossE astronauta

Renata Faria, 7º B

Bruna Leite, 7º C

“Gravidade”- ilustração de António Azevedo, 7º B “Gravidade”- ilustração de Joana Rocha, 7º B

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A Nossa Terra, A Nossa Identidade BraGa roMana

O Agrupamento de Escolas de Celeirós participou na X

Feira Romana de Braga, de 22 a 26 de maio, com o intuito de divulgar o trabalho desenvol-vido na Escola.

O Evento “Braga Romana” tem o propósito de comemorar os pri-meiros tempos de vida daquela que foi a Opulenta Cidade Bracara Augusta.A participação da Escola visou a

Scholae Congregatae Villae Celeirosvenda de vários produtos. Como tal, foi-lhe atribuída uma tenda lo-calizada no Campo da Vinha. A mes-ma foi decorada tendo em conta o ambiente da época e a sua identi-ficação estava em latim (Scholae Congregatae Villae Celeiros). A ten-da ficou aberta ao público das 10 às 24 horas, contando com a presença de vários docentes e não docen-tes que, imbuídos pelo espírito da época, estiveram trajados a rigor, graças aos dotes de uma assistente operacional que voluntariamente os confecionou.Diversos artigos puderam lá ser adquiridos: especiarias (pimen-ta branca, pimenta preta, canela, cravinho, cominhos e louro), mel, creme de beleza, fívolas, colares, brincos e réplicas de brinquedos romanos, feitos em madeira (es-padas, cavalos, carros, catapulta, quadrigas). Os brinquedos foram construídos pelos alunos com ne-cessidades educativas especiais, o que revela o trabalho, a dedicação e a integração dos mesmos nas vá-rias atividades do agrupamento.O produto que registou maior pro-

cura foi o creme de beleza, pre-parado no âmbito do projeto das ecoescolas, pois era explicado aos compradores o modo de confeção, os componentes naturais e a utili-dade do mesmo.A participação do Agrupamento na Braga Romana foi bastante positiva e enriquecedora, pois promoveu a interdisciplinaridade entre depar-tamentos e articulação de saberes, possibilitou uma viagem ao pas-sado e o perpetuar do património cultural da cidade de Braga. Esta foi mais uma oportunidade para o Agrupamento promover e divulgar o trabalho desenvolvido.A todos os que colaboraram, direta ou indiretamente, nesta atividade, bem hajam pelo empenho, dispo-nibilidade e carinho demonstra-dos, porque só assim foi possível o sucesso.Por tudo o que já foi referenciado, julgamos ser uma mais-valia a par-ticipação da Escola neste evento.

A Comissão Organizadora

Prof.ª Teresa Pinto, Diretora do Agrupamento e prof.ª Lucinda

D.ª Fátima e D.ª Ana

Prof. José Maria e prof.ª Marta

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A Nossa Terra, A Nossa Identidade

No âmbito do PAA da disciplina de HGP, os alunos do 6º ano de escola-ridade foram desafiados pelas pro-fessoras de História e Geografia de Portugal a criarem maquetes de edi-fícios Barrocos, utilizando todo o tipo de materiais. A criatividade e empe-

nho dos alunos ficou bem patente nos trabalhos, produzidos no passa-do mês de março, que foram expos-tos na biblioteca da escola como se pode comprovar pelas fotografias.

Prof ªs de História e Geografia de Portugal

EDiFíCios Do BarroCo

Monumentos portugueses da arte barroca Edifício barroco

EB 2,3 DE CELEirós, a traDição MantéM-sE

Alunos elaborando os Maios

Exposição de MaiosA Origem dos Maios

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16 Celeirinhoagrupamento de escolas de celeirós

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Lembrar

Os Nossos Finalistas

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turMa 9ºa CHEGa ao FiM DE Mais uM CiCLo

Certo dia, ainda de madrugada, tive de acordar, pois a viagem de finalistas ia co-meçar!Foi então que, nessa mesma madruga-da, fui para a escola, lembro-me que es-távamos todos muito contentes e ansio-sos. A viagem começou com destino a Lis-boa, mas antes visitamos o Mosteiro de Alcobaça. A visita a este local iniciou-se com uma breve apresentação dos túmu-

los de D. Pedro e D. Inês (pobre D. Inês, morreu por amor!).Continuando o percurso, fomos parar a uma enorme muralha. Foi então que nos disseram que estávamos prestes a parar em Óbidos, uma bela vila! Aí sim, foi bom parar, pois tivemos a pausa para o almo-ço e aproveitamos para nos divertirmos, porque os professores deixaram-nos an-dar à vontade e assim percorremos toda a vila.

viaGEM DE FinaListas

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turMa 9º B CHEGa ao FiM DE Mais uM CiCLo

Amanhã Sentir

Saudades

Alina Oliveira; Ana Veiga; André Ferreira; António Ferreira; Carla Martins; Daniela Veríssimo; Daniela Filipa Pereira; Diana Pinheiro; Filipa Martins;

Francisco Rodrigues; Hélder Loureiro; Inês Rodrigues; João Carvalho; José Sá; Juliana Machado; Luís Marques; Marcelo Ferreira; Maria Rodrigues;

Nelson Teixeira; Nuno Gabriel Ferreira; Nuno Miguel Costa; Paulo Vilaça; Pedro Ribeiro; Ricardo Vieira; Tânia Ferreira; Tomás Lima.

Ana Catarina Maia; Bárbara Vilaça; Bruno Dias; Carlos Araújo; Christophe Silva; Clara Faria; Diogo Rodrigues; Diogo Azevedo; Domingos

Teixeira; Filipe Marques; João Cunha; Liliana Faria; Lisandra Sampaio; Márcia Marques; Marco Ferreira; Rui Nuno Faria; Rui Pedro Silva;

Sandro Matos; Sofia Martins; Vera Rodrigues.

Page 17: FINAL - celeirinho 2012-13-2ED - aeceleiros.pt ED... · uma faixa alusiva a esta semana tão impor-tante. Não deixes de passar pela nossa bibliote-ca escolar, ... da Gaivota e do

17Celeirinhoagrupamento de escolas de celeirós

Agrupamento de Escolas de Celeirós | www.aeceleiros.pt

Os Nossos Finalistas

Continuamos a viagem e chegamos, fi-nalmente, ao hotel. Adoramo-lo! Tinha uma vista magnífica sobre o azul do Oceano. Aí mesmo, tivemos uma expe-riência fantástica. Fomos todos juntos para a discoteca e foi só divertir!No dia seguinte, bastante cedo, conti-nuamos a viagem. Visitamos a Torre de Belém e o Mosteiro dos Jerónimos. De seguida, fomos almoçar pela zona e aproveitamos o tempo livre para des-contrair.

Não podendo visitar mais nada, porque o tempo não para e já se fazia tarde, re-gressamos a Braga.Um pouco tristes por ser o terminar de dois dias cheios de recordações, mas muito felizes por regressar ao nosso lar.

