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¦ iwrirwflw»).' '„>¦*» ¦«¦.,- mwü- •'ffi.ii UCi» "Ml IHN11•»•¦...... ' w PAGAMIiTOS AJIAMTAJOl a . À ,:'.¦¦'... m •yv-vy:;;i''.V';;;'V-.-—,-. '¦¦'-. PUBLICAÇÃO DIÁRIA IWIRIOR '• fl * •¦••#•»•*••* ¦ t»'? pai V 1| JhII ¦!Ml t t *••»#•••»• 1 ¦ •t ••ai .À8AMIHT08 ADIAUTADOS m PERNAMBUCOB«ife~ Domingo 9 de Novembro de IggQ ANNO XIII N. 257 APROVIMUi maior circulação no norte do Brazil. Corropondentt am Parti para annunoioi reclames, o Sr. A. Loretto 61, rna Ctu aartin. ACTOS OFFICIAES GOVERNO DO ESTADO tMÍSPACHOSDO DIA 7 DE NOVBMBHO . Abaixo assiguados. negociantes, proprie- jarios « artistas, moradores em Barras de Janãadaudacomaroi do Donito.-IndfleriQo. Abaixo assignados.liabitantes n'esla cornar- ca de Flores'.-Indeferido. .- ¦ T -CoronelIApoIlinano Florentlno de Albu- ouerque Maranhão.-Aguarde solução do Mi- historio da Agricultuia. Alves da Costa ft Filho.-Informe o Ins- pector da Thesouraria de Fazenda. Azevedo & C* Informe o Inspector doTbe- Bouro do Estado., , Augusto Carlos da Boa Viagem.-Informe o lnspeclor do Thesouro do Eslado. ; Conf ária do Senhor Bom Jesus da Via- Bacra da Ig eja de Santa Cruz.-Informe o Administrador do Theatro. Cntnpaohia Creat Western of Brazil Rail- «ravLeiniled.- Escripture-se no quadro da devida passiva* para ser oppoitunamente de Lima.—Entregue-se, * paga. Francisco César "TchareUosó Francisco Ribeiro Macha- do-Comparéçaá Junta Medica Militar no dia 11 do corrente, para ser inspeccionado. JoSo Fábio de SanfAnua-Venha por m- termedio do Commandante das Armas. Joaquim José de SanfAnna-Informe o Dr. Chefe de Policia Juvencio José de AlbuquerqueTInformo a Intendencia Municipal da Victoria.. . Joaquim Borbosa de Oliveira-Em vis a da informação do Thesouro.nada ha que deferir. Joaquim Josó Cai neiro de Souza-Nao ha V8Bjaosé HeSue-da Rocha-Informe o Juiz de Direito da coma; ca de Gravata. José Pereira da Silva-Nao lem lugar o qMoqBe?nardoLanatte-Informe o luspe- ctor do Thesouro d3 Estado José Antônio Moreira Dias-Informe o tnsnector do Thesouro do Estado. Manoel Figuetóa Faria. & Filho -Sim, com o offlcio desta data oo lnspeclor do Thesouro d0ME8iàaÍ°Rezende. -Rem;ttido ao Inspetor da Thesouraria de.Fazenda, para ¦$«§&) Manoel de Cerque ra Bello —Indelorido. PhUtes Adelinoqda Costa Doria.-Informe °DPa_&?^ ^SaeAÍaÍHoEbla-Deferidonos lermos do .ofllcio d'esta daia ao Inspector da Kóuraiia de Fazenda autorisando o pa- «amento co» o abate de 2¦%. * Secretaria do Gpverno do fcstado de per. Mjnbuco.g de Novembro de 1890. . MACIE. PINHEIRO . E' hoje o prlaoiro anniversarlo do infnus- to passamento do intrépido abolicionista, emoiito jornalista e notável brasileiro Luiz Ferreira Maciel Pinheiro. Angustiosa data ó esta que nos relem- bra uma perda Irreparável á imprensa, á causa da democracia, a todos os commetti- mentos para a defeza e engraudecimento nacional 1 . Corno que experimentamos em to-aia sua profundeza, ao enfrentar data tão luctuosa, a raagua que nos estremeceu a; alma, ha ura anno, no momento do acontecimento quo se refleclio com extensa e dolorosa impressão nestas columnas, ouH 'ora «lustradas pelo talento radiante do reducior 6 Incansável companheiro nas luctas afanosas em prol da aboliçfio. Rendemos á sua memória o preito da adml- ração que elle conquistou em v,da do modo o mais nobre e esforçado. Apreciadores desinteressados do seu grande merecimento, não' esquecemos os seus feitos gloriosos nas campanhas da liberdade e da democracia, e damos franca e leal expansão as nossas pungentes saudades. E' o tributo justo e respeitoso da redacção d'A Província á lembrança de Maciel Pinliei- ro, que foi um dos seus collegas mais esfor çado ii-'11—~ m DIÁLOGOS Vamos lá: pára ou não pára o trem de eaxangá ? Gozam eu não gozam os mora- dores da Torre das mesmas regalias que tóm os meradores dos outros arrebaldes, servidos pelas linhas férreas, regalias que se tra dignidade, que Jogam cora o desespero pu- X, sem e l-mbrarem de que é elle sem- Je fatal™ crealuras desalraailas que pouco se importam de mentir ao direito e_«i jus lica, com lanto que Isto lhes aproveite á boi- sa pouco conscfenclosa. ²Inlelizmene. nn ²E quando essas almas se onçonfnra no fando das sachrislias o dão-se ás mãos á sombra da sanlidado carola, para encher o bandulho. ai dos pobres I ai daquelles sobre os quaes possam elles exercer o seu predo- minio. Vai tudo raso, e não fica, no corpo do povo. nem uma camisa para dormir. Ah I meu Deus I meu Deus I porquo ó que todos os homens não hão de ser hones- tos e justos, verdadeiros e bonsJ Porque?..,.. Pergunta a Ferro Carrü porque não' presta'.'-'' :• —-i ¦ * EUROPA CARTA. DO CORRESPONDENTE POLITIOA EXTERNA Itália.; . Causou uma profunda c «ersl d«ülawo o discurso que Crispi proferm em Florença. Esperava-se que fatiasse do equilíbrio orça- mentano, e nem palavra I ,..„,„ As passagens relativas a providencias a to- mar contra os irridentistas foram pronuncia- das n*um tem de ameaça, qm> fnz presentír um perigo immineute e as medidas onergi- cas para atalhnl-o.A E-ta vivacldade do orador-commenta um jornal-um tudonada postiça, não parece Krandemomte justilicada aos olhos dos seus concidadãos, uns descridos. O trecho verda: deiramente applaudfdo com phrenesi foi aquelie em que fez referencia -adivinham / - a Flnrença o aos seus-encantos. Pelo demais, parece que o próprio aulhor se sf nlio um tanto envergonhado da sua obra, se são exactas as palavras que lhe attribuem, em confidencia oom os seus Íntimos; « Htra- ca tive do tratar um assumpto tãoanUpaibia- co como aquelie que tratei hontem. Tive de fazer etforços sobre mim mesmo. Nao creia possuir tanta coragem; mas os interesses da pátria devem sohrepòr-so as predilecções pes S°DeSpóls, respondendo á observação dos que notaram a ausência do programma ela toral que em balde esperaram e o sr. Crispi tran- nuillisoú-oB: o discurso eleitoral vira a seu tempo. Venha de mais isso; Os irridentistas, socialistas e republicanos não se resignaram a deixar sem replica o discurso aggressivo do Sr. Crispi, e alli mes- mo!onde elle o pronunciou, em Florenca organizaram em Alhambra uri paM"» anal foram convidados os deputados mais eminentes do partido. A'quelles àgapes.em O general Caceros foi nopifadp mlnbtro do Perd junto ao governo britimnioo.I O governo peruano expedlo um decreto ordenando a prisão do goneral Pnernla qqe cnnseguio evadir de Uma, disfarçado em soldado. Accusndos de conspiração ooptra o gover- no actunl do Perd aoabam do ser presos os ooronois Anselmo Alarcon e Ricardo Arancl- lia, tenento Alexandre O caneçra o n Sr. Morales Toledo, ex chefe de policia do.Limu. O governo boliviano deu todas as explica- ções pedidas pelo governo do Perd, relati- vãmente à invasão do território dessa re- publica pelo gonernl Gonzalez e coronel Fa- biíin Luna, em perseguição do general Ca- macho.... Estes ofilciaes foram demittidoi. do serviço do exercito.>';- , , Domiitiu-se o ministro de estrangeiros da Bolívia, MELHORAMENTO IMPORTANTE Por carta que nos foi dirigida pelo honra- do Di-ector da Estrada de Ferro Central de Pernambuco, Dr. EruesloA Las-aoce Cu'iha, fomos informados de que o esforçodo Sr. Ml- nistro da Agricultura, sobre proposta sua, au- torisou o prolongamento dos trilhos daquella ferro-via á Alag a 11 Baixi. Agradecendo a communicação que teve a delicadeza de fazer-nos, congratulamo-nos com o povo p •rtiíimbucauo por tão impor- tanto melhoramento quo vem, com grande prnveito publico, dilatara rodo de viação de Pernambuco. ; L/iuvand > o acto patriótico do incansável Ministro da Agricultura não devemos esque- cer o illustre Engenheiro que para elle con- i tribuio. Repartições publicas O honri.do Governador do listado ordenou quo fossem illuininudas todas as Repartições í ublicas nas noites de 14 o 15 di-sto mez« paia comm«mòrr,çso do primeiro anniver- sano da;Republica Bruzileira, providencian- PELO MUNDO Evidentemente a França retoma o logar de "üa sndi'va d'«npissada,- póde dizer-so, depois d" guerra franco allcmã. O pavilhão tricolor, esse glorioso pavilhão ^SíSpÍSf Tommindo,eSvPaeo -o no sentido de ser quant.au,, preparado reapparecer, em viagem de oortezia para com o sultão, nas costas do um paiz do Oriente. Os seus couraçados e canhões, o sen cor- po de ofilciaes e os seus marinheiros todo este conjuncto material e moral, qoe consll- tue uma enquadra, fere vivamente as imagi- nações, acorda um sentimento de respeito e traça um sulco luminoso em qm* se retém, pera o prestigio de uma grande paçao quo reconquista a plenitude do seu antigo poder, Estas verdades experimenlaes, sumni-fi o respectivo se. viço u'üquellas que até agora não eram iluminadas a gaz carbônico. Inoendlo Na travessa do Manca, ma Imperial, ma- nifestou-se incêndio n'uma cata de palha, ;-%,i„ iim «Mitiirvnin de rc-iiieitn e íurienoeuie u Joauna da Conceição, propi- lha, do mesmo quaiteirno. í Compareceram o commissario do 1' dis- sempre ' tricto, capitão Francisco Magalhães, e os sub- Eslã i premiados com 300*000 os seguintes números:„_,. ...„ 116-2948 4759 -4837-5'86 0711-8488 111841 U6l2-17t>8a AITIIOXIMAÇÕBS 94391.60;i|, 181)88 COOi IH411.500» | 121851601 186H0600$ | 12487150: Os números do 0131 a 9140 oslúo premia- dos com 1501000 inclusive o da surte grande. Os números de 18681 a 18690 estão pre- miados com 90*000 inclusive o da sorte de ao contos.' , Os números de 9401 a 9500 estão premia- dos com 90*000:;-- Os números de 18601 a 18700 estão pre- miados com 60$0O0. Os números terminados om 40 estão pre- miados com «OíOOO.¦ _ Os números terminados om t>7 estão premiados com €0.000. Todos os numeios terminados em O e 7 e:tao premiados com 30.000, excopto os terminados cm 40 e 87. A seguinte loteria corro no dia lo de No- vembro com o plano de Ü50.000ÍOOO. ÃHÃNHà Um dia apresentaram me. Ella lia N'um canto do salão, Deixou cabir aos pés o livro,— e ria Estendendo-me a mão Mão de princeza, fina, delicada, De lão macio alvnr Qual se a talhara alguma bõa fada No oalix de umu IW. Era no campo. As auras forasteiras Suspiravam no ar. Fresca do grato odor das larangeiras, Dos raios de luar. NOTAS MILITARES- Entram de superior do din o Sr. capltãd Magalhães e de ronda de visita o Sr. alferes Morae?._ 0 2.- batalhão dará a guarnição da cidadd menos as guardas da Thesouraria do Pazeh- da, Alfândega eThosouro do Estado, quo se* rão dadas polo .14* batalhão, e abateria do artilharia dará a guarda du paiacio, dando o 14' batalhão o inferior para esta ; oom o uniforme n, 3, Pura amanhã: Entrão de superior do pitão Leoncio, e de ronda alferes Rego Barros. 014- batalhão dará a guarnição da cidade, com o uniforme n. 5. ¦ Para depois de amanhã : Entram de superior do dia o Sr. major Dantas Barreto.e de ronda de visita o Sr. te- nente Athayde. O 2* batalhão dará a guarnição da cidade,. com o uniforme n. 9 ; menos as gualdas; Alfândega, Thesourariae Thesouro do Estalo que serão dadas pelo 14.- ¦:,i*m 1 dia de o Sr. Cã» visita o Sr. * exactas, são-no ainda mais se se trata da commissarios do e 6' districtos, alferes . Cbacon e Póiiçiano, vindo o ultimo com o Sina França, nem no império, ot.oraano M»gg * üluitoj. os quaes consegui- se d tentado a esquecer as relaçaosi secula- ram do.uin^ o^nçen^ o. res de boa amizade que ligam os dois esta-1 dos. E semelhantes relações, que se perdem dnzem n'um transporte mais rápido e paais au„ COmmungavam sete centas pessoas, pre- Li«oæ?,.,:.. c. M?rtolli Knrna dfl DO ICia UO 6X- s O Porteiro il, da Silva. 'Ak- «KJPFrTORIA GERAL DA INSTRBCÇ\0 í>\}r 1 IlICA DO ESTADO DE PERNAMBUCO barato ? ²Devia passar; assim devia ser, porque acima de lodosos interesses particulares, eslão os interesses do publico. ²Ora, isto não passa de theoria. ²Sim. theoria: é iheoria; mas ó a lhe- oria dos bons princípios e.por conseqüência, a theoria dos homens de bem—daquelles âue collocam o bem publico, os commodos o povo e os seus direitos acima dos luorpa mal entendidos da advogada especulativa, acima do egoísmo de qualquer companhia mal intencionada e sobre tudo pessimamente dirigida, tanto com relação aos serviços qua pode e deve prestar ao publico, como quanto á gerencia dos capitães alheios que se acham om jogo, e tanto mais renderão quanto inejjiof for preenchido o üm para que elles se associaram.²A ahiconpordo. ²E' theoria, é: mas ea theoria do .útil e do honesto em contraposição a essa outra que por ahi domina, egoísta, prejudicial, érrppea e indecorosa: a theoria da ganância a todo o traiiií». despachos nq dia 8 Francisco Maximiano d'Albuquerque Bei rão—lomo requer. Maria do Rosário Pinheiro. -Prorogo Joaquim Manoel d'01iveira 8á-Como quer. s'idia o Sr. Martelji. Força de policia no mj lerior; deniro vivíssima animação que res- trugia e desbordava em gritos de: Viva Trento l Viva Triésle I Cavidloii, em meio de applausos e riso, nrovocado pela amarga ironia das suas pala vVas, deita abaixo, peça por peça, todo o edp fleio construído pelo decurso de Crispi. O presidente lembra uma subscripçao destina- da a levantar em lfrento um monumento a memória de Dante e Inbriani, sustentando ern meio de um eutbusiasmo indescnptivel a oono«unidaded'este projecto, acha que lica- S»o centro dol Alpes réticos. a flgura do immortal llorentino, como protesto eterno do direito nacii.nal iuilianf.. ne!]""SS ac- clamações iunumeras. Uma folha italiaua 'disse, e outra ínj_r | reproduziu'com a doco complacência d um bemavciiturado.qiie a França, e a França, é culpada de so terem gorado as negociações i ultimamente celebradas era Nápoles entre a Inglaterra e a Itália. Estavam os represen- tautes das duas potências a ponto de se inten- por re- ²Mas iuleas que isto tenha anplipação ap derem sobre a espheradas rospeclivas tnfluen- caso actuai? pias em Áfripa, iqas intervém o «ovorno de ²Rigorosa applicação. A cpmpanhia paris em som de protesto, e lord Saiysbury, Ferro arril, privilegiada como 6 è tem sido COm a amável docilidade que nqs os portu ató hoie contra todas as regras da boa razão, \ guezes lhe reconhecemos, dobrou-se a impo- lulaa-se' apima de todos os princípios legaes , siçãò e^renunciou ao convênio ! e, de dia em dia, vai se subtrahindo ao cum " æ-"¦""' ° Repartição da Policia «ibccSo S" N* 254-Secretaria de Policia do EstedodèPernambuco, 8 de.Novembrode 18ridadãoGovernador. Participo-vos que fo- riSSSlTontèmá Casa de Detenção os taKinha ordem. Job Pereira de Oliveira, Mrofd1mddor0subdelegado do districto da Maídalena, Joaquim José Marianno e Manoel BTdMascimento, por distúrbios e em- * Wrdèm do subdelegado de Santo Anto, nio Laurentioo rodiigues da Paz, preso em CVaíte dei "topor crime deferimento leve. A' ordem do subdelegado do 1* districto da BoiCa? José Francisco-Dias de Araújo, TflffiSTdo subdelegado do districto daBoa-VisTa, Josepha Maria da Conceição, primento dos seus deveres, Consliiuida unicamente para servir o pu- bllco, cada vez se descura mais dessa obri- gação capital, e affasta-se do seu Qm. - Isto ó exacto. E nâo contente com semelhante proce- dimento, altamente ireprovavel. sobe de ponto a sua audácia descommunal, e preten-1 absoluta vivacidade de lambem impedir que as outras companhias, 'influencia? Rm Üm desmancha-nraseres, a França! nipnde resplta què, se ella p como graciosa- mente affirmava um dia d':stesCÍsp|, o sor. riso da civilisação, esse sorriso transmuda- se. uma vez por outra, em oarranca 0 Correio de Nápoles garante esta bella anedoota authentioa, e o oorrespondente do Times, em Nápoles, põe-lhe os sellos da mais ¦ ¦ -e. Onde se exerceu esta Londres? Ninguém sabia Em para idêntico Üm constituídas, cumpram o o seu dever e proporcionem ao publico a maior somma possível de commodidades. ²O que é o cumulo da perversidade. ²E por isso quer impedir 8gora que os trens de Caxangá parem na Torre, unicamen- te para obrigar por esta fôrma a que os mo- i-adores dessa- lopalidade sejam seus contn- buintes forçados, pagápdo ptp impooto de lo- commoção excessivo, quando o poderiam pa- nar diminuto.¦ . ²Houve um tempo em que não se da- riam essas cousaB.. ²Houve. Lembra-me o que se deu em B Afogados, quando se inaugurou a linha de , Farçantesl bonds para lá. Por uma queslão muito menos importante e de muilo menos alcance, o povo fez iustiça por suas próprias mãos e a vjsta ató hoje que lord Salisbury liuha por costu- me seguir as suggestões e conselhos da Fran- Ca nos assump'os, egypoios. Em Roma / Ignorava-se lambem que Crispi houvesse con- sultndo a França antes de lançar-se n.ntna aventura colonial. Nèm 'vale inquerir comp é qüe' lord Salisbury' se põe a disposição e devoção d'ürao ord,etii emanaria Q\n Paris', h tal qual eoòmò. dii(em o Cbrreio de Nápoles e o Time*. Está restibelecido o condommio anglo-francezno Egypto: Sir Eveiyu Bartog vofven-se om agonie da pohtioa franoeza, e lord Dulíerin não passa agora de um triste fantoche, ao qual puxa pelos fios o Sr. Ribot. I da&a altitude enerjjioa, porám justa, a ge rència da companhia não teve outro remédio senão entrar no caminho do dever. ²E porque nSò síó fazer hoje a mes- ma cousa t', ²Porque ? porque não temos majs povo. Temos apenas um bando de carneiros, sem pastor enérgico que os dirija, quando se trata 5'essás cousas. ²Mas ó prépiso reagir. ²Reagir dentro e fqrada \e\. -Fóraíl....... ²Sim I fora, porque nao se.ha de estar dentro da lei, quando quem nos- atapá se por distúrbios e embiiaguez. . rommun cou-me o delegado de Águas uet- laPflM nòdia 29 de Outubro ultimo, q |n- B!.^i?^SmeSn««í Ra-balho. emboscan- _SMriuKaWÉIra dáauelle termo & wm um tiro íe espingarda a Henrir Ln. MnüT de Amorim, que por sua vez ferio ffleg^vem^HenTiqu.MottadeAmo- fflallecen horas depois e João Barbalho foi recolhido a respeotiya cadeia- ' sXe este facto nrocedep-se íogompetente í-™?fiin nue teve o desuno lega , veri.fi- S£S o move» do crime foi o facto> Sr o refendoilenrique Moita relates Ulictas com nma irrol de João Barbalho. Peto Dr Juil Munioipal e delegado do Jmo de Gloria de Góyíá, levewnbecimen- S flsta chefaetúra, que no dia 5 do.cor- rente ás I2norao damanhS, pouco mais ou JSnrU Ln-se aUruma grande lueta entre rfmuViduos! Estevão-AÍvesBarbosa. Mano. ri VWra de Barros, Fortunato de tal, Silvino 1 soum^.Francisco José de Lima.Sevenno da SouíS Leal e M. Piada, resultando delia íahirem "doisprimeiros mortalmentefe- ridos ftilleoendo o segundo a 1 hora da ma- ffigâdaniaseguiSte, gravemente ferido Francisco Josó de Lima que íoi preso. "AquelleiuiiMunicipalW^^_ E o Governador do Estado não póde '^^íwin£n!í^ do 2- dis- tomar uma deliberação efflcaz que ponha um . ^SXvlZ Sue hontení as 91/2 ho-' paradeiro a todos esses vexames ? j cacimba, no si NOTICIAS TE^aRAPHIOAS Lese n'uma correspondência de Lisboa para esta capital que o ministério João Cry sostbme não ó bem acceito por nenhum dos partidos políticos de Portugal. _ ; Segundo esse correspondente nao tardara muito que o novo ministério entre em crise ÕTdéputados' irlándezes Diilon e Q Bnen acabam chegar a eáta cidade. . O' dequtado Naqqet apresentou-se aos eleito- res deste departamento exfihçaqdOQSeu, pro- pediinèhto criticado nos Cf>n..sses du Boulan- gisàe e dando as razqes porque se allastara do general Boplanger.. la iibem, no seguimento de seu na noite da idade média, não podiam deixar de íqt fortificadas pela presonça no throno dos Osmanlins, de um príncipe tal como o nctual regedor dos crentes, Abdul-Himid.um príncipe que timbra em ser, no recesso depa- lacios sumpluosos e á sombra de jardins bal- samicos, o primeiro trabalhador do seu im- pi-rio, u seu próprio ministro e o mais fervo- roso e activo servidor do estado. Não lhe faliam difficuldades múltiplas, incessantes, vivazes, que lhe exercitem oen- eenho e s lucilem cuidados attentos. Q anno passado Creta, este ápno a Armênia, de todo o spmpre a Macedonia, campo aberto as riva- ljdadeí búlgaras, servjas e hellicqs, periodt- camehte a Albânia-eis ahi outros tantos pontos doridos em que, na phrase de Miche- let, o império oitomano se seute mal, Depois a imprensa ingleza, oom as suas oonhecidas coudolencias pela população christã ia Armênia, põe o melhor das suas excitações em leval-a a revoltar-se contra a au oridade da sultão. Convém não perder de vista que tanto podem ser justas as repre- sèntaçõds diplomatticas tendentes a obter a execução integral do VU QL do tratado de Berlim quanto a excitaçao systematica, a pro- paganda do ridículas legendas e o chamamen- to ás armas, são meios reprehensiveis e in- dignos, condemnados previamente,, Neste ponto, como e'm láninf; outros Abdul- Ilámifl =»!;- que a piauça, dispota a dar-lh,e todo o apoio moral para a applicação de l«r- gas ref.-rmas. repefie qualquer interferência demasiado oiileiosa e, sobre tudo a cumplici- dade revolucionaria. Sabe igualmente o pro- fundo accordo que ha entre as vistas >ia Fran- ça acerca do Egypto e as próprias^ exigenci- as da Porta. Em Constantinopla, do mesmo modo que em Pariz. ninguém duvida que a Inglaterra busca maneiras de faltar a sua par lavra, solemnemente empenhada, de .desoG oupar o valle Wjtoi A oamara franceza reabrio as suas sessões no dia -20 de Outubro. Uma das questiVs principaes que a esperava foi a que se refere a um dissentimento onfe a administração do registro e as congregações religiosas que ape- zar da lei encontraram um melo de guardar em oaixa cerca de três milhões de francos por anuo, esquivando-se deste modo aos tributos chamados de mutuaç/io. Foi Mr. Henry Buisson quem assignalou o facto ao mmis- to da fazenda M'. Rouvier. declarando que o interpellaria acerca desta falta da execução da lei em proprietários cujos bens, quer mo- veis ou immovois, declarados por elles pro- prios, as elevara pouco mais ou rapqos, a 1,200.OUO:000 de francos. Os jornaeseleripaes debatem calorosamente o assdmpto, e gritam que os querem roubar. Pergunta se qual será a resposta do gover- no qué, áctualipente se mostra bastanlo be- nevolo paro os congressistas, deixando entrar em França cs que por decreto haviam sido expulsos e ainda não tinham entrado no paiz. O sonho dosopportunistasfoi sempre o de aoclimar os clericaes á republica e o sonho dos clericaes é de acelimar a republica ao clero. Por conseguime, de parte a parle so se fazem convites graciosos e benevo,os, O próprio Copslans pa-eoe" acreditar no hom resultado da moderação levada ao ulti- mo extremo. Carnol também acredita nelle do fundo do coração cheio de benevolência e bondade ; e. como disso o philosopho Vauve- naraues, é do coração que partem as idéas. Alem disso, a esposa do presidente da re- publica ébatholica, e rara é a mulher que não tenha'mats ou menos influencia sobre seu mando, principalmente quando este é oçeía de estado. Após a exlincçâo appareceu a companhia de bombeiros, o Dr. Delegado do districto e subdelegado do 2 distiicto de S. José. Devido á intervenção do primeiro salva- ram se roupas e utensílios de diversas casas. Não houve incidente algum lamentável. F.-CULD DeUe DIREITO Foi inhabilitadü uo 1°. auuo para o acto. oral o estudante sob n*. 4tí. Na terça-feira, (li) principiarão os actos oraes do f}\ anno em turmas de '4 ao meio dia. CLUB EUTERPE Ha hojo recreio duplo no Club Eulerpo. Deve estar animado. PRlMElRâ-COMMUNHÂQ Celobra-se hoje, ás 7 horas da manhã na matriz do Bôa-Vista, a ceremoniada 1' com- muuhão dos meninos que nessa igreja fre quenlam o calhecismo. Havei á, raiss,a,. n/ooissao no interior do tem- pio'ás 4 horas da tarde, sermão e benção do Santíssimo Sacramento. ESCOLA NORMAL Terminaram llOntem as provas^ esejiptos 5o ó anno ;' na^erça. ;fé(ra eomeçarão as provas esoriptas do Io'anno ; e o exame oral do anno pela cadeira. PRAZOIMPROROGAVEL No dia 18 do correm e, será definitivamen- te oncorrada a cobrança, á bocea do cofre, que;está;procedeudo aRecebedoiia. d'oste Esta- do, dosdiversosimpostos de industria epro- (jssão relativos ao ?' semestre do exercício pm vigor de 189Q. Aquelies quo não tiverem satisfeito aiuda o pagamento d'esses impostos poderão-, por- tanto, fazel-os ató o referido dia, depois do qual iucor erão nas multas de 10 e 20 % comminadrs no respectivo regulamento. EL MORÉMTQ A casa Préalle acaba do editar uma tão conhecida como linda musica para piano. E' o passo dobrado El Morenilo, çompo- sição de M. Encarnacion, Tocado por diversas bandas de musica «Jesia. cidade, podem agora executal-a os pianistas. Fomos obsequiados com um exemplar e agradecemos. Surda uma voz ao longo resoava Km doloridos ais... Quem canta ? perguntei-Ora I uma oscrava; Disse ella e nada mais Fallou-me então das walsas delirantes De Sirauss e do furor Dos novoB colillons Disse me :- d'antes Walsava-se melhor. E a voz da eporava como um ai de morte Adejava ao luar... Li, ha dias n'um j >rnal da corte Quo a Falti vae oliegar. Será verdade ? Ah! quem me dera. A moda Renascera emlloi. Ella, a baier as mãos, via-se toda Olhando para mim Comtemplei melancólico o semblante Dessa virgem feliz; Era m'as alva que o luar errante As pa Ilidas wiiis; Era tão dece como a Fantasia D'um bardo sonhador : Lamartine colhei a uma harmonia Nos lábios dessa flor. E emquanto o seu olhar negro brilhava Com a onda ao luar, E a suspirosa avagera derramava O aroma do pomar; Emquanto aquella bocea fulgurante Mas pura que os cryítaes, Repetia-me a clironica elegante Dos últimos jornaes ; A voz da escrava -tremula, quci.v sa, Expirou n'amplidão. Longa çoino uma nenia dolorosa, Triste como a paixão. Luiz GuiMAnXEs Júnior. TAMANDUÁ IRFaNTI IDA Adão fo' cempre um perfeito cavalheiro e 1 com a sua dama sempre de uma gentileza extrema. A sua preoccupaçao constante era lhe a corte de modo a seduzil-a, a - saudosa dos seus carinhos. m* DE DETENÇÃO Movimento dos presos da Casa de DelençSd do Recife, Estado de Pernambuco, em 7 de Novembro de 1890. Existiam 569, entraram. 1, sahiram 24, existem ò5í, A saber: nacionaes 514, mnlheres 23, es- írangeiroslS, total 553. Arraçoados 509, bons 480, doentes 15, lou- cos 4, louca 1 total 509. Movimento da tntermana. Tiveramafta í Manoel Antônio Rodrigues do Monte, Jcé Ferreira da Silva, João Pedro da Silva e Josó Joaquim Alves. Tove alta; João Manoel do Carmo. GOVERNO DO ESTADO Por portaiia do Governador do Estado de 6 do con ente, foi exonerado, a pedido, o Uacharel Manoel Caeiauo de Albuquerque Mello do logarde Juiz Municipal e de orphãos do termo de Gravata, e nomeado para sub- stituil-o o Bacharel Joaquim Pedro Cavalcau- .li de Albuquerque. mu i fazer- deixal-a. FELICITAÇÕES Fazem boje annos; 1). Eslher Ju litb Carneiro da. Cunha Gama, estremecida filha do nosso bom e dedicado amigo Sr. João Duarte { O nosso amigo Sr. Felix Nogueira Cabril, empregado na Repartição das Obras Publicas. Uo.iíam-se hontem á tarde'pelos laços do hymeneo o Sr Dr. Júlio Pires Ferreira e a Exma. Sra. D. Aibertina Cardoso, digna Iliba do Sr Francisco de Assis Cardoso, estima- vel commerciante de nossa praça. æ- A ceremonia civil effectuou-se na casa do Sr. Dr. 1'orti Carneiro, e a religiosa no Pala- cio Episcopal da Soledade. Que a realisação desse sonho de jovens seja para n ditoso por uma aurora de impe^ recivel felicidade, são os nossos auhelos.. PRESENTES PAPA íinívers rias nat RUMOS, SALGADO & C PRAÇA DA ----- íi '•l -.-.¦&iíW*-_-1 m p_ali NA do . —;v-—,., Declarou ,.-»,-,,.-,. acha fura d'ella, Salies poptt«t suprejna m disuurso, que não abandonava a campanha tst. E se, por ora, nSo.se (rata p salvação, { d„ r0formí da constituição e que seria este propriamente dita, do povo, trata-se mcon-: 0"seu programma, pedindo a renovação do tesiaVeimente dos seus direitos, dos seus pommodos, dos seus interesses. ²Quanto »isto,,,' ²E' a pura verdade. O povo não ha de estar 4 merco da vontade prepotente e mal i intencionada de um gerente ignorante aos i ! seus deveres e de uma companhia habituada' i a gombar de todos conselhos e mandato legislativo. A reunião esteve muito animada e termi- nou pela approvação de um voto de con- fiança ao illustre propagandisla da l"i do di- voroiQ. , ¦ Diz o Journal des Debates que nao o exa- BiN'10 EMISSOR DE PERNAMBUCO Publicando em nosso numero de boje os Estatutos do Banco Emissor de Penam-, buco, chamamos a attenção dos dossob leito- res para elles, bem oomo para o nosso arligo edictorial pubhoado a respeito deste impor- tante estabelecimento de credito na secção do —Commercio—, S^abrloaâe papel Bar So deLuoena Em virtude da deliberação do Governador é considerado dia feriado o de segunda-feira, 10 do corrente, e por isto a reunião annun- ciada dos subscriptores dessa, emprena sd terá logar na terça-íeira, 11 do corrente, ao meio dia, no salão da Associação Commer- ciai Beneficente, conforme se no auuuocio publicado na secção competente. HOSPITAL w santa AGUEDA Q movimento d'este hospial no dia 7 corrente foi o seguinte : ' Existiam.' m Entraram,,,....,... -^ Existem...-v...»•• *vt MUOARDE.DÊ.S Havia muito tempo que um rapa? e uma rapariga se namoravam, quando um bello dia o noivo disse para a nciva; Isabel, não quero casar comligo. —Porque t —Mudei de idéa; —Bem I acabou-se : mas ao menos faz-nw uma cousa.. Se por ahi se sabe que ^ste tu que mB abandonaste, não •"_"contl-,) noivo e tenho de Eva tinha uma predilecção singular por um enorme tamanduá, que a nau deipva nunca, acompanhando a por toda a par.e, como um fiel cadinho de estimação. Ape- sar de estar certo de que elle era superior em uido ao tamanduá, não deixava Adão de ter ciúme dos cariuhos que lhe eram rouba- dos pelo invejado animal. Eva tinha o costume de untar as pernas com o mel dulcissimo das abelhas, e, ô re- creio infantil I deixar quo as formigas tossem roubar o assucarado mel. Aquillo fazia-lhe cócegas. Quaudo as pernas de Eva estavam bem cheias de formigas, o tamanduá em duas investidas lambia-as todas. E'a gostava e ria. Adão, porém; um dia scismou com a b. içaâeira a oortou a lingua do tamanduá. " Mva chorou durante sessenta dias e ses senta noites, porque para ella não tinha en- cantos o Paraíso. Todo o amor de Adão não bastava para fazel-a esquecer. 0 seu pobre bichinho. A alçaria so voltou, quando ella sentio nas entranhas mexer o fruclo dos seus amores. Nove mezes depois de decepada a lingua do tamanduá, havia festa no Paralzo. Adão era ftnal.mento pae e EYa era final- mente mão. awt-íA BIBLIOGRAPHIA A Livraria Quintas acaba de receber e está distribuindo pelos assignantes, os fasciculog n.0' 48á53 dos Musterios da Igreja, imp.'f tante obra vertida por Gomes Leal e editada pela empresa Lusq Brasileira, do Porto. M ¦ã 1 -fim i ¦* m k»h ¦¦ tloar ._..cira, emquanto que pelo contrario, Mcta a noticia do aPopolo Romano »sobre pro- inverteu-. tes(os do gOVerno franoez quanto ás negocia- ; cias. nem P& cto deve estátuír-obigaçOes reciprocas entre as partes contractantes, e desde que dessas partes, nma tem as vantagens e a ou- tra tem os prejuízos, o contraeto énul- lo, por encerrar lesão enorme, ó nullo Sor ter sido feito sem attenção ao primeiro os princípios do direito, .erj) matéria Üp conirapto j a reciprocidade das' obrigações. ²Pensas tu, porem, que a companhia faz caso d'isso?.„ . ²Mas deve fazel-o o publico. Consti- tuà-se, para isso, um juiz supremo e lavre 'Taíde^e fraternidade. 'Ao cidadão Desem- bargador José Antônio Correia da Silva, mui diuno Governador do Estado. w * O Chefe de Policia interino, Qaudino AmcÍoí-ío Brtlto, •f •'k' '¦'-¦ ser o Francisca de'tal, de 18 annoá deeda de! e queí havia desappareo do- na madruga- da de ínte-houtem. ¦ B...y-- -A mes na autoridade fez P«^ » »m: netónte vistoria pelo Dr. Bastos de Oliveira e {&_&Tem dUigenda para o descobrimento u%1{SdelegadDí° %,*-stttf n&ll •Vilfc M^reinétfldo ad Dr."Juiz 'de Drfeitb do £dto««K criminal o inquérito a que proce- ffeuwratra Fortunato Felipe do. Nascimento E ãfme de defloramento praticado na pes- E' verdade; mas o povo ó sempro for- te. quando quersel-o.,„',_„ -Deve-se, pordmi evitar esse extremo. _ Sem duvida. Mas infelizmente sempre appareoetn oreaturas, sem eonsoiencia e sem I ções da Itália e da Inglaterra, a propósito de ' limites dos respectivos territórios na costa do mar Vermelho.- Accrescenta aquelie jornal que á França é de lodo indifferente i\ oecupação Kassala. O Qrashdanin jornal russo, diz que o governo do Ciar oppor-se-ha sempre a que os judeus deixem a posição isolada em que ' se acham no território do império e afllrma I que nunca a democracia ortodoxa medrara na Rússia ao influxo ofllcial Buenos Ayj?es Descobrjo-se utná1 oons'_)iraçào, tendo por fim a doposiçãe do Dr. Carlos Pellegnni e general hooa, que seriam presos e snbsli- tuinospelo Dr. Juarez Celman e Ramon J. 0°Dr. Eduardo Wilde feria também parte do eüverno assim constituidu. Çraram-se Ss sçssSes do congresso ar- ^ReSfiiou-se a prolectada. manifestação fa- vofavéíá altitude d. governo contra os de- fraudadoresda fazenda nacional. tValparaiso O novo gabinete chileno não é bem acceito pela opinião publica e acredila-se que pouco durará. RIO GRANDE DO NORTE Por despacho telograpliico, recebido á ul- lima hora e transmittido pelo nosso collega da Gaseta do Natal, tivemos conhecimento da chegada e posse do Exm. Sr. Dr. João Gomes Ribeiro, digno Governador d'aquelle Estado.;" " Os termos do telegramma que publicamos traduzem a feliz impressão que no espirito d'aquella. nobre terra produzio o program- ma patriótico do governo de S Exc. Raiou para a familhvuorto-riograudense a aurora da paz e da justiça tão ambicionada pelos bons caracteres d'aquélle Eslado. Nós o felicitamos na effusãõ do maior cou- tentamento. Realisam-se as nossas previsses -e as jus- tas esperanças qne depositámos no patriotis- mq do. novo Governador. Eis o telegramma: « Natal 8 de Novembro. Chegou hoje o Dr. João Gomes. Assumio o governo no Estado. Kegosijo geral e recepção explendida. Prometteo distribuir justiça a todos. Co- meça o império da lei derrocando ódios e perguições. Riograndenses immensamente satisfeitos.» se imaginarem que fui eu que le abaudenei, noivos não me faltam. -Então o qué havemos de fazer? Eu nao quero te prejudicar. —Uma cousa muilo simples. Deixemos correr os banhos, vamos para a egreia, e quando o padre te perguntar se toe acceitas por legitima mulher, tu respondes afllrma tivamente ; quando m'o perguntar a mim eu re pondo que não. Assim se fez. O padre perguntou ao noivo.... -AcceHa Izabel, i.etç, por sua legitima 6S— sim. respondeu elle com serenidade. O uadre voltou-se para ella : -Acceita Francisco, etc, por seu legitimo VARIAS O Congresso Artístico Operário de Peri»-^. buco realiza hoje, às 11 horas do dir^ no sa|rl0 do Lyceu de Artes e O_;y'l0g a 3' conferência, sendo 6oniv»;^'üiaclor 0 Sr- j0SÜ v.ejra Em virtude de ser feriado o dia de ama- nhã a audiência do Juiz de paz de S, José, lica transferida para depoisd'amanhã a mesma hora eno lugar do costume. ¦ I O correio expede hoje mala para : B >rrei- 1 ros. Bezerros. Chã Grande, Gravalá Rio For- moso, Tamaudaré, N. S. do O' de Ipojuoa, i Serinhaem, S. José da Coroa Grande, S. \ Caetano da Raposa, Riacho Doce, Una, Ca- ruarú, e Gloria de Goylá. Amanhã para . Goyanna.N. S. do O', Iguarassü, Itambé. Surubim, S Vicente, Brejo, Jatobá do Brejo, Caruaru;, S. Cruz. Vertentes, Taquareünga, ; Yicencia, Angolicas e Bom Jardim. Para o consumo de hoje-foram abatidas nu matadouro publico 72 rezes pertencentes a diveisos marchantes. THEATROS E ARTISTAS Vae ser posto em scena sin dia 15 de No- vembro, pelo ¦ lub Dramático Familiar, em espectaculo de gala—A Proclamação da !¦&¦ pubiica-trabalho artístico do Dr. Carneiro Villela. O publico vae ter oceasião de ver eni sce- na fielmente copiado o acto solemne da pro- clamação da republica, ao troar das artilha- vias e saudação do povo ao General Deodoro, Q. Bocayuva e Ht. Constam em frente ao edilicio da Camara Municipal. A commissão encarregada da venda do resto de bilhetes designou como pontos, onde deve sor elle procurado, a Fabrica Camacan o na rua rua do Duque de Caxias n- 80 !:• andar. v*i_ PARA DIVERTIR —O'paute! Por que ó que não me cha- maste às 8 horas, como eu te reoommendei ? —Não me attrevi, patrão... O senhor esla- va adtrmir tão bem !... - - Uma velhota muito pretenciosa: —Quantos annos me o cavalheiro. -Nenhuns, minha senhora. Nunca deies- mola a ricos. - NEUROLOGIA Foram sepultados no dia 1 de Novembro Uo cemitério de Santo Amaro t Amalia Santina do Rego Cysneiro, Pernam- buco, 18 annos, solteira, Graça, tuberculose. Fraucisço Antônio Soares da Costa, ktrtca, 98 annos, viuvo, Santo Antônio, febre cere- bral. Antônio Soares da Silva, Kto Grande do solteira, Sinto I Norte, 22 annos, solteira, Santo Autonio, Passageiros sabidos para o Norte no vapor i bronchite aguda,. Nacional Espirito Santo I Antônio, Vuraambuoo, 15 annos, solteiro, Ilr. Ângelo baptista, Maurício Verilavo, Graça, peritonite. Dr. Vicente Neiva, sua mulher e uma filha, ¦ Julia, "emambuco, 7 auhos, Graça, va» DromeHido que responderias negativamente I , Henrique Maria Palmeira, Joaquim R,odF»- \ mias continentes. P Ti tão? Mudei de idéa.gues da Paz, Dr. Augusto ». Soares de Pt-r Tertuhana, Pernamhuoo, 3mezes, S. José, +«-»nho.sua mulher.Major Jqs.4 üomingues Cedi- j airepsia.., ., ¦Ar LOTERIAI ceira, Cândido Soares, Manoel Soaresde Sou- i Philomena Maria da Cpnwiç»,FerM»J«»»>, 6S—sim, respondeu ella com voz forte. O que l brada elle indignado, tinhas-me meltido que . -Então? Mude {gn; onei 'eírt^n___á_sa^ José Rodrkues í» ^^SSSoTpu/io- Lista da 1* serie da36' loteria do Gram-Parà za, Jorge da Conceição, João S. Ribeiro, Ma- extrahida em 8 de Novembro de 1890.l uoel'Segundo, José Marianno.Izabel Monteiro . .„.,„..„„..,,- prêmios! da Silva", J. U. Moura Campos, Vicente N.eU. annos, cassda.-Boa-J»1?» 9440 120:000.000 i 585Ô 8:200.000 va, Joçc Domingos Gerardo, Aatonio. Amaru 18647 30:000 000 116374 3:000.000 Rodrigues, Nicola e Victor Cotts, Putack.JoaD 1Z486 12:000.000 _ e Francisco Laprovida, Mne Rigby. 2 filhos e Estão prem:adòs com l:50Uí os seguintes uma criada, Vicente Henneit _Ba""l,€f""r números Horacio T. Bastos, Ped:o A.^ «',Cu»'fff"s0 3605-37«6-8599| iãcio D. Cai valho, ««'g; flfflg. fluentes.. a Estão premiados com eOO.íOoU os seguintes! de A. Maranhão^ Jo se *uy> hea, ^ Mauoel) pernambudo, % annos, Boa-Vista,, números:N""''a' j0£Ó *tím"* ' * Un\erite açud». 9701- 10652-10776-13403-15465-190781 Carnes. '¦<¦ tó*- ' i-. uaria da conceição, rerneiin- : P""^'_^Wv£vaBoa:visn!reserophu|i)s. bTrÚli'ZP^nambuoo, asphixiapor sub- mjosé?Pernambuco, Gras», variolas con- :*j__fi - :xy.-íj ;•'¦¦¦.

