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INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA
CATARINA – CAMPUS FLORIANÓPOLIS.
DEPARTAMENTO ACADEMICO DE METAL MECÂNICA
CURSO TÉCNICO DE MECÂNICA INDUSTRIAL
PROJETO INTEGRADOR DO MÓDULO 1
RELATÓRIO DE DESENVOLVIMENTO DE UMA EXTRUSORA DE MASSA
EDUARDO DE OLIVEIRA
IGOR BONEMBERG
NEIMAR DE JESUS DO SANTOS
VINICIUS DIAS SHMOLLER
FLORIANÓPOLIS
Dezembro de 2011
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RELATÓRIO DE DESENVOLVIMENTO DE UMA EXTRUSORA DE MASSA
EDUARDO DE OLIVEIRA
IGOR BONEMBERG
NEIMAR DE JESUS DOS SANTOS
VINICIUS DIAS SHMOLLER
ERWIN WERNER TEICHMANN
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RESUMO
Este relatório tem como objetivo principal, mostrar os passos seguidos pela equipe,
para que fosse possível a fabricação de um protótipo de extrusora de massa. Nestedocumento estão descritos todos os passos, desde o projeto até a fabricação e resultados.
PALAVRAS-CHAVE: Extrusora. Massa. Mecânica.
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SUMÁRIO
CONTEÚDO
1 INTRODUÇÃO ...................................................................................................... 5 2 ATIVIDADES DESENVOLVIDAS ......................................................................... 6 2.1 PROJETO ......................................................................................................... 6 2.1.1 MODELO SELECIONADO ........................................................................................7 2.2 SELEÇÃO DOS MATERIAIS ............................................................................ 7 2.2.1 ALAVANCA................................................................................................................7 2.2.2 Fuso ...........................................................................................................................7 2.2.3 embolo .......................................................................................................................8 2.2.4 porca ..........................................................................................................................8 2.2.5 barras laterais ............................................................................................................8 2.2.6 chassis .......................................................................................................................8 2.2.7 matriz .........................................................................................................................8 2.2.8 cilindro .......................................................................................................................9 2.3 DIMENSIONAMENTO ...................................................................................... 9 2.3.1 dimensionamento do fuso .........................................................................................9 2.3.2 dimensionamento da porca .................................................................................... 10 2.3.3 dimensionamento do cilindro .................................................................................. 11 2.3.4 dimensionamento dos Parafusos de fixação entre as barras laterais e a porca. .. 12 2.3.5 dimensionamento dos Parafusos de fixação entre as barras laterais e o chassis. 13 2.3.6 Dimensionamento da alavanca. ............................................................................. 14 2.4 SEQUENCIAS DE OPERAÇÃO ..................................................................... 15 2.5 RESULTADOS ............................................................................................... 15 2.5.1 Alavanca ................................................................................................................. 15 2.5.2 Fuso ........................................................................................................................ 16 2.5.3 Porca ...................................................................................................................... 16 2.5.4 Chassis ................................................................................................................... 16 2.5.5 barras laterais ......................................................................................................... 17 2.5.6 embolo .................................................................................................................... 17 2.5.7 cilindro .................................................................................................................... 18 2.5.8 Matriz ...................................................................................................................... 19 2.5.9 Conjunto ................................................................................................................. 19
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CONCLUSÃO ..................................................................................................... 21
REFERÊNCIAS ......................................................................................................... 22
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ANEXOS ................................................................................................................... 23 ANEXO 1 – Diretrizes para construção da extrusora. ............................................... 24 ANEXO 2 – Desenhos técnicos da extrusora. ........................................................... 25 ANEXO 3 – Material de referencia para seleção da força a ser utilizada no
dimensionamento da alavanca. ................................................................................. 26 ANEXO 4 – Sequencias de operação. ...................................................................... 27
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1 INTRODUÇÃO
No módulo 1 curso técnico de mecânica industrial do IFSC, com objetivo de
promover a interdisciplinaridade e avaliar as competências e habilidades adquiridas
pelos alunos, durante o módulo, os professores propuseram o desafio de projetar e
fabricar um protótipo de extrusora de massa.
O relatório técnico tem grande importância, pois desenvolve as habilidades de
descrever os processos para obtenção de um produto, além de servir de referencia
para trabalhos futuros. Este relatório mostra os passos seguidos pela equipe durante
as atividades de projeto em sala de aula e de fabricação no laboratório de máquinas
operatrizes (MOP).
