Federal do Paraná Campus Campo Mourão
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Fabricação do açúcar
Profª Camila O. Martinez
2016
1
Universidade Tecnológica
Federal do Paraná Campus
Campo Mourão
Cozimento
60 % de sacarose , 7 % de impurezas e 33% de água: viscosidade
cozedores (batelada): pressão reduzida (caramelização)
Concentrado até supersaturação = primeiros cristais de sacarose
Cristais e mel (massa Cozida)
Cozimento do xarope: massa de primeira;
Licor mãe, obtido de sua centrifugação = mel (1ª), e a parte sólida = açúcar (1ª) com 0,5mm
Mel = passa por cozimento = massa de segunda e mel de segunda (fermentação)
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October 25, 20163
Cozimento
Cozimento do mel 1ª são injetadas stes
Depósito de sacarose nos núcleos: tamanho desejado de cristais para a formação do volume de granagem
Após adiciona-se mais mel 1ª até o máximo da capacidade do cozedor
Ocorre a deposição da sacarose do mel nos cristais formados no volume de granagem
Paralização: cristais massa 2ª com 40-50um
A pressão a vácuo deve ser controlada de forma adequada e cautelosa de forma a evitar dissolução das sementes
Controlado e padronizado: formação conjunta e uniforme.
Cristais vão crescendo até um certo tamanho desejado, e o operário pode observar através de lunetas dispostas nos aparelhos e também por meio de
sonda
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Cozimento
Massa 2ª: cristalizador (deposição de sacarose é completada por resfriamento e agitação)
Centrífuga: açúcar 2ª (0,2mm) e o mel rico (melaço)
Açúcar 2ª
Magma: stes p/ xarope
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Açúcar 1ª: secado em secador rotativo = de 2 para 0,06 %,
ensacado e comercializado.
CozimentoCristalização
Centrifugação
Turbinas de centrifugação: cesto metálico perfurado e um motor para acionamento
Como ocorre
Lavagem = mel rico
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Produtos do cozimento
CENTRIFUGAÇÃO DA MASSA 1 (advinda do cozimento de xarope + magma):
ENTRADA: Cristais de 0,5 mm envolvidos numa película de mel
SAÍDA: mel 1ª que vai para o segundo cozimento e açúcar que vai para a secagem
CENTRIFUGAÇÃO DA MASSA 2 (advinda do cozimento do mel 1ª + ste)
ENTRADA: cristais com 0,2 mm envolvidos em melaço
SAÍDA: Separação do mel 2ª (álcool) e o açúcar 2ª (magma: núcleo para o cozimento do xarope)
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O processo de cozimento
+ críticas: qualidade
Habilidade dos operadores
Quanto < o volume de xarope = <s serão em número e >s em dimensões os cristais na massa final
A condensação do vapor fornece o calor necessário á evaporação
A medida que ocorre a evaporação (supersaturação) é necessária a alimentação de carga: volume de nucleação cte
Adição de stes em mesmo no dos cristais desejados no produto final
Antes da semeadura: vácuo deve ser reduzido, e fechadas as admissões de vapor e carga por 15 a 30 minutos (dissolução stes)
Xarope é adicionado: supersaturação no > nível possível até cristais com 40 a 50 um a partir dessas dimensões faz-se a diluição (com xarope e melaço), e os cristais crescem em um nível < de supersaturação pq: aglomeração
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O processo de cozimento
A fase crítica de aglomeração encerra-se: cristais com 250 um (pé de cozimento)
Cristais podem ser observados
Levantamento do nível do cozedor com crescimento dos cristais, em condições habituais de vácuo, temperatura e alimentação
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O processo de cozimento
A quantidade de xarope introduzida no vácuo deve compensar a quantidade de água evaporada e aumentar, lenta e progressivamente, a [ ] da massa.
Qdo é atingida a altura máxima do vaso, a [ ] da massa estará no máximo
Corta-se a admissão do vapor e “ fecha –se “ o vácuo (igualar pressão)
Remoção do cozedor: máxima [ ] possível ( < volume de licor =...)
Cozedor é lavado com vapor: aderência
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Secagem
Após cristalização ecentrifugação: açúcar édescarregado em umaesteira e conduzido paraum cilindro rotativo compassagem de ar emcontracorrente paraextrair a umidade(microrg.)
