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FICHA PARA IDENTIFICAÇÃO DA PRODUÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA Título: Avaliação da Aprendizagem e a Prática Pedagógica para alunos com Deficiência Intelectual inseridos no ensino regular. Autor: Rosely Silva da Luz Disciplina/Área: Pedagogia Escola de Implementação do Projeto e sua localização: Colégio Estadual Nereu Ramos - Ensino Fundamental e Médio Município da escola: Manoel Ribas Núcleo Regional de Educação: Ivaiporã Professor Orientador: Renata de Souza França Bastos de Almeida Instituição de Ensino Superior: Universidade Estadual de Londrina - UEL Relação Interdisciplinar: Todas as disciplinas do Ensino Fundamental Resumo: Este projeto tem como princípio fundamental o exercício constante da reflexão e o compartilhamento de ideias, de experiências para minimizar as dificuldades do contexto dos alunos com Deficiência Intelectual e favorecer mudanças necessárias na avaliação da aprendizagem e na prática pedagógica em sala de aula no ensino regular. A partir desta reflexão busca-se estimular a aplicabilidade do currículo adaptado e das flexibilizações curriculares para os alunos com Deficiência Intelectual, bem como contribuir para melhorar a qualidade da aprendizagem, destacando a importância do professor enquanto mediador da aprendizagem no contexto escolar, assim como discutir conceitos a serem utilizados pelo docente a fim de fundamentar sua prática pedagógica. Palavras-chave: Avaliação da Aprendizagem. Prática Pedagógica. Deficiência Intelectual. Formato do Material Didático: Unidade Didática Público: Professores do Ensino Fundamental Anos Finais

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FICHA PARA IDENTIFICAÇÃO DA PRODUÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA

Título: Avaliação da Aprendizagem e a Prática Pedagógica para alunos com Deficiência Intelectual inseridos no ensino regular.

Autor: Rosely Silva da Luz

Disciplina/Área: Pedagogia

Escola de Implementação do Projeto e sua localização:

Colégio Estadual Nereu Ramos - Ensino Fundamental e Médio

Município da escola: Manoel Ribas

Núcleo Regional de Educação: Ivaiporã

Professor Orientador: Renata de Souza França Bastos de Almeida

Instituição de Ensino Superior: Universidade Estadual de Londrina - UEL

Relação Interdisciplinar: Todas as disciplinas do Ensino Fundamental

Resumo: Este projeto tem como princípio fundamental o exercício constante da reflexão e o compartilhamento de ideias, de experiências para minimizar as dificuldades do contexto dos alunos com Deficiência Intelectual e favorecer mudanças necessárias na avaliação da aprendizagem e na prática pedagógica em sala de aula no ensino regular. A partir desta reflexão busca-se estimular a aplicabilidade do currículo adaptado e das flexibilizações curriculares para os alunos com Deficiência Intelectual, bem como contribuir para melhorar a qualidade da aprendizagem, destacando a importância do professor enquanto mediador da aprendizagem no contexto escolar, assim como discutir conceitos a serem utilizados pelo docente a fim de fundamentar sua prática pedagógica.

Palavras-chave: Avaliação da Aprendizagem. Prática Pedagógica. Deficiência Intelectual.

Formato do Material Didático: Unidade Didática

Público: Professores do Ensino Fundamental – Anos Finais

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SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO SUPERINTENDÊNCIA DA EDUCAÇÃO

DIRETORIA DE POLÍTICAS E PROGRAMAS EDUCACIONAIS PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO EDUCACIONAL

ROSELY SILVA DA LUZ

AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM E A PRÁTICA PEDAGÓGICA PARA ALUNOS

COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL INSERIDOS NO ENSINO REGULAR

Londrina-PR 2016

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SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO SUPERINTENDÊNCIA DA EDUCAÇÃO

DIRETORIA DE POLÍTICAS E PROGRAMAS EDUCACIONAIS PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO EDUCACIONAL

ROSELY SILVA DA LUZ

AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM E A PRÁTICA PEDAGÓGICA PARA

ALUNOS COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL INSERIDOS NO ENSINO

