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As Redes Inteligentes nas Comunicações Móveis FEUP - Porto, 30 de Maio de 2003 Paulo Pereira ([email protected])

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As Redes Inteligentes nas Comunicações Móveis

FEUP - Porto, 30 de Maio de 2003

Paulo Pereira ([email protected])

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Conteúdo

• PT Inovação e o Dep. de Redes Inteligentes

• O Conceito de Redes Inteligentes

• O Sucesso do GSM – Contribuição da IN

• VHE: A IN, o Roaming e o CAMEL

• A importância crescente dos Dados nas Comunicações

• CAMEL Phase 3 - A IN Aplicada ao GPRS, UMTS R99 e R4

•UMTS Release 5 - Que futuro para as Redes Inteligentes?

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A PT Inovação e o

Dep. Redes Inteligentes

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PT Inovação e o Dep. Redes Inteligentes

SedeAveiro

Polo de LISBOATagus Park - Oeiras

Polo do PORTO

PT Inovação Brasil

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PT Inovação e o Dep. Redes Inteligentes

Multimedia e serviços IPRedes InteligentesRedes moveis e serviçosGestão de redesTecnologias de redes de acessoServiços de engenharia e consultadoriaPlaneamento celular e de redesEngenharia de softwareSistemas de informaçãoCertificação de equipamentosFormação tecnologica e de serviços

Áreas de Actuação

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PT Inovação e o Dep. Redes Inteligentes

Equipa IN criada em 1992adquirir know-how para a PTanalisar o potêncial da arquitectura IN

desenvolvimento de serviços flexiveisindependente da rede

Primeira implementação em Junho de 1995

Primeira plataforma na rede da PT em 1996

Primeira plataforma em redes moveis em 1998

Internacionalização em 1999

Primeira plataforma de 3G no Brasil, em 2001

Envolve, na solução global, cerca de 70 pessoas

O Departamento de Redes Inteligentes

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PT Inovação e o Dep. Redes Inteligentes

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PT Inovação e o Dep. Redes Inteligentes

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O Conceito de Redes Inteligentes

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O Conceito de Redes Inteligentes

SDSDSD

Gestãoe

Operação

Serviço 1

Serviço 2

Serviço 3

Comutadores

Logica deserviçoDadosserviço

Processamento de chamada

Logica deserviçoDadosserviço

Processamento de chamada

Logica deserviçoDadosserviço

Processamento de chamada

Motivação

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O Conceito de Redes Inteligentes

Domínio de serviçoDominio para a informação

de cliente e serviço

Domínio de rede

Solução

IN:IN:IN:IN: ArquitecturaArquitecturaArquitecturaArquitectura dededede rede orientada ao serviçorede orientada ao serviçorede orientada ao serviçorede orientada ao serviço

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O Conceito de Redes Inteligentes

Vantagens

• Oferta de Novos Serviços

• Disseminação de Serviços

• Adaptação às necessidades dos Clientes

• Redução de Custos

• Independência em relação aos Fornecedores

• Introdução de funcionalidades faseada em CS

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O Conceito de Redes Inteligentes

Arquitectura

SMAF

SCEF

SMF

SDF

SRF

SCF

CCF CCAFCCAF CCFSSF

IP

SSP

SCP

SMS

CUSF

SCE

Controlo de canal de comunicaçãoControlo de Serviço Gestão

INAP

Service Management System

Service Management Function

Service Management Auth. Function

Service Creation Environment

Service Creation Exec. Function

Intelligent Peripheral

Specialized Resource Function

Service Control Point

Service Control Function

Service Data Function

Service Switching PointService Switching Function

Call Control Function

Call Unrelated Service Function

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O Conceito de Redes Inteligentes

Modelo Conceptual

SIB - Service Independent Building BlockFE - Functional EntitySF - Service FeatureIF - Information FlowPOI - Point of InitiationFEA - Functional Entity ActionPE - Physical EntityPOR - Point of ReturnBCP - Basic Call Process SIB

