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Serviço Público Federal Universidade Federal de Goiás Escola de Engenharia Civil e Ambiental
Escola de Engenharia Civil e Ambiental – UFG – Av. Universitária, 1488. Setor Universitário. CEP 74605-220 Goiânia-GO – BRASIL.
Fone: +55 (62) 3209-6084 Fax: +55 (62) 3209-6087
1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA
Unidade Curso
Escola de Engenharia Civil e Ambiental Engenharia Ambiental e Sanitária
Nome da Disciplina
Biodiversidade e Unidades de
Conservação - BUC
A 2
Pré-Requisitos
Co-Requisitos
BG e EG Nenhum
Núcleo da Disciplina Comum/Específico/Livre)
Natureza da Disciplina (Obrigatória/Optativa)
Comum Obrigatória
Distribuição da carga horária:
Carga horária total Teóricas Práticas Carga horária semanal
64 H 48 H 16 H 4 H
Início da disciplina
Término da disciplina
02/09/2020 23/12/2020
Dia da semana:
Horário:
Quarta-feira 08h00 - 11h40
Ementa
Biodiversidade, riqueza e diversidade biológica; comunidades biológicas; usos da biodiversidade; funções ecológicas da
biodiversidade; valoração da biodiversidade; influência do homem sobre a biodiversidade; mensuração e monitoramento
da biodiversidade e bases para a conservação e utilização sustentável; biologia da conservação; biogeografia; introdução
de espécies exóticas e biopirataria; Sistema Nacional de Unidades de Conservação (SNUC); Biomas brasileiros: Cerrado,
Caatinga, Mata Atlântica, Floresta Amazônica, Pantanal, Campos e Florestas Meridionais.
2. OBJETIVO GERAL
Proporcionar ao aluno conhecimento sobre a biodiversidade, verificando sua importância, suas principais ameaças e o
que pode ser feito para a sua preservação.
3. PROGRAMA CRONOLÓGICO DE EXECUÇÃO
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Mês Dia Conteúdo CHT CHP
S1 A2 S1 A2
Setembro 2 Retomada da disciplina - boas vindas e pactuações; reestruturação
do plano de ensino; discussão do novo plano de ensino
4
9 Revisão - O que biodiversidade; Biodiversidade ao longo do tempo
– fontes de informação, número de espécies no mundo;
Biogeografia; hotsposts de biodiversidade; Processos naturais e
antrópicos de perda da biodiversidade - espécies introduzidas
8
16 Realização de trabalho sobre espécies introduzidas - Qual o
impacto das espécies introduzidas?
12
23 Conservação da biodiversidade – projeto onças do Iguaçu (Yara
Barros)
16
30 Conservação da biodiversidade – estabelecimento de novas
populações - importância dos jardins zoológicos; lives zoo; Carlos -
importância dos zoos
20
Outubro 7 Conservação de anfíbios (Maurivan); Efetividade das UC's na
conservação de Mamíferos no Cerrado - (Douglas)
24
14 Trabalho em grupo - Avaliação – exemplos de projetos de
conservação no Brasil
28
21 Apresentação dos trabalhos em grupo sobre projetos de
conservação no Brasil
32
28 Feriado - dia do servidor público
Novembro 4 Importância da biodiversidade – usos diretos e indiretos da
biodiversidade; valoração da Biodiversidade; biodiversidade e
função dos ecossistemas
36
11 Conservação da Biodiversidade - Biologia da Conservação; 40
18 Unidades de Conservação e Biomas brasileiros – histórico da
preservação; Unidades de Conservação (UCs) e Biomas brasileiros
– importância das UCs; UCs no Brasil;
44
25 Unidades de Conservação e Biomas brasileiros – Sistema Nacional
de Unidades de conservação; estabelecimento de prioridades para
proteção;
48
Dezembro 2 Unidades de Conservação e Biomas brasileiros – instrumentos de
gestão; Parque Municipal e Conselho Gestor - Miguel
52
9 Aula livre para trabalhos em grupos do Portfolio das Ucs escolhidas
56
16 Aula livre para trabalhos em grupos do Portfolio das Ucs escolhidas
60
23 Apresentações dos portfólios e encerramento da disciplina
64 (*) – Carga horária Acumulada. OBS: Ao longo do semestre o Programa poderá sofrer alterações em razão de eventos não previstos
inicialmente. As alterações serão acordadas com os discentes. S1 = atividade síncrona, ou seja, aquela que acontece no horário
estabelecido para a disciplina. A2 = atividade assíncrona, ou seja, aquela que ocorre com outro horário que não aquele definido para
a disciplina.
OBS: Atendimento individual ou em grupos extraclasse na quarta-feira (14h00-16h00). Para o
atendimento aos alunos de disciplina é necessário o agendamento prévio por e-mail
4. ESTRATÉGIAS DE ENSINO – Descrição das Estratégias
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As aulas e as avaliações ocorrerão com o uso de Tecnologias Digitais de Informação e Comunicação (TDIC), quais
sejam: SIGAA, Google Meet e Google Classroom.
As estratégias de ensino consistem em aulas expositivas síncronas (ou seja, durante o horário da aula), palestras de
convidados externos e apresentações de seminários.
5. RECURSOS UTILIZADOS - Descrição dos Recursos
Como recursos serão utilizados powerpoint, filmes, vídeos, artigos e outros meios digitais.
6. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
6.1. Descrição dos Critérios
1. Atividades acadêmicas em grupo:
1.1. Realização de atividades em grupo de maneira remota
1.2. Apresentação de seminários (em grupos)
1.3. Produção de portfólio sobre as UCs selecionadas
6.2. Composição da nota
A avaliação da disciplina será feita por meio de três (3) atividades avaliativas em grupo, quais sejam:
Atividade 1 (A1) – Atividade em grupo sobre impacto das espécies introduzidas na biodiversidade local – 2 pontos
Atividade 2 (A2) – Trabalho em grupo e apresentação de seminários sobre exemplos de projetos de conservação no
Brasil – 3 pontos
Atividade 3 (A3) – Produção e apresentação de Portfolio virtual sobre uma unidade de conservação – 5 pontos, sendo 2
pontos da apresentação e 3 do material produzido
Nota final = somatório de A1 + A2 + A3
7. BIBLIOGRAFIA- Relação de Livros e Periódicos Básicos
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Básica:
[1] Áreas de Preservação Permanente e Unidades de Conservação & Áreas de Risco. O que uma coisa tem a ver com a
outra? Relatório de Inspeção da área atingida pela tragédia das chuvas na Região Serrana do Rio de Janeiro / Wigold
Bertoldo Schäffer... [et al.]. – Brasília: MMA, 2011. 96 p.: il. color.; 29 cm. + mapas. (Série Biodiversidade, 41).
[2] Contribuição das unidades de conservação brasileiras para a economia nacional: Sumário Executivo / Rodrigo
Medeiros, Carlos Eduardo Frickmann Young, Helena Boniatti Pavese & Fábio França Silva Araújo; Editores. – Brasília:
UNEP-WCMC, 2011.44 p.
[3] Gestão participativa do SNUC / Ministério do Meio Ambiente. Secretaria de Biodiversidade e Florestas. Diretoria do
Programa Nacional de Áreas Protegidas. Programa Áreas Protegidas da Amazônia. — Brasília: Ministério do Meio
Ambiente, 2004. 205p.; 28cm. — (Áreas Protegidas do Brasil, 2).
[4] PINTO, L. P. Unidades de conservação municipais do cerrado [recurso eletrônico] / Luiz Paulo Pinto, Cláudia Costa. –
Belo Horizonte, MG: IEB Mil Folhas; Ambiental 44, 2019. 68 p.
Complementar:
[1] Brasil. Ministério do Meio Ambiente. Fortalecimento comunitário em unidade de conservação: desafios, avanços e
lições aprendidas no Programa Áreas Protegidas da Amazônia (ARPA) [recurso eletrônico] / Ministério do Meio
Ambiente, Secretaria de Biodiversidade, Programa Áreas Protegidas da Amazônia. – Brasília, DF: MMA, 2018.
[2] Espécies exóticas invasoras de águas Continentais no Brasil. / Anderson Oliveira Latini..., [et al]; organizadores –
Brasília: MMA, 2016. 791p. : il. color. (Série Biodiversidade, 39).
[3] Instituto do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis Espécies exóticas invasoras: situação brasileira /
Ministério do Meio Ambiente, Secretaria de Biodiversidade e Florestas. – Brasília: MMA, 2006.24 p. : il. color. ; 24 cm.
[4] Monitoramento da biodiversidade: roteiro metodológico de aplicação. / Rodrigo de Almeida Nobre... [et al]. - Brasília:
ICMBio, 2014.40 p.; 30cm.
[5] Brasil. Ministério do Meio Ambiente. Roteiro para criação de unidades de conservação municipais [recurso eletrônico]
/ Ministério do Meio Ambiente, Secretaria de Biodiversidade, Departametno de Áreas protegidas - Brasília, DF:MMA,
2019. 84p.: il. color. ISBN: 978-85-7738-437-2 (on line). http://www.mma.gov.br/publicacoes/areas-
protegidas/category/51-unidades-deconservacao.
html
[6] MARENGO, J.A. 2007. Mudanças Climáticas Globais e Seus Efeitos Sobre a Biodiversidade: caracterização do clima
atual e definição das alterações climáticas para o território brasileiro ao longo do Século XXI. Brasília: MMA, 2006.
212p. (Série Biodiversidade, v. 26).
[7] MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE. 2002. Biodiversidade Brasileira – Avaliação e identificação de áreas e ações
prioritárias para a conservação, utilização sustentável e repartição dos benefícios da biodiversidade nos biomas brasileiros.
Brasília: MMA/SBF. 404p.
[8] SECRETARIADO DA CONVENÇÃO SOBRE DIVERSIDADE BIOLÓGICA. 2006. PANORAMA DA
BIODIVERSIDADE GLOBAL 2. Brasília: Ministério do Meio Ambiente, Secretaria de Biodiversidade e Florestas
(MMA). 81p.
8. Direito de uso de imagem e som
9. Docente (s) responsável (eis) pela disciplina:
As aulas serão gravadas para posterior disponibilização aos discentes matriculados na disciplina. Será aberto um
processo no SEI onde os discentes deverão dar ciência de que aceitam a gravação de imagem e som.
Aqueles discentes que não pretendem liberar a gravação de sua imagem e voz não devem abrir sua webcam e som,
interagindo por meio do chat e devem utilizar um avatar para sua identificação visual.
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Profa. Dra. Katia A. Kopp
Goiânia, 02 de setembro de 2020.
Coordenador do Curso de Engenharia Ambiental Diretor da Escola de Engenharia Civil Docente(s) Responsável (eis) pela disciplina
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS ESCOLA DE ENGENHARIA CIVIL E AMBIENTAL
COORDENAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA AMBIENTAL E SANITÁRIA
Plano de ensino 1 / 3
1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA Unidade
Curso
Escola de Engenharia Civil e Ambiental Engenharia Ambiental e Sanitária
Nome da disciplina
Turma
Sub-turma
Biologia Geral 2020-1 A1
Pré-requisitos
Co-requisitos
Nenhum Nenhum
Núcleo da Disciplina (comum / específico / livre)
Natureza da disciplina (obrigatória / optativa)
Comum Obrigatória Distribuição da carga horária:
Carga horária total Carga horária teórica Carga horária prática Carga horária semanal
64 48 16 7 h
Início da retomada da disciplina
Término da disciplina
01/09/2020 (antes da pandemia, o início foi 03/03/2020)
18/01/2021
Dia da semana
Horário
Terça (teoria) 13:10-14:50 h
Quinta (teoria) 14:00-14:50 h
Segunda (prática) 14:00-15:40 h e 16:00-17:40 h
Ementa
Introdução ao estudo da Biologia; origem da vida; células procarióticas e eucarióticas; tipos,
tamanhos e formas celulares; estrutura e organização celular; composição química da célula;
algas; protozoários; fungos; dogma da Biologia Molecular; Biologia e meio ambiente.
2. OBJETIVOS 2.a Objetivo geral
Apresentar e discutir aspectos gerais sobre a organização da célula, suas organelas e funções dos
componentes celulares, a fim de proporcionar ao aluno o conhecimento de temas atualizados em
Biologia Celular e Molecular relacionando à disciplina a área da Engenharia Ambiental e Sanitária.
Escola de Engenharia Civil Coordenação do Curso de Engenharia Civil
Plano de ensino 2 / 3
3. PROGRAMA CRONOLÓGICO DE EXECUÇÃO
DATA CONTEÚDO PROGRAMADO OBS / METODOLOGIA
01/09/2020 Células procarióticas. Tipos, tamanhos e formas celulares Síncrona
03/09/2020 Células eucarióticas. Tipos, tamanhos e formas celulares Assíncrona
08/09/2020 Estrutura e organização celular. Síncrona
10/09/2020 Ciclo celular Assíncrona
15/09/2020 Composição química da célula: carboidratos Síncrona
17/09/2020 Composição química da célula: proteínas Assíncrona
22/09/2020 Composição química da célula: lipídios Síncrona
24/09/2020 Composição química da célula: ácidos nucléicos Assíncrona
29/09/2020 Dogma da Biologia Molecular I: Replicação Síncrona
01/10/2020 Dogma da Biologia Molecular II: Transcrição Assíncrona
06/10/2020 Dogma da Biologia Molecular III: Síntese de proteínas Síncrona
08/10/2020 Atividade Assíncrona
13/10/2020 Regulação celular Síncrona
15/10/2020 Diversidade biológica Assíncrona
20/10/2020 Conpeex Assíncrona
27/10/2020 Características e importância das algas Síncrona
29/10/2020 Características e importância dos protozoários Assíncrona
03/11/2020 Características e importância dos fungos Síncrona
05/11/2020 Métodos de estudo em Biologia Celular e molecular - I Assíncrona
10/11/2020 Métodos de estudo em Biologia Celular e molecular - II Síncrona
12/11/2020 Biologia molecular Assíncrona
17/11/2020 Biotecnologia: conceito, importância Síncrona
19/11/2020 Biotecnologia e meio ambiente Assíncrona
24/11/2020 Biologia da conservação Síncrona
26/11/2020 Biologia aplicada Assíncrona
01/12/2020 Biologia aplicada à Engenharia Ambiental e Sanitária Síncrona
03/12/2020 Atividade Assíncrona
DATA CONTEÚDO PROGRAMADO Práticas A1 OBS / METODOLOGIA
28/12/2020 Boas práticas de laboratório. Uso do microscópio óptico Presencial
28/12/2020 Observação de organelas e inclusões citoplasmáticas Presencial
04/01/2021 Observação de algas, protozoários e de fungos Presencial
04/01/2021 Observação de algas, protozoários e de fungos Presencial
11/01/2021 Separação de organelas e macromoléculas por centrifugação
Presencial
11/01/2021 Fermentação Presencial
18/01/2021 Isolando ácidos nucléicos Presencial
18/01/2021 Genética: caracteres genéticos Presencial
OBS 1: Ao longo do semestre, o Programa poderá sofrer alterações, acordadas com os discentes, em razão de eventos não previstos inicialmente. OBS 2: Uso obrigatório de EPIs: jaleco, máscara e luvas para as aulas práticas que serão realizadas no Laboratório de Biologia (EECA). Exigências de segurança: sapato fechado, calça comprida, cabelos presos.
4. ESTRATÉGIAS DE ENSINO
1. Aulas síncronas, utilizando a plataforma do Google meet.
2. Participação em fóruns de discussão (assíncrona).
3. Leitura de materiais indicados (assíncrona).
4. Vídeos técnicos (assíncrona).
5. Atendimento online individual ou em grupos (síncrona).
6. Aulas práticas (presencial).
5. RECURSOS UTILIZADOS
1. Google Meet.
2. Plataforma SIGAA.
3. E-mail Institucional.
Escola de Engenharia Civil Coordenação do Curso de Engenharia Civil
Plano de ensino 3 / 3
6. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 6.a Descrição dos critérios
1. Participação nas atividades.
2. Pontualidade na entrega das atividades.
3. Comentários no fórum.
4. Relatório das aulas práticas.
6.b Composição da nota
Nota: Participação nas atividades (30%) + Pontualidade na entrega das atividades (20%) + Comentários no fórum (20%) + Relatório aulas práticas (30%)
7. BIBLIOGRAFIA
Básica
[1]: ALBERTS, B., BRAY, D., HOPKIN, K. (2011). Fundamentos da Biologia Celular. 3ª Ed., Artmed, 843p.
[2]: De ROBERTIS, HIB, J. (2006). Bases da Biologia Celular e Molecular. 4ª Ed., Guanabara Dois, 389p.
[3]: REECE, J.B., URRY, L.A.; CAIN, M.L. (2015). Biologia de Campbell. 10ª Ed., Artmed, 1442p.
Complementar
[1]: BATES, A.D., TURNER, P.C. (2004). Biologia Molecular. 2ª Ed., Guanabara Koogan, 304p.
[2]: BLACK, J.G. (2002). Microbiologia – Fundamentos e Perspectivas. 4ª Ed., Guanabara Koogan, 829p.
[3]: BROWN, T.A. (1999). Genética – Um Enfoque Molecular. 3ª Ed., Guanabara Koogan, 336p.
[4]: BURGEL, S.B. (2001). Meio Ambiente e Biologia. 1ª Ed., SENAC SP, 168p.
[5]: FUTUYMA, D.J. (2002). Biologia Evolutiva. 2ª Ed., Ribeirão Preto, 631p.
[6]: JUNQUEIRA, L.C., CARNEIRO, J. (2006). Biologia Celular e Molecular. 8ª Ed., Guanabara Koogan, 260p.
8. DOCENTE RESPONSÁVEL PELA DISCIPLINA
Profa. Dra. Nora Katia Saavedra del Aguila Hoffmann
Goiânia,18 de Agosto de 2020.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS ESCOLA DE ENGENHARIA CIVIL E AMBIENTAL
COORDENAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA AMBIENTAL E SANITÁRIA
Plano de ensino 1 / 3
1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA Unidade
Curso
Escola de Engenharia Civil e Ambiental Engenharia Ambiental e Sanitária
Nome da disciplina
Turma
Sub-turma
Biologia Geral 2020-1 A2
Pré-requisitos
Co-requisitos
Nenhum Nenhum
Núcleo da Disciplina (comum / específico / livre)
Natureza da disciplina (obrigatória / optativa)
Comum Obrigatória Distribuição da carga horária:
Carga horária total Carga horária teórica Carga horária prática Carga horária semanal
64 48 16 7 h
Início da retomada da disciplina
Término da disciplina
01/09/2020 (antes da pandemia, o início foi 03/03/2020)
20/01/2021
Dia da semana
Horário
Terça (teoria) 13:10-14:50 h
Quinta (teoria) 14:00-14:50 h
Quarta (prática) 14:00-15:40 h e 16:00-17:40 h
Ementa
Introdução ao estudo da Biologia; origem da vida; células procarióticas e eucarióticas; tipos,
tamanhos e formas celulares; estrutura e organização celular; composição química da célula;
algas; protozoários; fungos; dogma da Biologia Molecular; Biologia e meio ambiente.
2. OBJETIVOS 2.a Objetivo geral
Apresentar e discutir aspectos gerais sobre a organização da célula, suas organelas e funções dos
componentes celulares, a fim de proporcionar ao aluno o conhecimento de temas atualizados em
Biologia Celular e Molecular relacionando à disciplina a área da Engenharia Ambiental e Sanitária.
Escola de Engenharia Civil Coordenação do Curso de Engenharia Civil
Plano de ensino 2 / 3
3. PROGRAMA CRONOLÓGICO DE EXECUÇÃO
DATA CONTEÚDO PROGRAMADO OBS / METODOLOGIA
01/09/2020 Células procarióticas. Tipos, tamanhos e formas celulares Síncrona
03/09/2020 Células eucarióticas. Tipos, tamanhos e formas celulares Assíncrona
08/09/2020 Estrutura e organização celular. Síncrona
10/09/2020 Ciclo celular Assíncrona
15/09/2020 Composição química da célula: carboidratos Síncrona
17/09/2020 Composição química da célula: proteínas Assíncrona
22/09/2020 Composição química da célula: lipídios Síncrona
24/09/2020 Composição química da célula: ácidos nucléicos Assíncrona
29/09/2020 Dogma da Biologia Molecular I: Replicação Síncrona
01/10/2020 Dogma da Biologia Molecular II: Transcrição Assíncrona
06/10/2020 Dogma da Biologia Molecular III: Síntese de proteínas Síncrona
08/10/2020 Atividade Assíncrona
13/10/2020 Regulação celular Síncrona
15/10/2020 Diversidade biológica Assíncrona
20/10/2020 Conpeex Assíncrona
27/10/2020 Características e importância das algas Síncrona
29/10/2020 Características e importância dos protozoários Assíncrona
03/11/2020 Características e importância dos fungos Síncrona
05/11/2020 Métodos de estudo em Biologia Celular e molecular - I Assíncrona
10/11/2020 Métodos de estudo em Biologia Celular e molecular - II Síncrona
12/11/2020 Biologia molecular Assíncrona
17/11/2020 Biotecnologia: conceito, importância Síncrona
19/11/2020 Biotecnologia e meio ambiente Assíncrona
24/11/2020 Biologia da conservação Síncrona
26/11/2020 Biologia aplicada Assíncrona
01/12/2020 Biologia aplicada à Engenharia Ambiental e Sanitária Síncrona
03/12/2020 Atividade Assíncrona
DATA CONTEÚDO PROGRAMADO Práticas A2 OBS / METODOLOGIA
30/12/2020 Boas práticas de laboratório. Uso do microscópio óptico Presencial
30/12/2020 Observação de organelas e inclusões citoplasmáticas Presencial
06/01/2021 Observação de algas, protozoários e de fungos Presencial
06/01/2021 Observação de algas, protozoários e de fungos Presencial
13/01/2021 Separação de organelas e macromoléculas por centrifugação
Presencial
13/01/2021 Fermentação Presencial
20/01/2021 Isolando ácidos nucléicos Presencial
20/01/2021 Genética: caracteres genéticos Presencial
OBS 1: Ao longo do semestre, o Programa poderá sofrer alterações, acordadas com os discentes, em razão de eventos não previstos inicialmente. OBS 2: Uso obrigatório de EPIs: jaleco, máscara e luvas para as aulas práticas que serão realizadas no Laboratório de Biologia (EECA). Exigências de segurança: sapato fechado, calça comprida, cabelos presos.
4. ESTRATÉGIAS DE ENSINO
1. Aulas síncronas, utilizando a plataforma do Google meet.
2. Participação em fóruns de discussão (assíncrona).
3. Leitura de materiais indicados (assíncrona).
4. Vídeos técnicos (assíncrona).
5. Atendimento online individual ou em grupos (síncrona).
6. Aulas práticas (presencial).
5. RECURSOS UTILIZADOS
1. Google Meet.
2. Plataforma SIGAA.
3. E-mail Institucional.
Escola de Engenharia Civil Coordenação do Curso de Engenharia Civil
Plano de ensino 3 / 3
6. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 6.a Descrição dos critérios
1. Participação nas atividades.
2. Pontualidade na entrega das atividades.
3. Comentários no fórum.
4. Relatório das aulas práticas.
6.b Composição da nota
Nota: Participação nas atividades (30%) + Pontualidade na entrega das atividades (20%) + Comentários no fórum (20%) + Relatório aulas práticas (30%)
7. BIBLIOGRAFIA
Básica
[1]: ALBERTS, B., BRAY, D., HOPKIN, K. (2011). Fundamentos da Biologia Celular. 3ª Ed., Artmed, 843p.
[2]: De ROBERTIS, HIB, J. (2006). Bases da Biologia Celular e Molecular. 4ª Ed., Guanabara Dois, 389p.
[3]: REECE, J.B., URRY, L.A.; CAIN, M.L. (2015). Biologia de Campbell. 10ª Ed., Artmed, 1442p.
Complementar
[1]: BATES, A.D., TURNER, P.C. (2004). Biologia Molecular. 2ª Ed., Guanabara Koogan, 304p.
[2]: BLACK, J.G. (2002). Microbiologia – Fundamentos e Perspectivas. 4ª Ed., Guanabara Koogan, 829p.
[3]: BROWN, T.A. (1999). Genética – Um Enfoque Molecular. 3ª Ed., Guanabara Koogan, 336p.
[4]: BURGEL, S.B. (2001). Meio Ambiente e Biologia. 1ª Ed., SENAC SP, 168p.
[5]: FUTUYMA, D.J. (2002). Biologia Evolutiva. 2ª Ed., Ribeirão Preto, 631p.
[6]: JUNQUEIRA, L.C., CARNEIRO, J. (2006). Biologia Celular e Molecular. 8ª Ed., Guanabara Koogan, 260p.
8. DOCENTE RESPONSÁVEL PELA DISCIPLINA
Profa. Dra. Nora Katia Saavedra del Aguila Hoffmann
Goiânia,18 de Agosto de 2020.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS ESCOLA DE ENGENHARIA CIVIL E AMBIENTAL
COORDENAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA AMBIENTAL E SANITÁRIA
Plano de ensino 1 / 3
1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA Unidade
Curso
Escola de Engenharia Civil e Ambiental Engenharia Ambiental e Sanitária
Nome da disciplina
Turma
Sub-turma
Biologia Geral 2020-1 A3
Pré-requisitos
Co-requisitos
Nenhum Nenhum
Núcleo da Disciplina (comum / específico / livre)
Natureza da disciplina (obrigatória / optativa)
Comum Obrigatória Distribuição da carga horária:
Carga horária total Carga horária teórica Carga horária prática Carga horária semanal
64 48 16 7 h
Início da retomada da disciplina
Término da disciplina
01/09/2020 (antes da pandemia, o início foi 03/03/2020)
22/01/2021
Dia da semana
Horário
Terça (teoria) 13:10-14:50 h
Quinta (teoria) 14:00-14:50 h
Sexta (prática) 14:00-15:40 h e 16:00-17:40 h
Ementa
Introdução ao estudo da Biologia; origem da vida; células procarióticas e eucarióticas; tipos,
tamanhos e formas celulares; estrutura e organização celular; composição química da célula;
algas; protozoários; fungos; dogma da Biologia Molecular; Biologia e meio ambiente.
2. OBJETIVOS 2.a Objetivo geral
Apresentar e discutir aspectos gerais sobre a organização da célula, suas organelas e funções dos
componentes celulares, a fim de proporcionar ao aluno o conhecimento de temas atualizados em
Biologia Celular e Molecular relacionando à disciplina a área da Engenharia Ambiental e Sanitária.
Escola de Engenharia Civil Coordenação do Curso de Engenharia Civil
Plano de ensino 2 / 3
3. PROGRAMA CRONOLÓGICO DE EXECUÇÃO
DATA CONTEÚDO PROGRAMADO OBS / METODOLOGIA
01/09/2020 Células procarióticas. Tipos, tamanhos e formas celulares Síncrona
03/09/2020 Células eucarióticas. Tipos, tamanhos e formas celulares Assíncrona
08/09/2020 Estrutura e organização celular. Síncrona
10/09/2020 Ciclo celular Assíncrona
15/09/2020 Composição química da célula: carboidratos Síncrona
17/09/2020 Composição química da célula: proteínas Assíncrona
22/09/2020 Composição química da célula: lipídios Síncrona
24/09/2020 Composição química da célula: ácidos nucléicos Assíncrona
29/09/2020 Dogma da Biologia Molecular I: Replicação Síncrona
01/10/2020 Dogma da Biologia Molecular II: Transcrição Assíncrona
06/10/2020 Dogma da Biologia Molecular III: Síntese de proteínas Síncrona
08/10/2020 Atividade Assíncrona
13/10/2020 Regulação celular Síncrona
15/10/2020 Diversidade biológica Assíncrona
20/10/2020 Conpeex Assíncrona
27/10/2020 Características e importância das algas Síncrona
29/10/2020 Características e importância dos protozoários Assíncrona
03/11/2020 Características e importância dos fungos Síncrona
05/11/2020 Métodos de estudo em Biologia Celular e molecular - I Assíncrona
10/11/2020 Métodos de estudo em Biologia Celular e molecular - II Síncrona
12/11/2020 Biologia molecular Assíncrona
17/11/2020 Biotecnologia: conceito, importância Síncrona
19/11/2020 Biotecnologia e meio ambiente Assíncrona
24/11/2020 Biologia da conservação Síncrona
26/11/2020 Biologia aplicada Assíncrona
01/12/2020 Biologia aplicada à Engenharia Ambiental e Sanitária Síncrona
03/12/2020 Atividade Assíncrona
DATA CONTEÚDO PROGRAMADO Práticas A3 OBS / METODOLOGIA
31/12/2020 Boas práticas de laboratório. Uso do microscópio óptico Presencial
31/12/2020 Observação de organelas e inclusões citoplasmáticas Presencial
08/01/2021 Observação de algas, protozoários e de fungos Presencial
08/01/2021 Observação de algas, protozoários e de fungos Presencial
15/01/2021 Separação de organelas e macromoléculas por centrifugação
Presencial
15/01/2021 Fermentação Presencial
22/01/2021 Isolando ácidos nucléicos Presencial
22/01/2021 Genética: caracteres genéticos Presencial
OBS 1: Ao longo do semestre, o Programa poderá sofrer alterações, acordadas com os discentes, em razão de eventos não previstos inicialmente. OBS 2: Uso obrigatório de EPIs: jaleco, máscara e luvas para as aulas práticas que serão realizadas no Laboratório de Biologia (EECA). Exigências de segurança: sapato fechado, calça comprida, cabelos presos.
4. ESTRATÉGIAS DE ENSINO
1. Aulas síncronas, utilizando a plataforma do Google meet.
2. Participação em fóruns de discussão (assíncrona).
3. Leitura de materiais indicados (assíncrona).
4. Vídeos técnicos (assíncrona).
5. Atendimento online individual ou em grupos (síncrona).
6. Aulas práticas (presencial).
5. RECURSOS UTILIZADOS
1. Google Meet.
2. Plataforma SIGAA.
3. E-mail Institucional.
Escola de Engenharia Civil Coordenação do Curso de Engenharia Civil
Plano de ensino 3 / 3
6. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 6.a Descrição dos critérios
1. Participação nas atividades.
2. Pontualidade na entrega das atividades.
3. Comentários no fórum.
4. Relatório das aulas práticas.
6.b Composição da nota
Nota: Participação nas atividades (30%) + Pontualidade na entrega das atividades (20%) + Comentários no fórum (20%) + Relatório aulas práticas (30%)
7. BIBLIOGRAFIA
Básica
[1]: ALBERTS, B., BRAY, D., HOPKIN, K. (2011). Fundamentos da Biologia Celular. 3ª Ed., Artmed, 843p.
[2]: De ROBERTIS, HIB, J. (2006). Bases da Biologia Celular e Molecular. 4ª Ed., Guanabara Dois, 389p.
[3]: REECE, J.B., URRY, L.A.; CAIN, M.L. (2015). Biologia de Campbell. 10ª Ed., Artmed, 1442p.
Complementar
[1]: BATES, A.D., TURNER, P.C. (2004). Biologia Molecular. 2ª Ed., Guanabara Koogan, 304p.
[2]: BLACK, J.G. (2002). Microbiologia – Fundamentos e Perspectivas. 4ª Ed., Guanabara Koogan, 829p.
[3]: BROWN, T.A. (1999). Genética – Um Enfoque Molecular. 3ª Ed., Guanabara Koogan, 336p.
[4]: BURGEL, S.B. (2001). Meio Ambiente e Biologia. 1ª Ed., SENAC SP, 168p.
[5]: FUTUYMA, D.J. (2002). Biologia Evolutiva. 2ª Ed., Ribeirão Preto, 631p.
[6]: JUNQUEIRA, L.C., CARNEIRO, J. (2006). Biologia Celular e Molecular. 8ª Ed., Guanabara Koogan, 260p.
8. DOCENTE RESPONSÁVEL PELA DISCIPLINA
Profa. Dra. Nora Katia Saavedra del Aguila Hoffmann
Goiânia,18 de Agosto de 2020.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS ESCOLA DE ENGENHARIA CIVIL E AMBIENTAL
COORDENAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA AMBIENTAL E SANITÁRIA
Plano de ensino 1 / 3
1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA Unidade
Curso
Escola de Engenharia Civil e Ambiental Engenharia Ambiental e Sanitária
Nome da disciplina
Turma
Sub-turma
Bioquímica 2020-1 A1
Pré-requisitos
Co-requisitos
Nenhum Nenhum
Núcleo da Disciplina (comum / específico / livre)
Natureza da disciplina (obrigatória / optativa)
Comum Obrigatória
Distribuição da carga horária:
Carga horária total Carga horária teórica Carga horária prática Carga horária semanal
48 32 16 6
Início da retomada da disciplina
Término da disciplina
01/09/2020 (antes da pandemia, o início foi 03/03/2020)
19/01/2021
Dia da semana
Horário
Terça (teoria) 10:50 - 12:30 h
Terça (prática) 08:00-09:40 h e 10:00-11:40 h
Ementa
Introdução à Bioquímica; aminoácidos e proteínas; carboidratos e lipídios; ácidos nucléicos; ação
catalítica das enzimas; vitaminas; bioenergética; metabolismo de carboidratos, lipídios e
aminoácidos; regulação e integração metabólica; bioquímica aplicada.
2. OBJETIVOS 2.a Objetivo geral
Capacitar o aluno a entender os processos bioquímicos que regem a função celular, e proporcionar
uma visão integrada do metabolismo energético, abordando as principais vias metabólicas.
Promover o conhecimento sobre a estrutura bioquímica e os principais tipos de transformações que
ocorrem de modo a relacionar com o campo de atuação da Engenharia ambiental e sanitária.
Escola de Engenharia Civil Coordenação do Curso de Engenharia Civil
Plano de ensino 2 / 3
3. PROGRAMA CRONOLÓGICO DE EXECUÇÃO
DATA CONTEÚDO PROGRAMADO OBS / METODOLOGIA
01/09/2020 Carboidratos e lipídios Síncrona
08/09/2020 Ácidos nucléicos Síncrona
15/09/2020 Noções básicas da ação catalítica das enzimas Síncrona
22/09/2020 Vitaminas e coenzimas: funções bioquímicas Assíncrona
29/09/2020 Introdução à Bioenergética Síncrona
06/10/2020 Exercícios de Bioenergética Assíncrona
13/10/2020 Atividade Assíncrona
20/10/2020 Conpeex 2020 Assíncrona
27/10/2020 Anabolismo e catabolismo Síncrona
03/11/2020 Metabolismo de carboidratos: glicólise, ciclo de Krebs e via oxidativa das pentoses
Síncrona
10/11/2020 Cadeia de transporte de elétrons: fosforilação oxidativa. Fotossíntese
Assíncrona
17/11/2020 Metabolismo de lipídios: fontes de ácidos graxos, oxidação de ácidos graxos
Síncrona
24/11/2020 Metabolismo de aminoácidos Síncrona
01/12/2020 Regulação e integração metabólica Assíncrona
08/12/2020 Atividade Assíncrona
DATA CONTEÚDO PROGRAMADO Práticas A1 OBS / METODOLOGIA
29/12/2020 Introdução as boas práticas de Laboratório de Bioquímica. Neutralização da glicina
Presencial
29/12/2020 Reação do Iodo (carboidratos) Presencial
05/01/2021 Caracterização de lipídeos. Extração da caseína
05/01/2021 Teste de Heller
12/01/2021 Cromatografia em amido de milho Presencial
12/01/2021 Atividade enzimática de extratos vegetais Presencial
19/01/2021 Fatores que afetam a velocidade enzimática (Efeito da concentração)
Presencial
19/01/2021 Fatores que afetam a velocidade enzimática (Efeito da temperatura)
Presencial
OBS 1: Ao longo do semestre, o Programa poderá sofrer alterações, acordadas com os discentes, em razão de eventos não previstos inicialmente. OBS 2: Uso obrigatório de EPIs: jaleco, máscara e luvas para as aulas práticas que serão realizadas no Laboratório de Biologia (EECA). Exigências de segurança: sapato fechado, calça comprida, cabelos presos.
4. ESTRATÉGIAS DE ENSINO
1. Aulas síncronas, utilizando a plataforma do Google meet.
2. Participação em fóruns de discussão (assíncrona).
3. Leitura de materiais indicados (assíncrona).
4. Vídeos técnicos (assíncrona).
5. Atendimento online individual ou em grupos (síncrona).
6. Aulas práticas (presencial).
5. RECURSOS UTILIZADOS
1. Google Meet.
2. Plataforma SIGAA.
3. E-mail Institucional.
Escola de Engenharia Civil Coordenação do Curso de Engenharia Civil
Plano de ensino 3 / 3
6. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 6.a Descrição dos critérios
1. Participação nas atividades.
2. Pontualidade na entrega das atividades.
3. Comentários no fórum.
4. Relatório das aulas práticas.
6.b Composição da nota
Nota: Participação nas atividades (30%) + Pontualidade na entrega das atividades (20%) + Comentários no fórum (20%) + Relatório aulas práticas (30%)
7. BIBLIOGRAFIA
Básica
[1]: LEHNINGER, A. (2006). Princípios de bioquímica. 4ª Ed., Sarvier, 1202p.
[2]: MARZZOCO, A. (2007). Bioquímica básica. 3a Ed., Guanabara Koogan, 386p.
[3]: STRYER, L. (2008). Bioquímica. 4a Ed., Guanabara Koogan, 881p.
Complementar
[1]: BERG, J.M. (2008). Bioquímica. 6ª Ed., Guanabara Koogan, 1114p.
[2]: CAMPBELL, M.K. (2007). Bioquímica. 3ª Ed., Artmed, 752p.
[3]: CONN, E.E. (2004). Introdução à bioquímica. 4ª Ed., Edgard Blucher, 525p.
[4]: KOOLMAN, J. (2007). Bioquímica. 3ª Ed., Artmed, Porto Alegre, 478p.
[5]: LEHNINGER, A. (2006). Bioquímica. 2ª Ed., Edgard Blucher, 4 volumes.
[6]: VILLELA, G.G. (1990). Bioquímica. 1a Ed., Guanabara Koogan, 842p.
[7]: LENHINGER, A. (2005). Princípios de Bioquímica. 4ª Ed., Editora Savier, 975p.
[8]: VOET, D. (2008). Fundamentos de bioquímica. 2ª Ed., Artmed, Porto Alegre, 1241p.
[9]: WEIL, J.H. (2000). Bioquímica geral. 2a Ed., Lisboa, 787p.
8. DOCENTE RESPONSÁVEL PELA DISCIPLINA
Profa. Dra. Nora Katia Saavedra del Aguila Hoffmann
Goiânia,18 de Agosto de 2020.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS ESCOLA DE ENGENHARIA CIVIL E AMBIENTAL
COORDENAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA AMBIENTAL E SANITÁRIA
Plano de ensino 1 / 3
1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA Unidade
Curso
Escola de Engenharia Civil e Ambiental Engenharia Ambiental e Sanitária
Nome da disciplina
Turma
Sub-turma
Bioquímica 2020-1 A2
Pré-requisitos
Co-requisitos
Nenhum Nenhum
Núcleo da Disciplina (comum / específico / livre)
Natureza da disciplina (obrigatória / optativa)
Comum Obrigatória
Distribuição da carga horária:
Carga horária total Carga horária teórica Carga horária prática Carga horária semanal
48 32 16 6
Início da retomada da disciplina
Término da disciplina
01/09/2020 (antes da pandemia, o início foi 03/03/2020)
19/01/2021
Dia da semana
Horário
Terça (teoria) 10:50 - 12:30 h
Terça (prática) 14:00-15:40 h e 16:00-17:40 h
Ementa
Introdução à Bioquímica; aminoácidos e proteínas; carboidratos e lipídios; ácidos nucléicos; ação
catalítica das enzimas; vitaminas; bioenergética; metabolismo de carboidratos, lipídios e
aminoácidos; regulação e integração metabólica; bioquímica aplicada.