REGULAR

Produção Didático-Pedagógica, desenvolvida por meio do Programa de Desenvolvimento – PDE, mantido pela Secretaria de Estado da Educação do Paraná – SEED, em convênio com a Universidade de Londrina, Paraná – UEL. Orientadora: Profa. Dra. Renata de Souza

França Bastos de Almeida

Londrina-PR 2016

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APRESENTAÇÃO

Carta ao Leitor

Nesta unidade didática pedagógica que integra as ações do Projeto de

Intervenção Pedagógica a ser realizada no Colégio Estadual Nereu Ramos –

EFM, no município de Manoel Ribas, Núcleo Regional de Educação de Ivaiporã,

onde estarão presentes a Equipe Diretiva, Equipe Pedagógica e Professores, em

um Grupo de Estudos com carga horária de 32 (trinta e duas) horas e com

certificação pela Universidade Estadual de Londrina - UEL. Neste Grupo de

Estudos abordará questões para reflexões e o compartilhamento de ideias, de

experiências para minimizar as dificuldades do contexto dos alunos com

Deficiência Intelectual e favorecer mudanças necessárias na avaliação da

aprendizagem e na prática pedagógica em sala de aula. A perspectiva é orientar

e refletir com os profissionais da área da educação sobre as mudanças

necessárias em relação a Avaliação da Aprendizagem dos alunos com

Deficiência Intelectual, como desenvolve-la com propósito de superação da

aprendizagem e como realizar o atendimento diferenciado em sala de aula e de

obter o conhecimento sobre aluno que apresenta Deficiência Intelectual.

Por meio dos questionamentos dos professores na realização do conselho

de classe, nas reuniões pedagógicas, reuniões de planejamentos etc. sobre a

dificuldade apresentada sobre o atendimento pedagógico com os alunos

Deficiência Intelectual, é que direcionou a unidade didática pedagógica, com um

material que amplie o conhecimento e que de suporte ás duvidas e as

dificuldades presentes em relação ao trabalho desses profissionais.

A perspectiva é que com estes materiais, com base nos princípios

inclusivos estimule a aplicabilidade das flexibilizações curriculares para os

alunos com Deficiência Intelectual que se encontram no ensino regular, bem

como estimular o processo da aprendizagem significativa, destacando a

importância do professor enquanto mediador da aprendizagem no contexto

escolar, assim como discutir conceitos a serem utilizados pelo docente a fim de

fundamentar sua prática pedagógica. Assim, o principal, objetivo é de possibilitar

ao educador, a internalização de um referencial teórico que aponte a

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necessidade de se ter propósitos educacionais definidos, com metodologias e

intervenções adequadas para o ensino de alunos com Deficiência Intelectual.

A resistência em aceitar os desafios da construção pedagógica escolar

em relação a inclusão dos alunos com Deficiência Intelectual é dada a ausência

da formação dos professores e é por meio desta temática que pretende-se

construir um olhar ás diferenças no dia a dia no cotidiano escolar, com

embasamento aos conhecimentos científicos e encontrando soluções coerentes

buscando estratégias e metodologias diversificadas, que atendam às

necessidades específicas de cada aluno.

INTRODUÇÃO

Esta unidade didática pretende abrir discussão, reflexão, experiências

relatadas pelos profissionais da área da educação sobre a avaliação da

aprendizagem e a prática pedagógica para alunos que apresenta Deficiência

Intelectual, refletindo sobre suas práticas, trocando ideias, apropriando-se de

novos conhecimentos e de forma coletiva promover mudanças necessárias para

realizar a avaliação da aprendizagem buscando estratégias de planejamento no

sentido de responder as necessidades dos alunos com Deficiência Intelectual

inseridos no ensino regular. Com base na referência teórica realizarão análise e

reflexão das concepções teóricas que sustentam o entendimento da Deficiência

Intelectual; refletir sobre a prática pedagógica e avaliativa utilizada na construção

da aprendizagem dos alunos DI, de assistir a pequenos recortes de filmes com

o objetivo de reflexão sobre o trabalho pedagógico, visando o compartilhamento

de ideias e propostas para uma mudança significativa na inclusão dos alunos DI.

O processo pedagógico da inclusão para todos surgiu com muitas lutas,

organizações e leis favoráveis aos deficientes e a educação inclusiva começou

a ganhar força a partir da Declaração de Salamanca (BRASIL, 1994), a partir da

aprovação da Constituição de 1988 (BRASIL, 1998) e da LDB (BRASIL, 1996).

