FICHA PARA IDE · Educação do Paraná (SEED), que será aplicado alunos do 6º ano do Ensino...
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FICHA PARA IDENTIFICAÇÃO PRODUÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA
Título: ENSINANDO A HISTÓRIA AFRO BRASILEIRA E AFRICANA PARA O RECONHECIMENTO E VALORIZAÇÃO DA CULTURA: O USO DE TECNOLOGIAS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM.
Autor: Carlos Alexandre Morigi Pereira
Disciplina/Área: História
Escola de Implementação do Projeto e sua localização
Escola Estadual do Conjunto Habitacional Virgínio Seco – Ensino Fundamental.
Rua Minas Gerais s/n
Conjunto Habitacional Virgínio Seco – São Pedro do Ivaí - PR
Município de Escola: São Pedro do Ivaí
Núcleo Regional de Educação: Ivaiporã
Professor Orientador: Marlene Rosa Cainelli
Instituição de Ensino Superior: UEL – Universidade Estadual de Londrina
Relação Interdisciplinar:
Resumo: Esta Unidade Didática será aplicada a alunos do Ensino Fundamental, e trabalhará o ensino de História da África antes da colonização europeia, tendo como base legal a Lei 10.639/03, como forma de conhecimento e valorização da cultura africana. Neste sentido serão desenvolvidas atividades que tem como objetivo principal conduzir o aluno a compreender que na África não existiu apenas pobreza e escravidão, mas uma riqueza cultural imensa e inigualável, desmistificando a maneira pela qual estão acostumados a ver e ouvir sobre o continente africano.
Palavras-chave: África, Valorização, Cultura, Lei 10.639/03.
Formato do Material Didático: Unidade Didático-Pedagógica
Público: Alunos do 6º ano do Ensino Fundamental
APRESENTAÇÃO
A produção didático pedagógico aqui apresentada no formato de
Unidade Didática, faz parte da Intervenção Pedagógica do Programa de
Desenvolvimento Educacional (PDE), mantido pela Secretaria de Estado da
Educação do Paraná (SEED), que será aplicado alunos do 6º ano do Ensino
Fundamental da Escola Estadual do Conjunto Habitacional Virgínio Seco, NRE
de Ivaiporã. As atividades serão desenvolvidas no ano letivo de 2017, contendo
uma carga horária total de 32 horas, e tem como objetivo principal, o estudo da
História da África antes da colonização europeia, como forma de disseminar a
cultura africana com um novo olhar onde as riquezas culturais daquele
continente sejam apresentadas de forma a valorizar as raízes culturais dos
povos africanos, construindo assim uma nova visão de ver, estudar e aprender
sobre o continente africano.
Antes de mais nada, é essencial entender por qual motivo estamos
estudando a História da África, cabe lembrar aqui a necessidade de se ter em
mente a real necessidade deste estudo para a valorização e reconhecimento
da contribuição dos africanos que no Brasil foram escravizados para a
formação da sociedade brasileira, levando em conta o estudo da História da
África e sua relevância Oliva (2003, p. 423) diz:
Primeiro: temos que reconhecer a relevância de estudar a História da África, independente de qualquer outra motivação. Não é assim que fazemos com a Mesopotâmia, a Grécia, a Roma ou ainda a Reforma Religiosa e as Revoluções Liberais? Muitos irão reagir à minha afirmação, dizendo que o estudo dos citados assuntos muito explica nossas realidades ou alguns momentos de nossa História. Nada a discordar. Agora, e a África, não nos explica? Não somos (brasileiros) frutos do encontro ou desencontro de diversos grupos étnicos ameríndios, europeus e africanos? Aí está a dupla responsabilidade. A História da África e a História do Brasil estão mais próximas do que alguns gostariam.
A escolha deste tema deu se por conta de uma análise da realidade
diária da sala de aula, e da dificuldade com que os alunos tratam os assuntos
referentes ao continente africano, pela forma no qual os mesmo são
apresentados mostrando que na África só existe fome, doenças e que todos os
africanos são ou foram escravos.
A proposta deste material é introduzir os conteúdos sobre a História da
África de forma diferenciada em sala de aula, utilizando aulas mais dinâmicas,
com uso de algumas tecnologias que provoque o interesse dos alunos para o
tema a ser estudado. Nota se que os alunos tem pouco ou nenhum interesse
pela cultura da África por desconhecer a cultura africana, e é esta visão que
pretende se mudar através desta produção.
Uma escola democrática, é aquela onde todos os sujeitos são tratados
igualmente, independentemente de sua cor, raça, gênero, orientação sexual. É
nela também que se constrói uma mentalidade de respeito às diferenças e, se
ensina como as pessoas devem construir sua cidadania, pois é um lugar em
que se aprende o conhecimento historicamente acumulado pela humanidade.
No entanto, o que se vê na realidade escolar, é o preconceito aos diversos
sujeitos que ocupam esse espaço.
Para superar esta realidade é preciso rever conteúdos e metodologias
de modo a se construir uma cultura de respeito, que ultrapasse o espaço
escolar, e atinja a toda a sociedade.
