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Coordenação: Juliana Aguiar e Victor Flores Laboratório de Aprendizagem e Genética

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Coordenação: Juliana Aguiar e Victor Flores

Laboratório de Aprendizagem e Genética

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Feedback - grupo do Facebook e

fóruns „Rede de contextualização‟ e

„Analisando terreno‟ 2016-2

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Integrantes da equipe Instrugen, retomando nossa conversa sobre as atividades...

Após nosso primeiro feedback sobre as atividades iniciais, chegou a hora de

fazermos uma reflexão sobre outras propostas:

Interação na rede social Facebook através de nossa comunidade de

aprendizagem, o grupo 'Instrugen‟;

Interação na plataforma por meio dos fóruns: „Rede de contextualização‟ e

„Analisando terreno‟.

É importante sempre lembrar que para promover uma aprendizagem significativa

não existe uma “receita pronta”. É necessário conhecer as necessidades e dificuldades

dos alunos e, a partir daí, desenvolver meios/estratégias para que possamos atingir nosso

público de forma significativa.

Nossa interação no grupo do Facebook.

Atualmente é possível estarmos constantemente conectados. As pessoas estão

virtualmente mais próximas umas das outras e temos a oportunidade de trocar ideias

e experiências em tempo real com pessoas de qualquer lugar do mundo.

Veja o vídeo:

O que são redes sociais?

As ferramentas de pesquisa foram otimizadas através do uso da internet e

serviços de catalogação virtual. O saber, muitas vezes, está a um clique de distância e,

a partir de uma palavra-chave, podemos obter um rico acervo de materiais.

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Hoje, as ferramentas virtuais de pesquisa, como as páginas Google, Google

acadêmico e Bing, por exemplo, otimizam as pesquisas e nos permitem acessar

jornais, universidades, pesquisadores e blogs de qualquer lugar.

Para saber mais assista também:

O impacto das redes sociais na educação

Por que usar redes sociais em sala de aula?

Os grupos do Facebook unem pessoas diversas de locais variados com interesse

em comum por algum tema. Assim, o debate tem a possibilidade de tornar-se mais

diverso e enriquecedor.

As redes sociais propiciam uma troca de informações mais colaborativa e

significativa. Em nossa rede temos, em geral, pessoas com as quais possuímos

afinidade e grupos com temas de nosso interesse. Sendo assim, conteúdos que

possuem relevância para nós têm mais chances de estar visíveis.

Porém devemos estar atentos: nas redes sociais, qualquer pessoa pode

compartilhar qualquer conteúdo que desejar independentemente de ser real ou de estar

correto ou não.

#dica: Exercite seu pensamento crítico... Faça uma apurada pesquisa para

averiguar a veracidade das informações e evitar o compartilhamento de

informações falsas ou com enganos conceituais.

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Desta forma, será que podemos pesquisar ativamente conteúdos

específicos?

Sim!!! Através de palavras-chave e hashtags, é possível otimizar nossas buscas

sobre temas de nosso interesse e interagir com pessoas que se interessam pelo

mesmo assunto.

Vocês já se perguntaram por que sugerimos que vocês incluíssem hashtags

em suas publicações?

As hashtags proporcionam uma eficiente forma de pesquisa nas redes sociais.

Após começarem no Twitter, hoje elas são um sucesso em outras redes como o

Instagram e o Facebook.

Que tal clicar na hashtag #aprendizagememgenetica para ver o que

acontece? Vamos experimentar?

#dica - Tente outras hashtags como, por exemplo, #genetica

Quer saber mais?

As redes sociais e a busca pela informação

O que são hashtags

Dicas de pesquisa google

Vamos ver como foi a contribuição de vocês na comunidade de aprendizagem

(grupo) do Facebook?

Em vários momentos, vocês participaram compartilhando dúvidas, assuntos de

interesse e informações. Este compartilhamento foi suficiente para expressar o caráter

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democrático da nossa comunidade criando novas maneiras de se comunicar,

pesquisar e aprender.

Fizemos uma análise a partir das experiências compartilhadas, da troca de

informação e interações utilizando as redes sociais.

