Falar de pesca 2

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Falar de Jornal Pesca Nº2 Novembro 2015 Mário Barros Spinning costeiro Pesca à boia Campeão Nacional de Feeder - 2015 O ABC do spinning A escolha do pesqueiro Robalos Pesca com boia de correr

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Publicação BARROS sobre técnicas de pesca. Edição 2

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Falar deJo

rnal

PescaNº2

Novembro 2015

Mário Barros

Spinning costeiro

Pesca à boia

Campeão Nacional de Feeder - 2015

O ABC do spinning

A escolha do pesqueiro

Robalos

Pesca com boia de correr

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Campeonato NacionalFeeder

Mário Barros venceo campeonato nacionalem 2015 e partilha,nesta edição deFalar de Pesca,a estratégiae técnicasvencedoras.

WIRE CAGE

AIRTEK FEEDER

A final do campeonato na-cional de feeder 2015 disputada na lagoa da

Quinta da Boavista e no rio Sorraia em Coruche foi uma prova muito competitiva onde foi apurada a se-leção nacional que irá participar no próximo campeonato do mundo, a ter lugar na Sérvia em 2016. Pedi-mos a Mário Barros que abrisse o livro sobre a estratégia e técnicas usadas no decorrer das quatro pro-vas.

Quinta da Boavista (dia 1 e 2)

Falar de Pesca - Sabemos que as condições climatéricas eram ad-versas com muito vento e chuva. Qual foi a estratégia adotada:

Mário Barros - O vento é bom para a pesca e em relação à chuva só temos de estar bem preparados. A principal preocupação tem a ver com a colagem dos asticots, pois, o excesso de água, se a cola usada não for adequada, pode compro-meter uma boa colagem. Como,

nestas condições uso sempre a cola mágica da Trabucco, consigo manter um nível de hu-midade muito reduzida.Tanto no primeiro como no segun-do dia optei por preparar duas li-nhas de engodagem (25m e 45m), sendo que em ambas as provas quase todas as capturas foram feitas na linha mais próxima.

FP- Asticot ou engodo?

MB- Sempre com asticot colado e a iscar ora com asticot (3), ora com minhocas. Sabia da abundan-cia de paixes muito pequenos, por isso, preparei também engodo e milho para iscar, o que acabou por não ser necessário.

FP - Que feeders e anzóis usou?

MB - Usei sempre os Airtek Cage e os Wire Cage da Trabucco pois, como por vezes o fundo é lodoso, são feeders que não se enterram e têm um excelente comportamento

na negaça. Usei sempre entre 20g e 40g, dada a curta distância de pesca. Relativamente aos anzóis só usei o modelo TFK-10 da Trabucco nos nº 16 e 14 para os bichos e nº 12 para as minhocas, empatados em linha 0.16mm.

FP - Sabemos que nesta pista os peixes deferram-se muito. Teve esse problema?

MB - Não muito. Alguns dos meus companheiros usam “air-

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MONTAGEM QUINTA DA BOAVISTA

MONTAGEM CORUCHE

LONG RANGE CAGE

bag” mas, como eu pesquei com os protótipos da nova cana Maes-tro Feeder 300, uma cana de 3m, muito macia, foi possível “apertar com os peixes” sem problema.

FP - Já agora...e a montagem?

MB - Para este tipo de pesca em que apesar de haver muito peixe, os toques nem sempre são fáceis, uso uma montagem em derivação para que as picadas venham dire-tamente à ponteira da cana, sem que o peixe sinta o feeder.

Coruche (dia 3 e 4)

FP - Saindo da Boavista com 6 pontos, para ser campeão nacio-nal, era difícil?

MB - Sim, estava consciente que teria de fazer no máximo 2 pon-tos. Por isso, apostei numa pesca aos barbos maiores, mantendo uma engodagem muito concen-trada num ponto, sempre com asticot colado. No primeiro dia pesquei sempre a 40m e no se-gundo dia, em que a pesca estava muito difícil, tendo ficado na zona mais larga do rio, preparei dois pesqueiros distintos (um a 55m e outro a 80m), havendo capturas em ambos os pesqueiros.

FP - Pesca diferente, outras canas?

MB - Pesquei sempre com as minhas canas preferidas, as CT Competition Feeder, excepto no pesqueiro dos 80m, para o qual usei a Trabucco MRX-V 390.

Aprox. 20cm linha torçida

Aprox. 10cm linha torçida

Kkarp Anti Tangle Sleeve

Empate 60cm

Empate 100cm

XPS Feeder Plus 0.20

XPS Feeder Plus 0.22

Anzol TFK-10

10cm

Destorcedor rolling

Travão B-5004

Travão B-5004

Missanga Cross

FP - Que feeders e montagens?