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Page 1: ffi.ii PUBLICAÇÃO DIÁRIA - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1890_00257.pdf · Secretaria do Gpverno do fcstado de per. Mjnbuco.g de Novembro de 1890.. MACIE. PINHEIRO

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PERNAMBUCO B«ife~ Domingo 9 de Novembro de IggQ ANNO XIII N. 257

APROVIMUimaior circulação no

norte do Brazil.

Corropondentt am Parti para annunoioi• reclames, o Sr. A. Loretto 61, rna Ctu

aartin.

ACTOS OFFICIAESGOVERNO DO ESTADO

tMÍSPACHOSDO DIA 7 DE NOVBMBHO

. Abaixo assiguados. negociantes, proprie-jarios « artistas, moradores em Barras deJanãadaudacomaroi do Donito.-IndfleriQo.

Abaixo assignados.liabitantes n'esla cornar-ca de Flores'.-Indeferido. .- ¦

T -CoronelIApoIlinano Florentlno de Albu-ouerque Maranhão.-Aguarde solução do Mi-historio da Agricultuia.

Alves da Costa ft Filho.-Informe o Ins-pector da Thesouraria de Fazenda.

Azevedo & C* Informe o Inspector doTbe-Bouro do Estado. , ,

Augusto Carlos da Boa Viagem.-Informeo lnspeclor do Thesouro do Eslado. ;

Conf ária do Senhor Bom Jesus da Via-Bacra da Ig eja de Santa Cruz.-Informe oAdministrador do Theatro.

Cntnpaohia Creat Western of Brazil Rail-«ravLeiniled.- Escripture-se no quadro dadevida passiva* para ser oppoitunamente

de Lima.—Entregue-se,

*

paga.Francisco César

"TchareUosó Francisco Ribeiro Macha-do-Comparéçaá Junta Medica Militar no dia11 do corrente, para ser inspeccionado.

JoSo Fábio de SanfAnua-Venha por m-termedio do Commandante das Armas.

Joaquim José de SanfAnna-Informe oDr. Chefe de Policia

Juvencio José de AlbuquerqueTInformoa Intendencia Municipal da Victoria.. .

Joaquim Borbosa de Oliveira-Em vis a dainformação do Thesouro.nada ha que deferir.

Joaquim Josó Cai neiro de Souza-Nao haV8Bjaosé

HeSue-da Rocha-Informe o Juizde Direito da coma; ca de Gravata.

José Pereira da Silva-Nao lem lugar o

qMoqBe?nardoLanatte-Informe o luspe-ctor do Thesouro d3 Estado•

José Antônio Moreira Dias-Informe otnsnector do Thesouro do Estado.

Manoel Figuetóa Faria. & Filho -Sim, como offlcio desta data oo lnspeclor do Thesourod0ME8iàaÍ°Rezende. -Rem;ttido ao Inspetorda Thesouraria de.Fazenda, para ¦$«§&)

Manoel de Cerque ra Bello —Indelorido.PhUtes Adelinoqda Costa Doria.-Informe°DPa_&?^

^SaeAÍaÍHoEbla-Deferidonoslermos do .ofllcio d'esta daia ao Inspector daKóuraiia de Fazenda autorisando o pa-«amento co» o abate de 2¦%.* Secretaria do Gpverno do fcstado de per.Mjnbuco.g de Novembro de 1890.

. MACIE. PINHEIRO .E' hoje o prlaoiro anniversarlo do infnus-

to passamento do intrépido abolicionista,emoiito jornalista e notável brasileiro LuizFerreira Maciel Pinheiro.

Angustiosa data ó esta que nos relem-bra uma perda Irreparável á imprensa, ácausa da democracia, a todos os commetti-mentos para a defeza e engraudecimentonacional 1 .

Corno que experimentamos em to-aia sua

profundeza, ao enfrentar data tão luctuosa, araagua que nos estremeceu a; alma, ha uraanno, no momento do acontecimento quo serefleclio com extensa e dolorosa impressãonestas columnas, ouH 'ora «lustradas pelotalento radiante do reducior 6 Incansávelcompanheiro nas luctas afanosas em prol daaboliçfio.

Rendemos á sua memória o preito da adml-ração que elle conquistou em v,da do modoo mais nobre e esforçado.

Apreciadores desinteressados do seu grandemerecimento, não' esquecemos os seus feitos

gloriosos nas campanhas da liberdade e dademocracia, e damos franca e leal expansãoas nossas pungentes saudades.

E' o tributo justo e respeitoso da redacçãod'A Província á lembrança de Maciel Pinliei-ro, que foi um dos seus collegas mais esfor

çado

ii-'11 —~mDIÁLOGOS

— Vamos lá: pára ou não pára o trem deeaxangá ? Gozam eu não gozam os mora-dores da Torre das mesmas regalias que tómos meradores dos outros arrebaldes, servidospelas linhas férreas, regalias que se tra

dignidade, que Jogam cora o desespero pu-X, sem e l-mbrarem de que é elle sem-Je fatal™ crealuras desalraailas que poucose importam de mentir ao direito e_«i juslica, com lanto que Isto lhes aproveite á boi-sa pouco conscfenclosa.

Inlelizmene. nnE quando essas almas se onçonfnra nofando das sachrislias o dão-se ás mãos ásombra da sanlidado carola, para encher obandulho. ai dos pobres I ai daquelles sobreos quaes possam elles exercer o seu predo-minio. Vai tudo raso, e não fica, no corpodo povo. nem uma camisa para dormir.

Ah I meu Deus I meu Deus I porquo óque todos os homens não hão de ser hones-tos e justos, verdadeiros e bonsJ

Porque?..,.. Pergunta a Ferro Carrüporque não' presta'.'-'' :•

—-i ¦ * —

EUROPACARTA. DO CORRESPONDENTE

POLITIOA EXTERNAItália .; .

Causou uma profunda c «ersl d«ülawo odiscurso que Crispi proferm em Florença.

Esperava-se que fatiasse do equilíbrio orça-mentano, e nem palavra I ,..„,„

As passagens relativas a providencias a to-mar contra os irridentistas foram pronuncia-das n*um tem de ameaça, qm> fnz presentírum perigo immineute e as medidas onergi-cas para atalhnl-o. A

E-ta vivacldade do orador-commenta umjornal-um tudonada postiça, não pareceKrandemomte justilicada aos olhos dos seusconcidadãos, uns descridos. O trecho verda:deiramente applaudfdo com phrenesi foiaquelie em que fez referencia -adivinham / -a Flnrença o aos seus-encantos.