A Declaração de Salamanca (BRASIL, 1994, p. 2), assinada em junho

de 1994 na Espanha, reafirma o compromisso com a educação para todos. Essa

declaração recomenda que os países passem a “adotar como matéria de lei ou

como política o princípio da educação inclusiva, admitindo todas as crianças nas

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escolas regulares, a não ser que haja razões que obriguem a proceder de outro

modo.” Os princípios contidos na Declaração de Salamanca apontam para a

necessidade de uma nova estrutura escolar, na qual as escolas se tornem

capazes de acomodar todas as crianças independentemente de suas diferenças

ou dificuldades individuais.

Desde a Constituição Federal de 1988, a educação assumiu enfoque

diferente das versões anteriores. Em seu art. 205, a Constituição salienta que “a

educação, direito de todos e dever do estado e da família, será promovida e

incentivada com a colaboração da sociedade, visando ao pleno desenvolvimento

da pessoa, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o

trabalho.” Além disso, deixa claro que um dos princípios do ensino será

“igualdade de condições para o acesso e permanência na escola”. O documento

também mostra o dever do Estado com a educação, mediante a garantia de

“atendimento educacional especializado aos portadores de deficiência,

preferencialmente na rede regular de ensino.” (BRASIL, 1998).

As diretrizes das políticas nacionais da Educação Especial norteadas

pela Lei de Diretrizes e Bases da Educação LDB 9394/96 e expressa nos demais

documentos legais do MEC enfatizam a importância das práticas inclusivas no

cotidiano da escola e da inserção, no projeto político pedagógico da mesma, as

adaptações curriculares - medidas pedagógicas que promovam o

desenvolvimento e a aprendizagem dos alunos com necessidades educacionais

especiais. (BRASIL, 1996).

A expressão Deficiência Intelectual foi oficialmente utilizada em 1995, no

simpósio “Deficiência Intelectual: Programas, Políticas e Planejamento”,

promovido pela Organização das Nações Unidas, em Nova York. Mas, somente

em 2004, após a publicação da “Declaração de Montreal sobre Deficiência

Intelectual” pela Organização Pan-Americana de Saúde é que esta terminologia

foi divulgada para substituir o termo Deficiência Intelectual.

Com base nesta expectativa de atendimento pedagógico ao aluno com

Deficiência Intelectual é que os professores devem ser capazes de analisar os

domínios de conhecimentos atuais dos alunos, as diferentes necessidades

demandadas nos seus processos de aprendizagem, bem como, elaborar

atividades, criar ou adaptar materiais, além de prever formas de avaliar os alunos

para que as informações sirvam para retroalimentar seu planejamento e

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aprimorar o atendimento dos alunos. (MANTOAN; PRIETO; ARANTES, 2006, p.

58).

Vitaliano (2010, p. 42-43), faz uma análise em seu contexto sobre

professores reflexivos, preparados para atender os alunos com necessidades

educacionais especiais incluídos no ensino regular. Portanto, compartilha com

outros autores reforçando essa prática, observam que a prática reflexiva ajuda o

professor a desenvolver novas habilidades e a lidar melhor com as dificuldades

de seu dia a dia, especialmente naquelas situações nas quais o professor se

sente ansioso por não se considerar preparado para atender alunos com

deficiência.

À medida que a discussão, a resolução de problemas e a prática expandem suas capacidades, os professores passam a enxergar suas salas de aula e sua atuação de novas maneiras que aprofundam a avaliação do propósito do seu trabalho. [...] Através da reflexão sistemática sobre a prática efetiva, novas habilidades tomam forma em novos instrumentos e procedimentos. (O’BRIEN; O’BRIEN, 1999 apud VITALIANO, 2010, p. 54-55).

Sendo assim, o objetivo desta unidade didática será o de disponibilizar

embasamento teórico sobre a avaliação da aprendizagem e a prática

pedagógica para trabalhar com o aluno que apresenta Deficiência intelectual, por

meio de reflexões e análises, identificando a avaliação da aprendizagem

utilizada com os alunos em situação de inclusão e a prática pedagógica utilizada

na construção da aprendizagem dos alunos DI.