MB - Para a pesca aos 40m e 50m usei os Wire Cage 30 a 40g. Aos 50m, quando soprava algum vento usei os Long Range Cage Feeder de 30g e aos 80m tive de pes-

car com os feeders Long Range Rocket que voam muito bem e libertam os bichos muito rápida-mente, pela base.Nos empates, fio Trabucco Fluo-rocarbono 0.16 e anzóis 2610 nº 16 e nº18.

LONG RANGE ROCKET

LINHA TORÇIDA

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O ABC do spinningSpinning

Miguel Soares fala-nos destapesca tão emocionante.

Pois é caros spinners isto do pegar no material e ir a qualquer spot ( local

de pesca ) lançar os artificiais e apanhar robalos não é obra do acaso, até pode acontecer, mas, se o continuar a fazer, as grades vão começar a acumular-se, com certeza.

Para que isto possa acontecer e evitar as pescarias sem o princi-pal objectivo que são as capturas, existem uma série de pormenores aos quais eu chamo TPC (Traba-lho Para Casa) do Spinning.

Para quem se está a iniciar, pode começar como quando me iniciei, beber informação de tudo, mes-mo tudo o que estava relacionado com spinning de costa. Como fiz isto, nos tempos de hoje a inter-net é um sem fim de informação, existem também as revistas que trazem muitos e bons artigos sobre o assunto, pedir conselhos e ir á pesca com amigos, conheci-dos, nos forums, frequentar lojas de pesca onde se aprende e ouve muita coisa.

Na sequência de tudo isto começa toda uma evolução, com o apren-der com os amigos, nas lojas, nas revistas, com cada ida ao mar, com cada captura, peixe que se

perde, cada grade, etc, etc.È aqui que começa a fazer muita diferença o TPC.

Com o acumular de experiencia vais também começar a ter várias zonas e pesqueiros onde podes ir pescar.

Vais ter de começar a estudá-los minuciosamente, conhecer as suas características, os fundos, se estão a arear, se estão a perder areia, em caso de locais onde corre água

doce, se quando chove a água vai interferir com a cor da água do pesqueiro, quais são as condições de mar, marés, vento, tempo lim-po, encoberto, lua, limos, algas, permanência de aves no local, completando vais ter andar sempre actualizado sobre todas e possíveis condições desses locais.

Como o podes fazer? È aproveitar aqueles dias de mar muito mansinho águas cristalinas, é ai que podes observar

A ESCOLHA DO LOCAL E A HORA SÃO DETERMINANTES

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Spinning

minuciosamente os fundos dos teus pesqueiros das zonas onde pescas e explorar outras zonas, se estão a meter areia, se no ultimo temporal o mar os modificou, observares onde estão os reefs de pedra, caneiros e pedras mais salientes, bancos de areia, convêm também a quando da maré baixa observares se a biodiversidade é variada, pois uma zona rica é mais propicia de ser frequentada por

predadores (locais de caça, zo-nas de alimentação) e se existem fendas buracos, galerias, possíveis esconderijos para emboscadas dos robalos.

É nesses mesmos dias chamados temporal ou então o inverso, a calmaria, onde podes observar também os outros sinais tipo a movimentação de aves no local, se existe acumulação de algas, limos ou água barrenta das chuvas.Depois podes também com o acu-

mular de experiencia ir adequan-do tanto quanto possível os teus pesqueiros ao quadrante de vento predominante, quando este está naqueles dias de teimar em soprar para o forte, no dia que vais pes-car. Ex: pesqueiro Z pesca-se bem com vento norte, pesqueiro W com sul, Pesqueiro H é uma baia abrigada pesca-se bem com vento seja ele qual for.Vais também

constatando que obténs melhores resultados ao romper do dia nuns locais, que ao entardecer existem outros melhores, á noite outros. Uns com determinadas fases da lua, tempo encoberto ou céu limpo são melhores, etc, etc.

Convêm observar os locais tam-bém com todo o tipo de mares e marés para poderes saber que pes-queiro X é bom com determinadas condições, com outras condições é melhor apostar no pesqueiro Y.

Outro factor que não deves des-considerar são as fazes da lua, vais te começar a aperceber que na lua cheia os robalos estão mais activos de noite e ao amanhecer, na lua nova a actividade tende em ser mesmo muito boa.

Como complemento ao TPC que acima foi descrito podes efectuar ainda outra coisa muito impor-tante, que é literalmente TPC também, passo a explicar, isto consiste em criares uma base de dados que pode ser manuscrita ou informática conforme as possi-bilidades, onde ao longo do ano vais poder apontar a data, local, hora, condições de mar, estado da maré, estado do vento, fase da lua, cor da água, amostras, capturas e grades.

