FICHA TÉCNICA - Cultura Vibra · A agenda Cultura Vibra é amiga do ambiente LEGENDA: ABRIL MAIO...
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CINEMA
DANÇA
EXPOSIÇÕES
MÚSICA
PLURIDISCIPLINAR
TEATRO
Nota: As informações e imagens utilizadas na agenda são da exclusiva responsabilidade das entidades organizadoras.Poderão ocorrer eventuais alterações ao programa apresentado. A programação de cinema é divulgada em suporte próprio.A agenda Cultura Vibra é amiga do ambiente
LEGENDA: ABRIL MAIO JUNHO
FICHA TÉCNICAFT
Propriedade: Câmara Municipal de Castelo BrancoDirecção: Luís CorreiaProgramação: Carlos SemedoDesign Gráfico: Play Me .. www.playme.pt .. [email protected]ósito Legal: 300386/09Tiragem: 5000Impressão: Greca Artes GráficasDistribuição: GratuitaPeriodicidade: Trimestral
Cultura Vibra Online:www.culturavibra.com / www.culturavibra.orgwww.cm-castelobranco.pt / www.albigec.ptwww.twitter.com/culturavibraContactos:[email protected] AvenidaAvenida General Humberto Delgado6000-081 CASTELO BRANCOTel. 272 349 560Coordenação: Carlos SemedoAssistente de Programação e Produção: Anabela NunesTécnicos de Som e Luz: João Falcão e Miguel Rito Assistentes Técnicos: Fernando Rafael e Gonçalo LealAssistente de Bilheteira: Teresa Silva, Sandra Nobre
A agenda Cultura Vibra de Primavera começa com diversas propostas abrangentes com Diogo Piçarra, Miguel Gizzas, Branko, que virá acompanhado por Sara Tavares, Dino d’Santiago e Cachupa Psicadélica. Para além destes músicos de primeiro plano, teremos a oportunidade de receber a Orquestra Filarmónica Portuguesa, dirigida pelo antigo professor da Escola Superior de Artes Aplicadas, Osvaldo Ferreira e o grupo oriundo da Córsega, A Filetta, que nos trará um pouco da tradição dos Cantos Sagrados dessa região, num programa enquadrado na época Pascal.
Em destaque na programação deste trimestre, a execução da Paixão S. S. Mateus, de J. S. Bach, com solistas portugueses e internacionais, tendo a direcção de João Paulo Janeiro. Este concerto realiza-se na Sé Catedral de Castelo Branco, colocando o público em contacto com uma das obras cimeiras do repertório Barroco.
No início de Maio, mais uma obra importante do património da música Europeia do séc. XX, Carmina Burana, de Carl Orff, que será interpretada em cooperação com a Universidade Autónoma de Madrid, na mesma semana na qual os Mão Morta se cruzam com a coreografa Inês Jacques para No Fim Era o Frio.
Na proximidade do 25 de Abril, teremos a apresentação do livro Esquecidos de Abril, de Fábio Monteiro e o concerto por Jorge Palma, que volta a Castelo Branco, para partilhar o projecto Expresso do Outono.
Continuam os espectáculos nas Freguesias do concelho, através do programa Por Terras de Xisto e Granito, desta vez com o Castra Leuca Trio e o coro InMezzo e teremos a apresentação de Alento na aldeia do Pomar, na freguesia de Sarzedas.
Em Alcains, para além da exposição patente no Museu do Canteiro, dois espectáculos exclusivos no Centro Cultural de Alcains, com uma dedicatória a Zeca Afonso, em Maio e no final de Junho, a compositora e intérprete Márcia.
Para além destas propostas há muitas outras que fazem justiça à nova marca do nosso território, Bordar e Receber.
Luís Correia
SÁBADOS, 10:00 ÀS 12:00 OU 15:00 ÀS 17:00FÁBRICA DA CRIATIVIDADE
20 ABRIL ’ 04 MAIO ’ 22 JUNHO
EXPLORARTERCEIRA PESSOA
PLURIDISCIPLINARP
EXPLORAR é um programa de Oficinas de Expressão Artística que a Terceira Pessoa Associação propõe para este trimestre. Vamos espreguiçar da ponta do pé à ponta do cabelo? Vamos mexer o corpo todo? E se fosse possível traçar uma linha do nosso movimento, como seria? De que cor? Quando foi a última vez que colecionaste algo realmente importante para ti? Estas e outras perguntas serão o ponto de partida para estas sessões que se pretendem livres e estimulantes à nossa expressão e criatividade. Contamos contigo?
ESCOLAS, CASA DO ARCO DO BISPO E CENTRO DE CULTURA CONTEMPORÂNEA CB
01 ’ 05 ABRIL
FRONTEIRA - FELIJFESTA DA LITERATURA INFANTIL E JUVENIL DE CASTELO BRANCO
PLURIDISCIPLINARP
De 1 a 5 de abril de 2019, o Fronteira transforma-se em FELIJ, Festa da Literatura Infantil e Juvenil de Castelo Branco, e assume-se como o primeiro festival de literatura infantil e juvenil do país.Cobrindo os vários ciclos de ensino, passarão pelas escolas nomes como Inês Barata Raposo, Inês Fonseca Santos, Isabel
Alçada, João Valente, José Dias Pires, Maria Francisca Macedo ou Olinda Beja. As sessões serão dirigidas aos pequenos e jovens leitores, mas há também ações que chamam às escolas pais e encarregados de educação.E porque o Fronteira — FELIJ continua para lá do espaço escolar, encerraremos com a conversa «O que é uma fronteira?», no CCCCB, sexta-feira, 5 de abril, às 21.30. Sérgio Godinho, músico e autor, entre outros, de Estocolmo, romance recém-publicado, conversa com Maria João Costa, numa viagem pela carreira do criador.
05/04M/06
6ª FEIRA, 21:30 CINE-TEATRO AVENIDA / €15,00
Diogo Piçarra decidiu fazer uma pausa dos maiores palcos do País, os quais tem percorrido nos últimos 3 anos. Em 2019 vai apresentar-se ao vivo exclusivamente em auditórios, com a Tour Abrigo.