Pelo demais, parece que o próprio aulhorse sf nlio um tanto envergonhado da sua obra,se são exactas as palavras que lhe attribuem,em confidencia oom os seus Íntimos; « Htra-ca tive do tratar um assumpto tãoanUpaibia-co como aquelie que tratei hontem. Tive defazer etforços sobre mim mesmo. Nao creiapossuir tanta coragem; mas os interesses dapátria devem sohrepòr-so as predilecções pesS°DeSpóls,

respondendo á observação dos quenotaram a ausência do programma ela toralque em balde esperaram e o sr. Crispi tran-nuillisoú-oB: o discurso eleitoral vira aseu tempo. Venha de lá mais isso;

Os irridentistas, socialistas e republicanosnão se resignaram a deixar sem replica odiscurso aggressivo do Sr. Crispi, e alli mes-mo!onde elle o pronunciou, em Florencaorganizaram em Alhambra uri paM"»anal foram convidados os deputados maiseminentes do partido. A'quelles àgapes.em

O general Caceros foi nopifadp mlnbtro doPerd junto ao governo britimnioo. I

O governo peruano expedlo um decretoordenando a prisão do goneral Pnernla qqecnnseguio evadir de Uma, disfarçado emsoldado.

Accusndos de conspiração ooptra o gover-no actunl do Perd aoabam do ser presos osooronois Anselmo Alarcon e Ricardo Arancl-lia, tenento Alexandre O caneçra o n Sr.Morales Toledo, ex chefe de policia do.Limu.

O governo boliviano deu todas as explica-ções pedidas pelo governo do Perd, relati-vãmente à invasão do território dessa re-publica pelo gonernl Gonzalez e coronel Fa-biíin Luna, em perseguição do general Ca-macho. ...

Estes ofilciaes foram demittidoi. do serviçodo exercito. >';- , ,

Domiitiu-se o ministro de estrangeiros daBolívia,

MELHORAMENTO IMPORTANTEPor carta que nos foi dirigida pelo honra-

do Di-ector da Estrada de Ferro Central dePernambuco, Dr. EruesloA Las-aoce Cu'iha,fomos informados de que o esforçodo Sr. Ml-nistro da Agricultura, sobre proposta sua, au-torisou o prolongamento dos trilhos daquellaferro-via á Alag a 11 Baixi.

Agradecendo a communicação que teve adelicadeza de fazer-nos, congratulamo-noscom o povo p •rtiíimbucauo por tão impor-tanto melhoramento quo vem, com grandeprnveito publico, dilatara rodo de viação dePernambuco.

; L/iuvand > o acto patriótico do incansávelMinistro da Agricultura não devemos esque-cer o illustre Engenheiro que para elle con-

i tribuio.Repartições publicas

O honri.do Governador do listado ordenouquo fossem illuininudas todas as Repartiçõesí ublicas nas noites de 14 o 15 di-sto mez«paia comm«mòrr,çso do primeiro anniver-sano da;Republica Bruzileira, providencian-

PELO MUNDOEvidentemente a França retoma o logar

de "üa sndi'va d'«npissada,- póde dizer-so,depois d" guerra franco allcmã.

O pavilhão tricolor, esse glorioso pavilhão

^SíSpÍSf Tommindo,eSvPaeo -o no sentido de ser quant.au,, preparadoreapparecer, em viagem de oortezia para como sultão, nas costas do um paiz do Oriente.

Os seus couraçados e canhões, o sen cor-po de ofilciaes e os seus marinheiros todoeste conjuncto material e moral, qoe consll-tue uma enquadra, fere vivamente as imagi-nações, acorda um sentimento de respeito etraça um sulco luminoso em qm* se retém,pera o prestigio de uma grande paçao quoreconquista a plenitude do seu antigo poder,

Estas verdades experimenlaes, sumni-fi

o respectivo se. viço u'üquellas que até agoranão eram iluminadas a gaz carbônico.

InoendloNa travessa do Manca, ma Imperial, ma-

nifestou-se incêndio n'uma cata de palha,;-%,i„ iim «Mitiirvnin de rc-iiieitn e íurienoeuie u Joauna da Conceição, propi-

lha, do mesmo quaiteirno.í Compareceram o commissario do 1' dis-sempre ' tricto, capitão Francisco Magalhães, e os sub-

Eslã i premiados com 300*000 os seguintesnúmeros: „_,. ...„116-2948 4759 -4837-5'86 0711-8488

111841 U6l2-17t>8aAITIIOXIMAÇÕBS

9439 1.60;i|, 181)88 COOiIH41 1.500» | 12185 1601

186H0 600$ | 12487 150:Os números do 0131 a 9140 oslúo premia-

dos com 1501000 inclusive o da surte grande.Os números de 18681 a 18690 estão pre-

miados com 90*000 inclusive o da sorte deao contos. •

' ,

Os números de 9401 a 9500 estão premia-dos com 90*000: ;--

Os números de 18601 a 18700 estão pre-miados com 60$0O0.

Os números terminados om 40 estão pre-miados com «OíOOO. ¦ _¦ _

Os números terminados om t>7 estãopremiados com €0.000.

Todos os numeios terminados em O e 7e:tao premiados com 30.000, excopto osterminados cm 40 e 87.

A seguinte loteria corro no dia lo de No-vembro com o plano de Ü50.000ÍOOO.

ÃHÃNHÃUm dia apresentaram me. Ella lia

N'um canto do salão,Deixou cabir aos pés o livro,— e ria

Estendendo-me a mão

Mão de princeza, fina, delicada,De lão macio alvnr

Qual se a talhara alguma bõa fadaNo oalix de umu IW.

Era no campo. As auras forasteirasSuspiravam no ar.

Fresca do grato odor das larangeiras,Dos raios de luar.

NOTAS MILITARES-Entram de superior do din o Sr. capltãd

Magalhães e de ronda de visita o Sr. alferesMorae?. _

0 2.- batalhão dará a guarnição da cidaddmenos as guardas da Thesouraria do Pazeh-da, Alfândega eThosouro do Estado, quo se*rão dadas polo .14* batalhão, e abateria doartilharia dará a guarda du paiacio, dando o14' batalhão o inferior para esta ; oom ouniforme n, 3,

Pura amanhã:Entrão de superior do

pitão Leoncio, e de rondaalferes Rego Barros.

014- batalhão dará a guarnição da cidade,com o uniforme n. 5.

¦Para depois de amanhã :Entram de superior do dia o Sr. major

Dantas Barreto.e de ronda de visita o Sr. te-nente Athayde.

O 2* batalhão dará a guarnição da cidade,.com o uniforme n. 9 ; menos as gualdas;Alfândega, Thesourariae Thesouro do Estaloque serão dadas pelo 14.-

¦:,i*m

1diade

o Sr. Cã»visita o Sr.

*

exactas, são-no ainda mais se se trata da commissarios do 1» e 6' districtos, alferes. Cbacon e Póiiçiano, vindo o ultimo com o

Sina França, nem no império, ot.oraano M»gg * üluitoj. os quaes consegui-se d tentado a esquecer as relaçaosi secula- ram do.uin^ o^nçen^ o.res de boa amizade que ligam os dois esta-1dos. E semelhantes relações, que se perdem

dnzem n'um transporte mais rápido e paais au„ COmmungavam sete centas pessoas, pre-i«o ?,.,:.. c. M?rtolli Knrna dfl DO ICia UO 6X-

s O Porteiroil, da Silva.

'Ak- «KJPFrTORIA GERAL DA INSTRBCÇ\0 í>\}r1

IlICA DO ESTADO DE PERNAMBUCO

barato ?Devia passar; assim devia ser, porque

acima de lodosos interesses particulares,eslão os interesses do publico.Ora, isto não passa de theoria.

Sim. theoria: é iheoria; mas ó a lhe-oria dos bons princípios e.por conseqüência,a theoria dos homens de bem—daquelles

âue collocam o bem publico, os commodos

o povo e os seus direitos acima dos luorpamal entendidos da advogada especulativa,acima do egoísmo de qualquer companhiamal intencionada e sobre tudo pessimamentedirigida, tanto com relação aos serviços quapode e deve prestar ao publico, como quantoá gerencia dos capitães alheios que se achamom jogo, e tanto mais renderão quantoinejjiof for preenchido o üm para que ellesse associaram. •

A lê ahiconpordo.E' theoria, é: mas ea theoria do .útil

e do honesto em contraposição a essa outraque por ahi domina, egoísta, prejudicial,érrppea e indecorosa: a theoria da ganânciaa todo o traiiií».

despachos nq dia 8Francisco Maximiano d'Albuquerque Bei

rão—lomo requer.Maria do Rosário Pinheiro. -Prorogo

Joaquim Manoel d'01iveira 8á-Comoquer.

s'idia o Sr. Martelji. Força de policia no mjlerior; lá deniro vivíssima animação que res-trugia e desbordava em gritos de: VivaTrento l Viva Triésle I

Cavidloii, em meio de applausos e riso,nrovocado pela amarga ironia das suas palavVas, deita abaixo, peça por peça, todo o edpfleio construído pelo decurso de Crispi. Opresidente lembra uma subscripçao destina-da a levantar em lfrento um monumento amemória de Dante e Inbriani, sustentandoern meio de um eutbusiasmo indescnptivel aoono«unidaded'este projecto, acha que lica-

S»o centro dol Alpes réticos. a flgurado immortal llorentino, como protesto eternodo direito nacii.nal iuilianf.. ne!]""SS ac-clamações iunumeras.

Uma folha italiaua 'disse, e outra ínj_r

| reproduziu'com a doco complacência d umbemavciiturado.qiie a França, e só a França,é culpada de so terem gorado as negociações

i ultimamente celebradas era Nápoles entre aInglaterra e a Itália. Estavam os represen-tautes das duas potências a ponto de se inten-

porre-

Mas iuleas que isto tenha anplipação ap derem sobre a espheradas rospeclivas tnfluen-caso actuai? pias em Áfripa, iqas intervém o «ovorno de

Rigorosa applicação. A cpmpanhia paris em som de protesto, e lord Saiysbury,Ferro arril, privilegiada como 6 è tem sido COm a amável docilidade que nqs os portuató hoie contra todas as regras da boa razão, \ guezes lhe reconhecemos, dobrou-se a impo-lulaa-se' apima de todos os princípios legaes , siçãò e^renunciou ao convênio !e, de dia em dia, vai se subtrahindo ao cum " -"¦""' °

Repartição da Policia

«ibccSo S" N* 254-Secretaria de Policiado EstedodèPernambuco, 8 de.Novembrode18ridadãoGovernador. Participo-vos que fo-riSSSlTontèmá Casa de Detenção ostaKinha

ordem. Job Pereira de Oliveira,Mrofd1mddor0subdelegado do districto daMaídalena, Joaquim José Marianno e ManoelBTdMascimento, por distúrbios e em-* Wrdèm do subdelegado de Santo Anto,

nio Laurentioo rodiigues da Paz, preso emCVaíte dei

"topor crime deferimento leve.

A' ordem do subdelegado do 1* districto daBoiCa? José Francisco-Dias de Araújo,

TflffiSTdo subdelegado do 2« districtodaBoa-VisTa, Josepha Maria da Conceição,

primento dos seus deveres,Consliiuida unicamente para servir o pu-

bllco, cada vez se descura mais dessa obri-gação capital, e affasta-se do seu Qm.

- Isto ó exacto.— E nâo contente com semelhante proce-

dimento, altamente ireprovavel. sobe de ponto a sua audácia descommunal, e preten-1 absoluta vivacidadede lambem impedir que as outras companhias, 'influencia? Rm '¦

Üm desmancha-nraseres, a França!nipnde resplta què, se ella p como graciosa-

mente affirmava um dia d':stesCÍsp|, o sor.riso da civilisação, esse sorriso transmuda-se. uma vez por outra, em oarranca

0 Correio de Nápoles garante esta bellaanedoota authentioa, e o oorrespondente doTimes, em Nápoles, põe-lhe os sellos da mais¦ • ¦ -e. Onde se exerceu esta

Londres? Ninguém sabiaEmpara idêntico Üm constituídas, cumpram oo seu dever e proporcionem ao publico amaior somma possível de commodidades.

O que é o cumulo da perversidade.E por isso quer impedir 8gora que ostrens de Caxangá parem na Torre, unicamen-te para obrigar por esta fôrma a que os mo-i-adores dessa- lopalidade sejam seus contn-buintes forçados, pagápdo ptp impooto de lo-commoção excessivo, quando o poderiam pa-nar diminuto. ¦ .

Houve um tempo em que não se da-riam essas cousaB..

Houve. Lembra-me o que se deu em Afogados, quando se inaugurou a linha de , Farçanteslbonds para lá. Por uma queslão muito menosimportante e de muilo menos alcance, o povofez iustiça por suas próprias mãos e a vjsta

ató hoje que lord Salisbury liuha por costu-me seguir as suggestões e conselhos da Fran-Ca nos assump'os, egypoios. Em Roma /Ignorava-se lambem que Crispi houvesse con-sultndo a França antes de lançar-se n.ntnaaventura colonial. Nèm 'vale inquerir compé qüe' lord Salisbury' se põe a disposição edevoção d'ürao ord,etii emanaria Q\n Paris', htal qual eoòmò. dii(em o Cbrreio de Nápolese o Time*. Está restibelecido o condommioanglo-francezno Egypto: Sir Eveiyu Bartogvofven-se om agonie da pohtioa franoeza, elord Dulíerin não passa já agora de um tristefantoche, ao qual puxa pelos fios o Sr. Ribot.

I

da&a altitude enerjjioa, porám justa, a gerència da companhia não teve outro remédiosenão entrar no caminho do dever.

E porque nSò síó há dé fazer hoje a mes-ma cousa ',

Porque ? porque não temos majs povo.Temos apenas um bando de carneiros, sempastor enérgico que os dirija, quando se trata5'essás cousas.

Mas ó prépiso reagir.Reagir dentro e fqrada \e\.

-Fóraíl... ....Sim I fora, porque nao se.ha de estar

dentro da lei, quando quem nos- atapá se

por distúrbios e embiiaguez. .rommun cou-me o delegado de Águas uet-

laPflM nòdia 29 de Outubro ultimo, q |n-B!.^i?^SmeSn««í Ra-balho. emboscan-_SMriuKaWÉIra dáauelle termo& wm um tiro íe espingarda a HenrirLn. MnüT de Amorim, que por sua vez ferioffleg^vem^HenTiqu.MottadeAmo-fflallecen horas depois e João Barbalhofoi recolhido a respeotiya cadeia-'

sXe este facto nrocedep-se íogompetenteí-™?fiin nue iá teve o desuno lega , veri.fi-S£S o move» do crime foi o facto>Sr o refendoilenrique Moita relates Ulictascom nma irrol de João Barbalho.

Peto Dr Juil Munioipal e delegado doJmo de Gloria de Góyíá, levewnbecimen-S flsta chefaetúra, que no dia 5 do.cor-rente ás I2norao damanhS, pouco mais ouJSnrU Ln-se aUruma grande lueta entrerfmuViduos! Estevão-AÍvesBarbosa. Mano.ri VWra de Barros, Fortunato de tal, Silvino1 soum^.Francisco José de Lima.Sevennoda SouíS Leal e M. Piada, resultando deliaíahirem

"doisprimeiros mortalmentefe-ridos ftilleoendo o segundo a 1 hora da ma-ffigâdaniaseguiSte, gravemente feridoFrancisco Josó de Lima que íoi preso."AquelleiuiiMunicipalW^^ _

E o Governador do Estado não póde'^^íwin£n!í^ do 2- dis- tomar uma deliberação efflcaz que ponha um

. ^SXvlZ Sue hontení as 91/2 ho-' paradeiro a todos esses vexames ? j

cacimba, no si

NOTICIAS TE^aRAPHIOAS

Lese n'uma correspondência de Lisboapara esta capital que o ministério João Crysostbme não ó bem acceito por nenhum dospartidos políticos de Portugal. _; Segundo esse correspondente nao tardaramuito que o novo ministério entre em crise

ÕTdéputados' irlándezes Diilon e Q Bnenacabam dé chegar a eáta cidade. .

O' dequtado Naqqet apresentou-se aos eleito-res deste departamento exfihçaqdOQSeu, pro-pediinèhto criticado nos Cf>n..sses du Boulan-gisàe e dando as razqes porque se allastarado general Boplanger. .

la iibem, no seguimento de seu

na noite da idade média, não podiam deixarde íqt fortificadas pela presonça no thronodos Osmanlins, de um príncipe tal como onctual regedor dos crentes, Abdul-Himid.umpríncipe que timbra em ser, no recesso depa-lacios sumpluosos e á sombra de jardins bal-samicos, o primeiro trabalhador do seu im-pi-rio, u seu próprio ministro e o mais fervo-roso e activo servidor do estado.

Não lhe faliam difficuldades múltiplas,incessantes, vivazes, que lhe exercitem oen-eenho e s lucilem cuidados attentos. Q annopassado Creta, este ápno a Armênia, de todoo spmpre a Macedonia, campo aberto as riva-ljdadeí búlgaras, servjas e hellicqs, periodt-camehte a Albânia-eis ahi outros tantospontos doridos em que, na phrase de Miche-let, o império oitomano se seute mal,

Depois a imprensa ingleza, oom as suasoonhecidas coudolencias pela populaçãochristã ia Armênia, põe o melhor das suasexcitações em leval-a a revoltar-se contra aau oridade da sultão. Convém não perderde vista que tanto podem ser justas as repre-sèntaçõds diplomatticas tendentes a obter aexecução integral do VU QL do tratado deBerlim quanto a excitaçao systematica, a pro-paganda do ridículas legendas e o chamamen-to ás armas, são meios reprehensiveis e in-dignos, condemnados previamente,,

Neste ponto, como e'm láninf; outros Abdul-Ilámifl =»!;- que a piauça, dispota a dar-lh,etodo o apoio moral para a applicação de l«r-gas ref.-rmas. repefie qualquer interferênciademasiado oiileiosa e, sobre tudo a cumplici-dade revolucionaria. Sabe igualmente o pro-fundo accordo que ha entre as vistas >ia Fran-ça acerca do Egypto e as próprias^ exigenci-as da Porta. Em Constantinopla, do mesmomodo que em Pariz. ninguém duvida que aInglaterra busca maneiras de faltar a sua parlavra, solemnemente empenhada, de .desoGoupar o valle d° Wjtoi

A oamara franceza reabrio as suas sessõesno dia -20 de Outubro. Uma das questiVsprincipaes que a esperava foi a que se referea um dissentimento onfe a administração doregistro e as congregações religiosas que ape-zar da lei encontraram um melo de guardarem oaixa cerca de três milhões de francos poranuo, esquivando-se deste modo aos tributoschamados de mutuaç/io. Foi Mr. HenryBuisson quem assignalou o facto ao mmis-to da fazenda M'. Rouvier. declarando queo interpellaria acerca desta falta da execuçãoda lei em proprietários cujos bens, quer mo-veis ou immovois, declarados por elles pro-prios, as elevara pouco mais ou rapqos, a1,200.OUO:000 de francos.

Os jornaeseleripaes debatem calorosamenteo assdmpto, e gritam que os querem roubar.

Pergunta se qual será a resposta do gover-no qué, áctualipente se mostra bastanlo be-nevolo paro os congressistas, deixando entrarem França cs que por decreto haviam sidoexpulsos e ainda não tinham entrado no paiz.

O sonho dosopportunistasfoi sempre o deaoclimar os clericaes á republica e o sonhodos clericaes é de acelimar a republica aoclero. Por conseguime, de parte a parle sose fazem convites graciosos e benevo,os,

O próprio Copslans pa-eoe" acreditar nohom resultado da moderação levada ao ulti-mo extremo. Carnol também acredita nelledo fundo do coração cheio de benevolência ebondade ; e. como disso o philosopho Vauve-naraues, é do coração que partem as idéas.

Alem disso, a esposa do presidente da re-publica ébatholica, e rara é a mulher quenão tenha'mats ou menos influencia sobre seumando, principalmente quando este é oçeíade estado.

Após a exlincçâo appareceu a companhiade bombeiros, o Dr. Delegado do 1° districtoe subdelegado do 2 distiicto de S. José.

Devido á intervenção do primeiro salva-ram se roupas e utensílios de diversas casas.

Não houve incidente algum lamentável.

F.-CULD DeUe DIREITOFoi inhabilitadü uo 1°. auuo para o acto.

oral o estudante sob n*. 4tí.Na terça-feira, (li) principiarão os actos

oraes do f}\ anno em turmas de '4 ao meiodia.

CLUB EUTERPEHa hojo recreio duplo no Club Eulerpo.Deve estar animado.

PRlMElRâ-COMMUNHÂQCelobra-se hoje, ás 7 horas da manhã na

matriz do Bôa-Vista, a ceremoniada 1' com-muuhão dos meninos que nessa igreja frequenlam o calhecismo.

Havei á, raiss,a,. n/ooissao no interior do tem-pio'ás 4 horas da tarde, sermão e benção doSantíssimo Sacramento.

ESCOLA NORMALTerminaram llOntem as provas^ esejiptos

5o 2° ó 3» anno ;' na^erça. ;fé(ra eomeçarãoas provas esoriptas do Io'anno ; e o exameoral do 3« anno pela 2â cadeira.

PRAZOIMPROROGAVELNo dia 18 do correm e, será definitivamen-

te oncorrada a cobrança, á bocea do cofre,

que;está;procedeudo aRecebedoiia. d'oste Esta-do, dosdiversosimpostos de industria epro-(jssão relativos ao ?' semestre do exercíciopm vigor de 189Q.

Aquelies quo não tiverem satisfeito aiudao pagamento d'esses impostos poderão-, por-tanto, fazel-os ató o referido dia, depois doqual iucor erão nas multas de 10 e 20 %comminadrs no respectivo regulamento.

EL MORÉMTQA casa Préalle acaba do editar uma tão

conhecida como linda musica para piano.E' o passo dobrado El Morenilo, çompo-

sição de M. Encarnacion,Tocado por diversas bandas de musica

«Jesia. cidade, podem agora executal-a ospianistas.

Fomos obsequiados com um exemplar eagradecemos.

Surda uma voz ao longo resoavaKm doloridos ais...

Quem canta ? perguntei-Ora I uma oscrava;Disse ella e nada mais

Fallou-me então das walsas delirantesDe Sirauss e do furor

Dos novoB colillons Disse me :- d'antesWalsava-se melhor.

E a voz da eporava como um ai de morteAdejava ao luar...

— Li, ha dias n'um j >rnal da corteQuo a Falti vae oliegar.

Será verdade ? Ah! quem me dera. A modaRenascera emlloi.

Ella, a baier as mãos, via-se todaOlhando para mim

Comtemplei melancólico o semblanteDessa virgem feliz;

Era m'as alva que o luar erranteAs pa Ilidas wiiis;

Era tão dece como a FantasiaD'um bardo sonhador :

Lamartine colhei a uma harmoniaNos lábios dessa flor.

E emquanto o seu olhar negro brilhavaCom a onda ao luar,

E a suspirosa avagera derramavaO aroma do pomar;

Emquanto aquella bocea fulguranteMas pura que os cryítaes,

Repetia-me a clironica eleganteDos últimos jornaes ;

A voz da escrava -tremula, quci.v sa,Expirou n'amplidão.

Longa çoino uma nenia dolorosa,Triste como a paixão.

Luiz GuiMAnXEs Júnior.

TAMANDUÁ IRFaNTI IDAAdão fo' cempre um perfeito cavalheiro e

1 com a sua dama sempre de uma gentilezaextrema.

A sua preoccupaçao constante eralhe a corte de modo a seduzil-a, a -saudosa dos seus carinhos.

m* DE DETENÇÃOMovimento dos presos da Casa de DelençSd

do Recife, Estado de Pernambuco, em 7 deNovembro de 1890.

Existiam 569, entraram. 1, sahiram 24,existem ò5í,

A saber: nacionaes 514, mnlheres 23, es-írangeiroslS, total 553.

Arraçoados 509, bons 480, doentes 15, lou-cos 4, louca 1 total 509.

Movimento da tntermana. Tiveramafta íManoel Antônio Rodrigues do Monte, Jcé

Ferreira da Silva, João Pedro da Silva e JosóJoaquim Alves.

Tove alta;João Manoel do Carmo.

GOVERNO DO ESTADOPor portaiia do Governador do Estado de

6 do con ente, foi exonerado, a pedido, oUacharel Manoel Caeiauo de AlbuquerqueMello do logarde Juiz Municipal e de orphãosdo termo de Gravata, e nomeado para sub-stituil-o o Bacharel Joaquim Pedro Cavalcau-.li de Albuquerque.

mu i

fazer-deixal-a.

FELICITAÇÕESFazem boje annos;1). Eslher Ju litb Carneiro da. Cunha Gama,

estremecida filha do nosso bom e dedicadoamigo Sr. João Duarte {

O nosso amigo Sr. Felix Nogueira Cabril,empregado na Repartição das Obras Publicas.

Uo.iíam-se hontem á tarde'pelos laços dohymeneo o Sr Dr. Júlio Pires Ferreira e aExma. Sra. D. Aibertina Cardoso, digna Ilibado Sr Francisco de Assis Cardoso, estima-vel commerciante de nossa praça. -

A ceremonia civil effectuou-se na casa doSr. Dr. 1'orti Carneiro, e a religiosa no Pala-cio Episcopal da Soledade.

Que a realisação desse sonho de jovensseja para n ditoso por uma aurora de impe^recivel felicidade, são os nossos auhelos..

PRESENTESPAPA

íinívers rias natRUMOS, SALGADO & C

PRAÇA DA -----

íi

'•l

-.-.¦&iíW*-_-1

m p_aliNA

do

. —;v-—,. , Declarou ,.-»,-,,.-, .acha fura d'ella, Salies poptt«t suprejna m disuurso, que não abandonava a campanhatst. E se, por ora, nSo.se (rata p salvação, { d„ r0formí da constituição e que seria estepropriamente dita, do povo, trata-se mcon-: 0"seu programma, pedindo a renovação dotesiaVeimente dos seus direitos, dos seuspommodos, dos seus interesses.

