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DISTRIBUIÇÃO INTERNA E GRATUITA - A NO XI - Nº 116 - MAIO – 2005 EDITOR: MILTON SALDANHA - www.jornaldance.com.br - [email protected] DJ La Luna O mago do som Rio Dança Vale a pena! Vitória da dança na Câmara Federal Como obter o registro profissional Bailando em Cuba Entre nesta viagem Fale com a gente [email protected] Completo na Internet www.jornaldance.com.br Foto: Studio RUDA

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DISTRIBUIÇÃO INTERNA E GRATUITA - A N O XI - Nº 116 - MAIO – 2005EDITOR: MILTON SALDANHA - www.jornaldance.com.br - [email protected]

DJ La Luna

O mago do som

Rio DançaVale a pena!

Vitória da dançana Câmara Federal

Como obter oregistro profissional

Bailando em CubaEntre nesta viagem

Fale com a gente

[email protected] na Internet

www.jornaldance.com.br

Foto: Studio RUDA

Milton Saldanha

O jornal Dance, circulando há 10 anos, é mensal e distribuídogratuitamente nas principais instituições de dança, públicas e pri-vadas, da Região Metropolitana da Grande São Paulo. Com tira-gem de 10 mil exemplares, pode ser encontrado nas melhores acade-mias, bailes, casas noturnas, festivais de dança, eventos, restau-rantes e outros locais, inclusive não dançantes, como bares, pada-rias, lojas, etc. Está também completo na Internet.

Editor e jornalista responsável: Milton Saldanha (MTb. 3.419;matr. Sindicato dos Jornalistas 4.119-4). Repórter Especial:Rubem Mauro Machado (Rio de Janeiro); Ilustrações: Pedro deCarvalho Machado. Fotos: Milton Saldanha. Colaboradores:Alexandre Barbosa da Silva (diagramação); André de CarvalhoMachado. Impressão: LTJ Editora Gráfica. Reg. INPI:820.257.311. Produção: Syntagma Comunicação Social.

Endereço: Rua Pais da Silva, 60 - Chácara Santo Antonio/SantoAmaro, São Paulo/SP. CEP 04718-020.Tels./Fax (11) 5182-3076 / 5184-0346 / 8192-3012Site: www.jornaldance.com.br (Parceira na Internet: Agendada Dança de Salão Brasileira)E-mail: [email protected] reprodução total ou parcial, exceto quando autorizada pelo editor.Nenhuma pessoa que não conste neste Expediente está autorizada a falar em nome

do jornal.

2 Maio/2005

Combate ao racismo tem que ser permanente.A dança está na frente nesta cruzada

A quase perfeita integração racial é uma realidade na dança de salão de São Paulo e Rio de Janeiro.Um exemplo bonito, que nos torna em tudo seres superiores aos racistas. Isso, infelizmente, representa

um pequeno oásis no vasto deserto que é o preconceito. O futebol brasileiro, onde o problema começou aser debatido, poderia exercer um papel de relevo nesta luta para tirar parte da humanidade da barbárie

e inseri-la no verdadeiro mundo civilizado, que é o da aceitação de todos com naturalidade e respeito.

Nada é mais revelador de ignorânciae burrice do que o racismo. Qualquer tipo de racismo, contra negros,

judeus, árabes, orientais de modo geral. Etambém contra brancos. Sim, existe racis-mo contra brancos. Quando você entra numbar dos Estados Unidos e é expulso por serbranco, o que é isso? Estados Unidos? Bo-bagem. Não é só lá. Quando eu era adoles-cente tive que sair de um baile de um clubechamado 13 de Maio, em Santa Maria (RS),onde morava. O clube ficava pertinho daminha casa, fui com dois amigos para co-nhecer e dançar, sem dar a mínima para ofato de que era uma entidade de negros.Essa coisa não passava pela nossa cabe-ça, tínhamos amigos e colegas de escolanegros, a gente jogava futebol junto, ia aocinema junto, saia para passear. Ninguémlembrava da cor da pele do outro. Em me-nos de cinco minutos se aproximou ummembro da diretoria e nos recomendou daro fora. “Não vamos nos clubes de vocês,então também não venham no nosso”, dis-se o moço, sem meias palavras. Eu erarapazola, sabia menos da vida. Fosse hojeteria chamado a polícia e a imprensa na horapara enquadrá-lo em crime de racismo, in-vocando a famosa lei Afonso Arinos.

Até entendo que possa ser uma atitudedefensiva, aquela velha estratégia de sedefender atacando, mas esse tipo de coisanão se justifica. O que ele não falou, masnós entendemos claramente, é que não ad-mitia a hipótese da gente paquerar com asmoças negras. Para eles isso era uma agres-são. Éramos vistos como os sacanas bran-cos, que vão ali somente para tirar proveito

das meninas negras e mulatas. Fácil de en-tender essa atitude derivada da memória,mesmo que talvez inconsciente. Durantemais de um século as escravas negras fo-ram estupradas pelos chamados senhores,brancos, que depois iam à missa e seaprumavam em suas casacas para proferirdiscursos conservadores e moralistas. Oscretinos de sempre, que até hoje existem.

Baseado na observação, considero adança, sobretudo a de salão, o meio maisliberto dessa estupidez que é o racismo.Nossos bailes, principalmente os bem po-pulares, são de uma integração admirável eexemplar. Existem também cavalheiros edamas idiotas, refratários ao contato físicoentre as raças, mas estes me parece que jásão minoria, ou talvez simulem bem, por-que sabem que em baile isso não pega bem.De todo modo, mesmo descontando essaparcela, impossível de negar que exista,estamos anos luz na frente de outros seg-mentos da sociedade onde o racismo é qua-se explícito, principalmente em clubes degente de bolso cheio e cabeça vazia.

Essa qualidade, é bom que se frise, éprincipalmente de São Paulo e Rio de Ja-neiro. No Estado onde nasci, o Rio Grandedo Sul, como no Paraná e Santa Catarina, oracismo ainda é muito impregnado na men-te das pessoas, principalmente no interiore nos redutos de imigração européia. Mas,não se surpreendam, o racismo ainda resis-te e é latente também no Nordeste, apesarda forte presença da cultura negra. A His-tória explica esse ranço. O Nordeste foi oberço das oligarquias patriarcais, onde atéhoje impera o coronelismo medieval, rural eurbano. Na sua santa ignorância grandeparte da população se curva a esses pode-rosos corruptos, entre eles mandantes deassassinatos, elegendo-os para altos car-gos da República. Enquanto isso eles des-prezam e sentem repugnância física dos po-bres sem dentes que povoam as ruas, mes-mo quando fingem alegria pela popularida-de que lhes assegura o trono.

No Brasil sou considerado branco. NosEstados Unidos não. Lá sou latino, tão dis-criminado e odiado como os negros. Percor-ri de ponta a ponta aquele país de belíssimascidades e paisagens em duas longas via-gens, em períodos diferentes, e bem antesdo fatídico 11 de setembro, que tornou tudobem pior. Pude sentir ao vivo, e sem cores, opeso do preconceito, em mais de uma opor-tunidade. Pequenas atitudes, banais, masprofundamente irritantes. Imaginem agüen-tar isso todos os dias, numa vida inteira. Umdia o sujeito explode, e não é sem razão quefreqüentemente os negros partem para o pau,

naqueles conflitos de rua que tiram até aGuarda Nacional dos quartéis. E olha queeu estava como turista, falava um bom e flu-ente inglês, e tinha um cargo de assessor deimprensa na Ford, uma multinacional deles,o que poderia ser, bem ou mal, um vínculopara algumas afinidades. Por isso, hoje, quan-do vejo aqueles pobres diabos sofrendo earriscando a vida na fronteira mexicana paraentrar nos Estados Unidos, sinceramente,sinto muita pena deles. Se já eram infelizesno Brasil, serão duplamente infelizes lá.Mesmo que tenham a sorte de não cair nasmãos da truculenta polícia.

Não posso ser injusto, nem maniqueísta.Vamos esclarecer que conheci e me torneiamigo de muitos norte-americanos maravi-lhosos, lá e também aqui no Brasil. Nem to-dos, felizmente, são farinha do mesmo saco.

Eleger os EUA como capital do racismotambém não é justo. A África do Sul, mes-mo com o fim do Apartheid, fará sempre jusao título. Os ingleses pegam pesado, e foideles que os norte-americanos herdaramesse defeito. Os franceses mostraram naArgélia, com seus paraquedistas tortura-dores, que a arrogância pode chegar a ní-veis insuportáveis. O racismo na Itália éum problema sério. Quem sabe contar issomelhor do que eu é a Mara Santos, profes-sora de dança, negra, que morou lá. AEspanha dispensa explicações, é só obser-var como se comportam suas torcidas emjogos de futebol onde há negros.

No Brasil vive-se a farsa da integraçãoracial. Em determinados lugares e regiõespode até ser menos cruel do que nos paí-ses citados, mas todos sabemos que isso éum mito. Quando falo da evolução nessesentido na dança de salão estou me refe-rindo a um pequeno oásis dentro do vastodeserto que é o preconceito.