O que encontramos? Tivemos 200 publicações até o último dia do mês agosto,

com 1221 curtidas e 317 comentários no total.

Bastante coisa, não é verdade?

Foram assuntos interessantes, variados e que demonstram os principais interesses

de todos.

Categorizamos as postagens por temas e, no quadro abaixo, relacionamos os

temas às respectivas quantidades de postagens:

Temas Nº postagens

Doenças genéticas 63

Educação 43

Genética (curiosidades) 36

Hereditariedade 19

Terapia e Eng. Genética 17

Transgenia / Biotecnologia 12

Epigenética 6

Assuntos Diversos 4

Tabela 1 – Relação de temas e respectivas quantidades de postagens

#dica: Para ver as postagens, entre no nosso grupo e digite no campo da pesquisa

palavras-chaves como síndrome, síndrome de Down, síndrome de Ehlers-Danlos...

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As contribuições ligadas à educação ficaram com o segundo maior número de

compartilhamentos. As publicações trouxeram informações sobre vídeo-aulas,

modelos de atividades e matérias informativas. Essas postagens podem demonstrar

o interesse de vocês por opções que contribuam com uma aprendizagem mais

significativa em relação à Genética.

#dica: Você poderá utilizar essas informações para aprimorar sua prática docente.

Vamos relembrar algumas publicações que foram compartilhadas? É só clicar:

Bactéria de tripa humana produz clones idênticos

Descoberta do mais antigo DNA humano pode reescrever a árvore evolutiva do

homem!

Engenharia genética pode fazer porcos doarem órgãos para humanos'

Médicos usam terapia genética para proteger pacientes de ação do vírus HIV

Epigenética: a culpa é dos seus pais

Segundo pesquisa, "barato" do café pode depender da genética

Você é o alvo preferido dos mosquitos? Culpe seus genes

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E, também, não podíamos deixar de sinalizar as postagens mais comentadas. A

tabela abaixo traz as 10 mais. Vamos conhecer! É só clicar e aproveitar:

Mais comentadas

Introdução à Genética - Prof. Paulo Jubilut

A Genética dos X-Men | Nerdologia 64

Como posso abordar esse tema com meus alunos?

Pessoas se emocionando ao descobrirem sua real origem através do DNA

Jogos e práticas - Atividades Lúdicas

Homozigoto e Heterozigoto

Poluição do ar no Estado gera doenças genéticas, alerta médica

Cientistas desvendam genética e vida de Luca, "pai" de todos os seres vivos

Alimentos transgênicos: o que são? É seguro comê-los?

5 curiosidades sobre o monge Gregor Mendel, cientista pai da genética

Tabela 2 – As 10 publicações mais comentadas

Foi sugerido que vocês selecionassem e compartilhassem temas relacionados à

genética. Uma breve análise dos temas compartilhados pode indicar, dentre outros

fatores, quais os maiores interesses. Já um maior número de comentários em uma

publicação pode indicar quais temas estimulam a interação entre os integrantes da

comunidade de aprendizagem.

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Vocês lembram que uma das propostas para conhecer vocês melhor foi dar a

oportunidade para que fizessem um questionamento para nós na análise diagnóstica?

Sabe quem está respondendo estes questionamentos? Vocês! Através das suas

publicações no grupo do Facebook!

Como descobrimos?

Dentre as 10 mais podemos ver possíveis respostas aos questionamentos

levantados por vocês na análise diagnóstica.

Vamos conhecer algumas delas?

#dica: Clique na resposta e, então, veja as informações compartilhadas.

Quais as diferenças entre mitose e meiose?

o Enquanto isso na meiose

o Aula de Mitose - Marcelo Okuma

Como aprender os conteúdos de genética de forma lúdica e simples facilitando a

compreensão do aluno?

o Proposta de atividade lúdica para a aprendizagem de conceitos em genética

Gostaria muito de saber sobre células-troncos, DNA, alimentação transgênica,

entre outros.

o Terapia Gênica (imagem)

o Criança de dois anos é curada de paralisia cerebral através do uso de células-

tronco, médicos comemoram.

o Qual o sentido da vida

o Vídeo ilustrativo do DNA à proteína.