Quanto »isto,,,'E' a pura verdade. O povo não ha de

estar 4 merco da vontade prepotente e mali intencionada de um gerente ignorante aos i! seus deveres e de uma companhia habituada'i a gombar de todos o» conselhos e

mandato legislativo.A reunião esteve muito animada e termi-

nou pela approvação de um voto de con-fiança ao illustre propagandisla da l"i do di-voroiQ. „

, ¦

Diz o Journal des Debates que nao o exa-

BiN'10 EMISSOR DE PERNAMBUCO• Publicando em nosso numero de boje os

Estatutos do Banco Emissor de Penam-,buco, chamamos a attenção dos dossob leito-res para elles, bem oomo para o nosso arligoedictorial pubhoado a respeito deste impor-tante estabelecimento de credito na secção do—Commercio—,

S^abrloaâe papel Bar So deLuoenaEm virtude da deliberação do Governador

é considerado dia feriado o de segunda-feira,10 do corrente, e por isto a reunião annun-ciada dos subscriptores dessa, emprena sdterá logar na terça-íeira, 11 do corrente, aomeio dia, no salão da Associação Commer-ciai Beneficente, conforme se vô no auuuociopublicado na secção competente.

HOSPITAL w santa AGUEDAQ movimento d'este hospial no dia 7

corrente foi o seguinte :' Existiam.' mEntraram ,,,....,... -^Existem...-v...» •• *vt

MUOARDE.DÊ.SHavia muito tempo que um rapa? e uma

rapariga se namoravam, quando um bello diao noivo disse para a nciva;

Isabel, já não quero casar comligo.—Porque t—Mudei de idéa;—Bem I acabou-se : mas ao menos faz-nw

uma cousa..Se por ahi se sabe que ^ste tu que mB

abandonaste, não •"_"contl-,) noivo e tenho de

Eva tinha uma predilecção singular porum enorme tamanduá, que a nau deipvanunca, acompanhando a por toda a par.e,como um fiel cadinho de estimação. Ape-sar de estar certo de que elle era superiorem uido ao tamanduá, não deixava Adão deter ciúme dos cariuhos que lhe eram rouba-dos pelo invejado animal.

Eva tinha o costume de untar as pernascom o mel dulcissimo das abelhas, e, ô re-creio infantil I deixar quo as formigas tossemroubar o assucarado mel. Aquillo fazia-lhecócegas. Quaudo as pernas de Eva estavambem cheias de formigas, o tamanduá em duasinvestidas lambia-as todas. E'a gostava eria. Adão, porém; um dia scismou com ab. içaâeira a oortou a lingua do tamanduá." Mva chorou durante sessenta dias e sessenta noites, porque para ella já não tinha en-cantos o Paraíso.

Todo o amor de Adão não bastava parafazel-a esquecer. 0 seu pobre bichinho.

A alçaria so voltou, quando ella sentio nasentranhas mexer o fruclo dos seus amores.

Nove mezes depois de decepada a linguado tamanduá, havia festa no Paralzo.

Adão era ftnal.mento pae e EYa era final-mente mão.

awt-íA

BIBLIOGRAPHIAA Livraria Quintas acaba de receber e está

distribuindo pelos assignantes, os fasciculogn.0' 48á53 dos Musterios da Igreja, imp.'ftante obra vertida por Gomes Leal e editadapela empresa Lusq Brasileira, do Porto.

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-fim i ¦*

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tloar ._..cira, emquanto que pelo contrario,

cta a noticia do aPopolo Romano »sobre pro-inverteu-. tes(os do gOVerno franoez quanto ás negocia-; cias.

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P&

cto deve estátuír-obigaçOes reciprocas entreas partes contractantes, e desde que dessaspartes, sô nma tem as vantagens e só a ou-tra tem os prejuízos, o contraeto énul-lo, por encerrar lesão enorme, ó nullo

Sor ter sido feito sem attenção ao primeiro

os princípios do direito, .erj) matéria Üpconirapto j • a reciprocidade das' obrigações.

Pensas tu, porem, que a companhiafaz caso d'isso? .„ .Mas deve fazel-o o publico. Consti-tuà-se, para isso, um juiz supremo e lavre

'Taíde^e fraternidade. 'Ao cidadão Desem-bargador José Antônio Correia da Silva,mui diuno Governador do Estado.w * O Chefe de Policia interino,

Qaudino AmcÍoí-ío d« Brtlto,•f •' k'

'¦'-¦

ser o dè Francisca de'tal, de 18 annoá deedade! e queí havia desappareo do- na madruga-da de ínte-houtem. ¦ ...y---A mes na autoridade fez P«^ » »m:netónte vistoria pelo Dr. Bastos de Oliveira e

{&_&Tem dUigenda para o descobrimento

u%1{SdelegadDí° %,*-stttf n&ll•Vilfc M^reinétfldo ad Dr."Juiz 'de Drfeitb do£dto««K criminal o inquérito a que proce-ffeuwratra Fortunato Felipe do. NascimentoE ãfme de defloramento praticado na pes-

— E' verdade; mas o povo ó sempro for-te. quando quersel-o. • ,„',_„-Deve-se, pordmi evitar esse extremo.

_ Sem duvida. Mas infelizmente sempreappareoetn oreaturas, sem eonsoiencia e sem

I ções da Itália e da Inglaterra, a propósito de' limites dos respectivos territórios na costado mar Vermelho. -

Accrescenta aquelie jornal que á França éde lodo indifferente i\ oecupação dé Kassala.

O Qrashdanin jornal russo, diz que ogoverno do Ciar oppor-se-ha sempre a queos judeus deixem a posição isolada em que' se acham no território do império e afllrma

I que nunca a democracia ortodoxa medrarana Rússia ao influxo ofllcial

Buenos Ayj?esDescobrjo-se utná1 oons'_)iraçào, tendo por

fim a doposiçãe do Dr. Carlos Pellegnni egeneral hooa, que seriam presos e snbsli-tuinospelo Dr. Juarez Celman e Ramon J.

0°Dr. Eduardo Wilde feria também partedo eüverno assim constituidu.

Çraram-se Ss sçssSes do congresso ar-

^ReSfiiou-se a prolectada. manifestação fa-vofavéíá altitude d. governo contra os de-fraudadoresda fazenda nacional.

tValparaisoO novo gabinete chileno não é bem acceito

pela opinião publica e acredila-se que poucodurará.

RIO GRANDE DO NORTEPor despacho telograpliico, recebido á ul-

lima hora e transmittido pelo nosso collegada Gaseta do Natal, tivemos conhecimentoda chegada e posse do Exm. Sr. Dr. JoãoGomes Ribeiro, digno Governador d'aquelleEstado.;" "

Os termos do telegramma que publicamostraduzem a feliz impressão que no espiritod'aquella. nobre terra produzio o program-ma patriótico do governo de S Exc.

Raiou para a familhvuorto-riograudense aaurora da paz e da justiça tão ambicionadapelos bons caracteres d'aquélle Eslado.

Nós o felicitamos na effusãõ do maior cou-tentamento.

Realisam-se as nossas previsses -e as jus-tas esperanças qne depositámos no patriotis-mq do. novo Governador.

Eis o telegramma:« Natal 8 de Novembro.Chegou hoje o Dr. João Gomes. Assumio

o governo no Estado.Kegosijo geral e recepção explendida.Prometteo distribuir justiça a todos. Co-

meça o império da lei derrocando ódios eperguições.

Riograndenses immensamente satisfeitos.»

se imaginarem que fui eu que le abaudenei,noivos não me faltam.

-Então o qué havemos de fazer? Eu naoquero te prejudicar.—Uma cousa muilo simples.

Deixemos correr os banhos, vamos para aegreia, e quando o padre te perguntar se toeacceitas por legitima mulher, tu respondesafllrma tivamente ; quando m'o perguntar amim eu re pondo que não.

Assim se fez.O padre perguntou ao noivo. ...-AcceHa Izabel, i.etç, por sua legitima

6S— sim. respondeu elle com serenidade.

O uadre voltou-se para ella :-Acceita Francisco, etc, por seu legitimo

VARIASO Congresso Artístico Operário de Peri»-^.

buco realiza hoje, às 11 horas do dir^ no sa|rl0do Lyceu de Artes e O_;y'l0g a 3' conferência,sendo 6oniv»;^'üiaclor 0 Sr- j0SÜ v.ejra

Em virtude de ser feriado o dia de ama-nhã a audiência do Juiz de paz de S, José,lica transferida para depoisd'amanhã a mesmahora eno lugar do costume. ¦

I O correio expede hoje mala para : B >rrei-1 ros. Bezerros. Chã Grande, Gravalá Rio For-

moso, Tamaudaré, N. S. do O' de Ipojuoa,i Serinhaem, S. José da Coroa Grande, S.\ Caetano da Raposa, Riacho Doce, Una, Ca-

ruarú, e Gloria de Goylá.Amanhã para .Goyanna.N. S. do O', Iguarassü, Itambé.

Surubim, S Vicente, Brejo, Jatobá do Brejo,Caruaru;, S. Cruz. Vertentes, Taquareünga,

; Yicencia, Angolicas e Bom Jardim.

Para o consumo de hoje-foram abatidasnu matadouro publico 72 rezes pertencentesa diveisos marchantes.

THEATROS E ARTISTASVae ser posto em scena sin dia 15 de No-

vembro, pelo ¦ lub Dramático Familiar, emespectaculo de gala—A Proclamação da !¦&¦pubiica-trabalho artístico do Dr. CarneiroVillela.

O publico vae ter oceasião de ver eni sce-na fielmente copiado o acto solemne da pro-clamação da republica, ao troar das artilha-vias e saudação do povo ao General Deodoro,Q. Bocayuva e Ht. Constam em frente aoedilicio da Camara Municipal.

A commissão encarregada da venda doresto de bilhetes designou como pontos, ondedeve sor elle procurado, a Fabrica Camacano na rua rua do Duque de Caxias n- 80 !:•andar.

v*i_

PARA DIVERTIR—O'paute! Por que ó que não me cha-

maste às 8 horas, como eu te reoommendei ?—Não me attrevi, patrão... O senhor esla-

va adtrmir tão bem !... - -

Uma velhota muito pretenciosa:—Quantos annos me dá o cavalheiro.-Nenhuns, minha senhora. Nunca deies-

mola a ricos.

-

NEUROLOGIAForam sepultados no dia 1 de Novembro Uo

cemitério de Santo Amaro tAmalia Santina do Rego Cysneiro, Pernam-

buco, 18 annos, solteira, Graça, tuberculose.Fraucisço Antônio Soares da Costa, ktrtca,

98 annos, viuvo, Santo Antônio, febre cere-bral.

Antônio Soares da Silva, Kto Grande dosolteira, SintoI Norte, 22 annos, solteira, Santo Autonio,

Passageiros sabidos para o Norte no vapor i bronchite aguda,.Nacional Espirito Santo I Antônio, Vuraambuoo, 15 annos, solteiro,

Ilr. Ângelo baptista, Maurício Verilavo, Graça, peritonite.Dr. Vicente Neiva, sua mulher e uma filha, ¦ Julia, "emambuco, 7 auhos, Graça, va»

DromeHido que responderias negativamente I , Henrique Maria Palmeira, Joaquim R,odF»- \ mias continentes.P Ti tão? Mudei de idéa. gues da Paz, Dr. Augusto ». Soares de Pt-r Tertuhana, Pernamhuoo, 3mezes, S. José,«-» nho.sua mulher.Major Jqs.4 üomingues Cedi- j airepsia. ., ., ¦Ar

LOTERIA I ceira, Cândido Soares, Manoel Soaresde Sou- i Philomena Maria da Cpnwiç»,FerM»J«»»>,

6S—sim, respondeu ella com voz forte.

O que l brada elle indignado, tinhas-memeltido que r« .-Então? Mude

{gn;onei'eírt^n___á_sa^

José Rodrkues í» ^^SSSoTpu/io-Lista da 1* serie da36' loteria do Gram-Parà za, Jorge da Conceição, João S. Ribeiro, Ma-

extrahida em 8 de Novembro de 1890. l uoel'Segundo, José Marianno.Izabel Monteiro . .„.,„..„„..,,-prêmios ! da Silva", J. U. Moura Campos, Vicente N.eU. annos, cassda.-Boa-J»1?»

9440 120:000.000 i 585Ô 8:200.000 va, Joçc Domingos Gerardo, Aatonio. Amaru18647 30:000 000 116374 3:000.000 Rodrigues, Nicola e Victor Cotts, Putack.JoaD1Z486 12:000.000 e Francisco Laprovida, Mne Rigby. 2 filhos e

Estão prem:adòs com l:50Uí os seguintes uma criada, Vicente Henneit _Ba""l,€f""rnúmeros Horacio T. Bastos, Ped:o A.^ «',Cu»'fff"s0

3605-37«6-8599 | iãcio D. Cai valho, ««'g; flfflg. fluentes. . aEstão premiados com eOO.íOoU os seguintes! de A. Maranhão^ Jo se *uy> hea, ^ Mauoel) pernambudo, % annos, Boa-Vista,,

números: N""''a' j0£Ó *tím"* ' * Un\erite açud». •9701- 10652-10776-13403-15465-190781 Carnes.

'¦<¦

tó*- ' i-. uaria da conceição, rerneiin-: P""^'_^Wv£vaBoa:visn!reserophu|i)s.bTrÚli'ZP^nambuoo, asphixiapor sub-mjosé?Pernambuco, Gras», variolas con-

:*j__fi

- :xy.-íj

;•'¦¦¦.

Page 2: ffi.ii PUBLICAÇÃO DIÁRIA - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1890_00257.pdf · Secretaria do Gpverno do fcstado de per. Mjnbuco.g de Novembro de 1890.. MACIE. PINHEIRO

.. '"' 'Y.' -•-^fcrT...••¦'.*':,'¦'-! _S_i_w ¦•

" ':'-•¦ ¦' '

r,x#pJÍSS.' ¦;:'.' . :'•¦.-•¦:.

??* V..; 2|fe ;_r.ir.-iiML..;__:__::''i'íir^- T:__i.m"i''' b

___W---"*^--»-_*-

..,, ¦?_>Víft#'''.'¦''¦¦-.

tV»'..^ ^

A Provineia - PQmi_tgo. 9 Ae Novembro de 1890 $.25?

do 17 de Janeiro dn 1890, serão recebidos o \terão curso nas ropirliçó.s publioas, gosando das regalias o inferidas as notas do

ES-*-.TOTÓSDO

B .nco Era ssor d. . em_$bu eo | **\f0 bsnoo ponHrá tor 0n..inas p^na.DECR-TO N. 8*)-dí 18 db outuíro dr-DB

18W

pila, e entreg., ao tI,osonro*lonal: ^ julg^tooMõõjjjjj» ««P£ I Jjft

««Uidl d°

direito a Indomnisaç o alguma , de fl#«»g. «« ¦» ,fc d , An_ 59. Qwn4l

c) os orodo-ns preferencia-3,nos termos do cessaria oonfcreooia, ^X-lmontos, b_bl- nhoolda regular e

immivel o o seu valor

lindo a prop .orlada for reoo-^^mr^f\^^^^m^mm^hAnnr.» i_>m «iterações os estatutos do Ban"rr'""oV

Emissor 'de

PernambuooO marechal Manoel Oaodoro da Fonseca,

ehefe do governo provisório consumido peliexercito a armada, em nomo da nação, at-tendendo ao que.requeroram os incorpora-dorea do Banco Emissor d« Peruambuon,resolve approvar oa estatutos do mesmobanco, oom as seguintes alte.-ções:

Art 9.'. U parte-Juntom-so ás palavras-.«nas repartições publicas.-as seguintes.«-«da clrcumsoripção do banco».

Art. 9.', 8 Io- Em lugar do—Oa b lho-le»serão dos mesmos valores, elo.»-Iga-

:*e: «Os bilhetes sorâo do 101, .0», Wí,601,' 10 il, 200$ e 50.*».

Art V. J 2* n 1-Digaso: «O «m;-ioda omi-são do bilhetes, além dos limitesdeterminados nos deoretos ns. 165 de n ueJaneiro e n. 78i A de a5 do Setembro ulli-tttos, importará: «Para etc.»

Ari. 10, 81 Io e 2'-Supprl_am-se.Art. 12, paragrapho umco-_nsirn-se en-

tro «estatutos» e «liquidação»—a palavra-«continuação». , . , .

Art. 15. Substitua-so pelo seguinte:—«Areunião da assembléa geral o dinaria, toralimar no cirrer do mez de Maio, e as ex-traordinarias. quando a directoria o resolver,ou quando fotem requeridas ou convocadasneles accionistas, nos termo* do art. to. 56», do decreto n 10. de 17 do Janeiro, eupelo Conselho Fiscal, de conf-Mudado como arl. 14, §3°, do mesmo dec elo».

Art. .(.-.uniu-se ás palavras -«um vn-to.-as seguintes:-«nas o accionista quenão possuir esse numero do acções, não tlçainhibido de comparecer á reunião e discutir

• o-objecto sujeito á deliberação».Art. 17. Reduza-se a 30 dias antes da rou-

nlão da assembléa geral ordinária o p-azocara a apresentação das acções ao portador.

¦ Art. _5. Hedija-se do seguinte modo:-«Poderá have- sessão .comparecendo dousdirectores e na falta ou impe.lio.ento ra. -

Sraeo do presidente, chamar-se-ha um"_..

40.--Em vez do-tcincoenla»-Jiga-S8Ãr.n5Í!-Insiram-se entre -«bypotneca-rios»— e—«oom a sommi»—as palavras-' «feitas á lavou-a e industrias connexas».

Art. _7.-Suppriraam-se as palavras-«eparticularmente para que as if&fr.**-*

O ministro e secretario de Estado dos Ne-«rocios da Fazenda assim o faça executar,• _¦__.___ -l..-. _.._____.._-_ H.. tf.lV

de

Sala das sessõas do governo provisorio dosEstados-Unidos do Brazil, 18 de .utub.o de1890, 2o da Republica.

Maüoe- DBOOono da Fonseca.Ruji Barbosa.

Estatuto» do Banco Emissor dePernambuco

Da organisação do BancoArt 1 • Fica estabelecida na cidade do

«Aclfe capital do Estado de Pernambuco,SmasocieXdeanonyma denominada BancoEmissoTde Pernambuco, para os flos con-SÍgal°a%SoTdet5--annos. prorog.vel

^S&uféCSil «os casos pre-__.._.?

"" ..,, nnr deliberação da assem-

accionistas,

Sara a improssão do seus bilhetes, ns quaos

car5o sob a flsoalisação do governo. Em-nuanlo, piram, não as houver, aerao os blllietei fjrnacldos peio governo,toda a déspota p;>r cinta do btno_.

Ou bilhetes conto Ro :O oome do nano emissor; ¦V assignatura da ch .a da omissão, eu sou

aubíiiinti, e a rubrica <lo flsoal di governo.O* bilhetes <urã i dos mesmos valores quo

os «etuaasdo Estado.A falsificação da bilhetos e a introduoção

de falsiQoados serão punida* om a .panasoomminadiis pelo direito vlgento ao orlme demoeda falsa. ¦ . «'.''.ml

« i, O banco ficará siijolti ai ilsonlisaçãodo govoruo, osp.cialtnanto no que riisnelM áemissão, siihl'tuição o resgate dpi bdlwtos,por intermédio do pessoas nomeadas peloMlnisterii» da Pazeula.qm Ihis mimara a •tribuiçõa. 11 loalisadorns e o respectivo venotmonto, o qual nãi poilvá exclèr d10:000$000. , ,,..- ,

! o nx0-_n da oinis-ã» de billiotos.além dos limito, del.irmliiados neste decrotoimportará , _ .

2. Para o banco, a revogação do decrotode autorisação e sua liquidação forçada e im-mwliata ;

Para os directores e gorontes, as penasdo art 173 do código orimiml. além da n.demuisação das perdas o damuos causadosaos acciouisias; ,

Para os liscaes conuiventes em taosfali . ou que, tendo dellas conhecimento, nãoas.denunciarem om tempo, as mesmas peuasacima mencionadas;

O banco tem o direito de substituir assuas notas om circulação por outras, semprenuo o ju gar conveuioulo, fazendo para esseUtn anuuncios por oditaes, publicados naimprensa de tolos os Estados de sua cir-cumscripcão, nos quaes lixará um prazonunca iuferior a seis mezes.

As notas quo deixarem de ser apres.ula-das reputar-se hão prescriptns, o as queforem substituídas serão inciueradas em pre-sença do llscal do govoruo , . .

A proscripção regular-se-ha pelas leis vi-g°ArtV 10. Os bilhetos ao portador e á vista,emitlidos pulobinoo subre base metalliça,nos termos do art. 8., se.ão convertidosnessa espécie, á vontade do portador e ávista um auno depois do cambio attingir emanter a taxa pa- de 27 d ou mais.

s l O excesso de emissão, além ao. limi-tes respectivos, acarreta as penas coinmiua-das no art. lí' I U, do decreto n. lba de17 de Janeiro de 1890.

6 2 A emissão de bilhetes sobre basemetaílica não inhiba o banco de continuar amanter a sua circulação sobre base de apo-

Da assembléa geralautoridade

código commercial .d) os credores ohlrog.apharlos;e) osacoionistas.

D) conselho directorArt. 23 O banco ud ninlstrar-se-ha por

HiNuaiVm òòii-etòo gestor OMnnoMn do flneomembros, qie dentre si escolherão o prest-

Ütando-a a redigir oJ do omprestlmo aelfoctiiar, dovend), dapils

reunidas do ooDí-l-O director. com voto cou- ser assignado por «s o outraoto c illch _

donto, o vici o.rt.idoote o O snoretario. IO Vice pnwlrtilW e nn falta d'.st. n seO'0.

torio siilMlnurão n prosldanta nos so\is nn-

Ptr.hs''.iemb'.»;docinsolh.lerãoox.ir-clcio na capital d. r.Hiublica. >. *&•$»¦presoutantes d. bauflo pafánté h g vr:vfeSeral. oomqu.n otiwttdir.se, t)J e ooir-darão «..ra nn-iesq-w iie«_i_ Kp*»»gr'nP.n- U.M"i| i".iuin.io-sepiraos'!"rfeito, o h.irl aT-ihi li. « I»'>«Bl,r üi l,,°'1! ,,,gcsuv.di oii.1 iiiiuiin;; biiio>u • a

I referid i oipíiallo i|'io 0 »r elle* será dirigia,I revê .iJmde jilnno. e illiiiiiUilos pudores -

llcati11 iw-is me nliv* a» «"Wl" '• ,,,,n r"'S, ác,i.alilial, àuioria-d.» afazermm* iieivssaia.,inoli^ive iransferenoiaT&

'v6utrá_ a ropresiiitar o bane.

notlvn ii i-ssivaiii.nl. em juízo, nessa oa-nltal n ii o instituir mandai inos..mm, Oa.lame.nl.ro do oiuelliodepo-8ltara no hmeo, como ^jm^^mbilidado de sua «eroucia, 10) acço is, que_ oalienaveis em quanto exercer o ca «oa nao r.iro.n toma-las as respectivas contas

Art 25. Oon-lli-i director podora uo-mU,r.Me.al.ss'1u.1n.io «&w»9M«Traato o g .vor>i dóoií i estai i c .mpinmajassnciaçõ!Süparlieiili:'"S 0Jil\qUeconiractar, miiiistráuli lhes asinstrucções. ,. ...

Ari M Ooinsüllii direetnrtantas vazes qu.nUs os inicros-S do binw

mas minei in.n.M dp dai» P»r

haja di\a ocos s irias

reunir-se ha

acta,, q ia

maioria

,ij n 00) npire-iii:j,'iibr.i_ iiiclu-

\ sua duração Ó^O annos. Xntes.^ia

O!

S. _r. .eT^u" poi deliberação' |eral dos seus accionistas, convocada

para este tlm

tamSo^feáíã"_dos os seus çoBtractose Se. judicia^que elles originarem.

bléa geral dos seus

A sede ó-a cidade do Recife, onde__terá

L<_5,

%jymÊmtf- -"

A circumscripçãü do banco abrange os Es-tados de Pernambucc, Parahyba, Rio Grau-

%drfr'7ara6SlitarosseusOns,oban-m oodeíá Mtsbeleeer caixas üliàes ou agen-rii f onde julgar conveniente, de accordocom i? governo, licaedo para isso o conselhodirector devidamente f!?™*?' de l do

Art 3*0 auno social deCí-rr. ae i uoJaneiro a 31 de D.zembro.

Bo capitalAri 4o O capital do banco ô de.....

20.J0-:000$ diviüidos em ÍOO/WO acções de2_-Uada uma. O quonti-m deste capi aicom de_ioo ás caixas liliaes ou agenciasserá ar. irado pelo conselho director. de oocordocom as condições monetárias ecom-mérciaes d s praças" em que houverem destr

g^Jgj^à serão effectuad.s na ra-«ãofljinima de 10% a interva os de 30d?as uma da outra, püdando realisar-se emmoeda corrente, fundos públicos ou ouro.

E< nermítüda a antecipação das entradas,nrfnfo o accioirsía com direito ao juro de6 o*" annual sobre si entradas antecipadas.6 Á.".. uma vez irJeml.sadas, pode-

ráo passar ao portador e «•<*¦«"¦¦h au0_* fa O accionista ó responsável 0.e|?i quoia do capital das acçSes que subscrever ouhefoZcedidaspo.qualquertituo;eoqiwnãoeflectuar a entrada na epocha deteimi-nada ou perderá em boueticio do banco as«uot-s anteriormente realisadas, declarando-?« o commisso das suas acções, ou no casodeforça maior, devidamente justittcado pe-rante o*conselho director, ser-lhe-ha marca-do novo prazo por uma .só vez. que nao ex-

&___rraasw«TmS.dtvednad. S|^Suadas e qualquer P^fg^X.lAvar-se á conta do fundo de rese. »a.

a a • ¦ A transferenciadas acções será fei-t» nos reitistros do bauoo, por termo assigna-do|SISractantes ou seus legítimos pro-°UAr't05S; O capital,na proporção em quefito*Jendô realizado e até 10:000:1)00$, «era•Sdo em fundos públicos, os quaes seSarSõ em nome do banco coma cláusulaSlLnaveis, não se podendo mais dispordtlles sinlo de accordo com o governo.

