fessores desejaram sorte aos alunos e incentivaram José ... · para que o gestor possa ter uma boa...

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Variedades Editorial Indústria Empreendedorismo Economia As vantagens de se comprar em Embu das Artes Por que é importante fa- zermos compras em nosso Município? As empresas que compram localmente têm uma série de vantagens! {pág 2} Interação Informativo da ACISE | Ano XVII | nº 169 | junho 2015 Desde maio de 1967 Acise Obras na Avenida Jorge de Souza vão ser iniciadas Avenida será ampliada para maior fluidez no tráfego. {pág 3} Curso de AutoCAD da Acise pode mudar seu futuro {pág 4} Setor produtivo não vai tolerar novo aumento de impostos, afirma Skaf Paulo Skaf, presidente da FIESP, durante o 10º Con- gresso da Micro e Pequena Indústria. Como liderança do setor ele afirmou em sua fala que a Indústria não irá tolerar mais aumentos de impostos. {pág 5} Novos Investimentos poderão ser incluídos nas estratégias do governo diz Levy {pág 6} 4 dicas para cuidar da saúde financeira da sua empresa A saúde financeira de uma empresa está inevitavel- mente ligada à diferença entre as atividades lucrati- vas e atividades não-lucra- tivas do empreendimento. As recomendações básicas para que o gestor possa ter uma boa noção sobre sua empresa passam pelo mo- nitoramento do fluxo de caixa, que é o registro de suas receitas e despesas, e pelas dicas mais eviden- tes, como não criar mais dívidas do que a empresa pode pagar ou misturar as contas pessoais com as empresariais. Mas, além dessas dicas mais óbvias, o que é possí- vel fazer para cuidar da saú- de financeira sua empresa? Confira na página 7. Reciclagem de eletrônicos colabora com meio ambiente Acise e Senai preparam alunos para o mercado de trabalho Equipamentos eletrônicos podem ser destinados ao Galpão de Reciclagem de Produtos Eletroeletrônicos de Embu das Artes, no Jd. Santo Eduardo ou ao Parque do Lago Francisco Rizzo. Em troca você leva uma muda de árvore frutífera, ou ainda, de alguma outra planta que dê bela flores como uma aza- leia, afinal são milhares de mudas à disposição de quem quer colaborar com o meio ambiente. {pág 8} No dia 29 de maio Acise re- alizou a entrega de certifi- cados aos alunos de vários cursos ministrados em par- ceria com o Senai. Durante o evento, os pro- fessores desejaram sorte aos alunos e incentivaram a continuidade dos estudos José Erlan, coordenador de Relacionamento com a Indústria do Senai, desejou sucesso aos alunos e falou sobre os cursos que atual- mente a instituição oferece citando a unidade de Osas- co. Confira mais detalhes do evento na página 3. foto: Marcelo Sousa foto: Marcelo Sousa foto: Marcelo Sousa Celulares antigos entre os mais descartados

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Variedades

Editorial

Indústria

Empreendedorismo

Economia

As vantagens de se comprar em Embu das ArtesPor que é importante fa-zermos compras em nosso Município? As empresas que compram localmente têm uma série de vantagens!

{pág 2}

InteraçãoInformativo da ACISE | Ano XVII | nº 169 | junho 2015Desde maio de 1967

Acise

Obras na Avenida Jorge de Souza vão ser iniciadasAvenida será ampliada para maior fluidez no tráfego. {pág 3}

Curso de AutoCAD da Acise pode mudar seu futuro

{pág 4}

Setor produtivo não vai tolerar novo aumento de impostos, afirma Skaf

Paulo Skaf, presidente da FIESP, durante o 10º Con-gresso da Micro e Pequena Indústria. Como liderança do setor ele afirmou em sua fala que a Indústria não irá tolerar mais aumentos de impostos.

{pág 5}

Novos Investimentos poderão ser incluídos nas estratégias do governo diz Levy

{pág 6}

4 dicas para cuidar da saúde financeira da sua empresaA saúde financeira de uma empresa está inevitavel-mente ligada à diferença entre as atividades lucrati-vas e atividades não-lucra-tivas do empreendimento. As recomendações básicas para que o gestor possa ter uma boa noção sobre sua empresa passam pelo mo-nitoramento do fluxo de caixa, que é o registro de

suas receitas e despesas, e pelas dicas mais eviden-tes, como não criar mais dívidas do que a empresa pode pagar ou misturar as contas pessoais com as empresariais.

Mas, além dessas dicas mais óbvias, o que é possí-vel fazer para cuidar da saú-de financeira sua empresa?

Confira na página 7.

Reciclagem de eletrônicos colabora com meio ambiente

Acise e Senai preparam alunos para o mercado de trabalho

Equipamentos eletrônicos podem ser destinados ao Galpão de Reciclagem de Produtos Eletroeletrônicos de Embu das Artes, no Jd. Santo Eduardo ou ao Parque do Lago Francisco Rizzo. Em troca você leva uma muda de árvore frutífera, ou ainda, de alguma outra planta que dê bela flores como uma aza-leia, afinal são milhares de mudas à disposição de quem quer colaborar com o meio ambiente. {pág 8}

No dia 29 de maio Acise re-alizou a entrega de certifi-cados aos alunos de vários cursos ministrados em par-ceria com o Senai.

Durante o evento, os pro-

fessores desejaram sorte aos alunos e incentivaram a continuidade dos estudos

José Erlan, coordenador de Relacionamento com a Indústria do Senai, desejou

sucesso aos alunos e falou sobre os cursos que atual-mente a instituição oferece citando a unidade de Osas-co. Confira mais detalhes do evento na página 3.

foto: Marcelo Sousa

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Associe-se à Acise!

Uma associação só é forte com a sua participação, faça parte desta importante entidade empresarial da região.

Informações: 4781 1044

(11) 4781-1044 / 4781-06594781-2054

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Jornalista Responsável:Marcelo Valladão de Sousa(MTB 31.840) Imprensa Fácil | (11) 4259 [email protected]

Projeto Gráfico e Diagramação: guataestudio.com.brLuana Lacerda (MTB 54.901)

O jornal Interação é uma pu-blicação mensal da Associa-ção Comercial, Industrial e de Serviços de Embu | ACISE

Tiragem: 3 mil exemplares Distribuição Gratuita

Al. Fernando Batista Medina, nº 69 - Centro - Embu das Artes

Presidente: José Batista Rodrigues

Vice Presidente do Comércio: Edson Benotti

Vice Presidente da Indústria Hillmann C. H. Albrecht

Vice Presidente de Serviços:Regina F. de M.Oliveira

Primeiro Secretário e DiretorTécnico: Spencer M. Rodrigues

Editorial & Opinião

“Frases da vez

Sinto saudade da tranquilidade de ca-minhar pela rua. Ou de ir a uma pizzaria e comer uma boa pi-zza”, Papa Francisco ao jornal argentino La Voz del Pueblo.

Vamos deixar Barce-lona no chinelo”, Edu-ardo Paes, prefeito do Rio de Janeiro, ao pro-meter que a Olimpíada de 2016 deixará um lega-do de obras de infraestru-tura e mobilidade maior que o da sede dos Jogos de 1992.

Está fora da realida-de”, Yoichi Masuzoe, go-vernador de Tóquio, ao se queixar do valor de 400 milhões de dólares soli-citado pelo comitê orga-nizador japonês para a construção de um novo estádio para a Olimpíada de 2020.

Acho que dá para ter um bumbum com ce-lulite, falhar, esque-cer uma ou duas coisas no trabalho e, às vezes, pedir para a babá por seu filho para dormir”, Luana Piovani, atriz, grá-vida de gêmeos, mãe de Dom e casada com o sur-fista Pedro Scooby, ao site Gshow.