O futebol brasileiro, que poderia ser umabandeira mundial contra o racismo, está in-festado por essa praga, dentro dos grama-dos e nas arquibancadas. Os próprios jo-gadores, a maioria de baixíssima escolari-dade, agridem seus colegas com frases queé melhor esquecer. Pelé poderia ter apro-veitado sua fama e prestígio para denunci-ar e combater isso, mas sempre preferiu o“deixa pra lá”. Para ele só interessou a mídiapessoal e o faturamento. Os demais joga-dores negros, e os brancos que lhes pode-riam ser solidários, se comportam como seisso não fosse com eles. Tivessem um mí-nimo de brio e vergonha na cara e já estari-am conduzindo um movimento mundial deboicote a jogos em estádios europeus ondeas torcidas chamam os jogadores de maca-cos e lhes jogam bananas. A própria Sele-

ção Brasileira – que se danem os títulos,até a Copa do Mundo, se preciso for – de-veria utilizar a força da sua imagem e tomaruma atitude drástica, que seria histórica,inesquecível e exemplar, para ensinar aos“civilizados” europeus que o homem valepor seu caráter e por seu talento, não pelacor da sua pele e dos seus olhos.

Por tudo isso rendo aqui minhas home-nagens às autoridades brasileiras que co-locaram atrás das grades o jogador argen-tino Desábato, proporcionando imagensque devem ter chegado a vários pontos doplaneta. Quando não há respeito por índo-le e educação, que se imponha sim pela for-ça das leis civilizadas. Felizmente, apesarde todos os nossos defeitos, temos uma leianti-racismo. É sempre saudável vê-la apli-cada com rigor. É importante ressaltar quemuita gente na Argentina, inclusive namídia, aprovou a atitude da polícia brasilei-ra. Isso mostra que o caso foi visto comotem que ser visto, pelo lado humano, acimade rivalidades esportivas e de disputas na-cionalistas de qualquer natureza.

Voltando ao boicote contra o racismo,talvez isso seja esperar muito de um paíscomo o nosso, adoentado por um comple-xo de inferioridade que o leva a trocar suaprópria e bela língua pelo inglês (ainda porcima mal falado e mal escrito); a ver em nor-te-americanos e europeus os seres superi-ores que jamais foram, que o digam osincontáveis episódios de genocídio sobrepovos indefesos, principalmente indíge-nas; a renegar os melhores valores das suasraízes culturais pela importação de modis-mos sem nexo, dos quais, no caso da dan-ça, os bailes de hallowéen são campeões.Talvez seja esperar muito de um país ondeo presidente da República, assessorado porum contraventor sádico, criador de galosde rinha, nos recomenda de maneira toscae inacreditável a “levantar o traseiro”, semperceber que passa o tempo todo sentadono próprio rabo da incompetência do seugoverno. Se esta é a linguagem do presi-dente, que deveria primar pela classe e peloexemplo, o que esperar do vocabulário docarroceiro? Talvez, em suma, seja esperarmuito de um país que se habituou a tratarseus pobres como bandidos, e os verda-deiros bandidos, principalmente do colari-nho branco, como vencedores.

Racismo, exclusão social e corrupçãosão coisas muito próximas. Estão interliga-das. Formam a gênese da nossa formaçãodesde a época colonial. Passam de pai parafilho. Todo bom ladrão tem um clã familiar.Herdeiros do dinheiro público roubado. Dasafadeza. Do atraso mental. Da moral zero.

3Maio/2005

Paulo AguiarAprenda a dançar sem sair de casa, através deDVD ou vídeo-aula com Paulo Aguiar. Forró, sal-sa, merengue, pagode, gafieira, tango, bolero,soltinho e zouk. Site: pauloaguiar.cjb.net

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Estacionamento conveniado no 1137

Encontro promovido pelo SindDança e jor-nal Dance, para prestar esclarecimen-tos sobre registro profissional (DRT) e

sindicalização para dançarinos de salão, na Ofi-cina Cultural Oswald de Andrade, como previs-to pelos organizadores reuniu público pequenomas profundamente interessado no tema. A reu-nião foi coordenada pela presidente doSindDança, Maria Pia, e pelo editor deste jor-nal, Milton Saldanha, contando com apoio deRegina Menezes, presidente da Federação deDança do Estado de São Paulo. Em conversainformal, respondendo perguntas, Maria Piadiscorreu sobre as vantagens do registro e dasindicalização. O antigo problema da pretendi-da fiscalização e tutela da dança pelos conse-lhos de educação física também ocupou boa partedas discussões. “Esqueçam”, foi a orientaçãotaxativa de Maria Pia, explicando que nenhumasuposta fiscalização tem base legal. ReginaMenezes, que acompanha em detalhes a ques-tão, participando do movimento de resistência,apoiou a presidente do SindDança.

Bailarinos e dançarinos são regulamentadospela Lei 6.533, de 24 de maio de 1978, que defi-ne algumas funções.

Bailarino ou Dançarino – Executa dançasatravés de movimentos coreográficospreestabelecidos ou não; ensaia seguindo orien-tação do coreógrafo, atuando individualmenteou em conjunto, interpretando papéis princi-pais ou secundários; pode optar pela dança clás-sica, moderna, contemporânea, folclórica, po-pular ou shows; pode ministrar aulas de dançaem academias ou escolas de dança, reconhecidaspelo Conselho Federal de Educação, obedecidasas condições para registro como professor.

Coreógrafo — Cria obras coreográficas e/oumovimentações cênicas, utilizando-se de recur-sos humanos, técnicos e artísticos, a partir deuma idéia básica, valendo-se, para tanto, de

Encontro explicou e recomendouregulamentação para dançarino de salão

Foto: Milton Saldanha

Maria Pia, à direita, com Regina Menezes: união na defesa da dança

música, texto ou qualquer outro estímulo; es-trutura o esquema do trabalho a ser desenvolvi-do e cria as figuras coreográficas ou seqüências;transmite aos artistas a forma, a movimentação,o ritmo, a dinâmica ou interpretação necessári-os para a execução da obra proposta; pode dedi-car-se à preparação corporal de artistas.

Ensaiador de Dança – Ensaia os movimen-tos coreográficos com os bailarinos ou dançari-nos, colocando-os técnica e interpretativamentedentro do espetáculo.

Maitre de Ballet – Dirige os bailarinos ou dan-çarinos do corpo de baile, zelando pelo rendimen-to técnico e artístico do espetáculo; ensaia bailari-nos ou dançarinos; remonta coreografias; ministraaulas de dança em uma companhia específica.

Para obter o registro profissional o dançari-no tem que passar por uma banca examinadorado SindDança, integrada por pessoas de notóriosaber na área. Regina Menezes informa que aFederação de Dança está ao dispor do sindicatopara montar esta banca técnica. Seria o primeiropasso para organização da dança de salão e re-conhecimento aos verdadeiros profissionais. Aprópria Comissão Técnica da Federação pode-ria, segundo ela, ser acionada. Está atualmenteintegrada por Andrei Udiloff, Emílio Ohnuma,Stella Aguiar, Eduardo La Luna, Solange Gueiros,Clóvis Jurado e pela própria Regina.

Maria Pia apresentou também um panoramado setor no Brasil. Explicou que existem 22 sin-dicatos de artistas no país. Só dois são de dança,em São Paulo e no Rio. O SindDança, que contacom menos de mil filiados, tem interesse em am-pliar sua base na dança de salão. O associadopaga apenas 70 reais por ano. Sua principal pro-moção anual é o ENDA – Encontro Nacional deDança, que neste ano tem sua 23ª edição.

O evento, gratuito, teve apoio da Secretariade Cultura do Estado, que cedeu a sala, e do DJLa Luna, que instalou o som.

A Costa Cruzeiros já definiu a agendado Dançando a Bordo 2006, promoção dojornal Dance, no navio Costa Victoria, queterá 7 noites, uma a mais em comparaçãocom o cruzeiro anterior. A principal novi-dade no roteiro será a escala em Maceió.No esquema dançante uma das novidadesserá a participação especial da Confrariado Tango, dentro da Mostra Paralela deTango. A abertura das reservas, em pré-lançamento, começou dia 12 de abril e aprevisão é de cruzeiro lotado. Dançarinosinteressados já devem consultar seus agen-tes de viagens, lembrando que há um des-conto de 15% até 31 de agosto, e que opagamento pode ser dividido em cinco ve-zes, sem juros. O lançamento oficial doDançando a Bordo 2006 será na Milongade Gala, no Club Homs, dia 13 de agosto,quando serão comemorados também os 11anos do jornal Dance.

Veja como será a viagemDia Portos Chega SaiSáb. 28/01 Santos 18:00Dom. 29/01 Rio de Janeiro 08:00 17:00Seg. 30/01 NavegaçãoTer. 31/01 Maceió 14:00 24:00Qua. 01/02 Salvador 13:00 24:00Qui. 02/02 Ilhéus 08:00 16:00Sex. 03/02 NavegaçãoSáb. 04/02 Santos 08:00 18:00Dom. 05/02 Rio de Janeiro 08:00

Dançando a Bordojá está planejado

ZoukCaribefesteja 2 anos

ZoukCaribe, de Carlos Rocha e Heloísa Amar,em Moema, festejará dois anos dia 20 de maio,com a noite ZoukLove, ponto de encontro dosfãs do zouk. Vai oferecer entrada VIP para todasas mulheres que chegarem até às 23h (não precisade convite, nem nome na lista ). Alameda Jauaperi196 – Moema. 5051-6740 / 9326-4142.

