FATORES DE VIRULÊNCIA

PROF. DR WALDEREZ GAMBALEDMICBUSP

FMJ

HABITAT SUBSTRATO

VIAS DE DISPERSÃO

•Solo•Água

•Vegetais•Homem•Animais

•Solo•Água

•Vegetais•Homem•Animais

•Substratos diversos

•Ar atmosférico

•Água

•Homem

•Animais

•Insetos

Fatores de interferência

•Forma•Tamanho

•Quantidade•Variabilidade

•Velocidade de dispersão•Fatores climáticos

•Distância a ser percorrida•Barreiras geográficas

•Nutrientes•Fatores ambientais

•Susceptibilidade do hospedeiro

MICROBIOTA NORMALMICROBIOTA NORMAL

RELAÇÃO MICRORGANISMO-HOSPEDEIRORELAÇÃO MICRORGANISMO-HOSPEDEIRO

RELAÇÃO MICROBIO-HOSPEDEIRORELAÇÃO MICROBIO-HOSPEDEIRO– COMENSALISMO-MUTUALISMO-COMENSALISMO-MUTUALISMO-PARASITISMOPARASITISMO

INFECÇÃOINFECÇÃO– IMPLANTAÇÃO-CRESCIMENTO-MULTIPLICAÇÃOIMPLANTAÇÃO-CRESCIMENTO-MULTIPLICAÇÃO

DOENÇADOENÇA– FUNÇÕES PREJUDICADASFUNÇÕES PREJUDICADAS

PATOGENICIDADEPATOGENICIDADE– CAPACIDADE DE OCASIONAR DOENÇACAPACIDADE DE OCASIONAR DOENÇA– CONCEITO DE GRAU-VIRULÊNCIACONCEITO DE GRAU-VIRULÊNCIA

EQUAÇÃO DE RICHEQUAÇÃO DE RICH

P = N.V.P = N.V.AA/R/R

P= PATOGENICIDADEP= PATOGENICIDADEN= NN= No o DE MICRORGANISMOSDE MICRORGANISMOSV= VIRULÊNCIAV= VIRULÊNCIAR= RESISTÊNCIA DO HOSPEDEIROR= RESISTÊNCIA DO HOSPEDEIRO

EQUAÇÃO DE RICHEQUAÇÃO DE RICH

P= 10 x 10/100 P= 10 x 10/100 = 1= 1– P= P= 100 100 X 10/100X 10/100 = 10= 10– P= 10 X P= 10 X 100100/100/100 = 10= 10

P= 100 X 100/10P= 100 X 100/10 = 1000= 1000– P= 100 X 100/P= 100 X 100/100100 = 100= 100– P= 100 X 100/P= 100 X 100/10001000 = 1000= 1000

MECANISMOS DA DOENÇA INFECCIOSAMECANISMOS DA DOENÇA INFECCIOSAVIRULÊNCIAVIRULÊNCIA

ADESÃO ÀS CÉLULASADESÃO ÀS CÉLULAS

PENETRAÇÃO NO ORGANISMOPENETRAÇÃO NO ORGANISMO

MULTIPLICAÇÃO NOS TECIDOSMULTIPLICAÇÃO NOS TECIDOS

INTERFERÊNCIA NOS MECANISMOS DE INTERFERÊNCIA NOS MECANISMOS DE DEFESADEFESA

CAUSAR DANOS NO HOSPEDEIROCAUSAR DANOS NO HOSPEDEIRO

BARREIRAS MECÂNICAS:PELE E MUCOSASBARREIRAS MECÂNICAS:PELE E MUCOSAS

FATORES DE ADERÊNCIAFATORES DE ADERÊNCIAADESINASADESINAS

MOLÉCULAS DE LIGAÇÃOMOLÉCULAS DE LIGAÇÃO– FÍMBRIASFÍMBRIAS

GRAM NEGATIVOS-PROTEINASGRAM NEGATIVOS-PROTEINASGRAM POSITIVOS -GRAM POSITIVOS - AC. LIPOTEICOICO+PROTEINA AC. LIPOTEICOICO+PROTEINA

– GLICOCÁLICES GLICOCÁLICES MACROMOLÉCULASMACROMOLÉCULAS POLISSACARIDEOSPOLISSACARIDEOS

LIGAÇÃO FÍSICO QUÍMICALIGAÇÃO FÍSICO QUÍMICA

CARGA ELÉTRICA FINAL SUPERFÍCIECARGA ELÉTRICA FINAL SUPERFÍCIE

RECEPTORES ESPECÍFICOS- GLICOPROTEINASRECEPTORES ESPECÍFICOS- GLICOPROTEINAS

ADESÃOADESÃO

PENETRAÇÃOPENETRAÇÃOMUCOSAS- CÉLULAS EPITELIAISMUCOSAS- CÉLULAS EPITELIAIS– ENTRE AS CÉLULASENTRE AS CÉLULAS– DENTRO DAS CÉLULASDENTRO DAS CÉLULAS