BCP

POI

POR

PLANO de SERVIÇOServiço 1 Serviço 2

SF 1SF 2 SF 1

SIB 1

SIB 2

SIB n

FEA 1FEA 2

FEA 3FE C

FE BFE A

PE A PE BProtocolo

IFIF

PLANO FUNCIONAL GLOBAL

PLANO FUNCIONAL DISTRIBUIDO

PLANO FÍSICO

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O Conceito de Redes Inteligentes

Interrogação ao SCP

DP Armado

Critério 1 - !!!!Critério 2 - !!!!Critério 3 - ---

Critério 1 - !!!!Critério 2 - !!!!Critério 3 - ---

Processamento da Chamada é

suspenso

BCSM

SSP

Codificação (BER) de mensagens para o SCP

1. Selecciona operação IDP

2. Codifica operação e parâmetros

Codificação (BER) de mensagens para o SCP

1. Selecciona operação IDP

2. Codifica operação e parâmetros

Mensagem TCAPMensagem TCAP

Para SCP

Mensagem IDP do SSP

Descodificação de mensagem

Descodificação de mensagem

Serviço 5Serviço 4

Serviço 3Serviço 2

Serviço 1

O ServiceKey recebido namensagem determina quelógica de serviço invocar

O ServiceKey recebido namensagem determina quelógica de serviço invocar

SCP

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O Conceito de Redes Inteligentes

Resposta do SCP

Instruções geradaspela Lógica de Serviço

Para SSP

Mensagem TCAPMensagem TCAP

SCP

Codificação (BER) de mensagens para o SSP

1. Selecciona operação

2. Codifica operação e parâmetros

Codificação (BER) de mensagens para o SSP

1. Selecciona operação

2. Codifica operação e parâmetros BCSM

Mensagem do SCP

Em que PIC deve continuaro processamento

da chamada?

Em que PIC deve continuaro processamento

da chamada?

Descodificação de mensagem

Descodificação de mensagem

SSP

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O Conceito de Redes Inteligentes

SCFSCF SSFSSF SRFSRF

IDPIDP

Ringing..Ringing..Answer!Answer!

PA/PACUIPA/PACUI

CTRCTR

DFCDFC

RRBCSMRRBCSM

CONCON

EvocaçãoEvocaçãodo do

ServiçoServiço

ERBCSMERBCSM

Alguém desliga...Alguém desliga...ERBCSMERBCSM

RCRC

Cenário de uma chamada

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O Conceito de Redes Inteligentes

Resumo

• A introdução de Serviços nas redes tradicionais era dificultada pela dependência dos fabricantes e pela distribuição necessária

• A solução para o problema passou pela separação da inteligência da rede para um nó centralizado, tornando os operadores independentes dos fornecedores

• Grande parte do sucesso da IN deve-se à normalização adoptada tanto para a construção dos serviços (ao nível conceptual) como para os protocolos utilizados para comunicação entre SSP e SCP

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O Sucesso do GSM

Contribuição da IN

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O Sucesso do GSM – Contribuição da IN

Evidências do GSM

• Fenómeno explosivo nos anos 90

• Impactos de nível global na Sociedade" Aspecto Económico

" Aspecto Político

" Aspecto Social

• Impactos de nível individual na Sociedade

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O Sucesso do GSM – Contribuição da IN

Impactos de nível global – Aspecto Económico

O GSM, em consequência da sua forte normalização, acabou por se transformar numa óptima oportunidade de negócio e fonte de rendimento, nomeadamente para:

• operadores / fornecedores de serviçosoperadores / fornecedores de serviçosoperadores / fornecedores de serviçosoperadores / fornecedores de serviços

• fabricantes (economia de escala)fabricantes (economia de escala)fabricantes (economia de escala)fabricantes (economia de escala)

• utilizadores (tempo é dinheiro)utilizadores (tempo é dinheiro)utilizadores (tempo é dinheiro)utilizadores (tempo é dinheiro)

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O Sucesso do GSM – Contribuição da IN

Impactos de nível global – Aspecto Político

Também no aspecto político o GSM acabou por ser marcante, nomeadamente:• Factor de consenso comum

• Incentivo à criação de novos mercados

• Incentivo à competição em sistemas de concorrência

• Possibilidade de venda de espectro rádio eléctrico: a galinha dos ovos de ouro.