CDJA-Campinasprepara evento

Centro de Dança Jaime Arôxa de Campinasvai festejar seu aniversário dia 11 de maio, inau-gurando também as “Quartas Dançantes no Florde Lis”. Haverá shows com Jaime Arôxa e BiancaGonzales, Marcelo Cunha e Karina Sabah,Ronaldo Bolaño e Vanessa Gallet, RodrigoVecchi e Karina Carvalho. Está confirmada tam-bém a presença de Paulo Branco, fazendo cari-caturas no local, e Solange Cazzaro, artista plás-tica. Tocará a Banda Medida Certa. Nos inter-valos entrará tango. A escola fica no CampinasShopping, rua Jacy Teixeira de Camargo, 940(Anhanguera com Santos Dumont). O Flor deLis na rua Bonifácio de Castro Filho, 104 –Bonfim. (19) 3232-4520 ou 3229-1770.

Academia Passos & Compassos assumiu au-las de salsa no Buena Vista Club, na Vila Olímpia,com os professores Gilberto Rocha, Jean Costa eSolange Gueiros. Às terças e domingos, das 19h30

Passos & salsa no Buena Vistaàs 21h. Para desconto de 50% na entrada, às ter-ças, envie e-mail e coloque seu nome na lista. RuaAtílio Innocenti, 780 - Vila Olímpia. 3045-5245.www.buenavistaclub.com.br

Cia Terra, nos Jardins, está contratandonovos assistentes. Interessados devem en-trar em contato pelo telefone 3051-4550.

4 Maio/2005

Ele tem um arquivo com 47 mil músicas.Mesmo assim, para o DJ La Luna, 35anos, um dos raros do Brasil especializa-

do em dança de salão, cada baile é sempre umfato novo e muito especial, que requer olho napista e no perfil predominante dos dançarinos.

La Luna, que na certidão de nascimento éEduardo Antunes, começou a trabalhar aos 14 anos,no Banco do Brasil. Era “auxiliar de serviços ge-rais”. Antes dos 17 anos passou em concurso parao próprio banco, o que lhe garantia a carreira. Aos18 anos já estava num departamento chamadoDireção Geral, e logo em seguida, ainda muito jo-vem, chegava a gerente. Era tão jovem que fazia ogênero “mais velho”, para inspirar confiança aosclientes, usando bigode e ternos escuros. Era in-clusive mais gordinho. A carreira no BB durou noveanos. Até os 18 anos não dançava. Na verdade,antes de iniciar carreira em dança, teve que passarpor diversas tentativas frustradas de sua mãe que-rendo ensinar-lhe os segredos do forró. “Eu nãotinha jeito nenhum para dança”, recorda. Hoje,contabiliza 16 anos como professor de dança desalão, de todos os ritmos, inclusive do complexotango, e sete anos como DJ.

Depois de dois anos dando aulas de dança, e jáestabelecido desde 1992 com a primeira academiaLa Luna, em Santana, percebeu que era isso quedesejava para sua vida, se encheu de coragem e lar-gou o banco. Talvez hoje menos do que no passado,mas ainda um emprego seguro e cobiçado por muitagente. Não foi, portanto, uma opção fácil.

Ele dedicava-se especialmente aos ritmoslatinos. “A escola explodiu, a ponto de emcertos dias ter que pedir licença ao pessoalpara poder fechar, senão ninguém ia embora,e estava sempre lotada”, recorda. Isso resul-tou numa segunda unidade, também na ZonaNorte. Mais tarde as duas fecharam porqueos donos dos imóveis tinham outros interes-ses no mercado imobiliário. Não houve reno-vação dos contratos e isso coincidiu ainda comum daqueles planos econômicos que torna-vam incertos os negócios no país. La Lunaficou cerca de três anos trabalhando em par-ceria com outras academias e aproveitou essafase para viagens internacionais, pesquisandodança e música. Foi a Cuba, Itália, e princi-palmente Argentina, onde quase chegou amorar, tal sua paixão pelo tango. Num únicoano fez 22 viagens para a Argentina,totalizando mais de seis meses no país vizi-nho. Lá deu aulas com Karininha, de samba esalsa. Trabalhou também com Mônica e CiçaGuimarães. A fase seguinte foi no Centro deDança Jaime Arôxa, do Campo Belo, onde su-biu a escadinha aluno – bolsista – assistente –professor. Um dos seus orgulhos foi substi-tuir o próprio Jaime em aulas de postura eequilíbrio, como também em tango. Com aabertura da unidade Casa Verde, passou umano na nova casa. Quando pensava que já ti-nha encerrado sua carreira como dono de es-cola de dança, certo dia foi procurado por doisamigos – Weliton da Silva e Clóvis Jurado —interessados em abrir uma empresa de entre-tenimento. Assim renasceu a Cia La Luna,como parte da La Luna Arte e Entretenimen-to. A qualidade do seu trabalho ensejou tambémo convite para ser o principal DJ do Dançando aBordo, parceria Costa Cruzeiros – jornal Dance.

Entrevista ao repórter Milton Saldanha

DJ La Luna revela seus segredos musicais

Dance – Na Argentina você fez aulas com algu-ma celebridade do tango?La Luna – Várias. Júnior foi meu principal pro-fessor. Estudei, entre outros, com Juan CarlosCopes e Miguel Angel Sotto, considerado omelhor do mundo.

Dance – Quando começou a trabalhar como DJ?La Luna – Quando voltei da Argentina e meintegrei ao Centro de Dança Jaime Arôxa. Foinos bailes da escola. Eu tinha o hábito de procu-rar músicas, estava sempre pesquisando. OMarcelo Cunha montava os bailes, pediu ajudapara algumas pessoas, e assim me envolvi. Sem-pre estive metido com novas tecnologias, trou-xe o MD (mini disco) através do Júnior, lá doJapão, e aí inseri o MD nos bailes.

Dance – Como funciona isso?La Luna – É um aparelho que substitui o take,a fita cassete. É uma gravação digital, que vocêapaga quando quiser, regrava, etc. Eu tinha oprimeiro que apareceu poraqui. Para mim isso erauma arma fabulosa, poischegava nos bailes semprecom músicas novas, coisasdiferentes. No MD cabematé 148 minutos, que hojeem dia não é muito. Con-tando com os Ipod da vida,cabem cinco, seis horas, oumil horas. Têm 20, 40, 60gigas de capacidade paracomportar música. É umcomputador na mão. É óti-mo, você faz a seleção in-teira e esquece. Só que nos bailes sempre tive acaracterística de não deixar uma gravação acon-tecer direto. O interessante era justamente ob-servar se o clima estava para aquilo, ou entãopartir para outros gêneros, achando o cami-nho. Com essa brincadeira para os alunos, den-tro da escola, os bailes começaram a ficar inte-ressantes. Eu saia do Campo Belo e ia fazer os

bailes da unidade Casa Verde. O trabalho foinotado e outras academias começaram a me cha-mar para discotecar em seus bailes, como acon-tece até hoje.

Dance – Foi o pulo do gato.La Luna – Porque faço o baile com a cara daquelebaile. Como é o perfil do cliente? É aluno de esco-la? É para esta ou aquela idade? Com as respos-tas fecho o repertório. É tiro e queda.

Dance – Hoje você se considera um DJ, naacepção do termo?La Luna - Sim, porque inclusive estou fazendoaulas, porque nunca trabalhei com pick-ups. Écom aqueles discos de vinil. Para novos projetospreciso ter esse material na mão. Na verdade cri-aram um tocador de CD que aceita aquele tipo demanuseio. Então você tem um CD lá dentro, comuma capa de disco em cima, que com seu toqueimita aqueles scratches característicos de DJs.Não é a minha discotecagem, não é minha paixão,

na minha equipe tenho maistrês pessoas que fazem isso,quando necessário possomandá-los, mas de qualquerforma há certas horas em queé preciso saber isso também,inclusive para discotecarjunto com banda ao vivo. Éuma nova tendência. Colo-cam percussão e DJ fazendoa música ao mesmo tempo.É um espetáculo. O próprioJoão Carlos Ramos, do Rio,pensou em trazer para SãoPaulo um trabalho assim. Já

havia feito contato comigo, mas acabou não vin-do. Mas ainda respondendo sua pergunta, achoque DJ é aquele que sabe sentir a pista de dança etrabalhar para o público que freqüenta aquelebaile. Não se pode confundir com o trocador demúsica. DJ é quem sabe discotecar. DJ é quemsabe a hora de manter o repertório e também demudar.

Dance – Prefere manter-se em seu nicho?La Luna – Minha linha e meu segmento maisapaixonante é a dança de salão.

Dance – Quando está operando como DJ nãohá momentos em que bate em você a vontadede dançar?La Luna – Todas as vezes. Mas estou fazen-do as pessoas dançarem, então minha alegriavem disso. Minha musicalidade cresceu du-zentos por cento, porque sou obrigado a ficarparado e ouvindo a música. Fico guardandotodas aquelas emoções. Na hora em que pegouma parceira para dançar sei tudo da música,cada parada, cada variação, quando entra o can-tor ou cantora. Então o dançarino melhorouum pouco também por conta da discotecagem.

Dance – Mas não dá para dançar ali mesmo,ao lado do equipamento, fazendo inclusive umaencenação?La Luna – Acho que teria algumas opções,inclusive muita gente brinca, dizendo que vaisubir para dançar comigo. Mas como dançari-no acho que seria uma pena, ao estar terminan-do a música, ter que largar a parceira nos últi-mos segundos e correr para o equipamentopara trocar a música. A dança então não seriacompleta, perde-se o clima, e não compensanem para mim, nem para ela. Ou faço umacoisa, ou faço outra.

Dance – O que é essencial nesse trabalho?La Luna – Conhecer repertório e perfil decada público. Se você errar num baile, dificil-mente será chamado para o próximo.