2. OBJETIVOS 2.a Objetivo geral
Capacitar o aluno a entender os processos bioquímicos que regem a função celular, e proporcionar
uma visão integrada do metabolismo energético, abordando as principais vias metabólicas.
Promover o conhecimento sobre a estrutura bioquímica e os principais tipos de transformações que
ocorrem de modo a relacionar com o campo de atuação da Engenharia ambiental e sanitária.
Escola de Engenharia Civil Coordenação do Curso de Engenharia Civil
Plano de ensino 2 / 3
3. PROGRAMA CRONOLÓGICO DE EXECUÇÃO
DATA CONTEÚDO PROGRAMADO OBS / METODOLOGIA
01/09/2020 Carboidratos e lipídios Síncrona
08/09/2020 Ácidos nucléicos Síncrona
15/09/2020 Noções básicas da ação catalítica das enzimas Síncrona
22/09/2020 Vitaminas e coenzimas: funções bioquímicas Assíncrona
29/09/2020 Introdução à Bioenergética Síncrona
06/10/2020 Exercícios de Bioenergética Assíncrona
13/10/2020 Atividade Assíncrona
20/10/2020 Conpeex 2020 Assíncrona
27/10/2020 Anabolismo e catabolismo Síncrona
03/11/2020 Metabolismo de carboidratos: glicólise, ciclo de Krebs e via oxidativa das pentoses
Síncrona
10/11/2020 Cadeia de transporte de elétrons: fosforilação oxidativa. Fotossíntese
Assíncrona
17/11/2020 Metabolismo de lipídios: fontes de ácidos graxos, oxidação de ácidos graxos
Síncrona
24/11/2020 Metabolismo de aminoácidos Síncrona
01/12/2020 Regulação e integração metabólica Assíncrona
08/12/2020 Atividade Assíncrona
DATA CONTEÚDO PROGRAMADO Práticas A2 OBS / METODOLOGIA
29/12/2020 Introdução as boas práticas de Laboratório de Bioquímica. Neutralização da glicina
Presencial
29/12/2020 Reação do Iodo (carboidratos) Presencial
05/01/2021 Caracterização de lipídeos. Extração da caseína
05/01/2021 Teste de Heller
12/01/2021 Cromatografia em amido de milho Presencial
12/01/2021 Atividade enzimática de extratos vegetais Presencial
19/01/2021 Fatores que afetam a velocidade enzimática (Efeito da concentração)
Presencial
19/01/2021 Fatores que afetam a velocidade enzimática (Efeito da temperatura)
Presencial
OBS 1: Ao longo do semestre, o Programa poderá sofrer alterações, acordadas com os discentes, em razão de eventos não previstos inicialmente. OBS 2: Uso obrigatório de EPIs: jaleco, máscara e luvas para as aulas práticas que serão realizadas no Laboratório de Biologia (EECA). Exigências de segurança: sapato fechado, calça comprida, cabelos presos.
4. ESTRATÉGIAS DE ENSINO
1. Aulas síncronas, utilizando a plataforma do Google meet.
2. Participação em fóruns de discussão (assíncrona).
3. Leitura de materiais indicados (assíncrona).
4. Vídeos técnicos (assíncrona).
5. Atendimento online individual ou em grupos (síncrona).
6. Aulas práticas (presencial).
5. RECURSOS UTILIZADOS
1. Google Meet.
2. Plataforma SIGAA.
3. E-mail Institucional.
Escola de Engenharia Civil Coordenação do Curso de Engenharia Civil
Plano de ensino 3 / 3
6. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 6.a Descrição dos critérios
1. Participação nas atividades.
2. Pontualidade na entrega das atividades.
3. Comentários no fórum.
4. Relatório das aulas práticas.
6.b Composição da nota
Nota: Participação nas atividades (30%) + Pontualidade na entrega das atividades (20%) + Comentários no fórum (20%) + Relatório aulas práticas (30%)
7. BIBLIOGRAFIA
Básica
[1]: LEHNINGER, A. (2006). Princípios de bioquímica. 4ª Ed., Sarvier, 1202p.
[2]: MARZZOCO, A. (2007). Bioquímica básica. 3a Ed., Guanabara Koogan, 386p.
[3]: STRYER, L. (2008). Bioquímica. 4a Ed., Guanabara Koogan, 881p.
Complementar
[1]: BERG, J.M. (2008). Bioquímica. 6ª Ed., Guanabara Koogan, 1114p.
[2]: CAMPBELL, M.K. (2007). Bioquímica. 3ª Ed., Artmed, 752p.
[3]: CONN, E.E. (2004). Introdução à bioquímica. 4ª Ed., Edgard Blucher, 525p.
[4]: KOOLMAN, J. (2007). Bioquímica. 3ª Ed., Artmed, Porto Alegre, 478p.
[5]: LEHNINGER, A. (2006). Bioquímica. 2ª Ed., Edgard Blucher, 4 volumes.
[6]: VILLELA, G.G. (1990). Bioquímica. 1a Ed., Guanabara Koogan, 842p.
[7]: LENHINGER, A. (2005). Princípios de Bioquímica. 4ª Ed., Editora Savier, 975p.
[8]: VOET, D. (2008). Fundamentos de bioquímica. 2ª Ed., Artmed, Porto Alegre, 1241p.
[9]: WEIL, J.H. (2000). Bioquímica geral. 2a Ed., Lisboa, 787p.
8. DOCENTE RESPONSÁVEL PELA DISCIPLINA
Profa. Dra. Nora Katia Saavedra del Aguila Hoffmann
Goiânia,18 de Agosto de 2020.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS ESCOLA DE ENGENHARIA CIVIL E AMBIENTAL
COORDENAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA AMBIENTAL E SANITÁRIA
Plano de ensino 1 / 3
1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA Unidade
Curso
Escola de Engenharia Civil e Ambiental Engenharia Ambiental e Sanitária
Nome da disciplina
Turma
Sub-turma
Bioquímica 2020-1 A3
Pré-requisitos
Co-requisitos
Nenhum Nenhum
Núcleo da Disciplina (comum / específico / livre)
Natureza da disciplina (obrigatória / optativa)
Comum Obrigatória
Distribuição da carga horária:
Carga horária total Carga horária teórica Carga horária prática Carga horária semanal
48 32 16 6
Início da retomada da disciplina
Término da disciplina
01/09/2020 (antes da pandemia, o início foi 03/03/2020)
21/01/2021
Dia da semana
Horário
Terça (teoria) 10:50 - 12:30 h
Quinta (prática) 14:00-15:40 h e 16:00-17:40 h
Ementa
Introdução à Bioquímica; aminoácidos e proteínas; carboidratos e lipídios; ácidos nucléicos; ação
catalítica das enzimas; vitaminas; bioenergética; metabolismo de carboidratos, lipídios e
aminoácidos; regulação e integração metabólica; bioquímica aplicada.
2. OBJETIVOS 2.a Objetivo geral
Capacitar o aluno a entender os processos bioquímicos que regem a função celular, e proporcionar
uma visão integrada do metabolismo energético, abordando as principais vias metabólicas.
Promover o conhecimento sobre a estrutura bioquímica e os principais tipos de transformações que
ocorrem de modo a relacionar com o campo de atuação da Engenharia ambiental e sanitária.
Escola de Engenharia Civil Coordenação do Curso de Engenharia Civil
Plano de ensino 2 / 3
3. PROGRAMA CRONOLÓGICO DE EXECUÇÃO
DATA CONTEÚDO PROGRAMADO OBS / METODOLOGIA
01/09/2020 Carboidratos e lipídios Síncrona
08/09/2020 Ácidos nucléicos Síncrona
15/09/2020 Noções básicas da ação catalítica das enzimas Síncrona
22/09/2020 Vitaminas e coenzimas: funções bioquímicas Assíncrona
29/09/2020 Introdução à Bioenergética Síncrona
06/10/2020 Exercícios de Bioenergética Assíncrona
13/10/2020 Atividade Assíncrona
20/10/2020 Conpeex 2020 Assíncrona
27/10/2020 Anabolismo e catabolismo Síncrona
03/11/2020 Metabolismo de carboidratos: glicólise, ciclo de Krebs e via oxidativa das pentoses
Síncrona
10/11/2020 Cadeia de transporte de elétrons: fosforilação oxidativa. Fotossíntese
Assíncrona
17/11/2020 Metabolismo de lipídios: fontes de ácidos graxos, oxidação de ácidos graxos
Síncrona
24/11/2020 Metabolismo de aminoácidos Síncrona
01/12/2020 Regulação e integração metabólica Assíncrona
08/12/2020 Atividade Assíncrona
DATA CONTEÚDO PROGRAMADO Práticas A3 OBS / METODOLOGIA
31/12/2020 Introdução as boas práticas de Laboratório de Bioquímica. Neutralização da glicina
Presencial
31/12/2020 Reação do Iodo (carboidratos) Presencial
07/01/2021 Caracterização de lipídeos. Extração da caseína
07/01/2021 Teste de Heller
14/01/2021 Cromatografia em amido de milho Presencial
14/01/2021 Atividade enzimática de extratos vegetais Presencial
21/01/2021 Fatores que afetam a velocidade enzimática (Efeito da concentração)
Presencial
21/01/2021 Fatores que afetam a velocidade enzimática (Efeito da temperatura)
Presencial
OBS 1: Ao longo do semestre, o Programa poderá sofrer alterações, acordadas com os discentes, em razão de eventos não previstos inicialmente. OBS 2: Uso obrigatório de EPIs: jaleco, máscara e luvas para as aulas práticas que serão realizadas no Laboratório de Biologia (EECA). Exigências de segurança: sapato fechado, calça comprida, cabelos presos.
4. ESTRATÉGIAS DE ENSINO
1. Aulas síncronas, utilizando a plataforma do Google meet.
2. Participação em fóruns de discussão (assíncrona).
3. Leitura de materiais indicados (assíncrona).
4. Vídeos técnicos (assíncrona).
5. Atendimento online individual ou em grupos (síncrona).
6. Aulas práticas (presencial).
5. RECURSOS UTILIZADOS
1. Google Meet.
2. Plataforma SIGAA.
3. E-mail Institucional.
Escola de Engenharia Civil Coordenação do Curso de Engenharia Civil
Plano de ensino 3 / 3
6. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 6.a Descrição dos critérios
1. Participação nas atividades.
2. Pontualidade na entrega das atividades.
3. Comentários no fórum.
4. Relatório das aulas práticas.
6.b Composição da nota
Nota: Participação nas atividades (30%) + Pontualidade na entrega das atividades (20%) + Comentários no fórum (20%) + Relatório aulas práticas (30%)
7. BIBLIOGRAFIA
Básica
[1]: LEHNINGER, A. (2006). Princípios de bioquímica. 4ª Ed., Sarvier, 1202p.
[2]: MARZZOCO, A. (2007). Bioquímica básica. 3a Ed., Guanabara Koogan, 386p.
[3]: STRYER, L. (2008). Bioquímica. 4a Ed., Guanabara Koogan, 881p.
Complementar
[1]: BERG, J.M. (2008). Bioquímica. 6ª Ed., Guanabara Koogan, 1114p.
[2]: CAMPBELL, M.K. (2007). Bioquímica. 3ª Ed., Artmed, 752p.
[3]: CONN, E.E. (2004). Introdução à bioquímica. 4ª Ed., Edgard Blucher, 525p.
[4]: KOOLMAN, J. (2007). Bioquímica. 3ª Ed., Artmed, Porto Alegre, 478p.
[5]: LEHNINGER, A. (2006). Bioquímica. 2ª Ed., Edgard Blucher, 4 volumes.
[6]: VILLELA, G.G. (1990). Bioquímica. 1a Ed., Guanabara Koogan, 842p.
[7]: LENHINGER, A. (2005). Princípios de Bioquímica. 4ª Ed., Editora Savier, 975p.
[8]: VOET, D. (2008). Fundamentos de bioquímica. 2ª Ed., Artmed, Porto Alegre, 1241p.
[9]: WEIL, J.H. (2000). Bioquímica geral. 2a Ed., Lisboa, 787p.
8. DOCENTE RESPONSÁVEL PELA DISCIPLINA
Profa. Dra. Nora Katia Saavedra del Aguila Hoffmann
Goiânia,18 de Agosto de 2020.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS ESCOLA DE ENGENHARIA CIVIL E AMBIENTAL
COORDENAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA AMBIENTAL E SANITÁRIA
Plano de ensino 1 / 3
1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA
Unidade
Curso
Escola de Engenharia Civil Engenharia Ambiental e Sanitária
Nome da disciplina
Turma
Sub-turma
Coleta e transporte de esgoto sanitário A
Pré-requisitos
Co-requisitos
Hidráulica 1; Hidráulica 2 Sistemas de abastecimento de água
Núcleo da Disciplina (comum / específico / livre)
Natureza da disciplina (obrigatória / optativa)
Específico Obrigatória
Distribuição da carga horária:
Carga horária total Carga horária teórica Carga horária prática Carga horária semanal
64 48 16 4
Início da disciplina
Término da disciplina
01/09/2020 05/01/2021
Dia da semana
Horário
Terça-feira 07:10 – 10:50
Ementa
A importância da coleta e transporte dos esgotos sanitários. Estudo de concepção de sistemas de coleta e transporte de esgoto sanitário. Projeto de rede coletora de esgoto sanitário. Projeto de interceptores. Projeto de sifões invertidos. Projeto de elevatórias de esgoto. Projeto de fossa séptica e sumidouro.
2. OBJETIVO
Fornecer ao aluno conhecimentos sobre a concepção, dimensionamento hidráulico, aspectos de projeto e operação dos sistemas de coleta e transporte de esgoto sanitário.
3. PROGRAMA CRONOLÓGICO DE EXECUÇÃO
Mês Dia Conteúdo CHT(*) CHP(*)
Síncrona Assíncrona Síncrona Assíncrona
Setembro
1 Panorama do saneamento e partes constituintes do sistema
4
8 Estudo de Concepção e Traçado de redes 7 1
15 Revisão de hidráulica Tensão trativa, velocidade crítica.
10 2
22 Critérios de projeto 13 3
29 Interceptores de esgotos 16 4
Outubro
6 Sifões invertidos 19 5
13 Traçado e elaboração de tabela (projeto) 1 3
20 Primeira prova
27 Estações elevatórias. Revisão de hidráulica, escolha de conjuntos motor-bomba
22 6
Novembro
3 Estações elevatórias. Poço de sucção 25 7
10 Estações elevatórias. Projeto 2 6
17 Introdução ao tratamento de esgotos 28 8
24 Fossas sépticas e filtros anaeróbios 31 9
Dezembro
1 Fossas sépticas e filtros anaeróbios. Projeto
3 9
8 Sumidouros e Valas 34 10
15 Estação de tratamento de esgotos simplificada
37 11
22 Estação de tratamento de esgotos simplificada (projeto)
4 12
Escola de Engenharia Civil Coordenação do Curso de Engenharia Ambiental e Sanitária
Plano de ensino 2 / 3
29 Segunda prova
Janeiro 5 Sub
TOTAL 37 11 4 12 CHT – Carga horária em aulas teóricas CHP – Carga horária em aulas práticas (*) – Carga horária acumulada OBS: Ao longo do semestre, o Programa poderá sofrer alterações, acordadas com os discentes, em razão de eventos não previstos inicialmente.
4. ESTRATÉGIAS DE ENSINO 1. Aulas teóricas com introdução e discussão de conceitos em forma síncrona e atribuição de tarefas assíncrona; 2. Aulas práticas com introdução e diretrizes síncrona e atribuição de tarefas em forma assíncrona; 4. Atendimento individual ou em grupos em forma virtual.
5. RECURSOS UTILIZADOS
1. Google Meet 2. AutoCad 3. Sigaa 4. E-mail e chat
6. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 6.a Descrição dos critérios
1. Primeira avaliação escrita individual no dia marcado no calendário, no horário de aula (P1);
2: Segunda avaliação escrita individual no dia marcado no calendário, no horário de aula (P2);
3. Projeto desenvolvido durante todo o semestre
6.b Composição da nota
Média Final: MF = {[(P1 + P2)/2]x0,8} +(Projetox0,2) Obs.: Será considerado aprovado o aluno que atingir MF ≥ 6,0 e tiver, no mínimo, 75% de frequência em aulas.
7. BIBLIOGRAFIA
Básica:
[1]: ALEM SOBRINHO, P. & TSUTIYA, M. (1999) Coleta e transporte de esgoto sanitário. DEHS/USP – Escola Politécnica. São Paulo, 547 p. [2]: NUVOLARI, ARIOVALDO (2003) Esgoto Sanitário: coleta, transporte, tratamento e reuso. FATEC/SP. São Paulo. 520 p.
[3]: GALLEGOS, P. C. (1997) Sistemas de Esgotos. DESA/UFMG, Belo Horizonte, 131 p.
Complementar:
[1]: NBR 9648/86 – Estudo de concepção de sistemas de esgoto sanitário. [2]: NBR 9649/86 – Projeto de redes coletoras de esgoto sanitário. [3]: NBR 12207/92 – Projeto de interceptores de esgoto sanitário. [4]: NBR 12208/92 – Projeto de estações elevatórias de esgoto sanitário. [5]: NBR 7229/93 - Projeto, construção e operação de sistemas de tanques sépticos. [6]: NBR 13969/97 – Tanques Sépticos: unidades de tratamento complementar e disposição final dos efluentes líquidos.
[7]: METCALF & EDDY (2004) Wastewater Treatment Engineering. Treatment and Reuse McGrawHill 4ta ed.
8. DOCENTE(S) RESPONSÁVEL(EIS) PELA DISCIPLINA
Prof. Dr. Francisco Javier Cuba Teran
Goiânia, 10 de agosto de 2020.
Escola de Engenharia Civil Coordenação do Curso de Engenharia Ambiental e Sanitária
Plano de ensino 3 / 3
Coordenador do Curso de Graduação em Engenharia
Ambiental e Sanitária
Diretor da Escola de Engenharia Civil
Docente(s) responsável(eis) pela disciplina
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS ESCOLA DE ENGENHARIA CIVIL E AMBIENTAL
Plano de ensino 1 / 2
1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA
Unidade
Curso
Escola de Engenharia Civil e Ambiental Engenharia Ambiental e Sanitária
Nome da disciplina
Turma
Sub-turma
Construção Civil A
Pré-requisitos
Co-requisitos
Materiais de Construção
Núcleo da Disciplina (comum / específico / livre)
Natureza da disciplina (obrigatória / optativa)
Específico Obrigatória
Distribuição da carga horária:
Carga horária total Carga horária teórica Carga horária prática
Carga horária semanal
32 32 - 02
Início da disciplina
Término da disciplina
02/03/2020 21/12/2020
Dia da semana
Horário
SEGUNDA-FEIRA 08:50 – 10:30
Ementa
Fundamentos básicos das etapas principais de uma obra de construção civil: planejamento que antecede o
início da obra; projetos; serviços iniciais; canteiro; locação da obra; fundações; estruturas de concreto armado;
alvenarias; impermeabilizações; esquadrias; revestimentos; tecnologias sustentáveis; gestão e controle de
resíduos nos processos construtivos.
2. OBJETIVOS 2.a Objetivo geral
Apresentar noções dos processos construtivos de forma a capacitar o aluno a planejar e acompanhar as etapas de execução envolvidas na construção e reforma de edificações.
2.b Objetivos específicos
Promover a discussão teórico-prática sobre os temas vinculados à Construção de Edificações entre os alunos do curso de Engenharia Ambiental e Sanitária. Estimular a pesquisa nos temas vinculados às práticas da Construção.
3. PROGRAMA CRONOLÓGICO DE EXECUÇÃO
DIA CONTEÚDO CHT (*) síncrona
02/03 Aula inicial. Apresentações (docente, programa, sistema de avaliação). Aspectos organizacionais da construção.
02
09/03 Planejamento que antecede a obra 04
31/08 Retomada da disciplina / Revisão do conteúdo 06
07/09 -
14/09 Serviços iniciais/ Canteiro 08
21/09 Canteiro 10
28/09 Canteiro/ Locação 12
05/10 1ª. Avaliação (N1) 14
12/10 -
19/10 Entrega e apresentação do Trabalho 1_N1 16
26/10 Entrega e apresentação do Trabalho 1_N1 18
02/11 -
09/11 Fundações 20
16/11 Estruturas 22
Escola de Engenharia Civil e Ambiental Coordenação do Curso de Engenharia Ambiental e Sanitária
Plano de ensino 2 / 2
23/11 Alvenarias 24
30/11 Revestimentos 26
07/12 Fechamento da disciplina – serviços finais 28
14/12 Avaliações de N2 30
21/12 Avaliações de N2 32
CHT(*) – Carga horária acumulada
OBS: Ao longo do semestre, o Programa poderá sofrer alterações, acordadas com os discentes, em razão de eventos não previstos inicialmente.
4. ESTRATÉGIAS DE ENSINO
De caráter prático, a disciplina é ministrada utilizando estratégias diversas de ensino. Para a proposta via remota as estratégias consistem em aulas expositivas e discursivas, vídeos disponibilizados na internet, atividades práticas e exercícios no ambiente virtual de aprendizagem específico da disciplina. Havendo o comum acordo com todos os discentes, as aulas online poderão ser gravadas e disponibilizadas para os discentes matriculados, sendo proibida a divulgação parcial ou integral. No caso de eventual indisponibilidade do discente quanto à participação na aula, a frequência poderá ser contabilizada a partir de atividades previamente combinadas com a docente. Dúvidas poderão ser postadas no ambiente virtual da disciplina ou mediante o envio por e-mail para a docente.
5. RECURSOS UTILIZADOS
As aulas e as avaliações ocorrerão por meio de Tecnologias Digitais de Informação e Comunicação (TDIC): SIGAA, Google Classroom e Google Meet. Recursos adicionais utilizados: slides (via powerpoint), vídeos, artigos, e-books e outros meios digitais. O lançamento das notas e frequências será por meio do SIGAA. Quanto ao Direito de Imagem: Não é permitido divulgar nenhum material de áudio ou vídeo que tenha sido gravado durante as aulas. As aulas que porventura forem gravadas não poderão ser baixadas. Dentro das regras legais e da UFG, é proibido o compartilhamento de qualquer imagem, vídeo ou áudio gravado pelos participantes, ficando sujeito às sanções administrativas e legais previstas para o caso de desrespeito dessas orientações. Um processo no SEI/UFG será apresentado aos discentes para explicitar as orientações previstas para as conduções das aulas.
6. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 6.a Descrição dos critérios
A avaliação da disciplina contempla as notas obtidas em avaliações, exercícios e seminários de trabalhos que estimulam a pesquisa nos temas discutidos em sala de aula. Pretende-se que tais atividades ocorram de modo síncrono.
6.b Composição da nota
A nota é obtida a partir da média aritmética de duas notas N1 e N2. A composição de N1 é: 50% obtida com a nota de uma avaliação e atividades propostas para fixação do conteúdo e 50% obtida nos seminários com apresentação de um trabalho prático com temas previamente agendados relacionados aos pontos principais abordados na 1ª parte da disciplina. A composição de N2 será por seminários com apresentação de um trabalho prático com temas previamente agendados, ações práticas e participação nas atividades da disciplina.
7. BIBLIOGRAFIA
Básica
AZEREDO, H. A. O Edifício até sua cobertura. São Paulo: Edgard Blücher, 1988. BRASIL. Ministério do Meio Ambiente. Conselho Nacional do Meio Ambiente - CONAMA. Resolução 307/2002. Diretrizes, critérios e procedimentos para a gestão dos resíduos da construção civil. Brasília, DF, 2002. BRASIL. Ministério do Trabalho. NR 18 - Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção. YAZIGI, W. A técnica de edificar. São Paulo: Pini, 2008. Acervo digital da Antac – Associação Nacional de Tecnologia no Ambiente Construído. Disponível em:<www.antac.org.br>
Complementar
Acervos do Infohab. Disponível em: <www.infohab.org.br> Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT – diversas normas relacionadas aos temas. SOUZA, U. E. L. Como reduzir perdas nos canteiros: manual de gestão do consumo de materiais na construção civil. São Paulo: Pini, 2005. (Versão e-book). THOMAZ, E. Tecnologia, gerenciamento e qualidade na construção. São Paulo: Editora Pini, 2001. YAZIGI, W. A técnica de edificar. São Paulo: Pini, 2008.
8. DOCENTE RESPONSÁVEL PELA DISCIPLINA
MARIA CAROLINA GOMES DE OLIVEIRA BRANDSTETTER
Goiânia, 18 de agosto de 2020.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS ESCOLA DE ENGENHARIA CIVIL
COORDENAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL
Plano de ensino 1 / 3
1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA Unidade
Curso
Escola de Engenharia Civil Engenharia Ambiental e Sanitária / Eng Civil
Nome da disciplina
Turma
Sub-turma
Drenagem Urbana A -
Pré-requisitos
Co-requisitos
Hidráulica 2 e Hidrologia -
Núcleo da Disciplina (comum / específico / livre)
Natureza da disciplina (obrigatória / optativa)
Específico Obrigatório
Distribuição da carga horária:
Carga horária total Carga horária teórica Carga horária prática Carga horária semanal
64 48 16 4
Início da disciplina
Término da disciplina
03/09/2020 07/016/2020
Dia da semana
Horário
Quinta-feira 14:50 – 18:30
Acesso a aula: meet.google.com/ais-fenu-dvb Atendimento: 5T12; 6T56
Ementa
Sistemas clássicos e técnicas alternativas de drenagem; Planejamento, concepção e projeto de sistemas de drenagem. Processos Hidrológicos Análise das precipitações – curvas IDF e chuvas de projeto; Cálculo do escoamento superficial, propagação. Hidráulica aplicada a sistemas de drenagem: Dimensionamento de obras de microdrenagem, macrodrenagem, estruturas especiais e técnicas compensatórias de drenagem urbana.
2. OBJETIVOS
Fornecer ao aluno os subsídios necessários para que, no exercício da profissão, possa realizar uma análise criteriosa dos problemas relacionados à drenagem urbana, capacitando-o a indicar um conjunto de soluções tecnicamente viáveis, nas quais sejam considerados os aspectos econômicos, sociais e ambientais envolvidos.
3. PROGRAMA CRONOLÓGICO DE EXECUÇÃO
Aula Dia Conteúdo CHT(*) CHP(*)
1 03/09/2020
Apresentação da disciplina e plano de curso. Panorama
geral da importância da drenagem urbana nas cidades,
exemplificação. Problematização e soluções adotadas.
4
2 10/09/2020 Vantagens do planejamento; plano diretor; início da discussão do projeto. Elementos iniciais para iniciar a
elaboração do projeto.
8
3 17/09/2020 Análise dos métodos para determinação do escoamento
superficial, escolha e implementação no projeto. 12
4 24/09/2020 Função da rua e da sarjeta na drenagem urbana, critérios 16
Escola de Engenharia Civil Coordenação do Curso de Engenharia Civil
Plano de ensino 2 / 3
de projeto para as ruas e seus cruzamentos.
5 01/10/2020 Teoria para dimensionamento sarjeta e implementação no projeto.
20
6 08/10/2020
Teoria e classificação das bocas de lobo, dimensionamento, lançamento em projeto. Estruturas de
entradas de sistemas de drenagem; considerações
especiais; projeto executivo das estruturas.
24
7 15/10/2020 Traçado da rede em projeto. Determinação da chuva de
projeto e definição dos parâmetros. 28
8 29/10/2020 Primeira avaliação 32
9 05/11/2020 Critérios de dimensionamento de galeria, verificação do
traçado em projeto 36
10 12/11/2020 Elaboração do projeto 4
11 19/11/2020 Teoria de bacias de retenção, dimensionamento,
lançamento da bacia no projeto. 40
12 26/11/2020 Lançamento da água pluvial; estruturas;
dimensionamento; projeto executivo 44
13 03/12/2020 Elaboração do projeto 8
14 10/12/2020 Elaboração do projeto 12
15 17/12/2015 Elaboração do projeto 16
16 07/01/2015 Entrega das notas finais e balanço da disciplina 48
CH – Carga horária OBS: Ao longo do semestre, o Programa poderá sofrer alterações, acordadas com os discentes, em razão de eventos não previstos inicialmente. 4. ESTRATÉGIAS DE ENSINO
Atividades Sincronas: aula online expositiva teórica, atendimento online aos estudantes. Atividades assíncronas: leitura de materiais, participação em fóruns de discussão, aplicação de
exercícios, produção de textos, vídeos na internet.
5. RECURSOS UTILIZADOS
Google Meet; Plataforma SIGAA, E-mail Institucional. Computador e recursos de informática. Adequações na metodologia de ensino poderão ocorrer.
6. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 6.a Descrição dos critérios
1. Avaliação individual com aplicação de provas escritas;
2. Avaliação dos projetos;
3. Participação (interesse/freqüência) do/a acadêmico/a nas atividades em sala;
6;b Composição da nota
1. A média final será a aritmética entre prova e projeto.
7. BIBLIOGRAFIA
Básica
1. CANHOLI, A.P. Drenagem urbana e controle de enchentes. . São Paulo, Oficina de Textos. 2005
2. BAPTISTA, M.; NASCIMENTO, N.; BARRAUD, S. Técnicas Compensatórias em Drenagem Urbana. . Porto Alegre: ABRH. 2005
3. TUCCI, C.E.M; PORTO, R.L.; BARROS, M.T. Drenagem urbana.. . Porto Alegre, ABRH. 1995
Escola de Engenharia Civil Coordenação do Curso de Engenharia Civil
Plano de ensino 3 / 3
Complementar
1. CETESB. DRENAGEM URBANA, MANUAL DE PROJETO. . ASCETESB. 1986
2. MARCELO GOMES MINGUEZ. DRENAGEM URBANA: DO PROJETO TRADICIONAL À SUSTENTABILIDADE. . ABDR, RIO DE JANEIRO. 2016
APOSTILAS PODERÃO SER UTILIZADAS PARA FACILITAR O ACESSO AO CONTEÚDO TEÓRICO.
8. DOCENTE(S) RESPONSÁVEL(EIS) PELA DISCIPLINA
Saulo Bruno Silveira e Souza
Goiânia, 18 de 08 de 2020.
Serviço Público Federal Universidade Federal de Goiás Escola de Engenharia Civil e Ambiental
Escola de Engenharia Civil e Ambiental – UFG – Av. Universitária, 1488. Setor Universitário. CEP 74605-220 Goiânia-GO – BRASIL.
Fone: +55 (62) 3209-6084 Fax: +55 (62) 3209-6087
1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA
Unidade Curso
Escola de Engenharia Civil e Ambiental Engenharia Ambiental e Sanitária
Nome da Disciplina
Educação Ambiental A 1
Pré-Requisitos
Co-Requisitos
Não possui Não possui
Núcleo da Disciplina Comum/Específico/Livre)
Natureza da Disciplina (Obrigatória/Optativa)
Específica Obrigatória
Distribuição da carga horária:
Carga horária total Teóricas Práticas Carga horária semanal
32 H 32 H 2 H
Início da disciplina
Término da disciplina
31/08/2020 04/01/2021
Dia da semana:
Horário:
Segunda-feira 10h50 – 12h30
Ementa
Histórico, conceitos, princípios e práticas da Educação Ambiental (E.A). A questão ambiental e as conferências mundiais
de meio ambiente. Meio ambiente e representação social. Percepção da realidade ambiental. A relação degradação
ambiental-qualidade de vida. Projetos, roteiros, reflexões e práticas da Educação Ambiental.
2. OBJETIVO GERAL
Demonstrar aos alunos o papel da Educação Ambiental para a construção de sociedades sustentáveis, promovendo
conhecimentos sobre as bases políticas, conceituais, filosóficas e ideológicas dessa disciplina e suas relações com a
manutenção de um ambiente saudável.
3. PROGRAMA CRONOLÓGICO DE EXECUÇÃO
Mês/ano Dia
Conteúdo CH
Síncrona Assíncrona
ago/20 31 Retomada da disciplina - boas vindas e pactuações; reestruturação
do plano de ensino; discussão do novo plano de ensino; 2
Serviço Público Federal Universidade Federal de Goiás Escola de Engenharia Civil e Ambiental
Escola de Engenharia Civil e Ambiental – UFG – Av. Universitária, 1488. Setor Universitário. CEP 74605-220 Goiânia-GO – BRASIL.
Fone: +55 (62) 3209-6084 Fax: +55 (62) 3209-6087
set/20
7 Feriado Independência do Brasil
14 O que é Educação Ambiental?; Elementos da história da EA;
discussão sobre pandemias 4
21 Discussão sobre os grupos de trabalho 6
28 Encontro entre os grupos para discutir o trabalho 8
out/20
5 Princípios metodológicos em E.A; trabalho avaliativo em grupo 10
12 Feriado Nossa Sra. Aparecida - Padroeira do Brasil
19 Conpeex - reunião dos grupos para discussão 12
26
Subsídios para a prática da EA - Técnicas e Estratégias para a
realização de ações de E.A; Métodos e técnicas de pesquisa em
Educação Ambiental; discussão trabalhos
14
nov/20
2 Feriado Finados
9
Política Nacional de Educação Ambiental; trilhas ambientais;
Temas transversais e geradores em EA (água, resíduos,
biodiversidade, energia, queimadas); discussão trabalhos
16
16 Reunião dos grupos para organização dos seminários 18
23 Reunião dos grupos para organização dos seminários 20
30 Primeira apresentação aos colegas do trabalho sobre pandemias 22
dez/20
7 Primeira apresentação aos colegas do trabalho sobre pandemias 24
14 Segunda apresentação aos colegas do trabalho sobre pandemias 26
21 Segunda apresentação aos colegas do trabalho sobre pandemias 28
28 Seminário - Pandemias e meio ambiente 30
jan/21 4 Avaliação da disciplina 32
(*) – Carga horária Acumulada. OBS: Ao longo do semestre o Programa poderá sofrer alterações em razão de eventos não previstos
inicialmente. As alterações serão acordadas com os discentes. S1 = atividade síncrona, ou seja, aquela que acontece no horário
estabelecido para a disciplina. A2 = atividade assíncrona, ou seja, aquela que ocorre com outro horário que não aquele definido para
a disciplina.
OBS: Atendimento individual ou em grupos extraclasse na segunda-feira (14h00-16h00). Para o
atendimento aos alunos de disciplina é necessário o agendamento prévio por email
4. ESTRATÉGIAS DE ENSINO – Descrição das Estratégias
As aulas e as avaliações ocorrerão com o uso de Tecnologias Digitais de Informação e Comunicação (TDIC), quais
sejam: SIGAA, Google Meet e Google Classroom.
As estratégias de ensino consistem em aulas expositivas síncronas (ou seja, durante o horário da aula), apresentações de
seminários e leitura de textos.
5. RECURSOS UTILIZADOS - Descrição dos Recursos
Como recursos serão utilizados powerpoint, filmes, vídeos, artigos e outros meios digitais.
6. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
6.1. Descrição dos Critérios
Serviço Público Federal Universidade Federal de Goiás Escola de Engenharia Civil e Ambiental
Escola de Engenharia Civil e Ambiental – UFG – Av. Universitária, 1488. Setor Universitário. CEP 74605-220 Goiânia-GO – BRASIL.
Fone: +55 (62) 3209-6084 Fax: +55 (62) 3209-6087
1. Atividades acadêmicas em grupo:
1.1. Realização de atividades em grupo de maneira remota
1.2. Apresentação de seminários (em grupos) e organização de evento on line
6.2. Composição da nota
A avaliação da disciplina será feita por meio de duas (2) atividades avaliativas em grupo, quais sejam:
Atividade 1 (A1) – Trabalho em grupo sobre princípios metodológicos em EA – 2 pontos
Atividade 2 (A2) – Trabalho em grupo e seminário final disciplina (evento) – 8 pontos sendo, 2, para a primeira
apresentação; 2 para a segunda apresentação e 4 para o seminário final
Nota final = somatório de A1 + A2
7. BIBLIOGRAFIA- Relação de Livros e Periódicos Básicos
Básica:
[1] MARCATTO, C. Educação ambiental: conceitos e princípios / Celso Marcatto - Belo Horizonte: FEAM, 2002. 64 p.:
il.
[2] BRASIL. MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE. Educação ambiental por um Brasil sustentável: ProNEA, marcos
legais e normativos [recurso eletrônico] / Ministério do Meio Ambiente – MMA, Ministério da Educação – MEC. –
Brasília, DF: MMA, 2018.
[3] Órgão Gestor da Política Nacional de Educação Ambiental. Programa de Educomunicação Socioambiental. Série
Documentos Técnicos – 2. Ministério do Meio Ambiente – MMA, Ministério da Educação – MEC. – Brasília, DF, 2005.
Complementar:
[1] BRASIL. 2004. Identidades da educação ambiental brasileira/Ministério do Meio Ambiente. Diretoria de Educação
Ambiental; Philippe Pomier Layrargues (coord.). – Brasília: Ministério do Meio Ambiente. 156 p.
[2] BRASIL. 2005. Programa nacional de educação ambiental - ProNEA/Ministério do Meio Ambiente, Diretoria de
Educação Ambiental; Ministério da Educação. Coordenação Geral de Educação Ambiental. - 3. ed - Brasília: Ministério
do Meio Ambiente. 102p.
[3] BRASIL. 2008. Ministério do Meio Ambiente. Secretaria de Articulação Institucional e Cidadania Ambiental.
Departamento de Educação Ambiental. Os diferentes matizes da Educação Ambiental no Brasil: 1997-2007. Brasília, DF:
MMA. 290p. (Série Desafios da Educação Ambiental).
[4] TRATADO DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL PARA SOCIEDADES SUSTENTÁVEIS E RESPONSABILIDADE
GLOBAL. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/secad/arquivos/pdf/educacaoambiental/tratado.pdf.
[5] Brasil. Ministério das Cidades. Secretaria Nacional de Saneamento Ambiental Programa de Educação Ambiental e
Mobilização Social em Saneamento. Caderno metodológico para ações de educação ambiental e mobilização social em
saneamento. -- Brasília, DF: Ministério das Cidades, 2009. 100 p.; 21 X 29,7 cm.
8. Direito de uso de imagem e som
9. Docente (s) responsável (eis) pela disciplina:
Profa. Dra. Katia A. Kopp
As aulas serão gravadas para posterior disponibilização aos discentes matriculados na disciplina. Será aberto um
processo no SEI onde os discentes deverão dar ciência de que aceitam a gravação de imagem e som.
Aqueles discentes que não pretendem liberar a gravação de sua imagem e voz não devem abrir sua webcam e som,
interagindo por meio do chat e devem utilizar um avatar para sua identificação visual.
Serviço Público Federal Universidade Federal de Goiás Escola de Engenharia Civil e Ambiental
Escola de Engenharia Civil e Ambiental – UFG – Av. Universitária, 1488. Setor Universitário. CEP 74605-220 Goiânia-GO – BRASIL.
Fone: +55 (62) 3209-6084 Fax: +55 (62) 3209-6087
Goiânia, 31 de agosto de 2020.