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O Sucesso do GSM – Contribuição da IN

Impactos de nível global – Aspecto Social

O aspecto Social foi, talvez, a marca mais importante trazida pelo GSM, assumindo especial importância nos pontos seguintes:

• Dinamização do conceito de Aldeia Global

• Aceleração da introdução de maiores faixas da sociedade na era das info-comunicações

Países mais desenvolvidos com taxas de penetração elevadas

> 70%

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O Sucesso do GSM – Contribuição da IN

Impactos de nível individual

Os ítems referidos no impacto global têm, obviamente, impactos indirectos ao nível individual. Mas existem outros aspectos de importância marcante ao nível das alterações comportamentais dos indivíduos:

• Mobilidade (com garantia de privacidade posicional)• Sentimento de Segurança (sempre contactável)• Personalização / Diferenciação• Alcance selectivo (identificador do chamador)• Controlo das despesas• Nos Pré-Pagos, inexistência de taxa fixa

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O Sucesso do GSM – Contribuição da IN

Fenómeno Explosivo nos anos 90

O GSM conheceu o seu Boom nos anos 90, principalmente a partir da segunda metade da década.

0

200

400

600

800

1000

1200

1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003

Número de Clientes Celulares (Milhões)

clientes celulares

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O Sucesso do GSM – Contribuição da IN

0123456789

1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003

Número de Clientes Celulares (Milhões)

clientes celulares

Fenómeno Explosivo nos anos 90

Também em Portugal esse fenómeno explosivo se verificou!

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O Sucesso do GSM – Contribuição da IN

Redes Inteligentes? Onde?

Do ponto de vista Económico o aspecto mais marcante da IN foi, provavelmente, possibilitar aos operadores uma diferenciação competitiva face à concorrência através da fácil e acessível introdução de novos serviços.

Do ponto de vista Social, o aparecimento do cartão Pré-Pago foi sem dúvida o grande impulsionador da massificação do telemóvel a todas as classes sociais.

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O Sucesso do GSM – Contribuição da IN

Customer

BSC

MSC

GSM

PSTN

ISUP

PCMBSC

PCM

HLR

MSC

GMSC

VoiceSignalingData

SSP

IVR

SMSC

SSPINAP

CustomerCare

SCP

IVR

INAP

SubsDatabase

Provisioning

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O Sucesso do GSM – Contribuição da IN

Resumo

• Impacto na rede GSM mínimo, reduzindo os custos

• Possibilita vantagens competitivas ao garantir a diferenciação de produtos através da introdução de novos serviços customizáveis

• Impulsionou a massificação do uso do telefone celular por todas as classes sociais, nomeadamente através do cartão Pré-Pago

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Virtual Home Environment

A IN e o Roaming: CAMEL

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VHE - A IN e o Roaming

O conceito de VHE é algo de bastante abragente, que não se aplica apenas às redes GSM, mas que pode ser sintetizado da seguinte forma:

VHE – O conceito

“Ter acesso, quando fora da rede de origem, ao mesmo conjunto de serviços disponibilizados e subscritos de uma forma totalmente transparente para o cliente, sem perdas ou alterações de funcionalidades.”

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VHE - A IN e o Roaming

Grande parte do sucesso do GSM deve-se à sua capacidade de ser utilizado pelos clientes de um operador, mesmo quando estão na rede de um outro operador (principalmente de países diferentes) -Roaming.