Dance – Então você nunca trabalha com umafita padrão, pré-editada?La Luna – Nunca.

Dance – Mas o pessoal faz pedidos?La Luna – Muitos. Alguém chega e pede“pode tocar tal música?” Então peço para es-perar um tempinho, mas procuro atender, nãosem antes avaliar. Esse aliás é um detalhe inte-ressante, a maioria das pessoas quer fazer obaile.

Dance – O baile para elas, claro?La Luna – Para elas. O problema é que sem-pre acham que, se pediram, o DJ tem que tocarna hora. Aí é complicado, porque de repentenão combina nada. Há também gente que levao CD, faz a maior propaganda, elogia a bandaque gravou. Aí você ouve antes e, como já acon-teceu, é algo pavoroso, meio parado, meiomelancólico, não tem nada a ver com o baile.Em que momento posso encaixar uma coisaassim numa festa alegre?

Dance – Quais são as músicas mais pedidas?La Luna – Primeiro o forró. Pedem muito, etoda hora. É impressionante.

Dance – Em qualquer baile?La Luna – Em todos os bailes. Mesmo naque-les em que não devo tocar, porque quem con-tratou recomendou determinados ritmos. Aítenho que explicar, “olha, quem me contratoupediu para não tocar isso e aquilo”. Já aconte-ceu de pedirem axé num baile claramente defi-nido como dança de salão. Aí o sujeito insiste,

“Todos pedemmúsicas,

mas o pior é obêbado”

Foto: Studio RUDA

5Maio/2005

“mas é dança de salão”, então retruco, “podeser, mas de dançar separado, não junto”. É com-plicado. O pior é o bêbado. Ele chega do ladofalando que você tem que tocar Jorge Ben, TimMaia, e vai explicando todo o repertório. Outroproblema é quando a gente está fazendo um bai-le de escola e alguém pede um pagode bem rápi-do. Adoro pagode, mas há bailes em que nãoposso colocar um partido alto, porque todomundo sai da pista, porque é difícil, só ficamquatro ou cinco dançando. Crio uma seleção emque a última pode ser rápida, mas será uma só.Algumas pessoas não entendem essas coisas ereclamam. Mas já fiz bailes sem um único bolero.Só banda Brasil Show, gafieiras rápidas, muitozouk, salsas quentíssimas, forró arretado. Erambailes exclusivos, só com dançarinos que gosta-vam de quebrar mesmo, dançar e arregaçar. Erambailes muito especiais. Eles me chamavam e avi-savam, “o repertório é só pra rasgar!” Veja, de-pende sempre de quem contrata.

Dance – OK, mas pelo teu gosto exclusivamen-te pessoal, como seria o baile?La Luna – Acho que a única música que exclui-ria é um forró do Jorge Aragão chamado “RedeVelha”. Quase todo mundo gosta desta música,eu detesto. Ele é maravilhoso no samba, mascantando forró é um horror. Adoro a linha do“cheek to cheek”, “New Yok, New York”,tangos. Normalmente, gosto de todos os bailes,faço todos com prazer, então não dá para defi-nir algo muito específico.

Dance – Como você pesquisa? Costuma fre-qüentar lojas? Gasta muito com música?La Luna – Gasto, isso me custa uns 250 reaispor mês, mas também há um outro lado: nor-malmente tenho parceiros que ficam sabendodos lançamentos e me avisam. Hoje recebo mui-to material do exterior, através de amigos emdiversos países, até do Japão. Entrar em lojasem Buenos Aires deixa qualquer um louco. Es-tou sempre atento. Quando ouvi pela primeiravez “Unbreak my Heart”, de Johnny Mathis,foi numa madrugada, pela rádio Eldorado. Te-lefonei para a rádio na hora e perguntei o nomeda música e quem estava cantando. Naquelemomento mesmo visualizei o baile, o povo dan-çando aquela música maravilhosa. Entregueipara o Marcelo Cunha, ele usou na aula e foium espetáculo. O Jaime Arôxa chegou num fi-nal de semana, ouviu e levou o CD para o Rio.Outra vez estavam tocando um swing, ligueide novo. E agora ligo sempre que escuto algonovo. Eles são simpáticos, informam tudo, éuma maravilha. E acontece também a troca comos colegas de profissão. É comum a gente tro-car músicas o tempo todo, para o sucesso detodos os bailes. Além disso, algumas gravado-ras me mandam os lançamentos, na cota dematerial promocional.

Dance – Vem muita coisa ruim?La Luna - Vem, é inevitável. Coisas que jamaisvou tocar num baile.

Dance – E como é lidar com a música brega?La Luna – Divertido. Tem gente que faz cara deescandalizado, “você vai botar isso?”, e dali apouco está grudadinho na parceira, curtindo. Vocêolha em volta e está todo mundo grudadinho.

Dance – Quantas músicas você tem arquiva-das?La Luna – 47 mil. Tudo no computador. Sãotrês discos rígidos de grande capacidade.

Dance – Como você acha as músicas? Estãonumeradas?La Luna – Conheço 70% delas, até pelo nomeda música e do cantor ou cantora. Todas sãoseparadas pelo intérprete. A partir do cantor,por exemplo, tenho em seguida o nome da músi-ca. Então se alguém me pede determinada músi-ca, eu tenho que saber o nome do cantor e de-pois da música.

Dance – Há momentos em que você quer tocaralgo e na hora não lembra do nome do cantor eda música?La Luna – Acontece direto. A música está naminha cabeça e não lembro do nome do cara.

Dance – Quando você vai fazer um baile nãoleva as 47 mil músicas.La Luna – Levo!

Dance – Você está brincando...La Luna – Levo! A vantagem do computador éesta. Dentro dele há três discos rígidos e vocêpode acessar o que desejar. Mas há um detalhemuito importante: sempre levo também CDs,porque se o computador entrar em pane, comojá aconteceu, posso continuar o baile normal-mente.

Dance – Ganha bem?La Luna – É complicado cobrar, mas possodizer que ganho bem. Mas se eu cobrasse comocobram os famosos, aquele pessoal do techno,seria muito diferente. A realidade da dança desalão é outra. Os promotores não podem pagarmuito. Para uma escola de dança, não há segre-do, é R$250,00. Para uma festa particular é mais,porque a gente tem que levar muito equipamen-to, inclusive caixas de som. Mesmo assim con-sigo baixar e oferecer preços bons porque tenhoum giro muito grande de eventos. Como somosuma equipe de quatro, há dias em que todosestamos trabalhando, cada um numa festa. En-tão nossos fornecedores nos atendem com pre-ços melhores, e repassamos aos nossos clientestambém com preços melhores.

Dance – E de graça, já tocou?La Luna – Diversas vezes, inclusive pagandodo meu bolso.

Dance – Como assim?La Luna – Se o evento é beneficente, o espaçomuito amplo, e quero fazer o trabalho, tenhoque alugar as caixas de som. Já aconteceu depagar 300 reais para fazer a música de uma festadestas. O preço na verdade era 500 reais, expli-quei a situação e consegui por trezentos.

Dance – Para finalizar, quem são seus colegasDJs profissionais na dança de salão? Não men-cione quem faz isso ocasionalmente ou porhobby.La Luna – Serginho Balanço, Fábio Reis, Drika,Celso Gazú. Mas hoje há muitos DJs dentrodas escolas de dança, produzindo seus própriosbailes, principalmente no Rio de Janeiro.

ServiçoLa Luna Cia de Dança de Salão

(11) 6281-91686862-1472

Av. Água Fria, 503 - Santana

Panteras ensinamcountry em vídeo

Cia de Dança Panteras, que acompanhaem shows a dupla Rionegro & Solimões, lan-çou vídeo-aula de dança country, em DVD eVHS. Ensina seqüências e passos “indance”(passinhos), “two step”(casal) eaerocowboy (para shows), além de alguns mo-vimentos coreográficos utilizando o chapéu.As imagens foram realizadas em Nashville,Nova York, Osasco e na Estância Alto da Ser-ra, em São Bernardo. Além de ensinar a dan-çar, o vídeo tem reportagem sobre a partici-pação neste ano dos brasileiros no Mundialde Dança Country, em Nashville, e depoimen-tos de artistas. A Academia Panteras fica emOsasco, na rua Esther Rombenso 265, Cen-tro. (11) 3685-9034.

Novo espaço paratangos e boleros

A partir de 13 de maio o Projeto Afinidadeinaugura espaço para a prática de tangos, sam-bas e boleros, no Clube Sampaio Moreira, ruaVilela 892, Tatuapé (metro Carrão). Assessoriadidática dos professores Renato e Selma. Cho-pe, refrigerante, água, mesa, tudo incluso no in-gresso, que precisa ser antecipado. 293-0918 /9244-8667.

Cia Terra ensinaem Brasília

Fabiana Terra e Gustavo Lilla, da Cia Ter-ra, estarão em Brasília entre os dias 16 e 21 demaio, ministrando workshops na academia Es-tilo & Dança. Na abertura haverá o baile SalsaBoricua, na academia da Asa Norte. Com duassalas tocando o mesmo som, telão de proje-ção e muita salsa, zouk, samba e forró. Nofinal haverá outro baile, na academia da AsaSul (512 sul), no sábado, dia 21 de maio. (61)347-2022.

