FDE Manual Estrutura
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normas de apresentação de projetos estrutura
sumário
1
1. ELEMENTOS PARA O DESENVOLVIMENTO DOS PROJETOS DE ESTRUTURA 2
INFRAESTRUTURA 2
Considerações 2
Fundação Direta 2
Fundações Profundas 2
Muros de Arrimo e Contenções 3
SUPERESTRUTURA EM CONCRETO MOLDADO “IN LOCO” 3
Considerações 3
Lajes 3
Cargas Permanentes e Acidentais 4
Características do Concreto Estrutural 5
Características do Aço Estrutural 5
Cobrimentos Mínimos das Armaduras 5
SUPERESTRUTURA EM PRÉ-FABRICADOS – CONCRETO 6
Considerações 6
Lajes 6
Cargas Permanentes e Acidentais 6
Características do Concreto Estrutural 7
Características do Aço Estrutural 7
Cobrimentos Mínimos das Armaduras 8
Solidarização das Ligações 8
Processamento da estrutura 9
Dimensões Estimadas das Peças Pré-moldadas 9
Fechamentos 9
SUPERESTRUTURA EM PRÉ-FABRICADOS – AÇO 10
Considerações 10
Lajes 10
Cargas Permanentes e Acidentais 10
Características do Concreto Estrutural 11
Características do Aço Estrutural 11
Cobrimentos Mínimos das Armaduras 12
Ligações / conexões 12
Proteção passiva das estruturas metálicas 13
ESTRUTURAS DE MADEIRA 13
Considerações 13
Cargas Permanentes e Acidentais 13
Tipos de madeira a serem utilizadas e Características 13
Ligações e apoios 13
2. ANTEPROJETO 14
Considerações 14
PRODUTOS GRÁFICOS 14
APRESENTAÇÃO DOS PRODUTOS GRÁFICOS 14
INFORMAÇÕES DOS PRODUTOS GRÁFICOS 14
Locação das Fundações 14
Fôrmas das Fundações 14
Fôrmas dos Pavimentos e Coberturas 15
Fôrmas dos Muros de Arrimo e Contenções 15
ANÁLISE E LIBERAÇÃO DO ANTEPROJETO 15
3. PROJETO EXECUTIVO 16
Considerações 16
PRODUTOS GRÁFICOS 16
APRESENTAÇÃO DOS PRODUTOS GRÁFICOS 16
INFORMAÇÕES DOS PRODUTOS GRÁFICOS 16
Locação das Fundações e dos Pilares 16
Fôrmas das Fundações 16
Fôrmas dos Pavimentos e Coberturas 17
Fôrmas dos Muros de Arrimo e Contenções 17
Estruturas Complementares - Metálicas / Madeira (telhados, escadas, brises) 17
Armações – Fundações, Pavimentos, Coberturas e Arrimos / Contenções 17
Memória de Cálculo 17
Relação de Documentos Entregues 17
ANÁLISE E LIBERAÇÃO DO PROJETO EXECUTIVO 17
ANEXOS I a VIII
normas de apresentação de projetos estrutura
elementos para o desenvolvimento dos projetos de estrutura
2
INFRAESTRUTURA
CONSIDERAÇÕES
A escolha do tipo de fundação e demais parâmetros que sejam necessários para o
desenvolvimento do projeto devem ser feitas por especialista em solos, através de Parecer
Técnico elaborado com base nas características do subsolo obtidas por sondagens do
terreno e em função do entorno onde será implantada a Unidade Escolar.
As cotas das faces superiores dos blocos e baldrames, 30 cm abaixo do piso acabado ou
de acordo com as determinações do projeto de Hidráulica e Parecer Técnico de solos.
Sempre que possível utilizar largura mínima para vigas baldrames de 20 cm, em função do
cobrimento das armaduras.
No caso de piso estruturado em contato com solo, utilizar laje maciça. Para as áreas
molhadas, compatibilizar com hidráulica, providenciando rebaixos necessários para
passagem das tubulações.
Para estruturas pré-fabricadas de concreto, recomendamos comprimento de embutimento
nos cálices dos blocos de fundação de 2 vezes a maior dimensão do pilar ou utilização de
ranhuras nas paredes do pilar / cálice, permitindo a redução do comprimento conforme
norma ABNT – NBR 9062. Prever mais 3 cm para regularização.
As paredes do cálice acima do corpo do bloco devem ter no mínimo 15 cm de espessura.
Ver ANEXO 01.
Adotar o mesmo RN utilizado para o levantamento topográfico e o projeto de arquitetura.
FUNDAÇÃO DIRETA
Tipos utilizados: sapatas isoladas, sapatas corridas e radier.
Deverão ser dimensionadas em função das tensões máximas a serem aplicadas ao solo,
constantes no Parecer Técnico de solos.
As cotas de assentamento previstas no parecer devem ser confirmadas em obra por
engenheiro especialista em solos e fundações.