O mote para esta tour exclusiva foi dado com o lançamento de “Abrigo”, um EP com 3 músicas inéditas que Diogo Piçarra lançou de surpresa, digitalmente, no passado dia 25 de Maio, de onde foi extraído o single “Paraíso”, o qual, rapidamente, se tornou num dos seus maiores sucessos. Na Tour Abrigo, Diogo Piçarra vai apresentar-se de uma forma mais intimista, a solo, e em alguns momentos acompanhado por Francisco Aragão, que faz parte do seu habitual trio de músicos, onde é responsável pelas guitarras, teclados e programações.
ABRIGO
DIOGO PIÇARRA
MÚSICAM
O espetáculo, preparado cuidadosamente, terá, como é habitual nos concertos do artista, uma forte componente visual.
Diogo Piçarra é, atualmente, um dos nomes maiores da música portuguesa e esta será a primeira vez que se apresenta num formato intimista, o que permitirá uma maior proximidade com o público.
Os últimos 3 anos têm sido memoráveis para Diogo Piçarra, centenas de concertos de norte a sul do País e no estrangeiro, atuações nos principais festivais nacionais, vários singles de Platina e Ouro, Galardão de Platina para o álbum “Espelho” e de Ouro para “do=s”, diversas colaborações com artistas nacionais e internacionais, Prémio José da Ponte 2018, atribuído pela SPA aos jovens compositores, entre tantos outros sonhos e objetivos cumpridos.
Agora é tempo de recolher ao seu Abrigo e, para isso, imaginou um espetáculo diferente, deu novas roupagens às suas canções, pegou em canções de outros e convida todos os que quiserem a partilhar com ele estes momentos intimistas.
Sejam bem-vindos ao Abrigo de Diogo Piçarra.
SÁBADO, 21:30CINE-TEATRO AVENIDA / €5,00
06 ABRIL
CINE CONCERTO
MIGUEL GIZZAS
“Se o romance musical junta duas artes que desde sempre deviam estar juntas, também no concerto ao vivo se deve contar a história.” Miguel Gizzas
Um espetáculo único: em “O dia em que o mar voltou” a história do romance homónimo do cantor-escritor é contada - pela voz de atores como Ricardo Carriço, Sofia Nicholson, João Didelet, Luis Filipe Borges e tantos outros – em cinema de animação, intercalado pelos temas musicais do livro, cantados ao vivo.E assim se juntam três artes - literatura, cinema e música – numa experiência difícil de esquecer.
MÚSICAM M/06
JOÃO FORTUNAREFLEXOS DA ANOMALIA HUMANA
Como artista, foca o seu trabalho na colagem com uma técnica de sobreposição de imagens em profundidade. Os seus quadros maciços são construídos por camadas de madeira e em cada uma surgem colagens de uma imensidão de imagens que o artista procura na internet ou que o próprio encena e fotografa. Estas camadas representam-se plasticamente pela tridimensionalidade dos quadros, que se vão construindo através de narrativas do universo contemporâneo, repletas de contradições e extremismos. Através das suas assemblagens morosas, somos submersos num universo complexo onde não existe
10 ’ 28 ABRIL
EXPOSIÇÃOE
espaço para o vazio. As obras são povoadas por pequenas imagens que constroem cenários antagónicos e paradoxais. Vemos nelas a violência e a busca pela paz, a dor, o medo, o preconceito, o lixo e o lixo humano.João Fortuna, convida-nos para um estado de reflexão sobre o Mundo, forçando-nos a pensar em todos os males, todos e são muitos… Desafia o nosso olhar a percorrer cada pedaço, a parar, contemplar e reflectir. Estamos perante uma absurda exposição ao excesso de informação, estamos perante o excesso do mundo onde a fragilidade da condição humana é uma constante.
SALA DA NORA - CINE-TEATRO AVENIDAINAUGURAÇÃO: 10 ABRIL, 18:00 / ENTRADA GRATUITA
3ª FEIRA A DOMINGO, 14:00 ÀS 19:00
A VIDA NO CAMPO
Um casal vindo da cidade. Uma velha casa de família. Um recomeço – no campo.
5ª FEIRA, 21:30CINE-TEATRO AVENIDA / €5,00
11 ABRIL
A CIDADE E AS ILHAS
Podia começar assim o resumo de A Vida no Campo, adaptação livre do diário homónimo de Joel Neto, autor também (entre outros) dos romances Arquipélago e Meridiano 28. E, no entanto, não é apenas de idílio que fala a vida rural de hoje. Nem mesmo nesses milagrosos casos em que tudo nela é usufruto dos encantos da natureza e da vida simples. Há uma história que se muda com aqueles se mudam. E há sonhos por concretizar, frustrações acumuladas, mágoas escondidas com que um dia será preciso travar o combate que se adiou...
M/12TEATROT
6ª FEIRA, 21:30 CINE-TEATRO AVENIDA €8,00
MÚSICAM
12/04
Fundada em Maio de 2016 por Osvaldo Ferreira e Augusto Trindade, a orquestra integra um conjunto de músicos de elevado padrão técnico e artístico. Os nossos músicos são artistas premiados em concursos nacionais e internacionais, ex-integrantes da Orquestra de Jovens da União Europeia (EUYO) e de outras orquestras de jovens internacionais e ainda músicos estrangeiros residentes em Portugal que se juntaram neste projeto para criar uma orquestra que se estabeleça como uma
ORQUESTRA FILARMÓNICA PORTUGUESAMAESTRO OSVALDO FERREIRA E SOLISTA ELDBJØRG HEMSING
M/06
referência e símbolo de qualidade, atuando em todo o território nacional. A orquestra produz concertos sinfónicos, ópera e irá criar conexões com outros géneros artísticos numa procura constante de desenvolver eventos e espetáculos criativos. A Orquestra Filarmónica Portuguesa teve a sua estreia no dia 7 de Maio de 2016 no Europarque, tendo ainda atuado no Centro Cultural do Arade, no Algarve e no Festival Cistermúsica de Alcobaça (ainda com a
designação de Orquestra Euro-Atlântica). A reação do público, críticos especializados e músicos de todo o país, foi unânime e elegeu este projeto como um dos mais importantes dos últimos anos no nosso país, pela sua qualidade e originalidade.A Orquestra Filarmónica Portuguesa é um projeto de dimensão nacional sob a Direção Artística do Maestro Osvaldo Ferreira, atualmente um dos mais representativos maestros nacionais.
