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Fernanda Penna Lima - 6 o semestre Welber Vaz de Oliveira - 5 o semestre Alunos bolsistas: Orientador: Carlo Henrique Goretti Zanetti Curso: Odontologia Duração: 5 anos Início da Bolsa: agosto de 1997 Estudo clínico e epidemiológico da redução da incidência de cárie dental promovida pelo Programa de Saúde Bucal da Família da UnB junto a 600 famílias domiciliadas na cidade satélite do Paranoá - DF

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Fernanda Penna Lima - 6o semestreWelber Vaz de Oliveira - 5o semestre

Alunos bolsistas:

Orientador: Carlo Henrique Goretti Zanetti

Curso: Odontologia Duração: 5 anos

Início da Bolsa: agosto de 1997

Estudo clínico e epidemiológico da redução da incidência de cárie dental promovida pelo Programa de Saúde Bucal da Família da UnB junto a 600 famílias domiciliadas na cidade

satélite do Paranoá - DF

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Objetivos:

GERAL:

Dimensionar o incremento de CPO-D e CPO-S ao nível de estudo clínico da coorte exposta desde 1995 à atenção preventivo e promocional oferecida pelo Programa de Saúde Bucal da Família desenvolvido originalmente pela UnB (tanto a nível conceitual quanto tecnológico - tecnologia de assistência e gerência). Aperfeiçoar o estudo epidemiológico já ralizado pelo Curso de Especialização em Odontologia em Saúde Coletiva da UnB com o cálculo da redução da incidência da cárie dentária em função da exposição à assistência prestada no Programa de Saúde Bucal da Família.

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ESPECÍFICOS:1. Descrever o sucesso clínico da nova proposta de organização do

trabalho assistencial em Saúde Bucal Coletiva denominado edesenvolvido pela UnB sob o signo da Saúde Bucal da Família;

2. Comparar o impacto epidemiológico do Programa de Saúde Bucalda Família frente ao Programa de Saúde Bucal do Escolar [ou daatenção odontológica não programada – EXCLUÍDO] às criançascom 12 anos de idade;

3. Reunir observações que possibilitem dimensionar o impacto daatenção preventiva e promocional, bem como repensar asestratégias de “retaguarda curativa” necessárias a toda atençãoconcebida como “integral” em Saúde Bucal;

4. Reunir evidências que possibilitem um processo deracionalização do atendimento curativo às demandas (em prazosmais exeqüíveis e com cobertura universal) dado o sucesso naredução das demandas clínicas proporcionada pelas açõespreventivo promocionais extra-clínicas desenvolvidas no espaçodo domicílio/família;

5. Proporcionar aos alunos de graduação envolvidos com aIniciação Científica a possibilidade de estabelecer contato eacompanhar as discussões e realizações inovadorasdesenvolvidas pelo Curso de Especialização em Odontologia emSaúde Coletiva no Paranoá. Este acompanhamento se dará comuma contribuição efetiva destes alunos à construção coletivadeste novo paradigma em Saúde Bucal Coletiva.

Objetivos:

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Justificativas:

Questões preventivas: Desde meados da década de 40, e em especial, ao longo dos anos 80,

a Odontologia no Brasil e no mundo vem produzindo e acumulandoconhecimentos e técnicas preventivas capazes de não deixar iniciar, ouentão, de interromper a atividade biológica naquelas situações quecaracterizamos como doença cárie;

As ações preventivas para serem efetivas devem ser realizadasobservando regularidade e qualidade; pois, na ausência de um desteselementos toda a prática é comprometida;

A apropriação e consumo destas tecnologias preventivas,consequentemente os seus benefícios, vem se dando de formadesigual; uma vez que até hoje, elas estão sendo disponibilizada sejapara indivíduos isolados nas clínicas privadas, seja para coletivosrestritos (alguns grupos de escolares, trabalhadores, etc);

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Justificativas: (cont.)