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VHE - A IN e o Roaming

A crescente massificação do uso do GSM levou a que a necessidade de concretizar o conceito de VHE se tornasse cada vez maior.

Foram formados, nos Institutos de Normalização, grupos de trabalho para analisar as possíveis soluções para este problema.

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VHE - A IN e o Roaming

Após estudos realizados a conclusão mais realista foi a de manter a estrutura do GSM e adoptar o que de melhor a IN tinha para oferecer: desenvolver, disponibilizar e gerir múltiplos serviços de uma forma rápida e económica em cenários multi-vendedor, com a centralização da execução e controlo de serviços e de informação .

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VHE - A IN e o Roaming

No entanto a arquitectura da IN não está preparada para funcionar com base no Roaming, principalmente devido a falhas nos protocolos de comunicação entre entidades funcionais (INAP).

Da análise efectuada surge então o CAMEL –Customized Applications for Mobile networkEnhanced Logic.

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VHE - A IN e o Roaming

O CAMEL consiste no acréscimo à arquitectura GSM dos elementos da arquitectura IN, na transformação do INAP num protocolo mais adaptado às necessidades inerentes a cenários multi-vendedor (CAP), e na definição standardizada de comportamentos e elementos de informação que garantem que numa troca de informação entre a HPLMN e a VPLMN sejam transferidos todos os dados ao tratamento adequado das chamadas. Foram também criados novos interfaces entre as entidades envolvidas, tanto na arquitectura GSM como na IN.

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VHE - A IN e o Roaming

Home Network

HLR

Interrogating Network

GMSC

Visited Network

MSC

VLR

gsmSSF

gsmSCF CSE

gsmSSF

MAP

MAP

CAP

CAP

MAP

gsmSRFgsmSRF

CAP

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VHE - A IN e o Roaming

Quando um cliente se regista numa VPLMN é transferido do HLR da HPLMN para o VLR da VPLMN o conjunto de informação CAMEL (CSI) respeitante a esse cliente.

Quando o cliente tenta efectuar uma chamada é interrogado o gsmSCF que foi indicado no CSI, cabendo-lhe a decisão de a autorizar ou não, e de dar acesso aos serviços subscritos.

Algo de semelhante se passa para as chamadas destinadas a esse cliente.

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VHE - A IN e o RoamingHome Network

HLR

Interrogating Network

GMSC

Visited Network

MSC

VLR

1 10 11

2 37 8

1 - IAM ISUP 5 - Connect2 - Send Routing Info (MSISDN) 6 - SRI (T-suppress)3 - SRI Ack (T-CSI) 7,8 - PRN, PRN Ack (MSRN)4 - InitialDP 9 - SRI Ack (MSRN)

10 - IAM

6 9

gsmSSF

gsmSCF CSE

4

5

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VHE - A IN e o Roaming

Apesar do CAMEL resolver a maioria dos problemas apresenta também um acréscimo de sinalização significativo nos links internacionais e um esforço grande de desenvolvimento para os fabricantes, levando à necessidade de um faseamento na introdução das suas funcionalidades.

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VHE - A IN e o RoamingPlano de Numeração Privado

Restrição de chamadas de Saída

Incoming Call Screening

Encaminhamento dependente da Localização/Tempo

suporte de SRF

funcionalidades Charging features

Adições ao modelo de chamada

USSD para/de SCF

Transição suave do GSM para UMTS (maior suporte de VHE)

Interfuncionamento com outros serviços GSM (HSCSD, GPRS, etc.)

SMS-MO

CAMEL FASE 2

CAMEL FASE 3

CAMEL FASE 1

Suporte a integração com redes All-IP (IMS)

Suporte Serviço de Conferência

SMS-MT CAMEL FASE 4

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VHE - A IN e o Roaming

•• O CAMEL surgiu como uma resposta às necessidades crescentes da O CAMEL surgiu como uma resposta às necessidades crescentes da utilização de Redes Inteligentes nas redes GSM.utilização de Redes Inteligentes nas redes GSM.