A equipe agradece aos professores pelos conhecimentos compartilhados e
pela presteza na realização dos trabalhos.
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2 ATIVIDADES DESENVOLVIDAS
Nas seções seguintes serão apresentadas, passo a passo, as atividades
desenvolvidas, para que fosse possível a fabricação de uma extrusora de massa. As
atividades serão apresentadas seguindo a ordem cronológica, apresentada no
quadro 1. Iniciando-se pelo projeto, seguido da seleção dos materiais, passando
para o dimensionamento, sequências de operação e resultados finais.
QUADRO 1 – CRONOGRAMA DAS ATIVIDADES PREVISTAS E REALIZADAS (divisão em
semanas)
1s/nov 2s/nov 3s/nov 4s/nov 5s/nov 1s/dez 2s/dez
Projeto X X
Dimensionamento X X
Seq. Operações X X
Fabricação X X X
Relatório X
Legenda:
2.1 PROJETO
Ao ser apresentado o equipamento que deveria ser construído durante o
módulo 1 do curso de mecânica, e com as diretrizes para execução do mesmo
(Anexo 1) , a equipe realizou um brainstorm (tempestade de ideias), de onde
surgiram muitas ideias para construção de um protótipo da extrusora de massa. A
seleção do modelo mais adequado foi realizada levando em consideração alguns
requisitos.
São estes os requisitos:
a) Robustez – o protótipo deve ser resistente as solicitações, sem
apresentar falha mecânica ou funcional.
b) Praticidade – o protótipo deve ser de uso fácil e rápido, e de fácil
armazenamento.
c) Baixo custo – o modelo deve possuir o menor custo de fabricação, eestar em conformidade com as demais diretrizes.
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d) Ser compacta – a extrusora deve ser um equipamento que não ocupe
espaço demasiado, pois isto, a tornaria menos atraente
economicamente.
2.1.1 MODELO SELECIONADO
O modelo selecionado está descrito nas folhas de dados (ANEXO 2), ele foi
selecionado de modo mais adequado a atender as diretrizes acima descritas. O
modelo é bastante compacto, com dimensões máximas de 330 x 150 x 450 mm, e
todas as peças foram projetadas de formas a atenderem a sua função com o menor
espaço ocupado. Um exemplo disto é a peça fuso, que quando totalmente avançado
quase encosta na peça porca. O protótipo também possui um sistema de articulaçãona junção entre as barras laterais e chassis, juntamente com um cilindro removível, o
que possibilita maior facilidade para limpeza e menor espaço necessário para seu
armazenamento.
2.2 SELEÇÃO DOS MATERIAIS
O modelo de extrusora selecionado possui oito (8) peças: alavanca, fuso,
embolo, porca, barras laterais, chassis, matriz e cilindro. O material de cada peça foi
selecionado conforme a função no conjunto, requisitos do projeto e conforme a
norma RDC 216, da agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA).
2.2.1 ALAVANCA
Por não apresentar contato direto com o alimento, o material selecionado foi o
aço ABNT 1020, pelo fato deste estar dentro dos requisitos de projeto, apresentar as
características mecânicas necessárias e possuir boa disponibilidade a um baixo
custo.
2.2.2 FUSO
Por não apresentar contato direto com o alimento, o material selecionado foi o
aço ABNT 1020, pelo fato deste estar dentro dos requisitos de projeto, apresentar as
características mecânicas necessárias, e possuir boa disponibilidade a um baixo
custo, alem de produzir menos resíduos durante o uso, quando comparado com o
Ferro fundido cinzento ASTM 20.
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2.2.3 EMBOLO
O material selecionado para fabricação do embolo foi o aço inox ABNT 304L,
por estar em contato direto com o alimento e de acordo com a norma RDC 216, da
agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), que informa que os
equipamentos, móveis e utensílios que entram em contato com os alimentos devem
ser de materiais que não transmitam substâncias tóxicas, odores, nem sabores aos
alimentos.
2.2.4 PORCA
Por não apresentar contato direto com o alimento, o material selecionado foi oFerro fundido cinzento ASTM 20, apesar da quantidade de resíduos produzidos
durante a fabricação da porca o Ferro fundido cinzento ASTM 20 apresenta uma
ótima usinabilidade e coeficiente de atrito baixo, está dentro dos requisitos do
projeto, além de possuir boa disponibilidade a um baixo custo.