Questão de políticas públicas: Desde 1990, quando entrou em vigor a Lei Orgânica do SUS (Lei 8.080)

instituindo o sistema nacional de saúde brasileiro, denominado SistemaÚnico de Saúde (SUS), um dos princípios básicos do nosso sistema é auniversalidade. Entretanto, desde a década de 20, a Odontologia vemse organizando nos serviços públicos com práticas não universais;

Questões acadêmicas: Desde 1994, os cursos de especialização em Odontologia em Saúde

Coletiva da UnB vem produzindo conhecimentos e tecnologiasgerenciais na tentativa de disponibilizar no SUS, de forma universal eequânime, mecanismos programáticos de apropriação e consumo dastecnologias preventivas existentes;

As ações e medidas desenvolvidas na especialização da UnB, parte dopressuposto de que a estratégia que garante acesso mais universal àprevenção e promoção em saúde bucal é a atenção familiar; pois,quase todo mundo encontra-se domiciliado em algum lugar, mas nemtodo mundo encontra-se nas escolas, fábricas, associações, creches,etc.

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Justificativas: (cont.)

Justificativa central de investigação:

Este trabalho se justifica no esforço de avaliar, com estudo epidemiológico e clínico, qual oimpacto sanitário-bucal [mensurado pela redução da incidência de cárie e da atividade decárie] resultante da atenção preventiva e promocional e da ação gerencial em “Saúde Bucalda Família” desenvolvida pela UnB, no Paranoá, para o SUS-DF

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Problema (objeto da pesquisa):Tomando como assunto a “epidemiologia da cárie dental no Planejamentoe Programação em Saúde Bucal da Família”, e como tema o “impactoclínico-epidemiológico das tecnologias assistenciais e gerenciaisdesenvolvidas no espaço dos domicílios e do distrito de saúderespectivamente, sob o paradigma da Saúde Bucal da Família,desenvolvida pioneiramente no Brasil pelo Curso de Odontologia emSaúde Coletiva da UnB, nos últimos três anos, no Paronoá”; neste projetode pesquisa trabalhar-se-á com o seguinte problema:

Deseja-se saber se a incidência “zero” observada nas crianças de12 anos, mediante estudo epidemiológico domiciliar (realizado peloCurso de Especialização em Odontologia em Saúde Coletiva daUnB nos últimos três anos com crianças de 6 a 12 anos das famíliasdomiciliadas no Paranoá), também se reproduz em todas ascrianças da coorte; bem como saber, mediante estudo clínico, qual onível de atividade de cárie nestas crianças. Ou seja, trabalhando aonível de Epidemiologia Clássica deseja: (i) dimensionar o incrementode CPO-D (incidência de cárie) mediante o acompanhando, dacoorte exposta desde 1995 à atenção preventivo e promocionaloferecida segundo o paradígma da Saúde Bucal da Famíliadesenvolvido originalmente pela UnB (tanto a nível conceitualquanto tecnológico - tecnologia de assistência e gerência); e, (ii)recorrendo ao instrumental da Epidemiologia Clínica, mensurar“transversalmente” o CPO-S e atividade de cárie.

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Problema (objeto da pesquisa): (cont.)

Este projeto trabalhará com os seguintes objetos secundários: Deseja-se comparar a redução da incidência observada

epidemiologicamente (CPO-D) e clinicamente (CPO-S) nascrianças de 12 anos assistidas pelo Programa de Saúde Bucalda Família da UnB com redução alcançada com as crianças de12 anos assistidas pelos programas de saúde bucal do GDF aosescolares da rede pública.

Deseja-se por fim conhecer o Risco Relativo e o Risco Atribuívelde redução da cárie dental no estudo epidemiológico já emandamento realizado como atividade de pesquisa operacional doCurso de Especialização em Odontologia em Saúde Coletiva daUnB.

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Hipótese:

A incidência “zero” observada aos 12 anos em estudoepidemiológico clássico não terá correspondência perfeita em umestudo epidemiológico clínico, uma vez que na coorte expostacertamente algum indivíduo apresentará algum dente cariado noperíodo de estudo. Entretanto, a ordem de grandeza destaocorrência deverá ser próxima de “zero”, fato que comprovará aonível da clínica, o acerto exemplar das inovações assistenciais emSaúde Bucal Coletiva desenvolvidas na UnB.