Coordenador do Curso de Engenharia Ambiental Diretor da Escola de Engenharia Civil Docente(s) Responsável (eis) pela disciplina
Disciplina: Estágio Curricular Obrigatório Núcleo: Comum Sigla: ECO
Pré-requisito: 2792h em disciplinas NE e NC
1. OBJETIVOS DA DISCIPLINA: O objetivo desta disciplina é acompanhar as atividades dos alunos durante as 160 h de estágio obrigatório e orientá-los na preparação e apresentação do relatório final.
2. EMENTA: Vivência em atividade inerentes ao campo de trabalho da Engenharia Ambiental e Sanitária, com acompanhamento de um profissional. Estudos preliminares. Observações e visitas. Elaboração de projeto de estágio. Elaboração dos planos de atividades. Prática. Elaboração do relatório de estágio.
3. PROGRAMA
1. Aula introdutória com os seguintes temas:
i. discussão a respeito da atuação ética do aluno no campo de estágio;
ii. apresentação dos documentos necessários para iniciar o estágio curricular obrigatório, assim
como explicação a respeito do correto preenchimento;
iii. apresentação e forma de entrega dos documentos para finalização do estágio;
iv. orientação sobre a defesa de estágio;
v. explicação a respeito da composição da nota da disciplina
vi. explicação sobre o fluxo dos documentos no sistema eletrônico de informação (SEI)
2. Acompanhamento individual de alunos;
4. MÉTODOS DE ENSINO, APRENDIZAGEM E AVALIAÇÃO.
Ensino e Aprendizagem
O desenvolvimento e acompanhamento das atividades do estágio curricular obrigatório serão realizados utilizando recursos educacionais digitais, tecnologias de informação e comunicação ou outros meios convencionais conforme disposto no Art. 1o, § 3º da Portaria no 544 de 16/06/2020 do MEC, Ofício Circular nº 42/2020/PROGRAD/UFG e Parecer do CNE/CP No. 5/2020
Avaliação
Os critérios de avaliação do estudante serão: i. o desempenho do estagiário no desenvolvimento das atividades cuja avaliação será realizada
pelo seu supervisor na concedente;
ii. a apresentação das atividades desenvolvidas no estágio para banca julgadora composta por
docentes do curso de Engenharia Ambiental e Sanitária da UFG;
A apresentação das atividades de estágio tratada no inciso ii. será realizada por meio de tecnologia de comunicação via remota, organizada pelo orientador de estágio e o estagiário; A nota final da disciplina será composta por 50% da nota de desempenho + 50% da nota da banca julgadora.
5. FREQUÊNCIA
A frequência nas atividades de estágio na concedente deve ser de 100% completando carga horária de 160 horas.
O acompanhamento da frequência na concedente será realizado por meio de ficha de frequência preenchida diariamente pelo estagiário em função dos horários destinados para a realização das atividades de estágio e, no final assinada pelo supervisor na concedente.
O horário destinado ao desenvolvimento das atividades de estágio deverá ser compatível com outras atividades acadêmicas remotas e respeitar a carga horária máxima de 6 (seis) horas diárias e 30 (trinta) horas semanais, segundo Lei no. 11.788 de 25/09/2008.
6. DOCUMENTOS PARA REALIZAÇÃO E FINALIZAÇÃO DO ESTÁGIO
Início de atividades
A formalização do estágio será realizada por meio do Plano de Atividades e do Termo de Compromisso de Estágio devidamente preenchidos e assinados via remota no SEI conforme Ofício Circular nº 42/2020/PROGRAD/UFG.
Finalização do estágio
Para a finalização do estágio o aluno deverá enviar via SIGAA os seguintes documentos, devidamente preenchidos e assinados:
i. Ficha de desempenho do estagiário (Avaliação do supervisor)
ii. Ficha de frequência
iii. Declaração de frequência
iv. Relatório de atividades
v. Ata de defesa
Horas em sala de aula: 16h (aulas teóricas)
Horas em outras atividades: Carga Horária Total: 16 h
Espaços necessários: Ambientes virtuais de aprendizagem; tecnologias de informação e comunicação; Bibliografia Básica:
. [1]: CONFEA – CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA. Código de Ética Profissional da Engenharia, da Agronomia, da Geologia, da Geografia e da Meteorologia. Disponível em https://www.confea.org.br/sites/default/files/uploads/10edicao_codigo_de_etica_2018.pdf Acesso em 23 de julho de 2020.
[2]:_________Dispõe sobre o registro profissional do engenheiro ambiental e discrimina suas
atividades profissionais. Resolução 447 de 22 de setembro de 2000.
[3]: BRASIL. Legislação Federal – Estágio. Dispões sobre estágio de estudantes. Lei 11.788, 7p., de 25 de setembro de 2008.
Bibliografia Complementar:
[1]: Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 6023: 2018: Informação e documentação - Referências – Elaboração.
[2]: Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 10520: 2002: Informação e documentação Citações em documentos - Apresentação
[3]: Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 14724:2011: Informação e documentação - Trabalhos acadêmicos - Apresentação
[4]: NAKASHATO, G. A Educação não Formal como Campo de Estágio, SESI SP Editora, 263p., 2012.
[5]: PEIXOTO, M.; BRAGA M. Graduação e Exercício Profissional - Formação e Trabalho de Engenheiros Graduados na UFMG, Ed. UFMG, 2007, Belo Horizonte
Professor(es) da disciplina:
Renata Medici Frayne Cuba
Unidade: EECA
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS ESCOLA DE ENGENHARIA CIVIL
COORDENAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL
Plano de ensino 1 / 3
1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA Unidade
Curso
Escola de Engenharia Civil e Ambiental Engenharia Ambiental e Sanitária Nome da disciplina
Turma
Sub-turma
Estática das Estruturas (EEC0084) única Pré-requisitos
Co-requisitos
REMA Núcleo da Disciplina (comum / específico / livre)
Natureza da disciplina (obrigatória / optativa)
Específico Obrigatória Distribuição da carga horária:
Carga horária total Carga horária teórica Carga horária prática Carga horária semanal 64ha 38ha - 26ha 4ha Início da disciplina
Término da disciplina
04/09/20 08/01/21 Dia da semana
Horário
Sexta feira 7:10-10:50
Ementa Introdução à teoria das estruturas. Vinculações. Classificação das Estruturas e tipos de carregamento. Esforços simples. Introdução à análise de estruturas isostáticas: vigas, treliças e quadros. Introdução à análise de estruturas hiperestáticas. Noções sobre sistemas estruturais: componentes das estruturas. Avaliação de Esforços e noções de deformações.
2. OBJETIVOS 2.a Objetivo geral Fornecer ao aluno a fundamentação teórica para a análise estrutural necessária à disciplina de Estruturas de concreto, a fim de habilitar o discente como responsável técnico na execução de obras civis específicas.
2.b Objetivos específicos Habilitar o discente para a determinação dos esforços em estruturas (vigas, quadros e treliças isostáticas) submetidas a diversos tipos de carregamentos; Fornecer a metodologia para a estimativa das deformações em vigas submetidas a diversos tipos de carregamentos; Apresentar os sistemas estruturais mais utilizados na construção civil.
3. PROGRAMA CRONOLÓGICO DE EXECUÇÃO DATA CONTEÚDO PROGRAMADO CHT CHP
S A CH ac S A CH ac 04/09/20 Introdução. Fundamentos. Análise estrutural.
Grandezas fundamentais. Condições de equilíbrio de um corpo. Equações universais da estática. Graus de liberdade. Apoios. Reações de apoio. Estaticidade e estabilidade.
2 - 2 - 2 2
11/09/20 Esforços simples: esforço Normal, esforço Cortante, Momento Fletor e Momento torçor. Particularidade para estruturas planas carregadas no plano. Esforços solicitantes nas seções de elementos isostáticos. Exemplos. Tipos de carregamentos.
2 - 4 - 2 4
18/09/20 Vigas isostáticas. Equações fundamentais. Diagramas de esforços solicitantes: Vigas biapoiadas: sob carga concentrada, carga uniformemente distribuída, carga triangular, momento fletor, carga trapezoidal.
2 2 8 - - 4
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25/09/20 Vigas isostáticas engastadas e livres. Exemplos. 2 2 12 - - 4 02/10/20 Vigas biapoiadas com balanço. Exemplos - 4 16 - - 4 09/10/20 Exercícios resolvidos e exercícios propostos 2 - 18 - 2 6 16/10/20 Primeira avaliação - - 18 - 4 10 30/10/20 Quadros isostáticos planos: quadro biapoiado;
quadro engastado-livre; quadro triarticulado. Exemplos
4 22 - - 10
06/11/20 Quadros: Exercícios resolvidos e exercícios propostos 2 24 2 12
13/11/20 Segunda avaliação - - 24 - 4 16 20/11/20 Treliças isostáticas planas: definição; exemplos;
aplicações; condições de equilíbrio; classificação; métodos de resolução. Exemplos.
- 4 28 - - 16
27/11/20 Treliças: Exercícios resolvidos e exercícios propostos 2 - 30 - 2 18
04/12/20 Introdução à análise de estruturas hiperestáticas: Métodos de resolução; resolução com uso de tabelas.
2 2 34 - - 18
11/12/20 Resolução de vigas hiperestáticas com uso de tabelas: Exercícios resolvidos e exercícios propostos.
2 - 36 - 2 20
18/12/20 Cálculo de deslocamentos em vigas: uso de tabelas. Exemplos 2 - 38 - 2 22
08/01/21 Terceira avaliação - - 38 - 4 26 S – Atividade síncrona A – Atividade assíncrona CH ac – Carga horária acumulada
CHT – Carga horária teórica CHP – Carga horária prática Obs.: Ao longo do semestre, o Programa poderá sofrer alterações, acordadas com os discentes, em razão de eventos não previstos inicialmente.
4. ESTRATÉGIAS DE ENSINO Aulas síncronas e assíncronas com atividades práticas acompanhadas de forma remota. atividades assíncronas: leitura de materiais, participação em fóruns de discussão, resolução de exercícios, vídeos na internet, assistir aulas em vídeo); atividades síncronas: aulas online, atendimento online aos estudantes com o horário dentro do previsto para a disciplina, ou a combinar com os alunos).
5. RECURSOS UTILIZADOS Para as atividades síncronas e assíncronas poderão ser utilizados os seguintes recursos: Google Meet, G Suite, Plataforma Moodle, Plataforma SIGAA, Plataforma WebConf RNP, E-mail Institucional, etc.
6. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 6.a Descrição dos critérios Os critérios utilizados serão: participação nas aulas, resolução de exercícios propostos e avaliações.
6;b Composição da nota Participações do aluno: 1,0 ponto; Resolução e entrega de exercícios propostos nas datas previstas: 3,0 pontos; Avaliação: 6,0 pontos.
7. BIBLIOGRAFIA Básica CAMPANARI, F. Teoria das estruturas. 4v. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1985. SORIANO H. L., Estática das Estruturas, Ed. Ciência Moderna, 1ªed. 2007. SUSSEKIND, J.C. Curso de análise estrutural: estruturas isostáticas. v.1. São Paulo: Globo, 1981. Complementar ALMEIDA M. C. F. Estruturas Isostáticas, Ed. Ofic. de Textos, 1ªed., 2009. ROCHA, A.M. Teoria e prática das estruturas: isostática e isogeometria. v. 1. Rio de Janeiro: Científica, 1973. POLILLO, A. Mecânica das estruturas. Rio de Janeiro: Científica, 1973. SCHIEL, F. Introdução à resistência de materiais. São Paulo: Harper & Row do Brasil, 1984.
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8. DOCENTE RESPONSÁVEL PELA DISCIPLINA Edgar Bacarji
Goiânia, 18 de agosto de 2020.
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COORDENAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL
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1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA Unidade
Curso
Escola de engenharia civil e ambiental Engenharia Ambiental e Sanitária Nome da disciplina
Turma
Sub-turma
Estruturas de concreto (EEC0089) única Pré-requisitos
Co-requisitos
Estática das estruturas Núcleo da Disciplina (comum / específico / livre)
Natureza da disciplina (obrigatória / optativa)
Específico Obrigatória Distribuição da carga horária:
Carga horária total Carga horária teórica Carga horária prática Carga horária semanal 64ha 46ha 18ha 4ha Início da disciplina
Término da disciplina
02/09/20 13/01/21 Dia da semana
Horário
Quarta feira 13:10-16:50
Ementa Introdução, Concepções estruturais do concreto. Lançamento da estrutura, avaliação das cargas e normas técnicas. Noções de cálculo e detalhamento de vigas, lajes e pilares. Noções sobre durabilidade. Noções de dimensionamento de blocos e tubulões. Aplicabilidade em projetos.
2. OBJETIVOS 2.a Objetivo geral Fornecer ao aluno noções de cálculo estrutural e detalhamento de projetos para estruturas e fundações de concreto armado.
2.b Objetivos específicos Apresentar a formulação matemática e prescrições normativas para o cálculo de vigas e lajes em concreto armado; Dar aos alunos as noções de detalhamento de vigas e leitura/interpretação de projetos; Fornecer noções do dimensionamento e detalhamento de pilares de concreto armado; Apresentar noções de durabilidade e cuidados no acompanhamento da execução de estruturas em ambientes agressivos. Apresentar os principais tipos de fundações; estruturas em estações de tratamento.
3. PROGRAMA CRONOLÓGICO DE EXECUÇÃO DATA CONTEÚDO PROGRAMADO CHT CHP
S A CH ac S A CH ac 02/09/20 Introdução. Histórico do concreto. Materiais
constituintes. Vantagens e desvantagens. Especificidades. Aplicações. Características e propriedades.
2 2 4 - - -
09/09/20 Fundamentos do concreto armado. Estados limites. Estados limites últimos e de serviço. Ações a considerar. Valores de cálculo das ações. Noções sobre combinações das ações. Coeficientes de minoração das resistências dos materiais. Estádios de comportamento.
4 8 - - -
16/09/20 Hipóteses adotadas para o dimensionamento. Domínios de deformações. Dimensionamento na flexão normal simples: equações de equilíbrio. Relações de compatibilidade das deformações.
4 12 - - -
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23/09/20 Dimensionamento de seções retangulares com armaduras simples. Exemplos de dimensionamento com o sistema de equações. Dimensionamento com o uso de tabelas. Exemplos.
- 4 16 - - -
30/09/20 Noções de dimensionamento à flexão normal simples com armadura dupla. Prescrições normativas.
4 20 -
07/10/20 Exercícios resolvidos e exercícios propostos. 2 22 2 2 14/10/20 Primeira avaliação 4 6 04/11/20 Cisalhamento em vigas. Introdução. Mecanismos
possíveis de ruptura. Analogia da treliça clássica de Mörsch. Analogia da treliça generelizada. Processo da NBR 6118/2014.
- 4 26 - - 6
11/11/20 Cisalhamento em vigas: exercícios resolvidos e exercícios propostos. 2 - 28 - 2 8
18/11/20 Segunda avaliação - - 28 - 4 12 25/11/20 Lajes: Definição; função; tipos de lajes; lajes
maciças: classificação: lajes armadas em uma direção; lajes armadas em cruz; vinculações; prescrições normativas.
4 - 32 - - 12
02/12/20 Esforços solicitantes em lajes: determinação por meio de tabelas; compatibilização dos momentos; exemplos. Exercícios.
4 - 36 - - 12
09/12/20 Lajes: dimensionamento e detalhamento das armaduras. Exercícios resolvidos e exercícios propostos.
2 - 38 - 2 14
16/12/20 Pilares. Definições; carregamentos; características geométricas; classificações dos pilares; dimensões mínimas; cobrimentos das armaduras; disposições quanto às armaduras longitudinais e transversais;
2 2 42 - - 14
06/01/21 Fundações: definições; parâmetros para a escolha das fundações; fundações rasas e fundações profundas;
2 2 46 - - 14
13/01/21 Terceira avaliação - - 46 4 18 S – Atividade síncrona A – Atividade assíncrona CH ac – Carga horária acumulada
CHT – Carga horária teórica CHP – Carga horária prática OBS: Ao longo do semestre, o Programa poderá sofrer alterações, acordadas com os discentes, em razão de eventos não previstos inicialmente.
4. ESTRATÉGIAS DE ENSINO Aulas síncronas e assíncronas com atividades práticas acompanhadas de forma remota. atividades assíncronas: leitura de materiais, participação em fóruns de discussão, resolução de exercícios, vídeos na internet, assistir aulas em vídeo); atividades síncronas: aulas online, atendimento online aos estudantes com o horário dentro do previsto para a disciplina, ou a combinar com os alunos).
5. RECURSOS UTILIZADOS Para as atividades síncronas e assíncronas poderão ser utilizados os seguintes recursos: Google Meet, G Suite, Plataforma Moodle, Plataforma SIGAA, Plataforma WebConf RNP, E-mail Institucional, etc.
6. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 6.a Descrição dos critérios Os critérios utilizados serão: participação nas aulas, resolução de exercícios propostos e avaliações.
6;b Composição da nota Participações do aluno: 1,0 ponto; Resolução e entrega de exercícios propostos nas datas previstas: 3,0 pontos; Avaliação: 6,0 pontos.
7. BIBLIOGRAFIA Básica ARAÚJO, José Milton de. Curso de concreto armado. Vol. 1,2,3 e 4. Rio Grande: Dunas. 2003. CARVALHO, Roberto Chust. Cálculo e Detalhamento de estruturas usuais de concreto armado segundo a NBR 6118/2003
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Complementar ABNT. NBR 6118: Projeto de Estruturas de concreto: procedimento. 2014. PINHEIRO, Libânio Miranda. Concreto armado: tabelas e ábacos. EESC. USP. 1993. SUSSEKIND, José Carlos. Curso de Concreto. Vol. 1 e 2. Porto Alegre: Globo. 1980.
8. DOCENTE RESPONSÁVEL PELA DISCIPLINA Edgar Bacarji
Goiânia, 18 de agosto de 2020.
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1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA Unidade
Curso
Escola de Engenharia Civil e Ambiental Engenharia Ambiental e Sanitária
Nome da disciplina
Turma
Sub-turma
Fenômenos de Transporte I A
Pré-requisitos
Co-requisitos
Cálculo 1A; Física I
Núcleo da Disciplina (comum / específico / livre)
Natureza da disciplina (obrigatória / optativa)
Comum Obrigatória
Distribuição da carga horária:
Carga horária total
Carga horária teórica
Carga horária prática
Carga horária semanal
64 48 16 4
Início da disciplina
Término da disciplina
31/08/2020 18/01/2020
Dia da semana
Horário
Segunda-feira 07:10 às 08:50 h
Quarta-feira 07:10 às 08:50 h
Ementa
Introdução e conceitos fundamentais; Propriedades dos fluidos; Manometria; Estática dos fluidos; Princípio de Arquimedes; Equilíbrio relativo; Esforços em superfícies submersas; Semelhança; Análise dimensional e modelos; Escoamento viscoso incompressível; Escoamentos sobre superfícies submersas.
2. OBJETIVOS 2.a Objetivo geral
O objetivo geral da disciplina compreende o entendimento e aplicação pelo aluno dos fundamentos dos Fenômenos de Transporte necessários a estudos, projetos e pesquisas em Engenharia.
2.b Objetivos específicos
Capacitar o aluno para que, ao final da disciplina, possa: ● desenvolver e aplicar as equações da Estática dos Fluidos na solução de problemas de manometria, pressão sobre superfícies imersas e empuxo; ● exprimir os princípios físicos de Conservação da Massa, Quantidade de
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Movimento e Energia, desenvolver suas equações para sistema e para volume de controle e aplicá-las em problemas de Engenharia; ● aplicar a análise dimensional na modelagem física de fenômenos físicos reais.
3. PROGRAMA CRONOLÓGICO DE EXECUÇÃO
Data Conteúdo CHT CHP
Síncrona Assíncrona Síncrona Assíncrona 31/08 Introdução e conceitos
fundamentais 2
02/09 Impacto da hipótese de meio contínuo em Mecânica dos Fluidos
2
07/09 Feriado
09/09 Lei da viscosidade de Newton
1 1
14/09 Estática dos fluidos 1 1
16/09 Forças em superfícies planas
2
21/09 Forças em superfícies curvas
2
23/09 Empuxo 2
28/09 Manometria e equilíbrio relativo
2
30/09 Exercícios - Trabalho 1 2
05/10 Primeira Avaliação 2
07/10 Dinâmica dos fluidos 2
12/10 Feriado
14/10 Teorema do transporte de Reynolds
2
19/10 COMPEEX
21/10 COMPEEX
26/10 Teorema do transporte de Reynolds
2
28/10 Feriado Servidor Público
02/11 Feriado
04/11 Equações de balanço 2
09/11 Equação de Euler 2
11/11 Dedução de equação de Bernoulli
2
16/11 Dedução de equação de Bernoulli
2
18/11 Coeficiente de correção 2
23/11 Exercícios - Trabalho 2 2
25/11 Segunda Avaliação 2
30/11 Análise dimensional 2
02/12 Escoamento potencial 2
07/12 Semelhança geométrica, cinemática e dinâmica
2
09/12 Balanço de Quantidade de Movimento com forças viscosas
2
14/12 Equação de Navier-Stokes 2
16/12 Equação de Navier-Stokes 2
21/12 Equação de Navier-Stokes 2
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23/12 Equação de Navier-Stokes -
28/12 Analogia elétrica e fator de atrito em regime laminar
2
30/12 Exemplos de problemas: Fenômenos de Transporte
2
04/01 Exercícios - Extra 2
06/01 Exercícios – Trabalho 3 2
11/01 Terceira Avaliação 2
13/01 Extra
18/01 Entrega das notas
TOTAL DE HORAS 48 16
OBS: Ao longo do semestre, o Programa poderá sofrer alterações, acordadas com os discentes, em razão de eventos não previstos inicialmente. A quantidade de horas de atividades síncronas e assíncronas para cada conteúdo poderá sofrer alteração, dependendo da dinâmica do curso. 4. ESTRATÉGIAS DE ENSINO
As aulas teóricas serão síncronas e assíncronas (disponibilização das aulas gravadas, para acesso posterior) de características expositivas com utilização de recursos audiovisuais (PowerPoint), sendo as mesmas disponibilizadas de forma digital. Para facilitar o entendimento, será ainda disponibilizados materiais complementares (assíncrona) e resolução de exercícios (síncronas e assíncronas). Ainda serão realizadas aulas práticas no laboratório de hidráulica e em campo. Atendimento online aos estudantes sob agendamento prévio (segunda-feira das 9 às 12 horas, quarta-feira após as 9 horas e quinta-feira a tarde).
5. RECURSOS UTILIZADOS
Será realizando através do ensino remoto, com o apoio do Google Classroom, Google Meet, SIGAA e o e-mail institucional.
6. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 6.a Descrição dos critérios
Será realizada seis avaliações sendo elas: Três avaliações individual com aplicação de provas escritas (80% da média final); Três trabalhos (20% da média final).
6;b Composição da nota
Composição da Média Final (MF)
Sendo, P1, P2 e P3 a nota das provas escritas; T1, T2 e T3 a nota dos trabalhos entregues.
7. OBSERVAÇÃO
- Com relação aos artigos, notas de aula e textos, os discentes deverão observar o que diz a Lei no 9.610/98. “Conteúdo protegido por direito autoral, sendo permitida apenas a sua reprodução para fins educativos e de informação” - Com relação às atividades pedagógicas síncronas, os discentes deverão realizar as seguintes ações:
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(1) Criar e-mail institucional https://ufgemcasa.ufg.br/p/33200-e-mail-institucional-estudante; (2) Dar ciência no processo SEI (a ser gerado na primeira semana de aula) sobre o direito de uso de imagem e som; (3) Caso o discente não concorde com os termos no processo SEI, este não deverá abrir sua webcam e deverá providenciar um avatar para sua identificação na sala virtual; (4) Caso não concorde, mas em uma eventual aula o discente resolva participar da aula virtual com imagem e/ou som, este deverá postar a sua autorização no chat e emitindo também sua opinião por fala, na sala virtual.
8. BIBLIOGRAFIA
Básica
Frank M. White. Mecânica dos Fluidos. 8ª. McGraw-Hill do Brasil. 2018. Fox, W., McDonald, A.T. Introdução à Mecânica dos Fluidos. LTC. 2006. Brunetti, Franco. Mecânica dos Fluidos. Pearson Education. 2008. Streeter, V.L.; Wylie, E.B. Mecânica dos Fluidos. McGraw-Hill do Brasil. 1982. Complementar
Genick Bar-Meir. Basics of Fluids Mechanics. Potto Project, Chicago, Illinois. 2015. (http://www.potto.org/fluidMech/index.php)
Truesdell, C.; Rajagopal, K. R. An Introduction to the Mechanics of Fluids. Birkhäuser, Boston. 2000. (disponível no Portal de periódicos)
9. DOCENTE RESPONSÁVEL PELA DISCIPLINA
Raviel Eurico Basso
Goiânia, 17 de Agosto de 2020. ___________________________ ___________________________ Maria Carolina G. O. Brandstetter Karla Emmanuela R. Hora Coordenadora do curso de Diretora da Escola de Engenharia Engenharia Civil Civil e Ambiental
__________________________ Raviel Eurico Basso
Docente responsável pela disciplina
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1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA Unidade
Curso
Escola de Engenharia Civil e Ambiental Engenharia Ambiental e Sanitária Nome da disciplina
Turma
Sub-turma
Geotecnia Ambiental Única Pré-requisitos
Co-requisitos
Mecânica dos Solos II - Núcleo da Disciplina (comum / específico / livre)
Natureza da disciplina (obrigatória / optativa)
Específico Obrigatória Distribuição da carga horária:
Carga horária total Carga horária teórica Carga horária prática Carga horária semanal 32 h 32 h 0 h 2 h
Início da disciplina
Término da disciplina
05/03/2020 17/12/2020 Dia da semana
Horário
Quinta-feira 10:50 – 12:30 hs
Ementa Geomecânica dos resíduos sólidos, dimensionamento geotécnico de aterros sanitários e geossintéticos.
2. OBJETIVOS 2.a Objetivo geral Fornecer conhecimentos para elaboração de estudos de concepção e monitoramento de obras geotécnicas para
disposição de resíduos sólidos.
3. PROGRAMA CRONOLÓGICO DE EXECUÇÃO
Data Conteúdo Programado CHT(*) Síncrona
CHT(*) Assíncrona
05/03 Apresentação da disciplina. Revisões (Resíduos Sólidos e Mecânica dos Solos). 02
12/03 Aterro Sanitário: projetos geotécnicos e contexto Goiano. 04
03/09 Reapresentação da disciplina. -
10/09 Revestimento de fundo: design e materiais. Dados climatológicos. Dados populacionais e de geração de resíduos 06
17/09 Revestimento de fundo: Transporte de contaminantes 08
24/09 Revestimento de fundo: Transporte de contaminantes. Cálculo do volume de resíduo a ser disposto ao longo da vida útil do aterro
10
01/10 Revestimento de fundo: dimensionamento de barreira hidráulica. 12
08/10 Revestimento de fundo: dimensionamento de drenos e filtro. Dimensionamento da barreira hidráulica 14
15/10 Sistema de cobertura: design e materiais. . 16
22/10 Balanço Hídrico. Dimensionamento da drenagem e das trincheiras. 18
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29/10 Balanço Hídrico. Entregar T1 20 05/11 Dimensionamento de sistema de cobertura 22 12/11 Dimensionamento de sistema de cobertura 24
19/11 Seminário 1: Características físicas e hidráulicas de Res. Sólidos Urbanos 26
26/11 Seminário 2: Deformabilidade e Resistência dos Resíduos Sólidos. 28
03/12 Seminário 3: Monitoramento geotécnico e ambiental. Entregar T2 30 10/12 Avaliação T2. Organização da defesa -
17/12 Defesa do Projeto. Avaliação da disciplina. 32
Total 32
*Carga horária acumulada em aula teórica OBS: Ao longo do semestre, o Programa poderá sofrer alterações, acordadas com os discentes, em razão de eventos não previstos inicialmente.
4. ESTRATÉGIAS DE ENSINO As estratégias de ensino consistem de aulas expositivas, aulas discursivas, seminários e vídeos disponibilizados
na internet. As aulas serão gravadas e disponibilizadas para os discentes, em comum acordo com a turma, sendo
proibida a sua divulgação. Caso o discente não possa participar da aula, um relatório sobre a mesma, assistida
posteriormente, pode contar como frequência.
Atendimento individual ou em grupos extraclasse na segunda-feira (14h00-16h00) e terça-feira (8h30-10h30)
, por meio do Google meet.
OBS: Para o atendimento aos alunos de disciplina é necessário o agendamento prévio por email.
Código da turma: 2ktlbtq
Link: https://meet.google.com/jay-dyqc-xrn
5. RECURSOS UTILIZADOS
As aulas e as avaliações ocorrerão com o uso de Tecnologias Digitais de Informação e Comunicação (TDIC),
quais sejam: SIGAA, Google Meet e Google Classroom. Como recursos adicionais serão utilizados powerpoint,
vídeos, artigos e outros meios digitais.
6. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 6.a Descrição dos critérios
Para a avaliação dos estudantes serão utilizados avaliações escritas (trabalhos), apresentações e arguição oral do
trabalho.
6;b Composição da nota Nota 1: Trabalho 1 Nota 2: Trabalho 2 Nota 3: Entrega das etapas do projeto Nota 4: Seminários Nota 5: Defesa do trabalho
Média final: 0,15N1+0,15N2+0,15N3+0,3N4+0,25N5
OBS:
1) Nota 1, Nota 2 e Nota 3 serão assíncronas.
2) Nas avaliações síncronas, caso o discente tenha problemas de conectividade, a atividade será
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Plano de ensino 3 / 3
realizada em outra data e hora, em comum acordo entre discentes e docentes.
7. BIBLIOGRAFIA Básica
1) BOSCOV, Maria Eugênia Gimenez. Geotecnia Ambiental. Editora Oficina de Texto, São Paulo, 2008. 2) Apostila de Geotecnia Ambiental. 3) Resíduos Sólidos: Projeto, Operação e Monitoramento de Aterros Sanitários
https://www.mdr.gov.br/images/stories/ArquivosSNSA/Arquivos_PDF/recesa/projetooperacaoemonitoramentodeaterrossanitarios-nivel2.pdf
4) NORMAS DA ABNT: NBR 8419 (1996): Apresentação de projetos de ateros sanitários de resíduos sólidos urbanos: Procedimento; 10004 (2004): Resíduos sólidos - Classificação, 10005(2004): Procedimento para obtenção de extrato lixiviado de resíduos sólido, 10006(2004): Procedimento para obtenção de extrato solubilizado de resíduos sólidos, 13896(1997): Aterros de resíduos não perigosos - Critérios para projeto, implantação e operação. https://www.abntcolecao.com.br/
5) NORMAS da EPA: EPA (1991). Design and construction of RCRA/Final covers.
6) EPA (2002). Assessment and Recommendations for Improving the Performance of Waste Containment Systems. https://www.epa.gov/
7) Earthworks in landfill engineering. https://www.gov.uk/
Complementar 1) Panorama dos Residuos Sólidos no Brasil 2018/2019.http://abrelpe.org.br/panorama/ 2) Plano Estadual de Resíduos Sólidos. http://www.meioambiente.go.gov.br/arquivos/pers_versao_final_forum_de_residuos_solidos.pdf 3) Política Nacional de Resíduos Sólidos. http://bd.camara.gov.br
8. DOCENTE RESPONSÁVEL PELA DISCIPLINA Profa. Márcia Maria dos Anjos Mascarenha Monitora: Isabela Mesquita.
Goiânia, 14 de agosto de 2020.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS ESCOLA DE ENGENHARIA CIVIL E AMBIENTAL
COORDENAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA AMBIENTAL E SANITÁRIA
Plano de ensino 1 / 3
1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA Unidade
Curso
Escola de Engenharia Civil e Ambiental Engenharia Ambiental e Sanitária
Nome da disciplina
Turma
Sub-turma
Gerenciamento de Resíduos Sólidos Industriais
Pré-requisitos
Co-requisitos
Gerenciamento de Resíduos Sólidos Urbanos -
Núcleo da Disciplina (comum / específico / livre)
Natureza da disciplina (obrigatória / optativa)
Específico Optativa
Distribuição da carga horária:
Carga horária total Carga horária teórica Carga horária prática Carga horária semanal
48h 33 h 15 h 03 h Início da disciplina
Término da disciplina
03/09/2020 07/01/2021
Dia da semana
Horário
Quinta-feira 10:00 às 12:30 h
Ementa
Introdução aos resíduos sólidos industriais. Aspectos legais. Caracterização. Estratégias para o gerenciamento. Etapas constituintes de um plano de gerenciamento integrado de resíduos sólidos industriais. Métodos de tratamento e de disposição final.
2. OBJETIVOS 2.a Objetivo geral
Capacitar os alunos quanto ao manejo e a destinação ambientalmente correta dos resíduos sólidos industriais.
2.b Objetivos específicos
- Caracterizar os resíduos sólidos perigosos; - Apresentar os requisitos e a legislação específica para o correto manejo destes resíduos; - Apresentar os tipos de tratamento mais utilizados no Brasil e discutir as especificidades de cada um deles.
3. PROGRAMA CRONOLÓGICO DE EXECUÇÃO
DATA CONTEÚDO PROGRAMADO OBS / METODOLOGIA CHA(*)
03/09 Conceitos básicos. Origem e panorama atual dos resíduos sólidos industriais
Aula síncrona 03
10/09 Legislação. Classificação. Aula síncrona 06
17/09 Acondicionamento e armazenamento. Aula síncrona 09
24/09 Transporte de produtos perigosos. Aula síncrona 12
01/10 Trabalho sobre produtos perigosos Aula assíncrona 15
08/10 Atividade avaliativa Aula assíncrona 18
15/10 Incineração. Aula síncrona 21
22/10 Conpexx - -
29/10 Incineração. Aula assíncrona 24
05/11 Coprocessamento. Aula síncrona 27
12/11 Coprocessamento. Aula assíncrona 30
19/11 Aterros de resíduos perigosos. Aula síncrona 33
26/11 Estudo de caso. Aula síncrona 36
03/12 Recuperação de áreas degradadas. Aula síncrona 39
10/12 Trabalho sobre resíduos perigosos Aula assíncrona 42
17/12 Atividade avaliativa Aula assíncrona 45
Escola de Engenharia Civil Coordenação do Curso de Engenharia Civil
Plano de ensino 2 / 3
07/01 Fechamento da disciplina e entrega do trabalho Aula síncrona 48 (*) – Carga horária Acumulada. OBS: Ao longo do semestre, o Programa poderá sofrer alterações, acordadas com os discentes, em razão de eventos não previstos inicialmente.
4. ESTRATÉGIAS DE ENSINO
A disciplina será ministrada com base nas seguintes atividades: Atividades síncronas: - aulas online: As aulas online poderão ser gravadas e disponibilizadas para os alunos no serviço de disco virtual Google Drive. Neste caso, será informado, no início da aula, que tal procedimento será utilizado para que o aluno se manifeste, sinalizando sua posição em relação ao direito de uso de imagem e som. Ao aluno que não deseje ser gravado, será solicitado que o mesmo desative sua webcam e som, interagindo apenas por meio do chat e que utilizando um avatar para sua identificação visual. As aulas práticas correspondentes às visitas técnicas serão realizadas por meio de apresentação de vídeos. - atendimento online aos alunos: O horário de atendimento, por parte do docente, será todas as segundas e quartas-feiras, das 10h:00min às 12h:30min, e ocorrerá por meio de agendamento prévio e uso da plataforma Google Meet. Atividades assíncronas: - aulas pré-gravadas, - leitura de textos, - vídeos da internet.
5. RECURSOS UTILIZADOS
É prevista a utilização dos seguintes recursos: - Plataforma Google Meet, - Slides em Powerpoint, - Ferramentas do G Suite, - Plataforma SIGAA, - E-mail Institucional.
6. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 6.a Descrição dos critérios
Todas as atividades avaliativas desta disciplina serão assíncronas, a saber: - atividade 1: Trabalho sobre transporte de produtos perigosos, - atividade 2: Prova individual, - atividade 3: Trabalho sobre destinação de resíduos perigosos, - atividade 4: Prova individual. Obs: - As datas para entrega de cada atividade serão comunicadas aos alunos durante o curso, com antecedência.
6;b Composição da nota
- Nota N1: Atividade 1 (50%) + Atividade 2 (50%) - Nota N2: Atividade 3 (50%) + Atividade 4 (50%) A composição da nota final será (N1 + N2)/2. Será considerado aprovado/a o/a estudante que atingir média > ou = 6,0 e tiver, no mínimo, 75% de frequência.
7. BIBLIOGRAFIA
Básica:
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS-ABNT. NBR 10.004 – Resíduos Sólidos – Classificação. Rio de Janeiro, 2004.
BRASIL. Presidência da República. Casa Civil. Lei nº 12.305. Institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos; altera a Lei no 9.605, de 12 de fevereiro de 1998; e dá outras providências. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, de 03 de ago. 2010. 22 p. Disponível em : <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2010/lei/l12305.htm>. Acesso em 12 dez. 2010.
COMPANHIA DE TECNOLOGIA DE SANEAMENTO AMBIENTAL (CETESB). Manual de gerenciamento de áreas contaminadas. 2.ed. São Paulo: CETESB, 2001. 389 p.
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Plano de ensino 3 / 3
Complementar:
MONTEIRO, J. H. P. et al. Manual de gerenciamento integrado de resíduos sólidos. Rio de Janeiro (RJ):
IBAM, 2001. 200 p. Disponível em: www.web-resol.org/cartilha4/manual.pdf. Acesso em 30 ago. 2019.
8. DOCENTE RESPONSÁVEL PELA DISCIPLINA
Profa. Dra. Simone Costa Pfeiffer
Goiânia, 17 de agosto de 2020.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS ESCOLA DE ENGENHARIA CIVIL E AMBIENTAL
COORDENAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA AMBIENTAL E SANITÁRIA
Plano de ensino 1 / 3
1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA Unidade
Curso
Escola de Engenharia Civil e Ambiental Engenharia Ambiental e Sanitária
Nome da disciplina
Turma
Sub-turma
Gerenciamento de Resíduos Sólidos Urbanos
Pré-requisitos
Co-requisitos
- -
Núcleo da Disciplina (comum / específico / livre)
Natureza da disciplina (obrigatória / optativa)
Comum Obrigatória
Distribuição da carga horária:
Carga horária total Carga horária teórica Carga horária prática Carga horária semanal
64 h 48 h 16 h 4 h
Início da disciplina
Término da disciplina
01/09/2020 22/12/2020
Dia da semana
Horário
Terça-feira 08:50 às 12:30 h
Ementa
Introdução aos resíduos sólidos. Caracterização. Aspectos legais e normativos. Classificação. Planos de resíduos sólidos. Serviço público de limpeza urbana e de manejo de resíduos sólidos. Destinação final.
2. OBJETIVOS 2.a Objetivo geral
Capacitar os alunos quanto ao manejo e a destinação ambientalmente correta dos resíduos sólidos urbanos.
2.b Objetivos específicos
- Apresentar e discutir os impactos dos resíduos sólidos na saúde pública e meio ambiente; - Apresentar os tipos de tratamento/disposição final mais utilizados no Brasil e discutir as especificidades de cada um deles; - Introduzir os elementos básicos de projeto, operação e manutenção de aterros sanitários.