2.2.5 BARRAS LATERAIS
Por não apresentar contato direto com o alimento, o material selecionado foi
o aço ABNT 1020, pelo fato deste estar dentro dos requisitos de projeto, apresentar
as características mecânicas necessárias e possuir boa disponibilidade a um baixo
custo.
2.2.6 CHASSIS
Por não apresentar contato direto com o alimento, o material selecionado foi o
aço ABNT 1020, pelo fato deste estar dentro dos requisitos de projeto, possuir boa
conformabilidade e possuir boa disponibilidade a um baixo custo.
2.2.7 MATRIZ
O material selecionado para fabricação da matriz foi o aço inox ABNT 304L,
por estar em contato direto com o alimento e de acordo com a norma RDC 216, da
agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), que informa que os
equipamentos, móveis e utensílios que entram em contato com os alimentos devem
ser de materiais que não transmitam substâncias tóxicas, odores, nem sabores aosalimentos.
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2.2.8 CILINDRO
O material selecionado para fabricação do cilindro foi o aço inox ABNT 304L,
por estar em contato direto com o alimento e de acordo com a norma RDC 216, da
agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), que informa que os
equipamentos, móveis e utensílios que entram em contato com os alimentos devem
ser de materiais que não transmitam substâncias tóxicas, odores, nem sabores aos
alimentos.
2.3 DIMENSIONAMENTO
Nesta seção do relatório, serão mostrados os cálculos, que foram realizados
pela equipe, para o correto dimensionamento das peças que formam a extrusora demassa. Os cálculos foram realizados para que se pudesse ter um equipamento com
o menor custo de matéria prima, aliado a um funcionamento confiável.
A equipe e os professores analisaram as peças que sofreriam maior
solicitação mecânica durante a extrusão da massa, e nestas peças os cálculos foram
realizados.
As peças selecionadas para os cálculos foram:
a) Fuso.b) Porca.
c) Cilindro.
d) Parafusos de fixação entre as barras laterais e a porca.
e) Parafusos de fixação entre as barras laterais e o chassis.
f) Alavanca
2.3.1 DIMENSIONAMENTO DO FUSO
Peça com perfil cilíndrico
Material: Aço ABNT 1020
Força a ser suportada: F= 8000N
Fator de segurança adotado
2.3.1.1 Cálculo da tensão admissivel:
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2.3.1.2 Cálculo do torque de acionamento:
(
)
( )
Onde:
= passo
=diâmetro médio
= avanço, deslocamento axial relativo a uma volta do fuso.
= coeficiente de atrito do fuso
=coeficiente de atrito do colar=diâmetro do colar, que neste caso é zero.
2.3.1.3 Dimensionamento do diâmetro interno para tração:
√
√
2.3.1.4 Dimensionamento do diâmetro interno para torção:
→
√ √
Apesar dos valores obtidos via cálculos, o valor selecionado para o diâmetro
interno do fuso foi 20 mm, devido ao processo de fabricação da porca.
2.3.2 DIMENSIONAMENTO DA PORCA
Tipo de solicitação: flexão
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Peça com perfil retangular
Dimensões: 71,50 x 38 x h mm
Material: Fofo Cinzento ASTM 20
Força a ser suportada: P= 8000N
Por ser uma barra retangular com um furo, o método de cálculo adotado foi
considerar uma barra sem furos, e aumentar o fator de segurança. Portanto:
2.3.2.1 Cálculo do momento máximo para viga biapoiada com carga centralizada:
→
Onde:
2.3.2.2 Cálculo da tensão admissivel:
2.3.2.3 Cálculo do modulo de flexão:
2.3.2.4 Módulo de flexão tabelado para perfil retangular:
2.3.3 DIMENSIONAMENTO DO CILINDRO
Tipo de solicitação: tração
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Peça com perfil cilindrico
Dimensões: 120 x 60,6 mm, diâmetro interno Di=?