Voluntários da Dançafazem primeiro eventoA comunidade Voluntários da Dança reali-

zará seu 1ºEvento Beneficente na última terçade maio, dia 31, a partir das 22h, no Bar ConéxionCaribe - rua Belmiro Braga , 200 – Vila Madalena.Som com muito forró, salsa e zouk. A entradaserá um quilo de alimento não perecível ou umagasalho. Falar com Junior Campos. 7108-2445ou 4075-4242.

Buenos Aires preparafestival internacional

IV World Tango Festival (Festival Mundi-al de Tango), de 9 a 16 de outubro, reunirá emBuenos Aires algumas das maiores celebrida-des do tango, de projeção regional e algumas deprestígio internacional. O evento será dedica-do ao centenário de nascimento do maestroOsvaldo Pugliese, compositor de tangos his-tóricos, como Recuerdo, La Yumba,Malandraca, La Beba, Negracha, Barro e ElEncopao, entre outros. Pugliese, regendo suagrande orquestra, foi o criador de um estilomuito pessoal que revolucionou o tango e lhedeu nome mundial. Participarão do eventotangueros de mais de 40 países. Os cursos fica-rão a cargo de 15 casais famosos e participarãoseis orquestras de Buenos Aires executandotangos, milongas e valsas. Os diretores artísti-cos são Aurora Lúbiz e Jorge Firpo; a direçãogeral de Daniel Rofman.

Bailarinos fazemprotesto dançando´

Bailarinos paulistas fizeram ato de protesto,com performances na calçada, na frente da Câ-mara Municipal de São Paulo, em 29 de abril, DiaInternacional da Dança, pedindo a atenção dosvereadores para a importância da aprovação deuma Lei de Fomento à Dança. Se for aprovadoem junho projeto do vereador Vicente Cândido(PT), R$ 6 milhões poderão ser distribuídos du-rante um ano entre cerca de 30 grupos, no máxi-mo. A verba é menor do que a prevista no Progra-ma de Fomento ao Teatro, de R$ 9 milhões/ano.

Daioner RomeroComemora 25 anos de carreira. Jantar, galae balada. 2 de junho (21:30), na DelphosEventos. Convites no Núcleo Stella Aguiar(5055-9908) e Omni (6203-1000).

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O baile do ano13 de agosto

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7Maio/2005

Workshops especiais em maioCom Omar Forte e Carolina Udoviko

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DireçãoCarlos Garcia

Relações PúblicasHumberto Miranda

Sexta, 13Revelação e convidados

Sexta, 20Festa e lançamento do CD do grupo

Doce Encontro, com participaçãoespecial de Almir Guineto e convidados

Os melhores momentos dançantes de maio. Confira!

Aulas de dança - Primeira aula grátisQuintas — zouk

Sábados — pagode, gafieira e samba rockTodas as quintas, sextas e sábados sempre shows ao vivo

Quarta, 25, véspera de feriadoBeth carvalho e convidados

Sexta, 27Festa de aniversário do grupoFaçanha. E como convidados

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8 Maio/2005

Aparecida Belotti mostraforça do tango carioca

Omovimento tanguero do Rio está cadavez mais forte e estimulante. Hoje, é oprimeiro do Brasil no número de prati-

cantes e na oferta e freqüência de milongas, comcerca de 15 promotores regulares, mais os eventu-ais, conforme a Agenda do boletim “Rio Tango”.Reúne também professores de altíssima qualidadee seguidamente recebe a visita de mestres argenti-nos, que invariavelmente se surpreendem com odesempenho dos tangueros brasileiros.

Aparecida Belotti, apoiada por grandes nomesda dança carioca, principalmente Valdeci Souza, aca-ba de provar isso tudo. A reinauguração da MilongaReal, da Bello Tango Produções, no clube Sírio eLibanês, em Botafogo, foi um grande sucesso. SãoPaulo prestigiou com a presença de cerca de 30tangueros, a maioria da Confraria do Tango e doDance Club. (Veja nomes na legenda da foto). To-dos, sem exceção, não economizaram elogios ao baile.

Além deste jornal, quase toda mídia de dançado Rio cobriu o evento, com a presença dos seustitulares, como Edézio Paz, do “Jornal da Dan-ça”, Eli Peixoto, da revista “Infok”, Marco Anto-nio Perna, do “Portal da Dança de Salão Brasilei-ra”, além de representante do jornal “Dança, Arte& Ação”. Havia também uma produtora de vídeoespecialmente contratada para documentar o bailehistórico, com cenas e depoimentos.

O mestre argentino Pibe Avellaneda, convi-dado especial, estava sem sua parceira titular,mas não frustrou o público e aceitou fazer umimproviso do seu estilo bem milonguero com aprofessora Neuza Abbes, escolhida a dedo paraa tarefa pela altíssima qualidade do seu tango.Era a primeira vez que dançavam, mas nem pa-recia um improviso. Foram intensamente aplau-didos. Isso ajuda a derrubar a crença popular,combatida por este jornal, de que o tango exigeparceiros fixos. A derrubada deste mito levarámais gente ao tango. Apresentaram-se tambémos elegantes argentinos Fabrizio Forti e MarianaDragone, pela primeira vez em visita ao Brasil.

Os shows da Milonga Real mostraram ainda al-guns talentos locais, como Laure e Luciano, Bob Cu-nha e Aurya Pires, Cia Estangostoso, Márcio Alexan-dre e Patrícia Amaya, Fabrício e Mariana. A pedido deWilson Pessi, em nome da delegação paulista, ValdeciSouza improvisou um samba agitado com SolangeDantas, também intensamente aplaudido.

O baile rolou das 21:30 às 4 horas, semprecom pista cheia, ao som das ótimas seleções doDJ. (21) 9982-3212 fax 2512-6039.

Dance recebeu homenagemdo Boletim Rio Tango

A Milonga Real teve também algumas ho-menagens, entre elas do “Boletim Rio Tango”,editado por Américo Del Rio e RaquelMellman, ao editor do Dance, Milton Saldanha,que recebeu o título de Personalidade do Ano“pelo apoio e participação no MovimentoTango no Rio”. Foi presenteado também porAmérico Del Rio com os livros, todos carinho-samente dedicados, “Tango Fotografia”, “TangoPoesia” (antologia) e “Poesia Argentina”. Asobras foram incorporadas à biblioteca de dançado jornal, que já soma mais de 60 livros, alémde jornais, revistas especializadas e impressos.No acervo, claro, a coleção completa do Dance(117 edições até agora). As obras não podemser retiradas, mas interessados podem consul-tar na redação, com agendamento prévio.

Fotos: Milton Saldanha

Aparecida Belotti e o mestre argentino Pibe Avellaneda

Bob Cunha e Aurya Pires, uma das aplaudidas apresentações

Parte do grupo paulista. A partir da esquerda, Braga, Virgínia, Betty, Roberto, Margareth, Thelma,Wilson, Olívia, Júlio, Elza, Ana Maria, Carioca, e sentados Elisa, Thereza, Miriam e Jorge. Nãoestão na foto, mas também participaram do baile, Itamara, Nunes, Nelson e Márcia, entre outros.

Depois de longa luta em todo o Brasil,os bailarinos e dançarinos consegui-ram finalmente derrotar o sistema

CREF-Confef (conselhos de educação físi-ca) na Comissão de Turismo e Desporto daCâmara Federal, que apreciou dia 4 de maioo projeto de lei 7.370/2002, do deputado eex-governador de São Paulo Luiz AntonioFleury Filho. O projeto, aprovado na Co-missão por cinco votos a dois, impede qual-quer interferência dos conselhos de educa-ção física nas áreas de dança, yoga, artesmarciais e capoeira. Trata-se de uma vitóriamuito importante, porque agora o projetovai à Comissão de Justiça e depois a plenáriopara aprovação final. Uma vez aprovado nascomissões, dificilmente seria derrotado.

Segundo Maria Pia, presidente doSindDança – Sindicato dos Profissionais deDança do Estado de São Paulo “o projetonasceu na entidade, trabalho de cerca de doismeses, com apoio do deputado Fleury, e ga-nhou apoio também de todos os movimen-tos de dança do país, de todas as modalida-des”. Teve adesão também das demais áreasprejudicadas, citadas acima.

O jornal Dance chegou a dedicar umacapa e editorial ao assunto, na cobertura doCondança – Congresso Nacional de Dança,em Porto Alegre, além de tê-lo discutido emmuitas edições. O jornal foi semprevisceralmente contra as descabidas intençõesdos conselhos de educação física de tutela-rem a dança. No editorial contestou e des-montou tecnicamente cada argumento dosCREF-Confef e apontou claramente suasverdadeiras intenções: o aumento de arreca-dação, já que as anuidades são compulsórias,cabendo até cobrança em juízo.

Espera-se agora que este assunto, muitoem breve, seja definitivamente enterrado.