O fato de os africanos terem sido tirados à força de seu país, contribui
para a formação dessa mentalidade conservadora, nesse caso quais seriam os
mecanismos necessários para iniciar o processo de mudança dessa
mentalidade? Qual é o papel das políticas de ações afirmativas e da Lei
10.639/03, como elementos fundamentais que podem ajudar nesse processo
de (des) construção e entendimento da História e Cultura Africana e Afro
brasileira, para a construção da própria História do Brasil e da formação da
sociedade brasileira? A base legal que fundamenta este estudo é a lei
10.639/03, que torna obrigatório o ensino de História da África e cultura afro
brasileira e africana, nas escolas públicas e privadas de todo o Brasil.
ENCAMINHAMENTO TEÓRICO
Antes de mais nada é essencial entender por qual motivo estamos
estudando a História da África, cabe lembrar aqui a necessidade de se ter em
mente a real necessidade deste estudo para a valorização e reconhecimento
da contribuição dos africanos escravizados para a formação da sociedade
brasileira, levando em conta o estudo da História da África e sua relevância
Oliva (2003, p. 423) diz:
Primeiro: temos que reconhecer a relevância de estudar a História da África, independente de qualquer outra motivação. Não é assim que fazemos com a Mesopotâmia, a Grécia, a Roma ou ainda a Reforma Religiosa e as Revoluções Liberais? Muitos irão reagir à minha afirmação, dizendo que o estudo dos citados assuntos muito explica nossas realidades ou alguns momentos de nossa História. Nada a discordar. Agora, e a África, não nos explica? Não somos (brasileiros) frutos do encontro ou desencontro de diversos grupos étnicos ameríndios, europeus e africanos? Aí está a dupla responsabilidade. A História da África e a História do Brasil estão mais próximas do que alguns gostariam.
A justificativa que motiva o estudo dos conteúdos de História da África
se dá por conta de que não sabemos basicamente nada sobre a cultura,
sociedade e religiosidade deste povo antes da chegada dos europeus e mesmo
depois, somente através deste estudo diferenciado poderemos adquirir
conhecimento suficiente para tal estudo e posteriormente ensino e valorização,
sendo assim:
No meu entender, ao tratarmos de assuntos africanos em geral e História da África em particular, devemos partir do princípio de que temos pouca, ou mesmo nenhuma familiaridade com os temas relativos ao continente africano. Dessa forma, o estudo e a pesquisa são requisitos fundamentais para adquirirmos essa familiaridade e aprofundar o estudo sobre a África. (GUEDES; NUNES; ANDRADE, 2013 apud SOUZA, 2012, p. 23)
Com base na Lei 10.639/03, cabe lembrar que é obrigatório o ensino de
história e cultura afro brasileira e africana em todas as instituições de ensino do
Brasil.
Art. 26-A. Nos estabelecimentos de ensino fundamental e de ensino médio, públicos e privados, torna-se obrigatório o estudo da história e cultura afro-brasileira e indígena.
§ 1o O conteúdo programático a que se refere este artigo incluirá
diversos aspectos da história e da cultura que caracterizam a
formação da população brasileira, a partir desses dois grupos étnicos,
tais como o estudo da história da África e dos africanos, a luta dos
negros e dos povos indígenas no Brasil, a cultura negra e indígena
brasileira e o negro e o índio na formação da sociedade nacional,
resgatando as suas contribuições nas áreas social, econômica e
política, pertinentes à história do Brasil. (Lei n° 10.639, de 9 de
janeiro de 2003)
Relembrando tudo que foi vivido pelos africanos em terras brasileiras,
era de suma importância um estudo sobre sua cultura que valorizasse as
contribuições dadas por eles à cultura brasileira, esse estudo se torna
obrigatório com a sanção de uma lei específica, a 10.639/03, sobre a
importância da aprovação da Lei 10.639/03, Laureano (2008, p.343) fala que:
a Lei 10639/03 é resultado de uma luta histórica. O movimento
negro e todas as entidades que combatem o racismo e a discriminação
racial, de qualquer natureza, reconhecem que essas práticas
discriminatórias são frutos do desconhecimento. O povo negro sofre
preconceito há séculos e somente o conhecimento da história e de uma
compreensão de sua cultura vai encaminhar a nossa sociedade para o
rompimento com práticas preconceituosas e discriminatórias. (Lei n°
10.639, de 9 de janeiro de 2003)
É importante ressaltar que as imposições trazidas pela lei contribuem
para uma visão diferenciada no que diz respeito a educação brasileira sobre a
cultura negra, dessa forma Chaves (2013, apud GOMES, 2009, p. 40) refere se
a lei alertando que:
Com avanços e limites a Lei 10.639/03 e suas diretrizes curriculares
possibilitaram uma inflexão na educação brasileira. [...] São políticas de
ação afirmativa voltada para a valorização da identidade, da memória e
da cultura negra”.