Você precisa edu-car a criança em casa ou dando uns tapas ou botando de castigo”, Amado Batista, cantor ao defender de modo nada amável a punição física durante sessão da comis-são especial da Câma-ra que avalia a proposta da redução da maiorida-de penal.

A vida fica muito ruim com abstinência total de bebidas alco-ólicas”, Dilma Rousseff, em sua primeira visita de Estado ao México, depois de revelar sua predileção pela caipirinha.

Dique furadoAs vantagens de se comprar em Embu das Artes O Brasil se apega a um sis-

tema tributário ineficiente e corrupto. Não faz a reforma tributária e segue pratican-do remendos nessa estrutura defeituosa. É como um dique furado que, ao invés de ser reconstruído, deixa a água vazar, oferecendo como res-posta para tentar conter o escoamento uma sequência de barreiras pontuais, sem ir à raiz dos problemas.

Consequências dessa pos-tura permissiva podem ser aferidas na descoberta de mais um megaesquema de corrupção no país, maior do que todos os já vistos. A Ope-ração Zelotes apurou que cerca de R$ 19 bilhões em multas aplicadas a empre-sas pela Receita Federal fo-ram anuladas no Conselho Administrativo de Recursos Fiscais (CARF), órgão do Mi-nistério da Fazenda que julga em última instância recursos de contribuintes autuados pelo fisco. Em troca, de de-cisões negociadas conselhei-ros que analisavam os casos e consultores que ofereciam o serviço para os contribuintes autuados recebiam propina que variava entre 1% e 10% do valor da dívida.

O esquema desarticulado pela Policia Federal é a conse-quência direta do gongórico sistema tributário que vigora no país. O CARF atua em um universo de impostos com-plexos, infestados de normas mutantes e de difícil interpre-tação até para os mais expe-rientes tributaristas.

Disso resulta o risco cons-tante de autuação pelo fisco decorrente em grande par-te de possíveis conflitos de interpretação de leis com-plexas, carregadas de obri-gações acessórias, e que mudam em um ritmo insa-no. Além evidentemente da oportunidade de identifica-ção de inúmeras brechas a permitirem as mais variadas formas de evasão e de sone-gação. Criou-se assim um ambiente fértil para a pro-liferação de contenciosos como o que gerou o esque-ma de corrupção que a PF está investigando.

Por que é importante fa-zermos compras em nosso Município? As empresas que compram localmente têm uma série de vantagens! Quando pensamos em cons-truir ou reformar, comprar móveis e outros tipos de bens, logo vêm a pergunta: onde comprar com o melhor preço? E aí vem logo a ideia, vou comprar na cidade de São Paulo pois lá encontra-remos os melhores preços. Isso nem sempre é verdadei-ro! O correto é fazer uma co-tação de preço, uma rápida pesquisa nos fornecedores dos produtos ou prestado-res de serviços para indicar a melhor oferta.

Nem sempre o preço ini-cial vai revelar a melhor compra, pois temos que le-var em consideração outras variáveis como o custo de transporte, por exemplo. Na maioria das empresas é exi-gido se fazer no mínimo três cotações e, alguns cuidados devem serem observados:

Com certeza os resultados dessas investigações serão seguidos de novos procedi-mentos burocráticos, estabe-lecimento de múltiplos con-troles e novos níveis de alça-das decisórias. Para coibir os crimes de uma minoria, pre-judica-se toda a eficiência e agilidade de um sistema que afeta milhões de contribuin-tes inocentes e indefesos.

Há que se buscar a insti-tuição de um sistema que não seja caldo de cultura para tantos desmandos, e que contemple a substitui-ção dos burocráticos impos-tos declaratórios por uma forma de cobrança automá-tica e imune à corrupção como as movimentações fi-nanceiras nos bancos. Trata--se de uma base de tributa-ção ampla, que não exige a parafernália de obrigações acessórias como as dos atu-ais tributos.

Cabe lembrar a experiên-cia simplificadora da CPMF e que utilizava a movimenta-ção financeira como base de cobrança. Por ser um tributo não-declaratório ela gerou um número reduzido de dis-putas judiciais quando con-frontado com os impostos tradicionais. Em 2009 no Su-perior Tribunal Federal (STF) ocorreram, por exemplo, 375 acórdãos envolvendo o PIS, 359 a Cofins e 156 o IRPJ. A CPMF teve apenas 51 casos.

O escândalo do CARF cho-ca a todos. É preciso punir, mas isso não basta. De pou-co valerá aumentar os con-troles e a burocracia fisca-lizatória. É preciso uma es-trutura de impostos ousada, moderna, simples e ao mes-mo tempo parruda. A movi-mentação financeira é a base a ser explorada nesta busca.

Foto do Mês foto: José Cruz Agência Brasil

Maquete em tamanho natural do novo caça Gripen NG. O modelo foi comprado pelo governo brasileiro

Primeiro, definir bem o produto ou serviço que será pesquisado, como marca, modelo ou tipo de servi-ço que será prestado, quan-to mais informação, melhor será o retorno.

Em seguida definir forne-cedores especializados para cada produto ou serviço, no caso específico do prestador de serviço, é muito impor-tante saber da sua capacidade técnica e financeira para su-portar a execução do serviço. Não esquecer na contratação de celebrar um contrato com todas as condições acordadas.

Um apelo que a Associação Comercial Industrial e Servi-ços de Embu das Artes – ACI-SE, faz para todos os compra-dores, é: incluir na sua cota-ção os fornecedores locais, temos uma enormidade de ótimas empresas, com exce-lentes produtos e serviços em nosso município.

Esses fornecedores só pre-cisam de uma oportunidade, que é o de fazer parte da sua

José Batista RodriguesPresidente da Acise

cotação, em muitos casos os preços locais são melhores pois levam vantagem com-parativas, exemplos: cus-tos menores de transporte, maior rapidez na entrega e deslocamento de pessoal.

Comprando na nossa cida-de você estará contribuindo para o desenvolvimento lo-cal como um todo, movimen-tando a economia, através da manutenção dos empregos, geração de renda, arrecada-ção de impostos e a pereni-zação das nossas empresas.

Primeiro Tesoureiro: Amadeu De Almeida

Diretora Social:Edna Maria G. Casoni

Diretor de Capacitação e Qualificação e Segundo Se-cretário: Valdecir Sant’anna

Diretor Jurídico e Segundo Tesoureiro: Paulo Bonadies

Diretor de Mobilidade Urbana:Alessandro Rocha

foto: Marcelo Sousa

ESPETO DECK BAR Restaurante

e choperia

MAC INFORMATICAInformática

Novo associado

Marcos Cintra

Doutor em Economia pela Uni-versidade Harvard (EUA), professor titular e vice-presidente da Fundação Getulio Vargas. www.marcoscintra.org / [email protected]

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Acise

Temos aqui na Acise uma espécie de ‘Acisenai’, então vocês devem sempre aproveitar esses cursos.

Obras na Avenida Jorge de Souza vão ser iniciadas

a participação da associa-ção durante as conversações para implementação deste trabalho.

“A Acise esteve desde o começo colaborando com a elaboração do projeto des-se sistema viário, através de seus associados, promoveu debates que resultaram no custeio do projeto executi-vo, que foi doado ao poder público”, explica ele.