Estes fundos publicosücarãooompletamen-te annuU-dos m seus valores em provei odo BrtS-O- de conformidade com o dispostoneCgSo°unico. Si a íiqi.dação do baa-

-ÍS antes do termo legal de sua dura»

P_?e |mbo-íKÍ-1 aos accTonis-

la|i flenofi serão entregues ao mesrrií Jne"

souro to&osos ._«ndos públicos que constitui-rem o capital do ii.oco. sem indemnizacao31

Ar.8».-A taxa dos juros dos fundos pu-Micos, que cousutuirem o capital do banco,será desde o inicio de suas operações re-duzida a 2 % ra«i»3. crescendo esta reduc-Si 1/2 % annualmente até a extmeçãofa re-eridataxa em proveito do Thesouro.

Ari 7 • O banco encarregar-se-ba de fun-á»r de accordo com o governo, caixas Uliaes«m estados alheios â sua circumscripç.o,m caso de não se organisarem os baucosOTrrespoudenles ás regiõesi respectivas.Da emissão

'am 8 • O banco emitlirà bilhetes ao por-_l_nr¦ e á vista, correspondente ao seu et-nU»T sendo 10 000:000* sebre lastro de ourordUemis.ão,e 10.000:000» sobre fun-

•'¦•'j.áffSSS. emitürá bilhetes sobre lastrode-uro e dupla emissão para o cumpri:mento do art. 3. do decreto n. 782 A de 2o__.Sew_h.o_.el890 , , . ,A. «átou-tção do» bilhetes não poderá ul-ttapa.__ o. limites da clroumseripção ter-xiu.i-1 do b__o. '

O banco, poiém, teri conta com os dasregiões, para o Um de regularisar

Ar' 11. A assembléa geral ó asoberana do banco, acliandose legalmenteconstituída por accionistas possuidores Ue10 acçõispolo menos, e as suas delibera-ções touiaudose de accordo com o dispostoheuès estatutos, são obrigatórias.

Ari. 12. A assembléa cousiderar-se-haleaalmento constituída qumdo, em virtude dasua convocação, se acharem reunidos acoio-nistas que representem pelo menos um quartodo c ipiial realsado em acções inscripias noregistro do bauco com 30 dias de auteceden-cia ao da reunião. .

ParaTapho único Assim constituída a as-sembléâ geral, poderá resolver sobre tudoaue fôr de sua competência, exceplo sobrereforma dos estatutos, liquidação, dissoluçãodo banco e augmeuto do fundo social; para oque é necessário pelo menos a representa-cão de dous terços do capital.

Art. 13. No caso de se não reunir o numerode accionistas exigido para constituir a as-sembléa geral, obseryar-se-lia o disposto nodecreto n. 1-4 de 17 de Janeiro de 1890.

Art 14. A couvocaçao da assembléa geraiordiuaria, ou extraordinária, será feita porannunoios nos jornaes, oom 15 dias de ante-cedencia, nos quaes se declarara o objectodaEC

.'-V°prazo' será reduzido a cinco dias,quando, mailograda a primeira reunião, formister convocai segunda e terceira.

Art 15 A reunião da assembléa geralterá lugar aunualmeute no correr do mez deMaio nos lermos do decreto citado, e a ex-traurdinaria sempre que a direciona o reso -ver por acto seu, ou á requerimento de se eou inals accionistas, que represente ji pelo

i menos um quinto do capital social. <-r ,16 Cada somma de 10 acções da di-

reito a um voto. Podem votar os luiores porseus pupillos, os maridos por suas mulheres,um dos sócios pola firma, os propostos decorporações, e os procuradores, sondo acçio-nistas, uma vez que os representados estejamno caso de fazor parte da assembléa geral

A votação será sempre por «.-.mimcreto.

o exigirem".le

oa Ia nm íiiío liv.r ..) In j»'»onle constará m> irlll,1M' a< ".""W?se fòüiiVèm.'. .. ¦:

,\s rosoluçõ >s tvnaj! ai-ho p>do vot h pres-.iins.

Não poi Tá Inv.ir s'-"icimento peh itiinn' 'lei'.'SÍ!ír.

..'¦'-'"'o.io.b.s I. vms -ih. serãoeleitos pela assouibléi go -ai. d.ritre os ao-cioiiistasdo un ou !P'fe»#i.i.^ffÍÍ&liniosooretoemiir.vi de voto, D .Una asorto tio caso do empit-i. ..,..,.

Art -28 Nãi |io lem servir cinjuica-monto' uo c _ .Ihó jAt? ífn. »"*r'>. . .M»Ssdos; ciiiquaiiio durar o. cualia o, ob

parente, atei _rá, .íV.^M";.*^commerciaes; nem ser .eeit-s «"£«"»£"£uiauoraúcios, que possuírem acço.is, bemS os impèdíd , d, !J^^M2JSÍconsiderando-se uiillos í.s v.J%- ,or.^Sdados aos que em taos circurnstaiicias es ti-VeArT.'29

Nenhum membro do conselho po-dera deixar de exercer, as fauçeõ. d seucargo por mais de sus in«Mj-£4«l-jjw»ouaosse euieiduá qinote.n roslgnado-,Spto si, mesmo aus.nte. prestar serviçosa%Spedim.u.tos tomporarios dos mern-

..rir. ...Krtllio nor mais de UO dias, po-hros do conselho nor ,de?á o impedido ser sutíslitud ..ataque com-

ca por accionista uoneado pe o contiverem a necessáriapareça, por

selho. doutro osqualillcação

que

Ar 30 '

Vagando álguin lugar de membro/conselho. |.tó o preencher* 0'^aado

escrutínio se-

Não podem votar nas a?§emblóas geraes os ™'£^\£mVM, câncerdmiuistradores para approvar suqs balau- WWm., htó& .

os Us-aimiuistradores para appcos, contas e iuveutarios, bsin comocães na approvação de seus pareceres. _

Art. Vi As deliberações ou resoluções daassembléa geral serão tomadas per capite,salvo nuando um ou mais acaionislas recia-marem que o si-iam peja representação 4ecapital, em cujo caso correra a yottwo pçrescrutínio secreto, na razão estabelecida.

O? possuidores de acções ao portador paopoderão fíiic parte das asgembiéas,.nem en-volver-se nas discussões, votações e delibe-racõ is. sem depositar no bauco as mesma»acções até o dia 31 de Dezembro, quando se.falar de reunião ordinária, e dez dias ante3do liíado para a. sessão, quando se tratar deextraordinaiia. . ...

As acções, que estiverem caucionadas, dis-nensam deposito, sendo, porém necessário o__iso por escripto nos prazos acima especi-licail.s.

As procurações devem ser entregues nasecretaria do banco, três dias antes da reu-nião das assembléas, sob pena de não produ-zirem eíleito algum. . _

A prova do deposito, ou aviso, das acçõese da entrega das procurações el.ecluar-se-baunicamente mediante recibo firmado pelo se-crelario do banco. . .'

Art. 18. São permiUidos votos por procu-ração para a eloição dos directores e tf-paes,comtanto que os mandatários sejam acionista?e se apresentem munidos de poderes espe-

Paragrapho único. Não podem ser man-' • .rios os directores e ttscaesdo banco.a„ta.. - í» i,residente do banco será o das

Art. 19; o , . o,m caria reunião con-assembléas geraes, o .. - nstituirem avidará dous secretários para u„_mesa.

Paragrapho único. Ao 1* secretario com-pete lançar ou fazer lançar, em livro apro-priado, as resoluções da assembléa, com oresumo dos assumptos, que lhe forem sujei-tos e votados.

Art. -0. Compete á assembléa geral:Alterar ou reformar os eslatutos;Julgar as contas annuaes;Nomear e destlituir os membros do conse-

lbo e da commissão liscal:Resolver sobre assumptos concernentes ao

capital, liquidação, dissolução do banco equalquer oüjecto para que houver sido con-vocada no limite de sua competência.

Art. 21- Na rtunião ordinária aunual daassembléa geral apresentar se-ha o relatóriodo conselho director, acompanhado do ba-lanço, conta de lucros e perdas e parecer dacommissão Uscal, para ser discutido e appro-vado, on não, pela mesma assembléa.

I l- Nessas reuuiões permitte-se tratar detodos os assumptos que possam interessar obauco

oara esse tlm accionista, que lenha a necessParia qt-l. icição, o qual exercera o cargoátô-a . ineira reunião da assembléa geral,queo pòverà detinilivamente. O directorãlim eleito exercerá o cargo por todo o?empo que exerceria aqneile a quem subs-

-Art 31. O conselho director exercerá omandato por seis aunos, podendo ser re-Bl

Art. 32. Compete ao conselho :-resolversobre as op.rarõ.* referidas nestes estatutos,liando as o..dições e regras.sob que deverarealizar-se; deliberai- sobre as coutas an-nuaes q«e' tenham de ser presentes a as-sómbléa ge-al assim orno sobre a llxaç-odo dividendo e quaesquer propostas relativasá reforma dos estatutos, prorogaça? on ds-solução do bane) «''««''nulo decapU no-mear e demitlir.os euuire.id-.-. nvreanIolhes ordenados e aitnbuiçues ; linalmeute,acoplar todas as resoluções e fazer executarS as medi .Ias, q 11 entender convenienteaos interesses e á b% gestão dos negócios dobaAr.'

33 Compete ao presidente do banco :1- Apresentar á assembléa gorai dos aocio-stas

' em suas reuíiiõ ,s.ordinárias e o u

nome do oouselho.o relatório anuual das ope-rações o do estado do baouo ;

s. Presidir ao eonsélhi.s.r o aeoorgao.re-eular-llH os trabalhos, executar e fazer exe-S elme te estes estatutos • o regula-mento interno as deliberações de conse lu e•i. da assembléa geral;

3- Couvocar eítraordinariamenteo conse-lho sempre que lho parecer oi.vil-o sobreSlqüer assumptos, concernentes a admi-ni .ração do banco ;• -_• Assteuar os balanceies mensaes.queseniiblicarem, bom como toda a correspondeuga do banco,escriplnras, contracMsn, d-ou-mentos que importarem responsabilidadeSara ei e Na ausência do presidente, estasCeções serão exercidas paio seu substituto,ou nor um dos directores da semana , ._

coqj timmi ou em juízo, seolo-lne fa. ai-tatívo oar* isso gonstili. ir mandatários, _

8- Dirigir e inspeceionar a esçripturaçaouoral do banco a bem assim f 4i o seu ex-gorai uo i'au«,_„ ¦ „„m„in5n H demissão dos

Das carteiras e operações1 Art. 42. 0.bauoo terá três oarteirasdis-

, A de' emissão do bilhete» ao. porta ior eá vi-ti '

Aciiumoroinl,onmprehendunlo asop.ra-ções de natureza oommorcial e industrial i

A hyiiotheoaria, ooinpréhanlendo -a. opi-raçfles de hypotheoi, penhor .igrloola o con-triicto. de qualquer espécie im a lavura eiuiustri- ooniiexa-, -'•' .';.

vrt 43 O bauo n.ior,trn di nocordi, oI) vi_ sujeito aos d. o''4Ví ns l-, 10V 196A e 101 V, de 17» i« de lauelro de \6i' os«us- respectivos rogulamentos, como se d-zessom parte dos presentes o «latinos.

Art 41. O praso para o desponto de lei-t-as sorá di seis m-zis no ihj.lraô;

8 l'- Nas operações do emprostunis e ou-ções far-se-ha um abatimento, pelo menosde 2) •/„ no valor dos tituloa quo forem da-dos em garantia, náo podendo ser admittldotitulo algum, que não tenha cotação uab __.-_&

8 2- Oi depósitos em dinheiro da conta deterceiros não pidem ser empregados oraoperações a praso superior a 90 dias.

5 3- E' livre ao conselho director alterara taxa dos juros do dinhoiro a' prêmio, deemurestlm ->o descontos, sempre que o en-tender conveniente aos ioteressos do banco.

Art. 4). Nas operaçles de compra porcoula própria, do terrenos, odillcios ou es-labeleoimentos industriaos, ó iraprescindivelo parecer de peritos proílssionaes, nomeadospelo banco. . ...

Paragrapho único. Nonliuma operação sefará sem a apreseutação de proposta e do-cumeutos que a instruam. •

Art 46. Os omprestimos a lavoura e in-dustrias auxiliares sirã.) feitos ao juro deB "/„ e cominissão do '/_ % As operaçõesde liypotheoa poderão ser feitas até ao prasomáximo de 60 annos, sendo pagaveis emprestações somestraes, que comprehenderaoo juro, a quota de amortização e a oom-

Art. .7. Os empréstimos hypotheca.iosurbanos rtcarão sujeitos ao juro de 8 °/0 ecommissão de 1 %. pagaveis por prestações,conforme o artigo auterior.

Art.' 48. as lettras hypothecanas que obauco emitlir pudo"ão ser negociadas no paize fora d'elle, o seu valor será de 10.», moe-da corrente, ou £ 11, 5 stg ao cambio de17 dmhelros. . __

Paragrapho único O serviço do juro eamortização das lettras hypothecanas seráfeito no paiz e no exterior.

Das compensações do governo ao bancoArt. 49. B' concedida ao banco:o) cessão gratuita á disoripção do governo

de terras dev. lutas na zom da sua circum-scripção, para làcalisação dos colonos e fun-daçâri de e.tabeleciinentos índustrtaes dequalquer ordem;

b) preferencia; em igualdade de condições,na construcção de est adas de ferro e outrasobras e melhoramentos pr.jectados pelo go-Vflruo *

c) orefereacia, em condiç .es iguaes, paraexploração de minas de qualquer esp cie,comprehendiuas ua sua cire imscripçao ter-ritorial. e bsui assim para exploração de ca-naes e cominunioçõo. fluviaes, que servi-rem ás ditas minas, ou dellas se avtzt-

d) preferencia, em igualdade de condições,nos contractos com o governo sobre objectosde colonisação e iminigr.ição na sua circum-scripção territorial; . _

ei direito de desapropriaçao.nos termos dalei íi- 80 de 10 de Julho de l-V. e seu regu-lamento, que baixou com o dec-eto u- I6t»i de27 de Outubro do mesmo anno, e bem assimiseução do imposto predial, assim como dosde consumo ou importação a favor dos esta-belecimeatos iudusiriaes que fundar, em-quanto os houver sob sua administração, ematerial'de qualquer espécie, que importarcom destino e -pplicação a estes estab.leci-uieutos, estradas de ferro, exploração de riosmiins e duiras fout.s de producção

... —t'.,i!-ii7'nní-ãV nara os oentros onsu .iioros os freiossllento o envidar os eabrç» to W .

^$$$£. «ggravavam tanto o valoralcance pelo; mejhiram^nto^ mo

| *

merMd5rIlí| q,16 nã) valia a pena fa-Ml-as_"hlr. Comprehonia-se quanta rlque-za quanto bom estar, lloava anniqullado poressa-dlffloitld.de birbira de, o.mmuiiloaolio,oroiuziodo desoontentaminto, a dosanlma-oão e a misorla nas olnsses mais laboriosas.

R-ordoma de ouvir multas vazas, 4pessoas pronto., que em Pernambuco. n5oíe n .oi.iva lázor saorilliios om a lidin gra-

i, eralevar

ra7e^oria.Vd.quro,race^nambiio. O m m programma ser .

' Tul) peta ropubllca, tudo par Per-

H.). énôS dw«.inoim .nu ^^JVco nd terno sópilivM a alt.rar n.ssas

nho D dar-lh.s a m^om^e forma,cxeonçai. nniumui i>m P>.J1- ¦ ¦•-•iõ.;,fc.:l_f5r;;SS-e;op^

i... i......, f^^tâE£j$% | de mwm^^$^notheoirlas aoverao aprawuur,nwnte om suas prop.tai. todisos tiimu j'» »""que provem « propriedade d. Ima .vol. con- e oaJ míu-i» '^^r^ v-,rmij dH vo., «os merow». «-•

em hypitheoa. ,Pa-gnpho o tio v T.idií as daspozas

d istvilbiJB >s -leoiiM l is para aoiuislçã) ded i6íi uout is de qu il píer esp ido, qu i tenhamdiaomiiinhar os podidos de omprestimos,siráo pn- oo ua dis proprietários oa propo-nomes, mesmo no oasodo uãi se effeotuaro empréstimo, e bim assim as que se llzeremcim o oancallainonto das hypothecas.

,rt 8i. O banco poderáeutrar em acoordocom outros ostabeleoimontos para o Um deencarregarem-se de um ôerto grupo oetransaoções, se isso for julgado convenientepelo respectivo conselho director.

Ar 62. O bauco negociará antecipada-mente, e sempre qoe o entender.conveniente,no paiz ou fora d'elle, suas lettras • hypothe-oarias, para o Um de realisar os empresll-mos em dinheiro.

Do dioidewlo e fundo de reservaArt. 61. Todos os trimestres, depois ne

apurado o lucro liquido o deduzidos 2 '/. "/opara constitui, um íundo de reponstituiçaolie capitai, e 3 % para o fundi ds reserva,do restante far-se-ha o dividend) aos acoio-nistas até 9 u/0 ao anno.

Si houver excedente de lucros, será le-vado metade á conta de capitil para auxi-liar a iutegralisação das acções, e a outrainotad. perienoerá. durante o prazo de dura-ção do b-üò-, aos inoarporadores. por st oupor seus herdeiros podendo estos direitosser transferidos por qualquer dos incorpora-dores, o Ucaudo a direciona autorlsada afazer acquisição de taes direitos, se assimjuliíir conveniente aos interesses do banco.

A quota destinada no fundo de reoonsli-tuicã i do capital será levado o juro da O % aoanui»; tritoestralinenl.; aié prefazer a impor-tancia do masmo fundo, qua poderá oonver-ter-se. a proporção qui fôr sendo onstituido,em titules de primeira respeitabilidade queproduzam, pslo menos,, essa reuda de 8 "/„

^m .1. Cessará a formação do fundo de

reserva, logo que sua imporiaucia sa eleve aum quarto do capital do binoo.

Art. Ôó O fuudo de reserva ó especial men-te desliuado a refazer o capital desfalcadopor perdas. , . .

Dtsonsicòes gerac* o transitóriasArt 6.. O cjuselho procurara sempre

ultimar por meio de árbitros as outestaçossque se suscitarem ua gestão dos negócios do

Art .7. Incumbe aos membros do conse-lho. omex-i-lÒ- ua Capital Federal, reque-rer como representautes do banco, aos pode-resnolilicisdo Bsiado, quaesquer medidasqueiulúarem convenientes ao credito, sogurauçie prospeidad. do estabeleounento; e p.vt -culariuenle para qus as acções ou fundos exis-tentes nelte, pertencentes a estrangeiro.,,sejam, ainda no caso de guorra, invioláveiscomo os dos nacionaes.

Art 6_. A avaliação das obras, o examedos documontos, privilégios, concessões, pia-nos e tudo que for concernente a negócios oi-ferecidosao banco, serão sempre feitos poperitos daconUança do conselho direclor oudos direotiro3 com exercício na Capital Pe-

Em relatório darão os p .ritos miúda e oir-cumstauciada noticia de tolo quanto possainteressaraformiçãodeumjuizo segu ai sobrea conveniência, utilidade e vantagens de taes

is concessões de quaquer ord.m e bensqueo banco adquirirsorSo previamente a.a-liados, levando-se o exc.sso de valor a contade lucros e perdas

Ari

altos interessei Io paiz, ombira M£MM»?ngumisreclamiçõu se -|J*'»«»«ella. mormintini parteque noomp«|YJu clero pira as funoçõ.i polltloas. Aoredi avae acredito ai ida qua. dando-se aoclero.ptónaliberdade no exerololo das suas feMgfevafenlr tuaas não lhe invadindo de mído algum?SK_ em qua deve viver e engran-daoar-se não hav,. justo motivo do queixana incompalibllldad. ostabaleoida em relaçãoà p lil c..P da qual co.npartilhava.n muitasoutros classes, qne, peloprodominto lnhore. -

te ás funoções que exerciam. PWft-degfeminar indébita pressão sobre os eleitores eacarretar-nos grandes dillleuldades futuras.0°™no. porém, attendendo a esses recla-mos. resolveu emendar a Constituição, ris-cando a incompaiibilidade do clero em geral,o conservando-a só para os s<roedotes queexercem fuuoçõis de a gama sorte offl.iae ,como os arcebispos, bispis, vigários, etc, tor-,nando ainda mais liberal, do qje-lM^fít;?nosso codig) fuadamantal, e facilitando amissão dos que tôtn de approval-o, poisi una-nimidada das opiniõjs qua a tal respeito se°

..St. "ponto,

está ainda mais simplidoadae fácil a exeouçãodo que prometti,seudo-rne«rato fazel-o da envolta oom a opinião quasigeral do nosso Estalo e d> .razil inteiro.

Outra promessa minha, votar no marechalDeodoro para presidente da Republicai achi-se cada vez mais firtemeuta sul.ragadi pelaopinião nacional, em virtude das provas oxu-berantes do bom senso e do alto painotism),nuo incessantemente tem dado o illustre et-dadão, uue o paiz todo inlica para a supremamagistratura da r^pubio io que pelos seusactos, tem s .bi Io robusiocar a onUauça quenos inspirava o as lisongeiras esperanças quatodos depositam em seu critério, civismo e8

Quanto â terceira parte os melhoramentosmo.aase míteriies de Pernambuco,3o comotempo e o desdobrar dos acontecimentos po-derei manifestar aos meus conterrâneos a te-nacidada com que ma manterei liei a essecompromisso eo enihusiasmo coinque niededicarei a tudo quanto p issa trazer-lhesbem estar, engrandecimento e glorias.

Tendo-se feito a eleição por estadia o «ereiíictttm das urnas sigaitlca a opinião diini-nauto em toda a nação e particularmente,em cada uma das florescentes zonas.que oous-tituem a republioa. Assim, para bom cor-responder, a magnitud • dessa minifostaçaoloiro que as ciroumstanoias o permitiam visi-tar o inlorior de Pernambuco vendo e estu-dando as suas necassidides e aspirações paracom parfaito conhecimento de cansa, pilar-me empenhar nos saus melhoramentos reaese da longa data ambicionados.

Nascido no Recife, lilho de um antigo ob-gociante que ahi adquirio, á força do traba-lho, modesta e honrada fortuua, tive pelaforça das circumstancias da sahir aindamuito moço da miulia torra natal, -tfagaudo,porém, sempre o desejo do voliar a residirnélla e dedicaudo-me sempre, apezar de au-senta, a tudo quinto podasse auxiliar o seuprogresso e felicidade.

Educido há Europa, voltei a Pernambuooem 1876 e não enconlran io ahi o cimp. que j ços geraesdesejava á minha aclividade, segui para o Rio, onde dessa data até hoje tenho estadona imprensa ao serviço das causas, que repu-to me horas a mais honrosas para o progros-so da nossa pátria.

Travada a uicta poli libardada do escravo,á ella me dediquu om esforço, sando eleitovice-presidente da Confederação Abolicionis-

.... «9. Os »-'"»|J»'^J. "»^»l!Jd™ ü;. o..-mü'dVme" nessa pisto de sacillciosdé raiz que o bauco houver da _ens neveuo- —. *v , ...... ,:,. „u,..,i „ ,,.n_>res, por meios coucitia.orios ou judiciaes, fl™É»&«Wserão veididos no menor prazo possível.

Art. 70 O banco podara possuir edillcios50. as cláusulas d i artigo anterior, D-ourios para seu estabelecimento,a isenções e favores, eutender-sehao K £rl y,' 0l.} M ao ouseiho iola

ms

Art

seinpreoe"accordo" com as regras de interpretação estabelecidas pola praxe, na intelli-genciã das cmces.os em que se lem feitoaté hiiia iguaes tnorcés.

A expressão «igualdade da condições» naosisiuitica sl4iplosmaiiie igualdade uas con-dicções das propostas. B.lla entender-se-hade inodo que náu se oifenda o direito creaaoaiiieiiorineute ás propostas » f»v;>r do seus

os os po-d6?e's"p-ía representar o banco em juizo.comoautor ou réo, assimeomo pira exercer livree geral administração; plenos poderes. nosnuaes devem, som reserva alguma, oonside-rar se compreheudidos e outorgados to_o3 osda qua haja possibilidade, anda os da pro-curaçáo em causa própria.

Art 72 Os membros do conselho e todosos empregados são raspousaveis pelos abusosuu _• r ._:-_.¦_ .i.» ..noa fiin. _.._.. _.

„„__._ teulo lido allnal o grandeprazer da var coroados os esforços do pátrio-tisino nacional com a áurea lei de 13 de Maio,que foi evideutemante a aurora da liberdadepolítica do Brazil.

Redigi a -.-..et. da Tirde como redactorchele uo período mais ardente e perigoso dapropaganda, no anno memorável em quo seelfectuou a libertação do Caará, e em qua osmiuislerioscahiam, uus apôs outros, minadosjá pela força expansiva das idéas damocra-licas

terra.__ feohir os nossos portosim migração, que são as ene.'

ovadas a trausfusãodo saa-'ku. ... h-... - r-.'Ji 8 " »9'oaMMtom feitadu «rnçi, entendo, que antes de nos atirar-mus a despender quantias, oom a vinda ddIinmigrantes, devemos fazor convorgir todosos uossos osforços para melhorar as condi-cbis do povo já estabelecido, e que nao teu»escoadoros ao3 seus ricos o variados produo-tos que são proourados em toda a parte e qusvendidos om boas oondições, darão notávelllorescimento a.todo o Eslado. ...

