ferramenta informática inter-serviços. - PBPS · Transferência dos doentes para o Internamento...

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O ARPAT é uma ferramenta informática que melhora a comunicaçãointer-serviços.

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a) Ao automatizar os pedidos do Internamento à Urgência, deTransferências, Altas, Óbitos, Etiquetas, Admissões Urgentes eProgramadas, Declarações de Presença (NOVO) no seu período decobertura administrativa ao CHLC e os pedidos de Reserva de Cama,nas 24 horas (NOVO, em desenvolvimento );

b) Ao agilizar as transferências para o Internamento, pela visualizaçãoonline das vagas existentes, por pólo, serviço, quarto, sexo etipologia;

c) Ao permitir que as Unidades de Internamento coloquemobservações relativas às camas (NOVO).

Para consulta de reavaliação após a alta

(NOVO, em desenvolvimento para ACES da área influência CHLC).

Ao permitir o pré-registo de cirurgia segura;

URG e INT

URG e BO

INT e UCSP

Transferência dos doentes para o Internamento dependente do contactotelefónico com os serviços e com os Enfºs Coordenadores dos 4 Pólos,para informação da disponibilidade de camas;

Realização dos pedidos do Internamento via telefone para o assistentetécnico do posto de “Informações”, no períodos da coberturaadministrativa ao CHLC;

Deslocação de profissionais à Urgência para pedido e/ou levantamentode etiquetas.

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Necessidade premente da Urgência Geral do CHLC

Particular realidade geográfica, procedimental e funcional do CHLC (6Pólos);

Constrangimentos do método em matéria de Pedidos

Dependência do telefone por parte dos enfermeiros na formulação dospedidos e dos assistentes técnicos na sua concretização ;

Elevado tempo na formulação e registo dos pedidos;

Risco de erros nos registos, por compreensão errada de dados do doentee/ou do pedido;

Falhas no controlo da execução dos pedidos e na responsabilização;

Baixa otimização de recursos.

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Reclamações e incompreensão dos utentes/familiares pelo tempo deespera para informações, sempre que o assistente técnico estava aotelefone a registar um pedido ou responder a uma solicitação externa.

Subjetividade nas transferência dos doentes e “ocultação” de camas;

Maior tempo de permanência dos doentes na Urgência dependente dainformação das vagas pelas Unidades de Internamento ;

Concentração das transferências e dos transportes dos doentes emdeterminados períodos do dia;

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Constrangimentos do método em matéria de Transferências

Temos um elo de ligação “sem interferências”, sem “ruídos intercomunicacionais” ou “barreiras de subjectividade” entre a Unidade Administrativa da Urgência Geral, o Internamento e o Bloco Operatório;

Temos um instrumento que automatizou os pedidos de enfermagem à Urgência e operacionalizou esses mesmos pedidos, com uma “resposta no minuto”;

Temos uma ferramenta que obrigou à clareza dos pedidos e à identificação das falhas, no “minuto a seguir”;

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Teremos uma ligação direta e estreita entre as Unidades deInternamento e as Unidades de Cuidados de Saúde Primários da Área deInfluência do CHLC, no acompanhamento do doente, no pós-alta.

Administrador do ARPAT

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Enfermagem

Efetua o Pedido na “Aplicação do Lápis”

a) Altas; b) Transferências; c) Etiquetas;e) Admissões: programadas ou urgentes;f) Pré-registos de “cirurgia segura”;g) Declarações de Presença

Conclui Pedido na “Aplicação do Lápis”

Entra na Lista Tarefas

+Email automático

AT´s da UAU

“Puxa o Pedido”

Executa a tarefa no “SONHO”

Conclui Pedido

Vis

ualiz

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sta

do d

o P

ed

ido

Email automático se a) ou b)

AT da UOLibertação de

Vaga

Controlo

AT da UO

Entra na Lista Tarefas

Reserva de Cama

“Abre o Pedido”

Quando cama livre

8Apresenta a realidade do SONHO no momento

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Âmbito: Doente com alta de internamento prevista para as 42 horas subsequentes

Enfermagem/médico/AT

Efetua Pedido na aplicação “ARPAT”

Pedido de Acompanhamento/Reavaliação

Indica:

1. Data prevista da alta; e

2. Data do agendamento da consulta/outro

para o prazo máximo de 72h

Email automático

ACES

“Responde”

Libertação do elemento do “Posto de Informações” para o melhor atendimento aopúblico.