Durante as aulas de História, para que o processo de ensino
aprendizagem ocorra de forma satisfatória é muito importante que os alunos
façam comparações entre elementos históricos de diferentes épocas, sendo
assim:
O trabalho com as noções temporais contribui ara
compreensão da causalidade histórica, isto é, das relações
entre uma época histórica e outra, uma fato histórico e outro da
mesma época. Ademais, permite captar os elementos
evidenciadores da profundidade temporal, quais sejam, de
referências sobre outras épocas e tempos para diferencia-los
do presente. (SCHMIDT E CAINELLI, 2010, p. 100)
Para Bispo e Silva (2008, p. 18), existem diferentes formas em se
trabalhar os impérios africanos, neste sentido afirma que
a possibilidade de trabalhar o apogeu dos impérios africanos, das rotas comerciais transaarianas e a circulação dos povos estrangeiros no continente, beneficia a desmistificação das considerações que atestam a falta de organização política, econômica, social e filosófica antes da chegada dos colonizadores. É de extrema importância discutir os conhecimentos relacionados à vida na África e as possibilidades de perceber as riquezas materiais e imateriais que fazem parte do “mosaico” social africano, desde suas organizações em aldeias, cidades, reinos e impérios, oferecendo assim aos alunos a oportunidade de desconstruir concepções de inferioridade legadas às populações africanas.
O uso do livro didático em sala de aula é inevitável. Levando em conta a
importância desta utilização o livro didático pode ter contribuições positivas ou
não no aprendizado do aluno. Para isso Schmidt e Cainelli (2010, p.173),diz:
Alguns estudos apontam a importância da forma de utilização dos livros
em sala de aula. Nesse sentido, pode se afirmar que, dependendo da
maneira de utilização do livro pelo professor, o conhecimento histórico
assume, na relação ensino-aprendizagem, determinados significados:
desde um conhecimento que não tem nenhum sentido para o aluno,
até a possibilidade de trabalhar conhecimentos que contribuam para
sua formação mais crítica e consciente, pois há estreita relação com
suas experiências e sua realidade.
Preciosa é a História da África para conhecermos a nossa própria
História, não podemos esquecer que nossas histórias estão entrelaçadas, uma
vez que o Brasil é um país miscigenado, e essa provém de nossos
descendentes africanos, temos vários elementos em nossa Cultura que
herdamos dos africanos e a grande maioria não tem essa noção portanto faz
se necessário desenvolver trabalhos voltados para os esclarecimentos e
aprofundamentos referente a História da África que não deixa de ser a nossa
própria história.
ENCAMINHAMENTO METODOLÓGICO
O projeto em pauta, Ensinando a História afro brasileira e africana para
o reconhecimento e valorização da cultura: o uso de tecnologias no processo
de ensino aprendizagem, será implementado na Escola Estadual do Conjunto
Habitacional Virgínio Seco Ensino Fundamental e Médio, na cidade de São
Pedro do Ivaí-Pr, tendo como público alvo aproximadamente 30 alunos do 6º
ano do Ensino Fundamental.
É importante que em qualquer conteúdo que a aprendizagem seja significativa
para o aluno, o mesmo precisa ser feito de forma a valorizar o contexto como
um todo, sendo assim:
É necessário, também, destacar que, do ponto de vista didático-pedagógico, só é relevante a aprendizagem que seja significativa para o próprio aluno. Tal fato pressupõe o trabalho com o conhecimento histórico em sala de aula particularmente em duas direções: na primeira, o conteúdo precisa ser desenvolvido na perspectiva de sua relação coma cultura experiencial dos alunos e com suas representações já construídas; na segunda, para uma aprendizagem significativa, é necessário construir, em sala de aula, um ambiente de compartilhamento de saberes. (SCHMIDT E CAINELLI, 2010, p. 54).
A produção didática será aplicada no 1º semestre do ano letivo de 2017.
A abordagem da problemática “Conhecendo a História afro-brasileira e Africana
para o reconhecimento e valorização da cultura” será através de atividades
orais, escritas e visuais, que permitam reflexão e análise, tanto referente ao
contexto histórico, como análises no âmbito geral da História africana,
utilizando vários recursos tecnológicos que dispomos tais como: áudio de
músicas e letras, bem como pequenos vídeos, filmes, imagens, discussões
entre outros.
Para gerar um clima favorável às discussões da temática iremos realizar
uma sensibilização por intermédio da musicalidade africana, faremos uma
exemplificação clara e objetiva, ou seja, apresentação do projeto, que se faz
necessário no primeiro momento, para que os mesmos tenham uma interação
e participação ativa do assunto em pauta e para que posteriormente façam a
identificação da História da África antes dos Europeus chegarem e a
repercussão e influência cultural da mesma no Brasil.
Assistir vídeos disponíveis na internet sobre a África antes da chegada
dos colonizadores europeus é essencial para o desenvolvimento o projeto em
pauta, utilizando desse recurso metodológico, a fim de exemplificar num
sentido amplo para que os educandos tenham uma noção de como eram os
reinos africanos antes da intervenção dos colonizadores e como ficou a vida
dos africanos após a chegada dos europeus. Faremos também análise sobre
imagens relacionadas à cultura africana antes da colonização europeia.