Material: Aço Inox ABNT 304L
Força a ser suportada: F= 8000N
Fator se segurança:
2.3.3.1 Cálculo da tensão admissivel:
2.3.3.2 Cálculo da área necessária para suporte da força:
2.3.3.3 Cálculo do diâmetro interno mínimo:
2.3.4 DIMENSIONAMENTO DOS PARAFUSOS DE FIXAÇÃO ENTRE AS
BARRAS LATERAIS E A PORCA.Tipo de solicitação: Cisalhamento
Peça com perfil circular
Material: os parafusos foram considerados como construídos em aço ABNT
1040
Força a ser suportada por cada parafuso: F= 2000N
Fator de segurança adotado:
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2.3.4.1 Cálculo da tensão tau de cisalhamento
→
2.3.4.2 Cálculo da tensão tau admissivel:
2.3.4.3 Cálculo da área necessária para suporte da força:
2.3.4.4 Calculo do diâmetro dos parafusos:
2.3.5 DIMENSIONAMENTO DOS PARAFUSOS DE FIXAÇÃO ENTRE AS
BARRAS LATERAIS E O CHASSIS.
Tipo de solicitação: Cisalhamento
Peça com perfil circular
Material: os parafusos foram considerados como construídos em aço ABNT
1040
Força a ser suportada por cada parafuso: F= 4000N
Fator de segurança adotado:
2.3.5.1 Cálculo da tensão tau de cisalhamento
→
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2.3.5.2 Cálculo da tensão tau admissível:
2.3.5.3 Cálculo da área necessária para suporte da força:
2.3.5.4 Calculo do diâmetro dos parafusos:
2.3.6 DIMENSIONAMENTO DA ALAVANCA.
O dimensionamento da alavanca teve como objetivo principal obter um
comprimento da peça, que permitisse a maioria das pessoas trabalhar com o
equipamento, sem esforços demasiados. Para referência de força máxima a ser
aplicada durante o processo de extrusão, utilizou-se os valores da tabela 5.2 do
ANEXO 3.
Aplicando-se o valor do torque de acionamento obtido no cálculo do fuso na
equação do torque, pode-se obter o comprimento adequado à força de acionamento
definida.
Torque de acionamento
Força de acionamento selecionada
O comprimento livre da alavanca foi de 300mm, e o comprimento total foi de
450mm.
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2.4 SEQUÊNCIAS DE OPERAÇÃO
As sequencias de operação estão apresentadas no ANEXO 4. Para as
operações que utilizam maquinas operatrizes, as velocidade de rotação foram
calculadas utilizando-se a seguinte equação:
Onde:
=Rotação em RPM, é a rotação que deve ser ajustada no equipamento para
a correta operação.
= velocidade de corte, este valor é obtido através de tabelas e varia
conforme o material a ser usinado e o material de fabricação da ferramenta.
= diâmetro externo da peça, no caso de operações em torno, ou diâmetro da
broca ou fresas, em operações de furação ou fresamento.
2.5 RESULTADOS
Esta parte do relatório tem como objetivo mostrar os resultados obtidos ao
final do processo, que se iniciou no projeto e concluiu na usinagem e acabamento.
Para facilitar o entendimento, primeiramente será apresentado o resultado de
cada peça e por ultimo o resultado do conjunto.
2.5.1 ALAVANCA
A figura 1, mostra como ficou a alavanca ao final do processo, com os punhos
encaixados e pintura semi acabada. Nesta peça houve uma alteração do projeto
inicial, no comprimento das pontas para encaixe dos punhos, devido ao tamanho
dos mesmos.
Figura 1 - Alavanca
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2.5.2 FUSO
O fuso está apresentado na figura 1, nesta peça não houve diferenças entre o
que foi projetado e o que foi fabricado.
Figura 2 - Fuso com rolamento axial acoplado
2.5.3 PORCA
Assim como na anterior, na peça porca não houve diferenças entre o que foi
projetado e o que foi fabricado. Também não houve mudanças na sequencia de
operação. A peça acabada pode ser vista na figura 3.
Figura 3 – Porca
2.5.4 CHASSIS
Na peça chassis houve uma alteração na sequencia de operação, pois
inicialmente a matéria prima seria comprada com todas as dobras, o que não foi
possível, devido a complexidade da dobra de fixação à mesa. A solução adotada
pela equipe foi realizar esta dobra utilizando os equipamentos disponíveis no
laboratório de maquinas operatrizes (MOP) do IFSC. O resultado final pode ser
observado na figura 4
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.Figura 4 – Chassis
2.5.5 BARRAS LATERAIS
As barras laterais, após a fabricação, estão apresentadas na figura 5, nesta
peça não houve diferenças entre o projeto e a fabricação.