FUNDAÇÕES PROFUNDAS
Tipos utilizados:
Brocas de concreto (ficha de serviço S1)
Estaca escavada mecanicamente (ficha de serviço S2)
Estaca “de reação” – para recuperação estrutura (ficha de serviço S3)
Estaca Strauss (ficha de serviço S4)
Estaca pré-moldada de concreto (ficha de serviço S5)
Tubulão a céu aberto (ficha de serviço S6)
Estaca raiz (ficha de serviço S7)
Estaca tipo Hélice contínua (ficha de serviço S8)
Para fundações em estacas ou brocas, os blocos de coroamento deverão estar travados
em duas direções, exceto para apoio de baldrames (“quebra de vãos”).
normas de apresentação de projetos estrutura
elementos para o desenvolvimento dos projetos de estrutura
3
Considerar as cotas de arrasamento 5 cm acima da face inferior dos blocos para brocas e
estacas e 10 cm para tubulões.
Os comprimentos das estacas e as cotas de assentamento dos tubulões e sapatas previstas
no parecer devem ser confirmadas em obra por engenheiro especialista em solos e
fundações.
Espaçamento mínimo entre eixos de estacas: 3 vezes o diâmetro para estaca moldada “in
loco”; 2,5 vezes o diâmetro para estacas pré-moldadas ou de acordo com o parecer
técnico.
MUROS DE ARRIMO E CONTENÇÕES
Tipos utilizados:
estrutura mista (concreto e alvenaria armada) – ate 2 metros de altura
estrutura em concreto
muros de gravidade
especiais – quando não for possível utilizar nenhuma das soluções anteriores.
O tipo de fundação deve ser definido no Parecer Técnico de Solos.
Prever eficiente sistema de drenagem de modo a evitar possíveis elevações de empuxo.
As fundações da estrutura de contenção devem limitar-se às divisas do terreno.
SUPERESTRUTURA EM CONCRETO MOLDADO “IN LOCO”
CONSIDERAÇÕES
Conjunto de elementos, tais como, pilares, vigas, lajes, em concreto armado moldado no
local, destinados a manter a rigidez e estabilidade da edificação.
Para as estruturas com extensão acima de 30m, recomenda-se a previsão de junta de
dilatação.
Optar por sistema estrutural independente das paredes. Alvenaria auto portante somente
em casos especiais.
Adotar largura mínima de 15 cm para vigas, pilares e paredes de concreto.
LAJES
Elemento estrutural utilizado para pisos ou forros, apoiado geralmente em vigas.
Utilizar preferencialmente vãos de 7,2m.
Tipos utilizados:
Laje mista com vigotas de concreto pré- moldado convencional (ficha de serviço S7)
Laje pré-fabricada unidirecional com vigotas protendidas (ficha de serviço S8)
Laje pré-fabricada unidirecional com vigotas treliçadas (ficha de serviço S9)
Laje pré-fabricada pré-laje treliçada (ficha de serviço S11)
Laje em concreto armado moldada “in-loco” – para pisos em contato com solo e lajes de
cobertura impermeabilizadas, sem utilização de telhados.
normas de apresentação de projetos estrutura
elementos para o desenvolvimento dos projetos de estrutura
4
CARGAS PERMANENTES E ACIDENTAIS
Cargas permanentes a serem consideradas
acabamentos de piso, conforme definidos no projeto arquitetônico;
impermeabilizações, conforme projeto próprio;
alvenarias, conforme definidas no projeto arquitetônico;
isolamento acústico e piso das quadras, conforme projeto arquitetônico e Componente FDE
QE 28 / QE 31 - ver detalhes no ANEXO 06.
concreto armado = 25 KN/m³ (250kg/m³)
revestimento de piso = conforme material especificado em projeto
paredes/ tipo com
revestimento
(kg/m²)
sem
revestimento
(kg/m²)
tijolo barro comum (um tijolo) 411,0 351,0
tijolo barro comum (½ tijolo) 245,4 185,4
tijolo cerâmico 8 furos (um tijolo) 240,2 180,2
tijolo cerâmico 8 furos (1/2 tijolo) 150,2 90,2
tijolo laminado (1/2 tijolo) 186,0 156,0
bloco de concreto (9x19x39 cm) 170,5 125,5
bloco de concreto (14x19x39cm) 203,5 158,5
bloco de concreto (19x19x39cm) 245,0 200,0
bloco cerâmico (9x19x39cm) 114,5 84,5
bloco cerâmico (14x19x39cm) 139,7 109,7
bloco cerâmico (19x19x39cm) 172,5 142,5
bloco cerâmico (11,5x19x39cm) 126,0 96,0
Foram consideradas as seguintes argamassas de revestimento:
tijolo comum: chapisco, emboço, reboco (60 kg/m2);
tijolo cerâmico: chapisco, emboço, reboco (60 kg/m2);
tijolo laminado: chapisco, emboço, reboco (30 kg/m2, para apenas 1 face);
bloco de concreto: emboço e reboco (45 kg/m2);
bloco cerâmico: chapisco, emboço, reboco (30 kg/m2, para apenas 1 face).