Bruno Eduardo Gomes Ferreira, 9ºC

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turMa 9º D CHEGa ao FiM DE Mais uM CiCLo

Fantasia SonhoVitória

Ana Catarina Oliveira; Ana Catarina Macedo; Artur Leite; Bruno Ferreira; Bruno Pinheiro; Carlos Ferreira; Daniela Silva; Hélder Marques; Joana

Gomes; João Paulo Ferreira; Joel Ferreira; Jorge Monteiro; Kevin Dias; Maria Francisca Moreira; Maria Margarida Moreira; Nadine Sá; Nelson

Moreira; Nuno Costa; Raquel Lopes; Rui Carvalho.

Alexandra Silva; Ana Catarina Carvalho; Cristiana Araújo; Daniela Ribeiro; Diana Raquel Ferreira; Diogo Matos; Fábio Silva; Filipe Martins; Helena Vilaça; Joana Marques; João Filipe Carvalho; João Pedro Nogueira; João Pedro Vilaça; Leandro Oliveira; Luana Veiga; Nicole Azevedo; Pedro Emanuel Pimenta; Pedro Miguel Sá; Simão Pinto; Vera Azevedo.

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18 Celeirinhoagrupamento de escolas de celeirós

Agrupamento de Escolas de Celeirós | www.aeceleiros.pt

opiniõesFomos ao Pavilhão da Água no Porto. Cá fora, vimos muita água e alguns repuxos. Lá dentro o Senhor Carlos fez muitas experiên-cias com água.

Daniela: “Gostei da experiência do chuveiro. O senhor Carlos tinha uma garrafa com água e buracos no fundo. Quando ele tirava a tampa, a água saía e parecia um chuveiro. Quando punha a tampa, a água não saía.”

Lucas Simões: “Gostei da experiência das garrafas com água e onde se tocava a escala musical. Na sala, fizemos a mesma experiência.”

Francisca: “Gostei do redemoinho que aparecia na água e que afundava a bola quando caía nele.”

Matilde M.: “Também gostei da experiência do barquinho. Baixava a água para ele passar.”

Matilde Moreira: “Gostei da experiência do arco-íris. A água caía numa parede preta. A luz batia e lá e vimos um arco-íris igual ao que fizemos na nossa sala.”

Pedro: “Gostei da experiência da bola que se segurava em cima do repu-xo de água, sem cair.”

Francisco: “Gostei do peixe que mexia a cauda e piscava o olho quando se enchiam botas de borracha com água.”

Luís Manuel: “Gostei de tudo o que vi.”

Ana Margarida: “O repuxo era bonito. Uma bola feita de água e, quando se metia o dedo, ficava mais pequena porque entrava o ar.”

Pedro: “Vimos que há líquidos que não se misturam com a água. O se-nhor fez muitas ondas com um líquido azul que não se misturava na água.”

Francisca: “Também gostei da caixa de música que, com a água, tocava uma música lenta ou rápida.”

Matilde Silva: “Gostei do tornado, que é um vento muito forte, que anda em redemoinho.”

Todos gostamos do passeio, porque vimos como a água é importan-te e como se podem fazer muitas experiências.

Alunos do JI de Escudeiros

Água, Um Mar de Oportunidades

Visita de estudo ao Pavilhão da Água, JI de Lamas Fazendo experiências no Pavilhão da Água, JI de Lamas

ji de Escudeiros e Lamas no pavilhão da água

No dia 8 de março de 2013, o JI de Escudeiros e o JI de Lamas realizaram uma visita de estudo ao Pavilhão da Água, no Porto.

Aí as crianças tiveram oportunidade de adquirir conhecimentos relativos à temática da água, através de experiências lúdicas, científicas e intera-tivas. Puderam constatar que a água é um elemento de grande impor-tância para a sobrevivência de todos os seres vivos e de todo o planeta

em geral, sendo, por isso, fundamental preservá-la. Durante esta visita, as crianças dos dois jardins tiveram também oportunidade de confraternizar num piquenique ao ar livre e de disfrutar de todo o espaço envolvente. As crianças demonstraram motivação e entusiasmo durante todo o percurso da visita. Os registos que se seguem são a expressão das aprendizagens adquiridas.

o LEMa Do paa “ÁGua, uM Mar DE oportuniDaDEs” DEtErMina a sELEção Dos rotEiros Das visitas DE EstuDo Dos vÁrios CiCLos DE Ensino

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19Celeirinhoagrupamento de escolas de celeirós

Agrupamento de Escolas de Celeirós | www.aeceleiros.pt

o ji de Figueiredo no sea LifeÁgua, Um Mar de Oportunidades

Fizemos uma viagem fascinante desde a costa marítima até às profundezas do Oceano. Desco-brimos um mundo subaquático

mágico, cheio de criaturas incrí-veis e deslumbrantes! Descobri-mos a verdade sobre os tubarões tão temidos e ameaçados de ex-

tinção, estes belos exemplares proporcionaram-nos momentos que jamais esqueceremos! As tartarugas também se encon-

tram em perigo. Observamos ainda a notável vida dos cavalos--marinhos.

JI de Figueiredo

9º ano - alcobaça, óbidos e Lisboa

Sea Life, Figueiredo Sea Life, JI Figueiredo

Na viagem de finalistas a Lisboa, visitamos vários monumentos. O que me chamou mais a atenção foi a Torre de Belém, um emblema do nosso país. Fizemos uma visita in-terior, percorrendo todos os pisos e admirando a vista para o mar. Não existe nenhuma igual, nem pare-cida em parte alguma do mundo, pois esta foi construída com o ob-jetivo de controlar as chegadas e partidas das naus, principalmente na altura dos descobrimentos ma-rítimos. A Torre de Belém faz referência ao passado glorioso dos Portugueses, pois, nessa altura, os navegadores

portugueses dali partiam e se des-pediam dos familiares e amigos, sem saberem se um dia regressa-riam ou não.A visita à Torre de Belém foi diver-tida e interessante, aprenderam--se coisas novas e relembraram-se outras já aprendidas nas aulas de Português, nomeadamente n´”Os Lusíadas”.

Helena Isabel, 9ºD

Alcobaça, túmulo de D. Pedro

Finalistas nos Jerónimos

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Água, Um Mar de Oportunidades

6º ano, porto

No dia 15 de fevereiro, partici-pei numa visita de estudo ao

Porto, organizada para as turmas do 6º ano da EB 2,3 de Celeirós. Saímos de manhã, pelas 9 horas. Estava um dia agradável, com uma temperatura amena.Eu fui numa carrinha adaptada, acompanhado por alguns colegas, pela D. Olímpia e pela professora Isabel Vilaça.Durante a viagem, vimos muitos

carros, montes, campos com erva e pontes.Na cidade do Porto, participamos num cruzeiro, no rio Douro, durante a parte da manhã. Tudo decorreu sem incidentes e pudemos con-templar a beleza das pontes, da zona ribeirinha e das adegas do vinho do Porto. Vimos também os inúmeros e diferentes prédios, o castelo e o local onde o mar e o rio se unem e misturam.