Dança derrotaCREF-Confef

Curos de extensãoem dança de salão

Está em estudos o projeto do Curso de Ex-tensão em Dança de Salão da Universidade Fede-ral do Rio de Janeiro. Com a promoção daAndanças, o curso oferecerá fundamentação teó-rica permitindo ao profissional maiorconscientização de sua função e do papel da dan-ça na sociedade brasileira, além de desenvolvercompetência técnica no planejamento, execuçãoe avaliação das atividades artísticas e educacio-nais na área da dança. Na grade, matérias comoprincípios da fisiologia do exercício; dacinesiologia; de preparação corporal para a dan-ça; psicomotricidade aplicada; metodologia de en-sino e didática; dança na escola; peculiaridadesdo trabalho com crianças e com idosos; históriada arte e da dança; princípios da música e seminá-rios especiais. Com total de 180 horas, o cursotem duração de cinco meses e meio. As aulasacontecerão aos sábados e devem começar aindaeste ano. O investimento é pequeno frente à qua-lidade da proposta: duas parcelas de R$ 250,00.Os sócios da Andanças têm direito a desconto, epodem pagar em duas parcelas de R$ 175,00.Uma ótima oportunidade para complementar aformação e reciclar-se. As vagas são limitadas enão há pré-requisitos. Pré-inscrições e informa-ções: [email protected]

9Maio/2005

Aoperadora de turismo New Age, em par-ceria com o jornal Dance, está prepa-rando a nova edição do Bailando em

Cuba – uma semana em Havana, com uma noiteem Varadero – totalmente dedicada à atividadesdançantes, principalmente com ritmoscaribenhos, espetáculos em casas noturnas fa-mosas, almoços e jantares em lugares especial-mente escolhidos pela qualidade e charme, epasseios pela cidade, incluindo visitas a pontoshistóricos e interessantes, como a fábrica de rum,um dos principais produtos de exportação dailha, com direito a degustação.

Quase tudo já está incluído no preço do paco-te, inclusive traslados, e hospedagem com pensãocompleta no Hotel Barcelo Solymar, em Varadero,na beira da paradisíaca praia. Em Havana a hospe-dagem será no hotel Occidental Miramar, em bair-ro nobre, região das embaixadas e grandes hotéis,com café da manhã. O preço, ao câmbio de 5 demaio, é de US$ 2.078 (individual) e US$ 1.778(duplo). É importante observar que esses preçosestão muito vantajosos, quando comparados comoutros pacotes para o mesmo destino, porque alémda parte aérea já incluem transporte local todo otempo, exceto nos períodos livres; jantar e showinternacional no Cabaret Parisién, no célebre Ho-tel Nacional; visita à Associação Yoruba, centro

New Age e Dance montam pacoteespecial para dançarinos

Bailando em Cuba

cultural afro; aula de salsa, show e baile no MamboClub, em Varedero; jantar no Hotel Telegráfo; es-petáculo de dança no Hotel Capri; baile para dan-çar com cubanos no Teatro América; jantar, showe baile no Habana Café. Os locais já são conheci-dos e aprovados pelo Dance, que recentementeficou com dois repórteres 16 dias em Cuba, levan-tando informações para a Edição Especial lançadaem outubro de 2004.

O Bailando em Cuba será de 10 a 17 dejulho, via Buenos Aires, o que enseja a possibi-lidade no retorno de visita alternativa ao tangoportenho.

Para mais detalhes e reservas os interessadosno Bailando em Cuba podem conversar, sem com-promisso, com a New Age Tour Operator, quefica na Av. Angélica, 2318, 3º andar. (11) 3138-4888. Toll Free 0800-17-0677. www.newage.tur.br

Zais vai elegerMiss Simpatia

Danceteria Zais fará a eleição da Miss Sim-patia Zais 2005, dia 14 de maio, sábado, no bailedas 15h às 20h. Já há dez candidatas inscritas,segundo Deise Novelli Nola, da direção da casa.A eleição será por voto direto do público. Ascandidatas terão que fazer um rápido pronuncia-mento, tudo em tom de brincadeira, e dançar. Nobaile haverá sorteios de cartões VIPs. Dia 26 demaio, feriado, haverá baile normalmente, come-çando às 17h. Rua Domingos de Moraes, 1630 –Vila Mariana. 5549-5890 ou 5539-8082.

11 de Junho (Sábado) 22h.R. Domingos Lopes, 90 - Campo Belo • Salão do Centro de Dança Jaime Arôxa

R$ 10,00 • Reservas: 5561-5561 / 3858-2783•Show de Tango com profissionais •DJs Nelson Lima e Marcelo Cunha

•Nos intervalos dança de salãoOrganização: Nelson Lima,Márcia Mello,Marcelo Cunha e Karina Sabah

LA MILONGAGrande Baile de Tango - III Encontro Tangueiro Paulista

Cultura Inglesapromove festival

O 9º Cultura Inglesa Festival está oferecen-do três espetáculos de dança. São “Corpos Par-tidos”, “Outras Formas” e “Gilbert & George”.O primeiro é dirigido por Juliana Moraes, quetambém interpreta ao lado de AlexandraItacarambi. O segundo é criado, dirigido e inter-pretado por Ana Catarina Vieira e ÂngeloMadureira, ex-capa do Dance. O terceiro temcriação e interpretação de Marina Caron e Lean-dro Feigenblatt. As datas das apresentações,todas em maio, são dias 6, 7, 8, 13, 14, 15, 20,21 e 22. A programação inclui também curtametragem digital, artes visuais, música eletrôni-ca, teatro adulto e infantil. Rua Ferreira de Ara-újo, 741 – Pinheiros. 3814-4155.

Mimulus a todo vaporno Brasil e exterior

Mimulus Cia. de Dança, de Belo Horizon-te, acaba de retornar de turnê pela Espanha,onde foi a única representante do Brasil na VICumbre Mundial de Tango, em Sevilha, e foi acompanhia especialmente convidada para seapresentar no XVII Festival de Granada. Nestacidade, a Mimulus representou Belo Horizon-te, que é cidade irmã de Granada. Recentemen-te, o grupo representou o Brasil no FestivalMundial de Solos e Duetos, em Caracas,Venezuela. Seu próximo compromisso será nes-te maio, em Lyon, França, onde Jomar Mesqui-ta e Juliana Macedo irão fazer o lançamento datemporada 2006 de espetáculos da Maison dela Danse. Em janeiro e fevereiro de 2006, aMimulus irá fazer 10 apresentações do espetá-culo “De Carne e Sonho” na Maison de la Dansee seguirá em turnê por outras cidades francesas.(31) 92136038.

Show no Cabaré Tropicana, na sempre intensa noite cubana, que termina com todos dançando

Foto: Milton Saldanha/Arquivo Dance

Altamiro CarrilhoAltamiro Carrilho, nosso mestre supre-

mo da flauta, é show com garantia de sucessoem qualquer evento. Seu repertório vai doclássico ao popular e toca com diversos tipose tamanhos de flautas, explicando ao públicosuas diferenças e graus de dificuldade. Vale apena. Interessados podem fazer contato pelo(21) 2547-2245. [email protected]

10 a 17 de julhoUma semana de intensas emoções, com muita dança e passeios pela ilha tropical, incluindoHavana e Varadero. Junte-se ao nosso grupo de dançarinos e faça uma viagem divertida eculturalmente enriquecedora. Para nunca esquecer. Conheça detalhes do pacote completo.

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Bailando em Cuba

Sugere

10 Maio/2005

LEVEZA DO SERJornal Dance, convidado pelo quarto ano con-secutivo pela ACADS – Associação Catarinensede Dança de Salão, presidida por Alexandre Melo,já confirmou cobertura do Baila Floripa, de 26 a29 de maio. No ano passado o jornal foi homena-geado, no palco do Teatro do CIC, pelo apoio aoevento, um dos maiores e melhores do Brasil naárea de dança de salão. (48) 3332149 ou88053963.

Ballet Stagium apresenta Old Melodies, criaçãode Décio Otero, com direção de Marika Gidali, atédia 8 de maio, no Teatro São Pedro, na BarraFunda. 3667-0499.

Rosana Olzon, professora de educação física,iniciou curso de Exercício em Forma de Dança,com ritmos, no Núcleo Stella Aguiar. Ideal parasenhoras. Às sextas, pela manhã. 5055-9908.

Jane Arecco, mãe de Danielle Arecco, com suasócia Evelyn, inaugura dia 11 de maio o Brechódas Fadas, que oferece roupas, sapatos, bolsas, li-vros, vídeos, etc., para ambos os sexos. RuaAimberé, 583 – Perdizes. (11) 9898-2399.

Cia Nada Dança, com integrantes da Cia NovaDança, usa técnicas de clown no espetáculo “Opus7: Bailado Febril”. No Estúdio Nova Dança, naBela Vista, até 8 de maio. 3214-3042.

Cubo, imperdível espetáculo multimídia, deSusana Yamauchi e João Maurício, com colabora-ção do cineasta Fernando Meirelles e do composi-tor Zeca Baleiro, ficará em cartaz até 3 de julho,no Centro Cultural Fiesp, na Av. Paulista. É grátise os ingressos devem ser retirados com uma horade antecedência. 3146-7405.

Oficina cultural Oswald de Andrade realizao workshop Texto e Movimento, ministrado porAlexandre Barbosa. São 30 vagas e as aulas acon-tecem dias 16, 18 e 20 de maio, das 16h às 18h30.Inscrições na própria oficina. R. Três Rios 363,Bom Retiro. 221-5558.

Cia. La Luna fará baile dia 14 de maio, no salão daAssociação dos Subtenentes e Sargentos da PM, ruaVidal de Negreiros 21, com estacionamento gratuitoà Av. Cruzeiro do Sul 260 (PM). 6281-9168. Clóvis Jurado, da Cia La Luna, informa que aescola terá mais dois espaços para o ensino dadança de salão, a partir de junho: AssociaçãoPaulista de Medicina (metrô Sé), e na rua AlfredoPujol, 913 - Santana. 6281-9168.

Studio Renato Mota, em Santo André, está sele-cionando monitoras bolsistas, com ou sem experi-ência, para dança de salão e dança do ventre. Dia 7de maio Renato promove o Baile dos Anos 60, nasede da escola. 4426-9343 / 4426-6185.