METODOLOGIA

No primeiro encontro é de apresentação do Grupo de participante com

reflexão do vídeo “O olhar do educador”. Após será o momento de explicar o que

motivou a escolha deste tema para o projeto: Avaliação da Aprendizagem e a

Prática Pedagógica para alunos com Deficiência Intelectual inseridos no ensino

regular. Expor aos Cursistas a importância do estudo desse tema com a

apresentação do vídeo Declaração de Salamanca, os avanços pedagógicos para

o atendimento aos alunos com DI e a superação da aprendizagem.

Na sequência dos outros encontros os educadores através dessas

abordagens e com base na referência teórica realizarão análise e reflexão das

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concepções teóricas que sustentam o entendimento da Deficiência Intelectual;

refletir sobre a prática pedagógica e avaliativa utilizada na construção da

aprendizagem dos alunos com deficiência intelectual, assistir pequenos recortes

de filmes com o objetivo de reflexão sobre o trabalho pedagógico, dinâmicas

visando o compartilhamento de ideias e propostas para uma mudança

significativa na inclusão dos alunos com Deficiência Intelectual. Este projeto dar-

se-á através de reflexões e experiências relatadas pelos professores, refletindo

sobre suas práticas, trocando ideias, apropriando-se de novos conhecimentos e

de forma coletiva promover mudanças necessárias para realizar a avaliação da

aprendizagem buscando estratégias de planejamento no sentido de responder

as necessidades dos alunos com Deficiência Intelectual inseridos no ensino

regular. Sendo assim, o professor deve especializar-se, aprimorando-se no

ensino e na aprendizagem, e ser capaz de identificar as dificuldades dos alunos

para que possa intervir eliminando tais dificuldades. Deve ser capaz de assumir

a educação refletindo, questionando, planejando sua prática, de forma a dar mais

atenção aos trabalhos cooperativos que aos competitivos, sem deixar de

respeitar os estilos de aprendizagem de seus alunos. Figueiredo (2002, p. 77)

analisa que:

Mesmo com dificuldade, muitos docentes já começaram a exercitar essa prática na sua ação pedagógica, e, embora reconheçam o desafio, demonstram prazer e entusiasmo por estarem aprendendo, ensinando e compartilhando com o seu grupo de classe uma nova modalidade de fazer a educação. No entanto, reconhecem que este novo modo operandi se efetivará, de fato, quando o conjunto da escola se transformar.

Neste sentido a avaliação e a prática pedagógica em sala de aula

proporcionarão transformações no contexto escolar, mas necessita de um

trabalho coletivo de todos os envolvidos para desenvolver um aprendizado

significativo principalmente quando se refere ao aluno com Deficiência

Intelectual. A avaliação aqui abordada deve também, ser considerada como

instrumento que subsidiará tanto o aluno no seu desenvolvimento cognitivo,

quanto ao professor no redimensionamento de sua prática pedagógica.

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CRONOGRAMA DAS ATIVIDADES A SEREM DESENVOLVIDAS NO

GRUPO DE ESTUDOS

1º ENCONTRO- O olhar do educador diante da diversidade.

Assistir ao vídeo: “O olhar do educador”;

Reflexão sobre o posicionamento do professor diante da diversidade

encontrada dentro da sala de aula, atitudes diante das diferenças;

Apresentação do Projeto de Implementação Pedagógica e da

Unidade Didática aos Cursistas;

Dinâmica: Barreira dos excluídos. Reflexão sobre a inclusão do

aluno com Deficiência Intelectual no ensino regular.

2°ENCONTRO - Deficiência Intelectual

Assistir ao vídeo: Declaração de Salamanca. Reflexão sobre as leis

que amparam a inclusão.

Assistir ao vídeo: “Meu nome é rádio”. Reflexão que se faz

necessária na escola e pelo professor que está em contato com o

aluno. Após a exibição do vídeo, realizar a análise e discussão da

problemática abordada no mesmo.

Texto: Deficiência Intelectual. Reflexão e análise de estudo de caso

permitindo tomada de decisão sobre os procedimentos e

intervenções necessárias.

3º ENCONTRO - Avaliação da Aprendizagem

Dinâmica: Como Passar seu Corpo por uma Folha de Papel.