Assim, pois, para principiar, pretendo fa.zer oouvergir a minha attenção e a de quan-los poderem prestar benelloios a Pernamba-on nara estes três pontos capitães do nossofuturo engrandecimento : o porto do Raoiíe,as vias da obmnuuioaçõas oom o interior.

E .adis liinitroplias o fi estrangeiro; e o re-nascimento do gênio industrial dos pernam-bucanos, tão ndmiravelmeuto favorecido, pe-Ia. qualidades uobrus que o caractarisam, as-sim como pela priviligiada situação geogra-phioa de que dispomos.

' %

Para aitiugir láo altos intuitos, acho in-dispansavelque demos da mão a todasas dis-cordias políticas qua o passado .nos legou ;que nos decidamos a cultivar e a desenvol-ver o mais possivei, a união entre os per-narabucanos; eque nos unamos toitos.nointuito patriótico de engrandecer e fazerprosperar a nossa terra. Cessem de uma vezas disseuções quo a política creou, os ódiospessoaes qua só desgraças produzam, e nobom da nossa terra natal e- ua feltoidade denossos conterrâneos encontraremos todosjusto prêmio aos sacrillclos e trabalhos, emprol de tão elevado objeotivp.

áinto verdadeiro prazer em dar publicotestemunho de apreço a um conterrâneouosso, quo oollocado a testa da admiuistraçãodo Eslado em circumstaucias difUcieis dirigioum patriótico appello a quantos se interessa-vam pela felicidade de Pernambuco onoi-taudoos á união. O illustre pernambucanoBarão do L,u.ena, aa tomar posse do cargoda governador deu o nobre exemplo deesquo-cer o passado e as mais cruéis inimizades,pondo todo o seu empenho na paz e no oon« { .graçamento dos seus conternaneos. ,,

Convidando-me para fazer parte da chapao illustre cidadão detlaia a politioa que iaseguir, nas seguintes palavras, que me oom-uiuuicou em telegramma de 21 ite Agosto :

«Do governador do Estado de Pernambuco,a Luiz de Andrade.

« E' lirme propósito meu unir e harmoni-sar a família pernambucana. Todosos meusesforços té.n convergido para este grandiosoQm, esquecendo até olfausas que raramentese perdoam, do inimigos, que ha mais de 20anuos ms tazem crua guerra, a esses mes-mos convidei a o i iperar na obra da nossa re-orgaui ação política, parque entendo que,nesse empenho, os brazileirosquo adheriramao novo regimen, sem reservas montae.s, da-vem ler a sua parte de responsabilidade. »

E a 19 de Ag03to :« O que convém é que os homens pruden-

tes e relleotidos conoorram para que as cou-sas não se azedem mais. Tomos necessidadeda uuião de todos para a reorganisação donosso Estado. Temos, em breve tempo, o'par mais de uma vez, de recorrer aos esfor-ços geraes. O meu propósito ó cougraçar osnossos conterrâneos e convidalos para a fu-tura organisação do Estado que mais parti-cutarmente nos interessa. Neste graudiosollto, deveis concorrer com os vossos conse-lhos aos amigos que se Iôjo affastado, queainda podem ser muito utois, e que tém di-reiioao bom acolhimento do governo. -Eu,por minha parte, me esforço na obtençãodeste resultado, apezar de injustiças e falsasapreciaçõ-s de alguns desafeiçoados. »

E mais: „ , , .« O vosso telegramma ao meu oulcial de

gabinete não é explicito em relação á iuclu-são do vosso nome na chapa. Julgo que vós-fnão tendes o direito da renunciar a umadistiucção qua sa confere ao vosso m reci-manto Eu não quero excluir elemento ai-gum aproveitável; o que não consinto é quese eutragua nossa tarra ao predomínio de

grupo ou família. A chapa,

autores, por trabalhus de cunho original, ou ,)fatioaren uo exercício da suas fuucçõ.s.

Sediènte, propor a nomeação e demissão aosemo.egad5s, podenao suspendel-os, si en-S _ece sario, coiomumcando-o ao con-

.íS_ffli__-V_a_?

-£s£*_iW^ParacraDho nnico. Quando a circulação \8Ô se.tratara do objecto para que forem con-Paragrapho

»„/fait_f oorelle em região estranha à saa„________••*> **¦** _ a^mhjsssr ___

8ua i .ocãdas."_...„-..irM!ão_yr-.*__-,'ai .-..^--...-l Art. 22. A, assembléa geral do banco, comcireuin-cripvj^-^gg disposições deste|aM_steacia oo_ttscal_ó- governo, resolverá,vas no». _í?ST-i_r-U.rirabo

"com¦ artigo—corno»«"» —— ¦_"""

inicuBS indioativas

^Pi^

daa referidas regiões*.S_É faoiütarsua substituição pelas dosaa-n. cüJos bancos, em oceasião opportuna.reFeiteKÜtuião, as notas inuühsadas

i._ir-0_âo a este banco ; e, dado queresU,n_nf-eíõrèsentema troco, marcar-se-wm toda* »eJpie-««' fa d(J prei.!SSP--taV--d.¦%$** ser o banco

ffisadopTo. das respetivas regiões

as letras) quando.se tornar necessária á lioiiid-Rão!

do"a

Bteso ij. vau* tngojar-se-ha pelagenies

Hs vj-*9.

0-iU'.tes einiuilos de confor-

sohre o moao prauco de realisai-a. .„.,_._-rando os direitos e Interesses dos credores eassociados.

Paragrapho único. Resolvida a liquidação,forçada ou voluntária, antes oa uo pois deexpirado o praso de duração do banco, ob-servadas as disposições das leis vigentes,guardar-se-ha a segu.nte ordem na. prefe-rencias, em relação aos credores:

a) por notas ou bilhetes em circalaçãoque não tenham sido recolhidos;

b) o Estado, patas apólices que comporta-rem o fundo de «constituição do capiial du

^XRa^ara^xaUlialdoRio'de^_OstonSsdo^nsejhod|reç-

mr _rão Üxados na assembléa gorai oonsti;°ui at bl èõ! e P^^s mensalmente Atem

dòs honorários percebera mais 2 % do dividendo, -j._nbaido em parte, iguaes pelosseus membros, conv))..Wfl.

Art 33 Hiverá uo banco uma commissánfiscal nerinaiienie, comP«'a de cinco ac,_o-n sTasfeleTos lambem segundo o disposto nqart 27 dentre os que possuírem 5O ou maisacçõas os quaes eVerão. o mml.ua, po-

l^m&S&ò. A eleição da commis,Paragrap... na reunião ordmana an-

são llscal tar- se-n» _~.nual da assembléa geral ;-•-'-,;.."

Art 37. Conjuuctameute com a eleição <»»commissão liscal, a assembléa elegera maiscinco accionistas nas coudiçõas acima, sup-Dlentes dos Uscaes.

Os honorários dos liscaes serão flxados uaassembléa geral consiuutiva do banco, e pa-gos mensalmente.

Art 3á Oous dos membros da commissãoUse de um dos suppleutes te. ão residência naCapital Pr deral, ouJe Uscalisarão as operaçõese negócios ua respectiva ca.xa llhal, cum-nrindo-lhes, dentro do trimestre que precedera reunião da assembléa geral ordinária, re-melteraos demais membros do conselho,com os quaes corresponder-se-hao sempreque entenderem necessário aos interesses dobanco, um relatório circumstanciado em queemittirão seu parecer sobre a gestão dos ue-(rocios d'éssa caixa filial. .

Art 3. todos os aunos, até ao dia 31 deviarco. receberá a commissão liscal copiasexacía. do balanço e quaesquer contas quetenham'de ser apresentadas a assembléa ge-ral nara que a m.sma commissão as exami-ne.'e, em seu relatório dô subra tudo^pare-cer, quo concluirá prupoudu a as-ômui-â ge-ral a aprovação, ou rejeição das contas an-nuaes.

O parecer da commissão Üscal será entre-gue ao presidente do banco até ao dia lô deAbril, aílm da imprimir-se e annexar-se aorelatório do coas.ln...

Art- 40. Para os aacojsarios exames serãofranqueados à cotnini.sâ. Uscal tud.s os li-vros de e_cripiuraçã_ geral do banco.daodo-lhe os respectivos empregados todos os esclarecim .tos, que el.'a ¦¦'"- - ¦''¦" '¦•

pelo emprego da capitães e sacriliçios quepossam estabelecer titulo de propriedade. ;

Art 51. O governo concorrera para auxi-liar os emp estimos hyp ithocarios, com asomma qua receber do banca a titulo de re-ducçiodojurodas apólices que constitui-rem seu fundo social, e, depois de extinçloeste juro, com metade da importância delle.

üoui este auxilio, firinar-se-ha um fundoespecial para se garanlir o serviço da lettrahypôthecaria.

Das condições dos empréstimos'Ari 5!. O bino nio emittirá lettras hy-

tot 'ecarias soiião sobra primeira hypotheaa,cédula ud subrogada."Ài-t.

pi. O tjauco não emprestara sobrehyp.theca;

_¦ de tlieatros;2- da minas a pedreiras \3. de immoveis indivisos, se a hypothooa

não for estabelecida sobro a totalidade dessesimmoveis, com o oansautimeuto uuanuna detodos os ca-proprietários:

4- de prédios, cujo usufructo.se ache se-parado do direito de propriedade, salvo oconsentimento expresso do proprietário e dousulrucmario^ iodade. urbanas hypothecadas ao banco serão devidamente, segu-

as peio banco. e. já náo o estiverem a custados mutuários, cntegando-se-lhes na an-uuidadao premia do seguro.

Art 55. Na caso de iucsndio, ou outronualóiier sinistro qne damuilique a própria-Mè. .1 banco roc.berâ do segqrador a com-petente indemnisaçSo, ou o valor, total dn1 m-Suro retendo a iuiportancia em seu poder,imò garantia, até que o p.ediò seja repa-rado ou ré64i|lçado.' _•;,„:

Paragrapho _uu(oo. Pic,a .s.affelBCido

Art. 73. Todo o acciouisla que sa ausantar póle depositar no banco as acçõas deque tor proprieiario. para o ll n de lha seremreinettldos aonde deiarmiuar os dividendosresuoclivos, livres-da coinmis3ão.

Art 71. Os casos omissos mstes eslatu-tos solver-se-hão pelas leis qua regerem am'itf_rii_

Ari .5. Fica o conselho director autori-sado a pagar todas as d-tspar.as da inst dlaçaodo bauc., levaudo a sua importância a coniade lucros e pardas, semestralmente, na pro-porção que julgar melhor aos interesses dobanco, aoriulo pira essa Um a couta de des-nezas de installação. .

Art 70 Por'excapçao umea ao dispostonosarts'.'27 e 36 destes estatutos, sobre aeleição dos administradores e liscaes, poder-se-ha fizer, por m.io de proposta eseriplajlequalquer acciooisla pissuidor da daz acçõasuelo meios, presente a assembléa geral deíustallação dl biuco, a nomeação do primeiroconselho direclor e da primeira commissãoUscal e supplautis dasu.

Capital Federal. 13 da Outubro de 189J-Xndretino Leite de Barcellos.- Antônio B ir-roso fer...-*.-'ose Pereira GuimarãesJúnior. ->osé J.itst*iuio..rr.ira/ocolii.a,nor sie como procu .dor do Or. José ilf.rccUno da Rosa e Silva- (Sobre duas estam-nilhas dó valor do quatro mil réis cada uma).v

(rranscripção do Otorto Q//lc-".t. n. 2So )¦

PUBLICAÇÕES DIVERSAS

um indivíduo, „ .de qne a esta hora já deveis ter conhooimon-

No momento da victoria limitei-me a ap-1 {0i ô 0 mais vivo testemunho do meu ospiri-plaudil-a de coração, repuguaudo-ino a ex- . t0 conciliador. Todos os matizes estão nel-piorar a popularidade por esse meio, concor-1 ia contemplados, prestando -me até a. accei-dando plenamente oom Joaquim Nabuco, que tar os nomes dos Drs. Sigismundo e Joãodizia que não havia gloria em ser abilicio-1 Augusto se elles quizessem. Appello, pois,nista em Uus do século XIX. Era simples- para 0 vosso patriotismo, attm de que nãomente o cumprimento de um dever. ; quebreis a harmonia que se torna indispen-

Adquirindo, ha quasi dousanuos, com Ruy 8aV0i para a obra da reorganisaçãò da nossa

nraso de üiii anno nara os reparos, ou ronoyacloàos prédios iúçeudiadu? oif datifaillCaAr^v6i

Reparado oq reedifleado o prédio„o piasu estabelecido, ou au(as aelto, m; obanco o julgar em condições de çaniinqar

reedi

&^ma^^i^d-d^toT^ .Í^,ás>aes ?er?o abatidas do mesmo » penderem

muiuaíiu a imp;>rnu.ia <}Ue recebeui-M-ai» .üUliva aç . .oo 9a

zidaa aauuiu...licacáo. , . .''"

Paragrapho único. Sa, porém, não estivo. ,em condições ue ser acceito. ou se, no Um jdo prazo, náo estiver reedilleado, ou ainda,se. a vista de provas, o bauco adquirir oar-leza de queo mutuário uão faz a reedilica-cão ; em qualquer destes casos, o banoo de-duzirá dà imporiaucia retida em seu poder

saldo quo lua estiver a davero mutuário,restituiudo ihe qualquer dilferença qua hou-ver a seu favor. .. .

O omboso assim feito considerar-se hacomo pagainauto antecipado.

Art .67 Pica o banca com o direito deexiitir o embolso do seu capital auta3 dop.aso do contracto e mais a indemnisaçaode5»/0:

. l- Se o mutuário dentro do praso de ummez não deuuaciar â sociedade a alienaçãototal ou parcial que tenha feito do ímmovellivuoliiecado;

2 • áe, igualmente e no mesmo prazo, naodenunciar a sociedade as deteriorações que oiuiuiovel solTrer, assim c. mo todas as lanasquelbe diminuam o valor, perturbem a p.sseou ponham em duvida o seu direito de pro-

._?• _ei_ve_ occullado á sociedade factosDor' ella conhecidos, que produzam a depre-ciação do immovolo queextingain ou tornemduvidoso o direito do devedor subre oí immo-veis hypolhecados.

Art. oá. As avaliações dos immoveis, querruraes, quer urbanos, para se adinitlirein no

exigir e d'elles de-1 banco, ein garautia de empréstimos, hypotne-1 canos, s ruo feitas pelos peritos Uo Dauco,

I_ul- de Andrade ao eleitorado' e ao povo de Pecnatiiibiieo

A pós o bnlhanie pronuuciumaute das ur-nas da «osso Estado em prol da R.publica,o vendo o m"eu-iome onfrâ 0^ 4oj eleito», «amcerca de '-FoÜlí voíos, oçcupaudo fugar sut,i-datnente honroso na lista dos rapresoutanies,cumpra-me dar publico tôswmíiítho da gr§-tiSiquaijlq», por esse njodo swniücarainaòonttaJçaquo danositayaii) uo (aliV ragunenàue iemi - e me conferiram a grande Ipprada representar Pgrnámljuçi no primeiro con-gress§ reniií)'i9-O 40 «o^sg paipia.8 r?«milml >e kww íi mm igjra w---m„do d<l O-l-f esplqraqdonão posso ser -u...~ , " •*" "'«uaulioo terreno eleitoral, ó com redobrau.. . ,aue me apresento aos meus conterrâneos uao?ô _ testemunhar-lhes a minha inde evel gra-tidão. mas a dar-lhes satisfação da3 minhasdeis. das minhas aspirações, dasejosu1 deer como inspiradores dos maus aotes polit -

cos os sentimentos do povo heróico, no me odó nual tive a ..beldade de cascar e que uoseu legendário amor á liberdade, tem1 sabidoZ as mais altas provas do que ó e do que

'ÜÜUttilU. I __.11__, a IOU 1UI.U3 JJO-tJ_ puitioa »-_¦ wuuwuy I

So no processo do exame a commissão [ tomando por tiase, além do outras indicações, \

Aoresentando-me candidato a um lugar nacâmara republicana, mais por força das cir-cumstanoias, claramente expostas em imuhacircular de 28 de Agosto do corrente anno,do oue por qualquer vangloria pessoal, todao meu empeuho, hoje, é procurar os meios decorresponder á tão subida prova de conUan-ea, empenbandò-me de todo o coração em ob-ter os progressos e os melhoramentos de quecarece Pernambuco. .

Antes do pieito, tomei trás compromissos,que a eleição acaba da corroborar collocaado-me entre os eleitos do sulíragio universal, eó com prazer que reproduzo as palavras copaque esboçai o mau programma, quando a 3da Julho me di.igiao Dr. Martins iuutor. emresposia a uma consulta sua sobre a orgam-saçao aa chapa do nosso Eslado. •

Dizia eu, nessa daia:«Terei como subida honra fazerparte da chapa goveroista, e, sendoeleito, approvar a Constituição, vo-tar no marechal Deodoro para pre-

Barbosa a Antônio .zevedo a propriedade doDiário de Nrticias, ahi, sob a direcção da-quede idusire patriota, liz quanto pude pelasidéas adiantadas, que hoje,. com desvaneci-manto o esperança, vemos tão bemroprosen-tadas no goveruo.

Na /li.i.tu Illuslrada, também procureisempre, dar os concursos ao mau alcance atodas as causas civilisadoras e nobres.

Nestes p.slos de áspero combate e de nãopequenos riscos, veio me surprehender coma penna na mão, sustentando a revq ução, 6brilhante pronunciamento dó meu eslado na-tal, elevando-rae á o.ilpgoria da seu repre-sentaqle, eleito com indepaqJancia de partea parte, e muito desejoso da prestar todos osserviços ao meu alcauca á obra,da reorgaui-sação da pátria ea terra bund.ta onda tivea dita de nisoer, onda a natureza entornoucom prodigahdada os maiores esplendores,dapdo aos seus Ulhos qualidades piedosas.do caracter e iutrapidaz, de modo a tornai-qs ljemquistos e estimados em toda a parte.

Conto muito, para o progresso da Pernam-buco, com a expansão do regimen republi-cano— o único que pode fazer desabrochar asiniciativas particulares e extinguir o dasani-mo, que a monarchia calculadamanta lançoupor todo o paiz -para fazer desabrochar danovo as esperanças mais arrebatadoras e osimpatos da progresso em todos os peitos que»e alvoroçam com a perspectiva das grau-dezas da pátria.

Logo que a Confiança nos homens qua di-rigenr a pilitica, sé consolidar pelas provasque derem do seu patriotismo e abnegação,novos liqrisoutas se abrirão, iue\peradameu-te, ki vistas de todos,

Percorrendo o iq.q estado nata.1, como es-poro ter oceasião de fazel-o,. aprqveila.ei aopportunidade para estudar os seus priuoU

Saes-pr'oljlemas empenhando-ma em crase-

úir medidas, donqe nasçam de novo a ani-inação é o Qqnteqtantento popular e a espe-rança do l>erq estar e da» glorias, a que cadaqm se julgue com direito.

Qesde já, porém, três questtjas se impõemao iqeq espirito, como fontes da inex.otaveisijan» ç fecundas origaas da um grande pro---a futuro: o porio dq Recife, de modoÇ tedas as lianas í? vapores façam danossa capital um porto de escala, o qdé porsi só bastará para enriquecer de novo essagrandee Uoresceate cidade; a questão dasvias férreas, estradas de rodagem e desobs-trueção de rios, de modo a facilitar ao com-mercio. a agricultura a remessa dos seusricas produetos ao3 centros consumid.res;e, finalmente, a fundação de iudusti ias, qne,procurando trabalho para o povo, e riqqezasnovas para PernaibuCo, ajude'u_-n_aTeád-quirir a supremacia que teve u.utras eras.

Pala sua approximação da Europa, pelascommunicações com os Estados vizinhos,pela vastidão de sua rede commercial, Per-qambuco, se tiver auxiliares. como espera-mos, na oljra do seu desenvoiviinaalo indus-triaj, poderá ser no Brazil, o que New-YorkénosEstadósünidos do Norte: umcéntròsem rival, operoso e opulento, satisfazendoás suas necessidades locaese exportando in-números produeto * para oittròs pontos daUaião, qqe delles carecem, opulenlando ex-traordiqariamenie as suçs forças.

Por vezes, em pequenas excursões que fizpeío interior dé Peruarabucò, tiva oceasiãoda assistir as riça» feiras, pujantis de pro-duetos naturaes, e onde os preca3 eram, re-(ativamente interiores aos dos principáesmercados, Todos esses gêneros, porém, Ü-cavam alli isolados, e a parte que excedia aiconsumo local perdida, ponjue oara a traus-

pátria. , _Barão de Lucena. »

As nobres palavras que ahi deixo, e querau.to honram o critério, moderação e pa-triolisuio do illustre governador, eu as ácai-to, como um programma de conciliação, des-tinado a engrandecer as forças do nosso íis-tado. Obedecendo a ellas e aos levantadosintuitos que manifestara llz masmo o saçri-ficio da não responder a algumas aggres»õas .injustas, pirtiIas de um g''up. dadasa(ei. ,coados, qua couserva como bandeira da cora-.bate o titulo das antigas e abolidas divisõesadministrativas do império. Com todos osmeus amigos instei pala união e a toleran-cia, oontando com o tempo, afim de reme-dlar injustiças ou equívocos de oceasião.

Nesse empanho acho-me decidido a perse-verar, ao lado sempre dos que appellarempara os mais nobres intuitos e mais garan-tias olfereçam á cordialidade dos pernam-bucanos e ao hera estar do nosso Estado.

Mas, tendo orçado algumas desafeições en-tre comprovincianos, provenientes da polui-ca do passado, deolaronão conservar incom-patibilidada passoal com neuhum d'e les, pa-ra tudo quanto seja o bam do nosso Estadoe o engran leciinauto do nome peruambuca-no.

Os que me procurarem, verão como seiesqueoar inoideutes da política ou dissea-ções do momento, para só ver o iutere.sedá terra que nos deu o, se: é as elevadas as-pirações dos que querern-n'a prospera, feliz,e considerada por todos.

N'a organisação do Eslado da Pernarabuoipugnarei pala realidade da federação e porum systema político, que estreitando, o maispossivei, os vínculos da Uuião d'oudo ha departir toda a nossa graudaza futura, dô ásopiniões e ás aspirações dos pernambucanos,todas as salisíaçõ.s, compatíveis com a, maisampla liberdade e o raais livre arbítrio detratarem dos seus negoaios como entende-reta.

Agradeoendo; pois, "ao eleitorado de Por-

nambuco, a maga mim dade com qae hon-rou um dos seus Ulhos mais obscuros, masde iodos os tempos decidido amigo da liber-dade e apologista fanático do progresso, po-nho toda a minha dedicação—boa vontadeaos serviço dos ineus patrícios e do nossoEstado natal, procurando assim corrospon-dar á confiança e ás esperanças, que emmiqj deposita.am>os iíi.OOJ. eleitores, quesuílragafâi. o mau noma para a mais hon-rosa posição de quantas conheço: a de re-presentante do Estado de Pernambuco.

Tal é o meu pensamento, taes são as mi-nhas aspirações. Crendo t estar de perfeitqaocordb com o espirito: do nosso jS.tádol e omodo-de pensar do novo pernambucano,resta-me só a satisfaça', de ver a políticasubstituída pelo trabalho e a, decadência peloesplendor. - .

Capital Federal,-, de Outuljro de 1890.Luiz de Andrade,.

- «.... .¦..^'..w.UJ'"Goiuaxc-áoraçSò' do dia _<} de' —!.___.miinu nm Olinda.

Ea nomedi Directoria do Club Repu-blt-ioo da -oinarca de Olio Ia, coa tio aosCluba Raouoicanos deate B.tido, a todas aadam íis' c.rporajS.s, a.so.iaçõas, acihori-dai'iâ e pa. _ para as festaa projaoviía^ nqdia 10, por iotc.ativa do mesmo çlu., como fim de coramimarar seujal-nute data,-'

fiofii) é dq domínio da Hi.taria, éta 10 deNovei-ibro da 17ÍQ, o capitão-Môr Ba/nardqVieira de Mélio, em noine úto povo peruam-Itmcaao, de auaméra poladino. nropoz ao

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Page 3: ffi.ii PUBLICAÇÃO DIÁRIA - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1890_00257.pdf · Secretaria do Gpverno do fcstado de per. Mjnbuco.g de Novembro de 1890.. MACIE. PINHEIRO

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êsWm j»:_.-.:',.-»•;, 5$fefe^^|9#> . • *'':•

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JUÜ5U J11.1 mimsmasmvawmaw1iPrmC ^SBP ':?:¦:

nõia JK#ü.juj.iIl50 9 á, Novembro .xe i89ü 3nMWAíMÉiai

^^f^a^j,;

congresso, nisso dia reunido no fenado Mu-• nlolpal da nossa velln capital, que aecBta-l

belecesso o Governo Republicano entra nós;Béndoesseo primeiro grito ein tql s-jntido,1soltado em lodo o BrasU.-limqntado por.umtifenergia clvici que tantas.magma custou «óbéliemerito patriota. J ki HLv-fl

Commemorando uma tal data fiz Qj-Club

ümtiaaa i«t—.

brev èp ndnrè-fló pescoço, como recordação corrente. nçaotra..8f«ridos;os trabalhos dadewu procedimento para «omslgo; quanta «"-.W.»aoSr juiz do civél -Costa Ribeiro;: seu pro- .mesmo lugar q_h;

: mesma junta para o dia U .(lo.corronto, no' i.i a" desiitcctor. ja lleVcm íf. sentindo a opinião advor _sa.qun fefa/. ém torno'de#eu.B caprichos & mo /inàgisttailo.^ mf

;ljeus'existe w[.,Recife^.7 dfl Nofenibfb do 1890,

reta da M» que oooasionou,a reunindoI *» M |J «,"«^0«ngww para §ó.ver no>ta;-do,.cap«A)-y «J^HpagroMoTBôTnafdo Vieira deMeitò: uma dás in fánltestaçõBs íraiiõ» díjícsrs^ •<¦ -'^«ni-bu ano, o uma liommenttetn positivaws-:tada em tto atrasada epèife» aos,, prítólpid*.«Sos di um systemt hoje trlumnhaoteentre nô3. O oompa eoimeato dos demaisctuus, corporac« s, aséociaLO-a enojo, ei-nlltoirá para o Cub R-publloano da Olinda«nprovacSo ao seu peito d* vista e teráce-tamente a mais alta sigoillcaçao.

