FEI - Modelagem de negocios - 2° semestre 2010
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Felipe Campana Flávio Campana Natã Barros
Modelagem de Negócios
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Metodologia para desenvolvimento de sistemas e modelagem de negócios; SGBD – Sistemas gerenciadores de bancos de dados; CMM – Capability Maturity Model; SOA – Service Oriented Architecture; Evolução dos modelos de negócio da economia digital.
Modelagem de NegóciosAgenda:
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“É uma descrição de como uma organização funciona, um padrão geral que descreve suas atividades principais.” (Henry Lucas)
Definição
Modelo de negócio
Objetivos; Receita; Lucro; Produtos e Processos; Serviços; Mercado consumidor;
Fornece informações sobre:
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Análise e melhoria do fluxo de informações;
Realização de análises organizacionais e de indicadores (processos, financeiros e outros);
Realização de simulações, apoiando tomada de decisões;
Redução de tempo e custos dos processos
Vantagens
Modelo de negócio
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Modelo Varejista
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Modelo B2B
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Metodologias para desenvolvimento de sistemas“É um conjunto de regras e padrões que orientam a abordagem utilizada em todas as tarefas associadas com o ciclo de vida do desenvolvimento de sistemas.”
(Profª. Inamarcia de Moraes Sousa Gonzalez – Notas de Aula) Fac. Santissímo Sacramento (www.sied.com.br/sys/prof_arquivos/Aps_i.ppt)
Definição
Estudo; Análise; Projeto; Implementação; Teste; Implantação; Manutenção; * Corretiva; * Evolutiva.
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Qual é a finalidade do sistema?A que ele se propõe?Que problemas ele deverá resolver?Que requisitos devem ser atendidos?O que muda com a sua implantação?Algum outro sistema será por ele substituído?
Atenção: As respostas devem concentrar-se no “que” o sistema faz e não em “como’ o faz.
Algumas indagações...
Metodologias para desenvolvimento de sistemas
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Deve definir o ciclo de vida do sistema a ser adotado, ou seja, quais as fases de trabalho a serem executadas;
Deve apresentar definição clara de “quem” faz “o quê”, “quando”, “como”, e “onde”, para todos os envolvidos diretamente ou não com o desenvolvimento de sistemas;
Deve estabelecer quais os pontos de controle e padrões de qualidade, além das responsabilidades do pessoal envolvido nos controles e métricas.
Aspectos Relevantes à Metodologia
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SGBD – Sistemas Gerenciadores de Banco de
Dados
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“Um sistema de gerenciamento de banco de dados consiste em uma coleção de programas para prover o acesso a esses dados.”(H. Korth)
“O objetivo principal de um sistema de banco de dados é prover um ambiente que seja adequado e eficiente para uso na recuperação e armazenamento de dados.” (H. Korth)
Definição
Objetivos
SGBD – Sistemas Gerenciadores de Banco de
Dados
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Um sistema de gerenciamento de banco de dados é composto de uma coleção de arquivos inter-relacionados e de um conjunto de programas que permitem aos usuários fazer o acesso e a modificar esses arquivos;
O grande objetivo é prover aos usuários uma visão abstrata dos dados.
Abstração de dados
SGBD – Sistemas Gerenciadores de Banco de
Dados
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Visão 1 Visão 2 Visão 3
Nível conceitual
Nível físico
Abstração de dados
SGBD – Sistemas Gerenciadores de Banco de Dados
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Dep. RH Dep.FinançasInternetBanking
Nome: stringRua: string
Cidade: string
ClienteFuncionário
Abstração de dados (Exemplo-Banco)
SGBD – Sistemas Gerenciadores de Banco de Dados
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nome
rua
cidade número saldo
cliente contaConta-cliente
SGBD – Sistemas Gerenciadores de Banco de Dados
Modelos de dados: Diagrama Entidade – Relacionamento (Exemplo)
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SGBD – Sistemas Gerenciadores de Banco de Dados
Modelo de Dados Orientado a Objeto (Exemplo)
gerente
funcionário
secretáriocaixa
pessoa
cliente
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SGBD – Sistemas Gerenciadores de Banco de Dados
Chave Primária e Estrangeira Chave primária:Atributo ou combinação de atributos que possuem a propriedade de identificar de forma única uma linha da tabela. Corresponde a um atributo determinante. Cada tabela deve incluir um campo ou conjunto de campos que identifique de forma exclusiva, cada registro armazenado na tabela. Essas informações são chamadas de chave primária da tabela.