“Através de um grande es-forço do prefeito Chico Bri-to, que não mediu esforços

para conseguir a verba ne-cessária para a execução do projeto, hoje, podemos pa-rabenizar todas as pessoas

Faça cursos de capacitação e atualização na Acise, e con-quiste um futuro melhor! A Acise disponibiliza cursos certificados pelo SENAI. Veja a seguir a lista de cur-sos com incrições abertas:

ELETRICISTA INSTALADOR160 horas2ª a 6ª das 18h30 às 22h30Pré Requisitos: Ensino fun-damental, 18 anos completos

ASSISTENTE ADMINIS-TRATIVO COM RECURSOS HUMANOS240 horas2ª a 6ª das 19h às 22hPré Requisitos: Ensino fun-damental concluído, idade mínima 16 anos

OPERADOR DE EMPILHA-DEIRA32 horas - TARDE e NOITE3ª a 6ª das 13h às 17h e das 18h às 22hPré Requisitos: Ensino fun-damental completo, ter 18 anos completos, possuir Car-teira Nacional de Habilita-ção – CNH ( não serão aceitos candidatos habilitados so-mente na categoria A)

EXCEL AVANÇADO40 horas2ª a 5ª das 18h às 22hPré Requisitos: Ensino Funda-mental completo, idade Míni-na 16 anos, ter conhecimen-to na área de informática bá-sica em cursos, trabalhos ou outros meios informais

AUTO CAD 2D 48 horasAUTO CAD 3D 48 horas 2ª a 5ª das 18h às 22hPré Requisitos: Ensino Fun-damental concluído, idade mínima 16 anos, conheci-mento em informática básica e Desenho Técnico Mecânico.

INVERSORES104 horas - TARDE e NOITECLP - SIEMENS – STEP 7 e SIE-MENS – STEP 7 (AVANÇADO)2ª a 6ª das 13h às 17h e das 18h às 22hPré Requisitos: Estar cursando nível médio,18 anos completos, possuir curso eletricista insta-lador e comandos elétricos.

COMANDOS ELÉTRICOS120 horas2ª a 6ª das 18h45 às 22h45Pré Requisitos: 18 anos com-pletos, concluído 5ª série do ensino fundamental, concluído curso na área de eletrotécnica.

NR-10 SEGURANÇA EM INS-TALAÇÕES E SERVIÇOS COM ELETRICIDADE40 horas2ª a 6ª das 18h30 às 22h30Pré Requisitos: Maiores de 18 anos, ter concluído o nível fundamental, ter concluído curso na área de eletricidade

ELETRICISTA AUTOMOTIVO160 horas2ª a 6ª das 13h às 17h ou 18h às 22hPré Requisitos: Estar cursan-do a 6ª série ou 7º ano do En-sino Fundamental, 18 anos completos

+ Informações:Informe-se na Acise sobre estes e outros cursos(11) 4781-1044 [email protected]

Cursos

OBS Para qualquer curso, trazer 02 cópias do RG e CPF para a efetivação da matrícula. Os cursos pos-suem vagas limitadas.

Foram anunciadas através das placas oficiais da Prefei-tura e do Governo do Estado, as obras de ampliação da Avenida Jorge de Souza, no centro de Embu das Artes.

“Essa é uma obra neces-sária e muito aguardada por todos que colaboraram para que sal realização se tornasse possível”, comentou o presi-dente da Associação Comer-cial, Industrial e Serviços de Embu das Artes – Acise, José Batista Rodrigues.

O presidente ressaltou

No dia 29 de maio de 2015, a Associação Comercial, Indus-trial e Serviços de Embu das Artes – Acise - realizou a en-trega de certificados aos alu-nos de vários cursos ministra-dos em parceria com o Senai.

A parceria já certificou milhares de jovens visando sempre a inserção no mer-cado de trabalho. Larissa Gil, de apenas 19, fez o curso de Operadora de Empilhadei-ra e pretende fazer mais cur-sos. “Com um curso assim fica bem mais fácil conseguir um emprego. Pretendo fazer o curso de Auxiliar Adminis-trato com RH também”, ela mora no Jardim Mimás e dis-se que as aulas foram ótimas.

Já o aluno Rafael Pascoal é um verdadeiro recordista dos cursos, já está no 8º. “O diferencial dos cursos aqui é que os professores não ficam só na parte teórica, só nos cursos, mas eles falam sobre

Acise e Senai preparam alunos para o mercado de trabalho

como devemos nos portar na empresa, como devemos conversar com os engenhei-ros, é muito bom”, disse ele.

Estiveram presentes o co-ordenador de Relacionamen-to com a Indústria do Senai, José Erlan e os professores Diego Braga e Caio Pascuzzi, além dos alunos com seus amigos e familiares.

Também presente o coor-denador dos cursos, profes-sor Francisco Pascuzzi, que

anunciou para que todos fi-quem atentos pois haverá novos cursos ainda este ano, inclusive o esperado curso de Elétrica Automotiva, que será feito na Escola Móvel do Senai (Carreta).

“Temos aqui na Acise uma espécie de ‘Acisenai’, então vocês devem sempre apro-veitar esses cursos que vêm até vocês na nossa cidade”, afirma ele.

Durante o evento, os pro-fessores desejaram sorte aos alunos e incentivaram a continuidade dos estudos

José Erlan, coordenador de Relacionamento com a Indústria do Senai, dese-jou sucesso aos alunos e falou sobre os cursos que atualmente a instituição oferece citando a unidade de Osasco.

A carreta do Senai esteve na Acise onde aconteceu o curso do CLP (conversores), curso do qual os alunos tam-bém foram certificados.

Para mais informações sobre os cursos podem li-gar para o telefone: 11 4781 1044 ou mandar um email para: [email protected]

envolvidas nessa obra, que vai melhorar a mobilidade urbana de uma pare impor-tante da nossa cidade”.

Prefeitura e Governo Estadual anunciam intervenção na Av. Jorge de Souza

Larissa Gil, de apenas 19, fez o curso de Operadora

de Empilhadeira e pretende fazer mais cursos

Rafael Pascoal já fez 8 cursos e quer fazer mais

foto: Marcelo Sousa

fotos: Marcelo Sousa

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Aniversariantes de junho

Aniversariantes de julho Primeira Quinzena

01 Denys Argyriou Magiart Prod. Art. Cult. e Cinem. 02 Hugo Andre Santos Queijaria Sabor Divino 03 Theodor Fuchs Conaut Controles Automaticos 04 Jorge Karad Magiart Prod. Art. Cult. e Cinem. 05 Sra. Elaine Grex Adm de Bens e Participações 06 Aba Moshe Lewkowicz Aba Motors Coml Importadora 06 Fernando Ap. C. da Camara Camara Casa do Espeto Eireli 07 Luciene Salete L. dos Reis Inove-Se Ingles e Profissoes 08 Flavio Garcia Rocha Indeca Ind. e Com. de Cacau08 Marco A. Campaener Marco A. Campagner Filho - Info. 09 Sr Francisco Grex Adm de Bense Participações 10 Renata Schawartzman Liotecnica Tecn. em Aliment. 12 Manoel Cesar Lopes Embu Disq Gas Transp e Com.14 Janete Souza S. Xavier Letreiros Praver Silk 15 Sr Juraci Almeida Transartes Turis. e Loc. de Veiculos 18 Joilson Silva Apoena Decort Com. de Moveis 18 Marina Hiroko Hasegawa Twiltex Industrias Texteis 20 Janete Alves Rodrigues Janete Alves Rodrigues Carolino 21 Manuel Landeira Mota Aba Motors Coml Importadora 22 Angela V E Blinke Armasa 22 Josenilton Vieira da Silva Avalon Comercial 23 Marizete G. Barbosa Centro Educ. Escola Curumim 27 Rosemeire Vogel Metalurgica Albras 28 Flavio Abu-Izze Flavio Abu-Izze 29 Joao Athaide O. Neto Suzano Papel e Celulose 29 Salomao Schwartznan Liotecnica Tecn. em Aliment. 30 Jose Pedro Benetti Vimaden Projetos e Casas