Também será elencado diversas pesquisas sobre os principais Reinos
africanos da antiguidade consequências para conhecer seu cotidiano, as fontes
utilizadas serão livros (pesquisa bibliográficas e quando tivermos oportunidade
via internet) e estudo da lei 10.639/03, que salienta trabalhar o direito ,a
necessidade e a obrigatoriedade da mesma, convém ressaltar que temos que
deixar evidente a dívida para com os afrodescendentes. Um ponto importante
do nosso trabalho será a discussão sobre as politicas afirmativas e como estas
as vezes tentam suprir (e não suprimir) por meio de cotas uma dívida que
julgamos impagável.
METODOLOGIA DA UNIDADE DIDÁTICA
1ª ETAPA: Apresentação do Projeto
Objetivos:
Expor aos alunos o Projeto em desenvolvimento, o tema a ser estudado,
e qual a sua finalidade;
Mostrar aos alunos o quão pouco sabemos sobre a África;
Identificar que a África é o berço da humanidade;
Apresentar que já na antiguidade mesmo antes da colonização a África
era um continente com muitas riquezas culturais e materiais;
Ensinar que o Brasil é o país fora da África com o maior número de
africanos.
Atividade 01: Apresentação da Unidade Didática
Apresentação do projeto a ser desenvolvido durante o primeiro semestre
de 2017.
ATIVIDADE 02: Exibição do filme, estudo e análise do
mesmo (a África antes do século XV - história - ens.
Médio – telecurso)
https://www.youtube.com/watch?v=hSDhPrMz7IQ
Duração: 00:14:40s
O vídeo é uma tele aula que vai reforçar a necessidade em se estudar a
História da África, pois além de ser considerada o berço da civilização, é o
Brasil, o país com o maior número de afrodescendentes no mundo fora do
continente africano. Lembrando também que o nosso ponto principal de estudo
é a valorização da cultura que foi a base para a formação da cultura brasileira.
METODOLOGIA:
Nesta unidade será apresentada aos alunos com riqueza de detalhes o
Projeto e todo seu desenvolvimento, esta apresentação vai ser feita com o uso
de data show com as principais informações do projeto, quais as formas serão
utilizadas para que o mesmo seja colocado em prática e atinja seu objetivo.
Deixando claro sua finalidade em valorizar a cultura da África na sua essência,
antes de qualquer intervenção de outros povos, além da apresentação do
projeto também será reproduzido um filme extraído do youtube, reforçando o
objetivo em se estudar a História da África. Ao final da apresentação será
aberto espaço para que os alunos sanem suas dúvidas em relação ao
desenvolvimento das atividades e façam seus comentários em relação ao filme.
RECURSOS DIDÁTICOS:
Data show;
Tv pendrive;
Quadro e giz.
AVALIAÇÃO:
A avaliação será realizada através da participação dos alunos na
apresentação dos objetivos do projeto.
2ª ETAPA: Você já viu a África?
Objetivos:
Analisar qual a visão que os alunos têm sobre a África;
Entender como os mesmos imaginam a vida na África na antiguidade;
Questionar sobre qual a semelhança os alunos veem entre a África e o
Brasil.
ATIVIDADE 01: Você já viu a África?
Na segunda etapa de implementação do projeto vai ser apresentado
aos alunos com a ajuda do data show alguns mapas Mundi e da África na
antiguidade além dos mesmos mapas atuais, para que possam localizar-se e
aprofundar sua visão de mundo, ou seja, visto que se trata de alunos do 6º ano
do Ensino Fundamental é preciso que percebam o mundo e sua complexidade
partindo do seu espaço, para que alcancem espaços cada vez maiores, nesse
caso, o continente africano.
http://7a12.ibge.gov.br/images/7a12/mapas/mundo/continentes.pdf
Feito isto vai ser entregue a cada aluno dois mapas mundi mudo, um da
antiguidade e outro atual (sem informação alguma) para que o mesmo possa
localizar o continente africano no mesmo.
http://1.bp.blogspot.com/-
kxS0JQjPmeM/TgoLEbXzJXI/AAAAAAAAAMk/6sqZSj8JED0/s1600/mapamundi+en+blanco+-
+C%25C3%25B3pia.jpg
ATIVIDADE 02: Você já viu a África?
Localize e pinte no mapa acima os continentes em que estamos, e o
africano (utilize cores diferentes para destacá-los, crie uma legenda para
diferenciá-los):
ATIVIDADE 03: Você já viu a África?
– Escreva o que você já ouviu falar do continente africano.
– Quem são os habitantes desse continente?
– Existem semelhanças entre o Brasil e a África?
– Você sabe o nome de alguns países que estão nesse continente?
Após a resolução do questionário proposto, elabore um texto com base
em suas respostas falando o que você aprendeu sobre a África.
METODOLOGIA:
Nas atividades desta etapa os alunos trabalharão com mapas antigos e
atuais, com a intenção de uma melhor localização do continente africano no
mapa em relação ao Brasil. Após a resolução das atividades de localização,
leitura e pintura dos mapas, juntamente com a construção do texto,
montaremos um pequeno mural no pátio da escola para expor os trabalhos
feitos pelos alunos, onde faremos a exposição de mapas Mundi da antiguidade
e atuais destacando a localização do continente africano, traçando um paralelo
entre os dois para que se possa identificar as diferenças.