Durante o cruzeiro, o guia expli-cou-nos a história das pontes: Pon-te Luís I, Ponte Maria Pia, Ponte de São João, Ponte da Arrábida, Ponte do Freixo e Ponte do Infante.No final, fomos almoçar ao Parque da Cidade. Em seguida, dirigimo--nos ao Pavilhão da Água. Aí ob-servamos e fizemos experiências fantásticas e muito divertidas!A meio da tarde, lanchamos e vi-sitamos o Parque do Museu de

Serralves, onde apreciamos: a di-versidade e a beleza das árvores, labirintos de arbustos e jardins.No final, regressamos a Braga. Che-gamos à escola por volta das 18 horas. Estávamos cansados, mas muito contentes.Passamos um dia espetacular!

Ricardo Matos, 6º C

No passado dia quinze de fe-vereiro, todas as turmas do

5ºano realizaram uma visita de estudo a Vila do Conde. Depois de nos acomodarmos no autocar-ro que nos iria levar ao destino, seguimos viagem. Quando che-gamos ao Museu da Ciência Viva, uma funcionária avisou-nos que só poderíamos visitar o Museu alguns minutos depois. Por isso, dirigimo-

-nos a um parque infantil, onde brincamos e dançamos. No Museu, vimos um filme sobre a importân-cia da água e da ETAR, um aquário com peixes e outras espécies, uma estrela-do-mar, uma sala com gei-seres e também um espaço deno-minado “Aqua”, onde realizamos várias experiências relacionadas com Ciências e com a água. De se-guida, fomos a um parque onde

pudemos fazer um piquenique e onde partilhamos a nosso almoço com outros colegas. Já de tarde, visitamos uma réplica da Nau Catri-neta, onde vimos os quartos mais importantes do barco, os hábitos das pessoas a bordo, o que faziam e o que comiam, as especiarias que tinham dentro do barco e muitas outras coisas. Também visitamos a alfândega, onde vimos que tipo

de especiarias existiam na época e todo o processo por onde pas-savam as mercadorias. A p ó s tudo isto, voltamos para a escola. Foi uma visita de estudo muito in-teressante, pois aprendemos coisas sobre vários temas e convivemos com os nossos amigos, professores e guias dos locais que visitamos!

Prof. Susana

5º ano, vila do Conde

Alunos do 5ºano ouvindo uma palestra na visita à Nau Quinhentista Alunos do 5ºano ouvindo uma palestra no Centro de Ciência Viva

6º ano D. Olímpia, Ricardo e Prof Isabel

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Água, Um Mar de Oportunidades

8º ano, CErvEira

No dia 14 de fevereiro, dia dos namorados, realizou-se a vi-

sita de estudo dos oitavos anos. Partimos de manhã, por volta das 9h, com destino a Vila Nova de Cer-veira. A viagem foi longa, mas o tempo estava favorável, visto que, apesar de nublado, não chovia.Durante o percurso, houve muita diversão, companheirismo e par-tilhas, ainda que alguns de nós estivessem bastante ensonados. Estávamos curiosos e com a expec-tativa do desconhecido. Foi então que, finalmente, chega-

mos ao Aquamuseu. O local era bastante harmonioso, transmitin-do uma sensação de tranquilidade e liberdade.Quando iniciamos a visita guiada, na parte interior, ficamos encanta-dos com a variedade de espécies fluviais existente, chamaram-nos especial atenção as enguias. Pude-mos apreciar bem de perto estes animais o que antes nunca tivéra-mos oportunidade de fazer.No final da visita, procedemos a uma atividade, no exterior, mui-to interessante, o pedi-paper. Foi

um momento de grande agitação e entusiasmo, uma vez que houve uma disputa muito saudável pelo 1º lugar entre os alunos das dife-rentes turmas.Chegou, finalmente, a hora do al-moço, o momento que muitos an-siavam. A fome apertava e era ne-cessário repor energias. Durante a hora de almoço, aproveitamos para conviver, divertirmo-nos e apreciar o belo cenário que nos rodeava. Por volta das 14:30h, visitamos a vila e, no percurso até ao caste-lo, deparamo-nos com corações

gigantes, espalhados pelas ruas, alusivos ao dia de São Valentim. Percebemos, assim, como aquele povo vive tão intensamente esta data. As montras das lojas estavam encantadoras!No final do dia, regressamos à es-cola muito satisfeitos com tudo o que vivemos, sentimos e experien-ciamos de diferente.

Sofia Dias e Hugo Ramalho, 8ºB

7º ano, porto

No dia 14 de fevereiro, as tur-mas de 7º ano fizeram uma

visita de estudo. Os alunos saí-ram da escola às nove horas da manhã. O primeiro ponto de visita foi o Sea Life, um pequeno ocea-nário na cidade do Porto, onde ti-veram oportunidade de observar

diversas espécies marinhas. Mais tarde, deslocaram-se de autocarro até ao parque natural da cidade do Porto, onde almoçaram. Os alunos tiveram bastante tempo para ex-plorar o local, constituído por vas-tos e maravilhosos jardins. Após o almoço, as turmas visitaram a fun-

dação de Serralves, um museu mui-to interessante, que permitiu aos alunos observarem obras de arte de diversos artistas. No exterior, ha-via lindos jardins com vistas encan-tadoras, o que ofereceu aos alunos um espaço de relaxamento e con-vívio. A visita terminou pelas cinco

horas da tarde. A opinião geral foi de agrado e satisfação, pois a visita correu muito bem. Foi um dia bem passado, baseado no convívio e na aprendizagem.

Ana Pires, 7ºB

7º A 7º B

8º B Lontra do AquaMuseu

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Assim Acontece

CarnavaL no aGrupaMEnto

“A ideia da organização do baile foi da Asso-ciação de Estudantes da escola, a Associação de Pais pura e simplesmente foi solicitada a contribuir com a experiência que tinha tido com o baile do ano passado. Na escola, tive-mos uma reunião com a Associação de Estu-dantes no sentido de os responsabilizar. Ape-nas orientamos as tarefas que eles tinham que desenvolver e a partir daí foram os estu-dantes que selecionaram a música a passar, a decoração, etc. A APEBC veio hoje para apoiar nomeadamente na vigilância, na colocação das músicas e serviço de bar, tarefas que re-querem um pouco mais de experiência que eles ainda não têm. Consideramos útil o obje-tivo da AE que é angariar verba para a aquisi-ção de uns matraquilhos para a escola. Esse é o grande objetivo deles.”

Sr. Carlos Moreira, Presidente da Associação de Pais

a apEBC CoLaBora CoM a assoCiação DE EstuDantEs na orGanização Do BaiLE DE CarnavaL

No carnaval, os alunos da EB1/JI de Oliveira S. Pedro escolheram, com a ajuda dos pais, o fato ou a máscara de um determinado personagem de acordo com o seu imaginário. Assim, o carnaval surge como uma oportunidade de viverem a perso-nagem de que mais gostam.

