FARMACOBOT‚NICA, ATIVIDADE ANTIINFLAMAT“RIA E .Nos clad³dios de N. cochenillifera est£o presentes,
Farmacobotânica_parte1
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Alexandre F Neves 1
Farmacobotânica
• Cronograma de aula:– Unidade I: Farmacobotânica e sua importância
• Conceitos• Importância• Seleção natural, quimiossistemática, etnofarmacologia,
estudos fitoquímicos, regulação sanitária
– Unidade II: Sistemática vegetal• Sistemas de classificação• Regras de nomenclatura• Coleta, manejo e conservação
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Farmacobotânica
– Unidade III: Célula vegetal• Parede celular• Protoplasma• Inclusões celulares
– Unidade IV: Histologia vegetal• Meristemas primários e secundários• Epiderme e periderme• Parênquima, colênquima e esclerênquima• Xilema e floema• Células e sistemas excretores
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Farmacobotânica– Unidade V: Análise macro e micro da plantas
• Raiz, Caule, Folha, Flor, Fruto, Semente
– Unidade VI:• Plantas tóxicas, de abuso e florais de Bach
• Aulas práticas de laboratório:– Confecção de lâmina de tecido vegetal– Confecção de exsicatas– Análise de lâminas de cel./tecidos (raiz e caule)– Análise de lâminas de cel./tecidos (folha)– Análise de lâminas de cel./tecidos (flor)– Análise de lâminas de cel./tecidos (fruto e semente)
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Farmacobotânica
• Avaliação:– Prova escrita: 7,0 pontos
• 05 questões objetivas de 0,5 pontos• 05 questões objetivas com justificativa de 0,5 pontos• 04 questões discursivas de 0,5 pontos
– Trabalhos de avaliação: 3,0 pontos• Relatórios das aulas práticas totalizando 1,0 ponto• Seminário didático: artigo científico apresentado por um membro
sorteado do grupo valendo até 2,0 pontos
– Metodologia ativa: “levantamento e avaliação das plantas medicinais utilizadas pela população e comercializadas”
• Elaboração de questionário para a população• Elaboração de questionário para o comercio
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Farmacobotânica
• Introdução:– Termo farmacognosia: origem em 1815, por
Seyder (médico alemão) PHARMACONGNOSIS• Pharmacon = droga, medicamento ou veneno• Gnosis = estudo
– Aplica-se atualmente ao estudo de drogas de origem vegetal (farmacobotânica) e animal (farmacozoologia)
“...ciência que trata da história, conservação, identificação, avaliação e emprego das drogas...”
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Farmacobotânica• Definições:
– Etnobotânica: estudo da relação da sociedade com o uso de plantas.– Planta medicinal: planta utilizada de forma tradicional, com finalidade terapêutica. – Droga vegetal: planta medicinal ou suas partes, após processo de coleta,
estabilização e secagem, podendo ser integra, triturada ou pulverizada.– Derivado de droga vegetal: produto de extração da matéria prima vegetal, ou seja:
extrato, tintura, óleo, cera, exsudato, suco e outros. – Matéria prima vegetal: planta medicinal fresca, droga vegetal ou derivados de
droga vegetal. Compreende os estágios pelos quais passa a planta medicinal até a elaboração do fitoterápico.
– Fitoterápico: é todo medicamento obtido exclusivamente com matéria-prima vegetal. É caracterizado pelo conhecimento de sua eficácia e segurança, de sua reprodutibilidade e constância de sua qualidade.
– Princípio ativo do fitoterápico: substância, ou classe de compostos, quimicamente caracterizada, cuja ação farmacológica é conhecida e responsável, total ou parcialmente, pelos efeitos terapêuticos do fitoterápico.
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Farmacobotânica • Para caracterização do fitoterápico utiliza-se a farmacopéia brasileira ou
monografia produzida pelo fabricante.
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Castanha da índia• Nomenclatura botânica Aesculus hippocastanum L.
• Nome popular Castanha da Índia
• Parte usada Sementes
• Padronização/Marcador Escina
• Formas de uso Extratos
• Indicações / Ações terapêuticas Fragilidade capilar, insuficiência venosa
• Dose Diária 32 a 120 mg de escina
• Via de Administração Oral
• Restrição de uso Venda sem prescrição médica
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Alho • Nomenclatura botânica Allium sativum L.
• Nome popular Alho
• Parte usada Bulbo
• Padronização/Marcador Aliina ou Alicina
• Formas de uso Tintura, óleo, extrato seco
• Indicações / Ações terapêuticas Coadjuvante no tratamento da hiperlipidemia e hipertensão arterial leve; prevenção da aterosclerose
• Dose Diária Equivalente a 6-10 mg aliina • Via de Administração Oral
• Restrição de uso Venda sem prescrição médica
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Babosa • Nomenclatura botânica Aloe vera ( L.) Burm f.