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A consequência direta ou em longo prazo da ingestão de alimentos transgênicos.

o Alimentos transgênicos: o que são? É seguro comê-los?

A forma mais prática e fácil de ensinar genética na escola?

o Como posso abordar esse tema com meus alunos?

Vocês poderiam nos elucidar maneiras mais práticas de ensinar Genética e que

fossem acessíveis aos alunos de Ensino Médio?

o Introdução à Genética - Prof. Paulo Jubilut

Gostaria de aprender mais sobre mutações e suas relações com a evolução

o A Genética dos X-Men | Nerdologia 64

Sobre sinais hereditários, como pode uma determinada característica ser passada

as futuras gerações?

o Pessoas se emocionando ao descobrirem sua real origem através do DNA

o Cientistas desvendam genética e vida de Luca, "pai" de todos os seres vivos

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No gráfico abaixo estão representadas as categorias, de acordo com os

questionamentos de vocês, e a relação de postagens feitas no Facebook:

Gráfico 1 – Comparativo entre os questionamentos feitos na análise diagnóstica e possíveis

respostas a partir de postagens no Facebook

Interação na plataforma - fórum “Rede de contextualização"

Além da nossa interação no grupo do Facebook tivemos a oportunidade de interagir

no fórum „Rede de contextualização‟. A proposta foi disponibilizar um espaço onde

fosse possível esclarecer dúvidas sobre como ingressar e participar na rede social.

Além disso, debater o uso das hashtags e trocar experiências.

A participação e engajamento de todos nas nossas propostas de atividades foi

primordial. Através da aprendizagem colaborativa, grande parte do conhecimento nesta

disciplina é (re) construído.

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E quem não utiliza rede social?

No questionário diagnóstico, 8,97% dos estudantes relataram não fazer uso da rede

social Facebook. Destes, alguns se cadastraram na rede para realizar a atividade, outros

optaram por não realizá-la.

Isto é um problema?

Não para nós... Em Instrugen, priorizamos a autonomia do estudante, o estímulo

à busca do melhor caminho para aprendizagem de cada um.

Optou por não realizar esta proposta de atividade ou perdeu o prazo?

Fique de olho nos prazos das próximas atividades para realizá-las. Além disso,

mesmo quem não participa do grupo no Facebook pode – e deve - participar dos nossos

debates no fórum da plataforma!

#dica: Nosso grupo Instrugen no Facebook está disponível por tempo integral e

não apenas durante o período da atividade. Além disso, é aberto à participação não

apenas dos estudantes, mas de pessoas que se interessam por genética! Novos

posts e comentários não param, e a participação de todos é muito bem-vinda, pois

são vocês que tornam o grupo tão agradável, significativo e um sucesso!

Não apenas para recreação são utilizadas as redes sociais. Instituições, revistas e

pesquisadores têm usado amplamente as mídias sociais com o intuito de

divulgação científica. A iniciativa visa à popularização da ciência e tem tido promissores

resultados!

Quer saber mais?

Divulgação científica nas mídias sociais

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o Fórum „Analisando Terreno‟

Após o feedback inicial, onde conversamos um pouco sobre a atividade diagnóstica

realizada por vocês na disciplina, chegou a hora de invertermos os papéis.

Sugerimos a vocês que elaborassem uma atividade diagnóstica e

compartilhassem no fórum „Analisando terreno‟ para que pudéssemos construir

propostas de forma colaborativa e debater sobre as possibilidades.

Uma aprendizagem colaborativa consiste na construção coletiva do conhecimento

e além de promover interação e senso crítico, permite que possamos assimilar conceitos

e construir o conhecimento de uma maneira mais autônoma.

Desta forma, mais uma vez exercitamos a aprendizagem significativa. Após

experimentarem uma das infinitas possibilidades diagnósticas, vocês tiveram a

oportunidade de ler um pouco e refletir sobre o assunto. Desta forma puderam

exercitar a criatividade e a autonomia. Assim, mais reflexões surgiram em nosso

fórum.