EB1/JI de Oliveira S. Pedro

a EB1/ ji de oliveira s. pedro

Carnaval no JI de Oliveira S. Pedro

A EB1/JI de Figueiredo participou no desfile de Carnaval em Braga promovido pela Câmara Municipal. A concentração foi na Praça do Município e depois seguiu por algumas artérias da cidade em direção à Avenida Central onde se realizou uma grande festa com a participa-ção de todos.

Eb1/JI de Figueiredo

EB1/ji de Figueiredo

“O Presidente da Associação de Pais foi cinco Estrelas.”Com o Baile de Car-naval, está cumprido um dos nossos obje-tivos, aliás divulgado aquando da nossa campanha eleitoral. Correu muito bem, teve uma maior afluência do que o do ano anterior. Esta-mos muito satisfeitos com este momento de convívio e diver-são. Não podemos

deixar de agradecer ao Presidente da As-sociação de Pais que foi cinco estrelas em termos de colaboração e simpatia. É, sem dúvida, uma experiência a repetir”

Diogo Azevedo, Presidente da Associação de Estudantes

Diogo, 7ºE João Alves, 8ºC Alunas do 7ºC

Carnaval no JI de Figueiredo

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Assim Acontece

No dia 16 de Janeiro, realizou--se uma palestra sobre as

Substâncias Psicoativas na bi-blioteca da nossa escola. Nessa palestra, a psicóloga Diana Quinte-la e a assistente social Joana Barbo-sa falaram-nos sobre droga, álcool e tabaco. Ficamos a saber que há vários tipos de droga que causam diferentes consequências. Muitos jovens da nossa idade não têm co-nhecimento dessas consequências, o que é muito perigoso. Alguns jovens são incentivados a fumar porque todos os amigos do gru-po fumam e, para se manterem no grupo, têm de experimentar. Fu-mar provoca cancro dos pulmões e diminui a esperança de vida. Fumar

não afeta só o fumador, também afeta quem está ao seu redor. Por exemplo, um senhor está num café a fumar com uma criança perto, a criança vai respirar o fumo do ta-baco e isso é muito prejudicial. O álcool também é muito perigoso. As suas consequências não afetam só quem é alcoólico como também afetam as pessoas que os rodeiam. Por exemplo, há homens casados, com filhos, que chegam a casa em-briagados e batem na sua mulher e nos seus filhos.Esta palestra foi muito útil, pois alertou-nos para as consequências do consumo das substâncias psi-coativas.Andreia Oliveira e Sara Vieira, 7ºF

No início do primeiro período do presente ano letivo, os alunos do 5º ano de escolaridade assistiram, na biblioteca da nossa escola, a uma sessão de esclarecimento realizada pelas enfermeiras da UCC da Colina sobre os métodos utilizados para uma correta esco-vagem dos dentes. Esta ativida-de, integrada no âmbito do PES,

despertou bastante interesse e curiosidade nos alunos. As infor-mações transmitidas foram muito úteis, pois orientaram os alunos na tarefa que estão a realizar desde novembro: escovagem dos dentes, na escola, após o almoço.

A Equipa PES

suBstânCias psiCoativas

EsCovaGEM Dos DEntEs

paLEstras

prEvEnção roDoviÁriaNo primeiro período do ano le-tivo 2012-2013, os alunos do 5º ano de escolaridade, assistiram, na biblioteca da escola, a uma sessão sobre prevenção rodo-viária, realizada por uma agente da GNR. Esta atividade, integra-da no âmbito do PES, despertou

a atenção e o interesse dos alu-nos que puderam esclarecer al-gumas dúvidas existentes sobre o modo de resolverem certas si-tuações problemáticas.

A Equipa PES

a CrisePortugal e outros países da Europa estão a enfrentar graves problemas por causa da crise.Há muito desemprego, os preços dos produtos dispararam, já há mui-tas crianças a passar fome e famílias com dificuldade em pagar as suas contas. As pessoas entram em desespero e são obrigadas a emigrar; outras en-tram em depressão. Devido à crise, aumenta cada vez mais o número de portugueses que sofrem desta doença. Nas ruas de qualquer cidade, veem-se sem-abrigo obrigados a procu-rar, no lixo, qualquer coisa para comer. Esperamos que se encontre uma saída rápida para este período crítico que tanto nos afeta. João Oliveira, 6ºA

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Assim Acontece

No dia 9 de maio de 1950, pelas 16h00, Robert Schu-

man, o então ministro francês dos Negócios Estrangeiros, apresentou, em Paris, uma proposta «Declaração Schu-man» com as bases fundado-ras do que é hoje a União Eu-ropeia.Por se considerar que esse dia foi o marco inicial da União Eu-ropeia, os Chefes de Estado e de Governo, na Cimeira de Milão de 1985, decidiram consagrar o dia 9 de maio como “Dia da Euro-pa”.A nossa escola também come-morou esta efeméride com inú-meras atividades: - o hastear das bandeiras da União Europeia e de Portugal, ao som dos respetivos hinos e

lançamento de balões; - exposição de vários trabalhos e jogos didáticos, realizados pelos alunos do 7º ano, alusivos aos 27 países da União Europeia;- na biblioteca, os alunos pude-ram testar os seus conhecimen-tos sobre a UE com vários jogos didáticos e consultar bibliografia temática; - à hora de almoço, foi servida, na cantina, uma ementa carac-terística da Itália e, na sala dos professores, o chá das cinco.Foi um dia diferente do habitual, inteiramente vivido pela comu-nidade escolar tendo-se eviden-ciado o espírito de união e har-monia. O Grupo Disciplinar de Geografia

No dia 14 de março, o MARB (Mercado Abastecedor da

Região de Braga) voltou a pro-porcionar às crianças de várias escolas momentos agradáveis, com a confeção de uma salada de frutas, cultivo de várias se-mentes e visualização de um fil-me com o título: “Eu nunca na vida comerei tomates”. Começamos por ouvir uma breve explicação sobre o que é o “Programa 5 ao dia”, isto é, lembrar a importância do consumo de pelo menos 5 porções de fruta e legumes por dia. Todos ouviram com muita atenção e responderam a várias questões, dirigindo-se, em seguida, para uma sala onde cada um dos alunos colocou uma se-mente no respetivo copo, que leva-

ram para a escola. Lancharam e, no final destas atividades, foram co-nhecer as instalações do Mercado Abastecedor da Região de Braga,

percorrendo todos os locais de in-teresse, acompanhados pela respe-tiva guia, que nos ia elucidando, en-tre outras coisas, sobre o comércio por grosso de produtos existentes neste mercado. Todos regressaram à escola bastante satisfeitos, com

um balanço muito positivo e com alguma ansiedade para “provar” a salada de fruta que os próprios confecionaram.

EB1 de Guisande, 4.º ano

tiC no ji DE GuisanDEGonçalo Ferreira – Eu gosto muito de jogar no computador o jogo «Brincar aos números». Aprendo a contar e a ser mais esperto. Samuel - Eu gosto muito de jogar «A Aventura de Descobrir” com a Guida e a Margarida» para aprender matemática.Mariana - Já sei desenhar no paint e escrever o meu nome e a data!Rodrigo Fonseca – Gosto de ver animais selvagens na internet.Tiago, Matilde e Letícia - Nós gostamos muito de trabalhar e jogar no computador!