Pesos das argamassas, para cada face de parede:
chapisco: 7,5 kg/m2
emboço: 15 kg/m2
reboco: 7,5 kg/m2
normas de apresentação de projetos estrutura
elementos para o desenvolvimento dos projetos de estrutura
5
Cargas acidentais a serem consideradas
Vento: Conforme NBR 6123
Sobrecargas:
Ambiente
Almoxarifado, depósito pedagógico, despensa da cozinha,
quadra de esportes, sala de leitura e sala de uso múltiplo
q = 5 KN/m² (500 kgf/m²)
Galpão, refeitório, despensa da cantina, depósito de educação
física
q = 4 KN/m² (400 kgf/m²)
Sala de aula e reforço, depósito de material de limpeza,
circulações, cozinha e grêmio
q = 3 KN/m² (300 kgf/m²)
Ambientes administrativos, zeladoria, cantina, sanitários e vestiários q = 2 KN/m² (200 kgf/m²)
Coberturas q = 0,5 KN/m² (50 kgf/m²)
CARACTERÍSTICAS DO CONCRETO ESTRUTURAL
Valores mínimos a serem adotados para a resistência característica à compressão – fck:
no litoral: 30 Mpa (C30)
em região urbana e rural: 25 Mpa (C25)
em pólos industriais: 30 Mpa (C30)
Verificar NBR-6118, em função da classe de agressividade ambiental
Qualquer concreto com resistência inferior a 20 MPa não será considerado estrutural,
devendo atender às condições específicas para as aplicações correspondentes (pisos, lastros, etc.)
Consumo mínimo de cimento:
350 kg de cimento / m3 de concreto preparado em obra ou grout
300 kg de cimento / m3 de concreto dosado em central
Fator água / cimento máximo:
0,60 l / kg para concreto preparado em obra ou dosado em central (>= C25)
CARACTERÍSTICAS DO AÇO ESTRUTURAL
Tipos de Aço utilizados:
Aço CA-50 (barras)
Aço CA-60 (telas e barras)
COBRIMENTOS MÍNIMOS DAS ARMADURAS
em região urbana e rural: Infra-estrutura C 3,0 cm
Super-estrutura: Laje C 2,0 cm
Viga / Pilar C 2,5 cm
em pólos industriais e litoral: Infra-estrutura C 3,0 cm (em meio fortemente agressivo C 4,0 cm)
Super-estrutura: Laje C 2,5 cm
Viga / Pilar C 3,0 cm
em meios fortemente agressivos: Infra-estrutura C 4,0 cm
Super-estrutura: Laje C 3,5 cm
Viga / Pilar C 4,0 cm
normas de apresentação de projetos estrutura
elementos para o desenvolvimento dos projetos de estrutura
6
SUPERESTRUTURA EM PRÉ-FABRICADOS – CONCRETO
CONSIDERAÇÕES
Estas Especificações têm como objetivo definir as condições mínimas exigíveis para o
projeto das estruturas em concreto pré-moldado.
LAJES
As lajes serão do tipo pré-fabricada, painel alveolar de concreto protendido (ficha de
serviço S10)
CARGAS PERMANENTES E ACIDENTAIS
Cargas permanentes a serem consideradas:
capeamento 5 cm;
acabamentos de piso, conforme definidos no projeto arquitetônico;
impermeabilizações, conforme projeto próprio;
alvenarias, conforme definidas no projeto arquitetônico;
isolamento acústico e piso das quadras, conforme projeto arquitetônico e Componente FDE
QE 28 / QE 31. Ver detalhes no ANEXO 06.
concreto armado = 25 KN/m³ (250kg/m³)
revestimento de piso = conforme material especificado em projeto
caixilhos = 1 KN/m² (100kg/m²)
paredes/ tipo com
revestimento
(kg/m2)
sem
revestimento
(kg/m2)
tijolo barro comum (um tijolo) 411,0 351,0
tijolo barro comum (½ tijolo) 245,4 185,4
tijolo cerâmico 8 furos (um tijolo) 240,2 180,2
tijolo cerâmico 8 furos (1/2 tijolo) 150,2 90,2
tijolo laminado (1/2 tijolo) 186,0 156,0
bloco de concreto (9x19x39 cm) 170,5 125,5
bloco de concreto (14x19x39cm) 203,5 158,5
bloco de concreto (19x19x39cm) 245,0 200,0
bloco cerâmico (9x19x39cm) 114,5 84,5
bloco cerâmico (14x19x39cm) 139,7 109,7
bloco cerâmico (19x19x39cm) 172,5 142,5
bloco cerâmico (11,5x19x39cm) 126,0 96,0
normas de apresentação de projetos estrutura
elementos para o desenvolvimento dos projetos de estrutura
7
Foram consideradas as seguintes argamassas de revestimento:
tijolo comum: chapisco, emboço, reboco (60 kg/m2);
tijolo cerâmico: chapisco, emboço, reboco (60 kg/m2);
tijolo laminado: chapisco, emboço, reboco (30 kg/m2, para apenas 1 face);
bloco de concreto: emboço e reboco (45 kg/m2);
bloco cerâmico: chapisco, emboço, reboco (30 kg/m2, para apenas 1 face).
