Ferramentas de Gestão ao serviço do Turismo Qualidade e ... · PARTE B: GUIA INTERPRETATIVO DA NP...

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Ferramentas de Gestão ao serviço do Turismo Qualidade e Segurança Alimentar Jorge Silva , 27 de Março de 2008

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Ferramentas de Gestão ao serviço do Turismo

Qualidade e Segurança Alimentar

Jorge Silva , 27 de Março de 2008

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NP EN ISO 22000:2005 – Sistemas de Gestão Segurança Alimentar

ERS3002 – Qualidade e Segurança Alimentar na Restauração

ERS3002 – A Ferramenta de Gestão

ERS3001 – Turismo no Espaço Rural

Guia Interpretativo NP EN ISSO 9001:2000 no Sector do Turismo

AGENDA

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NP EN ISO 22000

SISTEMA DE GESTÃO

SEGURANÇA ALIMENTAR

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Âmbito: Esta norma especifica requisitos para um S.G.S.A, com o objectivo de uma organização:

• Demonstrar ao mercado que tem um SGSA planeado, implementado, mantido e a operar;

• Com capacidade de fornecer produtos seguros para o consumidor;• Em conformidade com requisitos estatuários, regulamentares e do

cliente relacionados com segurança alimentar.

ENFOQUE

SEGURANÇA ALIMENTAR SATISFAÇÃO DO CLIENTE

ISO 22000SG SEGURANÇA ALIMENTAR

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• Permite às organizações alinhar o SGSA com outros sistemas de gestão que pretendam vir a implementar, integrando os diferentessistemas;

• A abordagem por processos está implícita na estrutura da norma e na metodologia HACCP;

• Baseia-se nos princípios HACCP do Codex Alimentarius.

• Aplicação: Qualquer organização que opere cadeia de fornecimento dos alimentos (do prado ao prato) pode adoptar a ISO 22000 e a sua Certificação.

ISO 22000SG SEGURANÇA ALIMENTAR

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Benefícios:

• Maior confiança de clientes e consumidores, pela adopção de

padrões elevados de conformidade alimentar;

• Evidência do empenho da organização na obtenção de produtos

de qualidade e seguros para o consumidor final;

• Optimização dos recursos e melhoria da eficiência do controlo;

• Redução do risco de problemas relacionados com

a segurança, qualidade e cumprimento legal dos produtos.

ISO 22000SG SEGURANÇA ALIMENTAR

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ESPECIFICAÇÃO DE SERVIÇO

ERS 3002 QUALIDADE E SEGURANÇA

ALIMENTAR NA RESTAURAÇÃO

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Objectivo: Disponibilizar ao sector da restauração:

• Uma ferramenta específica, que responda às necessidades em matéria de Segurança Alimentar e Qualidade no Serviço, num percurso conducente à melhoria continua;

• Proporcionar à restauração um referencial que permita iniciar práticas consertadas de gestão e de segurança alimentar, num percurso conducente à melhoria continua.

• Uma mais-valia objectiva e diferenciação num mercado muitocompetitivo.

ERS 3002 – QUALIDADE E SEGURANÇA ALIMENTAR NA RESTAURAÇÃO

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Fundamentos:

• Abordagem flexível da metodologia do Sistema HACCP;

• Verificar a aplicação da legislação em vigor e de forma complementar com requisitos de serviço;

• O referencial foi desenvolvido, com base numa Comissão técnica –constituída por representantes de todas as partes interessada (APCER, Entidades Consultoras, Profissionais da Restauraçãoe Universidades);

ERS 3002 – QUALIDADE E SEGURANÇA ALIMENTAR NA RESTAURAÇÃO

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Benefícios:

- Maior confiança de clientes > consumidores, pela adopção de padrões elevados de conformidade alimentar;

- Eliminar ou reduzir os riscos para os consumidores;

- Evidência do empenho da organização na obtenção de produtos de qualidade e seguros para o consumo;

- Optimização dos recursos e melhoria da eficiência das actividades de segurança alimentar

ERS 3002 – QUALIDADE E SEGURANÇA ALIMENTAR NA RESTAURAÇÃO

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ERS 3002 – QUALIDADE E SEGURANÇA ALIMENTAR NA RESTAURAÇÃO

FERRAMENTA DE DIAGNÓSTICO

Objectivos:

- Facilitar a análise do estado de implementação dos requisitos da ERS 3002 – Qualidade e Segurança Alimentar na Restauração em determinado estabelecimento;

- Fornecer às Empresas e outros interessados um relatório sucinto que sirva de base a um planeamento adequado da implementação dos requisitos da ERS 3002. Mesmo não tendo a ERS 3002 implementada pode aplicar esta Check List

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FERRAMENTA DE DIAGNÓSTICO

Estrutura

> A estrutura do questionário segue, intencionalmente, a forma como a ERS 3002 desdobra os diversos níveis de requisitos, já que se pretende constituir numa ferramenta de apoio a processos de auditoria e de diagnóstico.