Figura 5 - Barras laterais
2.5.6 EMBOLO
O embolo foi fabricado conforme o desenho e sequencia de operação
originais e o resultado pode ser conferido na figura 6.
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Figura 6 – Embolo
2.5.7 CILINDRO
Nesta peça foi realizada uma alteração, o rasgo que envolveria toda a peça
foi substituído por dois rasgos laterais. Foi observado que, se a peça fosse
construída com rasgo total, no momento de extrusão da massa, poderia ocorrer giro
do cilindro fazendo com que a massa ficasse enrolada. Optando pelos dois rasgos
laterais, evita-se que este problema ocorra. A peça pronta pode ser vista na figura 7.
Figura 7 – Cilindro
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2.5.8 MATRIZ
Por ser um projeto que foi fornecido pelos professores, a única alteração
realizada foi em relação ao diâmetro da peça, pois este deve estar ajustado de
acordo com o diâmetro do cilindro. A figura 8 mostra a peça após a fabricação.
Figura 8 - Matriz
.
2.5.9 CONJUNTO
Nas figuras 9, 10 e 11 pode-se conferir o resultado final do conjunto.
Terminada a fabricação da extrusora, foi realizado um teste de extrusão com massa
de modelar, no qual o equipamento cumpriu sua função com eficiência e
confiabilidade. Na fabricação do conjunto foram realizados apenas pequenos
ajustes, mantendo-se o conceito idealizado inicialmente.
Figura 9 - Conjunto desmontado
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Figura 10 - Conjunto montado
Figura 11 - Vista do conjunto em detalhe
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3 CONCLUSÃO
O desafio de projetar e fabricar um equipamento foi de extrema importância
para a equipe, pois trouxe a experiência do trabalho em grupo, forçando o troca de
conhecimentos e habilidades de cada integrante.
De um modo geral os objetivos traçados foram concluídos com êxito,
ocorreram pequenos imprevistos, mas que foram contornados sem alteração do
conceito inicial.
O processo de projetar e fabricar um equipamento, proporcinou a experiência
de aplicarmos na pratica as teorias, e correlaciona-las de forma satisfatória.
Uma das dificuldades percebidas pela equipe foi, a qualidade e quantidade de
algumas ferramentas, por vezes ocasionando atraso na fabricação. Também foi
percebido que há uma sobrecarga dos professores, que tem de orientar muitos
alunos durante o período das aulas, ficando a sugestão de contratação de uma
pessoa que para auxiliar os professores.
As experiências vividas em sala de aula, aproximam-se bastante da realidade
vivida no ambiente de trabalho, o que promoveu a troca de conhecimentos,
desenvolvimento de habilidades e principalmente a superação de diferenças.
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REFERÊNCIAS
GONÇALVES, Eliane S. Bareta; BIAVA, Lurdete Cadorin. Manual para elaboração do relatório curricular. 6. ed. rev. atual. amp. Florianópolis: ETFSC, 2006.
PROVENZA, Francesco. PROTEC - Projetista de máquinas . 71ed. São Paulo:
Editora F.Provenza,1996. 480p.
BENTO, Daniela A.; MORO, Norberto; AURAS, André Paegle.Elementos de máquinas. Florianópolis: CEFET, 2007.
Schmitz, Girlei; SEGAIN, Luiz Fernando; TEICHMMANN, Erwin Werner.Apostila
disciplina: Introdução a fabricação. 1. ed. rev. atual. amp. Florianópolis: IFSC, 2010.
PAVANATI, Henrique Cezar; Introdução a tecnologia de materiais. 1. ed. rev. atual.Florianópolis: CEFET/SC, 2008.
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23
ANEXOS
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ANEXO 1 – DIRETRIZES PARA CONSTRUÇÃO DA EXTRUSORA.
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ANEXO 2 – DESENHOS TÉCNICOS DA EXTRUSORA.
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ANEXO 3 – MATERIAL DE REFERENCIA PARA SELEÇÃO DA FORÇA A SER
UTILIZADA NO DIMENSIONAMENTO DA ALAVANCA.
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ANEXO 4 – SEQUENCIAS DE OPERAÇÃO.