03 Izaias Bezerra da Silva Banco do Brasil 04 Jorge Lakatos Eletro Forming Equip p/ Embalag. 04 Pedro Alves da Silva Pedro Alves da Silva 06 Marco Antonio F. Gomes Contabtecnica Asses Contabil 07 Joelma Oliveira da Silva Pilary Prestacao de Servicos 08 Francisco C. A. Sandoval Contact Contabil Asses Empresarial 08 Sonia Maria Damas Correa Dm5 Produtos Eletricos 09 Renato Jose de Moraes Renato Jose De Moraes 10 Jose Valter de Andrade Supermercado Panorama 10 Sueli Hengles Point’car Comercial 12 Remerson F. da Silva Gp Diesel Com. Pecas Aut. 13 Rubens de Oliveira Costa Rubens de Oliveira Costa 14 Auro Rodrigues Wolff Natiflora Labo. de Manipulação 14 Pedro James de Campos Garantia Service Armaz. e Transp 17 Marco Aurelio do Carmo Colegio Aurelio 18 Luiz Antonio G dos Santos Lumaplastic Com. E Ind. 20 Ana Almeida Nichibras Ind e Com 20 Terezinha de J. C. Almeida Nichibras Ind E Com

AciseCurso de AutoCAD da Acise pode mudar seu futuro

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Aproveite para anunciar! Na crise a imagem da

sua empresa tem que ser consolidada!

Ligue: 4781-1044

Interação

O AutoCAD é um softwa-re de desenho assistido por computador da AutoDesk Inc. que permite que seus usuários criem projetos em 2D e em 3D. Porque o Au-toCAD é fácil de usar e por causa de seu alto nível de personalização, flexibilida-de e renderização realista, é um dos mais vistos. Aci-ma de tudo, o AutoCAD tem sido usado cada vez mais por profissionais como arquite-tos, engenheiros, desenhis-tas e projetistas industriais nas mais diversas indústrias fabricantes desde o aço aos mais diversos materiais, todos dependem de conhe-cimentos profundo de Au-toCAD. O AutoCAD fornece um plano de trabalho e es-timativas precisas para uma infinidade de aplicações.

“O AutoCAD   pode aju-dar os fabricantes de aço na produção de projetos de aço

de uma forma eficiente. No seu melhor pode combinar o trabalho de um arquiteto com a análise e especifica-ções de engenheiros. Dese-nhos do AutoCAD irão au-xiliá-lo na obtenção de pro-jetos complexos, divididos em desenhos simples e ain-da manter as especificações de cada um deles”, explica Danielle Bauer Marque, do

Clube do AutoCAD..Não é segredo algum que

o AutoCAD é uma parte es-sencial de seus projetos de construção que podem ser terceirizados. O estudante interessado em aprender o AutoCAD. 2D e 3D pode fa-zê-lo na Acise, e com o di-ferencial do devido creden-ciamento e certificação Au-toDesk.

“Quem aprende AutoCAD é um exemplo de profissio-nal que se destaca em meio a esta evolução mundial. Os cadistas são os responsáveis para o desenvolvimento do projeto de arquitetura. Por meio deles é possível de-senvolver e desenhar pro-jetos, tudo isto utilizando o software AutoCAD, de acor-do com as especificações do projetista ou do próprio en-genheiro. De qualquer ma-neira esta atividade permite que o profissional consiga desenvolver diversas ações, como elaboração de dese-nhos de plantas, cortes e fa-chadas ou ainda a inserção de camadas, cores ou espes-suras em um objeto, fora isso é possível aplicar cotas e ainda fazer diversos pro-jetos”, explica o professor Cleber Reis.

“A partir deste curso é possível aplicar o AutoCAD em diversas áreas e conse-quentemente conseguir ga-nhar dinheiro”, afirma ele.

Algumas formas de ganhar dinheiro sa-bendo usar o AutoCAD:

1) Trabalho formal em escritórios de arquitetura, engenharia e construtoras;

2) Trabalho como Free-lancer;

3) Trabalho como profes-sor em escolas especializa-das ou com aulas particula-res;

4) Criar um blog ou site com tutoriais e artigos rela-cionados e ganhar com ven-das de publicidade, com Ad-sense;

5) Criar programações e vender Rotinas LISP;

6) Depois de uma espe-cialização se tornar pales-trante ou escritor de livros sobre o assunto;

7) Criatividade a ferra-menta do sucesso;

Saiba mais sobre valores e matrículas: 11 4781 1044 ou [email protected]

Curso de AutoCAD está disponível na Acise

Convite para o almoço

Participe do Almoço da Acise!

AutoCAD pode ser usado em diversas aplicações no mercado

fotos: Reprodução de Tela

No próximo dia 25/06 (Quinta-Feira), às 12h30 no Garimpo, venha conversar, brincar conosco no tradi-cional Bolão e ainda, fazer negócios e apresentar sua empresa. Traga seus cartões de visita e se desejar brindes para serem sorteados. Será um prazer receber você!

Interação | junho 2015visite www.embu.com.br 5

Indústria

“Aqueles que sabem ligar máquinas também sabem desligá-las”, afirmou o pre-sidente da FIESP, Paulo Skaf, durante o 10º Congresso da Micro e Pequena Indústria. Como liderança do setor ele afirmou em sua fala que a Indústria não irá tolerar mais aumentos de impostos.

“Se o governo não vai ter aumento de arrecada-ção por falta de crescimen-to, ele tem de cortar suas despesas e não aumentar impostos. (…) Está na cara que o problema é gestão, é

seriedade, é valorização do trabalho. Não vamos acei-tar aumento de impostos de jeito nenhum”, prosse-guiu, sendo aplaudido pe-los mais de 3 mil empresá-rios presentes.

O discurso foi proferido no dia da Indústria (25 de maio).

“Imposto para o setor produtivo, imposto para as empresas, sejam micro, pequenas, médias, meis, grandes nós não vamos aceitar de jeito nenhum”, finalizou Skaf.

Setor produtivo não vai tolerar novo aumento de impostos, afirma Skaf

11 4781-1830

Dúvida trabalhista: Quantos dias o funcionário precisa faltar para ser caracterizado o abandono de emprego?Quantos dias o funcionário precisa faltar para ser ca-racterizado o abandono de emprego? Quando ocorre o abandono, o funcionário perde seus direitos como se fosse demitido por justa causa?

O artigo 482, “i”, da CLT considera o abandono de emprego como um dos mo-tivos ensejadores da resili-ção do contrato, sem ônus para a parte denuncian-te, ou seja, um dos motivos para “justa causa”.

É consenso na Doutri-na que para se configurar o abandono de emprego, de-vem estar presentes dois elementos concomitante-mente, quais sejam:

a) Subjetivo – que se ca-racteriza pela intenção deliberada e consciente de não mais retornar ao emprego;b) Objetivo – faltas por

um período superior a 30 dias.

Um exemplo clássico: o trabalhador se acidenta e fica inconsciente e inco-municável em um hospital por um período superior a 30 dias, sem poder comuni-car seu estado ao emprega-dor. Neste caso não se con-figura abandono de empre-go, pois está presente ape-nas o elemento objetivo, ou seja, falta por período su-perior a 30 dias, mas o sub-

jetivo não, pois, o empre-gado não tem a intenção de abandonar o emprego.

Conclusão: para se ca-racterizar o abandono de emprego, ensejador de res-cisão contratual por justa causa, o empregado deve deliberadamente e inten-cionalmente faltar injusti-ficadamente por um perío-do superior a 30 dias.

