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ESCOLA SECUNDÁRIA CACILHAS-TEJO

CURSO EFA NS TIPO A TURMA S2

Ano letivo 2014/2015

STC 1 e 2

2ª UNIDADE DE

FORMAÇÃO DE CURTA

DURAÇÃO (UFCD)

Sistemas Ambientais

RESULTADOS DE

APRENDIZAGEM (RA)

4. Interpreta as transformações ambientais ao longo dos tempos, sob diferentes pontos de vista, incluindo as suas consequências nas dinâmicas sociais e populacionais.

FORMANDO

GESTÃO DO TERRITÓRIO E PROTEÇÃO E CONSERVAÇÃO DA NATUREZA

A biodiversidade refere-se à variabilidade dos seres vivos que se encontram no mundo natural. Por outro lado, a geodiversidade consiste na variedade de elementos e

de processos geológicos existentes no planeta Terra. O Homem, através de ações como a caça, a desflorestação, a poluição, entre outras, tem contribuído para a diminuição da biodiversidade, sendo importante introduzir medidas promotoras da sua preservação. A classificação de certas zonas como áreas protegidas é uma forma de promover a preservação da biodiversidade. As áreas protegidas são locais onde se pretende conservar a natureza, a paisagem, o património edificado e o modo de vida das populações, estimulando a sua evolução harmoniosa e equilibrada. O “Internacional Union for Conservation of Nature” (IUCN) tem como missão a conservação da integridade e diversidade natural, assim como assegurar a sustentabilidade ecológica no mundo. Em Portugal, sob a orientação da IUCN, o Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas (ICNF) classifica as áreas protegidas em: Parque Nacional, Parque Natural, Reserva Natural, Paisagem Protegida e Monumento Natural. PARQUE NACIONAL Em Portugal apenas existe um parque nacional criado em 1971, o Parque Nacional da Peneda-Gerês, com 70 290 hectares que se estende do norte de Portugal continental

até à fronteira com Espanha. O objetivo deste parque passa por proteger a Natureza sem esquecer as populações que ali vivem. O parque nacional é uma área protegida onde existem ecossistemas naturais, pouco modificados pelas pessoas e que é exemplo do modo como a ação humana e a natureza

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podem conviver de forma harmoniosa. Para manter a biodiversidade desta zona pode ser preciso que as pessoas continuem ali a viver e a trabalhar. O objetivo primário de um parque nacional é a proteção da biodiversidade e toda a estrutura ecológica, geológica e ambiental que a suporta, assim como promover a investigação e a divulgação científica e a educação.

Parque Nacional da Peneda-Gerês em Portugal Continental.

Em 1872, foi criado, nos Estados Unidos, o primeiro Parque Nacional no mundo, o Parque Nacional de Yellowstone com 887000 hectares, que desde então inspirou a criação de dezenas de parques nacionais noutros países. PARQUES NATURAIS Os parques naturais são áreas que contêm predominantemente ecossistemas naturais ou seminaturais, onde a preservação da biodiversidade a longo prazo possa depender da atividade humana, assegurando um fluxo de produtos naturais e de serviços. O objetivo primário de um parque natural é a proteção de valores naturais aí existentes, contribuindo para o desenvolvimento regional e nacional e, para a adoção de medidas compatíveis com os objetivos da sua classificação. Em Portugal continental, existem, atualmente, treze Parques Naturais que estão representados na figura.

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Parques Naturais existentes em Portugal continental. RESERVA NATURAL A reserva natural é uma área que contém características ecológicas, geológicas e

fisiográficas, ou outro tipo de atributos com valor científico, ecológico ou educativo, e que não se encontra habitada de forma permanente ou significativa.

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O objetivo primário de uma reserva natural é a proteção dos valores naturais

existentes, assegurando que as gerações futuras terão a oportunidade de desfrutar e compreender o valor das zonas que permaneceram pouco alteradas pela atividade humana durante um prolongado período de tempo, e a adoção de medidas compatíveis com os objetivos da sua classificação.

Em Portugal continental estão classificadas, como reservas naturais, nove áreas que estão representadas no mapa.

Reservas Naturais existentes em Portugal continental.

PAISAGEM PROTEGIDA A paisagem protegida é uma área que contém paisagens resultantes da interação equilibrada do ser humano com a Natureza, evidenciando grande valor estético e valor ecológico ou cultural. O objetivo primário de uma paisagem protegida é a proteção dos valores naturais e culturais existentes, realçando a identidade local e a adoção de medidas compatíveis com os objetivos da sua classificação. De âmbito nacional, figuram como exemplo as Paisagens Protegidas da Serra do Açor (1982) e da Arriba Fóssil da Costa de Caparica (1984).

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Paisagens protegidas de âmbito nacional em Portugal continental.