Chave estrangeira: é formada através de um relacionamento com a chave primária de outra tabela. Define um relacionamento entre as tabelas e pode ocorrer repetidas vezes. Caso a chave primária seja composta na origem, a chave estrangeira também o será.
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SGBD – Sistemas Gerenciadores de Banco de Dados
Chave Primária e Estrangeira (Exemplo)
Tabela Produtos - Codigo_produto - Produto - Categoria - Preço Data - Quantidade - Descricao
Tabela Itens do Pedido - Numero_pedido - Codigo_produto
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Gerenciador de banco de dados
Principais tarefas:
Interação com o gerenciador de arquivos; Cumprimento e integridade; Cumprimento de segurança; Cópias de reserva (“backup”) e recuperação; Controle de concorrência;
SGBD – Sistemas Gerenciadores de Banco de Dados
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CMM - Capability Maturity Model
- Década de 80 (Crise do Software): Surge nos EUA a necessidade do DoD (Department of Defense) em avaliar os processos de desenvolvimento adotados por empresas que concorriam as licitações, pois muitos dos sistemas (software) eram defeituosos, não entregues e assim não usados.
-1984: O DoD patrocinou a fundação do SEI (Software Engineering Institute) na Universidade de Carnegie Mellon (Pittsburg) com o objetivo de propor um modelo para avaliar seus fornecedores.
-1986: Watts S. Humphrey fundou na SEI o software process program que resultou no desenvolvimento do CMM, publicado em seu livro “Managing the software process” em 1989.
Histórico
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CMM - Capability Maturity Model
CMM - Modelo de Maturidade de Capacitação também conhecido como Software CMM (SW-CMM).
Definição: Uma soma de "melhores práticas" para diagnóstico e avaliação de maturidade do desenvolvimento de softwares em uma organização.
Finalidade: Acabar com as promessas sobre como aumentar à produtividade e qualidade de software, através de novas metodologias e tecnologias, propondo a melhoria continua.
Como?
• Ser baseado em experiência prática de empresas de software
• Refletir o melhor do estado da prática
• Atender as necessidades daqueles que realizam melhoria do processo de software e avaliação do processo de software
• Ser documentado e estar disponível publicamente
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CMM - Capability Maturity Model
O “CMM” descreve os estágios de maturidade por que passam as organizações enquanto evoluem no seu ciclo de desenvolvimento de software, através de avaliação contínua, identificação de problemas e ações corretivas, dentro de uma estratégia de melhoria dos processos. Este caminho de melhoria é definido por cinco níveis de maturidade.
O CMM fornece às organizações orientação sobre como ganhar controle do processo de desenvolvimento de software e como evoluir para uma cultura de excelência na gestão de software.
O objetivo principal nas transições através desses níveis de maturidade é a realização de um processo controlado e mensurado que tem como fundamento a melhoria contínua.
A cada nível de maturidade corresponde um conjunto de práticas de software e de gestão específicas, denominadas áreas-chave do processo (KPAs - Key Process Areas). Estas devem ser implantadas para que a organização possa atingir o nível de maturidade desejado.
Não é uma metodologia!
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Conceitos fundamentais sobre Processos de Maturidade
Um processo de software pode ser definido como um conjunto de atividades, métodos, práticas e mudanças que as pessoas devem usar para desenvolver e manter os produtos de software. Por exemplo, planejamento, documentos sobre o desenho do software, códigos, resultado de testes e manuais de usuários.
Os processos de software mostram a quanto uma organização é madura para desenvolver e manter os produtos de software. Uma organização ganha maturidade se institucionaliza os processos de software através de políticas, padrões e estrutura organizacional.
Modelo de Maturidade: Coleção estruturada de elementos que descrevem certos aspectos da maturidade de uma organização. por exemplo:
• um ponto de partida • os benefícios dos usuários em experiências anteriores
• uma forma de definir as melhorias mais significativas para uma organização• um vocabulário comum e uma visão compartilhada
• um framework para priorizar ações
CMM - Capability Maturity Model
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Os 5 Níveis de Maturidade:
CMM - Capability Maturity Model
Hierarquia: É importante respeitar a hierarquia dos níveis, pois sem base elas poderão ser facilmente abandonadas.
Por isso há a ordenação de níveis do CMM, pois práticas dos níveis inferiores servem de base e fundamento para os superiores
Visibilidade: Um dos objetivos e benefícios principais do modelo CMM é proporcionar a visibilidade apropriada do processo de desenvolvimento, tanto para o corpo técnico quanto para o corpo gerencial.
Sem o apoio de modelos como CMM é muito difícil manter controle do projeto.