Como o abandono é uma das modalidades de justa causa, o empregado perde sim alguns de seus direitos trabalhistas. Vale ressaltar, porém,  que mesmo  nessa modalidade o trabalhador faz jus aos direitos já ad-quiridos.

Assim, mesmo quando

for demitido por justa cau-sa deve receber: salários, mesmo saldo; 13º salários, inclusive o proporcional; férias vencidas + 1/3.

Quanto às férias propor-cionais mais 1/3, há dissen-so na doutrina e jurispru-dência,  em face da inter-pretação da Convenção 132 da OIT.

Não tem direito ao avi-so prévio, multa de 40% do FGTS, não poderá sacar o FGTS e será impedido de receber o Seguro Desem-prego.

Por Wagner Luiz Verquie-tini e Alexandre Santos Bo-nilha, advogados trabalhis-tas do Bonilha Advogados

Fonte: Uol Economia

Paulo Skaf fala a empresários

Mudanças na desoneração da folha de pagamentos e impactos na indústria

foto: Ayrton Vignola

Abaixo segue carta do Depar-tamento de Competitividade e Tecnologia da Fiesp, texto gentilmente fornecido pelo vice-presidente da Indústria da Acise, Hillmann Albrecht.

“Prezados(as) senhores(as),O Departamento de Com-petitividade e Tecnologia (Decomtec/FIESP)  publi-cou dois novos estudos so-bre as mudanças pretendi-das pelo governo na políti-ca de desoneração da folha de pagamentos da indús-tria de transformação:• “Avaliação das empresas industriais sobre a deso-neração da folha de paga-mentos e sobre as altera-ções do Projeto de Lei nº 863/2015”, e;• “Mudanças na desonera-ção da folha de pagamen-tos: impactos no emprego da indústria de transfor-mação”.

Esses estudos mostram que:• 54% das empresas in-dustriais desoneradas te-rão que demitir devido a essas mudanças;• A quantidade de demis-sões na indústria de trans-formação é estimada em

290 mil vagas, ou 3,7% do total de empregos do setor;• O impacto negativo na arrecadação tributária lí-quida em consequência dessas demissões é esti-mado em R$ 2,5 bilhões;• A elevação da carga tri-butária na indústria deve ser de R$ 5,6 bilhões, po-rém, com o efeito negativo dessas demissões, o gover-no só aumentará sua arre-cadação em R$ 3,1 bilhões;• 57 mil demissões adicio-nais na economia devem ocorrer devido a redução do consumo das famílias dos 290 mil demitidos na indústria.Esses dados demonstram

que o aumento de impostos é estratégia equivocada, so-bretudo porque  a indústria de transformação já é o setor mais onerado pela estrutura tributária brasileira, e sofre forte impacto com o aumen-to da taxa de juros e eleva-ção de quase 40 % nas tarifas de energia elétrica.

Nos dias 03 e 08 de ju-nho de 2015,  esses estudos foram tema de reportagens nos jornais Brasil Econômi-co e Valor Econômico.”

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EconomiaInvestimentos criam expectativa de choque de produtividade, diz LevyO ministro da Fazenda, Jo-aquim Levy, disse durante o lançamento do Programa de Investimentos em Logísti-ca, que novos investimentos poderão ser incluídos nas es-tratégias do governo para re-tomar o crescimento do país. Ele destacou que a iniciativa ajuda o setor produtivo a ter expectativa de investimen-tos e é um choque “positivo na produtividade”.

“Temos uma carteira forte [de investimentos], olhando 20 anos à frente. Vêm de ma-nifestação clara de interesse e demanda do setor privado, mas rapidamente trazem re-torno e são reflexos muito significativos. Há uma de-manda por melhores estra-das e pelo crescimento dos aeroportos. Todos esses in-vestimentos têm uma gran-de demanda. Os governado-res dizem que é preciso para melhorar o setor regional”, enfatizou.

Levy destacou que o pro-

grama prevê uma nova es-trutura de financiamento de longo prazo, incluindo o apoio do Banco Nacional do Desenvolvimento Econômi-co e Social (BNDES). O mi-nistro da Fazenda, no en-tanto, deixou claro que o banco, como instituição di-nâmica, vai se adaptar e se modernizar para financiar o setor produtivo. “A institui-ção está focada no papel de parceria e atuação com o se-tor privado, em criar essa ar-quitetura com o setor priva-do e com o mercado nacio-nal e internacional. Rodovia, por exemplo, é um estímulo para o mercado de capitais com a emissão de debêntu-res”, disse ele.

No programa, o BNDES continuará a ter papel rele-vante no financiamento da expansão de infraestrutura. A participação dos bancos e do mercado de capitais será ampliada, com a emissão de debêntures de infraestrutu-

ra para maior acesso ao fi-nanciamento público com Taxa de Juros de Longo Pra-zo (TJLP). Os operadores de-verão aportar capital próprio, com o desenvolvimento de mecanismo de gestão e miti-gação de riscos.

O ministro ressaltou que, a partir de agora, o investi-dor tem de entrar com o seu próprio capital ou usar os in-vestimentos tradicionais. Ci-tando o setor de rodovias, ele disse que a experiência mos-trou que nas concessões no setor de transportes, com a emissão de debêntures, não houve estresse dos investi-dores. “O novo mercado está preparado para isso. Nesse mecanismo, no caso do in-vestimento tradicional, esta-rá o crédito com a Taxa de Ju-ros de Longo Prazo, mas va-mos aplicar estratégia de tra-zer novas fontes de financia-mento para novos projetos.”

No caso dos  portos, Levy disse que, se não houver

Desemprego e inflação con-tribuem para inadimplên-cia, diz econo-mistaO desemprego, a infla-ção em alta e a menor confiança levaram mais brasileiros para a lista de inadimplência este ano. A avaliação é da econo-mista Marcela Kawauti.

“Temos uma inadim-plência que avança e isso traz preocupações para nosso setor do varejo. Quando tenho um cliente inadimplente, tenho um cliente fora do universo de compras”, acrescen-tou o presidente da Câ-mara Nacional dos Diri-gentes Lojistas (CNDL), Honório Pinheiro.Com a alta dos preços, a econo-mista destaca que o “co-bertor está mais curto”. “A alta da inadimplência de maio é focada nas dí-vidas entre 90 e 180 dias [de atraso]. Bem naquele período que os brasilei-ros gastam mais: Natal, imposto, matrículas es-colares. O brasileiro está ficando cada vez mais inadimplente”, disse.

A alta no segmento de bancos, com dívidas no cartão de crédito, em-préstimos e seguros, fi-cou em 10,1%. Os bancos são os principais credo-res dos brasileiros, res-pondendo por 48,56% do total de dívidas em atra-so.

Já no comércio, hou-ve queda de 0,29% na inadimplência em maio, comparado com o mes-mo mês de 2014. Segun-do Pinheiro, o comércio oferece formas de pa-gamento mais seguras, como cartão de crédito (recebimento garantido ao lojista), à vista e car-nês. Além disso, há con-sulta a serviços de pro-teção ao crédito. “O co-mércio de cidade meno-res conhece muito bem o seu cliente”, acrescen-tou ela.

A economista desta-cou ainda que o cartão de crédito é o princi-pal meio de pagamento que leva o consumidor à inadimplência. “Tem alta taxa de uso e também de inadimplência. Em vez de pedir o crédito do co-mércio, paga no cartão de crédito” disse.

Como ocorrem as fraudes pela Internet?Desde que passamos a utilizar a internet em nossas vidas, criou-se um costume mais célere de consultar, pesquisar, trabalhar, transferir, registrar, etc. Com ela tudo se tornou mais prático, a veiculação informativa, uma compra de fora do país, à contratação de serviços, transferências bancárias, dentre outros. Po-rém, assim como todos estes benefícios surgiram também as conhecidas“Fraudes de In-ternet”, “Fraudes Virtuais” ou “Fraudes Cibernéticas”.