Ricardo Garcia e Humberto Siles, do grupoConexión Caribe, estão formando nova turma de sal-sa em maio, para aulas às segundas, na Casa de DançaTati Sanchis, rua Apinagés 253, Perdizes. 9303-9668.

Associação Cultural de Dança EspanholaCuadra Flamenca apresenta no Café Piu Piu, dia8 de maio, o show “Paisagem Flamenca – dedicadoàs mães”. No baile, Vera Alejandra, Priscila Assuar,André Pimentel e Fábio Rodriguez. No cante, ElsaMaya, guitarra Conrado Gmeiner e a participaçãoespecial de Mariana Mostaço. 3258-8066

Fernando Di Mathus estará dia 21 de maio comalunos e amigos no restaurante Bambu, av. MoreiraGuimarães 299, Indianópolis.

Ed Belchior assumiu as turmas de tango do Espaçode Teatro e Dança de Salão Fernando Di Mathus, naVila Mariana.

Barra Bonita, cidade turística do interior paulista,fará o VII Encontro de Danças Barra Bonita, de24 a 26 de junho. Promoção da Academia Primei-ro Movimento, dirigida por Cidinha Candido. (14)3641-0038.

Academia Mara Santos, na Saúde, está abrindo15 bolsas para homens. O teste de seleção serádia 24 de maio, às 19h. Av. Jabaquara, 1546. Tels. 5585-9762 / 9697-5401 ou 8283-7040.

Heloísa Amar, da ZoukCaribe, em Moema, daráworkshop de zouk exclusivamente para mulheres, dia22 de maio. Centrado nos movimentos de cabeça.5051-6740 ou diretamente com Heloísa: 9326-4142. José Freire abriu, no Rio, a Milonga Brasil, quin-zenal, às quartas (revezando com oTrasnochando), no Espaço Arte Ginga Brasil, ruado Catete, 32. Tel. (21) 2225-5604 ou 9413-2437.

Vitor Costa e Margareth Kardosh iniciam cur-so de tango para iniciantes dia 7 de junho, às ter-ças, no Espaço de Dança Andrei Udiloff. 3813-6196. Dias 14 e 15 de maio darão workshop noNúcleo Stella Aguiar. 5055-9908.

Jaime Arôxa e Bianca Gonzalez comandamworkshop na unidade Campinas, dia 12 de maio,das 19h às 21h. Tels. (19) 3232-4520 e 3229-1770.

Solange Gueiros, da Passos & Compassos, ven-deu a unidade Tatuapé, que havia adquirido deMarcello Palladino.

Equipe Jaime Arôxa esteve nos programas SuperPop, Bem Família, Mais Você e Pra Você, divul-gando vários ritmos da dança de salão, como oforró, salsa, gafieira e bolero.

Ronaldo Bolaño e Vanessa Gallet, do CentroJaime Arôxa, estarão neste maio em Buenos Aires,em eventos de tango e de outros ritmos, contrata-dos pela CVC Viagens.

M&K Produções e Eventos, empresa de showsdançantes, foi contratada pela Vivo e Redecard.

Marcelo Cunha será jurado do Festival de Dan-ça de São José dos Campos, de 19 a 29 de maio.Sua Cia de Dança fará apresentação, como convi-dada, dia 25.

Omar Forte, do Tango B´Aires, está na Argenti-na, sua terra, a negócios. Em breve reassume suasturmas, na rua Amâncio de Carvalho, 23 – VilaMariana. 5575-6646 ou 9258-5270.

Fátima da Silva, secretária do Centro JaimeArôxa, informa que está com novas fitas didáticase agora também em DVD. Há uma fita com oespetáculo de 2004. Informa também que agorahá Internet disponível na recepção da escola. 5561-5561. Dançare está preparando o workshop 5 estrelaspara julho. A cada final de semana uma estrela dadança ministrará um workshop seguido de duashoras de prática. 5063-3852.

Célia Moreno, da Dançare, conta que está con-corrido o baile de 2º aniversário marcado para 13de maio, no Clube Hispano. O evento, que contacom a participação de dançarinos do Dançando aBordo, reverterá parte da verba a duas entidadesbeneficentes. Ainda há convites à venda, mas osproprietários alertam que limitarão o número depessoas para garantir conforto e espaço na pista.5063-3852

Roberto, o Bob, um dos proprietários da Dança-re, comemorará seu aniversário dia 4 de junho,juntamente com Giba, dançarino e colaborador daescola. A festa promete ser animada, e com entra-da franca.

Movimento do Baixo Bixiga, que reúne todosos estabelecimentos da primeira quadra da rua 13de Maio, promove dia 13 de maio festa para trazerde volta toda a boemia e vitalidade do local.

Tango B‘Aires está começando a diversificar seuensino de dança, abrangendo outros ritmos alémdo tango argentino, o carro chefe. A escola fica naVila Mariana, na região do famoso prédio da IBM.5575-6646 ou 9258-5270.

Lucimara Lima está exibindo em seu site fotosdos seus shows no navio Costa Tropicale, nestaúltima temporada. www.lucimaralima.com.br

Foto: Milton Saldanha/Arquivo Dance

Maria Antonieta, um ícone da dança de salão, vai comemorar seu aniversário dia 14 demaio, na gafieira Estudantina, no Rio, oferecendo bolo e champagne. Tocará a orquestraParatodos, muito apreciada pelos cariocas. A foto, nos Arcos da Lapa, foi produzida paramatéria de capa no Dance que contou a vida de Antonieta.

Abraão de Ibitinga , conhecido cantor detangos, esteve em Buenos Aires, onde fez dezshows em casas portenhas, entre elas o LaCumparsita e Esquina Tango. Em todas muitoaplaudido. Abraão tem um CD com grandes clás-sicos. Ele tem freqüentado os jantarestangueros do restaurante argentino Bárbaro,às sextas-feiras, na Vila Olímpia, onde sempredá uma canja.

Cecília Kerche será jurada no Festival de Dançade Joinville, na segunda quinzena de julho.

Tango B‘Aires está convidando iniciantes paraaula demonstração de tango. Sem compromisso.Quem acha que não tem talento para o tango vaidescobrir que está enganado. Qualquer pessoa podedançar, e bem. E não precisa parceiro ou parceira.5575-6646 ou 9258-5270.

Eduardo Martins, da academia Revolution, es-pera grande público no seu segundo Baile da Ami-zade, jantar dançante no Brazeiro Buffet. No an-terior compareceram cerca de 350 pessoas. 5063-3734.

Léo Marcos se apresenta dia 27 de maio no Ópe-ra São Paulo, mostrando seu repertório de clássi-cos populares. 3813-2732.

Pirassununga (SP) apreciará dias 14 e 15 demaio o I Festival Regional Capezio, no TeatroMunicipal Cacilda Becker. O evento é uma seleti-va para o I Festival Cidade de Santos, que aconte-cerá de 10 a 17 de julho. Realizações daPromodança. (11) 6168-8313 ou 272-9677.

Revista Brasileira de Hipertensão publicouinteressante estudo que mostra que a dança me-lhora a pressão em pessoas idosas. As autoras sãoas pesquisadoras Maria Andréia Delbin, Camilade Moraes e Angelina Zanesco. Segundo estatís-ticas, no Brasil a hipertensão afeta 30% da po-pulação adulta e alcança de 60% a 70% da popu-lação idosa.

Floripa receberá bailarinos de diversos Estadosna XI Mostra de Dança de Florianópolis, de 16 a20 de junho. Promoção da Prefeitura, através daFundação Cultural Franklin Cascaes. (48) 324-1415.

Mara Santos criou aulas especiais para terceiraidade em sua academia. Interessados podem fazeruma aula grátis, sem qualquer compromisso. A aca-demia, ao lado do metrô Saúde, trabalha com pro-fessores com mais de 15 anos de experiência. 5585-2836 ou 5585-9762.

Casa da Dança Tati Sanchis , em Perdizes, estáoferecendo cursos de street dance (hip-hop), jazz,balé clássico, tap (sapateado), flamenco e dançado ventre, todos com vários níveis. Confira. RuaApinagés, 253. Ligue 3676-0089.

Tangueros que viajaram ao Rio para participarda milonga de Aparecida Belotti e voltaram do-mingo, acreditem, emendaram a viagem comnoite dançante no Tanghetto, de Moacir deCastilho. Apenas alguns mais cansados foramdormir cedo.

Carlos Garcia, proprietário do Carioca Club,em Pinheiros, vem mantendo grande pique nocomando da casa, festejando um projeto bem su-cedido, e promete ainda mais novidades. Aguar-dem. 3813-8598.

Bettina Ried, da Carla Salvagni Cooperativa deDança, estará dia 14 de maio em São José do RioPreto (SP), no Centro Universitário do NortePaulista, ministrando o dia todo um curso teórico eprático.

Walter Manna está outra vez em casa nova comseu tango sempre muito gostoso. Agora na Canti-na Villa Távola, na 13 de Maio, 848 – Bela Vista.Todas as quartas, a partir das 21h. Tels. 50776781/ 9646-7127.

11Maio/2005

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Salão Rio Dança vai reunirgrandes nomes da dança

OIII Salão Rio Dança, neste ano umaparceria da Agenda da Dança de SalãoBrasileira e jornal Dance, vai reunir de

3 a 9 de julho, na Cidade Maravilhosa, um timede professores brasileiros da melhor qualidade,todos especialmente convidados, e com largaexperiência e detentores de prêmios. O evento,para profissionais e amadores, oferece duranteuma semana workshops, palestras técnicas ebailes.