MONUMENTO NATURAL O monumento natural é uma ocorrência na Natureza contendo um ou mais aspetos que, pela sua singularidade, raridade ou representatividade em termos ecológicos, estéticos, científicos e culturais, exigem a sua conservação e a manutenção da sua integridade. O objetivo primário de um monumento natural é a proteção dos valores naturais,

nomeadamente ocorrências notáveis do património geológico, na integridade das suas características e nas zonas imediatamente circundantes, e a adoção de medidas compatíveis com os objetivos da sua classificação.

Os monumentos naturais atualmente classificados em Portugal continental são sete e estão representados no mapa que se segue.

Monumentos Naturais em Portugal continental.

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GEOMONUMENTOS Considera-se como geomonumento uma ocorrência geológica natural, que pelo seu valor estético, científico e didático deve ser preservado.

Exemplos de geomonumentos existentes em Portugal continental.

ATIVIDADE 1 Analise os documentos que se seguem e responda às questões.

1. Em Portugal continental, qual o primeiro e o segundo grupo de vertebrados (taxa) que

apresenta maior percentagem de indivíduos criticamente em perigo. 2. Refira alguns fatores que possam estar a condicionar a situação referida na questão anterior. 3. Indique quais as medidas que poderão ser implementadas para a proteção do lince-

ibérico.

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4. Explicite a importância da criação e da manutenção de áreas protegidas para a

sobrevivência de espécies como o lince-ibérico. 5. Classifique a serra da Malcata tendo em conta a tipologia da área protegida. ATIVIDADE 2 A criação de áreas protegidas em Portugal e no mundo é uma ferramenta fundamental na proteção do património natural. 1. Indique os anos em que foram criadas um maior número de áreas protegidas em Portugal. 2. No período compreendido entre 2000/04, qual o território português que mais beneficiou com a criação de áreas protegidas. 3. Tendo em conta a informação sobre

áreas protegidas existentes em Portugal. 3.1. Sistematize, a sua tipologia, caracterização e respetivos exemplos. 3.2. Selecione uma área protegida próxima da zona em que reside e sintetize a informação sobre essa área. ATIVIDADE 3

Parque das Dunas da Aguda O Parque de Dunas da Aguda consiste em dois terrenos no Litoral com cerca de 2 hectares que se situam lado a lado na Aguda. Uma das partes não é visitável, a outra está aberta ao público todos os dias, sendo a entrada grátis. Criado na primavera de 1997, resultou da aprovação do programa LIFE intitulado “Dunas: Conhecer e conservar”. E porquê? Para sensibilizar a população para a importância da conservação do ecossistema dunar. Na altura, o acesso à praia fazia-se de forma desordenada e os estragos na duna estavam à vista de todos. Vedando, cuidando e recorrendo a paliçadas, a duna estabilizou e a vegetação ressurgiu. Hoje, passados quase 10 anos, é um exemplo de como a natureza recupera, se o ser humano lhe der oportunidade! De um areal aparentemente estéril, surgiu um formoso jardim espontâneo onde florescem lições de educação ambiental. O que protege?

As dunas são fundamentais para travar o avanço do mar. No caso aqui da Aguda, se a duna frontal desaparecer, a estrada passa a ser marginal, podendo o mar avançar para as casas. As dunas são também o habitat de muitas espécies animais e vegetais, algumas endémicas e raras. As plantas das dunas são atrativas para diversos animais: borrelhos, sardões, inúmeros insetos, entre outros.

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Não degradar

O que mais destrói as plantas das dunas é o pisoteio, o trânsito de jipe, motos, o despejo de lixo e as obras de construção ilegais.

Plantas das dunas A zonação da vegetação dunar está estreitamente correlacionada com a distância à linha de costa, isto é, até onde o mar exerce a sua influência. Esta influência traduz-se numa variação direcional de vários fatores ecológicos, tais como, a salinidade, a mobilidade das areias, a velocidade do vento e a variação da temperatura. Em direção ao mar, aumentam a salinidade, a mobilidade das areias, a velocidade do vento, diminuindo a temperatura média anual também nesse sentido. Ao longo deste complexo gradiente, instala-se uma série de comunidades vegetais que, numa condição ideal, aumentam de complexidade desde as dunas embrionária e primária até às dunas estabilizadas. Enquanto as comunidades das dunas embrionária e primária têm grandes áreas de distribuição e são pobres do ponto de vista florístico, sendo colonizadas por espécies também com grandes áreas de distribuição, nas dunas secundárias, a diversidade de comunidades e espécies endémicas é muito maior.

www.parquebiotico.pt (adaptado) (consultado em 3 de março de 2014)

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1. Atendendo à classificação usada em Portugal para as Áreas Protegidas, identifique o