Quanto aos problemas secundários, as hipóteses são: A redução da incidência será muito mais expressiva na coorte do

Programa de Saúde Bucal da Família da UnB. Haverá umaredução da incidência nos programas de saúde bucal do GDFaos escolares da rede pública, entretanto esta redução serámenor que no Programa da UnB [e maior que aquela observadana coorte das crianças não assistidas].

Os riscos (relativo e atribuível) de redução da incidência emrelação à exposição ao Programa de Saúde Bucal da Famíliaserão muito potencializados.

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Metodologia:Neste projeto trabalhar-se-á com três metodologias. Todas, grosso modo,não apresentarão nenhuma inovação metodológica uma vez querecorrerão a modelos de estudos consagrados pela EpidemiologiaClássica.

A primeira, trabalhará com levantamento extra-clínico da incidência decárie, medida com o índice CPO-D, mediante Estudo ProspectivoConcorrente e não Concorrente (= de Coorte) (ROUQUAYROL, 1988).Serão acompanhadas duas coortes: (i) a das crianças de 6 a 12 anos,moradoras nas quadras expostas sem interrupção às ações do Programade Saúde Bucal da Família; e, (ii) a das crianças de 6 a 12 anos,moradoras nas quadras expostas com algum tipo de interrupção às açõesdo Programa de Saúde Bucal da Família.

A segunda, trabalhará com levantamento extra-clínico da incidência decárie, medida com o índice CPO-D, mediante Estudo ProspectivoConcorrente e não Concorrente (= de Coorte) (ROUQUAYROL, 1988).Serão acompanhadas duas coortes: (i) a das crianças de 12 anos expostasao Programa de Saúde Bucal da Família; e, (ii) a das crianças de 12 anosexpostas aos programas de atenção ao escolar da rede pública do GDF.

A terceira, trabalhará clinicamente (em Epidemiologia Clínica) a descriçãoda situação da atividade de cárie, medida de várias formas, inclusive com oíndice CPO-S, mediante Estudo Transversal em todas as crianças de 6 a12 anos moradoras nas quadras do Paranoá nas quais são realizadasações do Programa de Saúde Bucal da Família e que conformam ascoortes da primeira metodologia.

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Atividades Desenvolvidas:

Primeira opção metodológica: identificação epidemiológica da incidênciade cárie na coorte de 6 a 12 anos: (i) expostas nas quadras que nuncativeram interrupção da atenção; (ii) expostas nas quadras que tiveram aatenção alguma vez interrompida.

Trabalho de sistematização dos registros existentes: (=pesquisadocumental)

1. selecionar as crianças de 6 a 12 anos que comporão a coorte deexpostos à atenção em Saúde Bucal da Família promovida desde 1995pelo Curso de Especialização em Odontologia em Saúde Coletiva daUnB, mediante estudo das bases de dados armazenadas em mídiadigital pela turma de especialização de 1995 e de 1996;

2. recorrer às fichas de exame destas crianças para conferir a integridadee a propriedade dos dados digitados. Para tanto, estas fichas serãorecuperadas com os atuais alunos do curso de especialização;

3. identificar as situações discrepantes dentro da coorte, apontando asvariações duvidosas de ceo-D e CPO-D registradas nas mesmaspessoas nos dois estudos, bem como os registros duvidosos de idade;

NOVOFEITO

FEITO

FEITO

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Atividades Desenvolvidas: (cont.)Trabalho de campo:

Campo de Observação: Paranoá

1. observar as situações discrepantes dentro da coorte, apontando asvariações duvidosas de ceo-D e CPO-D registradas nas mesmaspessoas nos dois estudos (1995 e 1996), bem como os registrosduvidosos de idade;

2. fazer levantamento de ceo-D e CPO-D em todas as crianças de 6 a 12anos, que constituem a coorte expostas à atenção em Saúde Bucal daFamília promovida desde 1995 pelo Curso de Especialização emOdontologia em Saúde Coletiva da UnB;

O instrumento de coleta de dados (formulário e ficha clínica) será aplicadonuma única e nova aproximação (na forma teste) completando os estudosde 1995 e 1996. Com ele será acusada a incidência de cárie dentalregistrando somente a unidade dente com o respectivo índice ceo-D eCPO-D.