M/06MÚSICAM
COM SARA TAVARES, DINO D’SANTIAGO E CACHUPA PSICADÉLICA
BRANKO
SÁBADO, 21:30CINE-TEATRO AVENIDA€10,00 - PRIMEIROS 50 VENDIDOS: €8,00
13/04
Branko apresenta em 2019 um espectáculo ímpar preparado para apresentação do 2º álbum (intitulado “Nosso”) mas também um reflexo de uma viagem pela narrativa que vem impondo no mundo da música contemporânea. Produtor e dj, frequente colaborador de artistas como Carlão, Sara Tavares, Mayra Andrade, Dino D’Santiago, entre outros, João Barbosa (aka Branko) apresenta-se dentro de sala com um conceito visual com um cunho pessoal muito presente, bem como convida vozes presentes na matriz musical com que percorre todo o mundo. “Nosso” é o ponto de partida para uma noite única de dança dentro das portas do teatro.
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Rita
Criada em 2018 pelo seu Director Artístico em parceria com a Direcção Pedagógica do Conservatório Regional de Castelo Branco, a Orquestra de Jovens de Castelo Branco é uma orquestra constituída por alunos dos cursos secundários da escola, aos quais se juntam ex-alunos, actualmente estudantes do ensino superior ou jovens com carreiras profissionais. Este projecto surge da necessidade de proporcionar a transmissão de conhecimentos e experiências artísticas entre diferentes gerações, integrando alguns dos actuais alunos mais avançados da escola, e ex-alunos que tenham realizado a sua formação. Trata-se de uma afirmação
SÁBADO, 18:00CENTRO DE CULTURA CONTEMPORÂNEA CB / €3,50
13 ABRIL
ORQUESTRA DE JOVENS CRCBMAESTRO BRUNO CÂNDIDO
do espírito de tolerância e alegria na vivência musical, da colaboração entre profissionais e jovens artistas, e do impacto que o conservatório vai provocando nas vidas de diversas gerações. Desta forma, para além de permitir uma troca de experiências artísticas, o resultado final em concerto apresenta um nível artístico superior e uma prestação plena de energia. A Orquestra de Jovens de Castelo Branco tem como Director Artístico e Maestro Titular, o Maestro Bruno Cândido, e o seu primeiro concerto decorreu no Cine-Teatro Avenida em Castelo Branco, com o solista convidado, ex-aluno do CRCB e músico com carreira internacional, Saul Picado.
M/06MÚSICAM
DOMINGO, 17:00 / CINE-TEATRO AVENIDA ENTRADA GRATUITA ATÉ À LOTAÇÃO
14 ABRIL
A FILETTAA Filetta vai interpretar canções sacras em torno da Paixão de Cristo e à Liturgia dos Mortos. Na Córsega, como em outras ilhas do Mediterrâneo, a relação com a morte um elemento central da cultura das populações.Este é um dos grupos mais destacados na perpetuação de uma tradição da Córsega, cujos primórdios se perdem no tempo.
M/06MÚSICAM
3ª FEIRA, 20:30 / SÉ CATEDRAL DE CASTELO BRANCOENTRADA GRATUITA ATÉ LOTAÇÃO
16 ABRIL
Esta apresentação constitui-se como o projecto mais ambicioso concretizado pelo Concerto Ibérico, sob a direcção de João Paulo Janeiro. Terá como concertino um dos melhores violinistas do mundo da Música Antiga, Florian Deuter, além dos mais conceituados solistas internacionais especialistas neste repertório: Carlos Mena, Magna Ferreira, Benjamin Glaubitz, Daniel Issa, Manuel Torrado e Tiago Mota. A orquestra dá assim sequência ao trabalho realizado de dinamização cultural do interior do País, proporcionando o acesso a obras musicais que só têm espaço para apresentação nas grandes capitais Europeias, sendo um exemplo de fixação de uma estrutura cultural naquela região desenvolvendo uma intensa actividade artística em interacção directa com as populações.Florian Deuter (Concertino), Magna Ferreira (Soprano), Carlos Mena (Alto), Daniel Issa (Tenor), Tiago Mota (Baixo), Manuel Torrado (Baixo - Jesus), Benjamin Glaubitz (Tenor - Evangelista), João Janeiro (Direcção)
PAIXÃO SEGUNDO SÃO MATEUS
M/06MÚSICAM
CONCERTO IBÉRICO - ORQUESTRA BARROCA E CORO
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SÁBADO, 17:00 / FOYER DO CINE-TEATRO AVENIDAENTRADA GRATUITA
20 ABRIL
“Seis nomes sem biografia, encontrados no virar de uma página, são como seis cadáveres desconhecidos. Objetos de curiosidade mórbida e de indignação momentânea, que depressa acabam esquecidos.A 25 de Abril de 1974, cinco portugueses, quatro civis e um funcionário da PIDE, morreram na rua António Maria Cardoso; no dia seguinte, um agente da PSP foi assassinado no Largo de Camões. Falamos de João Guilherme de Rego Arruda, José James Harteley Barneto, Fernando Luís Barreiros dos Reis, Fernando Carvalho Giesteira, António Lage e Manuel Cândido Martins Costa.Esquecidos em Abril é uma investigação jornalística que dá corpo à memória dos mortos do golpe de Estado, pela primeira vez em 45 anos, expondo o mito da Revolução sem Sangue, que habita grande parte da consciência coletiva nacional.Nem todo o encarnado do “dia inicial inteiro e limpo” pertenceu aos cravos nos canos das espingardas.”