Alunos do JI de Guisande

visita ao MarB

Dia Da Europa

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25Celeirinhoagrupamento de escolas de celeirós

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Assim Acontece

Para a comemoração do Dia da Mãe foram elaborados postais, na Ativi-dade de Enriquecimento Curricular de Inglês.

3º ano, EB1 da Garapôa

o presente ideal

Estava quase à porta o Dia da Mãe, era necessário pensar

num belo presente para lhe ofe-recer. Como a professora Graça das Ecoes-colas planeou vir à nossa escola realizar uma experiência muito ori-ginal, aproveitamos essa ideia para fazer a prenda para as nossas que-ridas mães. O presente que lhes estava destinado era um creme hi-dratante, 100% puro, biológico, fei-to apenas com produtos naturais! Foi usada cera de abelha e azeite

perfumado com ervas aromáticas, tudo misturado em banho- maria.Colocamos o creme nuns frascos de vidro muito engraçados. A profes-sora deu-nos dicas muito simples e bonitas para os decorarmos. En-quanto os pintávamos, não fazía-mos outra coisa senão pensar nas nossas mães e no quanto iriam fi-car felizes com aquele presente, o presente ideal!

Joana Quintela Soares, 3.º ano, Garapôa

Braga,8 de fevereiro de 2013Querida mãe!Nesta carta, quero recompensar-te pela tua dedicação, pelo amor que me dás. Eu sei que estás a passar uma fase difícil da tua vida, mas eu vou-te dar alegria.Eu podia encher esta folha com as tuas qualidades, mas vou relatar isso numa breve frase: «Mãe, tu és uma mulher lutadora, dedicada e amorosa.» Para mim, isto chega.

Não me interessa o que «tens», mas sim o teu carinho e amor. Para mim, és a flor do meu jardim que o perfuma de noite e de dia; para mim, és o sol que bate cedinho na janela do meu quarto. Para mim, és a melhor mãe do mundo.Adoro-te.

Beijinhos do teu filho Pedro7ºF

querida Mãe

Nós, os alunos dos 1º e 2º anos da EB 1 de Guisande, decidimos pre-sentear as mães com um guarda- joias muito original. Recolhemos caixas de cartão e, com a ajuda da professora de Expressão Dra-mática, pintamos e decoramos as caixas com guardanapos. Conse-

guimos fazer um trabalho muito bonito e diferente, usando mate-riais reciclados. Agora, só espera-mos que as nossas mães gostem tanto quanto nós gostamos!

EB 1 de Guisande, 1º e 2º anos

Guarda-joias para a Mãe

Guarda-Joias para a Mãe, EB1 GuisandeO presente ideal, Garapôa

“Mãe não tem limite, é tempo sem hora...”

No dia 15 de março, último dia letivo do 2.º Período, os alunos, profes-sores e funcionárias da EB1 e CAAF, em colaboração com a comuni-dade educativa, participaram num lanche convívio “Festa da Partilha”. Todas as crianças confraternizaram provando as deliciosas e variadas iguarias confecionadas pelos familiares e encarregados de educação. No final, foi distribuído a cada criança um saco de amêndoas oferecido pelo Sr. Presidente da Junta de Freguesia, a quem, desde já, agradece-mos!

EB1 de Guisande, 1.º e 4.º anos

a FEsta Da partiLHa

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joGos MatEMÁtiCosAssim Acontece

Todos os alunos inscritos se mostra-ram entusiasmados com a atividade.Os meus colegas apresentavam um ar confiante, o que era um pouco intimi-dante, mas reconheço que era tudo desportivismo.O interesse e a curiosidade aumenta-vam sempre que se mudava de expe-riência.Penso que a realização de atividades como esta é vantajosa para os alunos, pois para além de ser uma atividade divertida, ajuda a reavivar todos os nossos conhecimentos. Tânia Ferreira, 9ºB

No dia 13 de abril, realizaram-se as Olimpíadas de Química Júnior na Uni-versidade do Minho. A nossa escola esteve mais uma vez presente neste evento, que reúne equipas de toda a região do Minho. Ainda não foi desta vez que alcançamos o pódio, mas a aprendizagem e a vivência adquiridas neste tipo de provas é a parte mais importante da nossa participação. Este ano, a escola foi representada pelos alunos João Vilaça e Leandro Oliveira do 9ºD, que venceram as pro-vas de seleção realizadas em 28 de fevereiro e que contaram com a parti-cipação de 53 alunos dos 8º e 9º anos.

Prof. Ana Alegria

No dia da sorte, treze de março de 2013, realizou-

-se, na sala do aluno, o cam-peonato de jogos matemá-ticos do 2º ciclo. A sala estava cheia e os participantes cheios

de energia para ganhar. Perder ou ganhar, não interessa, o im-portante é participar!Fizeram-se os grupos nos dife-rentes jogos: jogo 24, moinho, soldado, tábula e semáforo. O si-lêncio era absoluto.

Os vencedores em cada moda-lidade foram: semáforo, Gonça-lo Costa do 5º A; jogo 24 , Jorge Santos do 6º B; soldado, João Pedrosa do 5º D; tábula, Rafae-la Oliveira do 6º B; moinho , José Vaz do 6º B.

Valeu a pena pela vontade enor-me de participar, pela motivação dos alunos e pelo sentido des-portivo que todos revelaram. Pa-rabéns a todos os participantes!

Professores de Matemática do 2º ciclo.

Pelo segundo ano consecutivo a nossa escola participou nas OLIMPÍADAS NACIONAIS DE BIOLOGIA JÚNIOR para alunos de 9ºano. Inscreveram-se 37 alunos para a 1ª eliminatória dos quais 5 passaram à final: Carlos Alexandre Leite Ferreira Rui Miguel Gonçalves Carvalho Alexandra Maria Rodrigues da Silva Christophe Emanuel Matos da Silva João Pedro Machado VilaçaAguardam-se os resultados finais mas todos os participantes estão de parabéns!

Grupo Disciplinar de Ciências Naturais

química júnior BiologiaoLiMpíaDas

A nossa escola participou no Concurso SUPERT de ASTRONOMIA destinado a alunos do 7º ano de esco-laridade. Na final nacional, em que participaram 3200 alunos de todo o país, a nossa aluna Daniela Fili-pa Barros, do 7ºE, alcan-çou um brilhante 3º lugar (apenas a 2 segundos do 1º classificado).

Parabéns, Daniela!