Pesos das argamassas, para cada face de parede:
chapisco: 7,5 kg/m2
emboço: 15 kg/m2
reboco: 7,5 kg/m2
Cargas acidentais a serem consideradas:
vento: Conforme NBR 6123
efeitos de variações volumétricas
sobrecargas:
Ambiente
Almoxarifado, depósito pedagógico, despensa da cozinha,
quadra de esportes, sala de leitura e sala de uso múltiplo
q = 5 KN/m² (500kgf/m²)
Galpão, refeitório, despensa da cantina, depósito de
educação física
q = 4 KN/m² (400 kgf/m²)
Sala de aula e reforço, depósito de material de limpeza,
circulações, cozinha e grêmio
q = 3 KN/m² (300 kgf/m²)
Ambientes administrativos, zeladoria, cantina, sanitários e
vestiários
q = 2 KN/m² (200 kgf/m²)
Coberturas q = 0,5 KN/m² (50 kgf/m²)
CARACTERÍSTICAS DO CONCRETO ESTRUTURAL
CONCRETO PRÉ-MOLDADO C40
fck 40 MPa, Ecs 30 GPa
fckj 25 MPa (peças protendidas), Ecs 23,8 GPa
fckj 15 MPa (peças armadas), Ecs 18,4 GPa
CONCRETO MOLDADO NO LOCAL C25
fck 25 MPa, Ecs 23,8 GPa
fckj 15 MPa, Ecs 18,4 GPa
CARACTERÍSTICAS DO AÇO ESTRUTURAL
ARMADURA ATIVA
Aço CP-175 RB ou CP-190 RB
normas de apresentação de projetos estrutura
elementos para o desenvolvimento dos projetos de estrutura
8
ARMADURA PASSIVA:
Aço CA-50 (barras)
Aço CA-60 (telas)
PEÇAS EMBUTIDAS:
Peças embutidas, não aparentes:
Aços NBR 7007 – MR250 (ASTM A36)
Peças embutidas, aparentes:
Aços resistentes à oxidação, tipo
o NBR 5008 – CGR 400 (ASTM – A242)
o NBR 7007 – AR350 COR (ASTM – A588)
o e equivalentes de igual desempenho técnico
Luvas de aço rosqueadas, cilíndricas, tipo direita/esquerda, para emendas de barras de aço,
com resistência compatível à da barra a ser emendada.
COBRIMENTOS MÍNIMOS DAS ARMADURAS
Cobrimentos das armaduras para obras em cidades não litorâneas:
C 2,5 cm (vigas e pilares)
C 2,0 cm (lajes alveolares)
Cobrimentos das armaduras para obras em pólos industriais e litoral:
C 3,0 cm (vigas e pilares)
C 2,5 cm (lajes alveolares)
Cobrimentos das armaduras para obras em meios fortemente agressivos:
C 3,5 cm (vigas e pilares)
C 4,0 cm (lajes alveolares)
SOLIDARIZAÇÃO DAS LIGAÇÕES
Pilares / blocos de fundação:
Engastamento através de embutimento do pilar em cálice deixado no bloco de fundação.
Concreto de enchimento com fck >= 25 MPa ou graute.
Vigas apoio de piso e vigas de travamento / pilares:
Devem ser garantidas ligações solidarizadas:
ao nível da laje com luvas embutidas nos pilares e /ou furos passantes nos pilares
intermediários, preenchidos com grout para garantir total aderência.
normas de apresentação de projetos estrutura
elementos para o desenvolvimento dos projetos de estrutura
9
consolos dos pilares / dente gerber das vigas com chapas embutidas (insertos) em
ambos os elementos, soldadas apos a montagem. Ver detalhes nos ANEXOS 02 e 03.
Vigas de cobertura / pilares:
Apoio sobre aparelhos de neoprene e pinos a serem dimensionados para resistir aos
momentos volventes (tombamento). Ver detalhes nos ANEXOS 04 e 05.
Projetos específicos de estruturação que garantam a estabilidade das paredes.
Juntas de dilatação
Para as estruturas com extensão acima de 50m (8 módulos de 7,20m) é
recomendável a previsão de juntas de dilatação
PROCESSAMENTO DA ESTRUTURA
Para o dimensionamento das armaduras deverá ser considerada a envoltória obtida através do
processamento da estrutura em duas fases:
1ª. fase: isostática, processada com os carregamentos correspondentes ao peso próprio e
sobrecarga de montagem
2ª. fase: hiperestática, solidarizada, processada com os carregamentos acidentais, paredes e
revestimentos.
DIMENSÕES ESTIMADAS DAS PEÇAS PRÉ-MOLDADAS
Pilares:
Fachadas: 30 x 60
Internos: 30 x 30 (até 1 pavimento)
30 x 45 (até 2 pavimentos)
30 x 60 (até 3 pavimentos)
Lajes Alveolares:
15 cm, para vãos até 7,20 m
20 cm, para vãos maiores que 7,20 m e até 10,80 m e para quadras
Vigas de apoio das lajes alveolares ( parte pré-moldada):
30 x 60 (vãos até 10,80 m, com continuidade nas duas extremidades)
30 x 70 (vãos até 10,80 m, com continuidade em uma só extremidade).
30 x 80 (vãos até 10,80 m, sem continuidade)
As vigas com vão maior que 9m deverão ser protendidas.
FECHAMENTOS
Alvenarias:
As alvenarias de fechamento deverão ser armadas e fixadas na estrutura conforme
detalhes apresentados no ANEXO 07.
Elementos vazados:
Para elementos vazados e demais fechamentos especiais deverão ser apresentados
projetos específicos de estruturação que garantam a estabilidade das paredes.
normas de apresentação de projetos estrutura
elementos para o desenvolvimento dos projetos de estrutura
10
SUPERESTRUTURA EM PRÉ-FABRICADOS – AÇO
CONSIDERAÇÕES
Estas Especificações têm como objetivo definir as condições mínimas exigíveis para o
projeto das estruturas em aço.