Reflexão e análise sobre a avaliação da aprendizagem e a prática

docente.

Assista ao vídeo: Jussara Hoffmann em Avaliação: caminho para a

aprendizagem Vídeo 02. Teleconferência sobre o significado da

avaliação mediadora como um caminho para a aprendizagem.

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4º ENCONTRO - Avaliação Mediadora na construção do

conhecimento

Leitura dos textos: - Avaliação mediadora é desafio para a

aprendizagem; - Avaliação Mediadora: a ponte entre o conhecimento

e a aprendizagem; - Avaliação Mediadora: Uma Relação Dialógica

na Construção do Conhecimento.

Questionamentos para debate em grupo e apresentar em plenária.

5° ENCONTRO - Professor Reflexivo

Assista ao vídeo: Resistência a Mudanças. Reflexão de que

devemos buscar métodos diferenciados para aprender, evoluir.

Texto: A formação do professor, a prática reflexiva e o

desenvolvimento de competências para ensinar. Reflexões

pedagógicas e metodológicas.

6º ENCONTRO – Prática Pedagógica e Adaptação Curricular

Assista aos vídeos: - Ser Professor Hoje... Mensagens ao Professor;

Adaptações Curriculares. Questionamentos reflexivos sobre o papel

do professor mediador e a adaptação curricular.

7º ENCONTRO - Plano de trabalho docente

Colocando em prática. Realizar um plano de ação por disciplina para

o atendimento aos alunos com Deficiência Intelectual, o qual está

inserido no ensino regular.

8ª ATIVIDADE - Apresentação do Plano de trabalho docente

Apresentação em plenária para reflexão e debate entre os grupos

participantes.

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DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES A SEREM DESENVOLVIDAS NO GRUPO

DE ESTUDOS

Eu quero aprender mais, compreender mais, evoluir sempre. Quero ter direito a sonhar alto e alcançar meus objetivos com garra e

determinação. Quero conquistar novos conhecimentos, todos os dias. E fazer de cada dia uma lição de vida. Quero desenvolver os meus

talentos e alcançar meus objetivos, sem deixar de olhar para o mundo ao meu redor. Quero encarar cada desafio como oportunidade. E

fazer dos obstáculos minha maior motivação. Eu sei o que eu quero. Eu quero é vencer.

Joana Darc Sanguinette

Assista ao vídeo: “O olhar do educador”

Disponível em: http://youtu.be/C3trLt0IoOw

O olhar do educador em relação a pessoa com Deficiência.

Este vídeo traz uma reflexão sobre o posicionamento do professor diante

da diversidade encontrada dentro das salas de aula. Faz refletir sobre

nossas atitudes, diante de tantas diferenças. Com algumas

interrogações: Como agir? E o que devemos fazer? Realizar reflexões

sobre a Prática Pedagógica em sala de aula.

Dinâmica

Barreira dos excluídos

Disponível em: https://grudde.com.br/2015/01/09/dinamica-barreira-dos-

excluidos/

Reflexão

Discutir sobre a inclusão de novos participantes em um grupo, falar sobre

as o aluno com Deficiência Intelectual em sala de aula, ressaltar que

nem todo aluno é persistente na tentativa de interagir, integrar em um

grupo, de buscar conhecimentos sem a intervenção do professor e

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muitas desistem por falta de motivação ou por não serem aceitos, etc.

No final da dinâmica fazer questionamentos para reflexão.

Perguntar a todos: “Como foi a brincadeira?”

1. Caso algum voluntário/convocado NÃO tenha conseguido entrar

na roda perguntar: “Como você se sentiu ao tentar entrar em uma

roda e ser impedido?”

2. Caso algum voluntário/convocado tenha conseguido entrar na

roda perguntar: “Como você se sentiu ao conseguir entrar em uma

roda?”

3. Perguntar aos componentes das rodas: “Como você se sentiu

impedindo eles de entrar na sua roda?”

4. Perguntar a todos: “Isso acontece na realidade?”

5. Perguntar a todos: “O que vocês aprenderam com essa

brincadeira?”

A DEFICIÊNCIA INTELECTUAL

Subsídio Teórico

Assista ao vídeo: Declaração de Salamanca.