As propostas enviadas por vocês foram diversas e cheias de criatividade. Então,

resolvemos classificá-las e colocar os dados em um gráfico. Vamos ver como ficou?

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Gráfico 2 – Classificação dos objetivos das análises diagnósticas

Com esses dados constatamos que, do total de participantes (54%) desta atividade,

37% propuseram atividades utilizando duas ou três das estratégias citadas acima. Uma

atividade diagnóstica mista proporciona uma visão mais abrangente da turma.

Porém, é muito importante que os objetivos os quais pretendemos alcançar sejam bem

pensados antes de elaborarmos a atividade. O que pretendemos diagnosticar? Como

os resultados deste diagnóstico pode afetar minha forma de lidar com a turma

futuramente? Estas perguntas são cruciais para determinar a relevância das atividades

que aplicaremos.

15%

19%

29%

7%

10%

3%

17%

Tipos de objetivos das análises diagnósticas

Estilos de aprendizagem

Quebrando o gelo

Conhecimentos prévios

Estilos de aprendizagem eQuebrando o gelo

Estilos de aprendizagem eConhecimentos prévios

Estilos de aprendizagem,Quebrando o gelo eConhecimentos prévios

Quebrando o gelo eConhecimentos prévios

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Vejam que interessante...

Verificamos também que a maioria de vocês julga mais relevante saber da turma,

em um primeiro momento, quais conhecimentos ela traz de suas vivências anteriores.

É muito bom vocês terem isso em mente, pois a partir dos conhecimentos prévios é

possível elaborar estratégias que promovam uma aprendizagem significativa para os

alunos, sendo este um importante ponto de partida para aquisição de novos

conhecimentos de forma mais efetiva.

Vamos ver um pouco mais sobre aprendizagem significativa? É só clicar aqui.

#atenção: Estes não são os únicos fatores que devemos levar em consideração...

Vamos olhar para nossas próprias experiências e relembrar o fórum de

apresentação 'Nos conhecendo melhor?' A proposta era nos apresentarmos através de

um vídeo gravado e postado no Youtube.

Nesta atividade tivemos vários objetivos onde podemos citar:

Quebrar o gelo;

Sair da zona de conforto;

Trabalhar a ferramenta;

Demonstrar a afetividade.

Esta experiência foi proporcionada justamente para gerar esta reflexão: quem

pretendemos alcançar? A proposta englobará todo o grupo? Em relação à

afetividade não existe um caminho único para se trabalhar.

Nem todos se sentiram confortáveis criando um vídeo sobre si mesmo. Alguns

“tiraram de letra”, outros resistiram um pouco mais por diferentes motivos: falta de

experiência no uso desses recursos; a barreira da timidez; falta de tempo, entre outros.

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Será que para trabalhar a afetividade, uma proposta com apenas uma

alternativa de participação seria a forma mais efetiva?

Uma forma de trabalharmos a empatia é nos colocarmos no lugar do aluno. Todos

nós temos expectativas em relação a algum fato e não é diferente com os professores

que, ao inicio de cada atividade, se perguntam como será a participação e se os alunos

se sentirão motivados. Por este motivo, devem constantemente se questionar que, se

após dado o perfil de seus estudantes, eles responderão positivamente às abordagens

feitas.

Trouxemos este artigo do feedback anterior:

A importância da afetividade na aprendizagem

Cabe relembrar que...

A elaboração contínua de análises e reflexões sobre cada uma das estratégias

que utilizamos e propomos são formas utilizadas para tornar cada vez mais significativo

o processo de construção de saberes.

Conscientizar para a importância da participação de todos nas dinâmicas

propostas também tem sido uma de nossas preocupações para que, a todo o momento,

todos estejam inteirados da relevância deste trabalho.

Esperamos contar sempre com a contribuição de todos, com a participação ativa

focada no compartilhamento de conhecimento.

ESTAMOS SEMPRE À DISPOSIÇÃO.

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