• Nome popular Babosa ou áloe
• Parte usada folhas - gel mucilaginoso
• Padronização/Marcador 0,3% polissacarídeos totais
• Formas de uso Creme, gel
• Indicações / Ações terapêuticas Tratamento de queimaduras térmicas (1o e 2o graus) e de radiação
• Dose Diária Preparação com 35 a 70% do gel duas vezes ao dia
• Via de Administração Tópico
• Restrição de uso Venda sem prescrição médica
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Centelha • Nomenclatura botânica Centella asiatica (L.) Urban, Hydrocotile asiatica L.
• Nome popular Centela, Gotu kola
• Parte usada Caule e Folhas
• Padronização/Marcador Ácidos triterpênicos
• Formas de uso Extrato seco
• Indicações / Ações terapêuticas Insuficiência venosa dos membros inferiores
• Dose Diária 6,6-13,6 mg de asiaticosídeos
• Via de Administração Oral
• Restrição de uso Venda sob prescrição médica
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Farmacobotânica • Formas farmacêuticas utilizadas para fitoterápicos:
– Pós: constituídos por partículas sólidas, destinada a preparação extemporânea.
– Extratos (100 %): 100 g de droga vegetal seca/ 100 mL de solvente.– Alcoolaturas: Extrato obtido a partir da planta fresca.– Tinturas (5 a 20 %): 5 a 20g de droga vegetal seca/ 100 mL de
solvente (alcóolico ou hidroalcóolico).– Infusos: “Chás” obtidos por extração a partir da imersão e posterior
abafamento da droga vegetal em água a 100 oC.– Decoctos: “Chás” obtidos por extração a partir da fervura da droga
vegetal em água por determinado tempo.– Cápsulas: Dose individualizada constituída por um invólucro.– Comprimidos: Dose individualizada obtida pela compactação da
matéria prima.
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Farmacobotânica
• Legislação:– RDC 48/04 – ANVISA: dispõe sobre o registro dos
medicamentos fitoterápicos.• RE 899/03 – dispõe sobre a validação;• RE 88/04 – dispõe sobre as bibliografias;• RE 89/04 – registro simplificado;• RE 90/04 – estudos pré-clinícos;• RE 91/04 – estudos pós-registro.
– Não necessita registro: planta medicinal e droga vegetal;
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Farmacobotânica
– Resolução 477/08 – CFF: dispõe sobre as atribuições do farmacêutico no âmbito da plantas medicinais e dá outras providências.
• Abrange Fitoterapia, plantas medicinais, drogas vegetais, derivados de drogas vegetais, na manipulação farmacotécnica, na produção industrial;
• Atribuições privativas: aquisição, manipulação, produção industrial, dispensação;
• Compete ao farmacêutico a manipulação, dispensação e aconselhamento farmacêutico no uso das plantas medicinais e seus derivados, fitoterápicos manipulados em atendimento a uma prescrição médica, ou na automedicação responsável.
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Farmacobotânica
• Identificação de drogas vegetais:– Identificar as espécies diferentes;– Identificar as partes da mesma espécie;– Credibilidade para o fitoterápico;– Educação;– Custo do tratamento;
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Farmacobotânica
• SISTEMÁTICA VEGETAL– Objetivos – identificação, nomenclatura e classificação das
plantas;• A identificação é a determinação de um táxon.• Táxon é uma unidade taxonômica, essencialmente associada
a um Sistema de classificação.– Categorias Taxonômicas:
• Unidade fundamental: espécie;• Conjunto de espécies que se assemelham: gênero;
Família<Ordem<Classe<Divisão
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Divisão Magnoliophyta/Spermatophyta
Classe Angiospermae/Gymnospermae
Ordem Gentianales/Myrtales/...