Com esta base de dados vais poder começar a comparar de ano após ano. Vais começar a verificar e tirar elações que antes te pare-ciam meras coincidências…

Concluindo, Com base no que es-crevi muito possivelmente as pro-babilidades de alcançar o sucesso e termos de capturas vai aumentar com certeza, pois o spinning não é como os jogos de azar nos quais a possibilidade de ganhar ou perder não depende da habilidade do jogador.

Miguel Soares

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A escolha do pesqueiro (parte 1)Pesca à boia

Sérgio Tente explica tudo sobre como escolher um pesqueiro de altura / falésia.

Escolha de um pesqueiro de altura/falésia

Quando pescamos em al-tura (em falésias) normalmente o nosso raio de ação torna-se bastante mais alargado podendo o pescador optar por centrar a sua pesca em várias zonas e batendo muito mais área do que se conse-gue fazer quando se pesca ao ní-vel da água e isto pode desde logo ser um grande fator a nosso favor. Por outro lado alguns pesqueiros de falésia afundam abruptamente e só podemos pescar mesmo nas paredes encostadas o que com cer-tos mares se torna extremamente difícil.

A escolha de um pesqueiro de al-tura deve obedecer desde logo aos princípios básicos da escolha de qualquer outro pesqueiro de sargo, ou seja, ter ao alcance zonas de alimento para os peixes. Qualquer que seja o tipo de pesqueiro que escolhamos é essencial que cada um à sua maneira saiba interpretar as diferentes condições que en-contre em várias visitas a um mes-mo local/pesqueiro. Sem duvida que a pesca é feita de pequenos pormenores que podem fazer a grande diferença e saber ler o pes-queiro tanto à maré cheia como à maré vazia é meio caminho anda-do para se termos sucesso.

A observação do pesqueiro de al-tura (exemplo figura 1)

Mas imagens (figura1) podemos observar diversos locais com grande potencial para pescar sar-gos. A grande concentração de pe-dras marisqueiras faz destes locais de imedia-to locais de peixe e quan-do a maré subir e tapar estas pedras o sargo virá mariscar junto às mesmas. Podemos ir aproveitando a subida e descida da maré para aproximar/ afastar a nossa zona de ação procurando assim o peixe pelos vários ca-beços e caneiros submersos. O trabalhar do mar durante as mares é muito importante pois muitas vezes muda o seu comportamento e para quem engoda interessa ter muita atenção à forma como este tra-balha e se com-porta.

Nestes pes-queiros mar grande e mar pequeno tor-nam as coisas completamente diferentes no que toca à nossa forma de agir. Mares grandes por norma tem tendência a fazer grandes escoas o que nos obriga a pescar mais longe ou a utilizar materiais mais “brutos” e pescar na confusão, Mares cal-mos permitem “bater” caneiros, canais, buracos e cabeços com mais tranquilidade o que pode ser

enganador pois muitas vezes o sargo prefere mar mais mexido e forte para facilitar a sua própria alimentação.

No caso de pesqueiros de falé-sia em que as profundidades são muito acentuadas ao pescarmos a prumo o mar grande afasta de imediato a pesca das paredes que pretendemos explorar, portanto é

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importante ler bem o mar e esco-lher locais mais propícios e que deixem pescar, furnas e bicos são quase sempre boas opções.

Pescando alto o grande inimigo acaba obviamente por ser o vento que passando o limite do razoável nos acaba por estragar os planos de pesca.

O Material para estas pescas:

Normalmente quando penso na pesca de falésia penso imediata-mente em marial de qualidade, de material que me proporcione confiança e fiabilidade portanto ao nível das canas a escolha recai em canas de 6 a 7 metros consoante o maior ou menor angulo de incli-nação do pesqueiro e também do vento que em dias de sopro mode-rado leva a que varas de 7 metros se tornem bastante mais agressi-vas para o desgaste do pescador. As varas Barros força 4 de 6 me-tros e a cabo Mondego de 7 me-tros tem sido após muitas jornadas nestas condições duas das varas mais preparadas para esta aborda-gem. A Cabo Mondego uma das melhores varas a “matar o peixe” que já utilizei e a Barros Força 4 para quando é preciso pescar mais rápido e reagir depressa. A juntar a este leque já testadas nestas con-dições a Barros Titanus F1 de 7 metros e a minha cana de eleição neste momento a Barros Finisterra de 6 metros vão muito em breve fazer as delícias de muitos pesca-dores.