RECURSOS DIDÁTICOS:
Data show;
Mapas Mundi mudo impresso;
Questionário impresso.
AVALIAÇÃO:
A avaliação será realizada a partir da participação durante as aulas, na
pintura dos mapas, na escrita dos textos e na construção do mural.
3ª ETAPA: Conhecendo uma lenda africana
Objetivos:
Apresentar o continente africano a partir da exibição do filme que conta
a lenda de uma aldeia da África antiga, mostrando aos alunos de uma
forma simples e bem humorada que a África é um continente de muitos
guerreiros, e dono de uma cultura riquíssima que deve ser amplamente
estudada, compreendida e valorizada.
ATIVIDADE 01: “O Kiriku e a feiticeira”
https://www.youtube.com/watch?v=vRxhp-hsjzI
SINOPSE
Kirikú é um menininho nascido na África Ocidental. Tão pequeno, ele
não chega aos joelhos de um adulto. O desafio que impõe seu destino, no
entanto, é imenso: enfrentar uma poderosa e malvada feiticeira, que secou a
fonte de água da aldeia, engoliu todos os homens que foram enfrentá-la e
ainda roubou todo o ouro ali guardado. Para recuperá-lo, Kirikú enfrenta muitos
perigos e se aventura por lugares onde somente pessoas pequeninas poderiam
entrar.
http://rede.novaescolaclube.org.br/planos-de-aula/introducao-cultura-africana-
com-o-filme-kiriku-e-feiticeira
METODOLOGIA:
Após a exibição do filme, conversar com os alunos sobre as impressões
que tiveram e, as cenas que mais lhes chamaram a atenção. Seguido a essa
atividade os alunos serão separados em equipes e desenvolverão uma
narrativa (lenda) própria e criativa com textos e ilustrações que envolva
natureza, clima e a relação com os adultos, baseada na que assistiram. (Esta
atividade também fará parte do mural que será montado na escola durante o
desenvolvimento do projeto.
RECURSOS DIDÁTICOS:
Data show;
Papel para confecção dos cartazes;
Lápis de cor.
AVALIAÇÃO:
Os alunos serão avaliados mediante colaboração e participação durante
a exibição do filme, e através da confecção dos cartazes, que fará parte do
mural sobre a África que será montado na escola.
4ª ETAPA: CONHECENDO ALGUNS REINOS
AFRICANOS (GANA)
Objetivo:
Conduzir o aluno ao aprendizado sobre a cultura dos grandes Reinos
africanos no caso aqui Gana e Mali, mostrando assim a História da
África de um outro ponto de vista que não seja o de escravidão e
miséria, mais sim de um povo com cultura, sociedade e religião próprias
e independentes.
Link: (texto de apoio)
http://mundoeducacao.bol.uol.com.br/historiageral/o-imperio-ouro-no-reino-
gana.htm
Link: (imagem sobre Gana)
http://4.bp.blogspot.com/-
rT6sF52UMVQ/UpBGxTv6hiI/AAAAAAAABtA/jYju1MRw9Lg/s400/imp%C3%A9
rio+de+gana.gif
ATIVIDADE 01: Conhecendo Reinos Africanos (Gana).
De acordo com os links recebidos, pesquisar primeiro o texto e depois a
imagem, e posteriormente fazer a leitura e análise. (vai ser entregue em um
papel a parte os links para pesquisa).
Com base no texto responda ao questionário proposto:
QUESTIONÁRIO:
a) Qual era o motivo para o poder do Rei em Gana?
b) Quais eram as principais cidades e que função elas tinham no Reino de
Gana?
c) Qual fator contribuiu para a queda, fim, do Reino de Gana?
d) Quais eram as principais atividades econômicas desenvolvidas no Reino de
Gana?
e) Pinte o trecho do texto que corresponde a localização geográfica que
localizava o Reino de Gana.
ATIVIDADE 02: Caça palavras.
De acordo com o que foi estudado sobre Reinos Africanos, encontre no
caça palavra abaixo termos relacionados à África.
METODOLOGIA:
Esta atividade será desenvolvida no laboratório de informática da escola.
Para dar inicio a esta atividade, será solicitado aos alunos que pesquisem em
sites de sua própria escolha imagens, textos e/ou vídeos que contem um pouco
sobre o reino de Gana na antiguidade e nos dias de hoje. Feito as devidas
leituras, análises e explicações e anotações, retornaremos à sala de aula onde
dar se à continuidade às atividades. Será então pedido aos alunos para que
escrevam em poucas palavras com base nas anotações feitas por eles no
laboratório um texto explicativo sobre como era e como está organizado Gana
na atualidade.
Já em sala vai ser distribuído um texto para cada aluno onde com base
nele os mesmos responderão a um questionário sobre Gana como forma de
reforçar os conteúdos estudados
RECURSOS DIDÁTICOS:
Laboratório de informática;
Questionário impresso;
Caça palavras impresso;
Quadro e giz.