3. PROGRAMA CRONOLÓGICO DE EXECUÇÃO
DATA CONTEÚDO PROGRAMADO OBS /
METODOLOGIA CHA(*)
01/09 Conceitos básicos. Histórico e panorama atual dos resíduos sólidos. Problemática dos resíduos sólidos
Aula síncrona 04
08/09 Classificação. Aspectos legais e normativos Aula síncrona 08
15/09 Caracterização Aula síncrona 12
22/09 Serviços de limpeza urbana. Acondicionamento Aula síncrona 16
29/09 Atividade avaliativa Aula assíncrona 20
06/10 Coleta e transporte de resíduos Aula síncrona 24
13/10 Varrição e outros serviços Aula síncrona 28
20/10 Conpeex - -
27/10 Atividade avaliativa Aula assíncrona 32
03/11 Reciclagem Aula síncrona 36
10/11 Compostagem Aula síncrona 40
17/11 Seleção de áreas para implantação de aterros Aula síncrona 44
24/11 Métodos de aterramento. Elementos componentes de um aterro Aula síncrona 48
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sanitário. Encerramento e monitoramento do aterro sanitário
01/12 Dimensionamento e operação do aterro sanitário Aula síncrona 52
08/12 Dimensionamento e operação do aterro sanitário Aula síncrona 56
15/12 Atividade avaliativa Aula assíncrona 60
22/12 Fechamento da disciplina e entrega do projeto Aula síncrona 64 (*) – Carga horária Acumulada. OBS: Ao longo do semestre, o Programa poderá sofrer alterações, acordadas com os discentes, em razão de eventos não previstos inicialmente.
4. ESTRATÉGIAS DE ENSINO
A disciplina será ministrada com base nas seguintes atividades: Atividades síncronas: - aulas online: As aulas online poderão ser gravadas e disponibilizadas para os alunos no serviço de disco virtual Google Drive. Neste caso, será informado, no início da aula, que tal procedimento será utilizado para que o aluno se manifeste, sinalizando sua posição em relação ao direito de uso de imagem e som. Ao aluno que não deseje ser gravado, será solicitado que o mesmo desative sua webcam e som, interagindo apenas por meio do chat e que utilizando um avatar para sua identificação visual. As aulas práticas correspondentes às visitas técnicas serão realizadas por meio de apresentação de vídeos. - atendimento online aos alunos: O horário de atendimento, por parte do docente, será todas as segundas e quartas-feiras, das 10h:00min às 12h:30min, e ocorrerá por meio de agendamento prévio e uso da plataforma Google Meet. Atividades assíncronas: - aulas pré-gravadas, - leitura de textos, - vídeos da internet.
5. RECURSOS UTILIZADOS
É prevista a utilização dos seguintes recursos: - Plataforma Google Meet, - Slides em Powerpoint, - Ferramentas do G Suite, - Plataforma SIGAA, - E-mail Institucional.
6. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 6.a Descrição dos critérios
Todas as atividades avaliativas desta disciplina serão assíncronas, a saber: - atividade 1: Caracterização dos resíduos sólidos domiciliares (atividade realizada individualmente), - atividade 2: Avaliação de Plano de Municipal de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos (atividade realizada em grupo), - atividade 3: Prova individual, - atividade 4: Elaboração de projeto de aterro sanitário (atividade realizada em grupo). Obs: - O número de alunos por grupo será definido após o início das aulas, - As datas para entrega de cada atividade serão comunicadas aos alunos durante o curso, com antecedência.
6;b Composição da nota:
- Nota N1: Atividade 1 (30%) + Atividade 2 (70%) - Nota N2: Atividade 3 (50%) + Atividade 4 (50%) A composição da nota final será (N1 + N2)/2. Será considerado aprovado/a o/a estudante que atingir média > ou = 6,0 e tiver, no mínimo, 75% de frequência.
7. BIBLIOGRAFIA
Básica:
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS-ABNT. NBR 10.004 – Resíduos Sólidos – Classificação. Rio de Janeiro, 2004.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS-ABNT. NBR 8419 - Apresentação de projetos de aterros sanitários de resíduos sólidos urbanos - Procedimento. Rio de Janeiro, 1996.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS-ABNT. NBR 13896 - Aterros de resíduos não
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perigosos: critérios para projeto, implantação e operação. Rio de Janeiro, 1997.
BRASIL. Casa Civil. Lei nº 12.305. Institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos; altera a Lei no 9.605, de 12
de fevereiro de 1998; e dá outras providências. Brasília, DF, 2010. 22 p. Disponível em:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2010/lei/l12305.htm. Acesso em: 12 mar. 2019.
BRASIL. Casa Civil. Decreto 7404. Regulamenta a Lei 12.305 que institui a Política Nacional de Resíduos
Sólidos. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2010/Decreto/D7404.htm. Acesso
em: 12 mar. 2019.
VILHENA, A. (coord.). LIXO MUNICIPAL: manual de gerenciamento integrado. 4. ed. São Paulo (SP):
CEMPRE, 2018. 316 p. Disponível em: http://cempre.org.br/upload/Lixo_Municipal_2018.pdf. Acesso em: 18
mar. 2019.
Complementar:
MONTEIRO, J. H. P. et al. Manual de gerenciamento integrado de resíduos sólidos. Rio de Janeiro (RJ):
IBAM, 2001. 200 p. Disponível em: www.web-resol.org/cartilha4/manual.pdf. Acesso em 30 ago. 2019.
8. DOCENTE RESPONSÁVEL PELA DISCIPLINA
Profa. Dra. Simone Costa Pfeiffer
Goiânia, 17 de agosto de 2020.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS ESCOLA DE ENGENHARIA CIVIL
COORDENAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL
Plano de ensino 1 / 2
1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA Unidade
Curso
Escola de Engenharia Civil e Ambiental Engenharia Ambiental e Sanitária
Nome da disciplina
Turma
Sub-turma
Hidráulica 2 A A1, A2, A3
Pré-requisitos
Co-requisitos
- Hidra 1
Núcleo da Disciplina (comum / específico / livre)
Natureza da disciplina (obrigatória / optativa)
Específico Obrigatória
Distribuição da carga horária:
Carga horária total Carga horária teórica Carga horária prática Carga horária semanal
48 40 8 4
Início da disciplina
Término da disciplina
31/08/2020 11/01/2021
Dia da semana
Horário
Segunda-feira Acesso a aula: meet.google.com/ais-fenu-dvb
2M3456 Atendimento: 5T12; 6T56
Ementa
Escoamentos em condutos livres; energia específica; ressalto hidráulico; vertedores; orifícios; comportas.
2. OBJETIVOS 2.a Objetivo geral
Subsidiar o aluno na solução de problemas ligados à engenharia, ligados ao escoamento dos fluidos em
regime de conduto livre. Possibilitar aos alunos uma visão da engenharia hidráulica pelas atividades técnicas e humanas, despertando a importância da atuação do Engenheiro.
3. PROGRAMA CRONOLÓGICO DE EXECUÇÃO
DATA CONTEÚDO PROGRAMADO CHP ACUM
CHT ACUM
OBS / METODOLOGIA
31/08 Particularidades dos escoamentos em superfície livre 4 Google meet e divulgação de material
14/09 Escoamento permanente e uniforme em canais 8 Google meet e divulgação de material
21/09 Seções econômicas 12 Google meet e divulgação de material
28/09 Energia específica 16 Google meet e divulgação de material
05/10 Lâmina, declividade e velocidade críticas 20 Google meet e divulgação de material
26/10 Influência de transições no gráfico de energia específica
24 Google meet e divulgação de material
09/11 Primeira avaliação (P1) 28 Google meet ou ferramenta semelhante
16/11 Ressalto hidráulico em canal de seção retangular 32 Google meet e divulgação de material
Escola de Engenharia Civil Coordenação do Curso de Engenharia Civil
Plano de ensino 2 / 2
23/11 Bocais, tubos curtos e vertedores 36 Google meet e divulgação de material
30/11 Escoamento permanente gradualmente variado 40 Google meet e divulgação de material
7/12 Segunda avaliação (P2) 44 Google meet ou ferramenta semelhante
14/12 Laboratório, exemplificando os fenômenos, turma A1 4 Laboratório
21/12 Laboratório, exemplificando os fenômenos, turma A1 8 Laboratório
28/12 Laboratório, exemplificando os fenômenos, turma A2 4 Laboratório
04/01 Laboratório, exemplificando os fenômenos, turma A2 8 Laboratório
11/01 Laboratório, exemplificando os fenômenos, turma A3 4 Laboratório
18/01 Laboratório, exemplificando os fenômenos, turma A3 8 Laboratório
OBS: Ao longo do semestre, o Programa poderá sofrer alterações, acordadas com os discentes, em razão de eventos não previstos inicialmente.
4. ESTRATÉGIAS DE ENSINO
Atividades Sincronas: aula online expositiva teórica, atendimento online aos estudantes. Atividades assíncronas: leitura de materiais, participação em fóruns de discussão, aplicação de exercícios, produção de textos, vídeos na internet.
5. RECURSOS UTILIZADOS
Google Meet; Plataforma SIGAA, E-mail Institucional. Computador e recursos de informática. Adequações na metodologia de ensino poderão ocorrer.
6. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 6.a Descrição dos critérios
Aplicação de problemas relacionados à engenharia e ao conteúdo ministrado.
6;b Composição da nota
0,45*P1+0,45*P2+0,10*Lab
7. BIBLIOGRAFIA
Básica
PORTO, R. M.. Hidráulica Básica. 4a edição. Editora da Escola de Engenharia de São Carlos. 2006 BAPTISTA, M.; LARA, M.. Fundamentos de engenharia hidráulica. 2a edição. UFMG. 2003 AZEVEDO NETTO, J. M.. Manual de Hidráulica. 8a edição. Edgard Blücher. 1998 PORTO, R.M.. Hidráulica Básica. 4a. edição. Escola de Engenharia de São Carlos, Universidade de São Paulo. 2006 AZEVEDO NETTO, J.M.. Manual de Hidráulica. 4a edição. Editora Edgard Blücher. 1998 BAPTISTA, M.; LARA, M.. Fundamentos de engenharia hidráulica. 2a edição. Editora UFMG. 2003 ADOÇÃO DE APOSTILA, PARA FACILITAR ACESSO DOS ALUNOS AO MATERIAL DE ENSINO.
Complementar
SILVESTRE, P.. Hidráulica Geral. . Editora LTC. 1979 QUINTELA, A. C.. Hidráulica. 10a edição. Fundação Calouste Gulbenkian. 2007 NEVES, E. T.. Curso de Hidráulica. . Editora Globo. 1989 PIMENTA, C. F.. Curso de Hidráulica Geral. . Editora Guanabara Dois. 1977 LENCASTRE, A.. Hidráulica Geral. . Editora da Universidade de Coimbra. 1983 CHADWICK, A.; MORFETT, J.. Hidráulica em engenharia civil e ambiental. . Instituto Piaget. 2004 APOSTILAS PODERÃO SER UTILIZADAS PARA FACILITAR O ACESSO AO CONTEÚDO TEÓRICO.
8. DOCENTE RESPONSÁVEL PELA DISCIPLINA
SAULO BRUNO SILVEIRA E SOUZA / KLEBER TEODOMIRO MARTINS FORMIGA
Goiânia, 18 de 08 de 2020
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS ESCOLA DE ENGENHARIA CIVIL
COORDENAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL
Plano de ensino 1 / 3
1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA Unidade
Curso
Escola de Engenharia Civil e Ambiental Engenharia Ambiental
Nome da disciplina
Turma
Sub-turma
Hidráulica Fluvial A 1
Pré-requisitos
Co-requisitos
Hidrologia, Hidráulica 2
Núcleo da Disciplina (comum / específico / livre)
Natureza da disciplina (obrigatória / optativa)
Específico Optativa
Distribuição da carga horária:
Carga horária total Carga horária teórica Carga horária prática Carga horária semanal
48 h 32 h 16 h 3 h
Início da disciplina
Término da disciplina
31 / 08 / 2020 22 / 01 / 2021
Dia da semana
Horário
Segunda-feira 16h50 - 17h40 17h40 - 18h30 18h50 - 19h40
Ementa
Hidráulica de canais; Conceitos de erosão hídrica; Morfologia fluvial; Dinâmica do escoamento fluvial; Medição, avaliação e análise do transporte de sedimentos em rios e canais; Modelos hidráulicos; Aplicação em estudos de bacia hidrográfica: medição de vazão em canais e rios; Monitoramento de variáveis hidro-ambientais em bacias hidrográficas.
2. OBJETIVOS 2.a Objetivo geral
Apresentar conceitos teóricos e práticos sobre erosão hídrica e transporte de sedimentos, bem como procedimentos para a medição de parâmetros hidrossedimentológicos em bacias hidrográficas. Proporcionar aos alunos conhecimento para a resolução de problemas encontrados na prática da engenharia relacionados ao escoamento em canais naturais e artificiais.
2.b Objetivos específicos
Abordar fundamentos da hidráulica do escoamento em canais;
Apresentar propriedades físicas dos sedimentos;
Apresentar conceitos de morfologia fluvial;
Fornecer conceitos sobre processos erosivos, transporte sólido em canais e sua deposição nos cursos d’água;
Demonstrar práticas sedimentométricas;
Apresentar noções sobre modelos matemáticos para canais erodíveis;
Escola de Engenharia Civil Coordenação do Curso de Engenharia Civil
Plano de ensino 2 / 3
3. PROGRAMA CRONOLÓGICO DE EXECUÇÃO
DATA CONTEÚDO PROGRAMADO OBS / METODOLOGIA
31/08/2020 Introdução à Hidráulica Fluvial. Aula síncrona (2h) Leitura de materiais indicados (1h)
07/09/2020 Feriado Independência do Brasil
14/09/2020
Fundamentos da hidráulica do escoamento em canais. Introdução ao transporte de sedimentos em canais abertos. Transporte e propriedades dos sedimentos. Sedimentos e transporte sólido: formas de fundo.
Aula síncrona (2h) Leitura de materiais indicado/ exercícios/ fóruns (1h)
21/09/2020 Início do movimento: transporte de sedimentos por carreamento. Mecanismos de transporte de sedimentos por carreamento.
Aula síncrona (2h) Leitura de materiais indicados/ exercícios/ fóruns (1h)
28/09/2020
Início do movimento: transporte de sedimentos em suspensão. Mecanismos de transporte de sedimentos por suspensão. Capacidade de transporte e transporte total de sedimentos.
Aula síncrona (2h) Leitura de materiais indicados/ exercícios/ fóruns (1h)
05/10/2020 Avaliação escrita 1 (P1) Avaliação assíncrona
12/10/2020 Feriado Nossa Senhora de Aparecida
19/10/2020 Morfologia fluvial: introdução, classificação dos cursos d’água e características planialtimétricas.
Aula síncrona (2h) Leitura de materiais indicados/ exercícios/ fóruns (1h)
26/10/2020 Morfologia fluvial: resposta fluvial, confluências e curvas, influência de estreitamentos, processos erosivos.
Aula síncrona (2h) Leitura de materiais indicados/ exercícios/ fóruns (1h)
02/11/2020 Feriado Finados
09/11/2020 Morfologia fluvial: evolução dos cursos d’água, sedimentação de reservatórios.
Aula síncrona (2h) Leitura de materiais indicados/ exercícios/ fóruns (1h)
16/11/2020 Noções de modelagem em hidráulica fluvial e modelos matemáticos de evolução de leitos aluviais.
Aula síncrona (2h) Leitura de materiais indicados/ exercícios/ fóruns (1h)
23/11/2020 Gestão de bacias hidrográficas, monitoramento de variáveis hidro-ambientais em bacias hidrográficas. Aula Prática: Medição de vazão em canais.
Aula síncrona (2h) Aula prática (1h)
30/11/2020 Avaliação escrita 2 (P2) Avaliação assíncrona
07/12/2020 Medição de vazão em canais. Aula prática (3h)
14/12/2020 Medição de vazão em canais. Aula prática (3h)
21/12/2020 Medição de variáveis hidro-ambientais em bacias hidrográficas.
Aula prática (3h)
04/01/2021 Sedimentos e transporte sólido: métodos de medições em campo.
Aula prática (3h)
11/01/2021 Sedimentos e transporte sólido: métodos de medições em campo.
Aula prática (3h)
18/01/2021 Avaliação substitutiva (PS) Avaliação assíncrona
OBS: Ao longo do semestre, o Programa poderá sofrer alterações, acordadas com os discentes, em razão de eventos não previstos inicialmente.
4. ESTRATÉGIAS DE ENSINO
Serão realizadas aulas expositivas de forma síncrona (não gravadas), em que serão apresentados conteúdos teóricos, resoluções de exercícios e exemplos práticos. As aulas poderão vir a ser gravadas e disponibilizadas aos alunos para assistirem de forma assíncrona, caso a turma apresente problemas de conexão com a internet. Complementarmente às aulas, serão realizadas atividades assíncronas, com a proposição de exercícios, tópicos de fóruns, estudo dirigido, indicação de vídeos e outros materiais complementares em ambiente virtual. A divisão da carga horária semanal entre atividades síncronas e assíncronas inicialmente prevista no plano poderá ser modificada de acordo com o conteúdo a ser estudado.
Escola de Engenharia Civil Coordenação do Curso de Engenharia Civil
Plano de ensino 3 / 3
5. RECURSOS UTILIZADOS
Apresentação de aulas expositivas usando o Google Meet. O acesso à sala será feito pelo link: https://meet.google.com/nrp-biyn-qti. Além dos horários de aulas, será disponibilizado um horário de atendimento para esclarecimento de dúvidas dos alunos, às quintas-feiras entre 16h e 20h, sendo necessário agendamento prévio por email para organização dos horários individuais ou em grupos definidos. O atendimento será feito via sala do Google Meet, pelo link: https://meet.google.com/nrp-biyn-qti. Este horário poderá ser ajustado conforme discussão com os alunos no primeiro dia de aula. O ambiente virtual a ser utilizado para a comunicação com os alunos e para a proposição de atividades será o Sistema Integrado de Gestão de Atividades Acadêmicas (SIGAA). A comunicação com os alunos também será feita via email institucional. As aulas práticas serão realizadas no Laboratório de Hidráulica e em atividades de campo, no final do semestre letivo. Se as aulas práticas não puderem ser realizadas de forma presencial nas datas previstas no plano, por recomendações da UFG e de autoridades de saúde em virtude do quadro da pandemia, as práticas serão apresentadas usando ferramentas digitais, pela disponibilização de vídeos gravados pela professora da disciplina e explicações de forma síncrona.
6. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 6.a Descrição dos critérios
O processo avaliativo será considerado por meio de avaliações escritas, exercícios, trabalhos individuais ou em grupos, e participação nos fóruns. As avaliações escritas serão realizadas de forma assíncrona e deverão ser entregues pelos alunos em um período de 24 horas após a sua disponibilização no ambiente virtual.
6.b Composição da nota
A média final (MF) será calculada conforme segue:
MF = 0,6*[(P1+P2)/2] + 0,2*PT + 0,2*R em que P1: Avaliação escrita 1; P2: Avaliação escrita 2; PT: Média das notas dos exercícios, fóruns e trabalhos; R: Relatório das atividades práticas. A Prova Substitutiva (PS) substituirá a menor entre as notas da P1 ou P2. Os alunos que faltarem nas aulas práticas (sem ausência justificada) não poderão entregar o relatório da respectiva prática.
7. BIBLIOGRAFIA
Básica
DINGMAN, S.L. Fluvial hydraulics. New York: Oxford University Press, 2009. 559 p. GRAF, W.H.; ALTINAKAR, M.S. Fluvial hydraulics: Flow and transport processes in channels of simple geometry. New York: Wiley, 1998. 692 p. DELMÉE, G.J. Manual de medição de vazão. 2 ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1982. 476 p. Complementar
CHOW, V.T. Open channel hydraulics. McGraw-Hill, 1959. 680 p. SILVA, A.M.; SCHULZ, H.E.; CAMARGO, P.B. Erosão e hidrossedimentologia em bacias hidrográficas. 2. ed. São Carlos, SP: RiMa, 2007. 153 p. CHRISTOFOLETTI, A. Geomorfologia fluvial. Vol 1. 1 ed. São Paulo: Ed. Edgard Blucher, 1988. 152 p. ALFREDINI, P.; ARASAKI, E. Obras e Gestão de Portos e Costas: A técnica aliada ao enfoque logístico e ambiental. 2 ed. São Paulo: Ed. Edgard Blücher, 2011. 776 p.
8. DOCENTE RESPONSÁVEL PELA DISCIPLINA
Juliana Dorn Nóbrega
Goiânia, 18 de Agosto de 2020.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS ESCOLA DE ENGENHARIA CIVIL
COORDENAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA AMBIENTAL E SANITÁRIA
Plano de Ensino Remoto Emergencial Retomada 2020_01 1 / 5
1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA
Unidade
Curso
Escola de Engenharia Civil e Ambiental Engenharia Ambiental
Nome da disciplina
Turma
Sub-turma
Hidrogeologia A
Pré-requisitos
Co-requisitos
Geologia Ambiental Fenômenos de Transporte 1
Hidráulica 2
Núcleo da Disciplina (comum / específico / livre)
Natureza da disciplina (obrigatória / optativa)
Específico Obrigatória
Distribuição da carga horária:
Carga horária total Carga horária teórica Carga horária prática Carga horária semanal
64 48 16 4
Início da disciplina
Término da disciplina
31/08/2020 18/01/2021
Dia da semana
Horário
Segunda-feira 07:10 – 08:50
Terça -feira 10:50 – 12:30
Ementa
Conceitos fundamentais de hidrogeologia; Escoamento de águas subterrâneas e mecânicas dos poços; Transporte de massa; Poluição e contaminação dos aqüíferos; Caracterização hidroquímica das águas subterrâneas; Remediação de solos e águas subterrâneas contaminados; Gestão de aqüíferos.
2. OBJETIVOS 2.a Objetivo geral
Análise dos fatores geológicos e fisiográficos relacionados com a ocorrência, disponibilidade e qualidade das águas subterrâneas.
2.b Objetivos específicos
Ao final do curso, o aluno deverá ter domínio dos conceitos e dos métodos para cálculo de sistemas de águas subterrâneas.
Escola de Engenharia Civil e Ambiental Coordenação do Curso de Engenharia Ambiental
Plano de Ensino Remoto Emergencial Retomada 2020_01 2 / 5
3. PROGRAMA CRONOLÓGICO DE EXECUÇÃO Mês Dia Observação Metodologia Conteúdo CHT (*) CHP (*)
AGOSTO
31 Síncrona
Aula Expositiva
Introdução à Disciplina; Água subterrânea: Importância; Água subterrânea no Brasil
2
S E T E M B R O
01 Síncrona Aula
Expositiva Água subterrânea em meios porosos homogêneos: Balanço hídrico; Distribuição vertical da água no subsolo
4
07 Feriado (Dia da Independência)
08 Síncrona Aula
Expositiva Água subterrânea em meios porosos homogêneos: Zona de saturação; Tipos de aquíferos
6
14 Síncrona Aula
Expositiva Movimento das águas subterrâneas: Introdução; Lei de Darcy 8
15 Síncrona Aula
Expositiva/atividades
Movimento das águas subterrâneas: Lei de Darcy. Exercícios 2
21 Síncrona Aula
Expositiva Movimento das águas subterrâneas: Equação de Bernoulli e Potencial Hidráulico
10
22 Síncrona Aula
Expositiva Movimento das águas subterrâneas: Anisotropia e Heterogeneidade
12
28 Síncrona Aula
Expositiva Movimento das águas subterrâneas: Equação da continuidade; Equação geral do fluxo subterrâneo
14
29 Síncrona Aula
Expositiva Movimento das águas subterrâneas: Redes de fluxo 16
O U T U B R O
05 Síncrona Aula
Expositiva/atividades
Potenciometria. Exercicios 4
06 Síncrona Aula
Expositiva Tipos de poços; Projeto e construção de poços
18
12 Feriado (Nossa Senhora Aparecida)
13 Síncrona Aula
Expositiva Testes de bombeamento em poços tubulares: Classificação; Planejamento e execução
20
19
Compeex
20 Compeex
26 Síncrona
Análise de fluxo para poços em meios homogêneos: Características e parâmetros físicos de aquíferos e poços; Fluxo radial para poços
22
27 Síncrona Aula
Expositiva/atividades
Fluxo para poços em regime estacionário: aquífero confinado – Método de Thiem.
23 5
N O V E M B R O
02 Feriado (Finados)
03 Síncrona
Fluxo para poços em regime estacionário: aquífero confinado – Método de DeGlee
25
09 Síncrona Aula
Expositiva/atividades
Fluxo para poços em regime estacionário: aquífero confinado – Simplificação de Hantush-Jacob
26 6
10 Síncrona Aula
Expositiva/atividades
Fluxo para poços em regime estacionário: aquífero livre – Método de Dupuit-Forchheimer.
27 7
16 Síncrona Aula
Expositiva/atividades
Fluxo para poços em regime transiente: aquífero confinado – Método de Theis.
28 8
17 Síncrona Avaliação Primeira Avaliação (P1) 30
23 Síncrona Aula
Expositiva Fluxo para poços em regime transiente: aquífero confinado – Métodos de Theis e Cooper-Jacob
32
24 Síncrona Aula
Expositiva Fluxo para poços em regime transiente: aquífero confinado – Método de Walton
34
30 Síncrona Aula
Expositiva Fluxo para poços em regime transiente: aquífero confinado – Método de Hantush
36
D E Z E M B R O
01 Síncrona Aula
Expositiva Fluxo para poços em regime transiente: aquífero livre – Correção de Dupuit-Jacob
38
07 Síncrona Aula
Expositiva Fluxo para poços em regime transiente: aquífero livre – Método de Boulton-Pricket
40
08 Síncrona Aula
Expositiva Análise de fluxo para poços de grande diâmetro: Método de Papadopulos-Cooper
42
14 Síncrona Aula
Expositiva Qualidade das Águas Subterrâneas
44
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Plano de Ensino Remoto Emergencial Retomada 2020_01 3 / 5
15 Síncrona Contaminação das águas subterrâneas 46
21 Síncrona Aula
Expositiva/atividades
Visita Tecnica Virtual 10
22 Síncrona Aula
Expositiva/atividades
Vulnerabilidade à poluição de aquíferos 12
28 Síncrona Aula
Expositiva/atividades
Vulnerabilidade a poluição de aquíferos – Modelos de avaliação
14
29 Síncrona Aula
Expositiva/atividades
Aspectos Relevantes do Profissional em Hidrogeologia 16
J A N E I R O
04 Síncrona Avaliação Segunda Avaliação (P2) 48
05 (Data reservada para 2ª Chamada e possíveis alterações)
11 (Data reservada para 2ª Chamada e possíveis alterações)
12 (Data reservada para possíveis alterações)
18
19
TOTAL 48 16
CHT – Carga horária em aulas teóricas CHP – Carga horária em aulas práticas (*) – Carga horária acumulada OBS: Ao longo do semestre, o Programa poderá sofrer alterações, acordadas com os discentes, em razão de eventos não previstos inicialmente.
4. ESTRATÉGIAS DE ENSINO
1 - Atividades Síncronas
- Aulas expositivas, online por meio de vídeo conferência; apresentando a teoria, o desenvolvimento
e deduções das fórmulas utilizadas, resumos, e passo a passo da metodologia de aplicação;
- Atendimento individual ou em grupos de forma online para dúvidas e orientação de tarefas e
questões de revisão.
2 – Atividades Assíncronas
- Estudo dirigido por meio de lista de exercícios e de revisão do conteúdo e tarefas;
- Sugestão de material digital complementar para estudo;
- Aulas com aplicação práticas de forma remota;
- Adoção de Livro e textos atualizados;
- Disponibilização da Bibliografia Básica para consultas pelos acadêmicos;
5. RECURSOS UTILIZADOS
- Aulas expositivas, online por meio de vídeo conferência. com utilização preferencialmente do
Google Meets e SIGAA, com uso do e-mail institucional;
- Adoção de Livro e textos atualizados;
- Disponibilização da Bibliografia Básica para consultas pelos acadêmicos;
- Atividades práticas e visitas técnicas de forma virtual e com utilização de mídia digital;
- Uso de lousa digital;
- Sugestão de material digital complementar.
- Projeção de vídeos e transparências ilustrativas de casos práticos reais;
- Visita técnica virtual.
- Lista de Exercícios
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Plano de Ensino Remoto Emergencial Retomada 2020_01 4 / 5
6. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 6.a Descrição dos critérios
Avaliações escritas individuais pelo SIGAA ou MOODLE, sendo:
- P1 (Parte teórica sem consulta valendo 70% da Nota e parte pratica com consulta referente a
atividades assíncronas valendo 30% da nota) e
- P2 (com parte teórica sem consulta valendo 30% da nota e parte pratica com consulta valendo
70% da nota, relativa a problemas desenvolvidos ao longo da segunda parte do curso).
6.b Composição da nota
Média Final: MF = (P1 + P2) / 2, sendo: - P1 (Atividade Avaliativa 1): Parte teórica valendo 70% da nota (sem consulta pelo SIGAA ou
MOODLE);
Parte prática valendo 30% da nota (com consulta pelo SIGAA ou
MOODLE, relativo a atividades assíncronas desenvolvidas na
primeira metade do curso);
- P2 (Atividade Avaliativa2): Parte teórica valendo 30% da nota (sem consulta pelo SIGAA ou
MOODLE);
Parte prática valendo 70% da nota (com consulta pelo SIGAA ou
MOODLE, constando de problemas de aplicação da teoria
apresentada ao longo da segunda parte do curso);
Obs.: Será considerado aprovado o aluno que atingir MF ≥ 6,0 e tiver, no mínimo, 75% de frequência
em aulas (atividades síncronas).
7. BIBLIOGRAFIA
Básica
[1] FEITOSA, F.A.C.; MANOEL FILHO, J. (Coordenadopor)Hidrogeologia – Conceitos a aplicação. 3a Edição, CPRM, 2008, Brasil.
[2] FETTER, C.W. Contaminanthydrogeology. 2a Edição, WavelandPr, 2008, EUA.
[3] TODD, D.K. Hidrologia de Águas Subterrâneas. Edgard Blucher, 1967, Rio de Janeiro.
Complementar
[1] DOMENICO, P.A.; SCHWARTZ, F.W. Physical and chemical hydrogeology, 2a Edição, Ed. Wiley, 2008, EUA.
[2] FETTER. C.W. Applied hydrogeology. 4a Edição, Prentice Hall, 2000, EUA. [3] WEIGHT, W.D.; SONDEREGGER, J.L. Manual of applied field hydrogeology. McGraw-Hill
Professional, 2001, EUA.
INFORMAÇÕES IMPORTANTES AO ALUNO SOBRE O REGIME LETIVO REMOTO:
- As aulas poderão ser gravadas para que o aluno possa assistir ou rever posteriormente. Dessa forma
o aluno deverá manifestar-se, sinalizando sua posição em relação ao direito de uso de imagem e som.
(Fazer o agendamento prévio com o professor pelo e-mail: [email protected].
- Para o aluno que não permitir o uso de imagem e som durante a aula, este não deverá abrir sua
webcam e som, interagindo por meio do chat e que utilize um avatar para sua identificação visual.
- HORÁRIO DE ATENDIMENTO DO PROFESSOR: Segunda-feira e Terça-feira: 09:00 – 11:00hs;
- O Link para as aulas teóricas (Segunda e Terça-feira) será: meet.google.com/jwd-isct-jyv
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Plano de Ensino Remoto Emergencial Retomada 2020_01 5 / 5
8. DOCENTE(S) RESPONSÁVEL(EIS) PELA DISCIPLINA
Prof. José Vicente Granato de Araújo, Ph.D.
Goiânia, 18 de agosto de 2020.
Coordenador do Curso de Graduação em Engenharia
Ambiental e Sanitária
Diretor da Escola de Engenharia Civil e Ambiental
Docente(s) responsável(eis) pela disciplina
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS ESCOLA DE ENGENHARIA CIVIL
COORDENAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL
Plano de ensino 1 / 4
1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA Unidade
Curso
Escola de Engenharia Civil e Ambiental Engenharia Ambiental e Sanitária
Nome da disciplina
Turma
Sub-turma
Hidrologia A
Pré-requisitos
Co-requisitos
Cálculo 1A Fenômenos do Transporte I
Núcleo da Disciplina (comum / específico / livre)
Natureza da disciplina (obrigatória / optativa)
Comum Obrigatória
Distribuição da carga horária:
Carga horária total
Carga horária teórica
Carga horária prática
Carga horária semanal
64 48 16 4
Início da disciplina
Término da disciplina
01/09/2020 19/01/2020
Dia da semana
Horário
Terça-feira 13:10 às 16:50 h
Ementa
Ciclo hidrológico; Bacia hidrográfica; Umidade; Precipitação; Hidrologia estatística; Infiltração; Evaporação; Hidrometria; Escoamento; Vazão de projeto; Regularização de vazões.
2. OBJETIVOS 2.a Objetivo geral
O objetivo geral da disciplina compreende o entendimento e aplicação pelo aluno dos fundamentos da Hidrologia necessários a estudos, projetos e pesquisas em Engenharia.
2.b Objetivos específicos
Capacitar o aluno para que, ao final da disciplina, possa: ● Quantificar as vazões nos mais diversos meios: ● Drenagem ● Gestão ● Balanço hídrico ● Comportamento do ciclo da água na Terra.
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Plano de ensino 2 / 4
Entre outros.
3. PROGRAMA CRONOLÓGICO DE EXECUÇÃO
Data Conteúdo CHT CHP
Síncrona Assíncrona Síncrona Assíncrona
01/09 Apresentação da disciplina e Ciclo hidrológico
4
08/09 Ciclo Hidrológico e Bacia Hidrográfica
3 1
15/09 Umidade e precipitação 3 1
22/09 Hidrologia Estatística 4
29/09 Hidrologia Estatística 2 2
06/10 Infiltração e Evaporação
4
13/10 Trabalho 1 e Exercícios
2 2
20/10 COMPEEX
27/10 Primeira Avaliação 4
03/11 Hidrometria 4
10/11 Escoamento 2 2
17/11 Vazão de Projeto 4
24/11 Regularização de Vazões
4
01/12 Trabalho 2 e Exercícios
2 2
08/12 Segunda Avaliação 4
15/12 -
22/12 Laboratório (Instrumentos de monitoramento)
4
05/01 Laboratório (Hidrometria)
4
12/01 Estudo de Caso - Extra -
19/01 Entrega das notas
TOTAL DE HORAS 46 2 16
OBS: Ao longo do semestre, o Programa poderá sofrer alterações, acordadas com os discentes, em razão de eventos não previstos inicialmente. A quantidade de horas de atividades síncronas e assíncronas para cada conteúdo poderá sofrer alteração, dependendo da dinâmica do curso. 4. ESTRATÉGIAS DE ENSINO
As aulas teóricas serão síncronas e assíncronas (disponibilização das aulas gravadas, para acesso posterior) de características expositivas com utilização de recursos audiovisuais (PowerPoint), sendo as mesmas disponibilizadas de forma digital. Para facilitar o entendimento, será ainda disponibilizados materiais complementares (assíncrona) e resolução de exercícios (síncronas e assíncronas). Ainda serão realizadas aulas práticas no laboratório de hidráulica e em campo. Atendimento online aos estudantes sob agendamento prévio (segunda-feira das 9
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Plano de ensino 3 / 4
às 12 horas, quarta-feira após as 9 horas e quinta-feira a tarde).
5. RECURSOS UTILIZADOS
Será realizando através do ensino remoto, com o apoio do Google Classroom, Google Meet, SIGAA e o e-mail institucional.
6. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 6.a Descrição dos critérios
Será realizada quatro avaliações sendo elas: Duas avaliações individual com aplicação de provas escritas (80% da média final); Dois trabalhos (relatório e apresentação) (20% da média final).
6;b Composição da nota
Composição da Média Final (MF)
Sendo, P1 e P2 a nota das provas escritas; T1 e T2 a nota dos trabalhos apresentados.
7. OBSERVAÇÃO
- Com relação aos artigos, notas de aula e textos, os discentes deverão observar o que diz a Lei no 9.610/98. “Conteúdo protegido por direito autoral, sendo permitida apenas a sua reprodução para fins educativos e de informação” - Com relação às atividades pedagógicas síncronas, os discentes deverão realizar as seguintes ações: (1) Criar e-mail institucional https://ufgemcasa.ufg.br/p/33200-e-mail-institucional-estudante; (2) Dar ciência no processo SEI (a ser gerado na primeira semana de aula) sobre o direito de uso de imagem e som; (3) Caso o discente não concorde com os termos no processo SEI, este não deverá abrir sua webcam e deverá providenciar um avatar para sua identificação na sala virtual; (4) Caso não concorde, mas em uma eventual aula o discente resolva participar da aula virtual com imagem e/ou som, este deverá postar a sua autorização no chat e emitindo também sua opinião por fala, na sala virtual.
8. BIBLIOGRAFIA
Básica
Carlos E. M. Tucci. Hidrologia: Ciência e Aplicação. ABRH. 1997. Walter Collischonn; Rutinéia Tassi. Introduzindo Hidrologia. IPH UFRGS. 2008 (disponível no SIGAA). Ven te Chow. Hidrologia Aplicada. MacGrawHill. 1994. Complementar Carlos E. M. Tucci. Modelos Hidrológicos. ABRH. 2005. Mauro Naghettini, Éber J. A. Pinto. Hidrologia Estatística. CPRM. 2007. Walter Collischonn; Fernando Dornelles. Hidrologia para Engenharia e Ciências
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Plano de ensino 4 / 4
Ambientais. ABRHidro. 2015 (disponível no site da ABRHidro).
9. DOCENTE RESPONSÁVEL PELA DISCIPLINA
Raviel Eurico Basso
Goiânia, 17 de Agosto de 2020. ___________________________ ___________________________ Maria Carolina G. O. Brandstetter Karla Emmanuela R. Hora Coordenadora do curso de Diretora da Escola de Engenharia Engenharia Civil Civil e Ambiental
__________________________ Raviel Eurico Basso
Docente responsável pela disciplina
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS ESCOLA DE ENGENHARIA CIVIL
COORDENAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA AMBIENTAL E SANITÁRIA
Plano de ensino 1 / 3
1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA
Unidade
Curso
Escola de Engenharia Civil e Ambiental Engenharia Ambiental e Sanitária
Nome da disciplina
Turma
Sub-turma
Introdução a Engenharia Ambiental e Sanitária
Pré-requisitos
Co-requisitos
-
Núcleo da Disciplina (comum / específico / livre)
Natureza da disciplina (obrigatória / optativa)
Comum Obrigatória
Distribuição da carga horária:
Carga horária total Carga horária teórica Carga horária prática Carga horária semanal
32 16 16 2
Início da disciplina
Término da disciplina
01/09/2020 15/12/2020
Dia da semana
Horário
Terça-feira Acesso a aula: meet.google.com/ucf-itkr-cps
08h:00 – 09h:40
Ementa
Engenharia Ambiental e Sanitária: perfil profissional e mercado de trabalho. Histórico do movimento ambientalista. Degradação ambiental e seus impactos. Áreas de atuação do engenheiro ambiental e sanitarista.
2. OBJETIVOS 2.a Objetivo geral
Possibilitar aos alunos uma visão da interferência ambiental provocada pelas atividades humanas, despertando a importância da atuação do Engenheiro Ambiental e Sanitarista.
OBS: Ao longo do semestre, o Programa poderá sofrer alterações, acordadas com os discentes, em razão de eventos não previstos inicialmente.