Afraude nada mais é que, o ato de se aproveitar de uma situação para se beneficiar de outro. Sempre uma das partes vai se beneficiar en-quanto a outra será lesada. É tida como“Abuso de Confian-ça”, pois quem contratou, es-perava de boa-fé, que pu-desse confiar naquela oferta (contrato) apresentada.

Casos bem comuns que podemos citar, são aqueles em que os internautas rece-bem emails “falsos” referen-tes a uma notificação de dí-vida (cobrança) ou publicida-de de “empresas fantasmas”, manipulando indiretamen-te o consumidor, diante des-sas informações, notificações ou ofertas irresistíveis é que levam a disponibilização de

tuar o download do arquivo, observe na barra de status de seu navegador ou progra-ma de e-mail o endereço do arquivo ao apontar o mouse para o link, ou copie o atalho e cole na barra de endereços do navegador. Sendo um pro-vedor gratuito, com nomes e endereços estranhos, des-confie. Será que uma gran-de empresa iria se utilizar de provedores como esse?

Evite informar seu email em sites duvidosos, em sa-las de chat, em anúncios na internet. Utilize um segundo email para assuntos secun-dários e lazer na web. As-sim, você mantém seu email “Padrão” para assuntos mais delicados, de maior impor-tância;

Evite a utilização de se-nhas simples, utilize sem-pre letras e números, procu-re mudá-las com frequência;

Observe atentamente como funciona o sistema de internet de seu banco. Caso tenha no-tado que caiu em golpe, não demore. Vá imediatamente à sua agência e mude todas as suas senhas. É a forma mais segura de se precaver de gran-des prejuízos;

Mantenha seu sistema operacional sempre atuali-zado, bem como antivírus e softwares de proteção;

direitodoconsumidor.org

Fraudes pela internet. Como não cair nessa realidade?dados como: CPF, RG, Ende-reço e dados pessoais.

Observe se os sites de com-pras ou de contratações de serviços possuem os seguin-tes critérios:

Todos os sites devidamen-te legalizados (seguros) pos-suem CNPJ;

Para consultar os CNPJ’s cadastrados, acesse o link da receita federal abaixo: http://www.receita.fazenda.gov.br/pessoajuridica/cnpj/cnpjre-va/cnpjreva_solicitacao2.asp

Nunca forneça seus dados pessoais (Rg, CPF, endereço) antes de consultar a proce-dência do site;

Pesquise pelos sites de busca se existe alguma ocor-rência ou opinião registrada. Caso não exista, desconfie, não contrate;

Todos os sites devem apre-sentar: informações de ori-gem, valores, fretes, formas de pagamento e prazos de entrega;

Evite fazer compras em si-tes estrangeiros, seu produto pode ser apreendido e tribu-tado, sendo necessário paga-mento de até 60% em cima do valor total do mesmo;Qual a diferença entre Cracker e Hacker?Por trás de todos esses atos ilegais existem os indivíduos conhecidos como “Crackers”, que se utilizam do seu conhe-

cimento para invadir compu-tadores e roubar informações confidenciais. Geralmente es-sas informações são vendidas ou utilizadas para aplicar as fraudes virtuais.

Apesar de acostumados com notícias de invasões de computadores praticadas pe-los “Hackers”, essas informa-ções são equivocadas, porque além de atualmente serem tidos com uma profissão, os atos ilegais mencionados na mídia, são práticas constan-tes dos Crackers, já citados acima.

O “Hacker” é um indivíduo que utiliza do seu conheci-mento em benefício da so-ciedade, é responsável por implantação de sistemas, testes de recursos de segu-ranças instalados em uma determinada empresa, etc.Quais as formas de desvio praticadas pelos Crackers?• Através de transferências para outras contas da mes-ma rede bancária;• Através de DOC’s para ou-tros bancos;Efetuando pagamentos de títulos e boletos de compras da internet;• Efetuando pagamento de boletos criados por laranjas que possuem esquemas de cobrança;• Carregando celulares pré--pagos registrados com no-

mes falsos;• Em casos de contas sem saldo, mas com crédito pré--aprovado chegam a tomar empréstimos para efetuar as transações supracitadas;Dicas para evitar esses golpesUm bom firewall pode im-pedir o envio de seus dados para o cracker, podendo blo-quear o o trojan de acessar Internet, emitindo no ato de qualquer transação um aviso que um programa está tentando um acesso suspei-to à internet. Se isso ocorrer durante um acesso à contas bancárias, pare o processo e comunique ao banco imedia-tamente;

Antes de abrir um email ou efetuar o download de um arquivo executável nes-ses formatos (.exe, .scr, .bat, .pif, .com), procure verificar a sua origem. Caso a men-sagem seja anônima, pense: devo me arriscar a abrir esse programa? Caso a mensagem seja de uma grande empresa, onde você seja cliente, con-sulte sempre o site da empre-sa. Quase nenhuma empresa de telefonia, instituição fi-nanceira ou qualquer outro tipo notifica débitos ou ex-põe seus dados em email. Te-lefone para a empresa e veri-fique se o email é autêntico;

Se você achar seguro efe-

acesso ao mercado de capi-tais, o BNDES estará presen-te. Ele lembrou que, no caso dos aeroportos, a taxa de re-torno tem sido muito signi-ficativa, com a emissão tam-bém de debêntures, com su-cesso no mercado doméstico, mas com interesse do mer-cado internacional, que tem aumentado.

Para as ferrovias, Levy dis-se que cada “caso é um caso” e que deverá ser avaliado in-dividualmente e dependerá da natureza do negócio.

“A nossa estratégia é mui-ta clara, com uma carteira específica para cada setor. Estamos desenvolvendo me-canismos claros de risco para o investidor. Boa parte da re-dução passa pela redução do risco regulatório. Vamos con-tinuar trabalhando para que o risco total do projeto se re-duza. É fundamental que te-nhamos mais estabilidade macroeconômica e microe-conômica para permitir que os investidores se sintam se-guros”, afirmou o ministro.

O ministro da Fazenda, Joaquim Levy, disse durante o lançamento do Programa de Investimentos em Logística

Foto Valter Campanato Ag Brasil

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Empreendedorismo Com informações capitalsocial.cnt.bre saiadolugar.com.br

4 dicas para cuidar da saúde financeira da sua empresaA saúde financeira de uma empresa é determinada pe-los seus resultados. Ela está inevitavelmente ligada à diferença entre as ativida-des lucrativas e atividades não-lucrativas do empreen-dimento. As recomendações básicas para que o gestor possa ter uma boa noção sobre sua empresa passam pelo monitoramento do flu-xo de caixa, que é o registro de suas receitas e despesas, e pelas dicas mais eviden-tes, como não criar mais dívidas do que a empresa pode pagar ou misturar as contas pessoais com as em-presariais.

Mas, além dessas dicas mais óbvias, o que é possí-vel fazer para cuidar da saú-de financeira sua empresa? Continue acompanhando e confira as nossas sugestões!

Escolha o produto ou ser-viço que deve ser prioriza-do dentro da empresaMuito além de conservar um ótimo fluxo de caixa, preocupar-se com a saúde financeira de sua organi-zação demanda do gestor um olhar cuidadoso em re-lação às movimentações do mercado e anseios de seu público-alvo. É convenien-te estudar bem os cenários para tomar boas decisões sobre os produtos ou servi-ços que devem receber mais investimentos para serem

veiculados. Os erros de aná-lise podem trazer enormes prejuízos ao fim do período. Mantenha os olhos abertos nos indicadores de seu lu-cro bruto.