AVALIAÇÃO:
Nesta etapa a avaliação vai ser realizada através da leitura e
interpretação do texto, e na resolução do questionário e caça-palavras.
5ª ETAPA: CONHECENDO ALGUNS REINOS
AFRICANOS (MÁLI)
Objetivo:
Conhecer sobre a cultura dos grandes Reinos africanos neste caso o
Mali, identificando a grande contribuição deste império para o
desenvolvimento de todo continente africano;
Aprender como está organizado a República do Mali na atualidade.
Link: (texto de apoio)
http://www.infoescola.com/africa/imperio-mali/
https://pt.wikipedia.org/wiki/Mali
Link: (imagens)
http://jornalcultura.sapo.ao/dialogo-intercultural/o-fabuloso-reino-dos-mansas-
do-mali/fotos
http://jornalcultura.sapo.ao/dialogo-intercultural/o-fabuloso-reino-dos-mansas-
do-mali/fotos
http://3.bp.blogspot.com/-KiKdfQXuAdc/Uozd-4dIAKI/AAAAAAAABhs/CyqypQ-
z6sg/s1600/Mapa+do+Imp%C3%A9rio+de+Mali+(s%C3%A9culo+XIV).jpg
ATIVIDADE 01: O IMPÉRIO DO MALI
Nesta atividade os alunos vão escrever uma breve narrativa com base
nas explicações e na pesquisa realizada por eles no laboratório de informática
como o Reino do Mali estava organizado e dividido na antiguidade.
ATIVIDADE 02: A REPÚBLICA DO MALI
Na atividade dois desta etapa os alunos vão completar a tabela abaixo
sobre a República do Mali na atualidade. Logo após completar a tabela será
pedido que se escreva uma breve narrativa sobre a República do Mali citando
os itens pesquisados na tabela.
NOME OFICIAL:
LIMITES TERRITORIAIS:
ÁREA:
POPULAÇÃO:
CAPITAL:
PRINCIPAIS RECURSOS
NATURAIS:
METODOLOGIA:
Os alunos farão o uso do laboratório de informática para a realização
desta atividade. Após, cumprido o roteiro de pesquisa solicitado retornaremos
para a sala de aula onde os alunos vão desenvolver duas atividades sobre o
Mali antigo e atual tecendo um paralelo sobre mudanças e permanências
daquela cultura onde visamos valorizar a cultura do povo malinês. Serão
utilizados pelos alunos além dos textos impressos como material de apoio
também o roteiro pesquisado por eles juntamente com imagens que vão ser
projetadas no data show.
MATERIAL DIDÁTICO:
Data show;
Textos impressos;
Quadro e giz;
Laboratório de informática.
AVALIAÇÃO:
Os alunos serão avaliados através da participação durante as aulas e na
produção da pesquisa e da narrativa proposta.
6ª ETAPA: CONHECENDO ALGUNS REINOS AFRICANOS (O Mali na
atualidade)
OBJETIVOS:
Aprender que alguns dos Grandes Reinos Africanos conseguiram resistir
ao tempo e existem até os dias de hoje. Identificar assim como estão
organizados estas sociedades na atualidade, no caso o Mali.
ATIVIDADE 01: Organização do Mali na atualidade
Nesta atividade que será desenvolvida no laboratório de informática, os
alunos vão pesquisar como está organizado o Mali hoje, seguindo o roteiro
abaixo: (este roteiro será entregue um para cada aluno).
NOME OFICIAL:
ÁREA:
CAPITAL:
POPULAÇÃO:
NACIONALIDADE:
CLIMA:
COMPOSIÇÃO DA POPULAÇÃO:
IDIOMA:
RELIGIÕES PRINCIPAIS:
IDH:
ECONOMIA:
PIB (Produto Interno Bruto):
PIB (Percapita):
FORÇA DE TRABALHO:
MOEDA:
RELAÇÕES INTERNACIONAIS:
ORGANIZAÇÕES QUE PARTICIPA:
METODOLOGIA:
Antes de ser encaminhados para o laboratório de informática será feita
uma explicação aos alunos sobre o Mali na atualidade, seguindo a isso cada
aluno vai receber o roteiro de pesquisa e vai ser dada todas as informações
necessárias para a realização da atividade, seguido a isso vai ser encaminhado
ao laboratório para o inicio dos trabalhos.
RECURSOS DIDÁTICOS:
Roteiros de pesquisa impressos;
Laboratório de informática;
Quadro e giz.
AVALIAÇÃO:
A avaliação será realizada a partir da participação dos alunos na
realização da pesquisa.
7ª ETAPA: CONHECENDO ALGUNS REINOS
AFRICANOS (EGITO).
OBJETIVOS:
Ensinar primeiramente que o Egito está em território africano, e que
como em todo continente existe povos mais conhecidos que os outros e
a África não é diferente. Comprovar a partir daqui mais algumas das
riquezas deste continente, no caso as pirâmides de Gisé.