Até o fechamento desta edição, dia 5 demaio, já estavam confirmados Érico Rodrigo eRachel Buscácio (bolero), Jimmy de Oliveira(samba de gafieira), Márcio Carreiro (tango ar-gentino), Adílio Porto (lambada-zouk), BrunoBarros (percussão corporal), Luis Florião (forró),Solange Gueiros, convidada especial (forroda).

Haverá também palestras de Maria Antonieta,Rachel Mesquita e Milton Saldanha, dirigidas aamadores e profissionais.

Além das oficinas, a programação inclui bailes,um deles especial de encerramento, dia 9 de julho.

Todos os participantes receberão certificados.Esta terceira edição do Salão Rio Dança se

alicerça na experiência e sucesso dos dois salõesanteriores, cujas fotos estão na Internet, quelevaram ao Rio dançarinos amadores e profes-sores das mais variadas cidades brasileiras e in-clusive do exterior.

O analista de sistemas Marco Antonio Per-na, do Rio de Janeiro, criador do portal Agendada Dança de Salão Brasileira, é também oidealizador e dono da marca Salão Rio Dança.Foi dele a iniciativa de convidar o jornal Dance

SERVIÇO

para parceiro nesta edição 2005, reconhecendoa liderança e força do jornal como veículo espe-cializado. Perna, como é chamado pelos amigos,já lançou dois livros sobre dança de salão, quevende diretamente, sob encomenda, e tem sidoum incansável divulgador e incentivador destamodalidade de arte e entretenimento.

Tango na Colombopara encantar os olhosNeuza Abbes e Marcos Cayres estão orga-

nizando uma milonga que promete ser belíssima,na histórica Confeitaria Colombo, do Rio de Ja-neiro, tombada pelo patrimônio e um dos pon-tos turísticos mais visitados da cidade. Com seusvitrais coloridos, grandes espelhos belgas e mo-biliário antigo, o ambiente vai lembrar as famo-sas e tradicionais casas portenhas, como aConfiteria Ideal e o Café Tortoni, pontos devisita obrigatória em Buenos Aires para apreci-adores do tango. A Colombo, imortalizada namarchinha de Carnaval “Sassaricando” – “... ovelho, na porta da Colombo, é um assombrosassaricando”, foi point de políticos, grandesempresários e intelectuais. Getúlio Vargas eOlavo Bilac, por exemplo, foram seusfrequentadores ilustres. O baile será dia 4 dejunho, sábado, das 20:30 à 1h. O convite custaR$50,00 e inclui buffet de canapés e salgados.O traje, passeio completo, e nem poderia serdiferente. A Colombo fica na rua Gonçalves Dias,32 – Centro (estacionamento próximo). Ingres-sos antecipados. Reservas, sempre discandoDDD 21: Tels. 2543-8941 (Marilena), 2539-9850 (Neuza), 2529-8353 (Marcos).

Música e movimentono Centro Cultural BB Na série Caminhos da Música – Encontros

de Formação de Platéia, o Centro Cultural Ban-co do Brasil oferece dia 7 de maio, às 11h e 16h,com acesso livre, o evento A Música e o Movi-mento. Explicam os organizadores: “O ser hu-mano quando dança envolve corpo, espírito eemoção. Este evento é um convite a conhecer opás-de-deux através dos tempos, com os prin-cipais intérpretes do século XX. São apresenta-das também as Óperas em Movimento, pelosbalés de Tchaikovski. Ao final se apresentamdançarinos, que ensinam os passos básicos davalsa”.

AAssociação Catarinense de Dança deSalão (ACADS) recebeu até 24 de abril,quando encerrou o prazo, inscrições de

52 coreografias de 41 grupos, companhias, es-colas, academias e bailarinos, profissionalizadosou não, de diversos estados brasileiros, interes-sados em participar da IV Mostra de Dança deSalão de Florianópolis – Baila Floripa 2005. Éum número recorde e, pela primeira vez, cadagrupo fará apenas uma apresentação na MostraOficial, já que é permitido inscrever, gratuita-mente, até dois trabalhos. Eles são procedentesda Bahia (1), Distrito Federal (1), Minas Gerais(3), Paraná (4), Pernambuco (1), Rio de Janeiro(1), Rio Grande do Sul (5) e São Paulo (4). DeSanta Catarina, inscreveram-se candidatos deCriciúma (1), Florianópolis (17), Ituporanga (1)e São José (2). Os trabalhos apresentados, comdois até vinte dançarinos, são nos seguintes rit-mos: ball room (1), bolero (4), cha-cha-cha (1),forró (3), fox trot (1), merengue (1), paso doble(1), rock (1), salsa (12), samba (8), soltinho (2),

Baila Floripa terá 41 grupos e 52 coreografiasswing (1), tango (6), valsa (1) e zouk (6).

O Baila Floripa será realizado de 26 a 29 demaio, com espetáculos selecionados e convida-dos no Teatro Ademir Rosa - Centro Integradode Cultura CIC). Haverá também atividades noBeiramar Shopping, como oficinas, fórum, ho-menagens e festas.

Entre bailarinos, produtores, coreógrafos ediretores, serão mais de 300 participantes. Osselecionados para a Mostra Paralela serão divul-gados posteriormente. O evento tem o patrocí-nio da Caixa e apoio da Fundação Cultural deFlorianópolis – Franklin Cascaes (FCFFC), atra-vés da Lei Municipal de Incentivo à Cultura.

Para abertura do evento está programadoum baile na sede social do Clube 12 de agosto, apartir das 22h, dia 26 de maio, animado pelaBanda Brasil Show, do Rio de Janeiro.

Nos dias 27 e 28 de maio, a partir das 20:30,está programada a Mostra Oficial, com duas noi-tes de espetáculos no teatro Ademir Rosa do CIC,com a participação dos inscritos e dos convida-

dos já confirmados: Cia Aérea - João Carlos Ra-mos, Rio. Mimulus Cia de Dança - JomarMesquista, Belo Horizonte. Flávio Miguel –Rio. Salsa Brava - Luiz Vazquez & MelissaFernández , Los Angeles, Estados Unidos.

Também dias 27 e 28 estará acontecendo aMostra Paralela no palco do Beiramar Shopping,sempre a partir do meio-dia. As oficinas serãode Lindy Hop e Pegadas, com Jomar Mesquita,de Belo Horizonte. Samba e Composição Core-ográfica, com João Carlos, do Rio. Salsa, comLuiz Vazquez e Melissa Fernández, dos EUA.

Domingo, dia 29, às 15h, haverá um fórumde discussão, com a presença de todos partici-pantes.

O Baila Floripa não tem caráter competitivo.Seu objetivo é valorizar a arte da dança de salão,proporcionando oportunidades a profissionais eamadores. Os selecionados receberão ajuda de cus-to, proporcional ao tamanho do grupo. Os visitan-tes terão também hospedagem. (48) 333-2149.www.acads.org.br / [email protected]

Campeonato dedança de salão

A Infok Eventos, do Rio de Janeiro, já estáaceitando inscrições para o I Campeonato Naci-onal de Duplas de Dança de Salão, que aconte-cerá a partir de 24 de setembro, no Clube Sírio eLibanês, em Botafogo. O regulamento pode sersolicitado aos organizadores. (21) 2233-8759.

Congresso de sambaEstá sendo organizado no Rio de Janeiro o I

Congresso Mundial de Samba, previsto para operíodo de 5 a 7 de agosto, no Clube Sírio eLibanês, em Botafogo. Realização da Elos Pro-duções e Eventos. O padrinho será Carlinhos deJesus. (21) 2547-7485. Fax (21) 2548-0095.

Além disso...Fernando Caria está oferecendo seus serviços depersonal dancer e professor de dança de salão.620-33637 / 9877-3678.

Hélyda Sadú e Rodrigo Rosa estão montandodiversos workshops de dança de salão e minis-trando cursos regulares no Esporte Clube VilaMariana, que fica a poucos metros do Zais e daPassos & Compassos. 3862-3168 ou 3801-3712.

Daioner Romero, professor do Núcleo Stella Aguiar,está festejando 25 anos de dedicada carreira. Infeliz-mente vai festejar numa casa de atendimento antipá-tico. Motivo pelo qual este jornal, como explicouantes a Daioner, se recusa a cobrir. O que é uma pena.

Governo estadualestimula leitura

A Secretaria de Estado da Cultura inaugurou,no programa “São Paulo: Um Estado de Leitores”,a primeira de uma série de onze salas de leiturasem escolas de samba da capital paulista. A unida-de, composta por 600 livros, fica na escola abertana Rosas de Ouro, na Freguesia do Ó. A idéia éampliar o acesso aos livros para os sambistas emoradores dos bairros onde estão instalados.

Festival de Dançade São Paulo

O Tênis Clube Paulista será sede, de 29 de junho a 2de julho, do Festival de Dança de São Paulo, com todas asmodalidades, e que reunirá grupos nacionais e também doChile, Paraguai, Argentina e Uruguai. 3331-6550.

Danças clássicasem estréia

A Cia Brasileira de Danças Clássicas, dirigidapela premiada bailarina Andréa Thomioka, faz suaestréia dias 6 e 7 de maio com os espetáculos “Duasde Uma Só” e “Para Todo o Sempre”, no TeatroÍtalo Brasileiro, em Santo Amaro. 5641-0099.

12 Maio/2005

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