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Escola Secundária Jerónimo Emiliano de Andrade de Angra do Heroísmo

Ano Lectivo 2008/2009

12ºD

Ficha de Leitura22/10/2008

Nome: Mariana Bráz Costa Nº16

Nome do Grupo de Projecto: MARCAmediAL

Tema da pesquisa: A medicina ao longo dos tempos

Autor(es): Richard Walker

Informações sobre o(s) autor(es):

Referência bibliográfica1: Walker, R. (2003). Enciclopédia do Corpo Humano.

Civilização. Porto.

Citações importantes2: “No Mundo Antigo, os doentes acreditavam que as doenças

eram enviadas pelos deuses para os castigar” (Walkers, 2003: 256)

Resumo das principais ideias: Deduz-se, através de ossos encontrados, que o

Homo sapiens realizava trepanações – operações cirúrgicas que consistiam na

abertura de buracos em ossos para deixar sair os espíritos malignos que se julgava

serem os causadores das doenças.

A medicina era praticada na Mesopotâmia. Uma placa de pedra suméria datada

de 2150 a.C. mostra que os médicos prestavam os primeiros socorros lavando e

ligando os ferimentos e aplicavam emplastros feitos com ameixas, pinheiro e

excrementos de lagarto.

Os médicos do Antigo Egipto eram, sem dúvida, os melhores da sua época.

1 Segundo as normas para apresentação de referências bibliográficas2 Segundo as normas para apresentação de citações de autores

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Ano Lectivo 2008/2009

12ºD

A cirurgia encontrava-se particularmente bem desenvolvida na Índia Antiga, onde

os cirurgiões cosiam as feridas com agulhas de aço e suturavam os ferimentos

internos com mordeduras de formigas.

A harmonia e o equilíbrio eram os princípios fundamentais da medicina chinesa,

separada da religião desde 400 a.C.

Para os gregos, a saúde dependia do equilíbrio entre os quatro humores do corpo

– o sangue, o fleuma, a bílis amarela e a bílis negra.

Os médicos árabes realizavam três tipos de cirurgias: geral, vascular e ortopédica.

Na idade média, entre os séculos V e XV, os doentes da Europa Ocidental

consideravam as efermidades um castigo divino pelos seus pecados e acreditavam

que as epidemias terríveis, como a peste bubónica, eram expressões da ira divina.

Ao longo dos séculos XIV e XV, um ressurgimento do interesse pelas artes e

ciências na Europa Ocidental, período que ficou conhecido por Renascimento,

conduziu a importantes progressos na medicina.

Primeiras experiências com anestésicos foram realizadas na década de 40 de

1800.

Os progressos na detecção de lesões internas permitiram aos médicos

diagnosticar problemas que até então só poderiam ser conhecidos através de uma

intervenção cirúrgica.

Comentários: Com este livro, pode-se ver como evoluíu a medicina com o tempo,

assim como até que ponto esta era influenciada pela religião.

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Ano Lectivo 2008/2009

12ºD

Ficha de Leitura26/11/2008

Nome: Mariana Bráz Costa Nº16

Nome do Grupo de Projecto: MARCAmediAL

Tema da pesquisa: Medicina Tradicional Chinesa: Mais vale prevenir que remediar

Autor(es): Não diz o autor.

Informações sobre o(s) autor(es): Este artigo não tem autor mas apresenta uma

entrevista a um terapeuta formado pela Escola Superior de Medicina Tradicional

Chinesa.

Referência bibliográfica3: Alternativas Para Viver Melhor. Outono 2008,

Out/Nov/Dez, nº13, p.36-39.

Citações importantes4: → arevista (2008), “Prevenção, prevenção, prevenção. Este é o segredo

da Medicina Tradicional Chinesa (MTC), apesar de também curar

muitos dos males que nos afectam.”, Out/Nov/Dez, pp.36.

→ arevista (2008), “As pessoas pensam que a saúde é a ausência do

estado de doença.”, Out/Nov/Dez, pp.38.

Resumo das principais ideias: Este artigo diz que o segredo da MTC é a prevenção.

Segundo este artigo, o que conhecemos como MTC são várias disciplinas

terapêuticas usadas pelas culturas orientais, principalmente os chineses, para prevenir

e tratar qualquer doença. As disciplinas terapêuticas mencionadas no artigo são a

3 Segundo as normas para apresentação de referências bibliográficas4 Segundo as normas para apresentação de citações de autores

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Ano Lectivo 2008/2009

12ºD

acupuntura, a moxabustão, a fitoterapia, o chikung, a tuina ou massagem energética, a

dietética, o Feng Shui e o I Ching.

Este artigo comenta que a MTC está baseada em princípios filosóficos que

contemplam a relação entre o ying e o yang, os cinco elementos (terre, metal, água,

madeira e fogo) e o sistema de circulação de energia (o Chi) através dos meridianos

(canais) do corpo que se não conseguir circular provocará desequilíbrios (as doenças).

De acordo com este artigo, o nosso corpo tem todos os recursos necessários para

se curar, cada órgão do nosso corpo associa-se a um determinado elemento e regula

uma determinada emoção. Este artigo também afirma que para se poder chegar a um

tratamento eficaz e fazer um diagnóstico correcto, tem de se entender cada indivíduo.

Este artigo apresenta uma entrevista a José Gago, terapeuta formado pela Escola

Superior de Medicina Tradicional Chinesa, que reponde a questões como: Qual é a

principal diferença entre a Medicina chinesa e a ocidental.

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