Link: texto de apoio
http://www.suapesquisa.com/egito
Links: imagens
http://www.maiscuriosidade.com.br/18-fatos-que-voce-nao-imaginava-sobre-as-
piramides-do-egito/
http://traduzca.com/wp-content/uploads/2015/10/Esfinge-de-Giz%C3%A9.png
ATIVIDADE 01: Você já ouviu falar sobre o Egito?
Com base na análise do texto estudado, construa uma narrativa sobre
como estava formada a sociedade no Egito antigo.
De acordo com as explicações do professor sobre as pirâmides e a Esfinge,
escreva qual a função de cada uma delas.
METODOLOGIA:
Para o desenvolvimento destas atividades vai ser entregue os textos
impressos, as imagens será reproduzidas no data show, e como matéria de
apoio para que se possa escrever a função das pirâmides e da esfinge
disponibilizaremos mais uma vez o laboratório de informática aos alunos.
MATERIAIS DIDÁTICOS:
Data show;
Laboratório de informática.
Textos impressos;
Quadro e giz.
AVALIAÇÃO:
A avaliação nesta etapa será baseada nas atividades desenvolvida pelos
alunos sobre o Egito.
8ª ETAPA: CONHECENDO ALGUNS REINOS
AFRICANOS (EGITO)
Objetivos:
Reforçar os conhecimentos obtidos sobre o Egito através da resolução
de questionário, mostrando aos alunos que a África é e sempre foi um
continente de culturas ricas e muito desenvolvidas. Uma vez que para
responder as questões propostas é necessário leitura, e interpretação do
texto mesmo após a explicação do professor, e isso intensifica o
aprendizado.
ATIVIDADE 01: QUESTIONÁRIO
Nesta atividade além do texto impresso também será utilizado o livro
didático (Vontade de Saber História - 6° ano - 2° ed. – FTD) como material de
apoio. Também será disponibilizado o laboratório de informática para que se
possa realizar pesquisas para responder as perguntas.
QUESTÕES:
a) Em qual continente está localizado o Egito?
b) Qual o principal rio do Egito? Como ele era utilizado pelos egípcios?
c) Quem era a autoridade máxima no Egito Antigo?
d) No Egito antigo existia duas formas de escrita. Quais?
e) No que baseava se a economia egípcia?
f) Qual era o significado da mumificação para os egípcios?
g) Qual o ramo da História que estuda o Egito Antigo?
h) Coloque o período de inicio e término dos Impérios egípcios abaixo:
Antigo Império:
Médio Império:
Baixo Império:
METODOLOGIA:
Responder ao questionário proposto com base nos materiais de apoio
disponibilizados (livro didático, texto impresso, laboratório de informática), para
uma melhor fixação dos conteúdos estudados, entendendo e aprendendo que
a África é um continente de grandes civilizações.
RECURSOS DIDÁTICOS:
Questionário impresso;
Texto impresso;
Livro didático;
Laboratório de informática.
AVALIAÇÃO:
A avaliação será baseada nas respostas ao questionário proposto, e
ainda na participação durante o desenvolvimento das atividades.
9ª ETAPA: A LEI 10.639/03.
OBJETIVOS:
Conscientizar aos alunos de que a lei veio após muitos anos de luta dos
movimentos contra o racismo no Brasil. Alerta-los de que a referida lei
não irá em nenhum momento apagar e nem amenizar o que os
antepassados dos africanos viveram em terras brasileiras, mas vem com
intuito de mudar a partir da data da promulgação a história dos africanos
na participação e construção da sociedade brasileira.
Link da Lei:
http://presrepublica.jusbrasil.com.br/legislacao/98883/lei-10639-03
ATIVIDADE 01: A Lei 10.639/03
Destacar os pontos que você considerou mais importantes no texto da
lei.
ATIVIDADE 02: Você sabe o que é lei?
Roteiro para pesquisa no Laboratório de Informática:
a) O que é Lei?
b) Para que servem as Leis?
c) Agora que você já sabe o que é uma Lei e o que a Lei 10.639/03 propõe, fale
em forma de uma narrativa se você acha que ela está sendo colocada em
prática.
METODOLOGIA:
A nona etapa desta produção foi dedicada ao estudo da lei 10.639/03,
claro que de uma forma sucinta e breve por conta em se estar trabalhando com
alunos do sexto ano. Será utilizado o data show para que façamos uma leitura
explicativa da Lei 10.639/03 com os alunos. A partir desta leitura/explicação
será solicitado aos alunos que durante a apresentação do texto da lei seja
anotada todas as dúvidas que surgirem, e através destas dúvidas
estabeleceremos uma discussão a respeito do tema.
MATERIAIS DIDÁTICOS:
Lei impressa;
Laboratório de informática;
Quadro e giz;
Data show.
AVALIAÇÃO:
A avaliação será feita com base em todas as atividades desenvolvidas
pelos alunos.
10ª ETAPA: MURAL DE ATIVIDADES
Objetivos:
Apresentar a África como um continente desenvolvido culturalmente,
antes mesmo de ser colonizado por outros povos, reforçando assim a
grandeza da cultura africana através da exposição dos trabalhos
desenvolvidos pela turma.