ESQUECIDOS EM ABRIL
M/06PLURIDISCIPLINARP
FÁBIO MONTEIRO - APRESENTAÇÃO DE LIVRO
M/06MÚSICAM
26/04SÁBADO, 21:30CINE-TEATRO AVENIDA / €15,00
No final do ano passado, após cinco concertos em Lisboa, Porto e Coimbra, Jorge Palma escreveu, em jeito de balanço: “Enquanto houver lugares e pessoas, paixão e criatividade, energia e determinação, a gente não consegue parar.”O sucesso da digressão do “Expresso do Outono” - amplamente aplaudida pelo público e pela crítica - que passou pelo Teatro Tivoli BBVA, em Lisboa, a Casa da Música, no Porto, e o Teatro Académico Gil Vicente, em Coimbra, levou a que surgissem novas paragens nesta viagem pelo vasto repertório do músico e compositor. Acompanhado pelos seus parceiros da estrada - Pedro Vidal (guitarras e direcção musical), Gabriel Gomes (acordeão), Vicente Palma (guitarra e teclados), Tomás Pimentel (sopros), Nuno Lucas (baixo) e João Correia (bateria) - Jorge Palma recupera músicas que fazem parte da História da música portuguesa como “Estrela do Mar”, “Canção de Lisboa”, “Dá-me Lume”, “Frágil”, “Dormia Tão Sossegada”, “Jeremias”, “Portugal, Portugal” e “A Gente Vai Continuar”, entre outras.
JORGE PALMAEXPRESSO DO OUTONO
RAUL CUNCAO DESIGN PARA A VIDA
A exposição: Raul Cunca. O Design para a Vida apresenta uma visão retrospetiva da obra do designer português entre 1986 e 2018, focando-se, particularmente, na apresentação dos seus últimos projetos.
Raul Cunca considera a atividade de projetar uma consequência inerente à vida e ser designer é olhar à nossa volta, refletindo as atividades de pensar, de descodificar e do uso da memória, caracterizadas por uma particular ação e descoberta do mundo.
27 ABRIL ’ 28 JULHO
EXPOSIÇÃOE
A mostra apresenta desenhos técnicos, desenhos de perspetiva e esquissos, maquetas a diferentes escalas e modelos, periódicos e livros, nos quais figuram os projetos do autor, permitindo ao visitante reconstruir o processo de conceção do designer nos trinta objetos e sistemas de objetos expostos, compreendendo um período temporal de mais de trinta anos de atividade na área do design.
SALA AMARELA - GALERIA MUNICIPALINAUGURAÇÃO: 27 ABRIL, 17:00 / ENTRADA GRATUITA
3ª FEIRA A DOMINGO, 14:00 ÀS 19:00
SÁBADO, 21:30CENTRO DE CULTURA CONTEMPORÂNEA CB / €5,00
27 ABRIL
JOLY BRAGA SANTOS
M/06MÚSICAM
INTEGRAL DE MÚSICA DE CÂMARA
Mais um concerto da integral de Música de Câmara de Joly Braga Santos. Joly Braga Santos permanece na história como um dos grandes nomes da cultura portuguesa do século XX e como
o maior sinfonista português de sempre, com um total de seis sinfonias para orquestra no seu catálogo. Criado no seio de uma família que fomentava o gosto pela música e a ida regular a concertos e à ópera, estudou violino desde muito jovem. Frequentou as aulas desse instrumento no Conservatório Nacional a par da disciplina de Composição, onde se tornou no aluno predilecto de Luís de Freitas Branco (1890-1955), considerado o introdutor do Modernismo em Portugal, com quem estudou particularmente até 1955.
Este espectáculo integra um dos projectos do Beira Baixa Cultural, uma iniciativa intermunicipal que visa a circulação dos grupos de concelhos que o integram.
Neste espectáculo teremos a visita de dois grupos oriundos de concelhos, permitindo que o público os conheça um pouco melhor e estimulando o diálogo regional, ao nível das expressões artísticas.
MÚSICAM M/06
UM MOSAICO DA BEIRA BAIXA
DOMINGO, 17:00 / CINE-TEATRO AVENIDAENTRADA GRATUITA ATÉ À LOTAÇÃO
28 ABRIL
FESTIVAL DAS ARTES
A Orquestra e Coro da Universidad Autónoma de Madrid realiza, desde 1995, um intenso trabalho em Espanha e otros países, para a promoção e difusão cultural e musical. Neste concerto juntam-se à OCUAM para interpretar uma das obras mais populares do século XX, Carmina Burana, de Carl Orff. Esta espectacular obra tem as suas bases num manuscrito original da primeira metade do século XIII. O compositor consegue construir uma obra de grande força, com a sua brilhante parte vocal, tanto pelos solistas como pela presença coral e com a sua ampla e colorida paleta orquestral, que inclui dois pianos e um grande dispositivo de percussão.
4ª FEIRA, 21:30 / CINE-TEATRO AVENIDAENTRADA GRATUITA ATÉ À LOTAÇÃO
01 MAIO
ORQUESTRA E CORO DA UNIVERSIDADE AUTÓNOMA DE MADRID
M/06MÚSICAM
CARMINA BURANA DE CARL ORFF
6ª FEIRA, 21:30 CINE-TEATRO AVENIDA €12,00
MÚSICAM
03/05
“No Fim Era o Frio” é um projecto que junta um grupo de música a um grupo de bailarinos para apresentar uma desconstrução de espetáculo de dança e de música. Contrariamente ao habitual concerto rock, onde uma banda se apresenta a tocar a sua música, trata-se aqui de um espectáculo onde um grupo de bailarinos apresenta a música da banda, dando corpo e movimento ao que esta toca. O palco funciona assim como um terreiro onde os bailarinos deambulam e a banda cria o cenário que dá sentido a essa deambulação.
MÃO MORTA E INÊS JACQUESNO FIM ERA O FRIO
M/06
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Uma deambulação que parte de uma narrativa distópica onde conceitos como aquecimento global ou subida das águas do mar servem para um questionar e decompor de diferentes paradigmas do quotidiano. Trata-se de paradigmas que nos rodeiam e com os quais nos relacionamos e que todos os dias replicamos, criando com eles uma familiaridade tal que nos impede, muitas vezes, de deles tomar verdadeira consciência. Por isso queremos dar-lhes visibilidade, desviando-os para um outro
enquadramento onde a familiaridade ganha a estranheza que permite a sua percepção.Mas esta é uma percepção demencial, num horizonte ficcional que nunca sabemos se é real ou delirante e onde as composições criadas com os padrões deslocalizados da sua primitiva função dão novas vidas e leituras ao frio cosmológico e à solidão humana, aqui ecos de uma mesma inadaptação existencial e vazio afectivo.