Para as edificações devem ser projetadas estruturas mistas, com interação completa
concreto x aço através de conectores fixados nas vigas metálicas.
Evitar especificações de perfis fechados ou compostos que dificultem a manutenção de
algumas de suas faces; no caso de utilização, especificar os perfis compostos com
afastamento mínimo de 2cm entre as faces.
É vedado o uso de treliça de aço redondo.
Indicar no projeto, nas conexões por atrito, que as áreas cobertas por parafusos não devem
ser pintadas, devendo, além disso, estar isentas de graxa, óleo, irregularidades e escamas
de laminação.
Considerar a ancoragem das colunas nas fundações por meio de chumbadores
rosqueados ancorados em barras de espera concretadas nas cavas dos blocos.
Projetar as terças como vigas isostáticas, não se admitindo a concepção de terças
atirantadas; considerar, quando existentes, as sobrecargas do forro e de luminárias.
LAJES
As lajes serão do tipo pré-fabricada pré-laje treliçada nervurada em ambas as direções
(ficha de serviço S11), com as espessuras definidas no projeto executivo, vencendo vãos de
7,20x7,20m e/ou 7,20x10,80m.
Deverão ser previstas mesas de compressão junto aos apoios com dimensões mínimas de
800mm. Ver detalhes no ANEXO 08
CARGAS PERMANENTES E ACIDENTAIS
Cargas permanentes a serem consideradas:
Peso próprio do concreto= 25 KN/m³ (250kg/m³)
Peso próprio dos perfis de aço;
Capeamento 5 cm;
Acabamentos de piso, conforme definidos no projeto arquitetônico;
Impermeabilizações, conforme projeto próprio;
Alvenarias, conforme definidas no projeto arquitetônico e pesos específicos indicados em 3 .
isolamento acústico e piso das quadras, conforme projeto arquitetônico e Componente FDE
QE 28 ou FDE QE 31. Ver detalhes no ANEXO 06.
caixilhos = 1 KN/m² (100kg/m²)
forro e de luminárias = conforme projeto arquitetônico
Cargas acidentais a serem consideradas:
Vento: Conforme NBR 6123
normas de apresentação de projetos estrutura
elementos para o desenvolvimento dos projetos de estrutura
11
Efeitos de variações volumétricas
Sobrecargas:
Ambiente
Almoxarifado, depósito pedagógico, despensa da cozinha,
quadra de esportes, sala de leitura e sala de uso múltiplo
q = 5 KN/m² (500 kgf/m²)
Galpão, refeitório, despensa da cantina, depósito de
educação física
q = 4 KN/m² (400 kgf/m²)
Sala de aula e reforço, depósito de material de limpeza,
circulações, cozinha e grêmio
q = 3 KN/m² (300 kgf/m²)
Ambientes administrativos, zeladoria, cantina, sanitários e
vestiários
q = 2 KN/m² (200 kgf/m²)
Coberturas q = 0,5 KN/m² (50 kgf/m²)
CARACTERÍSTICAS DO CONCRETO ESTRUTURAL
Valores mínimos a serem adotados para a resistência característica à compressão – fck:
- No litoral: 30 Mpa (C30)
- Em região urbana e rural: 25 Mpa (C25)
- Em pólos industriais: 30 Mpa (C30)
Verificar NBR-6118, em função da classe de agressividade ambiental
Qualquer concreto com resistência inferior a 20 MPa não será considerado estrutural,
devendo atender às condições específicas para as aplicações correspondentes (pisos,
lastros, etc.)
Consumo mínimo de cimento:
- 350 kg de cimento / m3 de concreto preparado em obra ou grout
- 300 kg de cimento / m3 de concreto dosado em central
Fator água / cimento máximo:
0,60 l / kg para concreto preparado em obra ou dosado em central (>= C25)
CARACTERÍSTICAS DO AÇO ESTRUTURAL
Especificar perfis usuais fabricados pelas siderúrgicas brasileiras.
Perfis e chapas:
Conforme as normas relacionadas na ficha de serviço S1.
Chumbadores:
Aço ASTM– A–36 ou SAE 1020 (galvanizado e pintado)
Parafusos para ligações principais:
Aço ASTM– A–325 para ligações principais;
Aço ASTM- A- 307 para ligações secundárias;
normas de apresentação de projetos estrutura
elementos para o desenvolvimento dos projetos de estrutura
12
Soldas:
Eletrodos E70XX, conforme norma AWS D
Armadura para concreto estrutural:
Aço CA-50 (barras)
Aço CA-60 (telas)
COBRIMENTOS MÍNIMOS DAS ARMADURAS
Cobrimentos das armaduras para obras em cidades não litorâneas:
C 2,5 cm (vigas e pilares)
C 2,0 cm (lajes alveolares)
Cobrimentos das armaduras para obras em pólos industriais e litoral:
C 3,0 cm (vigas e pilares)
C 2,5 cm (lajes alveolares)
Cobrimentos das armaduras para obras em meios fortemente agressivos:
C 3,5 cm (vigas e pilares)
C 4,0 cm (lajes alveolares)
LIGAÇÕES / CONEXÕES
Todas as conexões de montagem (na obra) deverão ser parafusadas, a menos que
especificado em contrário nos desenhos de projeto.
