Filosofia: Fenomenologia

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CAPÍTULO 19 FILOSOFIA Fenomenologia

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Aqui vamos tratar da fenomenologia no pensamento filosofico fixando os pensadores. Obrigada... Ingrit Silva Sampaio

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CAPÍTULO 19

FILOSOFIA

Fenomenologia

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FenomenologiaFacticidade (iminência)

É a dimensão pela qual o ser humano executa o movimento

de ir além dessas determinações, não para negá-

las, mas para lhe dar um sentido

Transcendência

É a dimensão de “coisa” que todo ser humano tem, é o conjunto das suas determinações.

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Maurice Merleau-Ponty(1908-1961)

Ele relaciona a liberdade à compreensão do corpo entendido como condição de nossa experiência no mundo, e o mesmo desfez a idéia tradicional de que de um lado existe o mundo dos objetos, do corpo, da pura facticidade e, do outro, o mundo da consciência e da subjetividade da transcendência.

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Para ele, não tenho o corpo, mas sou meu corpo, ou seja, meu corpo não é um objeto no mundo, mas é aquilo pelo qual o mundo existe para mim. Por isso o corpo não é uma coisa que está no espaço e no tempo, por que ele “habita o espaço e o tempo”

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concretamente o sincronismo entre sua vida e a vida dos operários e a comunidade de seus destinos. [...] O espaço social começa a se polarizar, vê-se surgir uma região dos explorados. [...]A classe se realiza, e dizemos que uma situação é revolucionaria quando a conexão que existe objetivamente entre as partes do proletariado [...] é enfim vivida na percepção de um obstáculo comum á existência de todos.

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Jean-Paul Sartre

Ele afirma que pelo engajamento, envolvimento, que a liberdade deixa de ser imaginária, porque o indivíduo compromete-se na ação.

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A existência precede a essência

Para Sartre no caso do ser humano é ao contrario do que ocorre com as coisas e

animais.

...o homem primeiramente existe, se descobre, surge no mundo; e que só depois se define. O homem, tal como o concebe o existencialista, se não é

definível, é porque primeiramente não é nada. Só depois será alguma coisa e tal como a si próprio se fizer. Assim, não há natureza humana, visto que

não há Deus para a conceber. O homem é, não apenas como ele se concebe, mas como ele quer que seja, como ele se concebe depois da existência, como ele se deseja após este impulso para a existência;o homem não é

mais que o que ele fez. Tal é o primeiro principio do existencialismo.

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Angústia e má-fé

Liberdade e responsabilidade

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Liberdade e responsabilidade

Mas se verdadeiramente a existência precede a essência, o homem é responsável por aquilo que é. Assim, o primeiro esforço do existencialismo é o de pôr todo o homem no domínio do que ele é e de lhe

atribuir a total responsabilidade de sua existência. E, quando dizemos que o homem é responsável por si próprio, não queremos dizer que o homem é responsável pela sua restrita individualidade, mas que é responsável por todos os homens. [...] Com efeito, não há dos nossos atos um sequer que, ao criara o homem que desejamos ser, não crie ao mesmo tempo imagem do homem como julgamos que deve ser. [...] Se a existência, por outro lado, precede a essência e se quisermos existir , ao mesmo tempo que

construirmos a nossa imagem, esta imagem é valida para todos e para toda nossa época. Assim, a nossa responsabilidade é muito maior do que poderíamos supor, por que ela envolve toda a humanidade.

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Obrigada! Colégio Estadual Argemiro

Antônio de Araújo I Bimestre Disciplina: Filosofia Prof.º: Toninho Aluna: Ingrit Silva Sampaio Série: 2º ano H Data: 12/02/2014 Dia da semana: quarta feira