Escola de Engenharia Civil Coordenação do Curso de Engenharia Civil
Plano de ensino 2 / 3
3. PROGRAMA CRONOLÓGICO DE EXECUÇÃO
DATA CONTEÚDO PROGRAMADO OBS / METODOLOGIA CHT CHP
01/09 Apresentação da disciplina e do Plano de Aula
Google Meet; 2
08/09 Introdução ao curso de Engenharia Ambiental e Sanitária
Google Meet 2
15/09 Projeto Pedagógico do curso de Engenharia Ambiental e Sanitária.
Google Meet; Leitura do projeto pedagógico do Curso.
2
22/09 Atuação do Engenheiro Ambiental e Sanitarista Palestra com Profissional da
Engenharia Ambiental
Google Meet 2
29/09 Histórico do Movimento Ambientalista Leitura de Material e Google Meet
2
06/10 Abordagem das questões ambientais Leitura de Material e Google Meet
2
13/10 Abordagem das questões ambientais (cont.) Leitura de Material e Google Meet
2
20/10 Formação e atuação do Engenheiro Ambiental e Sanitarista na área de Hidráulica e saneamento (parte 1) e na área de Gestão Ambiental (parte 1).
Leitura de materiais, pesquisas remotas e Google Meet
2
27/10 Formação e atuação do Engenheiro Ambiental e Sanitarista na área de Hidráulica e saneamento (parte 2) e na área de Gestão ambiental (parte 2).
Leitura de materiais, pesquisas remotas e Google Meet
2
03/11 Formação e atuação do Engenheiro Ambiental e Sanitarista na área de Geotecnia
Leitura de materiais, pesquisas remotas e Google Meet
2
10/11 A Engenharia Ambiental e Sanitária em outros lugares do mundo
Leitura de materiais, pesquisas remotas e Google Meet
2
17/11 Visita técnica Visita técnica virtual 2
24/11 Atuação do Engenheiro Ambiental em Licenciamentos
Google Meet 2
01/12 Roda de Conversa – Veteranos e suas experiências
Google Meet 2
08/12 Trabalho em Grupo Google Meet 2
15/12 Trabalho em Grupo Google Meet 2
.......... OBS: Ao longo do semestre, o Programa poderá sofrer alterações, acordadas com os discentes, em razão de eventos não previstos inicialmente.
4. ESTRATÉGIAS DE ENSINO
Atividades assíncronas: leitura de materiais, participação em fóruns de discussão, aplicação de exercícios, produção de textos, vídeos na internet. Atividades Sincronas: aula online, atendimento online aos estudantes.
5. RECURSOS UTILIZADOS
Google Meet; Plataforma SIGAA, E-mail Institucional.
6. ATENDIMENTO A ALUNOS
Terça-feira das 14h:00 as 17h:00 na Plataforma Google Meet. (Acesso: meet.google.com/kka-feks-sec)
Escola de Engenharia Civil Coordenação do Curso de Engenharia Civil
Plano de ensino 3 / 3
7. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 7.a Descrição dos critérios
1. Trabalho de Grupo;
2. Participação (interesse/frequência) do acadêmico em atividades propostas na disciplina.
7.b Composição da nota
A avaliação da disciplina será feita por meio da seguinte composição: NF = TG1 x 0,40 + TG2 X 0,40 + AS X 0,2 sendo: NF – Nota Final; TG1 – Trabalho em Grupo TG2 – Trabalho em Grupo AS – Atividades em Sala Será considerado aprovado/a o/a estudante que atingir média ≥ 6,0 e tiver, no mínimo, 75% de frequência em sala.
8. BIBLIOGRAFIA
Básica:
[1]: BRAGA, B. et. al. Introdução à Engenharia Ambiental e Sanitária. 2a ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005. 318 p.
[2]: BRASIL. Fundação Nacional de Saúde. Manual de Saneamento. 4a ed. Brasília: Fundação Nacional de Saúde, 2015 . 408 p. [3]: MOTA, S. Introdução à Engenharia Ambiental e Sanitária. 4a ed. Rio de Janeiro: ABES, 2006. 388 p.
9. DOCENTE RESPONSÁVEL PELA DISCIPLINA
Karla Alcione da Silva Cruvinel
Goiânia, _____ de _______________ de 20___.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS ESCOLA DE ENGENHARIA CIVIL
COORDENAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA AMBIENTAL E SANITÁRIA
Plano de ensino 1 / 3
1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA
Unidade
Curso
Escola de Engenharia Civil e Ambiental Engenharia Ambiental e Sanitária
Nome da disciplina
Turma
Sub-turma
Introdução a Engenharia Ambiental e Sanitária
Pré-requisitos
Co-requisitos
-
Núcleo da Disciplina (comum / específico / livre)
Natureza da disciplina (obrigatória / optativa)
Comum Obrigatória
Distribuição da carga horária:
Carga horária total Carga horária teórica Carga horária prática Carga horária semanal
32 16 16 2
Início da disciplina
Término da disciplina
01/09/2020 15/12/2020
Dia da semana
Horário
Terça-feira Acesso a aula: meet.google.com/ucf-itkr-cps
10h:00 – 11h:40
Ementa
Engenharia Ambiental e Sanitária: perfil profissional e mercado de trabalho. Histórico do movimento ambientalista. Degradação ambiental e seus impactos. Áreas de atuação do engenheiro ambiental e sanitarista.
2. OBJETIVOS 2.a Objetivo geral
Possibilitar aos alunos uma visão da interferência ambiental provocada pelas atividades humanas, despertando a importância da atuação do Engenheiro Ambiental e Sanitarista.
OBS: Ao longo do semestre, o Programa poderá sofrer alterações, acordadas com os discentes, em razão de eventos não previstos inicialmente.
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3. PROGRAMA CRONOLÓGICO DE EXECUÇÃO
DATA CONTEÚDO PROGRAMADO OBS / METODOLOGIA CHT CHP
01/09 Apresentação da disciplina e do Plano de Aula
Google Meet; 2
08/09 Introdução ao curso de Engenharia Ambiental e Sanitária
Google Meet 2
15/09 Projeto Pedagógico do curso de Engenharia Ambiental e Sanitária.
Google Meet; Leitura do projeto pedagógico do Curso.
2
22/09 Atuação do Engenheiro Ambiental e Sanitarista Palestra com Profissional da
Engenharia Ambiental
Google Meet 2
29/09 Histórico do Movimento Ambientalista Leitura de Material e Google Meet
2
06/10 Abordagem das questões ambientais Leitura de Material e Google Meet
2
13/10 Abordagem das questões ambientais (cont.) Leitura de Material e Google Meet
2
20/10 Formação e atuação do Engenheiro Ambiental e Sanitarista na área de Hidráulica e saneamento (parte 1) e na área de Gestão Ambiental (parte 1).
Leitura de materiais, pesquisas remotas e Google Meet
2
27/10 Formação e atuação do Engenheiro Ambiental e Sanitarista na área de Hidráulica e saneamento (parte 2) e na área de Gestão ambiental (parte 2).
Leitura de materiais, pesquisas remotas e Google Meet
2
03/11 Formação e atuação do Engenheiro Ambiental e Sanitarista na área de Geotecnia
Leitura de materiais, pesquisas remotas e Google Meet
2
10/11 A Engenharia Ambiental e Sanitária em outros lugares do mundo
Leitura de materiais, pesquisas remotas e Google Meet
2
17/11 Visita técnica Visita técnica virtual 2
24/11 Atuação do Engenheiro Ambiental em Licenciamentos
Google Meet 2
01/12 Roda de Conversa – Veteranos e suas experiências
Google Meet 2
08/12 Trabalho em Grupo Google Meet 2
15/12 Trabalho em Grupo Google Meet 2
.......... OBS: Ao longo do semestre, o Programa poderá sofrer alterações, acordadas com os discentes, em razão de eventos não previstos inicialmente.
4. ESTRATÉGIAS DE ENSINO
Atividades assíncronas: leitura de materiais, participação em fóruns de discussão, aplicação de exercícios, produção de textos, vídeos na internet. Atividades Sincronas: aula online, atendimento online aos estudantes.
5. RECURSOS UTILIZADOS
Google Meet; Plataforma SIGAA, E-mail Institucional.
6. ATENDIMENTO A ALUNOS
Terça-feira das 14h:00 as 17h:00 na Plataforma Google Meet. (Acesso: meet.google.com/kka-feks-sec)
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7. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 7.a Descrição dos critérios
1. Trabalho de Grupo;
2. Participação (interesse/frequência) do acadêmico em atividades propostas na disciplina.
7.b Composição da nota
A avaliação da disciplina será feita por meio da seguinte composição: NF = TG1 x 0,40 + TG2 X 0,40 + AS X 0,2 sendo: NF – Nota Final; TG1 – Trabalho em Grupo TG2 – Trabalho em Grupo AS – Atividades em Sala Será considerado aprovado/a o/a estudante que atingir média ≥ 6,0 e tiver, no mínimo, 75% de frequência em sala.
8. BIBLIOGRAFIA
Básica:
[1]: BRAGA, B. et. al. Introdução à Engenharia Ambiental e Sanitária. 2a ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005. 318 p.
[2]: BRASIL. Fundação Nacional de Saúde. Manual de Saneamento. 4a ed. Brasília: Fundação Nacional de Saúde, 2015 . 408 p. [3]: MOTA, S. Introdução à Engenharia Ambiental e Sanitária. 4a ed. Rio de Janeiro: ABES, 2006. 388 p.
9. DOCENTE RESPONSÁVEL PELA DISCIPLINA
Karla Alcione da Silva Cruvinel
Goiânia, _____ de _______________ de 20___.
Serviço Público Federal Universidade Federal de Goiás Escola de Engenharia Civil e Ambiental
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1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA
Unidade
Curso Escola de Engenharia Civil e Ambiental Engenharia Ambiental
Nome da disciplina
Turma
Sub-turma
Introdução à Geotecnia (sigla: IGeo) 1° período
Pré-requisitos
Co-requisitos
Núcleo da Disciplina (comum / específico / livre)
Natureza da disciplina (obrigatória / optativa)
Núcleo Comum Obrigatória
Distribuição da carga horária:
Carga horária total Carga horária teórica Carga horária prática Carga horária semanal 32 32 2
Início da disciplina
Término da disciplina
31/08/2020 21/12/2020
Dia da semana
Horário Segunda feira 13:10 h a 14:50 h (Aula remota Google Meet)
Ementa Geologia geral e petrografia; intemperismo e formação dos solos; processos externos e seus efeitos; elementos estruturais das rochas; geologia na engenharia. 2. OBJETIVOS 2.a Objetivo geral Apresentar os conceitos básicos de Geotecnia, destacando os tipos de rochas, ação de intemperismo, geotectônica e formação dos solos. Ilustrar a importância da Geologia e da Geotecnia em obras de Engenharia. 2.b Objetivos específicos Contribuir para o entendimento dos alunos nos seguintes aspectos: O que é a Geotecnia dentro da Engenharia Ambiental; Conhecimentos que devem ser adquiridos para embasar qualquer projeto geotécnico; discutir sobre a ocorrência de possíveis riscos e acidentes caso esses conceitos não sejam aplicados. 3. PROGRAMA CRONOLÓGICO DE EXECUÇÃO
Mês Dia Conteúdo CHT (*) CHP (*) Março 02 Apresentação do curso e Capítulo 1 - Geologia Geral e Petrografia 2
09 Capítulo 1 (continuação) 4 Agosto 31 Re apresentação do curso e Capítulo 1 6
14 Capítulo 2 – Intemperismo e Formação dos Solos 8 Setembro 21 Capítulo 2 – (continuação) 10
28 1a Prova 12 05 Capítulo 3 – Processos Externos e seus Efeitos 14
Outubro 19 Capítulo 4 – Elementos Estruturais das Rochas 16 26 Capítulo 5 – Geologia na Engenharia 18
Novembro 09 Capítulo 5 (continuação) 20 16 Desenvolvimento do trabalho 22
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Mês Dia Conteúdo CHT (*) CHP (*) Novembro 23 Desenvolvimento do trabalho 24
30 Desenvolvimento do trabalho 26 07 Apresentação de trabalho 01 28
Dezembro 14 Apresentação de trabalho 02 30 21 2a Prova 32
CHT – Carga horária em aulas teóricas CHP – Carga horária em aulas práticas (*) – Carga horária acumulada OBS: Ao longo do semestre, o Programa poderá sofrer alterações, acordadas com os discentes, em razão de eventos não previstos inicialmente. 4. ESTRATÉGIAS DE ENSINO AULAS 100% SINCRONAS, expositivas, teóricas expositivas; Apresentação de fotografias e filmes; Exercícios; Trabalho em grupo; quando possível, visitas extras em obras que estiverem sendo executadas. Para o atendimento extraclasse dos alunos da disciplina é necessário o agendamento prévio por e-mail ([email protected]). 5. RECURSOS UTILIZADOS Apresentação de aulas síncronas via GOOGLE MEET. Uso do GOOGLE CLASSROOM para envio e recebimento de tarefas e trabalho em grupo (Código da turma: 2fledpa; Link do Meet: https://meet.google.com/lookup/gbk2kciesa e https://meet.google.com/eep-cihr-yhb ). Gravação de todas as aulas, que ficarão disponíveis para rever (não baixar). Uso do SIGAA para lançamento do plano de aula, frequência e Notas. 6. DIREITO DE IMAGEM As aulas síncronas serão gravadas e poderão ser revistas, mas não baixadas; Os trabalhos produzidos serão acessados apenas pelos autores e pelo professor e não serão utilizados em turmas futuras; Está proibida a divulgação ou compartilhamento de qualquer material de áudio, vídeo ou foto gravado durante as aulas, sujeito às sanções legais e administrativas previstas; É obrigatório ligar a câmera durante as 2 avaliações on-line e durante a apresentação do TRABALHO EM GRUPO. Nas demais atividades não é obrigatório ligar a câmera. No primeiro dia de aula o aluno assinará eletronicamente, no SEI/UFG, a CONCORDÂNCIA e COMPRIMENTO deste plano de aula. 7. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 7.a Descrição dos critérios Serão aplicadas duas provas síncronas (P1, P2) e um trabalho em grupo com apresentação oral e entrega de texto escrito. Na ausência a qualquer prova ou apresentação do trabalho, será necessária a justificativa do aluno no momento oportuno, para solicitação de Segunda Chamada. O aluno com media final maior o igual a SEIS será aprovado na disciplina e com media final menor que SEIS será reprovado. O aluno com mais de 25% de ausências será REPROVADO POR FALTAS. A entrega do trabalho em grupo contará como 2h-aula, assim com a apresentação oral. 7;b Composição da nota NOTA 1: 1a Prova (80%) + Desenvolvimento do trabalho em aula remota (20%) NOTA 2: 2a Prova (80%) + Apresentação oral do trabalho + Trabalho escrito (20%) MÉDIA FINAL: NOTA 1 (50%) + NOTA 2 (50%) 8. BIBLIOGRAFIA
Básica:
WICANDER, REED; MONROE, JAMES S. Fundamentos de Geologia. Ed. Cengage Learning, São Paulo, 2009 CHIOSSI, N.J. Geologia Aplicada à Engenharia. Ed. Grêmio Politécnico-USP, São Paulo, 1976. LEINZ, V.; AMARAL, S.E. Geologia Geral. Ed. Nacional, São Paulo, 1989, 399p. OLIVEIRA, A.M.S.; BRITO, S.N.A. (Editores). Geologia de Engenharia. ABGE, São Paulo, 1998, 586p.
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Complementar:
POPP, J.H. Geologia Geral. Livros Técnicos e Cient. Ed. S.A., Rio de Janeiro, 1979, 283p. LEPSCH, I.F. Formação e Conservação dos Solos. Oficina de Textos, São Paulo, 2002, 178p. MACIEL FILHO, C.L. Introdução à Geologia de Engenharia. 2 ed., UFSM, Santa Maria, CPRM, Brasília, 1997, 284p. MARANGON, M. Elementos de Geologia. Universidade Federal de Juiz de Fora, Faculdade de Engenharia, Departamento de Transportes e Geotecnia, Apostila de Curso, 2005. SANTOS, A.R. Geologia de Engenharia – Conceitos, Métodos e Práticas. ABGE e IPT, São Paulo, 2002, 222p. Procurar estes assuntos no acervo digital da biblioteca da UFG; https://www.bc.ufg.br/
9. DOCENTE(S) RESPONSÁVEL(EIS) PELA DISCIPLINA Carlos A. Lauro Vargas (Bloco A, sala 11, telf. 3209-6260, e-mail: [email protected])
Goiânia, 12 de Agosto de 2020.
Coordenador do Curso de Graduação em Eng. Ambiental
Diretor da Escola de Engenharia Civil
Docente(s) responsável (eis) pela disciplina
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS ESCOLA DE ENGENHARIA CIVIL
COORDENAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL
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1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA Unidade
Curso
Escola de Engenharia Civil Engenharia Ambiental e Sanitária
Nome da disciplina
Turma
Sub-turma
Irrigação e Drenagem A -
Pré-requisitos
Co-requisitos
Hidráulica e Climatologia Hidrologia
Núcleo da Disciplina (comum / específico / livre)
Natureza da disciplina (obrigatória / optativa)
Comum Obrigatório
Distribuição da carga horária:
Carga horária total Carga horária teórica Carga horária prática Carga horária semanal
64 56 08 4
Início da disciplina
Término da disciplina
04/09/2020 08/01/2020
Dia da semana
Horário
Sexta-feira 13:10 – 16:50
Acesso a aula: meet.google.com/ais-fenu-dvb Atendimento: 5T12; 6T56
Ementa
Introdução ao estudo da irrigação. Armazenamento de água no solo. Demanda de água dos projetos. Planejamento da irrigação. Sistemas de irrigação. Irrigação por gravidade. Irrigação sob pressão. Manejo da água para irrigação. Introdução ao estudo da drenagem. Métodos de drenagem. Drenagem superficial. Noções de drenagem subterrânea.
2. OBJETIVOS
Fornecer ao aluno os subsídios necessários para que, no exercício da profissão, possa realizar uma análise criteriosa dos problemas de irrigação e drenagem, capacitando-o a indicar um conjunto de soluções tecnicamente viáveis, nas quais sejam considerados os aspectos econômicos, sociais e ambientais envolvidos.
3. PROGRAMA CRONOLÓGICO DE EXECUÇÃO
Aula Dia Conteúdo CHT(*) CHP(*)
1 04/09/2020 Introdução ao estudo da irrigação 4
2 11/09/2020 Estudos Climáticos: Evapotranspiração
8
3 18/09/2020 Estudos Climáticos: Evapotranspiração
12
4 25/09/2020 Estudos Pedológicos 16
5 02/10/2020 Sistemas de Irrigação 18 2
6 09/10/2020 Irrigação por Aspersão 20 4
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7 16/10/2020 Irrigação Localizada 24
8 30/10/2020 Elaboração de projeto 8
9 06/11/2020 Elaboração de projeto 12
10 13/11/2020 Irrigação por Pivô Central 26 14
11 20/11/2020 Irrigação por Autopropelido 28 16
12 27/11/2020 Irrigação por Sulcos de Infitração 32
13 04/12/2020 Irrigação por Inundação 36
14 11/12/2020 Drenagem 40
15 18/12/2015 Prova escrita 44
16 08/01/2015 Apresentação projeto 48
CH – Carga horária OBS: Ao longo do semestre, o Programa poderá sofrer alterações, acordadas com os discentes, em razão de eventos não previstos inicialmente. 4. ESTRATÉGIAS DE ENSINO
Atividades Sincronas: aula online expositiva teórica, atendimento online aos estudantes. Atividades assíncronas: leitura de materiais, participação em fóruns de discussão, aplicação de
exercícios, produção de textos, vídeos na internet.
5. RECURSOS UTILIZADOS
Google Meet; Plataforma SIGAA, E-mail Institucional. Computador e recursos de informática. Adequações na metodologia de ensino poderão ocorrer.
6. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 6.a Descrição dos critérios
1. Avaliação individual com aplicação de provas escritas;
2. Aplicação de lista de exercícios/projetos para resolução individual;
3. Participação (interesse/freqüência) do/a acadêmico/a nas atividades em sala;
6;b Composição da nota
1. A média final será a aritmética entre provas e projetos (trabalhos)
7. BIBLIOGRAFIA
Básica
1. ABEAS. (1988). Elaboração de Projetos de irrigação. (diversos módulos). ABEAS: Brasília. 53 p.
2. GOMES, E.P. (1997). Engenharia de irrigação. Universidade Federal da Paraíba. 2 ed.
3. MILLAR, A. (1978). Drenagem de terras agrícolas. Bases agronômicas. São Paulo. McGraw-Hill.
Complementar
1. DAKER, A. (1984). A água na agricultura. Vol. 1, 2 e 3. Rio de Janeiro: Freitas Bastos.
2. EMBRAPA (1994). Quimigação - Aplicação de produtos químicos e biológicos via irrigação. Embrapa.
3. GOMES, E.P. (1997). Engenharia de irrigação. Universidade Federal da Paraíba. 2 ed.
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4. CAUDURO, F. A. e DORFMAN, R. (1990). Manual de ensaios de laboratório e de campo para irrigação e drenagem. Porto Alegre: PRONI: IPH-UFRGS, sd. 216 p.
5. BERNARDO, S. (1989). Manual de irrigação. Viçosa: Impr. Univ. UFV. 5 ed. 596 p.
6. KLAR, A.E. (1992). Irrigação: freqüência e quantidade de aplicação. Rio de Janeiro, Nobel.
7. SALASSIER, B. (1995). Manual de irrigação. Universidade Federal de Viçosa.
APOSTILAS PODERÃO SER UTILIZADAS PARA FACILITAR O ACESSO AO CONTEÚDO TEÓRICO.
8. DOCENTE(S) RESPONSÁVEL(EIS) PELA DISCIPLINA
Saulo Bruno Silveira e Souza
Goiânia, 18 de 08 de 2020.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS ESCOLA DE ENGENHARIA CIVIL
COORDENAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL
Plano de ensino 1 / 4
1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA Unidade
Curso
Escola de Engenharia Civil e Ambiental Engenharia Ambiental e Sanitária
Nome da disciplina
Turma
Sub-turma
Licenciamento Ambiental A 1
Pré-requisitos
Co-requisitos
AIA e Có: DeLa
Núcleo da Disciplina (comum / específico / livre)
Natureza da disciplina (obrigatória / optativa)
Comum Obrigatória
Distribuição da carga horária:
Carga horária total
Carga horária teórica Carga horária prática Carga horária semanal
64 56 08 4
Início da disciplina
Término da disciplina
02/09 16/12
Dia da semana
Horário
Quarta feira 8h00 às 11h40
Ementa
Conceitos, tipos, etapas, procedimentos e custos do licenciamento ambiental; estudos ambientais; empreendimentos que necessitam de licenciamento; legislação pertinente.
2. OBJETIVO GERAL
Propiciar aos alunos uma abordagem aprofundada do licenciamento ambiental, suas aplicações práticas e verificar sua interface com os demais instrumentos de Política Ambiental.
3. PROGRAMA CRONOLÓGICO DE EXECUÇÃO
Dia Conteúdo CHT (*) CHP (*)
Síncrona Assíncrona Síncrona Assíncrona
02/09 Apresentação da disciplina 2
09/09 Conceito do licenciamento ambiental 4 6 8
16/09 a) Apresentação Trabalho I (Definição do órgão licenciador + Requerimento) b) Hierarquia do Processo Legislativo – Sisnama
10 12
23/09 Legislação ambiental referente a 14 16
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licenciamento ambiental 30/09 Memorial de Caracterização do
Empreendimento (MCE)
18 20 22
07/10 Etapas do licenciamento/ Tipos de licença ambientais
24
14/10 Apresentação Trabalho II – MCE da atividade
26
21/10 LAIA – Levantamento de Aspectos e Impactos Ambientais
30 32
28/10 Feriado - - - -
04/11 Estudos Técnicos - Plano de Controle Ambiental – PCA
34 36
11/11 Órgãos licenciadores - AMMA 38 40
18/11 Apresentação do trabalho III – LAIA 42 44
25/11 Fiscalização ambiental / Compensação ambiental
46 48
02/12 Custos do licenciamento ambiental 50 52
09/12 Órgãos licenciadores – ICMBio 54 56
16/12 Apresentação do trabalho IIV – Plano de Controle Ambiental
60
23/12 Apresentação do trabalho IIV – Plano de Controle Ambiental
64
CHT – Carga horária em aulas teóricas CHP – Carga horária em aulas práticas (*) – Carga horária acumulada OBS: I) Ao longo do semestre, o Programa poderá sofrer alterações, acordadas com os discentes, em razão de eventos não previstos inicialmente. II) As atividades práticas serão realizadas por meio de exercícios simulados de preenchimento e elaboração de documentos técnicos e burocráticos dos órgãos ambientais de licenciamento. III) OBS: Atendimento individual ou em grupos extraclasse na sexta-feira (09h00-12h00). Para o atendimento aos alunos de disciplina é necessário o agendamento prévio por email: [email protected]
4. ESTRATÉGIAS DE ENSINO
1. Aulas virtuais, com o uso de Tecnologias Digitais de Informação (TDIC´s): SIGAA, email, Google Meet; 2. Adoção de textos atualizados; 3. Disponibilização da Bibliografia Básica para consultas pelos acadêmicos; 4. Disponibilização de vídeo-aulas aos alunos para elaboração de trabalhos práticos; 5. Atendimento virtual individual ou em grupos;
5. RECURSOS UTILIZADOS
1. Computador + aplicativos digitais + internet
2. Vídeos
6. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 6.a Descrição dos critérios
1. Realização de trabalhos de grupo, de maneira remota, que serão desenvolvidos ao longo do semestre;
2. Apresentação de seminários.
6;b Composição da nota
A avaliação da disciplina será feita por meio da seguinte composição: NF = (T1 x 0,1) + (T2 x 0,2) + (T3 x 0,3) + (T3 x 0,4) sendo: NF – Nota Final;
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T1 – Trabalho 1 – Definição do órgão licenciador, documentação a ser apresentada e requerimento preenchido – Apresentação de maneira remota e encaminhamento via email ([email protected]) do material T2 – Trabalho 2 – Apresentação do MCE – Apresentação de maneira remota e encaminhamento via email ([email protected]) do material; T3 – Trabalho 3 – Apresentação do LAIA – Apresentação de maneira remota e encaminhamento via email ([email protected]) do material; T4– Trabalho 4 – Apresentação dos estudos ambientais/ Custos para o licenciamento – Apresentação de maneira remota e encaminhamento via email ([email protected]) do material;
7. BIBLIOGRAFIA *
Básica:
BRASIL. 1986. Resolução do Conselho Nacional do Meio Ambiente (CONAMA) nº. 001, de 23 de janeiro de 1986.Brasília, DF. BRASIL. 1997. Resolução do Conselho Nacional do Meio Ambiente (CONAMA) nº. 237, de 19 de dezembro de1997. Brasília, DF. BRASIL. TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO. 2007. Cartilha de licenciamento ambiental / Tribunal de Contas da União; com colaboração do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis. -- 2.ed.—Brasília : TCU, 4ª Secretaria de Controle Externo. 83 p. CAERN. 2013. Companhia de Águas e Esgotos do Rio Grande do Norte. Manual de Licenciamento Ambiental. 2013. 66p. CBIC. 2015. Câmara Brasileira da Indústria da Construção. Guia de orientação para licenciamento ambiental. Brasília, 2015. 25p. FIRJAN - Manual de Licenciamento Ambiental. Rio de Janeiro : SEBRAE , 2010. 36 p. : Il. MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE – MMA. Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis – IBAMA. Banco Interamericano de Desenvolvimento – BID. Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento – PNUD. 2002. Guia de Procedimentos do Licenciamento Ambiental Federal: documento de referência. Brasília, DF. MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE – MMA. Secretaria de Qualidade Ambiental nos Assentamentos Humanos. Programa de Proteção e Melhoria da Qualidade Ambiental. 2001. IBAMA - Manual de Normas e Procedimentos para Licenciamento Ambiental no Setor de Extração Mineral. Brasília, DF.
Complementar:
CEBDS - Conselho Empresarial Brasileiro para o Desenvolvimento Sustentável. 2019. Contribuições para o debate sobre a melhoria da gestão do licenciamento ambiental federal. Rio de Janeiro. 20p.
Hofmann, R. M. 2015. Gargalos do licenciamento ambiental federal no Brasil. Câmara dos Deputados. Brasília. 2015.111 p.
SEBRAE/ Liga Acadêmica de Gestão e Licenciamento Ambiental. 2018. Arcabouço legal do licenciamento ambiental – Goiânia. 22p.
SENAI. Departamento Regional do Rio de Janeiro. Licenciamento Ambiental – Manual Empresarial do SENAI / SENAI. Departamento Regional do Rio de Janeiro. – Rio de Janeiro : [s.n], 2015. 55 p. : il., color.
* Toda a bibliografia citada será disponibilizada de forma digitalizada
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8. DIREITO DE USO DE IMAGEM E SOM
As aulas serão gravadas para posterior disponibilização aos discentes matriculados na disciplina. O discente que não aceitar o uso da gravação de imagem e som deverá comunicar formalmente o docente responsável pela disciplina, através de email institucional: [email protected], não devendo abrir sua webcam e som durante as aulas, interagindo por meio do chat e utilizando um avatar para sua identificação visual.
9. DOCENTE RESPONSÁVEL PELA DISCIPLINA
Emiliano Lobo de Godoi
Goiânia, 13 de agosto de 2020.
Coordenador do Curso de Engenharia Ambiental
Diretor da Escola de Engenharia Civil e Ambiental
Docente(s) Responsável (eis) pela disciplina
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS ESCOLA DE ENGENHARIA CIVIL
COORDENAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL
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1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA Unidade
Curso
Escola de Engenharia Civil e Ambiental Engenharia Ambiental Nome da disciplina
Turma
Sub-turma
Mecânica dos Solos 2 6º Período N.A. Pré-requisitos
Co-requisitos
MESO 1 N.A. Núcleo da Disciplina (comum / específico / livre)
Natureza da disciplina (obrigatória / optativa)
Comum Obrigatória Distribuição da carga horária:
Carga horária total Carga horária teórica Carga horária prática Carga horária semanal 64 h 64 h N.A. 4 h Início da disciplina
Término da disciplina
03 de março de 2020. 10 de dezembro de 2020. Dia da semana
Horário
Terças-feiras Quintas-feiras
07h10min – 08h50min 10h50min – 12h30min
Ementa
1. Fluxo de água em solo; 2. Adensamento:
a. Teoria unidimensional de Terzaghi; b. Processos para acelerar o adensamento;
3. Estado de tensões: a. Tensões num plano qualquer; b. Coeficiente de empuxo de repouso; c. Critérios de ruptura;
4. Resistência ao cisalhamento dos solos: a. Resistência ao cisalhamento das areias; b. Resistência ao cisalhamento das argilas;
6. Comportamento de solos típicos: a. Solos não-saturados; b. Solos colapsíveis e expansivos.
2. OBJETIVOS 2.a Objetivo geral
Complementar os conceitos básicos da mecânica dos solos, principalmente em termos de fluxo de água no solo, adensamento de solos, resistência ao cisalhamento e comportamento de solos típicos.
2.b Objetivos específicos
Habilitar o aluno para: a. Calcular a permeabilidade de solos em fluxo unidimensional; b. Fazer o traçado de redes de fluxo; c. Determinar os tipos de adensamento dos solos; d. Calcular as tensões existentes nos solos; e. Determinar as propriedades de resistência (coesão e ângulos de atrito) dos solos; f. Entender o comportamento dos solos não saturados, colapsíveis e expansivos; e g. Compreender os processos erosivos em solos tropicais.
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Plano de ensino 2 / 3
3. PROGRAMA CRONOLÓGICO DE EXECUÇÃO DATA CONTEÚDO PROGRAMADO CHT (*)
Síncrona CHT (*)
Assíncrona 03/03 Apresentação do curso e planejamento. 02 - 05/03 Fluxo unidimensional. 04 - 10/03 Fluxo bidimensional. 06 - 12/03 Fluxo bidimensional (continuação). 08 -
Interrupção devido às medidas de combate ao COVID-19. 01/09 Reapresentação do curso e métodos de avaliação. 10 - 03/09 Revisão de fluxos uni e bidimensional. 12 - 08/09 Exercício de fluxos de água no solo. 14 - 08/09 Distribuição da Lista de Exercícios 02. - - 10/09 Ensaios de campo para determinação da permeabilidade. 16 - 15/09 Teoria do adensamento unidimensional de Terzaghi. 18 - 17/09 Exercício de adensamento unidimensional. 20 - 22/09 Adensamento - Tópicos complementares. 22 - 24/09 Leitura do Artigo 01. - 24 29/09 Devolução das Listas de Exercícios 01 e 02 resolvidas. - 26 29/09 Prazo para entrega do Relato do Artigo 01. - - 01/10 Teoria do adensamento: Previsão de recalque (parte 1). 28 - 06/10 Teoria do adensamento: Previsão de recalque (parte 2). 30 - 08/10 Exercício de previsão de recalque. 32 - 08/10 Distribuição da Lista de Exercícios 03. - - 13/10 Estado de tensões no solo (parte 1). 34 - 15/10 Estado de tensões no solo (parte 2). 36 - 20/10 17º CONPEEX - - 22/10 17º CONPEEX - - 27/10 Exercício de estado de tensões. 38 - 29/10 Critério de ruptura: Teoria e Laboratório. 40 - 03/11 Resistência das areias. 42 - 05/11 Exercício de critérios de ruptura e resistência das areias. 44 - 10/11 Leitura de Artigo 02. - 46 12/11 Devolução da Lista de Exercícios 03 resolvida. - 48 12/11 Prazo para entrega do Relato do Artigo 02. - - 17/11 Resistência ao cisalhamento das argilas. 50 - 19/11 Resistência não drenada das argilas. 52 - 24/11 Exercício de resistência das argilas. 54 - 24/11 Distribuição da Lista de Exercícios 04. - - 26/11 Solos tropicais n-sat – Solos expansivos e colapsíveis. 56 - 01/12 Processos erosivos em solos tropicais. 58 - 03/12 Leitura de Artigo 03. - 60 08/12 Devolução da Lista de Exercícios 04 resolvida. - 62 08/12 Prazo para entrega do relato do artigo 03. - - 10/12 Discussão sobre os artigos estudados e avaliação da disciplina 64 -
TOTAL 64 h *Carga horária acumulada em aula teórica.
OBS: Ao longo do semestre, o Programa poderá sofrer alterações, acordadas com os discentes, em razão de eventos não previstos inicialmente.
4. ESTRATÉGIAS DE ENSINO As estratégias de ensino consistem em aulas expositivas, aulas discursivas, vídeos disponibilizados na Internet e atendimento on-line. As aulas on-line serão gravadas e disponibilizadas para os discentes, em comum acordo com a turma, sendo proibida a sua divulgação parcial ou integral (conforme descrito no item 6 deste plano de ensino). Caso o discente não possa participar da aula, um relatório sobre a mesma, assistida posteriormente, poderá ser contabilizado como frequência. As dúvidas dos alunos poderão ser enviadas por mensagem para o professor (via e-mail: [email protected]). O atendimento on-line* (individual ou em grupos) extraclasse serão realizados nas segundas-feiras (das 7h10min às 08h50min) e quintas-feiras (das 08h00min às 09h40min), por meio do Skype (código: Atendimento on-line MESO 2, Prof. Eder Santos; link: https://join.skype.com/XDqTHuoEgYWi). Obs.: (*) Para o atendimento aos alunos da disciplina, faz-se necessário realizar agendamento prévio via e-mail ([email protected]).
Escola de Engenharia Civil Coordenação do Curso de Engenharia Civil
Plano de ensino 3 / 3
5. RECURSOS UTILIZADOS As aulas e as avaliações ocorrerão com o uso de Tecnologias Digitais de Informação e Comunicação (TDIC), quais sejam: SIGAA e Skype. Como recursos adicionais serão utilizadas apresentações digitais, listas de exercício, artigos de congressos, entre outros.
Código da turma no Skype: MESO 2, Prof. Eder Santos Link fixo do Skype: https://join.skype.com/VeJ6YOLSc0wG
6. DIREITOS DE IMAGEM Ressalta-se que:
• todo material elaborado para o curso se trata de um conteúdo protegido por direito autoral, sendo permitida apenas a sua reprodução para fins educativos e de informação, no termo da Lei no. 9610/98;
• está proibido, dentro do regramento legal e da UFG, o compartilhamento de qualquer foto, vídeo ou áudio gravado por qualquer participante, usando qualquer meio, ficando sujeito às sanções legais e administrativas previstas no caso de desrespeito dessa orientação;
• as aulas serão gravadas e disponibilizadas para serem revistas, porém não baixadas; • no início do curso, os alunos devem dar ciência no processo SEI/UFG – informado no primeiro dia de
aula – que estão concordando com o direito de uso de imagem e som. Caso o (a) aluno (a) não permita o uso da sua imagem e som, esse deve não abrir a sua webcam e som, interagindo por meio do chat e utilizando um avatar para a sua identificação visual; e
• todas as atividades (materiais, trabalhos, documentos, aulas, fóruns, etc.) produzidos na disciplina, seja pelo docente ou pelos discentes, serão acessados somente pelos seus autores e pelo professor e não poderão ser compartilhados em ambientes virtuais externos ao utilizado pela turma.
7. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 7.a Descrição dos critérios Para a avaliação dos estudantes serão empregas as seguintes atividades: . 4 (quatro) listas de exercícios (atividade assíncrona e em grupo); . 3 (três) relato de artigos científicos (atividade assíncrona e individual).
7.b Composição da nota MÉDIA FINAL = 0,6 (L.E. 01 + L.E. 02 + L.E. 03 + L.E. 04) + 0,4 (R.A. 01 + R.A. 02 + R.A. 03). Onde: L.E. = lista de exercícios; R.A. = relato de artigo.
8. BIBLIOGRAFIA Básica PINTO, C. S. Curso Básico de Mecânica dos Solos. Editora Oficina de Texto, 3º edição, São Paulo, 2006. DAS, B. M. Fundamentos de Engenharia Geotécnica. Editora Thomson Learning, 6º edição, São Paulo, 2007.
Complementar CAPUTO, H. P. Mecânica dos Solos e suas aplicações. Editora LTC, 7º edição, São Paulo, 1996. CARVALHO, J.B.Q. Fundamentos de Mecânica dos Solos, Editora e Gráfica Marcone, Campina Grande, 1997. CRAIG, R. F. Mecânica dos Solos. Editora LTC, 6º edição, São Paulo, 2007. LAMBE, T.W. & WHITMAN, R. V. Soil Mechanics, New York, USA, John Wiley & Sons, 1970. VARGAS, M. Introdução à Mecânica dos Solos. Editora McGraw Hill do Brasil Ltda, São Paulo, 1997.