Analise continuamente seu lucro líquidoA melhor medida da saúde financeira de sua empresa tomará como referência o lu-cro líquido, que é o montan-te alcançado após subtração das despesas — operacio-nais ou não —, abrangendo a carga tributária à qual sua organização está submetida. Se o resultado for positivo e bastante satisfatório para remunerar os sócios e rein-vestir no negócio, é sinal de que a saúde financeira está em ótima situação.

Entretanto, sempre é possível repensar os gas-

tos operacionais e as varia-ções de tributos, por exem-plo, com o intuito de buscar a redução de suas despesas. Vale fazer uma análise pe-riódica desses fatores tam-bém.

Estabeleça um fundo de emergênciaAlguns gestores não dão atenção para esta precau-ção, mas ela pode ser conve-niente para tempos de vacas magras e apertos financei-ros inesperados. O ideal é ter liquidez para, pelo me-nos, três meses de despe-sas. Logo, guarde recursos em um fundo de renda fixa ou de liquidez imediata, a fim de ter uma reserva em circunstâncias críticas de queda nas vendas ou outros

problemas emergenciais, até que as coisas melhorem, sem afetar a sua operação.

Faça um bom planeja-mento financeiroÉ importante que o gestor encontre maneiras de acabar rapidamente com as dívidas, mas sem ficar dependen-te dos créditos bancários. É essencial apurar o mon-tante certo de recursos que é necessário para manter a saúde financeira de seu ne-gócio, atualizando seus da-dos contábeis e econômicos, tendo bastante cuidado com as contas a receber, as obri-gações e a formação de seu capital de giro.

Se você não se sente pre-parado para fazer essa aná-lise e plano estratégico so-

zinho, conte com a ajuda de uma empresa especializa-da na prestação de serviços contábeis e de apoio à ges-tão. Dessa forma, você terá as informações necessárias para dar base às melhores tomadas de decisão e sobre a real situação econômico--financeira de sua empresa.

E então, se alguém lhe perguntasse como está a saúde financeira de sua em-presa hoje em dia, o que você diria? Como você tem cuidado da gestão finan-ceira de seu negócio? Deixe seu comentário no email: [email protected]

Regina Fernandes é contadora, faz parte da

equipe da Capital Social e é vice-presidente de Serviços

da Acise

4 vantagens de ter uma PME como parceira

Algumas digas de como começar a empreender de forma mais segura:

Tente iniciar sua vida de empresário com negócios que demandem o mínimo de investimentos em equi-pamentos, estoques e es-truturas comerciais ou de processamento onerosas;

Olhe com carinho para as atividades que podem nascer da sua própria qualificação profissional;

Ao montar seu modelo de negócios pense nas es-truturas de soluções que sua capacitação pode de-senvolver e oferecer;

Não se importe em co-meçar com estrutura mí-nimas. Admita a possibi-lidade de trabalhar em um “home office”, desde que tenha disciplina para tan-to e não seja seduzido pela proximidade da geladeira ou da cama do seu quarto;

Analise os serviços de escritórios virtuais dis-poníveis. Em alguns de-les, você poderá contratar a recepção personalizada de uma telefonista que lhe encaminhará os recados, e locar sempre que necessá-rio uma sala para reuniões;

Desenvolva parcerias estratégicas com empre-sas mais consolidadas e bem instaladas, a partir de uma relação de comple-mentariedade. Isso permi-tirá o compartilhamento de ambientes corporativos estruturados, além de pos-sibilitar o intercâmbio téc-nico entre equipes;

Tome cuidado com os custos mensais constan-tes, ou custeio para os mais clássicos. São eles que podem fragilizar a sua sustentação financei-ra caso não conte com en-tradas mensais também recorrentes;

Esteja pronto para uma jornada de longo prazo;

Mas desenvolva fontes de receita para o curtíssi-mo, o curto, e o médio ou longo prazo;

Reúna parceiros de confiança, e que compar-tilhem ideias parecidas. Juntos serão mais fortes e institucionalmente mais respeitados;Seja disciplinado e cuida-doso com a sua disponibi-lidade de tempo, uma vez que terá que se multiplicar por muitos, a não ser que deseje bancar o custo fixo de dois ou três colaborado-res. Nunca a máxima “tem-po é dinheiro” fará tanto sentido. (Millor Machado)

Assim, confira quatro vantagens de ter uma PME como parceira de negócio:

Mudanças mais rápidasUma grande empresa deve envolver muitas pessoas e processos no desenvolvi-mento de produtos ou novos serviços, isso retarda muito o processo e gera uma enor-me desvantagem.

Contratar empresas me-nores pode dar mais agili-dade em eventuais mudan-ças necessárias em produ-tos e serviços

Espírito de famíliaO atendimento mais pesso-al e próximo também é uma vantagem que as peque-nas empresas têm sobre as maiores. Ter um responsá-vel único pelo atendimento muitas vezes irá salvar de muito stress.

Não só por evitar repetir

muitas vezes a mesma histó-ria, mas também por poder contar com um profissional que conhecem melhor os de-talhes de cada cliente.

O próprio relacionamen-to entre os funcionários de uma empresa menor é mais próximo e isso gera muita sinergia.

Mais Próximo ao ClienteEstar perto do cliente é im-portante para o sucesso nos negócios, e uma pequena empresa é frequentemente muito mais próximo a do cliente do que uma grande.

Uma pequena empresa pode se reunir com o clien-te com mais frequência e desenvolver um relacio-namento mais pessoal do que uma grande empresa. Uma grande empresa tem muitas camadas e departa-mentos e muitas vezes têm procedimentos que impe-

dem contato próximo com o cliente.

Eventuais queixas do cliente podem ser tratadas mais rápido e em um ní-vel mais pessoal em uma pequena empresa, fazen-do relações com os clientes de longo prazo mais fácil e mais rentável.

Estrutura enxutaUma pequena empresa é, por natureza, muito magra. Há menos funcionários do que em uma organização maior e também menos ní-veis de gestão.

Com menos funcionários, uma pequena empresa pode muitas vezes ser mais com-petitiva em preço.

Ter menos camadas de gestão torna também me-nor o tempo de decisão, permitindo a flexibilidade e adaptabilidade que uma empresa maior não tem.

O artigo de hoje foi escri-to por  Luan Gabellini, só-cio fundador da BetaLabs, empresa especializada no desenvolvimento de sis-temas de gestão empresa-rial (ERP), e-commerce e softwares sob medida em cloud computing (armaze-namento na “nuvem”).

As pequenas e médias empresas (PMEs) têm mui-tas vantagens sobre seus concorrentes maiores. Como um grande elefan-te, as companhias de maior porte geralmente não são

tão ágeis e velozes como as pequenas. O fato é que grandes empresas muitas vezes são prejudicados pelo seu tamanho.

Ao tempo que pequenas empresas podem ser mais facilmente inovadoras, pois na maioria dos casos não tem um legado a ser carre-gado. O ritmo de uma pe-quena empresa também é muitas vezes mais rápido, e essa velocidade é frequen-temente uma vantagem na hora de comprar ou contra-tar essa empresa.

E então, se alguém lhe perguntasse como está a saúde financeira de sua empresa hoje em dia, o que você diria? Como você tem cuidado da gestão financeira de seu negócio?