•• Permite aos operadores o fornecimento dos mesmos serviços Permite aos operadores o fornecimento dos mesmos serviços existentes na sua rede aos clientes que estiverem em roaming.existentes na sua rede aos clientes que estiverem em roaming.

•• O CAP é um protocolo mais restricto do que o INAP, mas que se O CAP é um protocolo mais restricto do que o INAP, mas que se apresenta mais utilizável a nível global. A sua normalização tevapresenta mais utilizável a nível global. A sua normalização teve maior e maior aceitação do que a do INAP.aceitação do que a do INAP.

•• A sua normalização faseada e focalizada nos serviços pretendidosA sua normalização faseada e focalizada nos serviços pretendidostem convencido os fabricantes e operadores.tem convencido os fabricantes e operadores.

Resumo

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A importância crescente dos Dados nas Comunicações

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Os Dados nas Comunicações

Redes de Dados

Redes Móveis

Serviço

Telefónico

Tradicional

Serviços de Dados,

X.25, X.28

(SIBS, Bancos)

Redes Móveis

(Analógica e GSM)

1995

Rede Fixa

Cenário em Portugal

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Os Dados nas Comunicações1995 2000 Parte significativa

da infraestrutura

de rede fixa utilizada

em comunicações de dados

1.33 milhões de

utilizadores Internet

5,8 milhões de

clientes das

Redes MóveisCenário em Portugal

Redes de Dados

Redes Móveis

Rede Fixa

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Os Dados nas Comunicações1995 2000 2005

E-Commerce,

Redes VoIP, VPN IP

Televisão digital

interactiva ….

WAP, GPRS, UMTS

M-Commerce

Terminais inteligentes

associados a serviços

cada vez mais exigentes

Cenário em Portugal... Previsto em 2001!!

No entanto crise económica provocou atrasos... Que só agora começam a recuperar.

Redes de Dados

Redes Móveis

Rede Fixa

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Os Dados nas Comunicações

O que o Futuro nos reserva?

As infraestruturas de rede, fixa, movel e de dados, tendem claramente para uma utilização como transportadores de pacotes e não de circuitos

O conjunto de protocolos que unifica as redes nos vários ambientes de telecomunicações é também o que dá suporte à própria Internet - o protocolo IP (TCP / UDP / RTP / RTCP )

Havendo alteração na forma como os dados são transportados nas redes, os elementos de rede serão gradualmente substituídos por outros mais apropriados (Media Gateways, Media Gateway Controllers, Softswitchs, Gatekeepers … )

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Os Dados nas Comunicações

Consequências para as redes fixas

Cancelamento do TDM e substituição do nível de trânsito por Media Gateways que entregam o tráfego num backbone IP/ATM.

Introdução de tecnologias de acesso que colocam o cliente directamente no backbone IP.

Media Gateway

Call Server

(SoftSwicth)

Backbone IP/ATMSCP

IAD

H.323, SIP, PARLAY

Switch ATM DSLAM

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Os Dados nas Comunicações

Consequências para as redes móveis

Introdução do conceito de chamada de dados em modo pacote com o GPRS.

Comutação de circuitosBTS

MSC

HLRSMS-C

SGSNPCU

BSC

GGSN

Elementos de rede GPRSPCU - Packet Control Unit

SGSN - Serving GPRS Support Node

GGSN - Gateway GPRS Support Node

PSTN

GPRSBackbone

IP NetworkIntranet / Internet

MSC

SS7

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Os Dados nas Comunicações

Consequências para as redes móveis

Rede base do UMTS baseada em comutação de pacotes.

Cenário All-IP previsto para 2004/5 com a Release 5.