Aproximação:O teste será aplicado pelos alunos do curso de especialização utilizandopara tanto das instalações domiciliares das respectivas famílias.

Para estes exames serão desenvolvidas atividades de calibração entre aspessoas que constituem a equipe desta pesquisa e, entre estas e as queconstituem a turma do Curso de Especialização em Odontologia em SaúdeColetiva. A calibração será feita observando os critérios internacionais,nacionalmente reproduzidos pela Coordenação de Odontologia daSecretaria Estadual de Saúde de Minas Gerais (INFORME TÉCNICO,1995).

NOVOFEITO

FEITO

SENDOFEITO

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Atividades Desenvolvidas: (cont.)Segunda opção metodológica: identificação epidemiológica da incidênciade cárie e risco nas coortes de 12 anos: (i) expostas às ações domiciliarespromovidas desde 1995 pelo Curso de Especialização em Odontologia emSaúde Coletiva da UnB; (ii) expostas às ações de saúde escolarpromovidas rotineiramente pela FHDF nas escolas públicas do Paranoá -DF.

Trabalho de sistematização dos registros existentes: (=pesquisadocumental)

1. selecionar as crianças de 12 anos que comporão a coorte de expostosà atenção em Saúde Bucal da Família promovida desde 1995 peloCurso de Especialização em Odontologia em Saúde Coletiva da UnB,mediante estudo das bases de dados armazenadas em mídia digital pelaturma de especialização de 1995 e de 1996;

2. recorrer às fichas de exame destas crianças para conferir a integridadee a propriedade dos dados digitados. Para tanto, estas fichas serãorecuperadas com os atuais alunos do curso de especialização;

3. identificar as situações discrepantes dentro da coorte, apontando asvariações duvidosas de ceo-D e CPO-D registradas nas mesmaspessoas nos dois estudos, bem como os registros duvidosos de idade;

4. selecionar as crianças de 12 anos que comporão a coorte de expostosà atenção em Saúde Bucal promovida rotineiramente pelo FHDF nasescolas do Paranoá;

NOVOFEITO

FEITO

FEITO

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Atividades Desenvolvidas: (cont.)Trabalho de campo:

Campo de Observação: Paranoá

1. observar as situações discrepantes dentro da coorte, apontando asvariações duvidosas de ceo-D e CPO-D registradas nas mesmaspessoas nos dois estudos, bem como os registros duvidosos de idade;

2. fazer levantamento de ceo-D e CPO-D em todas as crianças de 12anos, que constituem a coorte expostas à atenção em Saúde Bucal daFamília promovida desde 1995 pelo Curso de Especialização emOdontologia em Saúde Coletiva da UnB;

3. fazer levantamento de ceo-D e CPO-D em todas as crianças de 12 anosque comporão a coorte de expostos à atenção em Saúde Bucalpromovida rotineiramente pelo FHDF nas escolas do Paranoá;

O instrumento de coleta de dados (formulário e ficha clínica) será aplicadonuma única e nova aproximação (na forma teste) completando os estudosde 1995 e 1996. Com ele será acusada a incidência de cárie dentalregistrando somente a unidade dente com o respectivo índice ceo-D eCPO-D.Para estes exames serão desenvolvidas atividades de calibração entre aspessoas que constituem a equipe desta pesquisa e entre estas e as queconstituem a turma do Curso de Especialização em Odontologia em SaúdeColetiva. A calibração será feita observando os critérios internacionais,nacionalmente reproduzidos pela Coordenação de Odontologia daSecretaria Estadual de Saúde de Minas Gerais (INFORME TÉCNICO,1995).

Aproximação:O teste com as crianças de 12 anos atendidas nas atividades daespecialização será aplicado pelos alunos do curso de especializaçãoutilizando para tanto das instalações domiciliares das respectivas famílias.

O teste com as crianças de 12 anos atendidas nas atividades rotineiras daFHDF nas escolas públicas do Paranoá-DF será aplicado pelos alunosbolsistas utilizando para tanto das instalações das respectivas escolas.