Família Rubiaceae/Asclepiadaceae/Apocybaceae
Gênero Coffea arabicaCoffea laurifolia
Sistemática Vegetal
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Espécie Mentha sativaHortelã pimenta Mentha piperita Hortelã verde - Mentha spicata Poejo- Mentha pulegium Hortelã Crespa - Mentha crispa Hortelã doce- Mentha arvensis
Gênero Mentha
Família Lamiaceae
Ordem Lamiales
Classe Magnoliopsida
Divisão Magnoliophyta
Reino Plantae
Sistemática Vegetal
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Espécie Melissa officinalisMelissa axillarisMelissa baumgartenii
Gênero Melissa
Família Lamiaceae
Ordem Lamiales
Classe Magnoliopsida
Divisão Magnoliophyta
Reino Plantae
Sistemática Vegetal
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Sistemática Vegetal
Espécie Aloe veraAloe arborescens Aloe soccotrina
Gênero Aloe
Família Asphodelaceae
Ordem Asparagales
Classe LiliopsidaDivisão Magnoliophyta
Reino Plantae
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Nomenclatura
• Nome científico: binômio, escrito em latim, grifados ou colocados em itálico, onde:– Ex.: Coffea arabica L., 14/06/1900
• Coffea – denominação genérica ou gênero• arabica – denominação específica ou espécie• L. – indica a primeira letra do nome do pesquisador que
indentificou pela primeira vez a espécie.
• Nome vulgar: atribuído pela população a determinadas espécies;
• Nome oficial: atribuído pela farmacopéia para designar uma determinada espécie;
• Para o nome científico diferentes para a mesma planta, vale o nome publicado primeiro
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Quimiotaxonomia e Quimiossistemática
• Quimiotaxonomia - utilização de características químicas das espécies para classificação e caracterização. – Exemplo: estudo de alcalóides em espécies das famílias: Apocynaceae, Rubiaceae ou
Loganiaceae.
• Quimiossistemática como ferramenta de busca de substâncias ativas.– Estudo de espécies em famílias potencialmente ricas em
plantas medicinais. Ex.: gênero Papaver sominferun e Papaver rhoeas
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Quimiotaxonomia e Quimiossistemática
Papaver rhoeas Papaver sominferum
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Coleta e Coleção de Plantas
• Métodos de coleta: variam conforme o destino que se dará a planta coletada. No caso farmacêutico interessa coletar para:– Identificação, Coleções, Estudos morfológicos,
Estudo químico e preparo de medicamentos• Identificação – serve para obtenção do nome
científico da planta. Realizada através da comparação com materiais já catalogados em herbários sistemáticos ou monografias.
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• Coleções – são três tipos:– Herbário sistemático, – museus (carpológicos de frutos, xilotecas de cascas),– coleções padrões;
• Herbário Sistemático – coleção de plantas secas, identificadas e ordenadas, destinadas a exposição e estudo. Processo denominado herborização.
• Materiais para herborização (exsicatas)– Tábuas para prensagem– Folhas de papelão– Papel absorvente– Estufa– Partes de plantas de interesse farmacológico
Coleta e Coleção de Plantas
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Processo de herborização
• Confecção das exsicatas:– Material vegetal coletado é colocado entre duas folhas de
papel absorvente, que por sua vez são colocados entre duas folhas de papel ondulado, que são colocados entre duas folhas de papelão. Os vários conjuntos de papelão são colocados entre duas peças de madeira, amarradas e colocadas na estufa, a 37°C, durante dois dias.
– Após a secagem, o material é colocado em cartolinas e rotulado, onde deve conter as seguintes informações: nome vulgar, a cor das flores e folhas, o porte, se é cultivada ou nativa, o nome do coletor e a data da coleta.
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Estudos morfológicos
• Para realização dos estudos morfológicos é necessária a coleta de várias partes da planta;– Caule e raiz: estudo das estruturas primárias e
secundárias.– Folhas: estudo de três regiões – nervura central, limbo,
pecíolo.– Flor, fruto e semente: na flor estuda-se as sépalas
separado das pétalas. Fruto e semente é importante analisar o conjunto completo.
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• É importante respeitar a época correta para coleta, por exemplo:
Estudos morfológicos
Parte da planta Quando colher
Folhas e planta inteira Pré-floração
Flores Bem abertas
Frutos Bem maduros
Sementes Bem desenvolvidas
Cascas e raízes Outono e início do inverno
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Microtécnica vegetal
• Operações fundamentais da microtécnica vegetal:– Coleta e preparo;– Fixação (conservar, estabilizar e endurecer);
• FAA (mais forte) ou karpechenko (mais suave)
– Desidratação (conservação);– Inclusão em parafina (facilitar o corte);– Corte (micrótomo ou manual);– Montagem (permite a análise do vegetal);– Coloração (facilitar a visualização);– Montagem em bálsamo (conservação)
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Microtécnica vegetal
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Microtécnica vegetal
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Microtécnica vegetal
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Microtécnica vegetal
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Citologia Vegetal
Caracterizada por:-Parede celular-Protoplasma
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• As principais diferenças da célula vegetal clorofilada para a célula animal são: parede celular, a presença de vacúolos e a presença de cloroplastos.– Parede celular – constituída por uma camada dupla (uma
membrana citoplasmática comum e uma formada pela polimerização da celulose);
– Vacúolo – espaços delimitados, em geral no centro da célula, cuja ppal função é armazenamento de substâncias de reserva (glicose, água e sais minerais, etc);
– Plastídeos – organelas de cuja função esta relacionada a fotossíntese e armazenamento (Ex.: cloroplasto).