Disponível em: http://www.youtube.com/watch?v=JQHxHdg54jA

Direcionar aos participantes do grupo de estudos para conhecer melhor

um dos momentos históricos da Educação Inclusiva.

Assista ao vídeo: “Meu nome é rádio”

Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=oDjYQ2ll1f4

Sinopse: Anderson, Carolina do Sul, 1976, na escola secundária T. L. Hanna. Harold Jones (Ed Harris) é o treinador local de futebol americano. Jones conhece um jovem "lento", mas Jones nem ninguém sabia o nome dele, pois ele não falava e só perambulava em volta do campo de treinamento. Jones se preocupa com o jovem quando alguns dos jogadores da equipe fazem uma "brincadeira" de péssimo gosto,

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que deixou Jones apavorado. Tentando compensar o que tinham feito com o jovem, Jones o coloca sob sua proteção, além de lhe dar uma ocupação. Como ainda não sabia o nome dele e pelo fato dele gostar de rádios, passou a se chamá-lo de Radio.

Esta situação pode ser vivida pela escola, quando recebe uma criança

“diferente” pela primeira vez. Portanto, é uma reflexão que se faz necessária na

escola e pelo professor que está em contato com o aluno. Após a exibição do

vídeo, realizar a análise e discussão da problemática abordada no mesmo. Qual

a mediação realizada pelo professor diante da dificuldade do aluno?

Texto:

Deficiência Intelectual-SEED, Curitiba-PR, 2013.

Disponível em: http://www.nre.seed.pr.gov.br/arquivos/File/campomourao/educacao_especial/fichas_relatorios/subsidios_avaliacao_contexto_escolar.pdf

Para levantar questões e debate no Grupo de Estudo, serão

apresentados dois estudos de casos. Farão análise desse

instrumento pedagógico permitindo tomada de decisão sobre os

procedimentos e intervenções necessárias para que ocorra uma

aprendizagem significativa ao processo de inclusão do aluno DI em

sala de aula.

Reflexão

Após assistir ao vídeo “Meu nome é rádio”, fazer a leitura do texto

“Deficiência Intelectual” e realizar a análise do estudo de caso identificar

as necessidades de aprendizagens dos alunos, refletir sobre os tipos de

apoios necessários e as estratégias necessárias para promover o

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desenvolvimento da Avaliação da aprendizagem e a Proposta

Pedagógica em sala de aula.

Quais as intervenções pedagógicas a esses alunos?

Dinâmica

Como Passar seu Corpo por uma Folha de Papel

Disponível em: http://pt.wikihow.com/Passar-seu-Corpo-por-uma-Folha-de-Papel

Uma folha A4 para cada cursista, o qual terá que refletir como fazer

para que seu corpo passe por dentro do papel, levando em

consideração que tem a opção de fazer com que duas pessoas

passem por dentro da folha também.

Reflexão

Você conseguiu realizar esta atividade?

Você necessitou de mediação dos colegas?

Qual a dificuldade encontrada para chegar ao resultado esperado?

Refletir sobre a avaliação da aprendizagem e a prática docente. Será

que os alunos também apresentam dificuldades de compreensão dos

conteúdos apresentados em sala de aula? Qual seria a mediação

neste contexto?

AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

A avaliação, enquanto mediação significa encontro, abertura ao diálogo, interação. Uma trajetória de conhecimento percorrida num mesmo tempo e cenário por alunos e professores. Trajetos que se desencontram, por vezes, e se cruzam por outras, mas seguem em frente, na mesma direção (HOFFMANN, 2009, p. 42).

A avaliação mediadora apresenta por Hoffmann (2009), se distingue pela

forma de ação e atenção apresentada ao aluno, deve-se assim, entender e

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compreender suas falas, seus argumentos, realizando uma ação educativa,

voltada para a autonomia moral e intelectual, assim buscando ser capaz de se

situar de forma consciente e competente na sociedade.

A avaliação, enquanto mediação significa encontro, abertura ao diálogo,

interação. Uma trajetória de conhecimento percorrida num mesmo tempo e

cenário por alunos e professores. Trajetos que se desencontram, por vezes, e

se cruzam por outras, mas seguem em frente, na mesma direção (HOFFMANN,

2009, p. 42).