BTS

HLRSMS-C

SGSNPCU

BSC

GGSNElementos de rede GPRSPCU - Packet Control Unit

SGSN - Serving GPRS Support Node

GGSN - Gateway GPRS Support Node

PSTN

GPRSBackbone

IP NetworkIntranet / Internet

UMTSBackbone

IP Network

U-MSC

U-MSC

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Os Dados nas Comunicações

Novos Terminais e Serviços

A par da evolução das redes de telecomunicações, também os terminais estão a evoluir a velocidades nunca vistas, permitindo assim que os serviços disponibilizados evoluam de forma favorável.

A disponibilização desses serviços passará a ser feita por Application Servers, que possibilitarão o acesso transparente aos utilizadores.

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Os Dados nas Comunicações

Mudanças no Modelo de Negócio

A cadeia de valor tradicional :

Network Operator End User

A nova cadeia de valor :

ContentProvider

ServiceProvider

Network Operator End User

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Os Dados nas Comunicações

Resumo

• Importância crescente dos dados em todos os sectores das telecomunicações

• Adaptação progressiva do core da rede ao mundo IP

• Nas comunicações móveis surge o GPRS e, em breve, o UMTS nas suas diversas fases convergindo para o All-IP

• Surgem novos terminais e novos tipos de serviços que vão introduzir novos intervenientes no Modelo de Negócios

• A IN terá de se adaptar para manter o papel de destaque

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CAMEL Phase 3

A IN aplicada ao GPRS, UMTS R99 e Release 4

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CAMEL Phase 3

Consolidada que estava a introdução dos dados nas redes de telecomunicações era a altura de decidir como o fazer.

A escolha mais óbvia era a introdução faseada das diversas tecnologias que entretanto surgem: GPRS, UMTS R99 (que é muito parecido com o GPRS) e UMTS R00 (All IP).

No entanto a previsão de necessidade de investimento é enorme tanto para os operadores como para os próprios fabricantes. Além disso conclui-se que a R00 é demasiado ambiciosa e decide-se dividi-la na R4 (ainda com base no GPRS para a arquitectura de rede) e R5 (já com o conceito All IP).

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CAMEL Phase 3

Para além dos elevados investimentos tecnológicos havia ainda que contar novamente com a famosa ‘galinha dos ovos de ouro’. Os estados aperceberam-se do potencial do UMTS e surgem os leilões das licenças UMTS.

Tendo em conta todo o investimento necessário, os dados teriam de ser algo de extremamente lucrativo para os operadores e havia de contemplar esse aspecto logo desde inicio na arquitectura.

É assim que, baseado na experiência do GSM com o CAMEL, surge o CAMEL também para os dados, nomeadamente para o GPRS e o UMTS R99 e R4.

CAMEL Phase 3

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CAMEL Phase 3

Comutação de circuitos

BTS

MSC

HLRSMS-C

SGSNPCU

BSC

GGSN

Elementos de rede GPRSPCU - Packet Control Unit

SGSN - Serving GPRS Support Node

GGSN - Gateway GPRS Support Node

PSTN

GPRSBackboneIP Network Intranet / Internet

MSC

SS7

SSF

gprsSSF

CAPMAP

SCP

SSF

CAPMAP

DB

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CAMEL Phase 3Cenários de Funcionamento

O Cenário 1, onde os Modelos de Estados permitem o controlo das Sessões GPRS, existindo depois notificações da criação dos PDP Context.

Sessão GPRS

PDP

PDP

PDP PDP

CAP GPRS Dialogue

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CAMEL Phase 3Cenários de Funcionamento

O Cenário 2, onde os Modelos de Estados não permitem o controlo das Sessões GPRS, controlando sim os PDP Context à medida que vão sendo criados.