NOVOFEITO

FEITO

SENDOFEITO

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Terceira opção metodológica: estudo transversal para a identificaçãoclínica da prevalência de cárie e da atividade de cárie de todas as criançasenvolvidas com os estudos de coorte citados anteriormente.

Trabalho de sistematização das atividades:

1. encaminhar todas as crianças que constituem as coortes das primeira esegunda opções para exame clínico no Centro de Saúde n o 15 doParanoá;

Trabalho de campo:

Campo de Observação: Paranoá

1. fazer levantamento de ceo-S e CPO-S em todas as crianças de 6 a 12anos, que constituem a coorte expostas à atenção em Saúde Bucal daFamília promovida desde 1995 pelo Curso de Especialização emOdontologia em Saúde Coletiva da UnB;

2. fazer levantamento de ceo-S e CPO-S em todas as crianças de 12 anosque comporão a coorte de expostos à atenção em Saúde Bucalpromovida rotineiramente pelo FHDF nas escolas do Paranoá;

O instrumento de coleta de dados (formulário e ficha clínica) será aplicadonuma única e nova aproximação (na forma teste). Com ele será acusada asituação de atividade de cárie dental.Para estes exames serão desenvolvidas atividades de calibração entre aspessoas que constituem a equipe desta pesquisa. A calibração será feitaobservando os critérios internacionais, nacionalmente reproduzidos pelaCoordenação de Odontologia da Secretaria Estadual de Saúde de MinasGerais (INFORME TÉCNICO, 1995).

Aproximação:O teste com todas as crianças será aplicado pelos alunos bolsistasutilizando para tanto das instalações do Centro de Saúde n o 15 doParanoá.

SENDOFEITO

FEITO

SENDOFEITO

INSTRUMENTO

FEITO

Atividades Desenvolvidas: (cont.)

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Atividades Desenvolvidas: (cont.)

Consolidação da base de dados:

A consolidação se fará já utilizando os bancos de dados gerados peloPrograma de Gerenciamento de Banco de Dados, o Microsoft Access.Secundariamente poder-se-á utilizar os programas EpiInfo e EpiBuco.

Cálculo do Risco, Discussão e Análises dos Resultados

O cálculo de risco será feito segundo a metodologia apresentada emROUQUAYROL (1988).

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Resultados:

Número de crianças na coorte de estudo do impacto das ações preventivas e promocionais desenvolvidas no Paranoá-DF pela Especialização em Odontologia em Saúde Coletiva da UnB

em 1995 e 1996

0

10

20

30

40

50

60

me

ro d

e C

rian

ças

Quadras sem interrupção 5 1 11 3 17 7 2

Quadras com interrupção 16 37 30 33 32 32 2

Total 21 38 41 36 49 39 4

7 8 9 10 11 12 13

Fonte:IC / PIBIC / CNPq : (bolsistas) Fernanda Penna Limanov. 1997 Welber Vaz de Oliveira (orientador) Carlo Henrique Goretti Zanetti

Dados:Estágio em Saúde Bucal ColetivaIII e IV Cursos de Especialização em Odontologia emSaúde Coletiva da Universidade de Brasília (1995/1996)

Total de crianças na coorte: 228Total de crianças em quadras sem interrupção: 46Total de crianças em quadras com interrupção: 182

Idades

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CPOD - Coorte de Estudo do impacto das ações preventivas e promocionais desenvolvidas nos 600 domicílios do Paranoá-DF pela Especialização em Odontologia em Saúde Coletiva da UnB

Incidência entre 1995 e 1996

0,00

0,50

1,00

1,50

2,00

2,50

3,00

3,50

4,00

4,50

CP

OD

CPOD 1995 0,19 0,24 0,93 0,89 1,22 1,61 4,00

CPOD 1996 0,52 0,50 1,54 1,42 1,53 1,90 4,00

Incremento CPOD - Incidência 0,33 0,26 0,61 0,53 0,31 0,29 0,00

6 7 8 9 10 11 12

Média de Incremento CPOD 6 a 12 anos: 0,33Incremento Acumulado CPOD 6 a 12 anos: 2,34

Fonte:IC / PIBIC / CNPq : (bolsistas) Fernanda Penna Limanov. 1997 Welber Vaz de Oliveira (orientador) Carlo Henrique Goretti Zanetti

Dados:Estágio em Saúde Bucal ColetivaIII e IV Cursos de Especialização em Odontologia emSaúde Coletiva da Universidade de Brasília (1995/1996)

Idade em 1995

Resultados: (cont.)