Parque das Dunas da Aguda. 2. Justifique a opção que efetuou na questão 1. 3. Explique a importância das Áreas Protegidas. 4. Refira a importância da existência das dunas. 5. Enumere três exemplos de seres vivos existentes nesta área protegida. 6. Mencione três exemplos negativos da ação humana nestas dunas. ATIVIDADE 4 Uma das consequências do aumento da população humana é a fragmentação de habitats que divide as espécies desses habitats em subpopulações que ficam isoladas. As zonas impróprias para habitar, criadas entre as manchas de habitats, constituem barreiras à deslocação de animais e contribuem para a extinção de muitas espécies. Isto pode ser evitado se houver um processo de ordenamento e gestão do território, tendo por base a proteção e a integração dos elementos naturais e antrópicos. A definição de uma rede de corredores verdes entre as manchas habitáveis é um instrumento eficaz na recuperação ambiental de territórios desestruturados e ecologicamente sensíveis. Estes corredores têm dado um contributo significativo na harmonização das áreas ecologicamente sensíveis com o desenvolvimento da área urbana. Para testar a hipótese de que pequenas barreiras podem reduzir o número de espécies de um habitat, uma equipa de investigadores realizou dois conjuntos de experiências, usando como habitat o musgo que cresce nas rochas. Apararam o musgo das rochas para obter diferentes manchas de habitats, contando depois o número de pequenos animais que lá habitam ao longo do tempo.

Resultados experimentais de uma experiência de fragmentação de habitats.

Life: The Science of Biology, 8th Edition (adaptado)

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Na resposta a cada um dos itens de 1. a 4., selecione a única opção que permite obter uma afirmação correta. 1. A estrutura que limita a urbanização do território, através da criação de áreas reservadas com interesse ecológico, é designada por… A. … parque ecológico nacional. B. … área de recuperação ecológica. C. … reserva ecológica nacional. D. … área de recuperação de habitats urbanos.

2. O ordenamento do território … A. … é a criação de zonas ambientais de limites bem definidos que condiciona a intervenção humana a regulamentos específicos. B. … é o processo de organização do espaço biofísico de modo que possa ser ocupado, transformado e utilizado de acordo com as suas características e potencialidades. C. … é a parte do território de um país cuja construção urbana está ordenada por graus de impacte ambiental. D. … é a classificação do estado ambiental das cidades e vilas de um país. 3. De acordo com os dados da experiência, podemos concluir que… A. … os habitats fragmentados apresentam uma maior biodiversidade. B. … a quantidade de espécies é igual na área de controlo e na área experimental. C. … a fragmentação protege os animais de predação e aumenta a biodiversidade. D. … a criação de barreiras aumenta a taxa e extinção e provoca a perda de biodiversidade. 4. Em Ecologia, são designados por corredores ecológicos… A. … os cursos de água ou manchas de vegetação que permitem ligar diversas populações isoladas. B. … os bairros habitacionais que respeitam as normas de ordenamento e são construídos com materiais biodegradáveis. C. … as pistas para uso exclusivo de veículos que não emitam gases poluentes. D. … as áreas de reprodução de animais em cativeiro para posterior libertação na

Natureza. 5. Ordene as letras de A a E, de modo a reconstituir a sequência de instrumentos de gestão de ordenamento do território por ordem decrescente de área de intervenção. A- Plano de Pormenor B- Programa Nacional da Política de Ordenamento do Território C- Plano Diretor Municipal D- Planos Regionais de Ordenamento do Território E- Planos Intermunicipais de Ordenamento do Território 6. As estradas são estruturas lineares que cruzam e dividem a paisagem, ao longo de uma grande extensão do território. Num estudo realizado ao longo de um ano no IP2, que liga Monforte a Portalegre, foram recolhidas as carcaças de 676 aves, 153 répteis, 177 mamíferos e 1362 anfíbios vítimas de atropelamento. Explique quais são as consequências para a biodiversidade da construção de estradas em zonas naturais.

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ATIVIDADE 5 1. Leia atentamente o texto seguinte.

1.1. No Parque Nacional da Peneda-Gerês podem encontrar-se espécies vegetais únicas

no mundo. Identifique-as.

1.2. Refira de que forma a criação deste parque poderá contribuir para a preservação das espécies aí existentes.

1.3. Explique por que razão a criação deste Parque Nacional não foi suficiente para evitar

a extinção da cabra-montês. 2. Entre os objetivos da criação de uma área protegida contam-se: (Selecione as opções corretas.) A. a proteção de locais de grande significado ambiental, científico e cultural. B. a gestão e limitação das atividades humanas. C. o repovoamento da área com espécies já extintas. D. a diminuição das condições de sobrevivência de espécies ameaçadas. E. a preservação dos recursos naturais e da biodiversidade. F. a gestão de reservas de caça e/ou pesca desportiva.