ENDOCITOSEENDOCITOSEFATORES ESTIMULANTESFATORES ESTIMULANTES

PRODUÇÃO DE ENZIMASPRODUÇÃO DE ENZIMAS

PRODUÇÃO DE TOXINASPRODUÇÃO DE TOXINAS

MULTIPLICAÇÃO NOS TECIDOSMULTIPLICAÇÃO NOS TECIDOS

INÓCULO INICIALINÓCULO INICIAL

NUTRIENTESNUTRIENTES

PRODUÇÃO DE ENZIMASPRODUÇÃO DE ENZIMAS

ESPECIFICIDADE - TECIDOSESPECIFICIDADE - TECIDOS

ENZIMASENZIMASHIALURONIDASE Estafilococos

Estreptococos Clostridios

Hidrolisa ac. Hialurônico

COAGULASE S. aureus coagula o plasma

LECITINASE C. perfringens Hidrolisa lipídeos

COLAGENASE C. perfringens Hidrólise colágeno

LEUCOCIDINA S. aureus Destroi leucócitos

HEMOLISINA Estafilococos Estreptococos Clostridios

Lisa eritrócitos

INTERFERÊNCIA NOS MECANISMOS DE DEFESAINTERFERÊNCIA NOS MECANISMOS DE DEFESA

INESPECÍFICAINESPECÍFICAFATORES SÉRICOSFATORES SÉRICOS– PROTEÇÃOPROTEÇÃO– PRODUÇÃO SUBST. INTERFERENTES NO COMPLEMENTOPRODUÇÃO SUBST. INTERFERENTES NO COMPLEMENTO

FAGOCITOSEFAGOCITOSE– IMPEDE MOBILIZAÇÃO FAGÓCITOSIMPEDE MOBILIZAÇÃO FAGÓCITOS– RESISTEM LIGAÇÃO E INGESTÃORESISTEM LIGAÇÃO E INGESTÃO– MUDANÇA ESTRUTURAL DA PAREDEMUDANÇA ESTRUTURAL DA PAREDE

ESPECÍFICAESPECÍFICA

RESPOSTA HUMORAL E CELULARRESPOSTA HUMORAL E CELULAR– ESTÍMULO À PRODUÇÃO CÉLULAS T SUPRESSORASESTÍMULO À PRODUÇÃO CÉLULAS T SUPRESSORAS– ALTERAÇÃO ANTIGÊNICAALTERAÇÃO ANTIGÊNICA– DETERMINANTES FRACAMENTE IMUNOGÊNICOSDETERMINANTES FRACAMENTE IMUNOGÊNICOS

CÁPSULACÁPSULA

DIMORFISMO DOS FUNGOSDIMORFISMO DOS FUNGOS Y M ALFA GLUCANA 38,2 -

BETA GLUCANA 6,2 25,1

GALACTOSE TRAÇOS 7,5

MANOSE TRAÇOS 15

37oC Y-Y 37-25 Y-M 25-37 M-Y

+ síntese alfa glucana + enzimas B- glucanase e redutase proteica

- síntese alfa glucana

- redutase proteica - síntese alfa

glucana fibras entrelaçadas

MODELO DE PATOGENICIDADEMODELO DE PATOGENICIDADEFungos dimórficosFungos dimórficos