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Visibilidade: caixa preta - resultado pode acabar saindo, com prazos e custos fora do controle
CMM - Capability Maturity Model
Nível 1- Inicial
• Não existe repetibilidade de processos
• Em geral, não se cumprem prazos
• Os projetos custam mais do que o previsto
• Depende-se de habilidades pessoais, as qualidades, procedimentos e o conhecimento pertencem às pessoas
• Em crise (estado normal) a organização abandona tentativas de manter procedimentos e concentra-se básico: codificar (e talvez testar)
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Nível 2- Repetível
• Políticas e procedimentos para gerenciar o desenvolvimento de software existem e são obedecidas. Há ambiente estável para se repetir práticas de sucesso
• Planejamento formal de novos projetos (baseados em experiência anterior)
• O desenvolvimento é acompanhado e os planos revisados quanto aos prazos, custos, estimativos e funcionalidades
• Não há entretanto padronização, o gerenciamento é feito por projeto e os processos podem ser repetidos com resultados previsíveis.
CMM - Capability Maturity Model
Visibilidade: pontos de verificação nas saídas de fases e há tomada de ações corretivas
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Nível 3- Definido
• Processos estabelecidos e padronizados em toda a organização
• Processos técnicos, de engenharia de software, passam a ser considerados ao lado dos processos gerenciais e passam a ser repetíveis tanto os processos gerenciais quanto os técnicos
•Os processos pertencem agora à organização e não aos projetos
CMM - Capability Maturity Model
Visibilidade: cada fase passa a ter visibilidade interna e há processos definidos
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Nível 4- Gerenciado
• São estabelecidas metas quantitativas para seus produtos e processos
• Medidas de qualidade e produtividade são coletadas em todos os projetos: avaliação e análise contínua do desempenho
• Controle estatístico do processo: a gestão agora é feita com base quantitativa
CMM - Capability Maturity Model
Visibilidade: práticas de medida são institucionalizadas, há pontos de verificação internos e externos e há monitoração e controle
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Nível 5- Em Otimização
• A organização está engajada na melhoria contínua de seus projetos e também na otimização
• É capaz de agir de forma preventiva e de reduzir o retrabalho/desperdício
• Utilização controlada e disciplinada da inovação nos métodos e tecnologias utilizadas
• Melhorias em processos e tecnologias são planejadas e executadas como atividade de rotina
CMM - Capability Maturity Model
Visibilidade: evolução controlada de tecnologia e processos. As fases completas podem ser substituídas
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KPAs – Key Process Areas
•São áreas chaves que permitem alcançar um conjunto de metas ou objetivos
•A satisfação de seus objetivos permite avaliar o nível de maturidade da organização
•Cada nível é composto por um conjunto de KPAs
•Cada KPA é subdividida em um conjunto de práticas
•As KPAs são estáticas
•Os processos evoluem na medida em que o nível de maturidade cresce - classes de processo: gerenciais, organizacionais e de engenharia de software
CMM - Capability Maturity Model
Exemplos KPAs e Rank
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SOA – Service Oriented Architecture SOA – Arquitetura Orientada a Serviços
Definição: É um estilo de arquitetura de software cujo princípio fundamental prega que as funcionalidades implementadas pelas aplicações devem ser disponibilizadas na forma de serviços.
Trata-se de um conceito e não um produto que se compra numa caixa ou pacote. É uma nova metodologia que permite às companhias aproveitar as aplicações já existentes, inclusive em sistemas legados, para integração com os novos processos de negócios por meio Webservices.
Finalidade: Fornecer informações e/ou recursos (serviços) para toda a organização.
SOASOA
AplicativosAplicativosServiçosServiçosRepositório de Repositório de
ServiçosServiçosBarramento deBarramento de
ServiçosServiços
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SOA – Service Oriented Architecture Web Service x SOA
Web Services é um conjunto de mecanismos de padrões de comunicação criados sobre a web que permite conectar e comunicar, são sites abertos para o mundo todo fazer cosumo do serviço disponível.
SOA é uma estratégia de TI que engloba todos os sistemas e os padrões de comunicação, é uma arquitetura abrangente que constrói aplicações de uma companhia. É voltado para dentro da empresa, fornecendo informações ou recursos para toda organização
SOA utiliza:
XML (Linguagem de Marcação Extensível) / SOAP (Protocolo de Acesso a Objetos Simples) / WSDL (Linguagem de Descrição de Serviços Web) / UDDI (Descrição, Descoberta e Integração Universais)
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SOA – Service Oriented Architecture Benefícios:
• Reutilização do software - Tempo e custo de desenvolvimento serão reduzidos ao reutilizarmos um serviço em uma parte diferente do sistema.