ANTÓNIO SUPICOGENTES DA BEIRA
Desde criança, sempre me fascinou a observação das pequenas coisas e o enfoque crítico no mundo que me rodeava. Lembro ainda, o prazer que sentia em olhar o que estava à minha volta.
Aos 12/13 anos transformei o quintal dos meus pais numa oficina improvisada para construir um avião “quase em tamanho real”. A ideia surgiu-me quando um vizinho me deu um motor de uma motorizada e tendo eu o gosto pela aviação, decidi dar asas a um dos meus sonhos, “construir”
04 ’ 31 MAIO
EXPOSIÇÃOE
SALA DA NORA - CINE-TEATRO AVENIDAINAUGURAÇÃO: 04 MAIO, 18:00 / ENTRADA GRATUITA
3ª FEIRA A DOMINGO, 14:00 ÀS 19:00
um avião. Com o passar do tempo, os meus interesses foram mudando e o “avião” lá ficou esquecido até desaparecer definitivamente, mas sem nunca sair da terra.
POR TERRAS DE XISTO E GRANITO
SÁBADO E DOMINGO
04 ‘ 05 MAIO
CORO INMEZZO E CASTRA LEUCA TRIO
Continua o programa de difusão das Artes, Por Terras de Xisto e Granito, com dois espectáculos pelo Coro InMezzo e outros dois pelo Castra Leuca Trio, em quatro freguesias do Concelho de Castelo Branco.Este programa, com 5 anos de existência, promove a itinerância de projectos artísticos pelo Concelho, incrementando a coesão territorial ao nível da fruição cultural.
M/06MÚSICAM
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NUNO LEÃO | TERCEIRA PESSOA
DIZER ADEUS ÀS COISAS
O projeto iniciou-se em 2015 e tem sido desenvolvido até ao presente, principalmente em zonas rurais de Portugal Continental. As fotografias foram realizadas, na sua maior parte, em lugares que estão a ficar despovoados. O que vemos em muitas fotografias é aquilo que, depois das pessoas saírem, fica nesses lugares (objetos, casas, campos, restos, a vegetação a apoderar-se das construções...). Esta ideia “do que fica” é ensaiada depois com outras variações: uma casa desabitada, pequenas ‘instalações acidentais’ que resultam de tarefas quotidianas, um corpo fantasma
25 MAIO ’ 22 JUNHO
EXPOSIÇÃOE
FÁBRICA DA CRIATIVIDADE
no limiar do (des)aparecimento que se vai afastando num ambiente hipersaturado de luz. O trabalho move-se assim entre ausências e presenças, propondo aos espectadores uma habitação da memória como lugar profundamente pessoal, Íntimo e subjetivo.
3ª FEIRA, FÁBRICA DA CRIATIVIDADE ENTRADA GRATUITA
09 ABRIL ’ 18 JUNHO
DEBATES, CONVERSAS E REFLEXÕESTERCEIRA PESSOA
PLURIDISCIPLINARP
Neste ano de 2019, a Acesso Cultura e a Terceira Pessoa Associação convidam todos os interessados a participar numa série de conversas e reflexões em torno da arte, da inclusão e do acesso à participação cultural. Os temas e os convidados serão sempre diferentes e das mais variadas áreas. A entrada é livre e todos são bem-vindos. Vamos conversar?
05 MAIOO Síntese - GMC é um grupo de música de câmara modular e aberto, vocacionado para a criação de nova música. Já encomendou e estreou mais de trinta obras de compositores portugueses de diferentes gerações e visões estéticas. Desde
SÍNTESE - GRUPO DE MÚSICA CONTENPORÂNEA
DOMINGO, 17:00CINE-TEATRO AVENIDA / ENTRADA GRATUITA
M/06MÚSICAM
2006 tem vindo a organizar o ciclo homónimo “Síntese – Ciclo de Música Contemporânea da Guarda”.Neste concerto, o Síntese – GMC apresenta em Castelo Branco nova música especialmente escrita para este décimo terceiro festival. Depois da estreia na Guarda, o público albicastrense terá a oportunidade de ver e ouvir as seguintes novas obras: DARGUA - de poemas helénicos, de Ângela Lopes, Duas mulheres, de Edward Ayres d’Abreu, Some lines mixing a color, de Hugo Vasco Reis e Ambos, de Pedro Rebelo.FESTIVAL SÍNTESE
06 MAIO“É por entre montes e vales, na deambulação e observação das raízes do nosso país, Portugal, que a tradição e os cantares populares residentes no Cancioneiro, majestosamente, se cruzam no âmago da música clássica ao jazz, erguendo o
CASTRA LEUCA TRIO
2ª FEIRA, 21:30CINE-TEATRO AVENIDA / €5,00
M/06MÚSICAM
conceito de world music. Deste modo, faz-se germinar uma homenagem aos sons que nos acompanham no processo de preservação e respeito da cultura de antanho. A sonância paisagística ganha formas quando as árvores balanceiam ao som do angelical e vivo violino, as rústicas precursões com os bombos e caixas tradicionais ou mesmo o tradicional adufe, assim como os pássaros surgem com a pertinente e harmónica guitarra clássica. Ancorados no passado, Castra Leuca Trio, plantam uma vanguarda interiorizando a cultura da música tradicional”. Rita Dias
M/06
10 MAIO6ª FEIRA, 21:30 / MUSEU FRANCISCO TAVARES PROENÇA JÚNIOR / ENTRADA GRATUITA
MÚSICAM
DIMITRI BOKOLISHVILI
27 ’ 28 MAIO
Primeiro clarinete na Mannheimer Philarmoniker, na Alemanha, antigo primeiro clarinete do ensemble italiano de música contemporânea “Ensemble Novecento” e professor no Conservatório Estatal de Tiblisi, na Geórgia, Dimitri Bokolishvili traz-nos um programa exclusivamente constituído por música para clarinete solo de compositores como Jörg Widmann, Ovanes Ambartsumian, Antonio Fraioli, Igor Stravinsky, Linia Tonia, Olivier Messiaen e Eduardo Luís Patriarca. Este concerto é integrado no Síntese – XIII Ciclo de Música Contemporânea da Guarda.