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Secagem
Ar < 100oC, a 1 – 5 m/s (arraste decristais)
Secagem
Ensaque e Armazenamento
Enviado por esteiras sanitárias até silos, de onde é feito o ensacamento
Sacos de 50 Kg ou Big-bags ou expedidos diretamente dos silos
O açúcar é acondicionado em sacos, ao mesmo tempo em que é pesado
Armazém impermeável
Piso preferivelmente asfaltado
As paredes impermebealizadas
Não deve ter janelas e deve conter poucas portas
A ventilação dever ser mínima (UR alta)
Sacos empilhados com menor superfície de exposição possível
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Ensaque e Armazenamento
Embalagens de 50 a 1.500 kg
Sacas de 50 kg: algodão, polietileno e mistura de algodão e polietileno
Big-bag: polietileno e destinam-se ao fornecimento de grandes quantidades a indústrias de alimentos
Exportação: nessas embalagens ou de acordo com o mercado e finalidade
Demerara, utilizam-se sacos plásticos impermeáveis (mel) é higroscópico (qual.)
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Refinação do açúcar
Usinas: mais comum é o tipo cristal
consumo direto não satisfaz ao paladar: melaço
turva os líquidos
A refinação visa eliminar esses inconvenientes = função de adoçante
Refinação = açúcar cristal em açúcar amorfo
Objetivo: purificação a melhoria da composição do açúcar, do seu aspecto sanitário e branqueamento
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Refinação do açúcar
Fases:
Dissolução
Clarificação
Filtração em Leito de Areia
Filtração em Leito de Carvão
Filtração em Leito de Resina
Cada silo irá alimentar, através de Rosca Dosadora, um dissolvedor
Aquecimento com água doce (lavagem)
Serpentina dentro da qual circula vapor = aquecimento
Rotores tipo hélice que irão provocar a agitação.
Calda dissolvida: 70 e 80oC, pH de 7,0 a 7,4 e 66,8 a 68,3 oBrix
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Refinação do açúcar
Calda passa por Peneiras Vibratórias com malhas de aço inoxidável (0,80 mm) = remoção de impurezas (bagacilho)
Bombeada aos Tanques de Calda dissolvida
Enviada ao setor de Clarificação: adição de floculantes (corantes) + aquecimento em trocadores de calor até 85 a 90oC)
Remoção dos corantes por pás raspadeiras
Envio da calda clarificada para Tanques de Calda Clarificada (redução de 50% da cor)
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Refinação do açúcar
FILTRAÇÃO
1) Filtros de Areia: partículas insolúveis = redução na turbidez da calda
2) Segue dois caminhos distintos: Açúcar Granulado ou Açúcar Amorfo
Açúcar Granulado
filtração em colunas contendo Resina de Troca Iônica (tipo IRA 200) = remoção de íons cálcio que poderiam ocasionar incrustações nos equipamentos seguintes
A calda de saída passa por um filtro de segurança de aço inoxidável (0,164 mm): retenção de partículas de resina
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Refinação do açúcar
FILTRAÇÃO
Açúcar amorfo
calda é bombeada a um tanque que alimenta os Filtros de Carvão, que promove a adsorção de corantes = descoloração de aproximadamente 50%
3) A calda é armazenada no Tanque de Calda Filtrada
4) Bombeada para colunas contendo Resina de Troca Iônica (IRA 900 ou IRA 958) e filtro de aço inoxidável (0,164 mm): remoção de corantes fortemente aniônicos, promovendo a redução da cor em aproximadamente 50%
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Refinação do açúcar
FILTRAÇÃO
5) Esta calda é enviada a um tanque e, em seguida para um filtro de (0,12 mm)
6) Armazenamento nos Tanques de Calda, encaminhada para produção:
Xarope de Açúcar Simples (Açúcar Líquido)
Açúcar Granulado fluxograma (alunos)
Açúcar Amorfo
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Classificação do açúcar refinado
Amorfo, de primeira
Sacarose, mínimo 99,0% p/pResíduo mineral fixo, máximo 0,2% p/pCor "ICUMSA" (420nm), máximo 80Umidade, máximo 0,3% p/p
Amorfo, de segunda
Sacarose, mínimo 98,5% p/pResíduo mineral fixo, máximo 0,2% p/pCor "ICUMSA" (420nm), máximo 120Umidade, máximo 0,4% p/p
Granulado
Sacarose, mínimo 99,8% p/pResíduo mineral fixo, máximo 0,04% p/pCor "ICUMSA" (420nm), máximo 45Umidade, máximo 0,04% p/p
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Tipos de açúcar refinado existentes
Classificação Amorfo,de primeira
Amorfo,desegunda
GranuladoExtra,
(Grançúcar)Ensaios
Teor de Sacarose (superior a)
99,0% 98,5% 99,8% 99,0%
Resíduo Mineral Fixo (inferior a)
0,2% 0,2% 0,04% 0,2%
Cor "ICUMSA" (inferior a) 80 120 45 80
Umidade (inferior a) 0,3% 0,4% 0,04% 0,3%
Ferro (máximo, em mg/kg) – – – 10
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