• Centralização da informação - Uma aplicação diferente poderá se beneficiar dos serviços implementados anteriormente.
• Melhor disponibilidade de informações aos colaboradores da organização - Menor possibilidade de erro.
Exemplos:
Software Salesforces CRM (gestão de relacionamento com o cliente)
CRM Sales / CRM Marketing / CRM Service / CRM Partners
http://www.salesforce.com/br
Exemplos SOA
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Evolução dos modelos de negócio da economia digital
“O boom da Internet da última metade da década de 1990 pareceu anunciar a chegada de uma "Nova Economia” (Economia Digital), e, após a estagnação do início dos anos 1990 (crise do Petróleo), a inovação em informação e comunicação regeneraram a prosperidade econômica.”
Fonte: "Internet and Digital Economics", Cambridge University Press, 2007.
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Internet and Digital EconomicsEconomia Digital e Internet
• Professor de economia na Universidade de Paris X;• Diretor do Economix, um centro de investigação sobre a economia das instituições;• Especialista em economia dos direitos de propriedade intelectual e economia da Internet e atividades digitais.
Eric Brousseau et Nicolas Curien (ed.), Cambridge
University Press, 2007.
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Internet and Digital EconomicsCapítulo II: Evolução do modelo de negócios da nova economia
Old Economy Business Model – OEBM (Economia Industrial)Melhor descrito com base no homem da organização
New Economy Business Model - NEBM (Economia Digital)Melhor descrito como o final do homem da organização
Fonte: "Internet and Digital Economics", Cambridge University Press, 2007.
Este trabalho documenta e analisa a evolução da Economia Digital ao longo do último meio século, fazendo-se a análise dos impactos na economia e nas indústrias de tecnologia de informação e comunicação dos Estados Unidos.
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Internet and Digital EconomicsSegundo CASTELLS (1999, p.87), sociólogo espanhol, o que difere a “Nova Economia” (Economia Digital) da Economia Industrial é a capacidade tecnológica de processar informação, gerando novo conhecimentos.
Segundo TAPSCOTT (1995), consultor especializado em estratégia corporativa, a nova economia pode ser caracterizada como uma economia do conhecimento, uma vez que as idéias, informações dos consumidores e as tecnologias passam a integrar aos produtos.
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Evolução dos modelos de negócio da economia digitalEssa nova economia é caracterizada por ser global, intensamente interconectada e informacional.
Informacional: porque a produtividade e a competitividade dependem de sua capacidade de gerar a informação baseada em conhecimentos.
Global: porque as atividades produtivas, o consumo e a circulação estão organizados em escala global mediante uma rede de conexões.
As novas tecnologias possibilitam a circulação rápida do capital entre as várias economias e as redes de informação ligam os vários mercados financeiros globalmente integrados.
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Modelos de Negócio na Internet
Modelos de negócio são as diversas formatações que os empreendimentos adquirem ao utilizar a Internet como canal de comercialização.
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Modelos de Negócio na InternetTrês Regras para Modelos de Negócio Emergentes
1 - Aposte no 'Made by'Especifique as opções de que o consumidor dispõe e enfatize o marketing. Seja excelente na gestão da cadeia de abastecimentos Crie algo que se pega como um vírus (benigno), que os outros adotarão e difundirão naturalmente.
2 - Crie uma marca-solução, mais do que uma marca-produtoA marca tem de ser vista pelos clientes como um chapéu de soluções para problemas reais.
3 - Monte na Web uma ferramenta de navegaçãoEla servirá para apoiar os seus clientes. Saiba otimizar a rede que domina e torne-a transparente para o cliente
Fonte: http://www.janelanaweb.com/digitais
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Modelos de Negócio na Internet
Um plano de negócios bem feito aumentará muito as chances de sucesso.
Qualquer serviço ou produto existente pode ser comercializado via Internet, sistematizados em três grandes grupos:
Comerciante, Corretagem e Publicidade
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Comerciante:
Modelos de negócios que envolvem a comercialização de serviços ou produtos tangíveis/digitais para pessoas físicas (e-tailers) ou jurídicas.
Pode ser um negócio totalmente baseado na Internet ou com reforço de uma loja tradicional.
Modelos de Negócio na Internet
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www.e-commerce.org.br
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Corretagem:
Modelos de negócios dos chamados facilitadores de negócios na Internet. São sites que facilitam e estimulam a realização de transações, através da manutenção de um ambiente virtual, que coloca em contato e aproxima os fornecedores e os potenciais compradores.