8. DOCENTE RESPONSÁVEL PELA DISCIPLINA Prof. Eder C. G. Santos (56 horas remotas) Prof. Thiago L. Santos (8 horas presenciais)
Goiânia-GO, 14 de agosto de 2020.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS ESCOLA DE ENGENHARIA CIVIL
COORDENAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA AMBIENTAL
1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA Unidade Curso
Escola de Engenharia Civil e Ambiental Engenharia Ambiental e Sanitária
Nome da Disciplina
Monitoramento Ambiental
Pré-Requisitos
Co-Requisitos
Sensoriamento Remoto SIG
Núcleo da Disciplina Comum/Específico/Livre)
Natureza da Disciplina (Obrigatória/Optativa)
Comum Obrigatória
Distribuição da carga horária:
Carga horária total Teóricas Práticas Carga horária semanal
64 32 32 4
Início da disciplina
Término da disciplina
01/09/2020 17/12/2020
Dia da semana:
Horário:
terça-feira 16h00 - 18h30
Ementa
Os conceitos básicos do monitoramento ambiental. Amostragem e qualidade de dados em monitoramento ambiental. Estatística e geoestatística em monitoramento ambiental. Aquisição e processamento automático de dados. Mapas em monitoramento ambiental. Sensoriamento Remoto em monitoramento ambiental. Sistemas de Informações Geográficas e seu uso em monitoramento ambiental. Amostragem de solos, de águas superficiais e de águas subterrâneas. Monitoramento da qualidade do ar. Monitoramento da paisagem.
2. OBJETIVO GERAL
Apresentar os conceitos de Monitoramento Ambiental relacionando as variáveis da geodinâmica interna, externa, da biosfera e das variáveis socioeconômicas. Abordar os aspectos de amostragem e análise de dados ambientais e da paisagem, utilizando estatística, geoestatística, sensoriamento remoto e sistema de informações geográficas.
3. PROGRAMA CRONOLÓGICO DE EXECUÇÃO Data CHT(*) CHP(*)
Mês dia Conteúdo Síncrona Assíncrona Síncrona Assíncrona
SET
01 Apresentação da Disciplina; Monitoramento Ambiental 01 03
08 Amostragem e qualidade de dados 01 03
15 Amostragem e qualidade de dados 01 03
22 Estatística e geoestatística em monitoramento ambiental 01 03
29 Estatística e geoestatística em monitoramento ambiental 01 03 01
OUT
06 Estatística e geoestatística em monitoramento ambiental 01 03 01
13 Trabalho Prático: Estatística e geoestatística em monitoramento ambiental 01 03 01
20 Aquisição e processamento automático de dados
27 Aquisição e processamento automático de dados 01 03
NOV
03 Aquisição e processamento automático de dados 01 03
10 Aquisição e processamento automático de dados 01 03
17 Mapas em monitoramento ambiental 01 03
24 Mapas em monitoramento ambiental 01 03
DEZ
01 Sensoriamento Remoto em monitoramento ambiental 01 01 01 01
08 Sistemas de Informações Geográficas e seu uso em monitoramento ambiental. 01 01 01 01
15 Sistemas de Informações Geográficas e seu uso em monitoramento ambiental. 01 01 01 01
TOTAL 32 32
(*) – Carga horária Acumulada
Obs.: Ao longo do semestre o Programa poderá sofrer alterações, em razão de eventos não previstos inicialmente. As alterações serão acordadas com os discentes.
4. ESTRATÉGIAS DE ENSINO – Descrição das Estratégias Aulas expositivas por videoconferência em tempo real (Síncronas) e atividades de fixação do conteúdo
apresentado off line (Assíncronas). Atividades avaliativas síncronas, com uso preferencial de plataforma
google meet, google classroom, watsapp e SIGAA. Plantão de dúvidas as segundas-feiras das 8:00 às
12:00 hs, e quintas-feiras da 8:00 às 18:00 hs.
5. RECURSOS UTILIZADOS - Descrição dos Recursos
1. Computador + Google Meet + Google Classroom
2. Whatsapp e SIGAA;
4. Programas computacionais livres e imagens de sensores remotos disponíveis na Internet.
5. Recursos e atividades disponíveis na plataforma Moodle
6. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO – Descrição dos Critérios 6.1. Descrição dos Critérios 1. Avaliação de projetos desenvolvidos em grupos nas datas propostas;
2. Participação do(a) acadêmico(a) nas atividades síncronas ou assíncronas;
3. Aplicação de questionários online
6.2. Composição da Nota N1 = (Ap1 + Ap2 + ... + ApN) / N; N2 = (Q1 + ... + QN) / N NF = (N1*2 + N2) / 3 sendo: NF – Nota Final; N1 – Nota de projetos desenvolvidos N2 – Nota de questionários Ap1 ... ApN – Avaliação de Projetos; Q1 ... QN - Questionários Será considerado aprovado/a o/a estudante que atingir média > ou = 5,0 e tiver, no mínimo, 75% de frequência em sala.
7. BIBLIOGRAFIA- Relação de Livros e Periódicos Básicos Básica: [1] MENESES, Paulo Roberto; ALMEIDA, Tati de. (Orgs). Introdução ao Processamento de imagens de sensoriamento remoto. Brasília: UNB, 2012. http://memoria.cnpq.br/documents/10157/56b578c4-0fd5-4b9f-b82a-e9693e4f69d8 [2] CÂMARA, Gilberto, MONTEIRO, Antônio Miguel, MEDEIROS, José Simeão. Introdução à Ciência da Geoinformação. (ed) São José dos Campos, NPE, 2004. http://www.dpi.inpe.br/gilberto/livro/introd/
Complementar: [1]: Livros gratuitos Springer. http://estatsite.com.br/2020/04/02/livros-da-springer-gratuitos/#more-11233
8. Direito de uso de imagem e som: As aulas serão gravadas para posterior disponibilização aos discentes matriculados na disciplina. Será aberto um processo no SEI onde os discentes deverão dar ciência de que aceitam a gravação de imagem e som. Aqueles discentes que não pretendem liberar a gravação de sua imagem e voz não devem abrir sua webcam e som, interagindo por meio do chat e devem utilizar um avatar para a sua identificação visual.
9. Docente (s) responsável (eis) pela disciplina: Prof. Dr. Nilson Clementino Ferreira
Goiânia, 17 de Agosto de 2020. Coordenador do Curso de Engenharia Ambiental Diretor da Escola de Engenharia Civil Docente(s) Responsável (eis) pela disciplina
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS ESCOLA DE ENGENHARIA CIVIL
COORDENAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL
Plano de ensino 1 / 3
1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA Unidade
Curso
Escola de Engenharia Civil e Ambiental Engenharia Ambiental e Sanitária, Engenharia Civil, Engenharia da Computação, Engenharia Elétrica e Engenharia Mecânica.
Nome da disciplina
Turma
Sub-turma
Mulheres e igualdade de gênero nas Engenharias Única Pré-requisitos
Co-requisitos
-- - Núcleo da Disciplina (comum / específico / livre)
Natureza da disciplina (obrigatória / optativa)
Livre Distribuição da carga horária:
Carga horária total Carga horária teórica Carga horária prática Carga horária semanal 32 h 32 h 0 h 2 h
Início da disciplina
Término da disciplina
05/03/2020 10/12/2020 Dia da semana
Horário
Quinta-feira 08:50 – 10:30 hs
Ementa
Abordagens sobre os diferentes tipos de feminismos. Igualdade e relações de gênero. Mulheres no mundo do trabalho e tecnologia. Mulheres na engenharia.
2. OBJETIVOS 2.a Objetivo geral Estudar a representação social das mulheres no mundo do trabalho, com especial destaque para as áreas
tecnológicas e engenharias, abordando elementos para construção de ações de igualdade de gêneros.
3. PROGRAMA CRONOLÓGICO DE EXECUÇÃO
Data Conteúdo Programado CHT(*) Síncrona
CHT(*) Assíncrona
05/03 Apresentar e (re)construir o programa. 02 12/03 Noções Gerais sobre Relações de Gênero. 04
03/09 (Re)construir o programa. 06 10/09 Filme A Máscara em que Você Vive (2015) 08 17/09 Debate sobre o Filme. Definição dos Temas do Seminário 10
24/09 Identidade de Gênero 12
01/10 Assédio Sexual 14
08/10 Economia Feminista e a Economia do Cuidado 16 15/10 Organização dos Seminários 18 22/10 Conpeex - 29/10 Seminário 1 20 05/11 Seminário 2 22
Escola de Engenharia Civil Coordenação do Curso de Engenharia Civil
Plano de ensino 2 / 3
12/11 Seminário 3 24 19/11 Seminário 4 26 26/11 Organização da ação prática 28
03/12 Ação PRÁTICA FINAL 30
10/12 Avaliação Final 32
Total 32
*Carga horária acumulada em aula teórica OBS: Ao longo do semestre, o Programa poderá sofrer alterações, acordadas com os discentes, em razão de eventos não previstos inicialmente.
4. ESTRATÉGIAS DE ENSINO As estratégias de ensino consistem de aulas expositivas, aulas discursivas, seminários e vídeos disponibilizados
na internet. As aulas serão gravadas e disponibilizadas para os discentes, em comum acordo com a turma, sendo
proibida a sua divulgação. Caso o discente não possa participar da aula, um relatório sobre a mesma, assistida
posteriormente, pode contar como frequência.
Atendimento individual ou em grupos extraclasse na segunda-feira (14h00-16h00), por meio do Google meet.
OBS: Para o atendimento aos alunos de disciplina é necessário o agendamento prévio por email.
Código da turma: klkn2dn
Link: https://meet.google.com/pzn-fgus-kzc
5. RECURSOS UTILIZADOS
As aulas e as avaliações ocorrerão com o uso de Tecnologias Digitais de Informação e Comunicação (TDIC),
quais sejam: SIGAA, Google Meet e Google Classroom. Como recursos adicionais serão utilizados powerpoint,
filmes, vídeos, artigos e outros meios digitais.
6. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 6.a Descrição dos critérios Para a avaliação dos estudantes serão utilizados seminários, ações práticas e participação nas atividades da disciplina.
6;b Composição da nota N1 = Seminários N2 = AÇÃO PRÁTICA (30% AP1) + (70% AP2) N3 = Participação nas atividades. Média final: = (N1 + N2 + N3)/3 OBS:
1) A Ação prática AP2 será assíncrona.
2) Nas avaliações síncronas, caso o discente tenha problemas de conectividade, a atividade será realizada em outra data e hora, em comum acordo entre discentes e docentes.
7. BIBLIOGRAFIA Básica
[1]. BEAUVOIR, Simone. O segundo Sexo. Disponível em: brasil.indymedia.org/media/2008/01/409660.pdf
[2]. CARRASCO, Cristina. La economía feminista: una apuesta por otra economía. 2006. Disponível em:
Escola de Engenharia Civil Coordenação do Curso de Engenharia Civil
Plano de ensino 3 / 3
obela.org/system/files/CarrascoC.pdf [3]. HIRATA, Helena; KERGOAT, Danièle. Novas configurações da divisão sexual do trabalho.
Cadernos de Pesquisa, v. 37, n. 132, set./dez. 2007. P595-609. Disponível em: http://scielo.br/pdf/cp/v37n132/a0537132
[4]. HORA, K.E.R ; REZENDE, J. J. E. ; KOPP, K. A. ; MASCARENHA, M. M. A. ; Castro, R. . Semeando estratégias de enfrentamento a opressão de gênero nas escolas de engenharia. REEC - Revista Eletrônica de Engenharia Civil, v. 15, p. 1-13, 2019.
[5]. HORA, K.E.R (Org.) ; MASCARENHA, M. M. A. (Org.) ; JESUS, A. S. (Org.) ; CAMAMPUM DE CARVALHO, J. de (Org.) ; TEXEIRA, C. L. (Org.) ; LUZ, M. P. (Org.) . Conversas entre meninas e engenheiras: semeando oportunidades de gênero na ciência. 1. ed. Goiânia: GRÁFICA UFG, 2019. v. 1. 96p .
Complementar
[1]. CARRASCO, Cristina. La economía del cuidado: planteamiento actual y desafíos pendientes. In. Revista de Economía Crítica, nº11, primer semestre 2011, ISSN: 2013-5254. P205-225 Disponível em: www.revistaeconomiacritica.org/.../REC11_9_intervenciones_Cri...
[2]. COSTA, Ana Alice Alcântara; SARDENBERG, Maria Bacellar (org.). Feminismo, Ciência e Tecnologia. Salvador: REDOR/NEIM-FFCH/UFBA, 2002. 320p. Disponível em: www.neim.ufba.br/wp/wp-content/uploads/2013/11/feminismocienciencia.pdf
[3]. COSTA, Ana Alice Alcântara; SARDENBERG, Maria Bacellar (org.). O feminismo no Brasil: reflexão teórica e perspectivas. Salvador, UFBA, 2008. Disponível em: www.neim.ufba.br/site/arquivos/file/feminismovinteanos.pdf
[4]. HIRATA, Helena . Gênero, classe e raça Interseccionalidade e consubstancialidade das relações sociais. Tempo Social, revista de sociologia da USP, v. 26, n. 1. P. 61-73. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/ts/v26n1/05.pdf
[5]. LOMBARDI, Maria Rosa. Engenheiras brasileiras: inserção e limites de gênero no campo profissional. Cadernos de Pesquisa, v. 36, n. 127, jan./abr. 2006. P.173-202. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/cp/v36n127/a0836127.pdf
[6]. MATOS, Marlise Rev. Movimento E Teoria Feminista: É Possível Reconstruir A Teoria Feminista A Partir Do Sul Global? Sociol. Polít., Curitiba, v.18, n.36, p. 67-92, jun. 2010. Disponível em: www.scielo.br/pdf/rsocp/v18n36/06
[7]. MENDONÇA, Luana Kelly; NASCIMENTO, Tatiana Rita de Lima; SILVA, Ricardo Moreira da. Mulheres na Engenharia: desafios encontrados desde a Universidade até o chão de fábrica na Engenharia de Produção na Paraíba. Recife: 18º Redor, 2014. Disponível em: www.ufpb.br/evento/lti/ocs/index.php/18redor/18redor/paper/view/1938/852
[8]. SABOYA, Maria Clara Lopes. Relações de gênero, ciência e tecnologia: uma revisão da bibliografia nacional e internacional. Educação, Gestão e Sociedade: revista da Faculdade Eça de Queirós, ISSN 2179-9636, Ano 3, número 12, novembro de 2013. www.faceq.edu.br/regs Disponível em: http://www.faceq.edu.br/regs/downloads/numero12/RelacoesdeGeneroCienciaeTecnologia.pdf
[9]. SILVEIRA, Maria Lucia da e TITO, Neuza. (org.) Trabalho Doméstico e de Cuidados: Por outro paradigma de sustentabilidade da vida humana. São Paulo : Sempreviva Organização Feminista, 2008. Disponível em: http://www.sof.org.br/2016/07/28/trabalho-domestico-e-de-cuidados-por-outro-paradigma-da-vida-humana-2008/
[10]. SOF Sempreviva Organização Feminista (SOF). Para entender a economia feminista e colocar a lógica da vida em primeiro lugar. São Paulo : SOF Sempreviva Organização Feminista, 2014. Disponível em: http://www.sof.org.br/2015/08/04/para-entender-a-economia-feminista/
[11]. SOF. Feminismo, economia e política: debates para a construção da igualdade e autonomia das mulheres / Renata Moreno (Org.). São Paulo: SOF Sempreviva Organização Feminista, 2014. Disponível em: http://www.sof.org.br/2015/08/04/feminismo-economia-e-politica/
8. DOCENTE RESPONSÁVEL PELA DISCIPLINA Profa. Kátia Alcione Kopp Profa. Márcia Maria dos Anjos Mascarenha Profa. Maria Carolina Brandsteter.
Goiânia, 14 de agosto de 2020.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS
ESCOLA DE ENGENHARIA CIVIL
COORDENAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA
Unidade
Curso
Escola de Engenharia Civil e Ambiental Engenharia Ambiental
Nome da disciplina
Turma
Sub-turma
Obras e Serviços de Saneamento A
Pré-requisitos
Co-requisitos
- CTES, TAA
Núcleo da Disciplina (comum / específico / livre)
Natureza da disciplina (obrigatória / optativa)
Específico Obrigatória
Distribuição da carga horária:
Carga horária total Carga horária teórica Carga horária prática Carga horária semanal
48 40 8 3
Início da disciplina
Término da disciplina
31 de agosto de 2020 18 de dezembro de 2020
Dia da semana
Horário
Sexta – feira 14:50 às 17:20 (Sem intervalo)
Ementa Aspectos institucionais, construtivos, operacionais e de manutenção de redes de água, de esgotos sanitários e sistemas de drenagem; administração dos serviços de limpeza pública.
2. OBJETIVOS 2.a Objetivo geral
Capacitar o aluno para o planejamento, implantação e gestão das obras e serviços de saneamento que são fundamentais para dar sustentação ao desenvolvimento urbano e para a saúde pública de uma comunidade.
2.b Objetivos específicos
- Fazer leitura dos projetos na área de Saneamento; - Conhecer todas as etapas das obras de Saneamento; - Planejar as etapas de uma obra; - Conhecer as medidas de segurança e proteção durante a execução das obras; - Conhecer os materiais utilizados e suas especificações.
3. PROGRAMA CRONOLÓGICO DE EXECUÇÃO
Mês Dia Se-
mana CH SIN
CH- ASS
Aula Conteúdo Metodologia CHT
CHP
Se
tem
bro
04 6a 3 - 1 Apresentação do Programa da Aula (atividade síncrona).
Aula Expositiva 3 -
11 6a 3 - 2
Serviços Preliminares: Canteiro de Obra, Materi- ais de Uso na Obra e Serviços Topográficos – Revisão ( atividade síncrona).
Aula Expositiva 3
-
18 6a 3 - 3 Abertura de valas de escavação (atividade Síncrona e assíncronas).
Aula Expositiva 3 -
25 6a 3 - 4 Escoramento e Aterro de valas (atividade síncrona).
Aula Expositiva 3 -
Ou
tub
ro
02 6a 2 1 5 Escoramento e Aterro de valas (atividade síncrona e assíncronas).
Aula Expositiva 3 -
09 6a 1 2 6 Análise de Projetos (N1): Concepção, Básico e Executivo (atividade síncrona e assíncronas).
Aula Prática - 3
16 6a 3 - 7 Execução de Rede Coletora de Esgoto (atividade síncrona)
Aula Expositiva 3 -
23 6a - 3 8 17° CONPEEX (atividades assíncronas) - 3 -
30 6a 3 - 9 Avaliação (N1): Trabalho em Grupo (atividade síncrona e assíncrona)
Avaliação/Trabalho 1 2
No
vem
bro
06 6a 1 2 10
Execução de Rede Coletora de Esgoto (continuação). Atividades síncronas e assíncronas.
Aula Expositiva 3 -
13 6a - 3 11
Atividade: Norma 12266 - Projeto e execução de valas para assentamento de tubulação de água, esgoto ou drenagem urbana (atividade assíncrona).
Aula Prática - 3
20 6a 3 - 12
Práticas construtivas na execução de redes de água (atividade síncrona). Aula Expositiva 3
-
27 6a 3 - 13 Práticas construtivas na execução de redes de água (atividade síncrona e assíncronas). Atividade 3 -
Dezem
bro
04 6a 3 - 14
Adutoras: materiais, traçados, dispositivos de proteção (atividade síncrona e atividades assíncronas).
Aula Expositiva 3 -
11 6a 3 - 15
Avaliação (N2): Trabalho em Grupo (atividade síncrona e assíncrona)
Avaliação/Trabalho 3 -
18 6a 3 - 16 Entrega de Notas e Médias (atividade síncrona) Aula Expositiva 3 -
Carga horária 36 12 40 8
Carga Horária Total 48
CHT – Carga horária em aulas teóricas CHP – Carga horária em aulas práticas CH SIN – Carga horária das atividades síncronas. CH ASS – Carga horária das atividades assíncronas. OBS: Ao longo do semestre, o Programa poderá sofrer alterações, acordadas com os discentes, em razão de eventos não previstos inicialmente.
4. ESTRATÉGIAS DE ENSINO
ATIVIDADES SINCRONAS
1.Aulas expositivas on line através de vídeo conferência;
2.Atendimento, individual ou em grupo, on line para orientação das atividades e trabalhos.
3.Apresentação de trabalhos individuais ou em grupos.
ATIVIDADES ASSINCRONAS
1.Leitura de materiais (normas, textos, artigos, etc.);
2.Desenvolvimento de atividades/exercícios.
5. RECURSOS UTILIZADOS
Serão utilizados slides, planilhas de excel, projetos em autocad para desenvolvimento das aulas on line através das plataformas Google Meet, Moodle e SIGAA e e-mail institucional.
6. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
6.a Descrição dos critérios
1. Desenvolvimento de trabalhos individuais e em grupo que serão postados na Plataforma Moodle.
2. Apresentação de seminários (em grupos) através de vídeo conferência pelo Google Meet;
6.b Composição da nota
Avaliação Método de Avaliação Peso (%) DATA
N1
Trabalho Individual (atividade síncrona e assíncrona)
20 09 de outubro
Trabalho em Grupo - Oral e Escrito (atividade síncrona e assíncrona)
80 30 de outubro
N2
Trabalho em Grupo (Oral e Escrito) (atividade síncrona e assíncrona)
80
11 de dezembro
Atividades Diversas (assíncronas)
20 -
Média Final MF = (N1 + N2) / 2
Será considerado aprovado o estudante que atingir média > ou = 6,0 e tiver, no mínimo, 75% de frequência em sala.
7. BIBLIOGRAFIA 7.1 Bibliografia Básica
FUNDAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE – FUNASA (1999) Manual de Administração dos serviços de água e esgoto: contabilidade. v. I. Brasília (DF). Ministério da Saúde. 139 p. FUNDAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE – FUNASA (1999) Manual de Administração dos serviços de água e esgoto: contas e consumo. v. III. Brasília (DF). Ministério da Saúde. 112 p. FUNDAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE – FUNASA (1999) Manual de Administração dos serviços de água e esgoto: material e patrimônio. v. II. Brasília (DF). Ministério da Saúde. 1187 p. FUNDAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE – FUNASA (1999) Manual de Administração dos serviços de água e esgoto: contabilidade. v. I. Brasília (DF). Ministério da Saúde. 139 p. ALEM SOBRINHO, P. & TSUTIYA, M. (1999) Coleta e transporte de esgoto sanitário. DEHS/USP – Escola Politécnica. São Paulo, 547 p. CANHOLI, A.P. (2005). Drenagem urbana e controle de enchentes. São Paulo, Oficina de Textos. MONTEIRO, J. H. P. et al. Manual de gerenciamento integrado de resíduos sólidos. Rio de Janeiro, IBAM, 2001. 200 p. Disponível em: < www.web-resol.org/cartilha4/manual.pdf>. Acesso em 30 ago. 2010. TUCCI, C.E.M; PORTO, R.L.; BARROS, M.T. (1995). Drenagem urbana. Porto Alegre, ABRH. TSUTIYA, M.T. (2006). Abastecimento de água. 3ª. ed., 643p. São Paulo: USP. Departamento de Engenharia Hidráulica e Sanitária da Escola Politécnica, 2006.
7.2 Bibliografia Complementar
ASSOCIAÇÃO Brasileira de Normas Técnicas. NBR 9648 – Estudo de concepção de sistemas de esgoto sanitário. Rio de Janeiro, ABNT, 1986. ASSOCIAÇÃO Brasileira de Normas Técnicas. NBR 9649 – Projeto de redes coletoras de esgoto sanitário. Rio de Janeiro, ABNT, 1986. ASSOCIAÇÃO Brasileira de Normas Técnicas. NBR 12207 – Projeto de interceptores de esgoto sanitário. Rio de Janeiro, ABNT, 1992. ASSOCIAÇÃO Brasileira de Normas Técnicas. NBR 12208 – Projeto de estações elevatórias de esgoto sanitário. Rio de Janeiro, ABNT, 1992. ASSOCIAÇÃO Brasileira de Normas Técnicas. 1993 NBR 7229 - Projeto, construção e operação de sistemas de tanques sépticos. Rio de Janeiro, ABNT, 1993. ASSOCIAÇÃO Brasileira de Normas Técnicas. NBR 13969 – Tanques Sépticos: unidades de tratamento complementar e disposição final dos efluentes líquidos. Rio de Janeiro, ABNT, 1997. ASSOCIAÇÃO Brasileira de Normas Técnicas. NBR 7.367 – Projeto e assentamento de tubulações de PVC rígido para sistemas de esgoto sanitário. Rio de Janeiro, ABNT. 28 p, 1998. ASSOCIAÇÃO Brasileira de Normas Técnicas. NBR 9.814 – Execução de rede coletora de esgoto sanitário. Rio de Janeiro, ABNT. 28 p., 1987. ASSOCIAÇÃO Brasileira de Normas Técnicas. NBR 12.587 – Cadastro de sistema de esgotamento sanitário. Rio de Janeiro, ABNT. 13 p, 1992. ASSOCIAÇÃO Brasileira de Normas Técnicas. 1992 NBR 12213 – Projeto de captação de água de superfície para abastecimento público. Rio de Janeiro, ABNT 5p. ASSOCIAÇÃO Brasileira de Normas Técnicas. NBR 12216 – Projeto de estação de tratamento de água para abastecimento público. Rio de Janeiro, ABNT 18p., 1992. ASSOCIAÇÃO Brasileira de Normas Técnicas. NBR 12217 – Projeto de reservatórios de abastecimento público. Rio de Janeiro, ABNT. ASSOCIAÇÃO Brasileira de Normas Técnicas. NBR 12218 – Projeto de rede de distribuição de água para abastecimento público. Rio de Janeiro, ABNT 4p, 1994. ASSOCIAÇÃO Brasileira de Normas Técnicas. NBR10.004– Resíduos Sólidos–Classificação.RiodeJaneiro,2004. ASSOCIAÇÃO Brasileira de Normas Técnicas. NBR 8419 - Apresentação de projetos de aterros sanitários de resíduos sólidos urbanos - Procedimento. Rio de Janeiro, 1996. ASSOCIAÇÃO Brasileira de Normas Técnicas. NBR 13896 - Aterros de resíduos não perigosos: critérios para projeto, implantação e operação. Rio de Janeiro, 1997. BRASIL. Presidência da República. Casa Civil. Lei nº 12.305. Institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos; altera a Lei no 9.605, de 12 de fevereiro de 1998; e dá outras providências. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, de 03 de ago. 2010. 22 p. Disponível em : <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2010/lei/l12305.htm>. Acesso em 12 dez. 2010. D´ALMEIDA, M. L. O, VILHENA, A. (2000) - Lixo Municipal - Manual de Gerenciamento Integrado. São Paulo: IPT/CEMPRE. 370 p. SANEAGO. Manual Geral de Obras. Disponível em: <http://www.saneago.com.br/site/manualGeraldeObras/> Acesso em 29 de março de 2016.
INFORMAÇÕES IMPORTANTES AO ALUNO SOBRE O REGIME LETIVO REMOTO: - As aulas serão gravadas para que o aluno possa assistir ou rever, e por isso o aluno deverá manifestar-se, sinalizando sua posição em relação ao direito de uso de imagem e som. - Para o aluno que não permitir o uso de imagem e som durante a aula, este não deverá abrir sua webcam e som, interagindo por meio do chat e que utilize um avatar para sua identificação visual. HORÁRIO DE ATENDIMENTO: 13:30 – 15:30 h (Fazer o agendamento prévio com o professor pelo email: [email protected])
8. DOCENTE(S) RESPONSÁVEL(EIS) PELA DISCIPLINA
MSc Giovana Carla Elias Fleury
Goiânia, 11 de agosto de 2020
Coordenador do Curso de Graduação em Engenharia
Civil
Diretor da Escola de Engenharia Civil
Docente responsável pela disciplina
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS ESCOLA DE ENGENHARIA CIVIL
COORDENAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL
Plano de ensino 1 / 2
1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA Unidade
Curso
Escola de Engenharia Civil e Ambiental Engenharia Ambiental
Nome da disciplina
Turma
Sub-turma
Planejamento e Controle de Obras A
Pré-requisitos
Co-requisitos
Estruturas de concreto
Núcleo da Disciplina (comum / específico / livre)
Natureza da disciplina (obrigatória / optativa)
NE OBR
Distribuição da carga horária:
Carga horária total Carga horária teórica Carga horária prática Carga horária semanal
32 32 - 2
Início da disciplina
Término da disciplina
31/08/2020 18/01/2021
Dia da semana
Horário
Segunda feira 2M56
Ementa
Orçamento do custo da construção. Introdução aos métodos de planejamento e controle de obras. Aplicação dos métodos de planejamento e controle em obras especiais de engenharia.
2. OBJETIVOS 2.a Objetivo geral
Transmitir os conceitos básicos de orçamentação, controle e gerenciamento aplicados à construção civil e apresentar
as principais técnicas existentes para a elaboração do orçamento e do planejamento de obra, visando a avaliar a melhor maneira de executar os serviços e a definição das metas de custo, prazo e qualidade a serem exigidas durante a execução.
2.b Objetivos específicos
• Treinar os alunos na elaboração de orçamentos, memoriais e cronogramas, de acordo com a NBR 12.721 ou outras normas aplicáveis;
• Utilizar, sempre que possível, exemplos e cases da área de Saneamento para elaboração dos trabalhos.
3. PROGRAMA CRONOLÓGICO DE EXECUÇÃO
DATA CONTEÚDO PROGRAMADO OBS / METODOLOGIA
1 31/08 Apresentação do curso / Planejamento e controle de obras – introdução - trabalho Aula sincrona
2 14/09 Planejamento e Controle de Obras – orientação trabalho Aula sincrona
3 21/09 Planejamento e controle de obras – modelos e técnicas de planejamento Aula assincrona
4 28/09 Orçamento – quantitativos de projeto e tabelas de composição Aula sincrona
5 05/10 Orientação de grupos de alunos Aula sincrona
6 19/10 Custos de materiais, mão de obra e equipamentos, BDI Aula síncrona
7 26/10 Entrega/avaliação trabalho Aula síncrona
8 09/11 Avaliação trabalho Aula síncrona
9 16/11 Planejamento e controle de obras – instrumentos e métodos Aula síncrona
Escola de Engenharia Civil Coordenação do Curso de Engenharia Civil
Plano de ensino 2 / 2
10 23/11 Planejamento e controle de obras – modelos e técnicas de planejamento Aula assíncrona
11 30/11 Cronogramas para obras de engenharia / exercícios Aula síncrona
12 07/12 Orientação de grupos de alunos Aula síncrona
13 14/12 Orientação de grupos de alunos Aula síncrona
14 21/12 Entrega/avaliação trabalho Aula síncrona
15 28/12 Avaliação trabalho Aula síncrona
16 04/01 Encerramento e avaliação do curso Aula sincrona
OBS: Ao longo do semestre, o Programa poderá sofrer alterações, acordadas com os discentes, em razão de
eventos não previstos inicialmente. As atividades síncronas e assíncronas poderão ser gravadas para utilização restrita aos fins a que se destina aquela disciplina específica, facultando-se ao aluno seu direito de não ser gravado ou filmado, mediante expressa manifestação.
4. ESTRATÉGIAS DE ENSINO
O curso compor-se-á de aulas expositivas e aulas de orientação/avaliação de projeto nas quais os grupos de alunos receberão orientação para elaboração dos trabalhos e serão avaliados individualmente. Haverá atividades assíncronas (como leitura de materiais, participação em fóruns de discussão, aplicação de exercícios, produção de textos, vídeos na internet, aulas expositivas assistidas posteriormente em vídeo) e atividades síncronas (aulas online, atendimento online aos estudantes com agendamento de horários).
5. RECURSOS UTILIZADOS
Google Meet, G Suite, Plataforma Moodle, Plataforma SIGAA, Plataforma WebConf RNP, E-mail Institucional.
6. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 6.a Descrição dos critérios
O desempenho dos alunos será avaliado através de notas individuais nos trabalhos práticos, desenvolvidos por grupos de no máximo 4 alunos, constando de memorial descritivo, orçamento de custos e cronogramas para um projeto de engenharia/saneamento ou parte dele (avalição síncrona agendada nos horários de aula com os grupos) e por avaliações assíncronas (entrega de textos, participação em aulas de orientação, resolução de exercícios, etapas de projetos). Para avaliação dos trabalhos será levada em conta a pontualidade na apresentação/entrega, a participação dos alunos nas aulas de orientação de projeto, o conteúdo do trabalho e sua defesa individual
6;b Composição da nota
A nota da primeira avaliação será atribuída pela apresentação/defesa dos memoriais e orçamento de custos do projeto e a segunda resultará da média entre a nota da apresentação/defesa do cronograma físico financeiro e notas de demais avalições assíncronas propostas.
7. BIBLIOGRAFIA Básica : [1]: Brasil – Associação Brasileira de Normas Técnicas – Avaliação de custos unitários e preparo de orçamento de construção para incorporação de edifícios em condomínio. Rio de Janeiro, ABNT (NBR 12.721). [2]: TCPO : Tabela de composição de preços para orçamentos. São Paulo, PINI, 2008. [3]: MATOS, Aldo Dórea – Como preparar orçamentos de obras. São Paulo, PINI, 2006. Complementar : [1]: GIAMUSSO, Salvador E. – Orçamento e custos na construção civil. São Paulo, PINI, 1988. [2]: PESSOA, S. – Gerenciamento de empreendimentos. Florianópolis, Insular, 2003. [3]: TISAKA, M – Orçamento na Construção Civil: consultoria, projeto e execução. São Paulo, PINI, 2006. [4]: MATOS, Aldo Dórea – Planejamento e Controle de Obras. São Paulo, PINI, 2010. [5]: GOLDMAN, Pedrinho, “Introdução ao Planejamento e Controle de Custos na Construção Civil Brasileira”, PINI, 4ª edição, 2004.
8. DOCENTE RESPONSÁVEL PELA DISCIPLINA
Márcio Belluomini Moraes
Goiânia, 11 de agosto de 2020.
Serviço Público Federal Universidade Federal de Goiás Escola de Engenharia Civil e Ambiental
Escola de Engenharia Civil e Ambiental – UFG – Av. Universitária, 1488. Setor Universitário. CEP 74605-220 Goiânia-GO – BRASIL.
Fone: +55 (62) 3209-6084 Fax: +55 (62) 3209-6087
1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA
Unidade Curso
Escola de Engenharia Civil e Ambiental Engenharia Ambiental e Sanitária
Nome da Disciplina
Planejamento Urbano Ambiental A
Pré-Requisitos
Co-Requisitos
SIG CTES
Núcleo da Disciplina (Comum/Específico/Livre)
Natureza da Disciplina (Obrigatória/Optativa)
Comum Obrigatória
Distribuição da carga horária:
Carga horária total Teóricas Práticas Carga horária semanal
64 H 64 H 4 H
Início da disciplina
Término da disciplina
02/09/2020 16/12/2020
Dia da semana:
Horário:
Quarta-feira 7h10 – 10h50
Ementa
Processos de produção do espaço urbano. Urbanização e Meio Ambiente. Cidades sustentáveis Planejamento e gestão
urbana como ferramentas de promoção do desenvolvimento sustentável. Instrumentos e institucionalidades (Estatuto da
Cidade, Plano Diretor, Lei de Zoneamento, Lei de Parcelamento do Solo, Código de Obras, Código de Posturas), Agenda
21 da política urbana.
2. OBJETIVOS
2.a Objetivo geral Estudar sobre história e origem do planejamento urbano. Urbanização e Meio Ambiente. Cidades sustentáveis.
Planejamento urbano e Sustentabilidade Ambiental. Estatuto da Cidade. Plano Diretor. Agenda 21.
2.b Objetivos específicos Debater os conceitos básicos de urbanismo, planejamento e gestão urbana ambiental.
Debater os instrumentos de política urbana à luz do Estatuto da Cidade: Plano Diretor e ZEE.
Apresentar as interfaces do PD e os Planos Setoriais, com ênfase no saneamento básico.
Serviço Público Federal Universidade Federal de Goiás Escola de Engenharia Civil e Ambiental
Escola de Engenharia Civil e Ambiental – UFG – Av. Universitária, 1488. Setor Universitário. CEP 74605-220 Goiânia-GO – BRASIL.
Fone: +55 (62) 3209-6084 Fax: +55 (62) 3209-6087
3. PROGRAMA CRONOLÓGICO DE EXECUÇÃO
Aula Data Conteúdo CH
S1 A2
1 02/09 Retomada da disciplina - boas vindas e pactuações; reestruturação do plano de
ensino; discussão do novo plano de ensino. Formação dos grupos de trabalho.
3 1
2 09/09 Formação e Transformação das Cidades. IPU - Estatuto da Cidade / Plano
Diretor. LANÇAMENTO DO TRABALHO 1 – DIAGNÓSTICO
2 2
3 16/09 Coleta de Dados e Produção de Informações sobre as Cidades. Definição e
Delimitação de Urbano e Rural. Orientação TRABALHO 1.
4
4 23/09 IPU - ZEE e Zoneamento Ambiental. Estudo Texto 1 - MOTA, Seutônio.
Urbanização e meio ambiente. Rio de Janeiro: ABES, 2003. Cap 1 -
Crescimento Urbano e Cap 2 – Planejamento Urbano Ambiental. Orientação
TRABALHO 1
4
5 30/09 Encontro entre os grupos para discutir o trabalho
4
6 07/10 Problemas Ambientais da Cidade Contemporânea. Orientação TRABALHO 1
4
7 14/10 Seminário – Entrega e apresentação
4
8 21/10 Conpeex
4
9 04/11 Estudo de Caso - GOIÂNIA (TEXTO: NUCADA, Miraci K.; BARREIRA,
Celene Cunha M. A. Rio Meia Ponte e Córregos que serpenteiam a cidade de
Goiânia.). LANÇAMENTO DO TRABALHO 2 – DIRETRIZES E
PROPOSTAS
2 2
10 11/11 Encontro entre os grupos para discutir o trabalho
4
11 18/11 TEXTO - Leitura e debate texto: MARCONDES, Maria José de Azevedo.
Cidade e natureza: proteção dos mananciais e exclusão social. São Paulo:
Nobel, Editora d USP: FAPESP, 1999. Cap.2- A cidade e as águas. Páginas:
59 a 108. Orientação TRABALHO 2
4
12 25/11 Problemas Ambientais da Cidade Contemporânea
2 2
13 02/12 TEXTO - Leitura e debate texto: BRITTO, Ana Lucia. Saneamento Ambiental
nos Planos Diretores Municipais. In SANTOS JR. Orlando Alves dos;
MONTANDON, Daniel T. (orgs) Rio de Janeiro: Letra Capital: Observatório
das Cidades: IPPUR/UFRJ, 2011. Pg 127-153. Orientação TRABALHO 2
4
14 09/12 Encontro entre os grupos para discutir o trabalho
4
15 16/12 Seminário – Entrega e apresentação
4
16 23/12 Devolutiva de notas. Encerramento do semestre
4
Carga horária total
41 23
Serviço Público Federal Universidade Federal de Goiás Escola de Engenharia Civil e Ambiental
Escola de Engenharia Civil e Ambiental – UFG – Av. Universitária, 1488. Setor Universitário. CEP 74605-220 Goiânia-GO – BRASIL.
Fone: +55 (62) 3209-6084 Fax: +55 (62) 3209-6087
OBS: Ao longo do semestre o Programa poderá sofrer alterações em razão de eventos não previstos inicialmente. As alterações serão acordadas
com os discentes. S1 = atividade síncrona, ou seja, aquela que acontece no horário estabelecido para a disciplina. A2 = atividade
assíncrona, ou seja, aquela que ocorre com outro horário que não aquele definido para a disciplina.
OBS: Atendimento individual ou em grupos extraclasse na sexta-feira (14h00-16h00). Para o
atendimento aos alunos da disciplina é necessário o agendamento prévio por email
4. ESTRATÉGIAS DE ENSINO – Descrição das Estratégias
As aulas e as avaliações ocorrerão com o uso de Tecnologias Digitais de Informação e Comunicação (TDIC), quais sejam:
SIGAA, Google Meet e Google Classroom.