PDP Context

PDP Context

PDP Context

GPRS Dialogue

GPRS Dialogue

GPRS Dialogue

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CAMEL Phase 3

Comutação de circuitos

BTS

MSC

HLRSMS-C

SGSNPCU

BSC

GGSN

Elementos de rede GPRSPCU - Packet Control Unit

SGSN - Serving GPRS Support Node

GGSN - Gateway GPRS Support Node

PSTN

GPRSBackboneIP Network Intranet / Internet

MSC

SS7

SSF

gprsSSF

CAPMAP

SCP

SSF

CAPMAP

DB

Attach

IDPGPRS

RRGPRS

PDPContext

ERGPRS

Aplica taxação e ConnectCenário 1 (Exemplo)

Serviço executaServiço executa

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CAMEL Phase 3

Mecanismo já conhecido e com provas dadas na Voz.

Vantagens do CAMEL Phase 3

Não implica grandes investimentos, pois pode aproveitar infraestruturas já existentes.

O impacto na rede é mínimo, normalmente apenas afecta S/W.

Permite controlar volume de dados e o tempo das sessões, com a vantagem de permitir taxação em Tempo Real.

As vantagens da IN relacionadas com a massificação do uso dos Serviços também é aplicável, tornando-se numa garantia de retorno de investimento.

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CAMEL Phase 3Desvantagens do CAMEL Phase 3

Não permite a taxação de conteúdos, provavelmente o negócio mais rentável no futuro.

Se o volume de sinalização já era motivo de preocupação no CAMEL Phase 1 e 2, com a introdução do CAMEL Phase 3 torna-se quase obrigatório aumentar o número de links de sinalização, a par dos tuneis de dados.

Mediadores IP

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UMTS Release 5

Que futuro para as Redes Inteligentes?

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UMTS Release 5Motivação

Com o aumento da utilização das redes de dados (IP) é necessário adaptar a infraestrutura de rede à sua manipulação, o que implica a adopção de novos protocolos. O SIP é o maior exemplo!

Os Serviços assumem cada vez mais um papel preponderante para o sucesso dos investimentos.

Actualmente o universo de desenvolvedores de Serviços é diminuto. Existe uma vasta comunidade de potenciais desenvolvedores que deve ser potencializada, mas não possui conhecimentos de sinalização. Isto leva ao aparecimento do conceito OSA – Open Services Arquitecture (também conhecido pela iniciativa Parlay).

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UMTS Release 5Realismo

A Normalização de comportamentos e protocolos encontra-se agora numa fase de tentativa de alcançar a maturidade, surgindo as primeiras implementações em protótipos e pilotos comerciais, com o objectivo de validar conceitos e arquitectura.

Entretanto os investimentos feitos terão de ser rentabilizados, pelo que é impensável substituir toda a rede pelo conceito All-IP.

Introdução gradual do conceito!!

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UMTS Release 5Consequências

Os Domínios CS e PS vão forçosamente persistir durante alguns anos, fruto dos investimentos já feitos.

O conceito de All-IP é colocado num sistema que comunica com os restantes através de Media Gateways e de Multimedia Resource Processors.

A esse sistema dá-se o nome de

IMS – IP Multimedia Subsystem

A própria introdução do Mobile IP (IPv6) tarda em vingar, mantendo-se ainda grande parte da infraestrutura baseada em IPv4.

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UMTS Release 5Arquitectura

Comutação de circuitos

BTS/

Node B

U-MSC

HSSSMS-C

SGSNPCU

BSC/RNC

GGSN

PSTN

GPRSBackboneIP Network

Intranet / Internet

U-MSC

SS7

SSF

gprsSSF

CAPMAP

SCP

SSF

CAPMAP

DB

SGW

S-CSCF

SLF

MGCF

IM-MGW

Intranet / InternetIP V6

MRFP

MRFC

P-CSCF

IM-SSF

CAP

MAP

SIP AS

OSA SCS

SIP

Parlay/JAIN

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UMTS Release 5

A IN num futuro próximo

Parla

y/JAI

N

SCP

AP1

APn

Third-party Service

ProvidersAS1

AS2

Application Servers

ASn

INAPCAMEL

WIN

MAP

CircuitSwitched Voice

over Packet/PS Domain

H.323SIP

MGCP H.248 CAMEL

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OBRIGADO!