M/06MÚSICAM
11 MAIO As Noites do Clube regressam mostrando um pouco do trabalho que Bandas que trabalham em áreas próximas da música Rock, evocando o papel que o Clube de Castelo Branco teve, no passado, enquanto espaço criativo. Era
WAKADELICS E LVI
SÁBADO, 21:30 / CINE-TEATRO AVENIDA / €5,00
lá que muitas das bandas da cidade ensaiavam e esta enfase simbólica é um tributo que pretendemos tenha continuidade. Nesta noite, teremos dois projectos que, curiosamente, trabalham nesse mesmo espaço para criar as suas sonoridades.Os Wakadeliscs são Alexandre Aparício, Guilherme Lopes, Ricardo Brito e João Bargão.Os LVI são Luís Nunes, Vasco Faim, Alexandre Mendes, João Toscano e João Leite.
NOITES DO CLUBE
M/06
15 MAIO
MDI EMSEMBLE
4ª FEIRA, 21:30CENTRO DE CULTURA CONTEMPORÂNEA CB / €5,00
MÚSICAM
Aclamado internacionalmente, o ensemble italiano mdi apresenta em Castelo Branco um programa único no contexto do XIII Síntese – Ciclo de Música Contemporânea da Guarda. Neste programa apresentado exclusivamente em Castelo Branco, mdi guia-nos numa viagem que começa e acaba com duas peças que tentam, de formas totalmente diferentes, explorar o espaço entre o som e o silêncio. O programa inclui obras de Francesco Filidei, Marco Stroppa, Mikel Urquiza e Gérard Pesson.
FESTIVAL SÍNTESE
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M/06MÚSICAM
CASCA DE NOZ
MIGUEL ARAÚJO
SÁBADO, 21:30CINE-TEATRO AVENIDA / €15,00
18/05
“Casca de Noz” serei eu sozinho no palco, à deriva, por entre guitarras, ukeleles, um piano e as minhas canções. As que sou eu que canto e as que fiz para serem cantadas por outros. E as que vierem a propósito na altura, dos autores que são a raíz de tudo aquilo que eu faço. “Casca de Noz” é a imagem dessa embarcação frágil, que pode colapsar e afundar a qualquer momento. Mas também é a expressão que os anglófonos usam quando querem recorrer ao poder da síntese. “Casca de Noz” é também imagem de coisa robusta. Podem ser as músicas e essa força de poderem existir como quando nasceram, tocadas só ao piano ou à guitarra. Ando sempre à procura dessas canções. Aquelas que caem na rede de caçar borboletas que um compositor nunca recolhe. Sonho com aquelas que, de tão imensas, cabem dentro duma casca de noz.
SÁBADO, 18:00 / MUSEU FRANCISCO TAVARES PROENÇA JÚNIOR / ENTRADA GRATUITA
18 MAIO
JOÃO ROIZ ENSEMBLE E NATALIA RYABOVA
M/06
Neste concerto, o João Roiz Ensemble interrompe brevemente a série da integral dos quartetos de Beethoven, para apresentar um programa em trio com piano, cuja obra central será o monumental Trio op. 100 de Franz Schubert. Para além desta marcante obra, será interpretado outro pilar da literatura para a formação: o Trio K. 502 de W. A. Mozart.
Vasken Fermanian (violino), Ricardo Mota (violoncelo), Natália Riabova (piano)
MÚSICAM
25/05
M/12
SÁBADO, 20H30POMAR / ENTRADA GRATUITA
PEDRO RAMOS
ALENTO
DANÇAD
O sopro que expande e aprofunda, excita e fecunda a consciência no seu suporte - o corpo.
Esta Consciência impele-o a experimentar-se, a recriar-se e a redefinir-se sobre o que é. Molda a substância do entendimento, do sentir e intuir.
Vai, tal como as gotas de água escavam caminhos na rocha, abrindo brechas de percepção no tecido do real, criando e talhando constantemente formas renovadas de redefinir o apreender do si mesmo.
O trabalho explora e investiga o segredo latente na substância da qual somos feitos. Que caminhos se abrem quando escutamos o percurso da vida?
Quando navegamos no corpo (e pelo corpo), nos vincos, correntes, ondas e marés da sua substância, que padrões, texturas, formas e movimentos são revelados?
O corpo é o cruzamento de linhas de força, de significado e sentido. Alento é uma dança que se adivinha num itinerário possível por esses percursos, no sentido de uma auscultação sobre a verdade e significado da nossa condição, sobre a história da evolução da substância que nos constitui, que deu origem à vida e à consciência.
COEXISTIMOS
5ª FEIRA, 21:30 / CINE-TEATRO AVENIDA
30 MAIO
INÊS CAMPOS
Coexistimos é uma colagem de metáforas sobre o desafio de se ser tantos. Ser o tigre, o domador, o palhaço triste e o ataque de riso, viver vários corpos e ser a realidade dos seus sonhos. Como uma onda no mar, passar por estados temporários e estar inteiramente presente em cada um. O vaguear é um fim em si mesmo, um frenesim que parece magia.Exprime a crença firme de que as artes são promíscuas entre si. Tem dança, teatro, cinema, manipulação de objectos e artifícios variados que tentam criar uma sucessão de ilusões.
Concepção e Interpretação: Inês Campos, Sonoplastia: Filipe Fernandes e João Grilo, Desenho de Luz e Operação: Mariana Figueroa, Adereços e Cenografia: Inês Campos, Mariana Figueroa e Marta Figueroa, Aconselhamento Artístico: Pietro Romani, Apoio Financeiro: Teatro Municipal do Porto, Residências: Teatro do Campo Alegre, Companhia Instável, Högskolan för scen och musik Gothenburg, Teatro De Ferro, deVIR CAPa, Free Flow, Bando dos Gambozinos, Agradecimentos: António Campos, Miguel Carneiro, Jorge Soares, JAS, Johannes Hallikas, Maria Lis, Feio, Ni Araújo, Tiago Candal, Teia Campos, Tânia Carvalho, Registo Audiovisual: Marta Figueroa
TEATROT
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UM MOSAICO DA BEIRA BAIXA
DOMINGO, 17:00 / CINE-TEATRO AVENIDAENTRADA GRATUITA
02 JUNHO
Este espectáculo integra um dos projectos do Beira Baixa Cultural, uma iniciativa intermunicipal que visa a circulação dos grupos de concelhos que o integram.Neste espectáculo teremos a visita de dois grupos oriundos de concelhos, permitindo que o público os conheça um pouco melhor e estimulando o diálogo regional, ao nível das expressões artísticas.