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Resultados: (cont.)

CPOD - Coorte de Estudo do impacto das ações preventivas e promocionais desenvolvidas no Paranoá-DF pela Especialização em Odontologia em Saúde Coletiva da UnB

Incidência entre 1995 e 1996Quadras que interromperam 06,08,09,10,12,13,14,16,18,19,

0,00

0,50

1,00

1,50

2,00

2,50

3,00

3,50

4,00

4,50

CP

OD

CPOD 1995 0,25 0,19 0,90 0,97 1,15 1,48 4,50

CPOD 1996 0,56 0,46 1,63 1,55 1,59 1,81 4,50

Incremento CPOD - Incidência 0,31 0,27 0,73 0,58 0,44 0,33 0,00

6 7 8 9 10 11 12

20,21,23,25,26,27,28,30,32,34

Média de Incremento CPOD 6 a 12 anos: 0,38Incremento Acumulado CPOD 6 a 12 anos: 2,66

Fonte:IC / PIBIC / CNPq : (bolsistas) Fernanda Penna Limanov. 1997 Welber Vaz de Oliveira (orientador) Carlo Henrique Goretti Zanetti

Dados:Estágio em Saúde Bucal ColetivaIII e IV Cursos de Especialização em Odontologia emSaúde Coletiva da Universidade de Brasília (1995/1996)

Idade em 1995

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Resultados: (cont.)CPOD - Coorte de Estudo do impacto das ações preventivas e promocionais desenvolvidas no

Paranoá-DF pela Especialização em Odontologia em Saúde Coletiva da UnB Incidência entre 1995 e 1996

Quadras que não tiveram interrupção 11, 15, 17, 22, 24, 29, 31

0,00

0,50

1,00

1,50

2,00

2,50

3,00

3,50

4,00

4,50

CP

OD

CPOD 1995 0,00 2,00 1,00 1,35 2,14 3,50

CPOD 1996 0,40 2,00 1,27 0,00 1,41 2,29 3,50

Incremento CPOD - Incidência 0,40 0,00 0,27 0,00 0,06 0,14 0,00

6 7 8 9 10 11 12

Média de Incremento CPOD 6 a 12 anos: 0,12Incremento Acumulado CPOD 6 a 12 anos: 0,87

Fonte:IC / PIBIC / CNPq : (bolsistas) Fernanda Penna Limanov. 1997 Welber Vaz de Oliveira (orientador) Carlo Henrique Goretti Zanetti

Dados:Estágio em Saúde Bucal ColetivaIII e IV Cursos de Especialização em Odontologia emSaúde Coletiva da Universidade de Brasília (1995/1996)

Idade em 1995

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Resultados: (cont.)

0,00

0,20

0,40

0,60

0,80

1,00

1,20

1,40

idade

dia

de

IH

O

IHO na Coorte 1,25 0,68 0,86 0,68 0,70 0,72 0,56

IHO nas quadras sem interrupção 1,33 0,83 0,92 0,44 0,73 0,52 0,84

IHO nas quadras com interrupção 1,23 0,67 0,83 0,71 0,69 0,77 0,00

7 8 9 10 11 12 13

Fonte:IC / PIBIC / CNPq : (bolsistas) Fernanda Penna Limanov. 1997 Welber Vaz de Oliveira (orientador) Carlo Henrique Goretti Zanetti

Dados:Estágio em Saúde Bucal ColetivaIII e IV Cursos de Especialização em Odontologia emSaúde Coletiva da Universidade de Brasília (1995/1996)

IHO - Coorte de Estudo do impacto das ações preventivas e promocionais desenvolvidas no Paranoá-DF pela Especialização em Odontologia em Saúde Coletiva da UnB - 1996