25 C- FASE M25 C- FASE M37 C- HOSPEDEIRO37 C- HOSPEDEIRO

MECANISMO DE DEFESA MECANISMO DE DEFESA ÍNTEGROÍNTEGRO

MECANISMO DE DEFESA MECANISMO DE DEFESA DEFICIENTEDEFICIENTE

FAGÓCITOS ATUAM FAGÓCITOS ATUAM RÁPIDORÁPIDO

B-GLUCANASEB-GLUCANASEDIGERE FASE MDIGERE FASE M

FAGÓCITOS NÃO ATUAM FAGÓCITOS NÃO ATUAM RÁPIDORÁPIDO

M-YM-Y

FASE MFASE MGALACTO-MANANAGALACTO-MANANA

IMUNOGÊNICAIMUNOGÊNICA

FASE YFASE YMENOSMENOS

NÃO IMUNOGÊNICANÃO IMUNOGÊNICA

INFECÇÃO EVITADAINFECÇÃO EVITADA INFECÇÃO INFECÇÃO DISSEMINADADISSEMINADA

TOXINAS BACTERIANASTOXINAS BACTERIANAS

EXOTOXINA ENDOTOXINA

FONTE GRAM + E - GRAM - LISE

NAT.QUÍMICA PROTEINAS LIPOPOLISSACARIDEOS

TOLERÂNCIA AO CALOR

LABIL ESTAVEL

IMUNOLOGIA FORMA TOXÓIDE NÃO FORMA TOXÓIDE

DOSE LETAL ALTA TOXIC BAIXA TOXIC FEBRE

TOXINASTOXINAS

DANOS NO HOSPEDEIRO-EXOTOXINASDANOS NO HOSPEDEIRO-EXOTOXINAS

BOTULISMO C. BOTULINUM NEUROTOXINA

CÓLERA V.CHOLERAE PERDA DE FLUIDO-INTEST. DELGADO

INTOXICAÇÃO ALIMENTAR

S. AUREUS NAUSEA;VÔMITO; DIARRÉIA

DIFTERIA C.DIPHTHERIAE PARALISIA DOS NERVOS

TÉTANO C. TETANI NEUROTOXINA CONTR. MUSCULAR

ESCARLATINA S. PYOGENES EXANTEMA

COQUELUCHE B. PERTUSSIS TOSSE PAROXÍSTICA

DEFESAS DO HOSPEDEIRODEFESAS DO HOSPEDEIROINESPECÍFICASINESPECÍFICAS

PELEPELEMUCOSASMUCOSAS– MOVIMENTO CILIARMOVIMENTO CILIAR– DEGLUTIÇÃO DA SALIVADEGLUTIÇÃO DA SALIVA– ACIDEZ GÁSTRICAACIDEZ GÁSTRICA– MUCOMUCO– MICROBIOTA NORMALMICROBIOTA NORMAL– FLUXO URINÁRIOFLUXO URINÁRIO– MICROBIOTA VAGINALMICROBIOTA VAGINAL– SECREÇÃO OCULARSECREÇÃO OCULAR

MICROBIOTA NORMALMICROBIOTA NORMAL

EQUAÇÃO DE RICHEQUAÇÃO DE RICH

P = N.V.P = N.V.AA/R/R

P= PATOGENICIDADEP= PATOGENICIDADEN= NN= No o DE MICRORGANISMOSDE MICRORGANISMOSV= VIRULÊNCIAV= VIRULÊNCIAR= RESISTÊNCIA DO HOSPEDEIROR= RESISTÊNCIA DO HOSPEDEIRO

DEFESAS DO HOSPEDEIRODEFESAS DO HOSPEDEIROINESPECÍFICASINESPECÍFICAS

REFORÇO DE AC. NATURAIS IgM e IgAREFORÇO DE AC. NATURAIS IgM e IgAINFLAMAÇÃOINFLAMAÇÃOFEBREFEBRECÉLULAS NKCÉLULAS NKCÉLULAS FAGOCÍTICASCÉLULAS FAGOCÍTICAS– PMNPMN– MACRÓFAGOSMACRÓFAGOS

MEDIADORES SOLÚVEISMEDIADORES SOLÚVEIS– COMPLEMENTOCOMPLEMENTO– LINFOCINASLINFOCINAS– INTERFERONINTERFERON

FEBREFEBRE

INFLAMAÇÃOINFLAMAÇÃO

Tecido danificado INICIAÇÃO

Tecido invadido

químicos liberados:histamina

, quininas;prostagla

ndinas

RESPOSTA TECIDUAL

vasodilatação e permeabilidade aumentada dos

vasos sanguineos

células fagocíticas englobam os

micróbios e os tecidos danificados

RESPOSTA LEUCOCITÁRIA

coágulo sanguíneo, pús e formação de

abcesso

RESOLUÇÃO- REPARO TECIDUAL

CURA TECIDO SAUDAVEL

FAGOCITOSEFAGOCITOSE

DEFESAS DO HOSPEDEIRODEFESAS DO HOSPEDEIROFATORES DE COMPROMETIMENTOFATORES DE COMPROMETIMENTO

REDUÇÃO DA ACIDEZ GÁSTRICAREDUÇÃO DA ACIDEZ GÁSTRICA

FUMO, POLUENTESFUMO, POLUENTES

INFECÇÃO POR VÍRUSINFECÇÃO POR VÍRUS

DIMINUIÇÃO MICROBIOTA NORMALDIMINUIÇÃO MICROBIOTA NORMAL

DEFESAS DO HOSPEDEIRODEFESAS DO HOSPEDEIROESPECÍFICAESPECÍFICA

HUMORALHUMORAL– LINFÓCITOS BLINFÓCITOS B

CELULARCELULAR– LINFÓCITOS TLINFÓCITOS T

MEDIDA DE VIRULÊNCIAMEDIDA DE VIRULÊNCIA

DMM- DOSE MÍNIMA MORTALDMM- DOSE MÍNIMA MORTAL– MENOR DOSE CAPAZ DE OCASIONAR A MORTE MENOR DOSE CAPAZ DE OCASIONAR A MORTE

DE ANIMAL DE CERTO PESO EM DETERMINADO DE ANIMAL DE CERTO PESO EM DETERMINADO PRAZOPRAZO

DL50- DOSE LETAL 50%DL50- DOSE LETAL 50%– MENOR DOSE CAPAZ DE OCASIONAR A MORTE MENOR DOSE CAPAZ DE OCASIONAR A MORTE

DE 50% DE ANIMAIS DE CERTO PESO EM DE 50% DE ANIMAIS DE CERTO PESO EM DETERMINADO PRAZODETERMINADO PRAZO