FESTIVAL DAS ARTES
MÚSICAM M/06
02 JUNHO
JOÃO ROIZ ENSEMBLE
DOMINGO, 18:30 / FOYER DO CINE-TEATRO AVENIDAENTRADA GRATUITA
O João Roiz Ensemble regressa à integral de quartetos de cordas de Beethoven, que culminará nas comemorações dos 250 anos do nascimento do compositor, a 17 de Dezembro de 2020. O foco central deste programa, todavia, será o território onde vivemos, e a forma como ele é lido por um dos mais reconhecidos compositores actuais. Com efeito, será possível assistir à estreia de uma nova obra para quinteto com clarinete, encomendada pelo Município de Castelo Branco ao compositor Fernando Lapa, e que está a ser composta com base no riquíssimo património de melodias tradicionais recolhidas na nossa região.
Pedro Ladeira (clarinete)João Mendes (violino)Vasken Fermanian (violino)João Pedro Delgado (viola de arco)Ricardo Mota (violoncelo)
M/06MÚSICAM
EXPOSIÇÃO DE PINTURA
ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE PROFESSORES
Sob a orientação de António Barata e Joaquim Matos, as professoras reúnem-se semanalmente na Associação Nacional de Professores para conviver e experienciar a arte através da pintura.
Além de ser uma atividade prestigiante é também gratificante pelos resultados conseguidos onde a observação, a aplicação das cores e a recriação equilibram as emoções socioafetivas.
03 ’ 14 JUNHO
EXPOSIÇÃOE
SALA DA NORA - CINE-TEATRO AVENIDAENTRADA GRATUITA
3ª FEIRA A DOMINGO, 14:00 ÀS 19:00
Não há lugar ao desânimo e a exposição revelará a existência de valores latentes.
“Pelas imagens entramos em diálogo com o indizível”Ana Hatherly“Os poetas vêem, e anunciam, a geografia imaterial por vir”Maria Gabriela Llansol
Senso Comum - uma vaga lembrança de um espetáculo é um acontecimento performativo que resulta da relação entre a leitura e a escrita do próprio espetáculo.
SÁBADO, 21:30 CINE-TEATRO AVENIDA €5,00
TEATROT
08/06
SENSO COMUMUMA VAGA LEMBRANÇA DE UM ESPETÁCULOTERCEIRA PESSOA
M/06
Este trabalho move-se numa zona de radicalização do textocentrismo, levando o espectador a não ter mais nada senão as palavras que se apresentam à sua frente.
É desta crueza que se abrem portas e janelas para poéticas que se constroem ao vivo e se moldam ao espetador, imergindo-o numa ficção que, vista de longe, é comum a todo o público. Ao contrário do carácter fixo do poema, este
texto vai-se evaporando ao longo do tempo transformando-se em fenómeno. O que sobra é a memória que o texto nos deixa… a memória do espetáculo.
NEBUCHADNEZZAR GROUP
4ª FEIRA, 21:30CINE-TEATRO AVENIDA / €5,00
12 JUNHO
Nebuchadnezzar Group, um projeto de jazz contemporâneo de quatro músicos portugueses: João Ferreira (piano e teclados), Hugo Santos (Contrabaixo), Cláudio Alves (guitarra) e Maximiliano Llanos (bateria), que existe desde 2014, todos com percursos diferentes em diversas áreas damúsica.Neste projeto o grupo encontra um dos caminhos mais relevantes para a expressão musical de cada um dos membros. “O que nos motiva é querer chegar às pessoas com a nossa arte e participar no desenvolvimento da cultura.”
MÚSICAM M/06
15/06
M/06
SÁBADO, 21:30CINE-TEATRO AVENIDA / €8,00
JÚLIO RESENDE
CINDERELLA CYBORG
MÚSICAM
Cinderella Cyborg, assim se chama o mais recente projecto de Júlio Resende.
É uma dança. E é também uma aventura pelo lado cyborguiano da Música. Tenta estabelecer um diálogo possível entre o humano e o inumano, entre a carne e os chips, entre o acústico do piano e do contrabaixo e o electrónico do computador e dos Pads. Entre a sua liberdade enquanto pianista e a rigidez da linguagem dos computadores. Entre a extrema imperfeição do humano e a perfeição impossível da máquina. Também na música é difícil a reunião com a máquina: a máquina nunca vacila, a máquina não gosta de esperar, mas o humano é sempre flexível. Júlio Resende gosta dessa dificuldade. De superar as dificuldades e fazer disso música. “Se não superarmos as dificuldades não encontramos paz. A paz está sempre na superação e não no conflito”, afirma o pianista. CINDERELLA CYBORG é uma fantasia de união que demonstra que mesmo quando a vida nos parece madrasta, há uma história de amor que pode surgir em qualquer lugar.
GRUPO DE MÚSICA CONTEMPORÂNEA DE LISBOA
4ª FEIRA, 17:00 CINE-TEATRO AVENIDA / ENTRADA GRATUITA
19 JUNHOFundado em 1970 por Jorge Peixinho, com a colaboração de Clotilde Rosa, António Oliveira e Silva, Carlos Franco e António Reis Gomes - aos quais se juntaram José Lopes e Silva e outros instrumentistas e cantores - o Grupo de
MÚSICAM M/06
Música Contemporânea de Lisboa (GMCL) é o primeiro grupo português de música contemporânea, desempenhando um papel histórico de vanguarda na abertura da sociedade portuguesa à estética musical do seu tempo. A sua primeira apresentação pública aconteceu no Festival de Sintra de 1970, mantendo, desde então, uma constante regularidade nas suas apresentações no país, incluindo gravações para a rádio e televisão. Logo em 1972, teve a sua primeira deslocação ao estrangeiro, participando no Festival de Arte Contemporânea de Royan.