As estratégias de ensino consistem em aulas expositivas síncronas (ou seja, durante o horário da aula), apresentações de
seminários e leitura de textos.
5. RECURSOS UTILIZADOS - Descrição dos Recursos
Como recursos serão utilizados powerpoint, filmes, vídeos, artigos e outros meios digitais.
6. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
6.1. Descrição dos Critérios
1. Atividades acadêmicas em grupo:
1.1. Realização de atividades em grupo de maneira remota
1.2. Apresentação de seminários (em grupos) e organização de evento on line
6.2. Composição da nota
A avaliação da disciplina será feita por meio de quatro (4) atividades avaliativas em grupo, quais sejam:
N1:
Atividade 1 (A1) – Trabalho em grupo sobre os textos – 2 pontos
Trabalho 1 (T1) – Trabalho em grupo (seminário) – Diagnóstico das cidades componentes da Bacia do João Leite – 8
pontos
N2:
Atividade 2 (A2) – Trabalho em grupo sobre os textos – 2 pontos
Trabalho 2 (T2) – Trabalho em grupo (seminário) – Cenários e Diretrizes das cidades componentes da Bacia do João Leite
– 8 pontos
Nota final = (N1+N2)/2
Serviço Público Federal Universidade Federal de Goiás Escola de Engenharia Civil e Ambiental
Escola de Engenharia Civil e Ambiental – UFG – Av. Universitária, 1488. Setor Universitário. CEP 74605-220 Goiânia-GO – BRASIL.
Fone: +55 (62) 3209-6084 Fax: +55 (62) 3209-6087
7. BIBLIOGRAFIA- Relação de Livros e Periódicos Básicos
Bibliografia Básica:
CHOAY, Francoise. O Urbanismo, utopias e realidade, uma antologia. Tradução de Dafene Nascimento. São Paulo:
Perspectiva, 1965.
MUNFORD, Lewis. A cidade na história: suas origens, transformações e perspectivas. 4ª. Ed. São Paulo: Martins
Fontes, 1988.
VILLAÇA, Flávio. Espaço intra-urbano no Brasil. São Paulo: Studio Nobel / Fapesp, 2001.
Bibliografia Complementar:
ALMEIDA, Josimar Ribeiro de. Planejamento Ambiental: caminho para participação popular e gestão ambiental para
nosso futuro comum: uma necessidade, um desafio. Rio de Janeiro: Estácio de Sá, 1999.
BARBIERI, José Carlos. Desenvolvimento e Meio ambiente: as estratégias de mudanças da Agenda 21. 6ª. Ed.
Petrópolis/RJ: Vozes, 2003.
BENEVOLO, Leonardo. História da Cidade. São Paulo: Perspectiva. 1983.
LAMAS, José M. Ressano Garcia. Morfologia Urbana e Desenho da Cidade. 2ª. Ed. Lisboa: Fund. Calouste Gulbenkian,
2004.
MARICATO, Ermínia. Habitação e cidade. São Paulo: Atual, 1997.
MARICATO, Ermínia. A produção capitalista da casa (e da cidade) no Brasil industrial. São Paulo: Alfa-Omega,
1982.
MARICATO, Ermínia. Brasil, Cidades: alternativas para a crise urbana. Petrópolis: Vozes, 2002.
MARICATO, Ermínia. Metrópole na periferia do capitalismo: ilegalidade desigualdade e violência. São Paulo:
Hucitec, 1996.
MARTINS Jr. Osmar Pires. Uma cidade ecologicamente correta. Goiânia: Ed. AB, 1996. RATTNER, Henrique.
Planejamento urbano e regional. São Paulo: Nacional, 1974.
REIS FILHO, Nestor G. Contribuições ao estudo da evolução Urbana do Brasil. São Paulo: Pioneira Editora, 1968.
REIS FILHO, Nestor G. São Paulo e outras cidades: produção social e degradação dos espaços urbanos.
ROLNIK, Raquel O que é cidade. São Paulo. Brasiliense, 1988.
ROLNIK, Raquel. A cidade e a lei: legislação, política urbana e territórios na cidade de São Paulo. São Paulo: Nobel,
2003
https://www.imb.go.gov.br/ https://www.mma.gov.br/
8. Direito de uso de imagem e som
9. Docente (s) responsável (eis) pela disciplina:
Profa. Me. Luiza Lemos Antunes
Goiânia, 02 de setembro de 2020.
Coordenador do Curso de Engenharia Ambiental Diretor da Escola de Engenharia Civil Docente(s) Responsável (eis) pela disciplina
As aulas serão gravadas para posterior disponibilização aos discentes matriculados na disciplina. Será aberto um
processo no SEI onde os discentes deverão dar ciência de que aceitam a gravação de imagem e som.
Aqueles discentes que não pretendem liberar a gravação de sua imagem e voz não devem abrir sua webcam e som,
interagindo por meio do chat e devem utilizar um avatar para sua identificação visual.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS ESCOLA DE ENGENHARIA CIVIL E AMBIENTAL - EECA
COORDENAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA AMBIENTAL E SANITÁRIA
Plano de ensino 1 / 3
1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA Unidade
Curso
Escola de Engenharia Civil e Ambiental Engenharia Ambiental e Sanitária Nome da disciplina
Turma
Sub-turma
Resistência dos Materiais – EEC 0223 A Pré-requisitos
Co-requisitos
Cálculo 1 – Física 1 Núcleo da Disciplina (comum / específico / livre)
Natureza da disciplina (obrigatória / optativa)
Comum Obrigatória Distribuição da carga horária:
Carga horária total Carga horária teórica Carga horária prática Carga horária semanal 64 64 - 04 Início da disciplina
Término da disciplina
31/08/2020 22/01/2021 Dia da semana
Horário
Terça-Feira 13:10/18:30
Ementa Mecânica Vetorial : Estática dos Pontos Materiais, Análise de Corpos Rígidos, Sistemas de Forças, Equilíbrio de um Ponto Material, Equilíbrio de Corpos Rígidos, Forças Distribuídas: Centróides e Baricentros, Momentos de Inércia e Análise de Estruturas. Resistência dos Materiais: Tensão, Deformação, Propriedades Mecânicas dos Materiais, Tensões Normais e cisalhantes, Tensões na Flexão, Estado plano de tensões e deformações, Círculo de Mohr.
2. OBJETIVOS 2.a Objetivo geral - Desenvolver a capacidade de interagir o conhecimento teórico das estruturas e sua utilização na concepção de projetos e equipamentos; - Aprender e interpretar os princípios físicos aplicáveis às estruturas, principalmente as condições de equilíbrio, os estados de tensões, as resistências e as deformações, determinados pela ação das cargas e forças atuantes nas mesmas; - Pré-dimensionar e detalhar, a nível preliminar, elementos estruturais e conexões.
2.b Objetivos específicos - Equilíbrio de ponto material e corpo rígido. - Tensões normais; material elástico e elasto-plástico; lei de Hooke; módulo de elasticidade; - Tensões de Cisalhamento; - Análise de Estruturas. - Tensões normais e cisalhantes na flexão. - Estado Plano de Tensões e Deformações , Círculo de Mohr e Vasos de Pressão.
3. PROGRAMA CRONOLÓGICO DE EXECUÇÃO DATA CONTEÚDO PROGRAMADO CHT CHP Setembro
Escola de Engenharia Civil Coordenação do Curso de Engenharia Civil
Plano de ensino 2 / 3
01/09 Introdução ao Estudo da REMA 4 08/09 Estática – Pontos Materiais 4 15/09 Corpos Rígidos – Sistemas Equivalentes 4 22/09 Equilíbrio dos Corpos Rígidos 4 29/09 ForçasDistribuídas–Centroide/Baricentro 4 Outubro 06/10 Tensões Normais e de Cisalhamento 4 13/10 Relação Tensão x Deformação 4 20/10 Conpexx 27/10 1ª. Avaliação: N1 4 Novembro 03/11 Análise de tensões e Deformações 4 10/11 Diagramas de Esforços 4 17/11 Flexão Pura 4 24/11 Torção 4 Dezembro 01/12 Análise de Estruturas 4 08/12 Colunas – Estabilidade e Flambagem 4 15/12 Revisão para a Prova 4 22/12 2ª. Avaliação: N2 4 29/12 Recesso Janeiro 05/01 Revisão para a Prova 12/01 3ª. Avaliação - Prova Substitutiva 19/01 Entrega das Notas Finais OBS: Ao longo do semestre, o Programa poderá sofrer alterações, acordadas com os discentes, em razão de eventos não previstos inicialmente.
4. ESTRATÉGIAS DE ENSINO As aulas e conteúdos serão administrados através da plataforma Google Sala de Aula G Suite , atendendo as recomendações para o ensino remoto emergencial.
5. RECURSOS UTILIZADOS Google Meet, G Suite, Plataforma SIGAA, E-Mail Institucional, WhatsApp
6. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 6.a Descrição dos critérios Ao longo do semestre serão realizadas duas avaliações com o intuito de acompanhar o desenvolvimento do aluno com relação ao conteúdo exposto. Estas avaliações constarão de provas escritas. A menção final será determinada somando-se as seguintes médias e notas: Nota 1(N1) - prova escrita 1 ; Nota 2(N2) - prova escrita 2 ; As avaliações, portanto, constarão de duas (2) provas a serem realizadas durante o curso, sendo que o aluno que obtiver uma média M1 ≥ 6,0 então sua média final será MF = M1 e estará dispensado de fazer a terceira prova. Caso contrário, o aluno deverá realizar a quarta prova (N3), e sua média final (MF) será calculada pela equação III. Um detalhe especial sobre a 3ª prova que consiste numa prova especial envolvendo todo o conteúdo do semestre para os alunos que não obtiveram aprovação com as avaliações anteriores ou que, por algum motivo, se ausentaram de alguma avaliação. Vale ressaltar que a disciplina é ministrada em regime remoto emergencial, obrigando por força de regulamentação do Ministério da Educação, que os alunos nela matriculados compareçam, no mínimo, a 75% (setenta e cinco por cento) das aulas e atividades programadas. A não observância deste preceito coloca o aluno na condição de reprovado em que o mínimo de freqüência não foi atingido, independentemente do resultado obtido nas avaliações
6;b Composição da nota
Escola de Engenharia Civil Coordenação do Curso de Engenharia Civil
Plano de ensino 3 / 3
M1 = 0,5. N1 + 0,5. N2 (equação I) Se M1 ≥ 6,0 então MF = M1 (equação II). Se M1 < 6,0 então MF = (M1+N3)/2 (equação III), o aluno será aprovado se: MF ≥ 6,0. Ao contrário, REPROVADO!
7. BIBLIOGRAFIA Básica
[1] BEER, Ferdinand P. e JOHNSTON JR, E. Russell Resistência dos Materiais, 3ª edição, Editora Pearson, 2006. [2] HIBELLER, R. C. Resistência dos Materiais, Editora Pearson, São Paulo, 2010. Complementar
[3] GERE, James M. Mecânica dos Materiais. Editora Thomson. [4] TIMOSHENKO, Stephen, GERE, James. Mecânica dos Sólidos; vol. 1. LTC Editora.
8. DOCENTE RESPONSÁVEL PELA DISCIPLINA Prof. Dr. Janes Cleiton Alves de Oliveira
Goiânia, 17 de Agosto de 2020.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS
ESCOLA DE ENGENHARIA CIVIL E AMBIENTAL
COORDENAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA
Unidade
Curso
Escola de Engenharia Civil e Ambiental Engenharia Ambiental/Civil
Nome da disciplina
Turma
Sub-turma
Sistemas de Abastecimento de Águas - SAA A
Pré-requisitos
Co-requisitos
Hidrologia/Hidráulica 1 - Núcleo da Disciplina (comum / específico / livre)
Natureza da disciplina (obrigatória / optativa)
Comum Obrigatória
Distribuição da carga horária:
Carga horária total Carga horária teórica Carga horária prática Carga horária semanal
64 48 16 4
Início da disciplina
Término da disciplina
03 de setembro de 2020 17 de dezembro de 2020
Dia da semana
Horário
Quinta-feira/Sexta-feira 13:10-14:50 h
Ementa Panorama do saneamento básico no Brasil; estudo de concepção de sistema de abastecimento de água; consumo, vazões de dimensionamento; captação e adução; noções sobre tratamento de água; reservação; rede de distribuição.
2. OBJETIVOS 2.a Objetivo geral
Capacitar o aluno para a compreensão, planejamento, projeto e implantação das unidades do Sistema de Abastecimento de Água, e da gestão destes serviços que são fundamentais para dar sustentação ao desenvolvimento urbano e saúde pública de uma comunidade.
2.b Objetivos específicos
- Compreender a importância do Sistema de Abastecimento de Água para o bem estar da população e as consequências da falta de planejamento ou/e do planejamento adequado deste sistema para uma cidade. - Identificar e compreender as etapas de um Projeto Hidráulico Sanitário; - Conhecer a necessidade da implantação e operação adequada do Sistema de Abastecimento de Água para manutenção da qualidade da água e atendimento satisfatório a população; - Projetar as principais unidades constituintes de um projeto de Sistema de Abastecimento de Água. - Conhecer as etapas de Tratamento da Água para o abastecimento da população.
3. PROGRAMA CRONOLÓGICO DE EXECUÇÃO
Mês Dia Semana
Aula CH SIN
CH- ASS
Conteúdo Metodologia CHT CHP
Se
tem
bro
03 5a 1 2 - Apresentação do Programa da Aula (Síncrona).
Aula Expositiva 2 -
04 6a 2 2 - População e Período de Projeto e Atividades –Revisão (Síncrona).
Aula Expositiva 2 -
10 5a 3 2 - Consumo de Água – Revisão (Síncrona) Aula Expositiva 2 -
11 6a 4 1 1 Consumo de Água. Atividades - Revisão (Síncrona e Assíncrona)
Atividade 2 -
17 5a 5 2 - Vazões de Dimensionamento (Síncrona) Aula Expositiva 2 -
18 6a 6 - 2 Vazões de dimensionamento: atividades (Assíncrona)
Atividades 2 -
24 5a 7 2 - Reservatórios / Trabalho de Projeção Populacional – N1
Aula Expositiva / Avaliação N1 2 -
25 6a 8 1 1 Reservatórios Atividades (Síncrona e Assíncrona)
Aula Expositiva 2 -
Ou
tub
ro
01 5a 9 - 2 Atividade: Reservatórios (Assíncrona) Atividades 2 -
02 6a 10 2 - Orientações Gerais do Projeto (Síncrona) Orientação 2 -
08 5a 11 2 - Captação de Água Superficial (Síncrona) Aula Expositiva 2 -
09 6a 12 2 - Adutoras (Síncrona) Aula Expositiva - -
15 5a 13 1 1 Adutoras: atividades (Síncrona e Assíncrona) Aula Expositiva/Atividades
2 -
16 6a 14 1 1 Adutoras: atividades (Síncrona e Assíncrona) Aula Expositiva/Atividades
2 -
22 5a 15 2 - Orientações Gerais do Projeto (Síncrona) Orientação - 2
23 6a 16 - 2 17 CONPEEX (Assíncrona) Congresso 2 -
29 5a 17 1 1 Apresentação Parcial do Projeto – N1 (Síncrona
e Assíncrona) Avaliação - N1 - 2
30 6a 18 1 1 Apresentação Parcial do Projeto – N1 (Síncrona
e Assíncrona) Avaliação - N1 - 2
No
ve
mb
ro
05 5a 19 2 - Atividade Avaliativa (Síncrona) – N1 Avaliação N1 2 -
06 6a 20 2 - Estações Elevatórias (Síncrona) Aula Expositiva 2 -
12 5a 21 2 - Estações Elevatórias (Síncrona) Aula Expositiva 2 -
13 6a 22 1 1 Estações Elevatórias: atividades (Assíncrona e Síncrona)
Atividades 2 -
19 5a 23 1 1 Estações Elevatórias: atividades (Assíncrona e Síncrona)
Atividades 2 -
20 6a 24 2 - Rede de Distribuição (Síncrona) Aula Expositiva 2 -
26 5a 25 2 - Rede de Distribuição (Síncrona) Aula Expositiva 2 -
27 6a 26 1 1 Rede de Distribuição: Atividade (Assíncrona e Síncrona)
Atividades - 2
23 2a 27 1 1 Rede de Distribuição: Atividade (Assíncrona e Síncrona)
Atividades - 2
30 2a 28 1 1 Rede de Distribuição: Atividade (Assíncrona e Síncrona)
Atividades - 2
Deze
mb
r
o
03 5a 29 2 - Orientações Projeto (Síncrona) Orientações - 2
04 6a 30 2 - Orientações Projeto (Síncrona) Orientações - 2
10 5a 31 - 2 Entrega do Projeto – N2 (Assíncrona) Avaliação N2 2 -
17 5a 32 2 - Entrega de notas (Síncrona) - 2 -
Subtotal horas
aulas 45 19 48 16
Carga Horária Total 64
CHT – Carga horária em aulas teóricas CHP – Carga horária em aulas práticas CH SIN – Carga horária das atividades síncronas. CH ASS – Carga horária das atividades assíncronas. OBS: Ao longo do semestre, o Programa poderá sofrer alterações, acordadas com os discentes, em razão de eventos não previstos inicialmente.
4. ESTRATÉGIAS DE ENSINO
ATIVIDADES SINCRONAS
1.Aulas expositivas on line através de vídeo conferência;
2.Atendimento, individual ou em grupo, on line para orientação das atividades e trabalhos.
3.Apresentação de trabalhos individuais ou em grupos através das plataformas.
ATIVIDADES ASSINCRONAS
1.Leitura de materiais (normas, textos, artigos, etc.);
2.Desenvolvimento de atividades/exercícios.
3.Elaboração de projetos
5. RECURSOS UTILIZADOS
Serão utilizados slides, planilhas de excel, projetos em autocad para desenvolvimento das aulas on line
através das plataformas Google Meet, Moodle e SIGAA e e-mail institucional.
6. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
6.a Descrição dos critérios
1. Desenvolvimento de trabalhos e projetos em grupo que serão postados na Plataforma Moodle.
2. Apresentação de projeto através de vídeo conferência pelo Google Meet;
6.b Composição da Nota
Avaliação Método de Avaliação Peso (%) DATA
N1
Trabalho de Projeção Populacional (Atividade
Assíncrona) 30
24 de setembro
(quinta-feira)
Projeto de Sistema de Abastecimento de Água
Parcial – (Atividade Síncrona e Assíncrona) 30
29/30 de outubro
(quinta/sexta-feira)
Atividade Avaliativa (Atividade Síncrona) 40 05 de novembro
(quinta-feira)
N2 Projeto do Sistema de Abastecimento de Água
Integral – (Atividade Assíncrona) 100
10 de dezembro
(quinta-feira)
Média Final N1x 0,4 + N2 x 0,6
Será considerado aprovado/a o/a estudante que atingir média > ou = 6,0 e tiver, no mínimo, 75% de frequência em sala.
7. BIBLIOGRAFIA 7.1 Bibliografia Básica
HELLER, L., PÁDUA, V.L. (2006). Abastecimento de água para consumo humano. Editora UFMG, Belo Horizonte, 859p. NETTO, A. , FERNANDEZ Y FERNANDES, M, ARAÚJO, R., ITO, A.E. 1998. Manual de hidráulica. 670p. TSUTIYA, M.T. (2006). Abastecimento de água. 3ª. ed., 643p. São Paulo: USP. Departamento de Engenharia Hidráulica e Sanitária da Escola Politécnica, 2006.
7.2 Bibliografia Complementar
I BERNARDO L. (1993) Métodos e técnicas de tratamento de água. ABES, Rio de Janeiro. 2 volumes. GOMES, H.P. (2009) Sistemas de abastecimento de água - dimensionamento econômico e Operação de Redes e Elevatórias. 277p. LEME, F.P. (1984). Engenharia do saneamento ambiental. Rio de Janeiro: LTC-Livros Técnicos e Científicos Editora S.A., 358p. BRASIL. Ministério da Saúde (2004). Norma de Qualidade da Água para o Consumo Humano Portaria 518 25-03-2004, ou a mais atualizada. BRASIL. Ministério do Meio Ambiente (2005). Conselho Nacional do Meio Ambiente (CONAMA). Resolução N.357, 17 de março de 2005 e alterações da 430 de 2011. ASSOCIAÇÃO Brasileira de Normas Técnicas. 1992 NBR 12211 – Estudo de concepção de sistemas públicos de abastecimento de água ABNT 14p. ASSOCIAÇÃO Brasileira de Normas Técnicas. 1992 NBR 12212 – Projeto de poço para captação de água subterrânea. ABNT 5p. ASSOCIAÇÃO Brasileira de Normas Técnicas. 1992 NBR 12213 – Projeto de captação de água de superfície para abastecimento público. ABNT 5p.; ASSOCIAÇÃO Brasileira de Normas Técnicas. 1992 NBR 12214 – Projeto de sistema de bombeamento de água para abastecimento público. ABNT 5p.; ASSOCIAÇÃO Brasileira de Normas Técnicas. 1992 NBR 12215 – Projeto de Adutora de Água para o Abastecimento Público. ABNT 8p.; ASSOCIAÇÃO Brasileira de Normas Técnicas. 1992 NBR 12216 – Projeto de estação de tratamento de água para abastecimento público ABNT 18p.; ASSOCIAÇÃO Brasileira de Normas Técnicas. 1994 NBR 12217 – Projeto de reservatórios de abastecimento público ABNT 5p.; ASSOCIAÇÃO Brasileira de Normas Técnicas. 1994 NBR 12218 – Projeto de rede de distribuição de água para abastecimento público ABNT 4p.
INFORMAÇÕES IMPORTANTES AO ALUNO SOBRE O REGIME LETIVO REMOTO:
- As aulas serão gravadas para que posteriormente o aluno possa rever ou assistir a aula, então o aluno deverá manifestar-se, sinalizando sua posição em relação ao direito de uso de imagem e som. - Para o aluno que não permitir o uso de imagem e som durante a aula, este não deverá abrir sua webcam e som, interagindo por meio do chat e que utilize um avatar para sua identificação visual. HORÁRIO DE ATENDIMENTO: 13:30 – 15:30 h (Fazer o agendamento prévio com o professor pelo email:
8. DOCENTE(S) RESPONSÁVEL (EIS) PELA DISCIPLINA
MSc Giovana Carla Elias Fleury
Goiânia, 11 de agosto de 2020.
Coordenador do Curso de Graduação em Eng. Civil
Diretor da Escola de Engenharia Civil
Docente responsável pela disciplina
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS ESCOLA DE ENGENHARIA CIVIL
COORDENAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA AMBIENTAL
1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA Unidade Curso
Escola de Engenharia Civil e Ambiental Engenharia Ambiental
Nome da Disciplina: Turma: Sub-turma:
Topografia e Geodésia A-B 1
Pré-Requisitos
Co-Requisitos
Desenho Arquitetônico
Núcleo da Disciplina Comum/Específico/Livre)
Natureza da Disciplina (Obrigatória/Optativa)
Comum Obrigatória
Distribuição da carga horária:
Carga horária total Teóricas Práticas Carga horária semanal
64 32 32 4
Início da disciplina
Término da disciplina
01/09/20 17/12/20
Dia da semana:
Horário:
Terça – Teoria 07:10 – 08:50 h
Quinta – Prática 07:10 – 08:50 h
Quinta – Prática 10:50 – 12:30 h
Ementa
Sistemas de referência, projeções cartográficas, coordenadas, áreas, ângulos, distâncias, alturas, GNSS,
práticas e observações de campo.
2. OBJETIVOS 2.a Objetivo geral
Apresentar conceitos e fundamentos de topografia, geodésia, cartografia e sensoriamento remoto, assim como seus relacionamentos e discutir a utilização destes conhecimentos em projetos e obras da engenharia.
2.b Objetivos específicos
- Executar levantamentos planialtimétricos de acordo com as orientações contidas em norma; - Executar cálculos planimétricos e altimétricos adequados e coerentes com as observações de campo; - Elaborar plantas topográficas com curvas de nível compatíveis com a superfície levantadas; - Executar nivelamentos topográficos observando os erros admissíveis; - Elaborar perfis topográficos longitudinais e transversais conforme necessidade de projeto; - Calcular volumes de corte e aterro conforme modelos recomendados; - Realizar medições de serviços executados e comparar com dados de projetos; - Executar projetos de locações dentro dos erros toleráveis; - Transmitir noções básicas de sensoriamento remoto; - Utilizar métodos computacionais adequados na execução de trabalhos topográficos.
3. PROGRAMA CRONOLÓGICO DE EXECUÇÃO
Mês Dia CONTEÚDO PROGRAMADO Síncrona Assíncrona Síncrona Assíncrona
1 Introdução à topografia. Medidas e tipos de erros. 1 1
3
Medições diretas das distâncias - Trenas, cabos, balizas e piquetes. Traçado de
alinhamento, paralelas e perpendiculares com balizas. Medição de ângulo com
auxílio de Trena e Balizas. Levantamento de uma área utilizando balizas e
trenas.
1 1
8
Teodolitos: descrição geral, uso, erros e sua retificação. Medição dos ângulos
com o teodolito. Aparelhos eletrônicos. Medidores eletrônicos de distância e
ângulos. Estações Totais.
1 1
10 Desenho topográfico. Desenho da planta a partir das medidas a trena. 2
15Ângulos horizontais, rumos e azimutes. Métodos de levantamento planimétricos.
Coordenadas plano-local (polares e retangulares). Poligonais abertas e fechadas1 1
17Levantamento de uma área com teodolito pelo processo de caminhamento,
irradiação e intersecção.2
22Métodos de levantamento, cálculo de uma poligonal fechada e distribuição de
erro1 1
24Levantamento de uma área com teodolito pelo processo de caminhamento,
irradiação e intersecção.2
29
Cálculo das coordenadas das poligonais secundárias e cálculo de áreas pelo
processo analítico. Meridiano Verdadeiro e Magnético. Noção do magnetismo
terrestre - Declinação magnética - Cartas isogônicas e isopóricas.
1 1
1Desenho de uma planta topográfica pelos processos das coordenadas polares e
Cartesianas. Escalas empregadas em topografia.2
6
Estadimetria - Medição indireta das distâncias horizontais e verticais.
Taqueometria - Condições do funcionamento dos taqueômetros. Altimetria -
Cotas e Altitudes. Nivelamento Trigonométrico. Verificação e compensação do
erro
1 1
8Desenho de uma planta topográfica pelos processos das coordenadas polares e
Cartesianas. Escalas empregadas em topografia.2
13 Atividade Avaliativa 1 2
15
Medidores eletrônicos – Manuseio - Treinamento de leituras de ângulos e
distâncias. Levantamento plani-altimétrico de uma área. Nivelamento
trigonométrico de uma área.
2
20Curvas de nível. Perfil longitudinal e transversal, cálculo de inclinações e das
curvas de nível.1 1
22Levantamento plani-altimétrico de uma área. Nivelamento trigonométrico de uma
área.2
27Instrumentos utilizados em nivelamentos geométrico. Nivelamento geométrico
simples e composto. Verificação e compensação do erro. Contranivelamento.1 1
29
Cálculo analítico da poligonal levantada - Confecção da planta pelos processos
das Coordenadas Cartesianas. Cálculo da área do trabalho pelo processo
analítico.
2
3 Terraplenagem. Volume de corte e aterro. 1 1
5 Nivelamento geométrico de uma área. Interpolação das curvas de nível. 2
10 Terraplenagem. Volumes de corte e aterro. Perfis. 1 1
12 Projeto de terraplenagem. Cálculo e desenho da planta e perfis. Áreas e volumes. 2
17 Atividade Avaliativa 2 2
19 Projeto de terraplenagem. Cálculo e desenho da planta e perfis. Áreas e volumes. 2
24 GNSS: Princípios 1 1
26 GNSS: Princípios, Operação. 1 1
1 Projeções cartográficas. UTM. 1 1
3 Operação dos receptores GNSS em campo. 2
8 Sensoriamento remoto 1 1
10 Representação do levantamento geodésico. 1 1
15 Atividade Avaliativa 3 2
17 Representação do levantamento geodésico. 1 1
Total 19 13 16 16
Dezembro
Setembro
Outubro
Novembro
DATA CHT(*) CHP(*)
Obs.: Ao longo do semestre o Programa poderá sofrer alterações, em razão de eventos não previstos inicialmente. As alterações serão acordadas com os discentes.
4. ESTRATÉGIAS DE ENSINO – Descrição das Estratégias Aulas expositivas por videoconferência em tempo real (Síncronas) e atividades de fixação do conteúdo
apresentado off line (Assíncronas). Atividades avaliativas síncronas, com uso preferencial de plataforma
google meet, google classroom, watsapp e SIGAA. Plantão de dúvidas as segundas-feiras das 9:00 às
12:00 e auxílio de monitor durante a semana com horário à definir.
5. RECURSOS UTILIZADOS - Descrição dos Recursos 1. Planilhas de campo
2. Planilhas de cálculo;
3. Dados Simulados;
3. Google Meet;
4. Google Classroom;
5. Watsapp e SIGAA.
6. Rede Nacional de Pesquisa – RNP e Moodle
6. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 6.1. Descrição dos Critérios 1. Avaliação de projetos desenvolvidos em grupos nas datas propostas;
2. Participação do/a acadêmico/a nas atividades síncronas ou assíncronas;
3. Pontualidade na entrega de relatórios e atividades;
6.2. Composição da Nota Nota 1: Atividade Avaliativa 1 (AA1) Nota 2: Atividade Avaliativa 2 (AA2) Nota 3: Atividade Avaliativa 3 (AA3) Nota 4: Média dos trabalhos em grupo (MT) N1= (AA1+AA2) / 2 N2= (AA3 + MT) / 2 Nota final: (N1+N2) / 2
7. BIBLIOGRAFIA- Relação de Livros e Periódicos Básicos Básica: [1]: VEIGA, Luis Augusto Koenig; ZANETTI, Maria Aparecida Z.; FAGGION, Pedro Luis. Fundamentos de topografia. Universidade Federal do Paraná, 2012. Disponível em: http://www.cartografica.ufpr.br/docs/topo2/apos_topo.pdf Complementar: https://www.dtwd.wa.gov.au/sites/default/files/teachingproducts/BC016_CCBY.PDF http://www.vssut.ac.in/lecture_notes/lecture1525329807.pdf https://www.amiranet.com.br/downloads
8. Direito de uso de imagem e som: As aulas serão gravadas para posterior disponibilização aos discentes matriculados na disciplina. Será aberto um processo no SEI onde os discentes deverão dar ciência de que aceitam a gravação de imagem e som. Aqueles discentes que não pretendem liberar a gravação de sua imagem e voz não devem abrir sua webcam e som, interagindo por meio do chat e devem utilizar um avatar para a sua identificação visual.
9. Docente (s) responsável (eis) pela disciplina:
Hugo José Ribeiro e Tule César Barcelos Maia
Goiânia, 31 de Agosto de 2020.
Serviço Público Federal Universidade Federal de Goiás Escola de Engenharia Civil e Ambiental
Escola de Engenharia Civil e Ambiental – UFG – Av. Universitária, 1488. Setor Universitário. CEP 74605-220 Goiânia-GO – BRASIL.
Fone: +55 (62) 3209-6084 Fax: +55 (62) 3209-6087
1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA
Unidade
Curso
Escola de Engenharia Civil e Ambiental Engenharia Ambiental e Sanitária
Nome da disciplina
Turma
Sub-turma
Trabalho de Conclusão de Curso 1 9º período -
Pré-requisitos
Co-requisitos
Metodologia Científica 2.792h em disciplinas obrigatórias (a partir do
8º período)
Núcleo da Disciplina (comum / específico / livre)
Natureza da disciplina (obrigatória / optativa)
Específico Obrigatória
Distribuição da carga horária:
Carga horária total Carga horária teórica Carga horária prática Carga horária semanal
16h 16h 1 h30
Início da disciplina
Término da disciplina
3 de setembro de 2020
Dia da semana
Horário
Quinta-feira 18h30 – 20h10
Ementa
Integração e síntese de conhecimentos dentro da área de Engenharia Ambiental e Sanitária;
aplicação de conceitos sobre metodologia em ciência e tecnologia para elaboração e apresentação
de um projeto de trabalho escrito e defesa do mesmo diante de uma banca examinadora.
2. OBJETIVOS
2.a Objetivo geral
Orientar os/as estudantes para a elaboração do projeto do Trabalho de Conclusão de Curso.
Serviço Público Federal Universidade Federal de Goiás Escola de Engenharia Civil e Ambiental
Escola de Engenharia Civil e Ambiental – UFG – Av. Universitária, 1488. Setor Universitário. CEP 74605-220 Goiânia-GO – BRASIL.
Fone: +55 (62) 3209-6084 Fax: +55 (62) 3209-6087
2.b Objetivos específicos
Possibilitar o desenvolvimento de um estudo aprofundado na área de interesse;
Orientar sobre a estruturação, formatação e escrita de trabalho técnico-científico;
Orientar sobre a postura a ser adotada perante uma banca de defesa;
Auxiliar na preparação da apresentação oral.
Serviço Público Federal Universidade Federal de Goiás Escola de Engenharia Civil e Ambiental
Escola de Engenharia Civil e Ambiental – UFG – Av. Universitária, 1488. Setor Universitário. CEP 74605-220 Goiânia-GO – BRASIL.
Fone: +55 (62) 3209-6084 Fax: +55 (62) 3209-6087
3. PROGRAMA CRONOLÓGICO DE EXECUÇÃO
OBSERVAÇÃO AO LONGO DO SEMESTRE, O PROGRAMA PODERÁ SOFRER ALTERAÇÕES, ACORDADAS COM OS DISCENTES, EM RAZÃO DE EVENTOS NÃO PREVISTOS INICIALMENTE.
Aula Data Conteúdo Programado Observação CHT
quinta Síncrona Assíncrona
1 03/set
Apresentação da disciplina – Regras do TCC 1 (Resolução EEC/UFG 2013); Escolha do orientador e definição de assunto (tema)
2h
2 10/set Estudando o tema - Justificativa; O que é um problema; Quais são os objetivos da pesquisa?
2h
3 17/set Desenvolvimento do Projeto - Pesquisa Bibliográfica
Entrega Ficha 1 - Tema e Orientador
2h
4 24/set Desenvolvimento do Projeto - Pesquisa Bibliográfica - Comitê de Ética
2h
01/out
5 08/out Desenvolvimento do Projeto - Metodologia/Material e Métodos -
2h
6 15/out
Desenvolvimento do Projeto -Estrutura do Projeto - Cronograma, Resultados (Preliminares e Esperados) Referências. Definições para banca.
2h
22/out
29/out
05/nov Entrega - Ficha 2 - Introdução (Problema, Objetivos, Justificativa)
12/nov
19/nov
7 26/nov Seminário Interno 2h
8 03/dez Seminário Interno
Entrega - Ficha 3 - Composição da Banca. Entrega de pré-projeto (formato digital - 20pg)
2h
10/dez Defesas
15/jan Data Limite para envio digital e entrega da ATA de Defesa
Total de horas 16h
Serviço Público Federal Universidade Federal de Goiás Escola de Engenharia Civil e Ambiental
Escola de Engenharia Civil e Ambiental – UFG – Av. Universitária, 1488. Setor Universitário. CEP 74605-220 Goiânia-GO – BRASIL.
Fone: +55 (62) 3209-6084 Fax: +55 (62) 3209-6087
4. ESTRATÉGIAS DE ENSINO
As aulas e as avaliações ocorrerão com o uso de Tecnologias Digitais de Informação e Comunicação
(TDIC).
As estratégias de ensino consistem em aulas expositivas síncronas.
Observação: Atendimento individual ou em grupo, extraclasse, ocorrerá as quintas-feiras das 17h15
às 18h15. Para o atendimento é necessário agendamento prévio por e-mail ([email protected]).
5. RECURSOS UTILIZADOS
SIGAA, Google Meet, Google Classroom e Padlet
6. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
6.a Descrição dos critérios
Nota atribuída ao cumprimento das datas de entrega das atividades desenvolvidas durante a
disciplina;
Nota final do trabalho dada pela banca, tanto para o trabalho escrito, como para a apresentação
oral.
6.b Composição da nota
NOTA 1: Entrega das atividades (N1+N2+N3)/3 - atribuída pelo professor da disciplina
NOTA 2: Trabalho escrito (50%) + Apresentação Oral (50%) - atribuída pela banca
NOTA FINAL: NOTA 1 x 0,3 + NOTA 2 x 0,7
Serviço Público Federal Universidade Federal de Goiás Escola de Engenharia Civil e Ambiental
Escola de Engenharia Civil e Ambiental – UFG – Av. Universitária, 1488. Setor Universitário. CEP 74605-220 Goiânia-GO – BRASIL.
Fone: +55 (62) 3209-6084 Fax: +55 (62) 3209-6087
7. BIBLIOGRAFIA
Básica:
[1]: UFG 2017. RESOLUÇÃO EECA/UFG N° 02/2017 Estabelece normas para as disciplinas Trabalho
de Conclusão de Curso (https://files.cercomp.ufg.br/weby/up/140/o/Resolucao_02_2017_-
_TCC.pdf)
[2]: ALMEIDA, S. R. M. 2015. Guia para edição de trabalhos monográficos na EECA.
(https://files.cercomp.ufg.br/weby/up/140/o/EECA_-_Guia_para_edicao_de_trabalhos_-_v1.pdf)
[3]: VOLPATO, G. 2007. Ciência: da Filosofia à publicação. 5ed. São Paulo: Cultura Acadêmica. 245p.
[4]: VOLPATO, G. 2007. Bases teóricas para Redação Científica. São Paulo: Cultura Acadêmica. 125p.
Complementar:
[1]: Associação Brasileira de Normas Técnicas: www.abnt.org.br
8. DIREITO DE IMAGEM E SOM
As aulas síncronas não serão gravadas.
9. DOCENTE(S) RESPONSÁVEL(EIS) PELA DISCIPLINA
Prof. Dr. Denilson Teixeira
Goiânia,12 de agosto de 2020.
Coordenador do Curso de
Graduação em Engenharia
Ambiental e Sanitária
Diretora da Escola de
Engenharia Civil e
Ambiental
Docente(s) responsável(eis)
pela disciplina
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS ESCOLA DE ENGENHARIA CIVIL E AMBIENTAL - EECA
COORDENAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA AMBIENTAL E SANITÁRIA
Plano de ensino 1 / 2
1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA Unidade
Curso
Escola de Engenharia Civil e Ambiental Engenharia Ambiental e Sanitária Nome da disciplina
Turma
Sub-turma
Trabalho de Conclusão de Curso II – EEC 0278 A Pré-requisitos
Co-requisitos
Trabalho de Conclusão de Curso I Núcleo da Disciplina (comum / específico / livre)
Natureza da disciplina (obrigatória / optativa)
Específico Obrigatória Distribuição da carga horária:
Carga horária total Carga horária teórica Carga horária prática Carga horária semanal 16 - 16 01 Início da disciplina
Término da disciplina
31/08/2020 22/01/2021 Dia da semana
Horário
Quarta-Feira 19:00-20:00
Ementa Integração e síntese de conhecimentos dentro da área de Engenharia Ambiental e Sanitária; Aplicação de conceitos sobre metodologia em ciência e tecnologia para elaboração e apresentação de um de trabalho escrito e defesa do mesmo diante de uma banca examinadora.