Prof. Ana Cláudia

supErt - astronoMia

Daniela, 7º E, conquista 3º lugar no concurso Supert de Astronomia

Leandro Oliveira e João Vilaça, 9º D

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Assim Acontece

“Visitamos, numa aula de matemática, a expo-sição de energia. Estava muito bem estrutura-da e tinha bastante informação sobre energia. Estava muito interessante!” Ana Rafaela, 6º B

“Achei a exposição muito interessante! Apren-di muito mais sobre painéis solares. Além de aprender, também recebi um prémio especial.”Bruna Correia, 6º B

“ Foi uma exposição muito inovadora. Eu gos-tei muito.”Diogo Pereira, 6º B

“Nós, alunos do 6º B, observamos os vários ti-pos de energia e como utilizá-la. Achamos que valeu a pena!”Eva e Miguel Ângelo, 6º B

“Pudemos consultar vários placares muito es-clarecedores sobre a energia“

Daniela Lobo e João Abreu, 6º B

A exposição decorreu no hall de entrada e na Biblioteca durante 2 semanas do mês de abril. Foi inteiramente dedicada às Energias Renová-veis e ofereceu, a quem a visitou, uma viagem pelo enorme potencial das Energias Renová-veis, revelando-nos a importância que estas desempenham na gestão de um futuro sus-tentável. Decorreu, em simultâneo, uma expo-sição de vulcões elaborados pelos alunos do 7º ano no âmbito das Ciências Naturais.

Grupo de Ciências Naturais

Alunos do 8º ano visitam a exposição na biblioteca da EB 2/3 de Celeirós

Energia: sua importância e como poupá-la.No dia 22 de fevereiro, todos os alunos do 8º ano tiveram oportunidade de par-ticipar numa palestra sobre a energia. A mesma decorreu na biblioteca da es-cola e foi ministrada pela Eng. Ana Cris-tina Costa do pelouro do Ambiente da

Câmara Municipal de Braga. A atividade resultou de uma parceria entre a Câmara Municipal de Braga, o projeto Ecoescolas e o Grupo Disciplinar de Ciências Natu-rais. A palestra foi muito rica e transmitiu muitos conselhos úteis relativamente à

poupança de energia. Sabia que, por exemplo, os aparelhos elétricos em stand-by consomem ener-gia?Sabia que, quando aumenta a velocida-

de de 100 para 120 km/hora, o consumo de combustível pode crescer até 44%? Sabia que o congelador ou a arca con-geladora deverão estar completamente

cheios para gastar o mínimo de energia?Valeu a pena pelas pequenas grandes dicas que a Eng. Cristina nos transmitiu. Com elas poderemos, certamente, redu-zir a nossa Pegada Ecológica e contribuir

para um desenvolvimento mais susten-tável.Grupo Disciplinar de Ciências Naturais e Projeto Ecoescolas

EnErGia EM MoviMEnto

Exposição

opiniõEs rECoLHiDas na BiBLiotECa

No âmbito do PAA das disciplinas de História e Geografia de Portugal (2º ciclo) e de Geo-grafia (3º ciclo), realisou-se o concurso “Rosa--dos-Ventos”, no 1º período do presente ano letivo, destinado aos alunos dos 5º e 7º anos de escolaridade. Os alunos elaboraram as suas

rosa-dos-ventos utilizando os mais variados materiais e revelando muita criatividade. A adesão foi muito boa. Do empenho dos alunos resultaram trabalhos de grande qualidade.

Prof ªs de História e Geografia de Portugal

paLEstra

ConCurso rosa-Dos-vEntos

1º Prémio, Margarida Silva, 5ºD 1º Prémio, Ana Pinto, Bruno Cunha e Paula Costa, 7º F

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Cantinho Das Línguas

in English...

Our school trip

My name is Joana and I am thirteen years old. I’m an healthy girl. I don’t really like vegetables, including beans and peas, but I eat lots of fruits, at least twice a day. I have four meals a day: break-fast, lunch, a snack and dinner. Sometimes, I skip breakfast because I wake up late and I have to rush to catch the bus. But I always try to eat something. Often I have lunch in the school canteen, except on Thursdays because I have the afternoon free. At five o’clock, I have a snack at home. I usually eat a yogurt and some cookies. I have dinner at eight o’clock and, as always, with my mother. We usually talk about my school and about her job.

Joana Pinto, 7.ºB

My favourite sports are basketball and football. I play football and basketball and I think they are very healthy and nice, so I love playing them. I play basketball once a week, at school, and football, three times a week, at the club. I think that sports, in general, are a way to be in form and also to have fun. There are many types of sports like tennis, baseball, ping pong and others. I play football since I was four. Watching the famous players like Cristiano Ronaldo and Lionel Messi playing all those games ins-pired me to play. This is all I have to say about sports. And, please, don´t forget: be healthy!

Sérgio,7.ºG

Para llevar una vida sana,Corre, juega y come mucha manzana.Para llevar una vida sana,Desayuna cada mañana.Para llevar una vida sana,Duerme ocho horas en tu cama.Para llevar una vida sana,No salgas toda la noche ni fumes marihuana.Para llevar una vida sana,Haz deporte y, VIVE con GANA!

Bárbara Vilaça, Márcia Marques, Filipe Marques e Clara Faria, 9º ano

My favourite sports

Our School TripOur school trip to Vila Nova de Cerveira, on 14th February, was great.When we arrived we were divided in groups, to visit the Aquamuseu and participate in a peddy-paper. The Aquamuseu of the River Minho is a unique project in the country with pedagogical objectives. The set of aquariums is ordered in a way which allows the students to take a trip down the river Minho. We saw different types of fish, plants and shellfish that live and swim in the waters and banks of the river Minho which has its source in Galiza, Spain.

In an area outside the building we were delighted with a couple of otters. They were very funny.We also saw the Fishing Museum which shows different tools and boats used in artisan fishing. After the visit it was time to have lunch in Parque de Lazer do Castelinho, next to the museum. It was a big beautiful place where we could relax for a while. After lunch we walked to the centre of the village and we visited the castle, that separates Portugal and Spain. This school trip was very educational and we had fun.

Inês Teixeira, 8ºC

My Eating Habits

our school trip

En Español...para llevar una vida sana…

Tous les élèves de Français ont célébré la Saint Valentin: quelques-uns ont fait de belles cartes de vœux traditionnelles qui ont été exposées tout près de la bibliothèque pour tout le monde apprécier; d’autres ont choisi, en classe, le net pour élaborer, en ligne, leurs cartes de vœux électroniques. L’ amour, le net et la langue française: un mélange irré-sistible.

Grupo Disciplinar de Francês

En Français...Le Français- la Langue de l’amour

Exposition - Cartes de Voeux

Mariana Vieira, 7º A

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Desporto

ano repleto de sucessos Culmina com titulo regional de atletismo do Grupo/Equipa de atletismo

Foi intensa a atividade do grupo/equipa de Atletismo

da nossa Escola, no presente ano letivo, com a participa-ção em inúmeras competições quer de âmbito exclusiva-mente escolar, quer abertas a clubes federados.

Em funcionamento desde o ano letivo 2006/2007, já lá vão sete anos, é evidente o gosto dos

alunos pela modalidade, facto comprovado pela adesão e pelo empenho demonstrados nos treinos que, semanalmente, de-correm na nossa escola. A grande adesão dos alunos e o seu empenho nos treinos refle-tiu-se numa presença muito sig-nificativa em várias competições e nos excelentes resultados que foram alcançados.