ATIVIDADE 6

O futuro dos parques: um conceito em risco Nas últimas décadas, eclodiu um movimento contra o próprio conceito dos parques nacionais, ou pelo menos, contra essa ideia na sua forma mais rígida. Em termos simplistas, o debate pode definir-se como “parques contra pessoas”. Genericamente, as

O Parque Nacional da Peneda-Gerês, criado em 1971, constituiu a primeira área protegida em Portugal e continua a ser o único Parque Nacional do país. Na montanhosa área do parque existem diversos núcleos de floresta, onde os carvalhos são dominantes. Encontram-se também o medronheiro, o azevinho, o azereiro, o pinheiro e o vidoeiro. Nas zonas mais elevadas surgem os matos arbustivos, constituídos principalmente por tojos, urzes e giestas. Há espécies vegetais que só podem ser encontradas no Gerês, como o lírio-do Gerês, o feto-do-Gerês e o hipericão-do-Gerês. As espécies animais mais abundantes nas serras do Parque são o javali, o veado, o texugo e a lontra. Há outras espécies que ainda subsistem na área, embora em menor quantidade. É o caso da águia-real, do lobo, do corço e do garrano. Infelizmente, a criação do Parque já não foi a tempo de impedir a extinção no território português de espécies, como a cabra-do-Gerês (Capra pyrenaica lusitanica), cujo último exemplar foi, ao que parece, abatido durante uma caçada em finais do século XIX.

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vozes críticas afirmam que os objetivos de conservação não podem ser cumpridos demarcando simplesmente parcelas de terra, chamando-lhes parques e expulsando seres humanos necessitados que ali tentam sobreviver. Até aqui, isto é certamente verdade. (…) Segundo o ponto de vista oposto, igualmente radical, os parques têm de ser parques: a conservação deve ser protetora e, se for preciso construir vedações de arame e recorrer a guardas armados, que assim seja. Nenhuma destas perspetivas está inteiramente certa nem errada, mas tem sido fácil (re)conciliá-las. (…) É evidente que os parques nacionais não representam tudo, em termos de conservação da Natureza. (…) Todavia, nas palavras e nos atos, nenhuma das outras formas de proteção tem a força de um parque nacional. (…) Os parques nacionais são representativos dos dons especiais e um país … e dos seus ideais. O Parque Nacional do Serengeti diz ao mundo que os cidadãos da Tanzânia, aceitando o fardo de algum incómodo, se consideram privilegiados por abrangerem, dentro das suas fronteiras, uma vasta pradaria cheia de leões. O Parque Nacional de Galápagos atesta que os cidadãos do Equador reconhecem as extraordinárias riquezas biológicas do arquipélago, mas também o papel crucial que as ilhas representaram na história da ciência, através de Charles Darwin. O Parque Nacional de Ujung Kulon, na extremidade ocidental de Java, simboliza o esforço empenhado da Indonésia para assegurar a sobrevivência dos terrivelmente ameaçados rinocerontes de Java. O Parque Nacional dos Fiordes recorda-nos que a Nova Zelândia é a Noruega do Sul. (…) O Parque Nacional de Gir, na Índia, situado no meio da floresta seca e das colinas pedregosas a sudeste de uma cidade chamada Junagadh, no estado de Guzarate, só recebeu a sua atual classificação em 1975. Encontra-se rodeado pelo Santuário de Vida Selvagem de Gir, criado em 1965 (…). A área conjunta do parque e do santuário abrange 141 quilómetros quadrados de habitat da última população selvagem do leão-asiático. (…) O Parque Nacional de Kruger, na África do Sul, e o Parque Nacional de Kakadu, na Austrália, são outros exemplos de atitudes importantes de proteção da paisagem com origem em realidades políticas complexas e, até mesmo, repreensíveis. (…) O Parque Nacional de Yellowstone abrange 8992 quilómetros quadrados de floresta, pradaria e águas – um território retangular com lados que medem 87 por 101 quilómetros. É relativamente grande para um parque, mas não suficientemente grande para assegurar a longo prazo a preservação da população de ursos-pardos. (…) No mundo dos profissionais de conservação da Natureza, existe um ditado severo: todas as nossas vitórias são temporárias, só as derrotas são definitivas. (…)

National Geographic Portugal

(adaptado)

1. Transcreva os argumentos utilizados pelas pessoas que estão contra a criação de parques nacionais. 2. Preveja consequências, para a proteção e conservação da Natureza, o ideal crescente

e “parques contra pessoas”. 3. “É evidente que os parques nacionais não representam tudo, em termos de conservação da Natureza”. Aponte outras formas de conservação da Natureza.

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4. Cite nomes de parques nacionais presentes no texto. Identifique alguns dos seres vivos

que lá se encontram preservados.

5. Comente o último parágrafo do texto. BOM TRABALHO!