Pequenas empresas podem ser boas parceiras

Cuidar da saúde financeira da empresa é ainda mais necessário em tempos de crise

foto: Banco de Imagens SXC

foto: Banco de Imagens SXC

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VariedadesReciclagem de eletrônicos colabora com meio ambiente no EmbuIniciativa procura parceria com empresas que tenha descarte de recicláveis

Valorizar o meio ambiente é um bom negócio

Todos nós podemos encon-trar em casa algumas pi-lhas, baterias, ou até mesmo partes de computadores, teclados, componentes de informática, impressoras, monitores, televisores, apa-relhos de som, DVD players, máquinas de escrever, aspira-dores de pó, fornos microon-das, geladeiras, entre outros materiais que não estão sen-do utilizados ou que já não nos servem mais, pois bem, esses equipamentos podem ser destinados ao Galpão de Reciclagem de Produtos Ele-troeletrônicos de Embu das Artes, no Jd. Santo Eduardo.

Para quem está na área central da cidade a opção é levar os materiais ao Par-que do Lago Francisco Rizzo, conversar com Amadeu Pe-reira, um dos coordenado-res do trabalho, e ainda po-der levar, em troca da boa ação, uma muda de árvore frutífera, ou ainda, de algu-

ma outra planta que dê bela flores como uma azaleia, afi-nal são milhares de mudas à disposição de quem quer colaborar com o meio am-biente. “Aqui você colabora com o meio ambiente duas vezes, trazendo o material eletrônico e plantando uma muda”, explica Amadeu.

O Galpão de Reciclagem de Produtos Eletroeletrô-nicos de Embu das Artes foi inaugurado em novem-

bro do ano passado sábado e está instalado no Jd. San-to Eduardo, em uma área de 700m². Ele foi construí-do com recursos do Progra-ma de Aceleração do Cres-cimento (PAC), do Governo Federal, num investimento de R$ 400 mil.

A Amlurb e as secretarias de Meio Ambiente e Desen-volvimento Urbano, Servi-ços Urbanos e Limpeza Pú-blica e Assistência Social,

Trabalho de Qualificação Profissional participaram do projeto. No local, pren-sas hidráulicas, balanças, esteiras e empilhadeira que são utilizados pela Coope-rativa de Reciclagem de Ma-téria-Prima de Embu (Coo-permape).

Lá poderão ser dispensa-dos produtos de origem ele-troeletrônica são separados e desmontados para algumas peças serem reaproveitadas. O restante é recolhido por empresas especializadas.

O espaço também tem por objetivo o trabalho e geração de renda, segundo informa-ções da Prefeitura são bene-ficiadas diretamente 20 fa-mílias, abrangendo cerca de 60 pessoas, mas na cadeia da reciclagem, estimam-se cen-tenas de indivíduos.

“Estamos abertos para atender as empresas que tenham demanda em des-cartar materiais recicláveis, por isso, a importância des-te diálogo com a Acise, a fim de conseguirmos mais apoio das empresas”, finali-za Amadeu.

Mais informações:Galpão de Reciclagem de Produtos EletroeletrônicosRua Oliveira, 442, Jd. San-to EduardoAtendimento de segunda a sexta-feira, das 8h às 17h Parque Francisco RizzoRua Alberto Giosa, 320, tel. 4781-4953Atendimento de segunda a sexta-feira, das 8h às 17hCaminhões de Coleta Se-letiva que atendem seu bairroTelefone: 4781-1090

Aulas de empreendedoris-mo podem ensinar às crian-ças muito mais do que uma alternativa de profissão no futuro. Ao estudar compe-tências empreendedoras, como planejamento, crian-ças de todo o país também aprendem a importância da sustentabilidade – requisito cada vez mais exigido para a sobrevivência no mundo dos negócios.

O valor da sustentabilida-de é um dos temas aborda-dos nas aulas de empreen-dedorismo, a partir de cur-sos disponibilizados pelo Sebrae, em instituições

educacionais de todo o Bra-sil e em todos os níveis de ensino. Desde os cinco anos

de idade, jovens podem aprender a desenvolver ha-bilidades empreendedoras a

partir de uma didática espe-cífica para cada faixa etária.

Orientadas pelo curso Jo-vens Empreendedores Pri-meiros Passos (JEPP), ofe-recido pelo Sebrae Nacio-nal, alunos de escolas de Ensino Fundamental se mobilizam pela reciclagem de papel e de óleo de cozi-nha, aprendem a valorizar a coleta seletiva, reaprovei-tam materiais que seriam descartados e transformam espaços abandonados da escola em um local de con-vivência estudantil.

Mais informações: www.sebrae.com.br

22ª Hortitec - 2015A Hortitec surgiu do ideal de um grupo de empresá-rios, que sentia a necessi-dade de ter no Brasil um evento nos moldes das principais exposições no exterior, onde os parti-cipantes pudessem ter contato com empresas expositoras, conhecendo as necessidades do setor e realizando negócios.• 17/06 até 19/06 no Pa-vilhão de Exposições da Expoflora - Holambra/SP

Salão Moda Brasil• 21/06 até 23/06 no São Paulo Expo

31ª Fispal TecnologiaFeira Internacional de Processos, Embalagens e Logística para  as In-dústrias de Alimentos e Bebidas• 23/06 até 26/06 no Anhembi

Brasil Offshore - 2015Feira e Conferência In-ternacional da Indústria de Petróleo e Gás, é re-alizada a cada dois anos em Macaé, base das ope-rações e responsável por mais de 80% da explora-ção Offshore do Brasil.• 23/06 até 26/06 no Ma-caé Centro - Macaé/RJ

3ª Cemat South America É a imersão integral no setor de Logística e Mo-vimentação de Materiais na América do Sul. Um evento completo, com a força de um dos maio-res eventos do setor, a CeMAT Hannover e seus eventos worldwide.• 30/06 até 03/07 no Tran-samerica Expo Center

47ª Francal - 2015Feira de moda e negócios do setor na América Lati-na, a FRANCAL é um dos eventos mais importan-tes para os fabricantes brasileiros junto ao mer-cado interno e o melhor cenário para as relações comerciais com o merca-do internacional.• 06/07 até 09/07 no Anhembi

Agenda“Design para todos” é o tema da Bienal Brasileira de Design 2015A Bienal Brasileira de Design é um evento que acontece no país desde 1968 e tem entre seus objetivos apresentar o melhor da produção de design nacional, aguçar a percepção do público so-bre a presença do design no dia a dia das pessoas e promover a atividade como fator decisivo de competitividade para produtos e serviços no Brasil e no exterior.  

Além de apontar ten-dências, provocar discus-sões e propiciar a capaci-tação do público visitan-te – entre eles empresá-rios do país e do exterior, profissionais de diversas áreas, pesquisadores, de-signers e estudantes.

Este ano o evento acontecerá entre os dias 15 de maio a 12 de julho, em Florianópolis, San-ta Catarina, e terá como tema “Design para to-dos”, que relaciona for-temente o design à in-clusão e à acessibilidade. 

O evento tem o com-promisso de apresentar bons projetos que aten-dam a todas as pessoas de qualquer idade, gêne-ro, capacidade ou baga-gem cultural. Estão in-cluídos também proje-tos voltados para as fai-xas da população econo-micamente emergente e projetos destinados ao uso coletivo.

A Bienal Brasileira de Design 2015 Floripa é uma iniciativa do Minis-tério do Desenvolvimen-to, Indústria e Comércio Exterior - MDIC e do Mo-vimento Brasil Compe-titivo - MBC, patrocina-do pelo Sebrae Nacional, apoiada pela Apex-Brasil e Governo de Santa Cata-rina e realizada pela Fe-deração das Indústrias do Estado de Santa Cata-rina - FIESC e pelo Cen-tro de Design Catarina.

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Ligue: 4781-1044

Interação

Amadeu Pereira, um dos coordenadores do trabalho

Preocupação com sustentabilidade já é palavra de ordem nas empresas

foto: Banco de Imagens SXC

fotos: Marcelo Sousa

foto: Reprodução

Milhares de mudas são oferecidas para quem recicla materiais