Modelos de Negócio na Internet
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www.e-commerce.org.br
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Publicidade:
Modelos de negócios que utilizam o conceito das emissoras de TV e Radio, o chamado “Broadcasting”. Oferecem produtos e serviços, gratuitamente, como informação ou entretenimento, geram um grande volume de tráfego e obtém receita através de anunciantes que desejam atingir esse público.
Modelos de Negócio na Internet
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www.e-commerce.org.br
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Who uses the Net, and how?Quem usa a Internet, e Como?
What’s the buzz, tell me what’s happening.
Qual é o zumbido? Diga-me o que está acontecendo
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Who uses the Net, and how?Buzz marketing
significa uma forma de realizar um marketing por meio de idéias que se espalham pelos segmentos interessados espontaneamente sem gastar enormes quantias de dinheiro em publicidade em massa.
Cases de SucessoPuma, Nike, Post-it, Red Bull, Google, Hotmail, Pulseiras Lance Armstrong, Sandálias Havaianas, Cerveja Brahma, Nokia, Apple, 3M, dentre muitas outras.
É a idéia certa, no momento certo, no lugar certo e com as pessoas corretas !!!
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Who uses the Net, and how?Artigo: Business LifePor: Bong R. Osório (publicado em www.philstar.com)
Era da atençãoMensagens para atrair pessoas para a marca, gerando audiências específicas com objetivo de envolver o consumidor.
Invasão do espaço OnlineMarcas raramente são bem-vindos em redes sociais como Facebook, por exemplo. O desempenho desta estratégia de “invasão” produzem resultados fracos.
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Who uses the Net, and how?
Estudos da Microsoft comprovam que as pessoas estão gastando duas vezes mais tempo na Internet versus TV.
Pesquisas da Technographics dizem que os jovens gastam quase metade de seu “tempo livre” online.
Marcas devem rever os canais de atrair consumidores, pois exposição à mídia, significam apenas 2% das despesas totais com publicidade.
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Who uses the Net, and how?Ao invés de invadir, por que não convidar de forma
atraente e criativa?
Então, o que pode criar esse tipo de atração?
Aproveitar um acontecimento é uma idéia que atrai e impulsiona as pessoas.
Deixar as pessoas no controle do programa, e não a marca ou empresa.
Permitir que as pessoas interagissem umas com as outras.
Construir parcerias com outras marcas, portais e redes sociais para ampliar o alcance da campanha.
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Who uses the Net, and how?
Como os vírus reais, estas estratégias aproveitam o fenômeno da rápida multiplicação para levar uma mensagem a milhares e até milhões de pessoas.
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Who uses the Net, and how?Google ataca redes sociais com BuzzA Google lançou em Fevereiro 2010 o Google Buzz, um novo produto que pretende ajudar os utilizadores a organizarem as suas interacções sociais on-line e permitir conversações a partir da caixa de entrada do Gmail ou de telemóveis.
http://www.google.com/buzz
O que é o Yahoo Buzz?É o lugar onde você pode recomendar e falar sobre as melhores notícias que as pessoas estão lendo agora.
http://br.buzz.yahoo.com/
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Who uses the Net, and how?
Diga-nos o que está buzzando...Influencie as pessoas através de notícias e imagens. O que está “buzzando" no seu mundo?
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The Census BureauOnLine Retailing Statistics, com relatórios completos e detalhados, assim como amostras e metodologia de estimação anuais podem ser encontradas em:
www.census.gov/econ/estats
ANEXO 2ANEXO 2
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Referênciaswww.sied.com.br/sys/prof_arquivos/Aps_i.ppt - http://www.luis.blog.br/chave%20primaria-chave-estrangeira-e-candidata.aspx
Tecnologia da Informação; Henry C. Lucas, Jr.; Ed. LTC; 2006
Sistema de banco de dados; Korth, Henry F.; Silberschatz, A.; Mardron Books; 1995
http://www.sei.cmu.edu - http://www.efagundes.com/artigos/CMM.htm
Implementing the Capability Maturity Model; James R. Persse; Ed. Wiley; 1 edition
Managing the software process; Humphrey, Watts S; Ed. Addison Wesley; 1989.
www.service-architecture.com
Understanding Enterprise SOA; Eric Puler; Ed. Manning, 2005.
Eric Brousseau et Nicolas Curien (ed.), "Internet and Digital Economics", Cambridge University Press, 2007.
Kevin Kelly, “New Rules for the New Economy”, 1999
www.e-commerce.org.br/ - www.census.gov/econ/estats - www.philstar.com
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D ú v i d a s