Ligações de extremidade de vigas simplesmente apoiadas deverão ser dimensionadas para
absorver a reação devida à máxima carga admissível uniformemente distribuída sobre a
viga considerada. As ligações a momento fletor deverão ser dimensionadas para a
capacidade portante das vigas.
Ligações em contraventamentos e nas barras de treliças deverão ser dimensionadas para
resistir aos esforços indicados nos desenhos de projeto ou para 50% da capacidade
resistente à tração ou para 30 kN ( o maior dos três valores).
Conexões Parafusadas
Os parafusos de alta resistência deverão obedecer à designação ASTM A325 e deverão ser
utilizados de acordo com as “Specifications for Structural Joints Using ASTM A325 or A490
Bolts”, do AISC.
Todas as conexões deverão possuir, no mínimo, dois parafusos.
Conexões Soldadas
Todas as soldas deverão obedecer às especificações “Welding in Building Construction da
American Welding Society (AWS).
normas de apresentação de projetos estrutura
elementos para o desenvolvimento dos projetos de estrutura
13
PROTEÇÃO PASSIVA DAS ESTRUTURAS METÁLICAS
O projeto / dimensionamento da proteção passiva das estruturas metálicas, deverá ser de
acordo com a Norma ABNT – NBR-14432/2000, Decreto Estadual nº 476 de 31/08/2001 e
Instruções Técnicas do Corpo de Bombeiros de São Paulo (ver fichas de serviço S5-02 a S5-
06).
ESTRUTURAS DE MADEIRA
CONSIDERAÇÕES
Estas Especificações têm como objetivo definir as condições mínimas exigíveis para o
projeto das estruturas em madeira.
Utilizações mais correntes: estruturas da cobertura de passarelas de ligação entre blocos e
estruturas de telhados.
No caso de coberturas em telhas de barro, reforçar as terças de 6cm x 16cm, para vão de
3,60m.
CARGAS PERMANENTES E ACIDENTAIS
CARGAS PERMANENTES:
peso próprio conforme tipo de madeira utilizada
telhas conforme projeto arquitetônico e pesos específicos indicados pelo fabricante.
forros e luminárias conforme projeto arquitetônico
CARGAS ACIDENTAIS:
vento: (conforme NBR 6123)
montagem distribuída: 25 kgf/m2 (0,25kN/m2)
montagem concentrada em qualquer posição: 100 kgf (0,1kN)
TIPOS DE MADEIRA A SEREM UTILIZADAS E CARACTERÍSTICAS
Ver ficha de serviço S1.
Indicar no projeto que as peças de madeira devem ser isentas dos seguintes defeitos correntes:
- desvio de fibras em relação ao eixo da peça superior a 1,0 cm a cada 10,0 cm.
- presença de fraturas de compressão.
- curvatura ao longo do comprimento superior a 1,0 cm em 200,0 cm.
- rachas nos topos e racha anelar.
LIGAÇÕES E APOIOS
Em regiões de atmosfera agressiva (litoral e outras) evitar cobre-juntas em metal e parafusos.
Ver ficha de serviço S1.
normas de apresentação de projetos estrutura
anteprojeto
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CONSIDERAÇÕES
O anteprojeto de estrutura deve ser desenvolvido a partir do anteprojeto de arquitetura e
do levantamento topográfico da área referente à Unidade escolar. Considerar soluções
para possíveis interferências com estrutura existente e/ou configurações especiais do
terreno.
Deve abranger, além da Implantação no terreno, locação e dimensão de todas as peças
estruturais correspondentes às edificações apresentadas na arquitetura.
Somente após a análise e liberação (com ressalvas ou total) do anteprojeto pelos técnicos
da FDE, poderão ser iniciados os trabalhos referentes à fase seguinte: projeto executivo.
Quando houver área contígua disponível para ampliação, prever nas extremidades blocos
rebaixados, com previsão de cargas e alojamento para pilares futuros.
PRODUTOS GRÁFICOS
Devem seguir a ordem:
Locação das fundações escala 1:100, 1:75 ou 1:50
Fôrmas das fundações escala 1:50
Fôrmas dos Pavimentos escala 1:50
Fôrmas da Cobertura escala 1:50
Fôrmas dos Muros de Arrimo e estruturas adicionais escala apropriada
INFORMAÇÃO DOS PRODUTOS GRÁFICOS
Os produtos gráficos devem conter as informações descritas a seguir:
LOCAÇÃO DAS FUNDAÇÕES
O tipo de fundação deve ser definido através de Parecer Técnico emitido por especialista
em solos, com base nos resultados de sondagens do terreno.
A locação deve ser elaborada em relação aos eixos, compatíveis com o projeto de
Arquitetura.
Para as fundações em sapatas e tubulões, indicar as cargas atuantes, a tensão máxima
admissível no solo e cotas de assentamento.
Para as fundações em estacas e brocas, indicar as cargas atuantes, tipo, dimensões,
capacidades, quantidades e cotas de arrasamento. As unidades devem ser numeradas e
diferenciadas em função do tipo e da capacidade.
FÔRMAS DAS FUNDAÇÕES
Apresentar as Fôrmas – Plantas, Cortes e Elevações - com todas as peças estruturais: vigas
baldrames, blocos de coroamento ou sapatas, piso estruturado se houver, com as
respectivas nomenclaturas, dimensões e níveis.