Entretanto, o professor em relação à avaliação mediadora é capaz de

compreender o aluno na busca de transformações nas práticas pedagógicas,

partindo de ações reflexivas, desafiando a encontrar novas e diferentes soluções

consecutivas apresentadas pelo professor.

O processo avaliativo, em sua perspectiva mediadora, destina-se, assim,

a acompanhar, entender, favorecer a continua progressão do aluno em termos

destas etapas: mobilização, experiência educativa e expressão do

conhecimento, alargando o ciclo que se configura a seguir, no sentido de

favorecer a abertura do aluno a novas possibilidades (HOFFMANN, 2001, p.

118).

Esta avaliação gera a observação individual de cada aluno, atenta a seu

tempo no processo de construção do ensino aprendizagem. O que estabelece

uma relação direta com ele a partir de muitas tarefas orais e escritas,

interpretando-as, investigando as experiências dos alunos. Dessa maneira

quando se desenvolve um processo mediador de avaliação, não há como prever

todos os passos e tempos desse processo, pois as condições e ritmos

diferenciados de aprendizagem irão lhe conferir uma dinâmica própria.

Podemos pensar na avaliação mediadora como um processo de

permanente troca de mensagens e de significados, um processo interativo,

dialógico, espaço de encontro e de confronto de ideias entre educador e

educando em busca de patamares qualitativamente superiores de saber

(HOFFMANN, 2009, p. 76).

A mediação é o papel fundamental do professor, em relação ao aluno,

possibilitando objetivar as intervenções necessárias para o ensino

aprendizagem. Sendo assim, o professor precisa ser flexível, criativo e

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consciente de seu papel na avaliação, respeitando o ritmo e a singularidade de

cada educando.

Medir a experiência educativa significa acompanhar o aluno em ação-

reflexão-ação. Acompanha-se o aluno em processos simultâneos: aprender

(buscar novas informações), de aprende a aprender (refletir sobre

procedimentos de aprendizagem), de aprender a conviver (interagir com os

outros) de aprender a ser (refletir sobre si próprio enquanto aprendiz)

(HOFFMANN, 2009, p. 92).

Assista ao vídeo: Jussara Hoffmann em Avaliação:

caminho para a aprendizagem Vídeo 02. Teleconferência sobre o

significado da avaliação mediadora como um caminho para a

aprendizagem.

Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=UhutqhCxBrM

Realizar uma reflexão sobre o vídeo. A Avaliação mediadora diferencia

de que forma das outras concepções de avaliação?

Textos:

O trabalho pretende abrir reflexão referente a questões que precisam ser

discutidas sobre a avaliação mediadora voltada aos alunos que

apresentam Deficiência Intelectual e no que a influência dessas

concepções pode refletir sobre o trabalho do professor em sala de aula.

A proposta será de estudo sobre a concepção de avaliação na leitura

dos textos:

Avaliação mediadora é desafio para a aprendizagem- entrevista com

Jussara Hoffmann, UNICAMP.

Disponível em: http://www.unicamp.br/unicamp/noticias/2014/05/21/avaliacao-mediadora-e-desafio-para-aprendizagem

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Avaliação Mediadora: a ponte entre o conhecimento e a

aprendizagem-Texto: Profa. Giovana Gomes de Macedo Luz. Pós-

Graduanda em Psicopedagogia Institucional pelo INEC/UNICSUL.

Disponível em: http://fabiopestanaramos.blogspot.com.br/2012/06/avaliacao-mediadora-ponte-entre-o.html

Avaliação Mediadora: Uma Relação Dialógica na Construção do

Conhecimento - Jussara Hoffmann

Disponível em: http://www.dn.senai.br/competencia/src/contextualizacao/celia-avaliacaomediadoraJussaraHoffmam.pdf

Reflexão

Após a análise e reflexão dos textos lidos, responder as seguintes

questões para apresentação em plenária.

Qual o processo mais adequado para a aprendizagem? Como o

professor pode ajudar o aluno com Deficiência Intelectual numa

melhor compreensão e assimilação dos conteúdos para que o mesmo

não fique apenas da obtenção de nota ou conhecimento mínimo para

ser aprovado?

Do que realmente precisamos para realizar uma avaliação mediadora?