Citologia Vegetal
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Parede Celular ou Celulósica
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• Crescimento da membrana celular:– Crescimento por intuscepção: crescimento em
superfície, onde novas moléculas de celulose vão se intercalando. Pode ser:
• Regular – quando se dá de maneira uniforme• Irregular – quando somente algumas crecem
– Crescimento por aposição: é o crescimento em espessura. Também pode ser regular (maneira uniforme) e irregular (algumas partes do tecido crescem mais que outras).
Citologia Vegetal
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Citologia Vegetal
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• Funções da membrana celular:– Mecânicas: resistência à lise e sustentação.– Enzimáticas: absorção, transporte e secreção.– Hormonais: substâncias que regulam o
crescimento e desenvolvimento vegetal.– Defesa da célula da célula contra patógenos, no
envio de informações ao protoplasma para a produção de fitoalexinas, acumulando ou produzindo substâncias como ligninas que funcionam como barreiras contra invasões.
Citologia Vegetal
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• Outros tipos de membrana celular:– Membrana lignificada: contém lignina. Esta é
formada pela polimerização do álcool Cumarílico, e a sua função é conferir impermebialidade e resistência microbiológica.
Observada também no interior do vegetal separando diferentes tecidos.
Citologia Vegetal
Álcool cumarílico
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– Membrana suberificada: contém suberina. Formada pela transformação da parede celulósica em um complexo de substâncias relacionadas aos lipídeos (porção aromática + porção alifática).
• Identificada pela primeira vez na casca (súber) dos sobreiros (Quercus suber).
• Torna a parede impermeável a liquidos e gases.• Também conhecida como cortiça(utilizada na fabricação de rolhas).
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– Membrana cutinizada: formada pela cutina. De dificil diferenciação para a suberina, variando apenas desta no grau de polimerização ou ausência de ácido felônico.
– Tanto a suberina quanto a cutina servem para reter camadas de ceras que irão conferir impermeabilidade aos tecidos vegetais. Por exemplo, cera de carnaúba.
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Citologia Vegetal• Pontuações: regiões onde as paredes primárias e secundáriasestão deprimidas, formando canais que permitem a troca desubstâncias entre as celulas vegetais.Ex.: plasmodemos e estomas
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• Protoplasma: constituído pelo citoplasma e núcleo. – Núcleo: normalmente de forma globosa, sede dos
fenômenos responsáveis pela transmissão dos aspectos hereditários.
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– O citoplasma apresenta um série de incrustações, onde podemos destacar: vacúolos, plastos ou plastídeos e inclusões celulares.
• Vacúolos: são bolsas citoplasmáticas contendo substâncias minerais e orgânicas em solução (suco vacuolar)
Citologia Vegetal
Funções: Ativo em processos metabólicos- armazenamento de substâncias. Um exemplo são os microvacúolos do endosperma da semente de mamona (Ricinus communis), que contêm grãos de aleurona. -processo lisossômico (através de enzimas digestivas), cujo tonoplasto sofre invaginações para englobar material citoplasmático contendo organelas
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• Plastos ou platídeos: divididos em cromoplastos e leucoplastos. Em geral são responsáveis por armazenamento e produção de energia.
• São organelas formadas por um envelope de duas membranas unitárias contendo internamente uma matriz ou estroma, onde se situa um sistema de membranas saculiformes achatadas, os tilacóides. O conjunto de tilacóides é o granun.
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• Dentre os cromoplastos temos:– Cloroplastos – responsável pelo armazenamento da clorofila (cor verde), que fica
depositada nos tilacóides. – Eritoplastos – coloração vermelha– Xantoplastos – coloração amarela
• Os leucoplastos são desprovidos de coloração. É no seu interior que ocorre a maioria das reações de formação das substâncias de reserva (Ex.: síntese de amido)
Citologia Vegetal
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– Inclusões celulares: substância resultante da atividade de metabolismo das organelas do protoplasma. São divididas em dois grupos:
• De natureza orgânica: grãos de amido ou fécula, de aleurona (reservas de ptn), imulina (polissacarídeos) e óleo fixo (ac. Graxos);
• De natureza inorgânica: CaCO3 e oxalato de cálcio
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