Os eixos indicados nas Fôrmas devem estar compatíveis com o Projeto de Arquitetura.
Apresentar detalhe ampliado, planta e elevação, dos blocos de coroamento ou sapatas,
indicando dimensões e quantidades.
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anteprojeto
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Indicar fck do concreto, consumo mínimo de cimento e fator água/cimento máximo.
FÔRMAS DOS PAVIMENTOS E COBERTURAS
Apresentar as Fôrmas - Plantas, Cortes e Elevações - com todas as peças estruturais: lajes,
vigas, pilares, escadas, brises, com as respectivas nomenclaturas e dimensões.
Os eixos indicados nas Fôrmas devem estar compatíveis com o Projeto de Arquitetura.
Indicar os níveis das peças estruturais, compatibilizados com Projeto de Arquitetura.
Para as lajes, indicar tipo, direção de apoio no caso de pré-fabricada, detalhes genéricos
da seção e composição dos carregamentos atuantes.
Indicar os reforços necessários nas lajes, no caso de sobrecargas localizadas.
Nas paredes portantes, localizar e detalhar as estruturas de amarração, tais como pilaretes
e cintas.
Quando houver telhado, nas plantas de cobertura, locar os pilaretes de apoio do telhado,
indicando as variações das alturas em corte e fixação das terças.
Indicar fck do concreto, consumo mínimo de cimento e fator água/cimento máximo.
Para estruturas de madeiras e metálicas:
- plantas e elevações em escala conveniente
- dimensão e seção de todas as peças
- tipo de telha, tipo de madeira, tipo de aço;
- esquema de contraventamentos;
- detalhes dos apoios e fixações
FÔRMAS DOS MUROS DE ARRIMO E CONTENÇÕES
O anteprojeto do Muro de arrimo deve contemplar:
- Planta, indicando a dimensão da estrutura, extensão e locando as diferentes
seções transversais;
- Seções transversais com os níveis e dimensões da estrutura, níveis dos terraplenos,
detalhamento da drenagem necessária.;
- Elevação longitudinal, quando necessário.
O tipo e as características da fundação, definidos no Parecer Técnico de Solos, devem constar
do anteprojeto de estrutura.
ANÁLISE E LIBERAÇÃO DO ANTEPROJETO
O anteprojeto será submetido à análise dos técnicos da FDE com o intuito de verificar a
adequação do projeto em relação às principais diretrizes estabelecidas nos manuais técnicos para
construções escolares, editadas pela FDE.
Tem como objetivo também, estabelecer um controle de ordem econômica, orientando o
projetista para a adoção de soluções estruturais que impliquem em obras de custos os menores
possíveis.
Basicamente serão analisados os seguintes itens:
- solução estrutural proposta
- esquema estrutural definido e as implicações de ordem econômica;
- dimensionamento de todas as peças estruturais visando aspectos econômicos e executivos.
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projeto executivo
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CONSIDERAÇÕES
O projeto executivo deve ser desenvolvido considerando-se as observações mencionadas
pela FDE quando do anteprojeto.
Deve conter todas as informações necessárias para o perfeito entendimento do Projeto e
execução da obra.
Em todos os projetos estruturais de concreto, devem constar na 1ª. Folha, os volumes de
concreto da infra e super estrutura e respectivos peso de aço.
PRODUTOS GRÁFICOS
Devem seguir a ordem:
Locação das fundações e pilares escala 1:100, 1:75 ou 1:50
Fôrmas das fundações escala 1:50
Fôrmas dos Pavimentos escala 1:50
Fôrmas da Cobertura escala 1:50
Fôrmas e Armações da escada escala 1:20; 1:25; 1:50
Fôrmas dos Muros de Arrimo e estruturas adicionais escala apropriada
Armação das Fundações escala 1:20 e 1:50
Armação dos Pilares escala 1:20 e 1:50
Armação dos Pavimentos escala 1:20 e 1:50
Armação da Cobertura escala 1:20 e 1:50
Armação dos Muros de arrimo e estruturas especiais escala 1:20 e 1:50
Memória de Cálculo
As escalas dos desenhos podem ser alteradas, desde que atendam a boa apresentação do
projeto e os coordenadores estejam de acordo.
APRESENTAÇÃO DOS PRODUTOS GRÁFICOS
Todos os desenhos deverão ser feitos seguindo-se rigorosamente os itens constantes nas
“Normas de Apresentação de Projetos em Sistema Digital”.
INFORMAÇÕES DOS PRODUTOS GRÁFICOS
Os produtos gráficos devem conter as informações discriminadas a seguir:
LOCAÇÃO DAS FUNDAÇÕES
Devem conter todas as informações já aprovadas no anteprojeto.
Para tubulões, brocas e estacas, apresentar corte genérico com armações.
FÔRMAS DAS FUNDAÇÕES
Devem conter todas as informações já aprovado no anteprojeto, acrescentando maiores
detalhes onde necessário.
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projeto executivo
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FÔRMAS DOS PAVIMENTOS E COBERTURAS
Devem conter todas as informações já aprovadas no anteprojeto, acrescentando detalhes
executivos onde necessários, tais como:
- detalhes de apoio das terças do telhado e fixações;
- detalhes de amarrações das alvenarias auto portantes e elementos vazados;
- indicação dos furos e tubulações embutidas no concreto e vazados para descidas de
águas pluviais.