ConstarUo as festas da orginisacão de UntoreEtlto cívico, às 6 horas da,Urdedaque lidia, na Praça da Abollçío com o ílin üblevar em oharola, i>té a ladein da Rib .Ira,Uma pedra que com licença oa Inlemle idaMunicipal o Club collucata nas velhas pa-redes do antigo Paço Municipal.

E que abi será collocada em act i contl-DUO, lavrando-se de tu Io uni termo queserá asHgnado nos sa'3i8du mesma Inli-u-dencia quo par adhorlr a uma tal comam-mo ação se aoliari a esía hora reunida emees<&o Bolemms. * . , ...

Em seguida us bandas- de musica i& aeJVotfembroe' 13 de Maio desfilarão em marcheausc-rtambeaua)- pelas ruas da velha nid.ule,que,:é de esperar, Be/acharão illuminailas°

uê accordo com a co '• panlüa de Trilhos

Urbanos de Olind.i serão concedi-las pas-eagens gratuitas ás cvnmissõ-i qio ora-parecerem para segui- no fem de 5 iflda tarde, rau/nndo-se, anterwrmonta dpjrespectivos passes ein mios do Sr. Gjrenteou do Sr. Coofrt -lo tr^f-go.

Secretariado (lub Republicano da Co-marca de Olinda, 8 de Novembro de 1890.

1. Secretario, -"V'ÍlU jAnlonil Poeira..Simões.

Sn-i cbiileri<niieiMoãnia}i» dnrgun mora;Nlalmafíe déítroo-cadá illflsão que nasce, ••-..Tiiflo tr que" fa»m tudo o que.my°r.» >o corBçatywroMo se eítampaBie. •' •;

Se se podesse o espirito que choraVer através da mascara da face,Quanta gente, 'alvez. que invejogora ^Nos causa, onlío piedade nos gjSusaíse.f |I l 1Quanta gonto que ri, talvez, ootnsigoGuarda atroz recôndito inimigo,Como invisivel chaga cancerosa I

Quanta gente.flue ri, le\yez, existe,Cuj a' ventura ttnica consisl*, iEm parecer aos outros-vepiuirpsB 1

h. h ,-5»i. »•¦« h ¦¦¦', ,¦:'•)','.. ¦. .W' Raumundo.Çorreia. _ ;UêSHt

Ven r iVel

Irmandade das Almas da Matrizdu Corpo aÍBnto _

A commissão executora da IuanguraçaodnHosnllal de S. Migue' da Veneravol lrman-dadedas Almas da Matriz do Corpo Santo,faltaria a um imperioso dever se por si e emnome da meza Rêgedora, não viesse do altoda imprensa, pateuiear o seu reconhecimentoe gratidão as corporaçdes religiosas aosreverendissimos sacordòlos, as autoridadesnoliciaese de paz, ao districto de Belém, asas associações mp.sloaes ttecroio Juventudee Malhias Lima, a imp ensa do alguns joj-naes e aos demais cidadãos quei se, dignarãofcorapàrecer ábrilhaniandb o dlto.acto comsuas presenças. 8? .

Por essa tão grande gentileza de que foialvo a commissão e a meza ttogadora, jamaisse extinguira de sua memória a lembrançade tão benemérita e honrosa liueza.

Secretaria da 1'tnandade das Almas, 9 deNovembro de 189.1. , .l% AcommissSo.

•'" ' ;' 'olegarioS.

deCarvnlhò Nelva.Ilemclerio M- da Süta.losé Antônio de C. A. Filho.Antônio C. B, dos Santo».Manoel Afímo Rigueira.

Foro do ilecifeT.ndo sido apeiado do poderio do seu

Dttdér òcapiiõó anionio de tal Burgos, ede-Sarando na Atmont* de Bristol com o sonetoque abaixo nublico oara que S. B. faça um^^W«»«t«OaBSBWla»^a1a»»»a»»aii^a«^Baai^j^-a—"COMMERCIO.

tí: EDITÂES »THESOURO DO ESTADO

DEPERNMBUCÚDe ordem do Dr. Inspactor

do Thesouro do Estado de Per?nambuco, faço publiCD que nodia li do corrente paga-se aclasse de Professores da 3-entrancia, íl ando certo que,aquelles quedeixarem de com-parecer ho mencionado dia, soreceberão depois deeffeotuadoo pagamento das damals cias-

Òutrò sim declaro que ospagamentos começarão as 10horas da manhã e terminarãoas 2 horas.

Thesouro do Estado, 8 deNovembro de 1890.

O escrivão* . , AliFttEDO G1BS0N.

igiiádosO EiWivSo interino.

,. Jptt Maria.; fcrPAra França.

, Swcrítarin "dw

IiiKtiMÚ-çSo Vn-blica, 8 de IVovnittbi'» d« 18»«.'¦¦¦•.

.-Ediw.l iiv 56 ,PRXZO DB 15, 3')K'f>',ÜlAS

."De ordem dol» l-^pel» 0 ml faço i-aber adi prófef-Bpr- ¦¦ J'• é Vt \-m da, ünnba,Generosa Ramos PéFiiaat'eji ;de Oarv» no,Maria de J.-sus Siqueira eFrancitua dem n-doncaPinto;tranBfeWosior.artodo D.-iem-bargadorCòv- rnadfli-de e indo'do 4 no corrente, o primeiro da cnd- ira do AníBllnipara a de FrdMlr..s, o segundo da dti Cu-xoelra do Roborto para a do Espiiilo Sant;),jBm-,T.irarat<t,-a,tercelra,do E pirlto Santonaraadn MavaraVe a ultlcoa da dejBelemp raa'deCabrobó,que ll:am .mamados ps-praios de ao.dla*H0 Primeiro, e de 50 as de-mais, para tonarem pose d<) suas respeclt-vas ladeiras. . . _

Mais: para r mesmo Um foram marcadosIs profissora:< nomeadas por ai-.to diiynoB-ma datn,:AH»B Mula Regneir» Costa para icadeira do sçxo feminlun dá estrada dos At-;

á daruiula Soledade,. Pliiladeh ha. Alirtréade Araui-) para a de Seriiíhãi-m, Mana Amu-lia de Oliveira e Silva para a de Suriibiii',rm Bom Ja dira, •¦ Benigna de Mello Brittona a,a de Belmonte, oi praFes de 16 dias asíjti?.Bprira'irai',de- Oàiduas outras c de60 â ultima, . .

Ainda: para o mesmo fim lamh-m rolmaiouio às professoras removidas ;por actodames a ilata, AuimFranclsoa Soires Pach"i O nara a 2' carb ira. dn sexo f minioodíi GoVanna ;; MaliiiaMioforado Çeiar deMentzésVade S. Lourenço de Tejucupapopara a de Nazireth do Cabo, e Mriria-, Ltbe-j-ata da Sllv¦-. Fortea, dehta para aquelia, opraso de 30 dias; todos a contar da datadeste edital.

O Secrt-tanoPergenlino Saraiva de Araújo GalrSo

DECLARAÇÕES

IíBÍIC&D! MPlT- «Bi-JÃOÜl

Em virtude d» acto doci-laflão D sem bar-içador Governador deste Esta lo. q 'e conside-"oufenad" o dia 10 do corrente, Qe« de or-dem do cididãoDr. Inpcctor desc T-esou- jro transferida a airema'açiio annunciada para |dito dia do forn-cimento de cavallos, forra-sens, mfdijamento< e.f-.irradu>'as paraa for-ça montada da Guarda Ipçal d'mtí cidadepara o dia segov-tí . . ; _; ,'-,„,„

Sèca-iarií dòSrftffwrS do E h io de Per-nambuco, 8 de N.ôvémbm d 1890. .

Sirvindo de Sicrelario.José Anastácio da Silca Gxámarücs.

Os Srs. subscciptores saoconvididosTá reunirem-seterça-feira," 11 do corrente,ao meio dia, no salão da As-scciação fommereial Benifl-cente, afim do tomarem co-nhecitoento de nsgoclo de in-

, terebse da Empreza.j Rtcife, 6 de Novembro de1890.

OS INC0RI'0aADOBES

jose' Maria d'A. Mello.João R. de Moura.Francisco de Souza Reis.

Sociedade dos Artistas Mecha-nicos e Liberaes

De ordem do riiadío Di ecior, convido

reizrcciver,qide;,;«i,ii,nu,^

na H-Runria-feira 10 d«• rorrentn, f.a 6 1|2horm 'Ia tardo, e qne [fiiijocinnara com onunwro f|nn compan-.ci- ,„,.„«„

S-i-.r torla.fla Sociednd • fins AH das Mo-clinni'-fs o Liberaes, í m 0 do Novembroil» 1890, Yi •' . ,O Fi-fiel.-irh,' Luis losé dos Praseres.VonõravelIrmãndMleil'« Vimas

<ln Malriz do Ct>r|»<» Santon« r,rdi-i;i da meza reg^r». envido nos

onrhiHoios umSos a coinpnrecorom nn con-sintorlo desta.-Veneravol Irmandade afim de

¦"'„¦.....' .-.i..irP~ «n nfflHii «ri nmneparatneniauuB (lonourc... ..- ¦•—-•- rv-"»»'que a mesma mesa regedora, por forca doart. n. cap. 15 do compromisso, manda oe-lebrnr pelas Almas, cujo «cto terá Ingar nodia 10 do corrontti as tTtores da manha.

Convido tamb-jm iios.Kevs. Srs. Sncerdo-tes qne-im zorem celebrar j missn, neste diam, diante a esmola detoriniinad.i no mesmocciinpBimiíso, aí.conipar«çerem na referida

Sncrotaria da Venernvel Irmandadn dasAlmas da Mau lado Oorpo &anto, em 8 da"°to

KA! wío dpsfrlbtiidns esmolassós pnbies que hspistlrem ío arjto.

Servindo dolcscrivao.Vieloriano dcAragão Ebla.

Sociedade Monte l»io Bom i4iie-onsno

PAnA Eleição •De ordem do Sr. Presidente convido todos

os sooltis desta corporação, para reunirem-seom assembléa geral, às H horas do dia 9 dccorrente, domingo, para eleger a nova direc-teria quê tem de.admimslrar estacorpora-ç5o no anno de 1880 á 1801.

Secretaria da Sociedade Monte P- B. Sue-cesso, om 7 de Novembro^? 1890.-O l' se-cretarlo, Libamo de OhWrta.

Edítarn".55Seeretarladalnstracção Pulilll-

ca, em« de Novembro de 18»0(l-BMO d« 30 B o() dias )

De ordem do Dr. Inspector Geral, roço<eber ás profess ras Amalia Pru lencia AlvesLima, RIU dos SanKs Lftal,-Fausta Pergen-liua de Linv.1 Barros e Mana Znluiira de Bar- Iros Lima, removidas das o.deiras de Cainu-tanga para a do sitio em Caruaiu ; da de Ca-valleiro para a de Torrentes; desta paraaquella; da de Sitio em Caruaru para a, deCamutanga,.e aos professores Jose FranciscolConcio de Souza e Serviliano Corrêa Maiad cadeiras doCabr. bó para a do povoadoTorre, em Taqnaretlngae tfesta pira aquel-la na ordem em que vão collocados. quehèslicam marcados, i contar «esta da a

o" prazos de 30 dias t primeira e aosdema.s50, para tomarem posse de suas respecti-vas cadeiras.

O Secretario.de A. Qalvão

NaB.ffuMi.s(]>M-ilvvra mento d* > ÍV' I'»

NO CÃES DO RAMOS

ANNUNCIOS•TftO

H.

.^ilaonn oxcollenips movr-ls ( novos), oriflnos,

nhii tos de e'i'Ctro pinte e de faince, pnrcn-1lanas, espelhos, quadros, estanlcs, esteiras ei.noiea, forros do salas e quartos, 1 carneirosplndo é t Jumento mans".

TtrrfeiriM «le > W**&AGEnTE PI 'TO

N09AÍFUCT08 C^SAEMQUB RESIDE 0DR. ALFREDO LISBOA

As 10 l|2 partirá umtrem extraordina io u^

^a;iem ent's ao*laápaCo curr nt-ís.

Leilão

TH

anta IsabelüoiiT.iii, 9 tio corri íite ¦

Hlsnorficulo fí*kratrd{nariflEm beaeflolo da actrlz

ROSA MANHONÇADepois que a orchestra houver executado

uma do suas melhores ouveriuras, será repre-sentado pela primeira vez, nesta epooha, odrama de grande espoclaculo dividido em 5actos, e que tem por titulo

üllegoeo -ofGimdiDENOMINAÇÃO DOS ACTOS

1° acto -0 Segredo de fienoveva.2° did-O Roubo do Cofre.3» dito -A Cegueira.4o dito- Reg esso do Dr. Durcy.5* dito AUperaeSo^Tomam parto neste espectaculo alguns

amadores, om obséquio a beni-licipaa, quepara abrilhantar este festa accederam ao pe-dldo da benellciada, com toda a satistaçiioe bons desojos que os enracterianm: alemdestes, a benellciada e as Sras. DD.Oilú e a menina

nische; DapefseMffl^ »kts^eseUschaft.

...'; 1

E' esperado de Hambnrgo por Lisbos atéo dia \i do corrente, e seguirá depois dademora necessária para uahta, Rio de JaneUro e Santos-.

ENTRARA' NOPORTOPara a Bahia o vapor toma sômerlto pasa

sagelrosAs reclamaçües só sorfio atlendidas no

prazo de 24 horas depois da ultima descarga iPara passagens, carga, frete e eto. taru*

se com os oonsignatarios :Borsfceimaaa & C.

N.3—Rua do Ooaimeroio—n.3!.• ANDAR

Nina,

rVdalgisa PeresPrincipiará ás 8 horas;

Bonds para todas as linhas.

Pergenlino Saraiva

Déordem do""liriii, Sr. Dr. Juiz de Di-,-oi nrp«iílp.nip. da iiinla

Armada,

LEILÕESDe 1 vapor, t draga, 4 canoas grandes, 1

draea 1 lancha, 1 catraia. 0 machinismo de1 draría uma machina de balemenide Nnw-cemen ê 1 caldeira tubular nova de baixapi essão servindo de baze a quantia dc5OO$O0O.

Sejnila-feira 10 e Novembro

MARÍTIMOS

The United í-tates, andBrazil 1-üUUfl;

OVAPOft

4^

8 ds m 'VEOTRO nm \8fl'!

BANCO EMISSOR DE PERNAMBUCO

A organisaç5o do Banco Emissor de Per-um melhoramento de

•%k'-y**

Èí-'^' " ¦'.

í

nombneo, conshtuetranscendentes vantagens para esta praça e

de resultados os mais benéficos para o Esta-do em geral. ,'

Reunindo elementos poderosos para impui-sionar pela dilatação do credito pessoal ásmais extensas expansões, a creação desteulilissimo estabelecimento bancário vai figu-rar com uma feição original pela grandezada sua influencia quer em relaçüo as indus-trias quer quanto a actividade das classeslaboriosas.-

A simples leitura dos seus estatutos ap-

pTovados por Decreto n- 880 de 48 de Outu-bro ultimo, firma a convicçOo da utilidadeincontestável do Banco Emissor de Pcrnam-buco, da complexidade de operações queabrangem as suas attribuições. e dás vanta-

• gens excepcionaes que hão de necessara-mente conpensar os capitães representadosem suas acções.

O plano que lhe está traçado na sua lei

orgânica é completo e indefectível, sabia-

mente combinado para tornal-o .um esta-belecimanto de credito de amplas pro-porções equiparavel aos mais notáveis e

prósperos .estabelecimentos l/ancarios do

mundo econômico.Ha uma perfeita combinação em todas as

peças que formam o seu mephanismo capazde garantir o mais' brilhante suecesso pelaforça prodigiosa que resulta da sua múltiplaexpansão. . ;.

Da forma porque vai ser constituído oBawn'Emis*fà.s6th\o elemento enérgico

que faltava à nossa praça, ás nossas indus-. trias e à actividade pernambucana para

desenvolver-se proficuamente e attingir asmaiores alturas no ambiente vastíssimo ' do

trabalho e da riqueza.As instituições vasadas nos moldes do

•Banco Emissor de Pernambuco teem pro-vado a sua influencia admirável nos EstadosUnidos da America do Norte, onde figuramcomo a faptor prinpipal da prosperidade dp

credito industrial.Vemos na sua fundação raalisar-se o me-

ilioramento porque mais temos propugnadopara dispertar a iniciativa individual e o espi-rito de associação,.fortalecer o credito, ani-

mar o commercio, restaurar a lavoura, alentare desenvolver,as; industrias, remunerar asclasses.laboriosas e organitar ò trabalho."

É' por "isso

que saudámos o-auspiciosocommeitimento de sua fundação como a ro-

presentação de nma parte considerável das

nossas aspirações em favor dos interesses do-credito, do commercio, da lavoura e das in-dustrias porque tanto nos temos esforçado..

Apraz-nos reconhecer nos 75 arjigos dps

«eus Estatutos o espirito altamente benéficode lio notável instituição perfeitamente, deaccordo com o que-lhe attribuimos quando"¦»

defendemos de injustas apreciações.Sentimos, verdadeira satisfações em poder

felicitar a praça e as classes produotivas,fiingerarpéíome|boramento notável que re*

pTèCTntbáafimdaça^doBanco Eàüsòrdp'.''.'

Pernambuco. *"'' Os fins do banco são os mais amplos, e* sWángem operaç<5es comraerciaes,' indus

fçiaes, hypolheçarias, (le penhor agrícola,«òniractòs 'de qúa)quèr! nalü, eza conj a |a-Vouraeindusirias''cbnnéxas.

"

r B;'de 20:0001000 o seu-càpital, sendo me-tade consumido oom emissão dupía e lastropm nproé metade pom o lastrp pm íundospubüeos,.*

Além deste capital o banco, em virtude de

pòncessao especial do Depreto n- 782 A de25 de Setembro deste anno, tem a faculdadeSe eptíssão dnpla do iO.CQOjOOOiOCQ so(]reWo pm purp para satisfazer o pompro-^tjsjp do empreslimo a este Estado.ne|aoia-

são para o serviço do Exercito efaço saber que sendo feriado o dia 10 do

Q^PTHcltiva:W:;:benemerlto'.Barao diLucena nas condicções as mais vantajosas eobtido por intermédio do illustrado Ministroda Fazenda.

Pelo systema regulador da emissão, o ca-

pitai do banco eleva-se a cifra de 50 000:000»Está o capital dividido em ICO 0,0 acções,

de 200*000 e se realisará em eptradps par-ciaes, sendo a primeira de 10 %. no apto da

subscripçâo, e as excedentes chamadas se

effectuarpo de accordo com as deliberaçõesdo Conselho Director em iutervsllos nuncainferiores a 30 dias, encetando a sua etms-

são sobre o deposito em ouro.A'frente da incorporação do banco estão

os Srs. Andrelino Leite de Barcellos, Anto-nio Barroso Fernandes, Jose Pereira fiuima-rães, Dr. Josó Eusiaquio Ferreira Jopobinae Dr. José Mprpellpodá Rosa e Silva, nomesaureolados pelo prestigio do predito eque

inspiram illiraitada confiança u'esta e na pra-ça do Rio de Janeiro, onde os três primei-ros dirigem banco e emprezas da avultadoscapitães.

Devendo o banco servir a este Estado e aregião que lhe foi traçada, que comprehendeos Estados da Parahyba, Rio Grande do Nor-te e Ceará, os dignos incorporadores resol-veram, muito acertadamente abrir n'estapraça a subscripçâo do capital, por ser jus-to que os proventos de suas lucrativas ope-rações aproveitem de preferencia aos accio-nistas regionaes, e assim procederam quan?do o capital seria subscripto, além do limite

jegal ná praça do Rio de Janeiro, onde obanco è obrigado a ter uma succursal, geridapor dois direptores para as jnais amplastransacçõas-

Esta praça e as dos Estados que formam a.circumscripção do banco devem correspon-der ao espirito de justiça e confiança dos in-.corporadpres, cobrindo o capital do banco,com a certeza de que difflcilmente encontra-rão applicaçâo tão proveitosa e segura paraa collocação das mais consideráveis som-mas.

São estes os nossos sinceros votos a res-

peito do auspicioso e importantíssimo BancoEmissor de Pernambuco.

ÀfflOTETJsessão de js^mbj^ej^Juo^Wá^gr

Assucar100 saccos com

9.750

As i ntradas deste mez até agora çonhe-cidas allinge a 34,745 saccos assim descri-minadas'

Barcaça. ••-•Vapores.. •• • •• •Animaes - -Via-ferrea CaruaruVia-ferrea S. FranciscoVia-lerrea Limoeiro

Amorim Irmãos & C,HSÍ500 kilos de assucar mascavado.

No vapor ingloz Acíor para Liverpool ,car-

! rTrCascão&

Filho, 1100 sacoos com 82.500kilos de assucar masoavado.

Da excelentes moveis, 1 planodo fabricante Vtçns, emopttmo estado, louças e vi-dros. j-

CONSTANDODe 1 linda mobília de junco com palha no

encosto, 1 piano do fabricante Vignes, ta-petes jarros, espalhos, quadros, 1excellenteguarda vestidos dn araarello com lindas mol-duras, 1 lindo millct, 1 ca.na para casal, 1banca de cabeceira dn cama, 1 guarda ves-tido úziidò, l mosquitein para cama.lmar-ouezão para casal.1 cabido de columna,? ca-bidês do parodo, 2 lindas mozas do columna,12 cadeiras para gabinete; I guarda louca denogueira, 3 aparadores com pedra, .de dito.12 cadeiras de dito, 1 meza elástica de 6taboas de dito.l meza elástica de 4 taboas deamarcllo, cadeiras do balanço, guarda co-mída. mezas, oãndieirns diversos, taboas ecaviilletesparae.mgommado.lavatorios.louçasvidros e muitos outros oi jectos pertencentesa casa de familia.

rVsllhorsSegonila-feíra 10 éo íorren*e

O agente Gusmão, autorisado pelo Illm Sr.Archanjo Leão Abrantes, contador da The-snuraria de Fasenda deste Estado, qne reti-rou-se para a Capital Federal com sua Exm .Familia.fará leilão de todos os objectos acimamencionados existentes na casa de sua resi-dencia sita a rua da Soledade n- 2, sobrado

Vboncl de Fernandes Vieira que partir daestação as 10 e 45 minutos, dará passagenscratis aos ooncurrentes ao leilão; todos osobjpctostornainserecominendaveis por seremquasi novos o bons; em seguida serão ven-didos dous excelentes ça.val|p.s povas p sa-1 jJgYe&jãVarJfBahiãi Rio de JaneiroeSantos,d'os um andador e put.ro próprio para cor-, ne^srf0^apas^ns,

encommendas, dlridas. ___^_—— I nheiro a frete trata se com os agentes:

HEHRY FORSTEiUC8—aua do Com-aeí-cio—

0 VAPOR INGLEZ

HesperidesEste vapnr, que tem creada pára famílias,

parte para Liverpool, no dia 13 do Novembrocorrente; j t- .-. ¦

Recebe carga e passageiros á preço módico,a tratar com :

j Nj. J . L.TD3TÓNERUA DO COMMERCIO W 10.

aNDAR térreo

Sm¦ijimâ%

y.^(^0^>

FINANCEFÚNEBRES

1J esperado dos portos do sul até o dia 20 do

corrente, oqual depois da demora neoessariaseguirá para Maranhão, Pará, Barbados, S.Thomaz, New York,

O YttPÒK

nça

Preços üo dia;

i1.8221.2418. «83

13.549

No 1 igár Morning star para New York,carregou; '». n

Tiburcio Tavares, 118 saccos com 8.50kilos de assucar mascavado..

M-smadata IS»».31.74544.600

PARA O IKTKBIOBEm 5 de Novembro

\ito Santo

CarneSuiuo ¦• •Carneiros.Farinha •MilhoPaiião—

160 a5i«) à640 áí60 á32» áfino á

F,' esperado dos Portos do Norte até o diaI 24 do corrente, o seguindo dopois da demora

§

Antônio Pinto PHtaAurora da Trindade Pitta, Ignacio Pilta

Jordão, sua mulher e seus filhos, Clarimiiu-do Pinto Pitta, Joanna M. Pitta Jordão, e seu»filhos, ausontes, Francisco Pereira CardosoJúnior, compungidos peia acerba dor, queiraspassaranr pelo infausto falecimento deseu presado pae, filho, irmão, cunhado etio, agradecem do intimo d'alma as pessoasque se dignaram de acompanhar os rostos,moriaes do mesmo finado, de novo convidamaos seus amigos.o aos do linado para assisti-rem as missas que mandam rezar na matriz:da Boa-Vista, na segunda-feira, á-s 71/2 ho-ras da manhã, sétimo dia do seu passa-meoto, e desde já se confessam agradeci-dos.

Embora estas pequenas entradas, o mor-cado conserva-se em estado de apathia .

Nem todos os arniasenarws estão aindafrancamente comprando. .

Um ou outro se tem atirado mais, ou por-que preciso, ou porque lhes pareça convemen-?e comprar no momento

Ó perto õ. po;ém. que durante jt semana,o assucar esteve em baixa.

Aipdapoie assim consetvou-se.ter sido pedueim a pnti-ad».