ATIVIDADE 01: MONTAGEM DO MURAL
Montagem do mural das atividades da turma participante do projeto. As
atividades a serem expostas foram previamente selecionadas pelo professor e
alunos participantes.
METODOLOGIA:
Nesta atividade faremos a montagem do mural com as atividades
desenvolvidas sobre a História da África durante o primeiro semestre de 2017,
pelos alunos envolvidos no projeto. Serão expostas as atividades previamente
selecionadas pelo professor e alunos envolvidos nas atividades.
RECURSOS DIDÁTICOS:
Mural;
Atividades desenvolvidas pelos alunos;
AVALIAÇÃO:
A avaliação será através do envolvimento de cada aluno participante na
montagem do mural para exposição dos trabalhos desenvolvidos.
REFERÊNCIAS:
BISPO, Denise Maria de Souza; SILVA, Luiz Gustavo Santos da. Ensino de
história da África e cultura afro-brasileira: desafios e possibilidades. Revista
Tempos e Espaços em Educação, UFS, v.1, p.15-20, jul./dez. 2008.
Disponível em:
<http://www.seer.ufs.br/index.php/revtee/article/download/2190/1861>. Acesso
em: 20 jun. 2016.
BRASIL. Código Civil. Lei n° 10.639, de 9 de janeiro de 2003. Disponível
em:˂http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2003/L10.639.htm˃. Acesso em:
26 jun. 2016.
CHAVES, Amanda; SHAUN, Angela. A cultura afro brasileira em foco: 10
anos da aprovação da lei 10.639/03 e o papel da mídia – um olhar sobre o
jornal folha de são Paulo – janeiro de 2003 e 2013. 2013. Disponível
em:˂http://www.ufrgs.br/alcar/encontros-nacionais-1/9o-encontro-
2013/artigos/gt-historia-da-midia-impressa/a-cultura-afro-brasileira-em-foco-10-
anos-da-aprovacao-da-lei-10.639-03-e-o-papel-da-midia-2013-um-olhar-sobre-
o-jornal-folha-de-s.-paulo-janeiro-de-2003-e-2013˃. Acesso em : 18 mai. 2016.
GUEDES, Elocir; NUNES, Pâmela; ANDRADE, Tatiane. O uso da lei 10.639/03
em sala de aula. Revista Latino-Americana de História, v. 2, n. 6, ago. 2013.
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LAUREANO, Marisa Antunes. O Ensino de História da África. Ciências e Letras, Porto Alegre, n.44, p.333-349, jul./dez. 2008. Disponível em: ˂http://www.fapa.com.br/cienciaseletras˃. Acesso em: 26 jun. 2016.
OLIVA, Anderson Ribeiro. A História da África nos bancos escolares.
Representações e imprecisões na literatura didática. Estudos afro asiáticos,
v. 25, n.3, p.421 – 461, 2003. Disponível em:
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2016.
PELLEGRINI, Marco;DIAS, Adriana; GRINBERG, Keila. Vontade de saber
história, 6° ano. 2 ed. São Paulo:FTD, 2012. p.62-73.
PELLEGRINI, Marco;DIAS, Adriana; GRINBERG, Keila. Vontade de saber
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RECK, Daffine Natalina. Breve história da África e dos africanos e o ensino de
história e cultura afro-brasileira nas escolas: da historiografia africana à
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SCHMIDT, Maria Auxiliadora; CAINELLI, Marlene. Ensinar História. 1.ed. São
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LINKS DE IMAGENS E VÍDEO:
https://www.youtube.com/watch?v=hSDhPrMz7IQ
http://7a12.ibge.gov.br/images/7a12/mapas/mundo/continentes.pdf
http://1.bp.blogspot.com/-
kxS0JQjPmeM/TgoLEbXzJXI/AAAAAAAAAMk/6sqZSj8JED0/s1600/mapamundi+en+blanco+-
+C%25C3%25B3pia.jpg
https://www.youtube.com/watch?v=vRxhp-hsjzI
http://rede.novaescolaclube.org.br/planos-de-aula/introducao-cultura-africana-
com-o-filme-kiriku-e-feiticeira
http://mundoeducacao.bol.uol.com.br/historiageral/o-imperio-ouro-no-reino-
gana.htm
http://www.infoescola.com/africa/imperio-mali/
http://jornalcultura.sapo.ao/dialogo-intercultural/o-fabuloso-reino-dos-mansas-
do-mali/fotos
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http://3.bp.blogspot.com/-KiKdfQXuAdc/Uozd-4dIAKI/AAAAAAAABhs/CyqypQ-
z6sg/s1600/Mapa+do+Imp%C3%A9rio+de+Mali+(s%C3%A9culo+XIV).jpg
http://www.suapesquisa.com/egito
http://www.maiscuriosidade.com.br/18-fatos-que-voce-nao-imaginava-sobre-as-
piramides-do-egito/
http://traduzca.com/wp-content/uploads/2015/10/Esfinge-de-Giz%C3%A9.png
http://presrepublica.jusbrasil.com.br/legislacao/98883/lei-10639-03
https://pt.wikipedia.org/wiki/Mali