26 JUNHO
TOMÁS LONGO E FILIPE RAPOSO
4ª FEIRA, 21:30CENTRO DE CULTURA CONTEMPORÂNEA CB / €5,00
O Homem experimentou chamar o mundo, mas os ecos eram lhe devolvidos de forma hostil. Apercebeu-se então que a desfragmentação do mundo era tal que já se tinha tornado espectador do seu próprio espectáculo. Revoltou-se contra o quadro que pintara e, em pleno acto, roubou-o.
M/06
PERCUSSÃO E PIANO
MÚSICAM
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V ENCONTRO DE PERCUSSÃO TRADICIONAL
SÁBADO, 21:30 PRAÇA MANUEL CARGALEIRO / ENTRADA GRATUITA
29 JUNHOOs Chibatas - Grupo de Percussão Tradicional de Castelo Branco, promovem a cultura musical na vertente da percussão tocando e entoando cantigas da Beira Baixa. A V edição do encontro de percussão tradicional vai ter lugar no dia 29 junho 2019. Este evento pretende não só dar vida às ruas mais típicas da cidade, como também dar a conhecer aos visitantes a cidade e mostrar a todos os albicastrenses
OS CHIBATAS
MÚSICAM M/06
as várias vertentes da percussão a nível nacional. Um evento que ano após ano se tem desenvolvido e fortificado pela mostra desta vertente musical.O espetáculo terá início pelas 21h30 na Praça Manuel Cargaleiro, onde abertura está a cargo do grupo anfitreão “Os Chibatas” e o término pelo grupo “Os Curinga”, grupo de referência nacional e internacional, que traz por meio de abordagem atrevida e sagaz o elo entre o passado e o futuro com a interpretação de variadas expressões musicais Partuguesas e do Mundo.
AGENDA CULTURALDE CASTELO BRANCO
ALCAINS2019 #39
WWW.CULTURAVIBRA.ORG
ABRILMAIOJUNHO
A TUA ESPÉCIE NÃO ME É ESTRANHA
A tua espécie não me é estranha é uma exposição que agrupa, em quatro ambientes distintos, 42 personagens de animação, classificando-as, rigorosamente, no Reino Animal. São animais terrestres, aquáticos, aéreos e outros já extintos que chegam ao visitante sob a forma de conhecidas animações da sétima arte, desde o século passado até aos dias de hoje. Para cada personagem é apresentada uma contextualização cinematográfica – filme, ano e descrição – e a respetiva transposição para a vida real, com a taxonomia, as principais
23 MARÇO ’ 20 ABRIL
EXPOSIÇÃOE
CENTRO CULTURAL DE ALCAINS - MUSEU DO CANTEIROENTRADA GRATUITA
curiosidades e, sempre que possível, o estatuto de conservação da espécie. Esta exposição foi cedida pelo Centro de Ciência Viva do Lousal.Como habitualmente o Museu do Canteiro desenvolve um serviço educativo para grupos escolares, mediante marcação prévia.
M/06
04 MAIO
POR TERRAS DE ZECA AFONSO
MÚSICAM
Enquanto concerto centralizado na figura de Zeca Afonso, este trabalho é um tributo à sua obra, quer como compositor, quer como poeta. Assim, apresentamos um espetáculo rico, desde as suas composições mais conhecidas como “verdes são os campos”, “que amor não me engana”, “índios da meia-praia”, “venham mais cinco”, que fazem parte integrante do CD “Por Terras do Zeca”, que surgem aqui revestidas de novos arranjos, a temas originais baseados na sua figura, bem como outras composições menos conhecidas do público, como são por exemplo “papuça”, “lá no Xepangara” e “ali está o rio”
SÁBADO, 21:30 / CENTRO CULTURAL DE ALCAINS / €8,00
O espetáculo contará com interpretações em variados formatos, nomeadamente em dueto, quarteto e a solo e terá uma duração aproximada de uma hora e vinte minutos.Esta digressão de 2019 conta com os arranjos e direção musical de Davide Zaccaria e com as vozes dos cantores Filipa Pais, João Afonso, Maria Anadon e Zeca Medeiros. Os cantores serão acompanhados por músicos conceituados: Armindo Neves (guitarra elétrica), Paolo Massamatici (oboé), Luís Pinto (baixo), IvoMartins (bateria), além do mentor e diretor musical Davide Zaccaria (guitarra acústica e violoncelo).
29 JUNHO
MÁRCIA
SÁBADO, 21:30CENTRO CULTURAL DE ALCAINS / €8,00
Márcia é seguramente um dos talentos maiores da composição em língua portuguesa. Os seus discos atestam isso mesmo. Início com o EP “A Pele que Há em Mim”, seguiu-se “Dá”, “Casulo”, “Quarto Crescente” e “Vai e Vem”, editado em 2018. Este último registo é precisamente o mais recente trabalho da viagem da compositora de excelência, que inclusive já escreveu para outros artistas comoAna Moura, António Zambujo e Sérgio Godinho, entre outros. Autora de temas intemporais como “A Insatisfação”, “Cabra Cega” e “Tempestade” apresenta em 2019 um espectáculo impactante em que as suas canções são pautadas por uma narrativa de vídeo e luz muito personalizada.
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Dia de espectáculos: bilheteira (também) aberta uma hora antes dos mesmos.
Os espectáculos começam à hora marcada.
Tel. 272 349 560 – [email protected]
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Bilhete Família Na compra de bilhete para 4 elementos do agregado familiar directo (pai, mãe e dois filhos) um bilhete é oferta.
Promoções
Na compra de bilhete para 3 filmes, nós oferecemos um bilhete para uma outra sessão do mês.
Os membros das companhias de teatro do concelho de Castelo Branco têm condições especiais nos espectáculos que vamos referir em seguida: na compra de um bilhete, recebem um segundo gratuito. Esta promoção é válida para os espectáculos A Vida no Campo, Acolá e Coexistimos.
Os alunos do Conservatório Regional de Castelo Branco e da Escola Superior de Artes Aplicadas, na compra de um bilhete, recebem um segundo gratuito, para o mesmo concerto. Esta promoção é válida nestes concertos: Orquestra Filarmónica Portuguesa, Festival Síntese, Noites do Clube, Nebuchadnezzar e Tomás Longo/Filipe Raposo.