2. OBJETIVOS 2.a Objetivo geral Síntese e integração dos conhecimentos adquiridos ao longo do curso de engenharia ambiental e sanitária através da produção de uma monografia ou um artigo.
2.b Objetivos específicos Desenvolvimento do trabalho de conclusão de curso abordando a introdução, revisão da literatura, metodologia, resultados e discussão, conclusões e referências. Avaliar o aluno(a) em fase final de curso quanto ao cumprimento do cronograma estabelecido, prezar pela qualidade técnica do trabalho, adequação dos procedimentos metodológicos, coerência do texto, adequação do texto em relação à norma escrita, qualidade da apresentação oral e desempenho na arguição oral.
3. PROGRAMA CRONOLÓGICO DE EXECUÇÃO DATA CONTEÚDO PROGRAMADO CHT CHP Setembro Síncrona Assíncrona Síncrona Assíncrona 02/09 Apresentação da Disciplina TCC2 01 09/09 Orientação 01 16/09 Orientação 01 23/09 Orientação 01 30/09 Orientação 01 Outubro Síncrona Assíncrona Síncrona Assíncrona 07/10 Orientação 01 14/10 Introdução – Revisão Bibliográfica 01 21/10 Conpexx 28/10 Feriado: “Dia do Servidor Público”
Escola de Engenharia Civil e Ambiental Coordenação do Curso de Engenharia Civil
Plano de ensino 2 / 2
Novembro 04/11 Orientação 01 11/11 Orientação 01 18/11 Apresentação - Metodologia e Objetivos 01 25/11 Orientação 01 Dezembro 02/12 Orientação 01 09/12 Orientação 01 16/12 Conclusão da Monografia ou Artigo 01 23/12 Recesso 30/12 Recesso Janeiro 11-15/01 Período destinado às defesas finais 01 18-22/01 Período de consolidação de notas finais 01 OBS: Ao longo do semestre, o Programa poderá sofrer alterações, acordadas com os discentes, em razão de eventos não previstos inicialmente.
4. ESTRATÉGIAS DE ENSINO As aulas e conteúdos serão administrados através da plataforma Google Sala de Aula G Suite , atendendo as recomendações para o ensino remoto emergencial.
5. RECURSOS UTILIZADOS Google Meet, G Suite, Plataforma SIGAA, E-Mail Institucional, WhatsApp
6. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 6.a Descrição dos critérios A avaliação da disciplina TCC 2 levará em conta os seguintes itens: I. Nota atribuída pelo professor da disciplina para cada aluno, correspondendo a 20% da Nota Final; II. Nota atribuída ao grupo para o trabalho escrito pela banca do exame de qualificação, correspondendo a 50% da Nota Final; III. Nota atribuída para a apresentação oral de cada aluno pela banca do exame de qualificação, correspondendo a 30% da Nota Final.
6;b Composição da nota NOTA FINAL: NOTA 1 x 0,2 + NOTA 2 x 0,5 + NOTA 3 x 0,3
7. BIBLIOGRAFIA Básica
[1] NÁCIO FILHO, G. A monografia nos cursos de graduação. 2.ed. Uberlândia: UFU, 1994.
[2] LEITE, P. S. A prática de elaboração de relatórios. 3.ed. rev. Fortaleza: BNB : ETENE, 1990.
[3] ALMEIDA, S. R. M. de. Guia Para Edição de Trabalhos Monográficos na EECA. 1.ed. Goiânia, Escola de Engenharia Civil e Ambiental – EECA – Universidade Federal de Goiás, 2015. Complementar
[4] SPINA, S. Normas gerais para os trabalhos de Grau : (um breviário para o estudante de pós-graduação). São Paulo : Fernando Pessoa, 1974. UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ. Biblioteca Central. Normas para apresentação de trabalhos: teses, dissertações e trabalhos acadêmicos. 5.ed. Curitiba : Ed. UFPR, 1995.
8. DOCENTE RESPONSÁVEL PELA DISCIPLINA Prof. Dr. Janes Cleiton Alves de Oliveira
Goiânia, 18 de Agosto de 2020.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃOUNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS
ESCOLA DE ENGENHARIA CIVILCOORDENAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL
1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA
Unidade Curso
Escola de Engenharia Civil e Ambiental Engenharia Ambiental e Sanitária
Nome da disciplina Turma Sub-turma
Tratamento Avançado de Águas deAbastecimento
A
Pré-requisitos Co-requisitos
Sistema de Abastecimento de Água Tratamento de Água de Abastecimento
Núcleo da Disciplina (comum / específico / livre) Natureza da disciplina (obrigatória / optativa)
NE Optativa
Distribuição da carga horária:Carga horária total Carga horária teórica Carga horária prática Carga horária semanal
48 32 16 3
Início da disciplina Término da disciplina
03/09/2020 21/01/2021
Dia da semana Horário
Quinta-feira 7:10 - 10:00
Ementa
Filtração direta descendente, filtração direta ascendente, dupla filtração, floto-filtração,filtração em múltiplas etapas, abrandamento, desmineralização, dessalinização, adsorçãopor carvão ativado, filtração por membrana e osmose reversa.
2. OBJETIVOS2.a Objetivo geralO objetivo da disciplina é a formação e capacitação dos engenheiros civil e ambiental nautilização das tecnologias de filtração e do tratamento avançado de água.
2.b Objetivos específicosCapacitar o aluno para que, ao final da disciplina, possa compreender:
As tecnologias de tratamento de águaFiltração direta descendenteFiltração direta ascendenteDupla filtraçãoFloto-filtraçãoFiltração em Múltiplas etapasAbrandamentoDesmineralização,DessalinizaçãoAdsorção por carvão ativadoFiltração por membranaOsmose reversa
Plano de ensino 1 / 5
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃOUNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS
ESCOLA DE ENGENHARIA CIVILCOORDENAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL
3. PROGRAMA CRONOLÓGICO DE EXECUÇÃODia Conteúdo
CHT CHPSíncrona Assíncrona Síncrona Assíncrona
03/09 Apresentação do curso, dinâmica do ensinoremoto no curso de TAAA, Resumo sobretecnologias de tratamento de água
2
10/09 Filtros rápidos: aspectos gerais 217/09 Filtros rápidos: Equações de perda de carga,
velocidade de fluidificação e dimensionamento2 1
24/09 Filtros rápidos: Exercícios 2 201/10 Filtração Ascendente e Descendente - aspectos
conceituais e de projeto2
08/10 Filtração Ascendente e Descendente - aspectosconceituais e de projeto
2 1
15/10 Floto Filtração - aspectos conceituais e de projeto 2 129/10 Filtração Dupla - aspectos conceituais e de
projeto2 1
5/11 Osmose, Nano, Ultrafiltração 212/11 Osmose, Nano, Ultrafiltração (exercícios) 2 219/11 Adsorção 2 126/11 Processos Oxidativos 2 103/12 Remoção de Ferro e Manganês 2 110/12 Abrandamento 2 117/12 Abrandamento -Exercício 2 2
07/01/21 Seminário 4Total 24 08 6 10
OBS: Ao longo do semestre, o Programa poderá sofrer alterações, acordadas com os discentes, em razão de eventos nãoprevistos inicialmente. A quantidade de horas de atividades síncronas e assíncronas para cada conteúdo poderá sofreralteração, dependendo da dinâmica do curso.
4. ESTRATÉGIAS DE ENSINO
As aulas no modo remoto serão articuladas em atividades síncronas e assíncronas. Para aatividade síncrona está elencada a aula, com a presença do professor, no horárioapresentado neste plano, sendo utilizado, preferencialmente, o Google Meet. Poderãoocorrer também de modo síncrono, atividades não avaliativas e avaliativas. As atividadesassíncronas deverão incluir leitura de artigos, textos correlatos, atividades não avaliativas eavaliativas, como questionários e exercícios. Essa distribuição permite avaliar a atividadediscente em vários momentos do processo de ensino e aprendizagem. Portanto, verifica-seque nem toda carga horária semanal necessariamente será atribuída para as atividadessíncronas.
5. RECURSOS UTILIZADOS
Para as atividades síncronas e assíncronas será adotado a Ferramenta Google Meet,Google Classroom, Plataforma SIGAA, Ferramentas do G Suite, e-mail institucional eaplicativos de comunicação.
Plano de ensino 2 / 5
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ESCOLA DE ENGENHARIA CIVILCOORDENAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL
6. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
6.a Descrição dos critérios
Para o cálculo da média final, serão considerados as atividades não avaliativas(participação, considerando a pontualidade na entrega da atividade), e atividadesavaliativas. As atividades não avaliativas e avaliativas poderão ocorrer de forma individualou em grupo, dependendo da dinâmica do curso. O número de atividades não avaliativas eavaliativas dependerão da dinâmica do curso.
6.b Composição da notaComposição da Média Final (MF):MF=MTNA×0,3+MTA×0,7Onde, MTNA= média das atividades não avaliativas (pontualidade na entrega, leitura de textos, participação emfórum)MTA= exercícios, questionários.
7. MATERIAL DE ESTUDO
Artigos, textos, notas de aula serão inseridos no Ambiente Virtual de Aprendizagem(Google Classroom, SIGAA)
8. OBSERVAÇÕES
- Com relação aos artigos, notas de aula e textos, os discentes deverão observar o que diza Lei no 9.610/98“Conteúdo protegido por direito autoral, sendo permitida apenas a sua reprodução para finseducativos e de informação”
- Com relação às atividades pedagógicas síncronas, os discentes deverão realizar asseguintes ações:(1) Criar e-mail institucional https://ufgemcasa.ufg.br/p/33200-e-mail-institucional-estudante;(2) Dar ciência no processo SEI no (será fornecido pelo professor) sobre o direito de uso deimagem e som;(3) Caso o discente não concorde com os termos no processo SEI, este não deverá abrirsua webcam e deverá providenciar um avatar para sua identificação na sala virtual;(4) Caso não concorde, mas em uma eventual aula o discente resolva participar da aulavirtual com imagem e som, este deverá postar a sua autorização no chat e emitindotambém sua opinião por fala, na sala virtual.
- O horário de atendimento seguirá o que está estabelecido no horário padrão do professor,entretanto, poderá ocorrer ajustes.
Plano de ensino 3 / 5
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ESCOLA DE ENGENHARIA CIVILCOORDENAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL
9. BIBLIOGRAFIAASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS – ABNT. (1992). NBR 12216 - NB-592“Projeto de estações
de tratamento de água para abastecimento público” ABNT, Rio de Janeiro, Brasil.
BASTOS, R.K.X (2008). Avaliação dos custos do controle de qualidade da água para consumohumano em serviços
municipais de saneamento. Brasília: ASSEMAE, 80p.
BRASIL. Ministério da Saúde. Organização Pan-Americana da Saúde (2004). Avaliação de impactona saúde das ações de
saneamento: marco conceitual e estratégia metodológica. Brasília: Ministério da Saúde, 116p.
BRASIL. Fundação Nacional de Saúde. (2007) Potenciais fatores de risco à saúde decorrentes dapresença de subprodutos
de cloração na água utilizada para consumo humano. Brasília: FUNASA, 126p.
BRASIL. Ministério da Saúde (2004) Norma de Qualidade da Água para o Consumo HumanoPortaria 518 25-03-2004.
CAMPOS, J.R. e POVINELLI, J. (1974) Coagulação In: Técnica de abastecimento e tratamento deágua, v.2 - São Paulo:
CETESB
CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE – CONAMA (2005). Dispõe sobre a classificaçãodos corpos de água
e diretrizes ambientais para o seu enquadramento, bem como estabelece as condições e padrõesde lançamento de
efluentes,e dá outras providências, Resolução N.357, 17-03-2005, Ministério do Meio Ambiente,Brasil.
DANIEL, L.A., BRANDÃO, C.C.S., GUIMARÃES,J.R., LIBÂNIO, M., DE LUCA, S.J. (2001)Processos de desinfecção
e disinfetantes alternativos na produção de água potável. Rio de Janeiro: RiMA, ABES, 139p.
DI BERNARDO L. (1993) Métodos e técnicas de tratamento de água. ABES, Rio de Janeiro. 2volumes.
DI BERNARDO, L. (Coordenador). Tratamento de água para abastecimento por filtração direta. SãoCarlos: Rio de
Janeiro, ABES, 480p. (2003)
DI BERNARDO, L., BRANDÃO, C.C.S, HELLER, L. (1999).Tratamento de águas de abastecimentopor filtração em
múltiplas etapas. 121p.
DI BERNARDO, L., DI BERNARDO, A., CENTURIONE FILHO, P. L., ( 2002). Ensaios detratabilidade de água e dos
resíduos gerados em estações de tratamento de água. RiMa Editora, São Carlos, 237p.
DI BERNARDO, L., PAZ, L.PS. (2009). Seleção de Tecnologias de Tratamento de Água. SãoCarlos: Editora LDiBe,
1600 p., vol. 1 e 2, (2009).
REALI, M.A.P. (Coordenador). Noções gerais de tratamento e disposição final de lodos de estaçõesde tratamento de água.
São Carlos: RiMA, ABES, 240p. (1999)
Plano de ensino 4 / 5
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃOUNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS
ESCOLA DE ENGENHARIA CIVILCOORDENAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL
HELLER, L.. PÁDUA, V.L. (2006). Abastecimento de água para consumo humano. Editora UFMG,Belo Horizonte,
859p.
RITCHER, C.A. (2009). Água: Métodos e tecnologias de tratamento. São Paulo: Editora Blucher,340p.
VIANNA, M.R. (2009) Sistemas de Tratamento de Água. Belo Horizonte, Instituto de EngenhariaAplicada, 545p.
10. DOCENTE RESPONSÁVEL PELA DISCIPLINAHumberto Carlos Ruggeri Júnior
Goiânia, 13 de Agosto de 2020.
Humberto Carlos Ruggeri JúniorCoordenador do Curso deGraduação em Engenharia
Ambiental e Sanitária
Karla Emmanuela Ribeiro HoraDiretor da Escola de Engenharia Civil
Humberto Carlos Ruggeri JúniorDocente responsável pela
disciplina
Plano de ensino 5 / 5
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS ESCOLA DE ENGENHARIA CIVIL E AMBIENTAL
COORDENAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA AMBIENTAL E SANITÁRIA
Plano de ensino 1 / 2
1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA
Unidade
Curso
Escola de Engenharia Civil Engenharia Ambiental e Sanitária
Nome da disciplina
Turma
Sub-turma
Tratamento Avançado de esgoto sanitário A
Pré-requisitos
Co-requisitos
Tratamento de Águas Residuárias Coleta e Transporte de Esgoto Sanitário
Núcleo da Disciplina (comum / específico / livre)
Natureza da disciplina (obrigatória / optativa)
Específico Optativa
Distribuição da carga horária:
Carga horária total Carga horária teórica Carga horária prática Carga horária semanal
48 32 12 3
Início da disciplina
Término da disciplina
31/08/2020 18/01/2021
Dia da semana
Horário
Segunda-feira 13:10 – 15:30
Ementa
Processos físico-químicos, processos químicos e processos biológicos para remoção de nutrientes e outros poluentes.
2. OBJETIVO
Fornecer ao aluno conhecimentos sobre a concepção, dimensionamento hidráulico, aspectos de projeto e operação de sistemas de tratamento avançado de esgoto sanitário.
3. PROGRAMA CRONOLÓGICO DE EXECUÇÃO
Mês Dia Conteúdo CHT(*) CHP(*)
Síncrona Assíncrona Síncrona Assíncrona
Agosto 31 Introdução e recapitulação 2 1
Setembro
7 Feriado
14 Sedimentação Assistida 4 2
21 Coagulação química 6 3
28 Coagulação aplicada 8 4
Outubro
5 Floculação 10 5
12 Feriado
19 Teoria da Filtração 12 6
26 Filtração de esgoto 1 2
Novembro
2 Feriado
9 P1
16 Aplicação da filtração de esgoto 14 7
23 Projeto de Filtração de esgoto 2 4
30 Desinfecção de esgoto 16 8
Dezembro
7 Projeto completo de Sedimentação Assistida 3 6
14 Tratamento anaeróbio de esgotos sanitários 18 9
21 Processo anaeróbio e Reatores UASB 20 10
28 Projeto de reatores UASB 4 8
Janeiro
4 Adsorção 22 11
11 Remoção de nutrientes 24 12
18 P2
TOTAL 24 12 4 8 CHT – Carga horária em aulas teóricas CHP – Carga horária em aulas práticas (*) – Carga horária acumulada OBS: Ao longo do semestre, o Programa poderá sofrer alterações, acordadas com os discentes, em razão de eventos não previstos inicialmente.
Escola de Engenharia Civil Coordenação do Curso de Engenharia Ambiental e Sanitária
Plano de ensino 2 / 2
4. ESTRATÉGIAS DE ENSINO 1. Aulas teóricas com introdução e discussão de conceitos em forma síncrona e atribuição de tarefas assíncrona; 2. Aulas práticas com introdução e diretrizes síncrona e atribuição de tarefas em forma assíncrona; 4. Atendimento individual ou em grupos em forma virtual.
5. RECURSOS UTILIZADOS
1. Google Meet 2. AutoCad 3. Sigaa 4. E-mail e chat
6. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 6.a Descrição dos critérios
1. Primeira avaliação escrita individual no dia marcado no calendário, no horário de aula (P1);
2: Segunda avaliação escrita individual no dia marcado no calendário, no horário de aula (P2);
3. Projeto desenvolvido durante todo o semestre
6.b Composição da nota
Média Final: MF = {[(P1 + P2)/2]x0,8} +(Projetox0,2) Obs.: Será considerado aprovado o aluno que atingir MF ≥ 6,0 e tiver, no mínimo, 75% de frequência em aulas.
7. BIBLIOGRAFIA
Básica:
[1]: JORDÃO, E.P., PESSÔA, C.A. (2009). Tratamento de esgotos domésticos. Rio de Janeiro, ABES, 5a edição, 941p.
[2]: NUNES, J.A. (2001). Tratamento físico-químico de águas residuárias industriais. Aracaju. Editora Triunfo Ltda. 298p.
[3]: SCHNEIDER, R.P. (2001). Membranas filtrantes para o tratamento de água, esgoto e água de reúso. São Paulo. ABES. 234p.
Complementar:
[1]: METCALF & EDDY (2003). WASTEWATER ENGINEERING: Treatment, disposal, and reuse. Fourth Edition. McGraw-Hill, Inc., 1819 p.
[2]: CHENICHARO, Carlos Augusto (2001). Pós-tratamento de efluentes de reatores anaeróbios. PROSAB 2. 279 p.
[4]: VON SPERLING, M. (1997). Princípios do tratamento biológico de águas residuárias – Lodos Ativados, v. 4. 2a Edição Ampliada. 3a Reimpressão: 2008. Belo Horizonte (MG). Editora: DESA/UFMG. 428 p.
[5]: VON SPERLING, M. (2006). Princípios do tratamento biológico de águas residuárias – Lagoas de estabilização, v. 3. 2a Edição Ampliada. Belo Horizonte (MG), DESA/UFMG. 196 p.
8. DOCENTE(S) RESPONSÁVEL(EIS) PELA DISCIPLINA
Prof. Dr. Francisco Javier Cuba Teran
Goiânia, 10 de agosto de 2020.
Coordenador do Curso de Graduação em Engenharia
Ambiental e Sanitária
Diretor da Escola de Engenharia Civil
Docente(s) responsável(eis) pela disciplina
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS ESCOLA DE ENGENHARIA CIVIL E AMBIENTAL
COORDENAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVL E AMBIENTAL E SANITÁRIA
Plano de ensino 1 / 4
1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA
Unidade
Curso
Escola de Engenharia Civil Engenharia Civil e Ambiental e Sanitária
Nome da disciplina
Turma
Sub-turma
Tratamento de Águas de Abastecimento B B01 e B02
Pré-requisitos
Có-requisitos
Qualidade das Águas Sistemas de Abastecimento de Águas
Núcleo da Disciplina (comum / específico / livre)
Natureza da disciplina (obrigatória / optativa)
NC Engenharia Ambiental e Sanitária (Obrigatória) Engenharia Civil (Optativa)
Distribuição da carga horária:
Carga horária total Carga horária teórica Carga horária prática Carga horária semanal
64 48 16 4
Início da disciplina
Término da disciplina
02/03/2020 22/01/2021
Dia da semana
Horário
Turma B (B01 e B02) - Quinta-feira 7h10 às 9h40
Turma B01 – Terça-feira (4 encontros durante o semestre – 10/03/20; 08/09/20; 06/10/20 e 03/11/20)
14h00 às 17h40
Turma B02 - Quinta-feira (4 encontros durante o semestre – 10/09/20; 08/10/20; 05/1120 e 17/12/20)
14h00 às 17h40
Horário de atendimento aos discentes
Quarta-feira das 7h às 12h com agendamento de horário pelo e-mail [email protected]
Ementa
Características físicas, químicas e biológicas das águas; fundamentos de operações e processos de
tratamento de águas para abastecimento; projetos das unidades de tratamento de águas para
abastecimento público; importância do tratamento de águas e legislação.
2. OBJETIVOS 2.a Objetivo geral
Fornecer ao aluno conhecimentos básicos e específicos sobre todas as etapas de tratamento de
água para consumo humano.
2.b Objetivos específicos
Escola de Engenharia Civil e Ambiental Coordenação do Curso de Engenharia Civil
Plano de ensino 2 / 4
3. PROGRAMA CRONOLÓGICO DE EXECUÇÃO
Dia/mês/ano Conteúdo
CHT CHP CHP
B1 e B2 B1 B2
Sínc. Assínc Sínc. Assínc Sínc. Assínc
05/03/20
- Apresentação do curso;
- Aspecto geral do Saneamento - Introdução ao tratamento
das águas;
- Noções Gerais do tratamento de água;
3,0
10/03/20 14h – 17h40
- Aula Prática: determinação de turbidez, cor, pH,
condutividade, alcalinidade, dureza, etc. 4
12/03/20 - Características físicas, biológicas e químicas das águas
das águas; 3,0
03/09/20
- Características físicas, biológicas e químicas das águas
das águas (continuação)
- Requisitos e controle de qualidade – Portaria
consolidação 5 e Normas;
1,5 1,5
17/12/20 14h – 17h40
- Aula Prática: determinação de turbidez, cor, pH,
condutividade, alcalinidade, dureza, etc. 4
08/09/20 14h – 17h40
- Visita Técnica à uma estação de tratamento de água 2 2
10/09/20 14h – 17h40
- Visita Técnica à uma estação de tratamento de água 2 2
17/09/20 - Coagulação; - Parâmetros de projeto Tanque de Mistura
Rápida e Calha Parshall 1,5 1,5
24/09/20 - Coagulação; - Parâmetros de projeto Tanque de Mistura
Rápida e Calha Parshall 1,5 1,5
01/10/20 - Floculação; - Parâmetros de projeto Floculador 1,5 1,5
06/10/20 14h – 17h40
- Aula Prática remotamente – Ensaios de tratabilidade
de água 2 2
08/10/20 - Floculação; - Parâmetros de projeto Floculador 1,5 1,5
08/10/20 14h – 17h40
- Aula Prática remotamente – Ensaios de tratabilidade
de água 2 2
15/10/20 - Floculação; - Parâmetros de projeto Floulador 1,5 1,5
29/10/20 - Sedimentação; - Parâmetros de projeto Decantador 1,5 1,5
03/11/20 14h – 17h40
- Aula Prática: Projeto 2 2
05/11/20 - Sedimentação; - Parâmetros de projeto Decantador 1,5 1,5
05/11/20 14h – 17h40
- Aula Prática: Projeto 2 2
12/11/20 - Filtração – Noções e parâmetros de projeto 1,5 1,5
19/11/20 - Filtração – Parâmetros de projeto; 1,5 1,5
26/11/20 - Filtração – Parâmetros de projeto; 1,5 1,5
03/12/20 - Resíduo de ETA 1,5 1,5
10/12/20 - Desinfecção – Parâmetros de projeto câmara de
desinfecção 1,5 1,5
17/12/20 - Fluoretação - Parâmetros de projeto tanque de flúor 1,5 1,5
Total(*) 25,5 22,5 10 6 10 6
Total(*) 48 16 16
Nota: CHT – Carga horária em aulas teóricas; CHP – Carga horária em aulas práticas; (*) – Carga horária acumulada. OBS: Ao longo do semestre, o Programa poderá sofrer alterações, acordadas com os discentes, em razão de eventos não previstos inicialmente.
4. ESTRATÉGIAS DE ENSINO
As aulas no modo remoto serão articuladas em atividades síncronas e assíncronas. Para a atividade
síncrona será ministrada aula com a presença do professor, no dia e horário previsto neste plano,
por meio, preferencialmente, o Google Meet. Poderão ocorrer também de modo síncrono,
atividades não avaliativas e avaliativas. As atividades assíncronas deverão incluir leitura de artigos,
textos correlatos, atividades não avaliativas e avaliativas, como questionários e exercícios, podendo
ainda incluir atividades gravadas. Essa distribuição permite avaliar a atividade discente em vários
momentos do processo de ensino e aprendizagem.
Escola de Engenharia Civil e Ambiental Coordenação do Curso de Engenharia Civil
Plano de ensino 3 / 4
Contará ainda com aulas práticas em atividade síncrona com uma apresentação de uma estação
de tratamento de água e de um ensaio de tratabilidade, onde serão passados vídeos e slides
juntamente com comentários e esclarecimentos do professor de forma síncrona.
As referências bibliográficas serão disponibilizadas de forma on line para consulta.
Serão realizados atendimento individual ou em grupos mediante agendamento de horário;
RECURSOS UTILIZADOS
Para as atividades síncronas e assíncronas será adotado a Ferramenta Google Meet, Google
Classroom, Plataforma SIGAA, Ferramentas do G Suite, e-mail institucional e aplicativos de
comunicação.
6. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 6.a Descrição dos critérios
Para o cálculo da média final, poderão ser consideradas as atividades não avaliativas (participação
nas aulas e pontualidade na entrega das atividades) e atividades avaliativas por meio lista de
exercícios e da elaboração e entrega de um projeto de uma Estação de Tratamento de Água. As
atividades não avaliativas e avaliativas poderão ocorrer de forma individual ou em grupo,
dependendo da dinâmica do curso. O número de atividades não avaliativas e avaliativas
dependerão da dinâmica do curso.
6;b Composição da nota
NF= P x 8,0 + A1 x 1,0 + A2 x 1,0
Onde,
NF = nota final;
A1 = atividades não avaliativas, pontualidade na entrega das atividades;
A2 = atividades avaliativas, lista de exercícios;
P = projeto de estação de tratamento de água. Serão várias entregas ao longo do semestre com a
finalização do projeto completo.
7. BIBLIOGRAFIA
As bibliografias básicas não serão exigidas, sendo substituídas por material de livre acesso, tais
como LIVROS, ARTIGOS, TEXTOS, NOTAS DE AULA QUE SERÃO INSERIDOS NO AMBIENTE
VIRTUAL DE APRENDIZAGEM DO SIGAA.
Básica:
CETESB (1976-77). Técnica de abastecimento e tratamento de água. Walter Engracia de Oliveira.
2.ed. rev. -. Sao Paulo: CETESB, 1976-77. 2v.
DI BERNARDO L. (1993). Métodos e técnicas de tratamento de água. ABES, Rio de Janeiro. 2
volumes.
DI BERNARDO L. (2005). Métodos e técnicas de tratamento de água. 2ª. Edição. São Carlos,
SP: RiMa, 2 volumes.
DI BERNARDO, L., DI BERNARDO, A., CENTURIONE FILHO, P. L., ( 2002). Ensaios de
tratabilidade de água e dos resíduos gerados em estações de tratamento de água. RiMa
Editora, São Carlos, 237p.
HELLER, L.. PÁDUA, V.L. (2006). Abastecimento de água para consumo humano. Editora
UFMG, Belo Horizonte, 859p.
VIANNA, M.R. (1997). Hidráulica de Estações de Tratamento de Água. Belo Horizonte, Instituto
de Engenharia Aplicada, 3ª edição.
Escola de Engenharia Civil e Ambiental Coordenação do Curso de Engenharia Civil
Plano de ensino 4 / 4
Complementar:
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS – ABNT. (1992). NBR 12216 - NB-
592“Projeto de estações de tratamento de água para abastecimento público” ABNT, Rio de Janeiro,
Brasil.
BASTOS, R.K.X (2008). Avaliação dos custos do controle de qualidade da água para consumo
humano em serviços municipais de saneamento. Brasília: ASSEMAE, 80p.
BRASIL. Ministério da Saúde. Organização Pan-Americana da Saúde (2004). Avaliação de impacto
na saúde das ações de saneamento: marco conceitual e estratégia metodológica. Brasília:
Ministério da Saúde, 116p.
BRASIL. Fundação Nacional de Saúde. (2007) Potenciais fatores de risco à saúde decorrentes da
presença de subprodutos de cloração na água utilizada para consumo humano. Brasília: FUNASA,
126p.
BRASIL. Ministério da Saúde (2011). Norma de Qualidade da Água para o Consumo Humano,
ANEXO XX da Portaria de Consolidação, 2017.
BRASIL. Ministério do Meio Ambiente (2005). Conselho Nacional do Meio Ambiente (CONAMA).
Resolução N.357, 17 de março de 2005.
8. DOCENTE RESPONSÁVEL PELA DISCIPLINA
Prof. Dr. Paulo Sérgio Scalize
Goiânia, 02 de março de 2020.
Coordenador do Curso de Graduação
Diretor da Escola de Engenharia Civil
Docente responsável pela disciplina
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS ESCOLA DE ENGENHARIA CIVIL E AMBIENTAL
COORDENAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVL E AMBIENTAL E SANITÁRIA
Plano de ensino 1 / 4
1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA
Unidade
Curso
Escola de Engenharia Civil Engenharia Civil e Ambiental e Sanitária
Nome da disciplina
Turma
Sub-turma
Tratamento de Águas de Abastecimento A A02 e A01
Pré-requisitos
Có-requisitos
Qualidade das Águas Sistemas de Abastecimento de Águas
Núcleo da Disciplina (comum / específico / livre)
Natureza da disciplina (obrigatória / optativa)
NC Engenharia Ambiental e Sanitária (Obrigatória) Engenharia Civil (Optativa)
Distribuição da carga horária:
Carga horária total Carga horária teórica Carga horária prática Carga horária semanal
64 48 16 4
Início da disciplina
Término da disciplina
02/03/2020 22/01/2021
Dia da semana
Horário
Turma A (A01 e A02) – Segunda-feira 14h às 16h30
Turma A01 - Quinta-feira (4 encontros durante o semestre – 12/03/20; 17/09/20; 15/10/20 e 12/11/20)
14h00 às 17h40
Turma A02 – Terça-feira (4 encontros durante o semestre – 15/09/20; 13/10/20; 10/11/20 e 14/12/20)
14h00 às 17h40
Horário de atendimento aos discentes
Quarta-feira das 7h às 12h com agendamento de horário pelo e-mail [email protected]
Ementa
Características físicas, químicas e biológicas das águas; fundamentos de operações e processos de
tratamento de águas para abastecimento; projetos das unidades de tratamento de águas para
abastecimento público; importância do tratamento de águas e legislação.
2. OBJETIVOS 2.a Objetivo geral
Fornecer ao aluno conhecimentos básicos e específicos sobre todas as etapas de tratamento de
água para consumo humano.
2.b Objetivos específicos
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Plano de ensino 2 / 4
3. PROGRAMA CRONOLÓGICO DE EXECUÇÃO
Dia/mês/ano Conteúdo
CHT CHP CHP
A1 e A2 A1 A2
Sínc. Assínc Sínc. Assínc Sínc. Assínc
02/03/20
- Apresentação do curso;
- Aspecto geral do Saneamento - Introdução ao tratamento
das águas;
- Noções Gerais do tratamento de água;
3,0
12/03/20 14h – 17h40
- Aula Prática: determinação de turbidez, cor, pH,
condutividade, alcalinidade, dureza, etc. 4
19/03/20 - Características físicas, biológicas e químicas das águas
das águas; 3,0
31/08/20
- Características físicas, biológicas e químicas das águas
das águas (continuação)
- Requisitos e controle de qualidade – Portaria
consolidação 5 e Normas;
1,5 1,5
14/12/20 14h – 17h40
- Aula Prática: determinação de turbidez, cor, pH,
condutividade, alcalinidade, dureza, etc. 4
15/09/20 14h – 17h40
- Visita Técnica à uma estação de tratamento de água 2 2
17/09/20 14h – 17h40
- Visita Técnica à uma estação de tratamento de água 2 2
14/09/20 - Coagulação; - Parâmetros de projeto Tanque de Mistura
Rápida e Calha Parshall 1,5 1,5
21/09/20 - Coagulação; - Parâmetros de projeto Tanque de Mistura
Rápida e Calha Parshall 1,5 1,5
28/09/20 - Floculação; - Parâmetros de projeto Floculador 1,5 1,5
05/10/20 - Floculação; - Parâmetros de projeto Floculador 1,5 1,5
13/10/20 14h – 17h40
- Aula Prática remotamente – Ensaios de tratabilidade
de água 2 2
15/10/20 14h – 17h40
- Aula Prática remotamente – Ensaios de tratabilidade
de água 2 2
19/10/20 - Floculação; - Parâmetros de projeto Floulador 1,5 1,5
26/10/20 - Sedimentação; - Parâmetros de projeto Decantador 1,5 1,5
09/11/20 - Sedimentação; - Parâmetros de projeto Decantador 1,5 1,5
10/11/20 14h – 17h40
- Aula Prática: Projeto 2 2
12/11/20 14h – 17h40
- Aula Prática: Projeto 2 2
16/11/20 - Filtração – Noções e parâmetros de projeto 1,5 1,5
23/11/20 - Filtração – Parâmetros de projeto; 1,5 1,5
30/11/20 - Filtração – Parâmetros de projeto; 1,5 1,5
07/12/20 - Resíduo de ETA 1,5 1,5
14/12/20 - Desinfecção – Parâmetros de projeto câmara de
desinfecção 1,5 1,5
21/12/20 - Fluoretação - Parâmetros de projeto tanque de flúor 1,5 1,5
Total(*) 25,5 22,5 10 8 10 8
Total(*) 48 16 16
Nota: CHT – Carga horária em aulas teóricas; CHP – Carga horária em aulas práticas; (*) – Carga horária acumulada. OBS: Ao longo do semestre, o Programa poderá sofrer alterações, acordadas com os discentes, em razão de eventos não previstos inicialmente.
4. ESTRATÉGIAS DE ENSINO
As aulas no modo remoto serão articuladas em atividades síncronas e assíncronas. Para a atividade
síncrona será ministrada aula com a presença do professor, no dia e horário previsto neste plano,
por meio, preferencialmente, o Google Meet. Poderão ocorrer também de modo síncrono,
atividades não avaliativas e avaliativas. As atividades assíncronas deverão incluir leitura de artigos,
textos correlatos, atividades não avaliativas e avaliativas, como questionários e exercícios, podendo
ainda incluir atividades gravadas. Essa distribuição permite avaliar a atividade discente em vários
momentos do processo de ensino e aprendizagem.
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Plano de ensino 3 / 4
Contará ainda com aulas práticas em atividade síncrona com uma apresentação de uma estação
de tratamento de água e de um ensaio de tratabilidade, onde serão passados vídeos e slides
juntamente com comentários e esclarecimentos do professor de forma síncrona.
As referências bibliográficas serão disponibilizadas de forma on line para consulta.
Serão realizados atendimento individual ou em grupos mediante agendamento de horário;
RECURSOS UTILIZADOS
Para as atividades síncronas e assíncronas será adotado a Ferramenta Google Meet, Google
Classroom, Plataforma SIGAA, Ferramentas do G Suite, e-mail institucional e aplicativos de
comunicação.
6. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 6.a Descrição dos critérios
Para o cálculo da média final, poderão ser consideradas as atividades não avaliativas (participação
nas aulas e pontualidade na entrega das atividades) e atividades avaliativas por meio lista de
exercícios e da elaboração e entrega de um projeto de uma Estação de Tratamento de Água. As
atividades não avaliativas e avaliativas poderão ocorrer de forma individual ou em grupo,
dependendo da dinâmica do curso. O número de atividades não avaliativas e avaliativas
dependerão da dinâmica do curso.
6;b Composição da nota
NF= P x 8,0 + A1 x 1,0 + A2 x 1,0
Onde,
NF = nota final;
A1 = atividades não avaliativas, pontualidade na entrega das atividades;
A2 = atividades avaliativas, lista de exercícios;
P = projeto de estação de tratamento de água. Serão várias entregas ao longo do semestre com a
finalização do projeto completo.
7. BIBLIOGRAFIA
As bibliografias básicas não serão exigidas, sendo substituídas por material de livre acesso, tais
como LIVROS, ARTIGOS, TEXTOS, NOTAS DE AULA QUE SERÃO INSERIDOS NO AMBIENTE
VIRTUAL DE APRENDIZAGEM DO SIGAA.
Básica:
CETESB (1976-77). Técnica de abastecimento e tratamento de água. Walter Engracia de Oliveira.
2.ed. rev. -. Sao Paulo: CETESB, 1976-77. 2v.
DI BERNARDO L. (1993). Métodos e técnicas de tratamento de água. ABES, Rio de Janeiro. 2
volumes.
DI BERNARDO L. (2005). Métodos e técnicas de tratamento de água. 2ª. Edição. São Carlos,
SP: RiMa, 2 volumes.
DI BERNARDO, L., DI BERNARDO, A., CENTURIONE FILHO, P. L., ( 2002). Ensaios de
tratabilidade de água e dos resíduos gerados em estações de tratamento de água. RiMa
Editora, São Carlos, 237p.
HELLER, L.. PÁDUA, V.L. (2006). Abastecimento de água para consumo humano. Editora
UFMG, Belo Horizonte, 859p.
VIANNA, M.R. (1997). Hidráulica de Estações de Tratamento de Água. Belo Horizonte, Instituto
de Engenharia Aplicada, 3ª edição.
Escola de Engenharia Civil e Ambiental Coordenação do Curso de Engenharia Civil
Plano de ensino 4 / 4
Complementar:
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS – ABNT. (1992). NBR 12216 - NB-
592“Projeto de estações de tratamento de água para abastecimento público” ABNT, Rio de Janeiro,
Brasil.
BASTOS, R.K.X (2008). Avaliação dos custos do controle de qualidade da água para consumo
humano em serviços municipais de saneamento. Brasília: ASSEMAE, 80p.
BRASIL. Ministério da Saúde. Organização Pan-Americana da Saúde (2004). Avaliação de impacto
na saúde das ações de saneamento: marco conceitual e estratégia metodológica. Brasília:
Ministério da Saúde, 116p.
BRASIL. Fundação Nacional de Saúde. (2007) Potenciais fatores de risco à saúde decorrentes da
presença de subprodutos de cloração na água utilizada para consumo humano. Brasília: FUNASA,
126p.
BRASIL. Ministério da Saúde (2011). Norma de Qualidade da Água para o Consumo Humano,
ANEXO XX da Portaria de Consolidação, 2017.
BRASIL. Ministério do Meio Ambiente (2005). Conselho Nacional do Meio Ambiente (CONAMA).
Resolução N.357, 17 de março de 2005.
8. DOCENTE RESPONSÁVEL PELA DISCIPLINA
Prof. Dr. Paulo Sérgio Scalize
Goiânia, 02 de março de 2020.
Coordenador do Curso de Graduação
Diretor da Escola de Engenharia Civil
Docente responsável pela disciplina