Grupo/Equipa de Atletismo

Francisco Rodrigues, vencedor do salto em comprimento

Na principal competição de pista coberta, o XIX Tor-

neio Interescolas de Atletismo de Pista Coberta, a nossa es-cola conquistou o 1º lugar da classificação geral.

Com um total de 1493 pontos, destacamo-nos face à Escola EB 2,3 de Vila Verde e à Escola EB

2,3 Francisco Sanches. Esta com-petição realizou-se no dia 1 de março, no Parque de Exposição de Braga e contou com a parti-cipação de 23 escolas e cerca de 650 alunos. A equipa, composta por 35 alu-nos, distribuídos pelos escalões de infantis e iniciados, masculi-nos e femininos, exibiu-se a um

excelente nível, vencendo coleti-vamente no escalão de iniciados e conquistando o 2º lugar em infantis. Para além da relevância dos re-sultados coletivos, destaques especiais para os alunos que conquistaram medalhas. Fran-cisco Rodrigues venceu a prova de salto em comprimento, com

4,90m; Sara Rodrigues conquis-tou o 2º lugar no salto em com-primento, com 4,45m e o 3º lu-gar na prova de 60m, com 8,67s; André Leite que conquistou o 3º lugar na prova de 1000m com o tempo de 3.16.30.

Grupo/Equipa de Atletismo

vencedores do XiX torneio interescolas de atletismo de pista Coberta

No Campeonato Interesco-las de Atletismo de Ar Livre

– Fase CLDE Braga, que se reali-zou no dia 13 de abril de 2013, na Pista de Atletismo Gémeos Castro, a nossa Escola esteve em evidência ao sagrar-se campeã, no escalão de iniciadas femini-nas e vice-campeã em iniciados masculinos e juvenis masculinos.

Com uma comitiva de 30 alunos, a nossa escola, tal como já tinha acontecido em anteriores competi-ções, apresentou-se num excelen-te nível, alcançando 23 medalhas individuais (12 medalhas de 1º lugar, 6 medalhas de 2º lugar e 5 medalhas de 3º lugar) a que acres-ce o título coletivo no escalão de iniciadas femininas.Realce-se o facto de os nossos alu-

nos terem alcançado medalhas em todas as provas que compunham o programa, isto é nos 80m, 60m e 80m/b, salto em comprimento, salto em altura, lançamento do peso e estafetas.Estes resultados abriram excelen-tes expectativas para a fase final regional, que se realizaria no dia 27 de abril, nas Pista de Atletismo Gé-meos Castro em Guimarães, onde

competiriam as melhores escolas da zona norte do país. A nossa es-cola estaria representada, pela pri-meira vez, pelas equipas de inicia-das femininas e juvenis masculinos e 3 alunos do escalão de iniciados masculinos.

Grupo/Equipa de Atletismo

Equipa participante no Campeonato Interescolas de Atletismo

vitórias e Medalhas no Campeonato interescolas de atletismo de ar Livre

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Desporto

O título de campeãs regionais de atletismo do Desporto Escolar, no escalão de iniciadas femininas, culminou uma época fantástica

em termos de resultados.Numa competição realizada no dia 27 de abril, na Pista de Atletismo Gémeos Castro em Guimarães, que contava com a participação das me-lhores escolas das Coordenações Locais do Desporto Escolar de Viana do Castelo, Porto, Tâmega, Viela Real, Bragança e Entre Douro e Vouga, as alunas da nossa Escola, exibiram-se num excelente nível, vencendo des-tacadamente com 61 pontos, adiante da Escola Foz do Neiva, 2ª classi-ficada, com 39 pontos e da Escola de Paredes, 3ª classificada, com 27 pontos. Para este título coletivo contribuiu a boa prestação de todas as alunas que compunham a equipa, sempre muito concentradas e empenhadas nas provas que tinham que realizar.Destaque especial para Sara Rodrigues, que venceu as provas de 60 m/b e salto em comprimento, Margarida Moreira, que alcançou a 3ª posição nas provas de 80m e lançamento do peso e ainda para a vitória, na prova de estafetas, de Paula Costa, Margarida Moreira, Helena Rodrigues e Sara Rodrigues.Depois das vitórias inéditas, quer no Campeonato Interescolas de Pista Coberta, em março, quer no Campeonato Interescolas de Ar Livre - fase da CLDE – Braga, este triunfo na fase final regional culmina um ano repleto de êxitos, de um grupo de alunas que treina, exclusivamente, na Escola e que iniciou a sua prática na modalidade, na sua maioria, o ano passado.Excetua-se Sara Rodrigues, aluna do 8º ano, que iniciou a prática do atle-tismo no 5º ano, quando descobriu o gosto pela modalidade através do Projeto Mega Sprinter. Esta aluna tem participado, desde essa altura, nas fases nacionais deste projeto. Projeto esse que é uma parceria da Federa-ção Portuguesa de Atletismo e do Ministério da Educação e Ciência, que tem como um dos principais objetivos, detetar alunos com aptidões para a modalidade.Para além destas competições escolares, o grupo/equipa de atletismo participa em competições do calendário da Associação de Atletismo de Braga, facto que se torna importante quer para a formação desportiva dos alunos, quer para o desenvolvimento do gosto pela modalidade. Decorrente destas prestações e da motivação acrescida, os alunos têm--se revelado interessados em assumir um compromisso mais regular da modalidade, procurando os clubes de atletismo da zona de Braga para

prosseguir com a sua prática. Sendo este, um dos objetivos do Desporto Escolar, por aqui também se avalia o sucesso deste projeto no Agrupamento de Escolas de Celeirós.

O grupo/equipa de atletismo

título regional para as iniciadas femininas

Campeãs Regionais de Atletismo

Paula Costa, Margarida Moreira, Helena Rodrigues e Sara Rodrigues – campeãs regionais da prova de estafetas

Durante o segundo período, realizaram-se três jornadas/

encontros da 1ª fase da competi-ção de basquetebol.Além da nossa escola, marcaram presença mais três escolas: EB 2/3 André Soares, EB 2/3 de Vila Verde e a EB e Secundária de Infias – Vize-

la. Foram encontros marcados pelo fairplay e desportivismo de todas as equipas. A nossa escola debateu-se sempre com grande empenho e motivação, mostrando grande evolução em jogo e conseguindo o apuramento para a segunda fase no grupo dos

vencedores com um honroso 2º lu-gar.Esta segunda fase será disputada durante o terceiro período e apu-rará a equipa que representará as Escolas de Braga no encontro Re-gional do Desporto Escolar.Os atletas estão de parabéns pela

boa prestação e pela representa-ção da nossa Escola com tanto or-gulho e motivação!