Quais os desafios em realizar a avaliação dos alunos com Deficiência

Intelectual?

Quais as principais mudanças a serem realizadas na prática da

avaliação?

O termo avaliar tem sido associado atribuir notas, classificar, repetir

ou passar de ano. Como a avaliação escolar deve ser entendida?

Como no dia-a-dia da escola, o professor pode usar práticas

avaliativas para favorecer o aprendizado de todos os alunos?

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PRÁTICA PEDAGÓGICA EM SALA DE AULA, NA QUAL O ALUNO DI ESTÁ

INSERIDO

a) Professor reflexivo

Os professores devem ser capazes de analisar os domínios de

conhecimentos atuais dos alunos, as diferentes necessidades demandadas nos

seus processos de aprendizagem, bem como, elaborar atividades, criar ou

adaptar materiais, além de prever formas de avaliar os alunos para que as

informações sirvam para retroalimentar seu planejamento e aprimorar o

atendimento dos alunos. (MANTOAN; PRIETO; ARANTES, 2006, p. 58).

Assista ao vídeo: Resistência a Mudanças

Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=JlRDTD9dYvY

Inovação, adaptar para sua necessidade. Esse vídeo leva a reflexão de

que devemos buscar métodos diferenciados para aprender, evoluir.

Reflexão

Qual é a análise que podemos fazer em relação as atitudes dos

personagens e a prática pedagógica em sala de aula?

Como o professor é capacitado para atender às demandas das

pessoas com Deficiência Intelectual?

Qual é a reação quando deparamos com as mudanças no ensino

aprendizagem, no qual o aluno com Deficiência Intelectual está

inserido? Você se considera uma pessoa flexível a essas mudanças?

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Texto: A formação do professor, a prática reflexiva e o

desenvolvimento de competências para ensinar- Rosa Maria G. Nazar –

UNICASTELO

Disponível em: http://unicastelo.br/portal/a-formacao-do-professor-a-pratica-reflexiva-e-o-desenvolvimento-de-competencias-para-ensinar/

Refletir sobre os procedimentos pedagógicos e metodológicos que

favorecem a aprendizagem e a participação da pessoa com

Deficiência Intelectual em sala de aula.

b) Prática Docente

Prática docente na sala de aula Coll (2004) refere a avaliação da

atividade docente três tipos de questões: os indicadores, a colaboração entre o

professor e o assessor psicopedagogo.

Como o professor favorece a aprendizagem de seus alunos:

Se a unidade didática foi adequadamente planejada;

Se as atividades são realizadas desde o início da sessão de

trabalho;

Como o professor explica os conteúdos;

Que metodologia o professor adota;

Se são realizadas atividades de comprovação da compreensão pelo

aluno dos conteúdos explicados e se, em consequência disso, adota

as medidas de ajuste;

Natureza dos ajustes que o professor assegura aos alunos;

Tipo de participação que se pede ao aluno durante as aulas;

Se se utiliza ou não estratégias de aprendizagem;

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Texto: A Inclusão do aluno com Deficiência Intelectual no

Ensino Regular

Disponível em: file:///C:/Users/usuario/Documents/PDE@/2216-

8%20artigo%20para%20adaptacaoa%20e%20proposta%20pedagogica.pdf

Assista aos vídeos:

Ser Professor Hoje... Mensagens ao Professor - Celso Antunes

Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=ogEKNCMJIdI

Adaptações Curriculares-Marisa Tomazzeto

Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=Yg5tAfVJ7gQ

Reflexão

O que significa ser professor hoje?

O que deverá fazer um professor para tornar-se um facilitador da

aprendizagem?

Que metodologias e estratégias efetivas o professor desenvolver

para vencer os desafios do aprender?

Colocando em Prática

A partir da análise dos vídeos apresentados no encontro, os

participantes enquanto professor mediador em sua disciplina, realizar um plano

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de ação para o atendimento aos alunos com Deficiência Intelectual, o qual está

inserido no ensino regular de ensino.

Após o trabalho realizado será colocado em debate no grupo de estudo,

com o objetivo de refletir e compartilhar ideias e experiências para minimizar as

dificuldades do contexto dos alunos com Deficiência Intelectual e favorecer

mudanças necessárias na prática pedagógica em sala de aula.

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