> Pretende-se que como resultado final seja obtida uma pontuação e uma lista das respectivas constatações por cláusula da ERS 3002. Foi dada a mesma pontuação a todos os itens analisados de forma a não existirem divergências de interpretações.

ERS 3002 – QUALIDADE E SEGURANÇA ALIMENTAR NA RESTAURAÇÃO

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ERS 3002 – QUALIDADE E SEGURANÇA ALIMENTAR NA RESTAURAÇÃO

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ESPECIFICAÇÃO DE SERVIÇO

ERS 3001 – TURISMO NO ESPAÇO RURAL

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Objectivo: A ERS 3001 foi desenvolvida para responder às necessidades dos agentes envolvidos no Turismo no Espaço Rural.É aplicável aos seguintes empreendimentos:

• Turismo de habitação

• Turismo rural

• Agro -Turismo

• Casas de campo

ERS 3001 – TURISMO NO ESPAÇO RURAL

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Orador:Data e Local:

• Os requisitos da ERS 3001 referem-se, enquanto elementos caracterizadores deste tipo de oferta turística, às próprias infra-estruturas, equipamentos e consumíveis e às características do serviço prestado aos hóspedes

Exclusões: não estão incluídas as seguintes modalidades:

• Hotéis Rurais• Turismo de Aldeia• Parques de Campismo Rurais

ERS 3001 – TURISMO NO ESPAÇO RURAL

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Orador:Data e Local:

ERS 3001 – TURISMO NO ESPAÇO RURAL

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Requisitos da especificação

ERS 3001 – TURISMO NO ESPAÇO RURAL

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Orador:Data e Local:

Requisitos da especificação (cont.)

ERS 3001 – TURISMO NO ESPAÇO RURAL

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GUIA INTERPRETATIVO ISO9001:2000 NO

SECTOR DO TURISMO

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� Facilitar a interpretação da norma

� Atender às particularidades do sector do turismo

� Partilhar a nossa experiência na actividade de certificação

� Apresentar casos práticos

OBJECTIVO DO GUIAOBJECTIVO DO GUIA

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� PARTE A: introdução ao guia interpretativo

� PARTE B: guia interpretativo da NP EN ISO 9001:2000 no sector do turismo

� PARTE C: CASOS PRÁTICOS

GUIA SECTORIAL PARA O TURISMOGUIA SECTORIAL PARA O TURISMO

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� Centra-se nas secções 4, 5, 6, 7 e 8 da Norma

� A interpretação é feita por cláusula e sub-cláusula

� Os exemplos e recomendações apresentados não são vinculativos

GUIA SECTORIAL PARA O TURISMOGUIA SECTORIAL PARA O TURISMO

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CASOS PRCASOS PRÁÁTICOSTICOS

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� Apresentação da organização

� Política da qualidade

� Mapa de processos

� Apresentação de um dos processos identificados no SGQ

� Breve descrição da melhoria dos resultados obtidos desde a implementação do SGQ.

CASOS PRCASOS PRÁÁTICOSTICOS

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0) Informação sobre o processo de Certificação;1) Pedido;2) Instrução do Processo;3) Visita Prévia (Opcional);4) Auditoria de Concessão – 1ª fase;5) Auditoria de Concessão – 2ª fase;6) Resposta da Organização;7) Análise do Relatório e Resposta;8) Decisão de Certificação;9) Manutenção da Certificação (Auditorias anuais de

Acompanhamento e Auditoria de Renovação ao fim de 3 anos).

PROCESSO DE CERTIFICAPROCESSO DE CERTIFICAÇÇÃOÃO

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Processo de certificação da APCER

Mais informação pode ser obtida no site www.apcer.pt

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SERVISERVIÇÇO TURO TURÍÍSTICOSTICO

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GUIA SECTORIAL PARA O TURISMOGUIA SECTORIAL PARA O TURISMO

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GUIA SECTORIAL PARA O TURISMOGUIA SECTORIAL PARA O TURISMO

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GUIA SECTORIAL PARA O TURISMOGUIA SECTORIAL PARA O TURISMO

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GUIA SECTORIAL PARA O TURISMOGUIA SECTORIAL PARA O TURISMO

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GUIA SECTORIAL PARA O TURISMOGUIA SECTORIAL PARA O TURISMO

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GUIA SECTORIAL DO TURISMOGUIA SECTORIAL DO TURISMO

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Agradecemos a atenção dispensada!

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