FEUDALISMO A vida de um servo era

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(...) A vida de um servo era, portanto, uma eterna marcha sobre a terra, atrás de uma charrua carados de madeira puxada por bois. Alem de arar a terra, plantavam as sementes e as cuidavam, em seguida vinha a manutenção das cercas, a ceifa, a colheita, a debulha, o transporte, o tratamento do gado.

O servo não podia sequer guardar para si o pouco que recolhia de alguns pedacinhos de terra na sua posse. Devia ao seu senhor impostos e taxas, pagáveis em gêneros alimentícios. Tinha igualmente de entregar um décimo de seus magros rendimentos à igreja, o dizimo – conhecido como tostão de pedro.Sem o consentimento do senhor, não podia casar-se, nem vender o gado ou terras, nem abandonar a aldeia, por que sua partida diminuía a Mao de obra. Quando as colheitas eram insuficientes, o servo e a família sofriam, a fome, a doença. O tempo de vida de um servo era de 30 anos de vida e muitas criancinhas filhos dos servos morriam ao nascer.