Prof. Joana Barbosa

BasquEtEBoL iniCiaDos MasCuLinos

2ª jornada em Vizela Iniciados masculinos- Basquetebol

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Desporto

Grupo de Danças Urbanas Avançadas

Grupo de Danças Urbanas, Iniciados

Os grupos de dança do Desporto Escolar da nossa escola, de nível básico e de nível avançado, são constituídos por alunos de diferentes anos de escolaridade (do 5º ao 9º anos). Os alunos participaram nas atividades dando sugestões, sempre com entusiasmo e com vontade de “querer mais”. Manifestaram, ainda, que utilizavam a dança como forma de ocupação de tempos livres e de descontração nos tempos de estudo em casa. Neste ano letivo, para além de ser possível dar continuidade ao trabalho desenvolvido noutros anos, foi possível “abrilhantar” as apre-sentações com os novos fatos de dança e desfilar nos encontros gímni-cos, noutras escolas, com os novos fatos de treino, que identificavam, claramente, a escola de Celeirós. Os cerca de quarenta alunos inscritos nos grupos de dança participaram no Encontro Gímnico da EB 2,3/Sec. Vale de Tamel –Lijó –(Barcelos) e no Encontro Gímnico da EB 2,3/Sec. Vieira de Araújo (Vieira do Minho). O grupo de nível avançado partici-pou, com duas coreografias, no Encontro Gímnico Distrital na Escola Sec. Alberto Sampaio, o qual ficou classificado num meritório 3º lugar.

Prof. Margarida Castro

A Escola EB 2/3 de Celeirós foi palco de um espetáculo de “estrelas” de dança e de ginástica, na tarde do dia 15 de maio. O 3º Encontro Gímnico de Atividades Rítmicas e Expressivas do Des-porto Escolar da Coordenação Educativa de Braga foi organizado pelo grupo de Educação Física/Desporto Escolar da EB 2/3 de Celeirós, no qual participaram cerca de 220 alunos de várias escolas do distrito de Braga: EB 2/3 de Cabreiros, EB 2/3 D. Afonso Henriques, EB 2/3 de Ribeirão, Secundária Padre Benjamim Salgado, EB 2/3 de Urgeses, EB 2/3 Virgínia de Moura, EB 2/3 de Infias. Os alunos do 4º ano da EB 1 de Figueiredo foram convidados a abrilhantar o espetáculo e, apesar de serem os participantes mais pequenos, apresentaram um grande momento de ginástica acrobática, demonstrando o que de melhor se ensina no nosso Agrupamento. Os grupos de dança do Desporto Escolar foram exímios nas três coreografias que apresentaram, deixando todos entusiasmados com os seus movimentos ritmados e coordenados. Para além da qualidade das atuações, os alunos da casa primaram ainda pela apresentação com os novos fatos adquiridos pela escola. Com o pavilhão decorado sob o tema “Água, um mar de oportunidades” e com as bancadas cheias de alunos e professores que, efusivamente aplaudiam a sua escola, as escolas apresentaram coreografias de dan-ças urbanas, de danças modernas e esquemas de ginástica de grupo. As apresentações foram avaliadas por um conjunto de juízes, constituí-do por alunos que fizeram formação específica. A festa terminou em grande alegria, com uma dança conjunta dos alunos participantes e dos alunos e professores que assistiram ao Encontro Gímnico.Às escolas par-ticipantes foi oferecida uma placa alusiva ao evento e os alunos, para além do merecido reforço alimentar, receberam um diploma de parti-cipação. Ficaram todos muito agradados com a recetividade da nossa escola e com o público entusiasta que assistiu às suas atuações.

Prof. Margarida Castro

Danças urBanas

Encontro Gímnico na EB 2/3 de Celeirós

Alunos da EB 1 de Figueiredo também participaram no encontro gímnico

Alunos participantes na sessão de abertura com uma coreografia alusiva ao tema“Água, um mar de oportunidades”

Alunos participantes na sessão de abertura

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Propriedade: Agrupamento de Escolas de Celeirós ([email protected]) Coordenação: Isabel Mouta ([email protected]) | Edição Gráfica e Edição de Ima-gem: Bernardo Cruz e André Borges | Revisão de Textos: Isabel Mouta, Maria José Aguiar e Carlos Pedro Ribeiro | Impressão: Diário do Minho | Tiragem: 1100 exemplares | Redi-gido segundo as normas do novo acordo ortográfico.

ÚLTIMA PÁGINACeleirinhoagrupamento de escolas de celeirós

Foi em clima de festa e na pre-sença da Vereadora da Educa-ção da Câmara Municipal de Braga, da Associação de Pais, de professores e alunos que a Diretora do Agrupamento enalteceu “a sinergia entre os parceiros” que conside-rou “ imprescindível para a construção de uma escola melhor”. Célia Simões referiu o papel fundamental destas parcerias na concretização de projetos que asseguram a segurança e o bem-estar da comunida-de escolar. O novo coberto “é uma mais-valia, visto que protege os alunos da chu-va, aquando da sua deslo-cação para outros blocos da escola”. A Diretora adiantou que ”o novo espaço poten-cia a criação de uma espla-nada e mesas de jogo para atividades lúdicas dos alu-nos” e que “no futuro, ou-tros desafios virão”, porque a aposta do Agrupamento é “nas pessoas, no seu bem--estar e no sucesso educa-tivo”. Agradecendo aos con-vidados a sua presença, Célia Simões relembrou a impor-tância dos parceiros noutros projetos já concretizados, no-meadamente, a instalação do sistema de aquecimento na EB 2/3.Seguidamente, assistiu-se a alguns momentos musicais protagonizados pelos alunos das AEC’s das EB1 da Garapôa e Figueiredo e dos 5º e 6º B da EB 2/3 de Celeirós. Finda esta atuação, a Vereadora da Educação destacou o papel fundamental que as Ativida-des Extra Curriculares (AEC’s) têm vindo a desempenhar na

formação integral dos alunos, afirmando que “este espe-táculo é mais uma prova de que é preciso continuar a fazer força para que as mes-mas não terminem”. Sobre o novo espaço em questão, louvou e agradeceu o desafio lançado pela Direção e pela Associação de Pais, cujo pa-pel considerou “exemplar para que a escola seja mais aprazível”.Na posse da palavra, o Presi-dente da Associação de Pais manifestou a sua “alegria pela realização de um so-nho antigo” e felicitou os alunos pela sua atuação mu-sical.

Espaço das Línguas“ver o mundo com alma,

liberdade e poesia”Num segundo momento e num espaço mais intimista, inaugurou-se o Espaço das Línguas onde figuram ícones incontornáveis da literatura universal: Fernando Pessoa, Shakespeare, Saint- Exupéry e Miguel de Cervantes, como referência às quatro línguas lecionadas na escola. “O pro-jeto, concebido pelo De-partamento de Línguas, enquadra-se no âmbito da humanização dos espaços e convida a ver o mundo com alma, poesia e liberdade”, referiu a Diretora. Célia Simões terminou a sua intervenção agradecendo a todos os que tornaram possí-vel a concretização do proje-to que foi realizado, integral-mente, com a prata da casa.

Equipa do Celeirinho

inauGuração Do CoBErto E Do Espaço Das LínGuasMais uMa Etapa CuMpriDa, uM sonHo ConCrEtizaDo

Atuação dos alunos aquando da inauguração

Diretora, Vereadora da Cultura e APEBC

Diretora, Vereadora da Cultura e APEBC

Diretora, Vereadora da Cultura, APEBC e Prof. do Dep. de Línguas