FÔRMAS DOS MUROS DE ARRIMO E CONTENÇÕES
Devem conter todas as informações já aprovadas no anteprojeto, acrescentando detalhes
específicos que sejam necessários.
ESTRUTURAS COMPLEMENTARES - METÁLICAS / MADEIRA (TELHADOS, ESCADAS, BRISES)
Para as estruturas complementares, conter todas as informações já aprovadas no
anteprojeto, acrescentando detalhes específicos que sejam necessários, tais como fixações.
ARMAÇÕES: FUNDAÇÕES, PAVIMENTOS, COBERTURAS E ARRIMOS / CONTENÇÕES
Detalhar a armação de todas as peças estruturais, denominando-as conforme as fôrmas.
Desenhar o gabarito das peças com esquema e indicação de todas as armaduras.
Representar as vigas com indicação dos eixos ou nomes dos apoios.
Nas armaduras dos pilares, incluir armadura para SPDA (sistema de proteção contra
descargas atmosféricas), conforme projeto de Elétrica.
Indicar o tipo de aço utilizado e cobrimentos das armaduras.
Listagem de ferros por folha.
Indicar separadamente os resumos de ferro referentes à infraestrutura e à superestrutura.
Indicar apenas as quantidades reais de material empregado, não considerando as perdas.
MEMÓRIA DE CÁLCULO
A Memória de cálculo deverá estar completa, com clareza de apresentação e
devidamente organizada, incluindo:
- parâmetros de cálculo
- esquema estrutural adotado
- carregamentos atuantes e dimensionamento de todas as peças estruturais: lajes,
vigas, pilares, escadas, fundações, muros de arrimo e estruturas especiais.
- resumo de cargas nas fundações.
ANÁLISE E LIBERAÇÃO DO PROJETO EXECUTIVO
A FDE executará a análise dos produtos gráficos, verificando se todos os documentos foram
entregues, na forma exigida e estejam compatíveis com todas as áreas técnicas pertinentes.
A qualquer momento durante o andamento do projeto, a FDE poderá solicitar alterações que
resultem em melhorias técnicas e / ou econômicas.
Durante o andamento da obra, a FDE poderá solicitar ao responsável técnico esclarecimentos ou
complementações do projeto que se fizerem necessários.
normas de apresentação de projetos estrutura créditos
Governador do Estado de São Paulo ALBERTO GOLDMAN
Secretário de Estado da Educação PAULO RENATO SOUZA Fundação para o Desenvolvimento da Educação Presidente FÁBIO BONINI SIMÕES DE LIMA
Chefe de Gabinete RICHARD VAINBERG Diretor de Obras e Serviços PEDRO HUET DE CASTRO
Gerente de Projetos e Gestão AVANY DE FRANCISCO FERREIRA
Chefe do Departamento de Projetos MIRELA GEIGER DE MELLO
Coordenadora de Arquitetura DEBORA MARIA CASARIM ARCIERI
Coordenadora de Informações sobre Projetos ROSELENE DE ARAUJO MOTTA FERREIRA NOGUEIRA Coordenadora de Projetos Especiais SIMÉIA DE CARVALHO PINTO
Coordenadora de Restauro SANDRA TIEMI CANASHIRO Equipe Técnica de Arquitetura
CRISTINA NASCIMENTO TOSTA DIMAS BERTOLOTTI
FABIANA FROTA DE ALBUQUERQUE LANDI FERNANDA SENE PRADO UEGAMA
FLAVIO HADLICH KARINA SIRONI DELBONI
MARIA LAURA FOGAÇA ZEI
NANCY HITOMI SUZUKI Coordenação do PROCEM SILVIA REGINA FERNANDES MORALES
Coordenação de Acessibilidade SUELI YURI MIZOBE KAWABATA
Equipe Técnica de Estrutura Coordenação LOURIVAL JOSÉ MORAES ARROYO AURÉLIO SADAO UEMA
FUMIO UEMURA JOSÉ GALDINO COELHO JR.
MARIA TEREZA CENTINI GOI BACCHIM
PAULO SILVA DUARTE DA PAZ REGINA MARIS PEITO
Equipe Técnica de Hidráulica Coordenação CLAUDIA DEL NEGRO TAYER KAMILA GUIMARÃES KOSSAR
PAULO SILVA DUARTE DA PAZ
Equipe Técnica de Elétrica Coordenação EDISON MASSAO TANAKA ANDRÉ CARMELO
CLAUDIA RICCHETTI
NADIA APARECIDA FURTADO
Elaboração e Projeto Gráfico das Normas de Apresentação de Projetos Coordenação Geral 2009-2010 ROSELENE DE ARAUJO MOTTA FERREIRA NOGUEIRA
Coordenação Geral 2006-2007 NAIDE PATAPAS COTRIM CORREIA
Colaboração para Arquitetura SIMÉIA DE CARVALHO PINTO Coordenação de Estrutura EDISON MASSAO TANAKA
Coordenação de Hidráulica CLAUDIA DEL NEGRO TAYER Coordenação de Elétrica EDISON MASSAO TANAKA
Anexos Gráficos ESTÚDIO 6