Os preços durante a semana constaram da ^ _ _, .tabeliã que tomos publicado cem a ligeira ai- j08 Qe 8Ssucar brancoteração que se nota na seguinte Moreira & C. 100 barricas

Preços:2í300 á 2«6!X)2i000 á 2*200

1*4001*303 à 1*40)

paraNo vapor nacional BspManáf-s, cai regaram: „ ,., ,

J. Borges 30 barricas pom8 í.180 kilos deassucar branco.

Silva Guimarães & C 2õharncas com1,511 kilos do assucar branco. .

J. L. Ferreira, 10 barricas com 4,30o kl-los de assucar branco,

Amorim Irmãos & C, 2 barricas cem 1 <Ykihs de assucar branco e 5 barris com 4üijlitros dp álcool

para o Fará, carregaram .p. Alves & C, 250 barricas com 15,00d ki

ARRECADAÇÕES

Alfândega

nSf 247-3*DiaS , • • ¦ u5.3ib 075

To>alRenda do Estado:

Desde o dia 1. . •Dia

312.1545*505

43.122*3529.818*170

410640 ., .800 1* ajoiaar,40"» .-,—

||iCoiupanhi-i peraarabucana de navegação costei-ra por vapor

Para Fernando de- Noronha

O VAPOR

f

1s'íIH1

i1

Padre Honorio de MoitzaAlbuquerque

O vigário P, dre &>úò Baptista de Araújocelebrará no dia segunda feira, 10 do correu-te, as 8 horas da mauhã, nma missa na ma-triz do Cabo por alma do Padre II inorio epara assistir a esse acto convida aos paren-tes o amigos do mesmo Padre.

Total. 5Í.940 522

Recebedoria do Estado

Desde o dia 7Dia8

Brancos SomenosMascavadoBrutosseecosasol..... m4,)áU,0)Retome"".".'. *»»*U0'K>

Os preços diversos desta tabeliã são ex-cwcionaes, motivadas pelo sortimento, oupela necessidade opcasional do comprador.

ÀlgpdSp

As entradas deste mez até agora, conheci-das attingo a 367Ò saccos assim descrinpna-das.

com 8,175 kilosde asstoar branco. ,„„„,.,

R. Pessoa, 00 barricas com 43,090 kilosde assucar branco.

J. Borges, 600 barricas com 46,0j0 kilosde assuca-branco. ;

A. J. da Fonseca, 350 barricas com 1(>,127kilos de assucar branco.

Amorim Irmãos & C, 60 barricas çom3,9(i6 kilos de assucar branco, 10. pipas o. 5.ubarris com 9,600 litros de aguardente.

C. Magalhães da Silva, 400 barricas com.25,250 kilos de assucar branco.

1 ' M;' A Senna & C, 4) barricas çom 2,700.kilos dè assucar refinado. .

J. Lobo Férreija, 300, baanças comlO,6QQkilòs dé assucar branco.

I Faria Sobrinho & C, 10 caixas çonj e\\x\c

TotalRacife Draynage

Desde o dia 7Dia

15-610*4702.747(820

18.358 209

434*850153»657

~68?-5Ò7

féi»

BEBERIBECOMUANDANT» Io TENENTE t-AlllO niNO

Segue no dia 14 do do corrente ás 12 ho-ras da manhã.

I Recebe carga até o dia 13 e passagens atéas 10 horas do dia da sabida.

i Escriptorio ao Oaes da Compa-I nhia Pernambucana n. 12

O VaPOU

t ¦I j«;1

Marceliuo da Silva Mr»c*elraManoel da Silva Moreira, Maria Amélia da

Silva Moreira, Marceliuo Gonçalves de Aze-vedo, convidam aos parentes e amigos, paraassistirem a missa que será celebrada pelorepouso eterno de seu irmão, cunhado eprimo, Marceliuo da Silva Morei-ra, na egreja do Espirito Santo, ás 6 1/2 ho-ras da manhã do dia 13 do corrente, trigessi-mo de seu passamento.

¦'áUl

Intendencia Municipal

IjarcaçasVaporesAnimaesVia-ferrea CaruaruVia férrea S. Francisco.Via-larrea Limoepro....

839833"32353

641.449

3.6702.419

Rondimcntodo dia 7-Saldo anterior •

Dispondeo-se no dia 7.

78U57829.531*501

30.313.Í079

1:238*040

5(9.075*039

CEARADIVERSOS

-

Pau d Alho ,*.

RIAS

Attendendo aos justos desejos do pom-piercio relativos ao prejuízo de despacho das

mercadorias existentes n'Alfândega e que ocommercio pretende retirar antesdeencetar-se cobrança integral do pagamento em ouro,consta-nos, qué o Sr. Inspector d^lfa.ndegaordenou' que esta

'repartição funecionassealem da hora do expediente ató o dia 15 docorrente.

FABH1CO DB PAPEL BARÃO

Está. cpnvooadá uma reunião dos Srs.subscristorõs desta empreza. de que são in-corporadores oDr. José Maria de Albuquer-

que Mello, Commendador Joaquim Rodri-

gues de Moura e engenheiro civil Franoiscodo Souza Reis, para terça-feira 11 deste mezao, meio dia, no salão da Associação Commer-ciai Beneficente. _

REVISTA DO DIA

0 movimento commercial de nossa praçacorreu rèstricto' aos mercados de câmbiosede algodão.

A situação de steçe dos tjemilis merçado|folasegúipte: V ,. -' ¦ . '" '; Cambio

Ôs bancos abriram este inercado Bfrp"S»çendo z8 3/4, d taxa que logo elevarapi-p'a á.28 7/8 d., müs»ran'do-sp inclinados a daremmesmo"24 u., çom offeitas.' Antes disso foi feito papel particular a 24 d.

Ao encerrar do"pxpediente a posição domercado não se mostrava bem áçcentuaqa,doiido uns bapeos^ 24 ç\., em((\iauto o^rosreçusayani sacçãr á es',a taxa.

No Rio fechou de 83 7/8 a 24-nPapel parU«ula^;;-c;5SOjà^i/l6i

Hesma data 1889 •

Este mercado esteve pela manhã em posi-ção estaci naria, mas, ao correr ào dia fo-ram feitos pequenos negócios a btbUJ pro-cedencias do sertão, fechando o mercado emvista da alça do cambio, em posição dnvi-dosa.

Couros salgados*Cotado.a 345 réis.

AguardenteCotada a 701000 por pipa de 480 litro \

Alppql

Cotado a 140*000 por pipa de 480 litros,Couros verdes

Cotamos a 225 réis,Uai

Cotamos a 50*000,Farinha de mandioca

Cotamos a 3*200, saooa de 41 litros.

I No vapor nacional jacuhype para o Ceará' carregaram; nunI Pereira Carneiro * C„ 10 barris com 9Ü0

ljiros de álcool,j F, M. da 8'lva & C, 10 barris com 9601 litros de álcool. ..i P. Alves & C, 50 barricas com 4,156 kilos

de assucar bianco.! Para Natal, carregaram: .I P. Alves & C, 20 barricas com 1,500 ki-

los de assucar branco.

í No hyate nacional D. Jujia para AracatyCapreítves

& C, 10 barricas com 426 kilosde assucar branco.

Para Parnahyba, carregaram: -I....J.P. Alves St, C, 40 barricas com 1,815 kilos

de assucar mascavado e 100 barricas çom! 4.385 kilos de assucar branco.

Em poder do Proourador..... 8-«™g*No Banco Sul-Amencano 8o-000*000

~29.075}039

Engenho ConceiçãoNo dia 17 do corrente irá a praça por ar-

reudamenio triennal, que começará a contar-E' esperado dos portos do Sul até o dia j se de Maio vindouro, ó éngénhò Conceição.

23. do corrente e seguirá depois dardemora (um dos melhores) deste tormo, avaliado-necessária para Hamburgo por Lisboa. Ipolo preço de l:200í000 rs. annuaos; dis-

Para passagens, carga, fotio eto tra-1 laudo da ostação apenas meia légua,ta-se com os Consignatarios: I 6 de Novembro de 1890.

ÍIlilfíllTíSI"SV.

NOTAS MARÍTIMAS

Vapores a chegarmez ps i;ovgMunci

SulEuropa..Norte...SulSulEuropa.Sulrçono..-sul

Thames 8Argentina 12

Para Camossim. errregaramí. Alves & CT, 10 barricas om 1,076 ki-

los de assucar branco, .F. A. Mòntoiro, 3 barris oom 2.0 htro>

de aguardente.

No byate nacional Correio Parahybanopara a Parabyba, carregou:

J. Couceiro, 1 caixa com 8 litros de ge-nebra,

Baroaça nacional Sol-?u>, para Parahy-ba, carregaram nnA ,.

Machado Pinto & C, 14 sacoos com 900 ki-los de assucar branco.

UaranMo..Príncipe Grani Pará,..BrazilTrent ,,(- • ••I/aiW , -. • ••ífaíjapis—.. •.: •.. •Áíagoas

Vapores a sahir

mez oe novembro

Santos o escala.South, e escala.Manáos e escala.R. de Jau. eesc.Manáos e escalaSouth, e escala.B. Ayres e esc..R. de Jan. e esc.Manáos e escala.

• ampanaThamsEspirito Santo.Maranhão • • •BrasilT/ioniarTrentManáos ¦Alagoas

9918 '

1313-242728m

JHpr • ¦<< ¦¦ . w

^^^Sa^a^fflSrSBaaCaãalpS^^

^•'-^g^g^S^^míBMfcMSaMaaV-^r^v^ap

;•'

BOLSACotações Officiaes da Junta dós Conectores

BKCIFE. 8 DK NOVBMBB0 DB 1890

Cambip sobre s'. Paulo a 60 d/v com1 '/3 d/v dè descontos ' .'¦ ¦'< ' '

ídem sobre Londres a 90 d/v 23 >/*s d-por;i000 do Banco.

O presidente,—Anfonio Leonardo flodri-

O secretario,—Eduardo Dubeup.

DESPACHOS DE EXPORTAÇÍO

FABA 0 «XTBJ195

ím 6 de lidvembroms v£n0r allemão Salemo para New-York,

^rpíte. 1000 saccos çom 750=0 kilosde'deasa\icarmasçavp(i",

Para Liverpool,can (•>,'. «¦•

Jlfrie8llfi', -cos com 112500. roncar mascavauo.

No vapor inglez Merchant para Liverpoolcarregaram;

MERCADO DJ S, JÜSSRendimento da dia 7 de Novembro de 1890

Entraram 45 bois pesando 6 668 kilos.1362 Kilos de poixe a 20 nu...

6 Cargas com íarinha a 200 rs.25 Cargas comfriictasa300rs.

32 Columnas a 600 rs.- - •••- 6 Suínos aSOOréis...;

6V Taboleircs a 200 rs1 Esòríptorío; ••••

55 Compartimèntos com iari-1 nbaa 500 réis .-

30 Compartimèntos com com.i-

27$2t01.200

7*50019Í.0C

1*200"12Í20D

300,

'¦»•»£ Ír«B

96 Compartimèntos eom legn-mesa400 réis -.-

15 compartimèntos oom sm--neirosa700 réis

ã comparümentos cem Jr«-auvniiuo « —

18 Cj""" '"'*

^^partimentos com cama-r5es a 200 réis

42 Talhos a2*000...

NAVIOS ESPERADOS

PrograsGranadoOroendolineRyellandMay-Cory

CardiffNew-YorkNew-Por».Cardiff. .,Liverpool.

Projecto de inscripção para a 7' corrida a realisar-se no Domingo 16 de Novembro de 1890

1.*Pareô — Inicio— 1:000 mefos — Animaes de. Pernambuca que,.não- tonhãoganho prêmios n'esta distancia nos prados do Recife. Prêmios: 20U/U00 ao 1.-, 401000ao 2.-, e 20$000 ao 3.

2.' Pareô—Harmonia—1:300 metros-Animaes pungas e animaes pelludos que-I não tenhão ganho este anuo nos Prados do Recife. Prêmios 200*000 ao 1.40*000 ao, 2-e 2Q6000 ao 3- .-¦ ,- ¦¦3.' Pareô—Estimulo-1000 metros.—Animaes de Pernambuco quo não -tenhão1 ganho em distancia de 800 e 850 metros. Prêmios: 200A0W ao lt<:, áOjKXW .ao 2.-, ¦

20*000 ao . • ' , „ •

4- Pareô— ConeiIiao5o.—1:200 metros.—Animaes de Pernambuco.e-pungas quonão tenham ganho prêmios nos prados do Recife. Prêmios : 200^0)0 ao 1-,,40$OJO ao i e20t00Jao 3- i,.'-: ', •

5- Pareô.-Forro Carril.—1:400 metros.—Animaes naciónaes até meio-sangue.flreuios: 300$003 ao 1-, 60S000 ao 2- e 3!)$00ü ao 3- ,,..,.

6.'Pareô Rapidez-1:000 metros-Animaes de Pernambuco qiio nãò tenhamganho em distancia superior. Prêmios: 200Í00J ao l- 40.030 ao 2" e 20.000 ao 3 .

7.* Pareô—Consolação —1100 metros—Animaes de Pornambuco que não. t»-nbam ganho prêmios nestes últimos três meies nos Prados do Recife. Prêmios :' âfò>|fÍ00jao 1- 40*000 ao 2- e 20|000 ao 3-

PORTO DO RECIFE

Movimento dd dia 8j da Novembro de 189Q

Rendimento do dia 1 a 7.

27*500

lo*000

38*400

IO*»*»

5*400

3t60084*000

253*2401:470*560

SaUiram

New-York - beroa portupja Tcnífl^-racapitão Francisco dos Santo- -^re,assucar.

Observaçõesi&&-'

LÓ,Esl8d"""'umQ0s - lugar inglez Morning Star

capitão J. S. Luckhau, carga assucarBarbados — barca ingleza iVecodò, capitao

Binger, em iasuo. . ','-.,, .,Bahia e escala — vapor nacional Jaboatdo,

commanuante João da Siiva Pereira, cargavários generus. .

Rio de Janeiro- patacho inglez Georgie, ca-capitão Barlaley, em lastro.

Observ»s&o

Nenlmia pareô se realisará sem que se inscrevampelQ.menos cinco a,njmaes detrásproprl.ttàriosdillerentes. -'-' ... . •- , '•

... -, ^'m_A inscripção enuerrar-se-na terça-feira, 11 do corrente, as 6 horas da tarde»- na s^.j

rretaria do Prado, a Rua do Imperador n- 83,.1- andar. "; ,. .; '._

carga l Os animaes inscriptos para o 1. pareô deverão achar-se no ensilhameoto is 9 Ji\]}£'

™ Os SSL serão recebidos até sexta-feira, 14 do çorrenle^s bófas. da tànlè, oa

Secretaria do Prado. ità&ínaiaiftòwóii cora as cofts a-ijutadssOs jockeys qui não se apresentarem ««^fS», e serás multados ds

I ..nrJnmmg nnr seus Datrões, nao seraq,,.a<10iituoi/ .. t~. x. -

Recife, 6 de Novembro de 1890,O Secretarie'

.""'¦ ';' ' 4! v<-"i£; •:¦

l:723t8Q01 Não houve entradas.FrAWKJLIN SfciVlir

ILEGÍVEL ¦•.&••

1:.''¦'-

"¦ --.;-..-*-.¦:¦.¦. .JT. -'

Page 4: ffi.ii PUBLICAÇÃO DIÁRIA - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1890_00257.pdf · Secretaria do Gpverno do fcstado de per. Mjnbuco.g de Novembro de 1890.. MACIE. PINHEIRO

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4 Provinoía- Domingo 9 de Novembro de 189Ò'..¦'^_*f*-:-«¦¦¦'•¦•¦ •¦-,'¦•• - -;

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JJlillUU lilIUUUUll JJJJ¦í ¦?,' CAPITAL RS. 20.000:000$000

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dividido EM 100.000 accqes DE BS. 800*000 CADA muíí O Banco Emissor de Pernambuco propõe-se, de accordo com os seus Estatutos, já approvados ^

Dmeto n.

880 de18 de Outubro d'este anno, a lazer todas as operações de natureza commercial e industrial, de nypottieca,nftni1A1, «m*ipnl*i p rontractos de qualquer espécie com a lavoura e industrias connexas. j^P

^Ss^o^ISÍI» regalada pela legislação anterior ao Decreto de 13 do corrente mez, segundo

' d^ta»tEteràulMCATxAFAuAL <ÜÍ por <lo„s directores, na Capital Federal, para todas as opera-

^tfiblÔw - •* «»Pita|. •*-*•• i9Ammmia. ^ w™Ti., mm» p duola emissão, e 10.000:000*000 Rs. sobre fundos públicos. m'^S^^llii^^w^^sobre lastro de ouro e dupla emissã0 para cumPrimento d° disp°sto«°

m* *: ija npprefo n. 782A de 25 de Setembro de 1890. t 4 . . , â &ÉAs LSas do banco serão :-a primeira de 10 % no acto da subscripção das acções, e as demais a juízo do Conse*

lhn Director do Banco, com intervallos nunca menoresde 30 dias de uma a outra.n RntiPn começará a sua emissão com bilhetes sobre lastro de ouro. tDesde hoTes! acha-se aberta a subscripção das acções no BANCO DE CREDITO REAL á rua do Commereio

n:--tte no escriptorio de Silva Guimarães é C, á rua do Commercio n. 5. subscripção será encerrada dia no 14 do corrente mez.São banqueiros no Rio de Janeiro o

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BANCO OEII••v E 0

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S'':

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BANCO DOS ESTADOS UNIDOSÁndrelino Leite de BarcellosAntônio Barroso Fernandes.

OS INCORPORADORESJoséPereira Guimarães Junior Dr. José Eustaauio Ferreira iacobina.

Dr iosèMarcellino da Rosa e Silva.

FACTOS E NAOI •*.

k.SÉ

M.

« , lí a „-« mm Miimg nue o ELIX1R DE MMRA, depurativo do sangue, do ptanaceutico João da ?ilva Silveira, tem conseguida alcançar a fama de qae goza!,, -E t«^«"ÍJ«P"™Mrahhi «PLixiROENOfiüElíA tem realisado curas de admirar! Nio ki, até hoje, uma preparação nieional que em poucos annos ai-HesU cidade, comoein «™™»J^ ^M u[m, o rachitismo, as moléstias da peüeeo rheumatismo, n&o tem rival, ruma preparação oue'W reclama

míisse tantos triumpnosi nuffi ^ggf^ erm todas as pharmacias e drogarias deste Estado. A imprensa tem por muitas vezes se occupado das importa--dieta. Me"^^jjn^ depra^o dosangue, entre ellas a do Sr. José Maria Pereira da Silva, cujo retrato causa honra e acha-se em exposição nacasados depositários;

FRANCISCO MANOEL DA SILVA & C.'¦;¦¦'

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23-IVÜ--A. 2&A^GlTnEZ IDE OUOsnDiL-23

I0HPHEÍ

ÍJí:it^r-.'^jaatk

Mm «r D. Carlos.—Ha muito qne minh»

s tanto «ne já estamos emíber está boa,^SffSSni

qne fw descobrir este remédio,

j^íu aSri nio batia o que enrai».

fil,M,ÍI,,wío«nadodeT.S.etc.(MrtHOlM IIbm

MtólCOMPBApSE

patacoes portuguezes,hes-paatóes etc. etc; na rua\Ar. Cxtmmfítrrin n . 32. Da-

£37

SSSo oneijuròu-me de-*ee»a teomçleUmenÍT reunico remédio ptraeiu inoommodo

üidoro Outro ele Albuq*"**-j.«„»...«inc a« Pernambuco:

¦oÍioCommercix>n*

32> Pa"

ííuiitoçâjD teal* T * â« Olnnineu». O. /«.

_¦__> >»^- j. Ssris is Tri**^-1-.- f *Machinas a vapor

MoendasBodas d'aoia

Taxas fundidas e batida»Taxas baidan sem cravac-o

Os re? ratos de 1*000 a dúzia ti-ram-se de quarta-fei-

ra ao domingo desta semana..Photographia Moderna, rua 1- de Março

n, 7-

A^l 7i£'r.*n Afana Idalina de Al-

. pc0I*3f'O a ^querque, tendo si-do removida por portaria do Exm..íJoverna-dor do Estado de 8 do moz proxiqoo findopara a freguezia do Santissimp SapramentoSa Bôa Vista, avisa aos pães de «amiliaquetem aberto a sua aula na casa p. 53 a..a».ma do Visconde de Goyanna (antiga do Cotovello).

Francico M. **¦ Sllvi

íoi MABOwa "»¦ oumk 13

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ge^rato- a oleo e a crayonDesde de? mii rqis, ao maior preço ató ta-

manho natural. „„,„„„-A moldura e passe-partout gora ymome

o gosto oa encommenda, cujo ajuste 6era In-dependente do retrato. , . '*

Garante se ümpesa, perfeição e gosto deqüáuüi-ir encommenda. . , -

Para ver e pc0j—Rna dos Açonguinhos

-MedicoO Dr. Barros Sobrinho, tendo reassumido

o seu cargo no Hospital Pt dro II por teremse terminado as commissSes em que seachava, continua no exercício de sua pro-Sssão.

Residência— Rua do Barão de S. Borjan. 63.

Consultório— Rua do Vigário n. 4.

ÃgYOGAPODR PEDRO DA CUNHA BElTBiO

TELEG. « JUSTUS»Encarrega-se de qnalquer negocio Judicial

administrativo,- ecclesiastico e commercial,37 Rna dos Ourives 37

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i encanada, jardim, eslribaria e cocheira.A. tratar à rua do Marquez do Herval n*

COSíiKÍÍEIRAPrecsa-so de uma que seja asseiada e

saiba do offiplo, Á praça d.a independênciaü.U.

lioga-se

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CONSULTÓRIO B RB8IDBNGIAauado Barüo da Victoria-57

oanorm da mubjucu ramoOnde pode ser encontrade a

onalcmer hora de diae da aoitaKSPBCUUeDADBS

Pebros, partos, molstlae de senhor tlos pulmoea, «yphilu em geral, cara tperafiõea de «íecçotis e estreitamente <•

•iretr».Açode de prompto a qualquer ch»mad(

ura dentro eu fôra da capitai.'

Tiltiluai 374

lOYALflOTÊLMO

Riode Janeiro

Rio de JaneiroO Pr. Cysneiro de Albuquerque, tendo-se

mudado para a rua oVUniáo ,-n, íy.ahi secha a cüápCe,,*, <Ü ^u" """'G08 * cl,en,eB'

AdvogadoJosé Hugo Gonçalves.—Escriptorio, roa

16 de Novembro n. 48-

Dr. Baptista Fragoso

Uma sala e dous quartos, ? nia Augusta 1-ChanadoB a•.204, l.*9»? •»••

.Clinica medico cirúrgicaO Df."Tüuiuãi üe Carvalho participa aos

bcüõ amigos s clientes que mudos' o seuconsultório para á rua Duque de Caxias n-61,1- andar onde continua nos misteres desua profissão.

Consultas de 1 as 3. da tarde.De posse de apparelhos electro-medicos,

üs íüüiã aperfeiçoados, propoe-56 so trsta-' mento da elephantiasis dos árabes, segundoo processo dos Drs. Moncorvo e Silva Araújo

jdo Rio de Janeiro.ialquer hora, á rua da Au-dencia.

.Conaulta» 4 rua ííuque 4e 0aw»»f a, 48, d»

Morada â Estrada da Joio «. Barra!.-0:*'

OCmLÍSTÃOr. Barreto Sampaio, ex-chefe da clinica

do Dr. de Wacker.de volta de süa viagemaKuropa, dà consultas de 1 as 4 hora. datarde, no i' andar da casa n, 61 à rua doBarSo da Victoria, excepto nôs domingos»lias e sanüficadOs.

THKLEPHONE 28Residência Rna Sete de Setembro n. 31

Entrada pela rua da Saudade n. 15Telcphont n. iST

I Cães Pharoux. Roa rraaea IOs proprietários deste estabelocimen-

parbcipaoao respeitável publico, qne seuantigo a acreditado hotel se acha montadodebaixo da melhor ordem e com todas aiiccommodações necessárias .aos BxmoiSrs. hospedas e suas Bxmai. tamülas.

Das ianelias do hotel sa gota ama' vist»agninca para t lado do mlr, • m racebao

ar puro de fora da barra.Além do eatubalôclmento estar muito perto da camara doa Srs. Deputados, egtí tam*

bem muito próximo ao desembarque do»Sn. Passageiros do norte, e Barcas Ferrj,donde sanem bonda para todos oa pontos da{idade.- Para commodldade dos Éxmos. ârs. hoa-pedes os proprietários mandarão collocarno asfebele^mento um apparelho telepho-nioo.e po-taate pedem aprotwçiodo roí0"Sta"al pubUOQ. ¦•"' '-'•;•

P4Z0 A 04MPO*

TipoppiiiaiVeháe-se uma typographia

e prelo. ';A' tratar na rua do Mar-

quez de Olinda n. 36, 1* an-dar. escriptorio.

IFE' «TB PADOComprão qualquer qu'ntidade pelo maior

prego do mercado i1 Lopii Alhôirô & C-

i2-Tra\essada Madre Dea*sl2

Conatantina Maria da Silvia, aú ¦-tente examinada, mudou aua reaiden-lia da ma da Ponte Velha para ameama rna n. 74, oode pode aer btq-ourada i qualquer Itóra qt> dii :off danoite para oá mislem d» aw proflj-•*>-¦

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Assistente examinadaGUc^ria Puylna dep San^q

IDl DÒ tlSCOnDÊ DÊ GÔTAÜni fl. 87j

Antiga Cotovello 7.

0 ¦¦¦ ¦ >V;.->*.-."<¦- ^ ¦A^'^'rÜi-S':^/l4..

mim nu visitasTYPOGRAPHIA D*A PROVINCl^

Rna do Imperado* ns, 4©tí G

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