Maior agilização na concretização dos pedidos efectuados pelas Unidades deInternamento, no período de cobertura administrativa da Urgência ao CHLC;

Diminuição dos erros de registo e correta execução do pedido;

Report ao enfermeiro da data e hora de concretização do pedido;

Maior eficiência no âmbito das transferências e transportes intra-hospitalares;

Menor dependência do telefone para concretização dos pedidos;

Libertação de pessoal (enfermagem e AO) para a realização de tarefasrelacionadas com o seu conteúdo funcional; e

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Descentralização da execução da tarefa por todos os AT da UAU;

Permitir a gestão de tarefas por prioridade;

Amplo acesso do Bloco Operatório ao registo da checklist da “cirurgia segura”,no período das 17h-08h, fins-de-semana e feriados;

Melhoria da gestão de camas, pela disponibilização online das vagas;

Rigor, transparência e uniformização procedimental do processo de gestão decamas;

Monitorização dos tempos de resposta da UAU e fácil intervenção nos casosde desvios na correta execução das tarefas;

Pleno conhecimento de todos os pedidos em todas as fases do processo; e

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Melhor articulação com as UCSP em matéria de continuidade e programaçãodos cuidados, nos doentes com alta de internamento.

Única no país…Inovadora…Replicável!

“Comunica” diretamente com o SONHO;

Utiliza “tecnologia web”;

Plenamente integrada com a Active Directory da Instituição;

Intuitiva na utilização, rápida, e de fácil implementação;

Baixos custos:

- Com a “prata da casa”;

- Custos anuais estimados 2.242€;

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Não utilização em pleno, pelas Unidades de Internamento;

Utilização condicionada à vontade do enfermeiro.

Institucionais… e NÃO da APLICAÇÃO!

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Barreiras humanas na disseminação da utilização desta ferramenta;

Interesse na manutenção da subjectividade na informação de vagas e gestão de camas.

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Automatização de todos os pedidos do CHLC via ARPAT, no período decobertura da Urgência Geral e pleno controlo do processo;

Ausência total de subjectividade, do peso dos “interesses locais” no controlo dascamas e transparência da informação no âmbito das vagas dos serviços;

Inexistência de erros de registo relacionados com os pedidos;

Alargamento a outros setores do CHLC – em implementação; e

Alargamento a outras instituições do SNS – em implementação.

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Total dos pedidos via ARPAT de Jan2014-Set2016

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Total Pedidos “ARPAT”: % dos Tempos

de Resposta Médios Diários, por minutos

e horas

Uma Ferramenta:

De utilização simples e de baixo custo

Imprime transparência ao processo administrativo

Coloca o doente no centro do sistema e agiliza o seu circuito nesse sistema

Poupa custos com recursos humanos

Permite a satisfação dos seus utilizadores

Garante a segurança dos dados dos doentes

Gera eficiências operacionais e responsabiliza os intervenientes

Faculta a obtenção de registos muito próximos da realidade assistencial

Produz informação passível de estudo, análise e monitorização

Permite a melhor interligação de diferentes níveis de cuidados

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1. Os DOENTES

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2. Os UTILIZADORES

(Profissionais)

Segurança dos registos

Melhor prestação e articulação de cuidados

3. O CHLC

( a Instituição

enquanto um Todo)

Rigor e transparência da informação

Segurança dos pedido

Simplicidade na formulação dos pedidos,

Rapidez na concretização das tarefas

Fluidez nas transferências

Dignificação das tarefas

Melhor intercomunicação entre diferentes serviços

Análise e monitorização de todo o processo e obtenção

de resposta aos desvios

Uniformização dos procedimentos

Agilização dos circuitos e eficiências nos processos

Redução de custos com recursos humanos

Satisfação dos intervenientes

Melhor intercomunicação interna e externa

Um pedido “por Lápis” = um ganho imediato,

com resposta efectiva,

validada “no minuto a seguir” à sua execução,

que não pode ficar no “porta-lápis”, mas que

pode e deve ser “emprestado” a quem dele

tenha necessidade!

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A experiência enriquece……a partilha engrandece!

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Reconhecimento

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• 2ª Menção Honrosa – Prémio Healthcare Excellence 2016, APAH

• Apresentação no Ciclo de Projetos Inovadores, ARSLVT, 12 Julho 2016

• Pedidos formalizados para implementação em 2 hospitais (1, da ARSLVT e 1 da ARSCentro)

Muito obrigada!

Teresa Mariano Pêgo

Maria José Silva

António Lourenço

Ivo Firmino

Prémio das Boas Práticas em Saúde, APDH23 de Novembro de 2016

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