Quanto aos carretos esta aborda-gem pede carretos robustos e aqui o Barros Stout SPW 6000 tem demonstrado ser um autêntico re-bocador de peixe dizendo sempre que sim nos momentos em que os exemplares maiores tem que vir a peso. Não menos interessante tem sido o Barros Texium 50, uma das minhas escolhas habituais e que contínua a cada jornada a surpreender-me pela força e dura-bilidade.

Os fios tem um dos papéis mais importantes no resultado das jornadas, aqui pede-se fios que afundem rapidamente, que não ganhem “alma”, muito resistentes à abrasão e altamente resisten-tes ao nó e aqui a Trabucco tem mostrado ter os fios ideais. No caso da utilização de Fluorocar-bono o Trabucco XPS saltwater 100% fluorocarbono é daqueles que com águas mais abertas está no topo das minhas escolhas com uma qualidade inigualável. Ulti-mamente também tenho utilizado muitas vezes o fio Trabucco Spin Fluo, este mais técnico por ser mais rijo mas em dias de ferragem mais difícil também dá cartas pela sua tremenda resistência. Outros fios Como o Trabucco Match Pro

e o Trabucco Power Plus estão sempre na mochila de material para pescas de altura neste caso em dias de águas mais fechadas.

As boias utilizo na grande maioria das vezes piões que muitas vezes são a única opção para conseguir pescar. A gramagem que pode va-riar entre 15g e 80g será adaptada obviamente à força do mar, à on-dulação, ao vento, à altura, etc.

Os anzois tipo chinu ou fks são os meus preferidos sendo os tipos Barros Titanus Chinu B os meus preferidos mas também (e con-soante o tipo de isco utilizado) o Titanus Waky e Masu outras refe-rencias que tem sido muitos inte-ressantes quanto aos resultados.

Figura 1

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Pesca com boia de correrRobalos

Barras e molhes sãolocais de caça para osrobalos. Messias Oliveirafala sobre as técnicas depesca com boia de correr.

A pesca com boia de correr aos robalos está cada vez a ganhar mais adeptos, fruto

da sua eficácia e pelas sensações que transmite. Sempre que vemos a boia a afundar é uma enorme emoção, a cana a vergar, o drag a cantar e sentir o peixe a bater, é algo impossível descrever. Neste artigo vamos falar dos aspetos mais importantes desta pesca.

Esta é uma técnica que pode ser

praticada ao longo de todo o ano. Embora em algumas épocas, a

pesca diurna possa proporcionar bons resultados, geralmente

a pesca noturna é mais produtiva e com exemplares

maiores. As condições ideais dependem muito de cada pesqueiro, em particular, uns são mais produtivos nas marés vivas, outros

nas marés quebradas. Em outros o melhor momento

é o fim da enchente e início de vazante;

noutros o fim da

vazante e início da enchente. Nuns pescamos bem durante toda a vazante, noutros durante toda a

enchente. Essas especificidades só as conseguimos perceber

experimentando pescar várias vezes no mesmo pesqueiro e com condições diferentes, de forma a tirar algumas ilações. A partilha de informação com quem frequenta habitualmente determinado local é uma mais-

valia. No entanto, devemos investir algum tempo sondando

diferentes profundidades e pontos de maré.

Para os menos experientes, convém explicar que a

profundidade de pesca será a distância entre o anzol e o

nó de correr superior, tal como podem verificar

na imagem 1. Neste tipo de pesca,

as canas mais utilizadas variam

entre os 5 e os 7m. Devem ser leves, não muito macias

e robustas, de forma a permitirem içar

peixes de bom

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tamanho em caso de necessidade, pois é frequente em alguns locais

não termos a possibilidade de utilizar camaroeiro ou rabeca para

nos ajudar a cobrar um exemplar de maior porte. Neste capitulo,

destaco como canas a Barros FORÇA 4 F1 – EVOLUTION, a

Barros CABO MONDEGO EVO II e a Barros PILADO EXTRA

PERFORM..

Em relação aos carretos, o ideal são carretos rápidos e com força uma vez que em algumas situações é necessário fazer o peixe subir rapidamente, para não partir a linha entre as pedras do fundo. Duas boas opções são o Barros STOUT SPW 5000 e o Barros TEXIUM 50.

Em termos de fios para carreto, estes devem ser multifilamento, pela sua resistência, ausência de elasticidade, facilidade de lançamento e sensibilidade. As medidas mais usadas vão do 0,12 ao 0,20.

Para os estralhos, a minha escolha recai no flurocarbono, tanto pela sua invisibilidade como pela sua resistência à abrasão, sendo o XPS FLUOROCARBON SALTWATER uma excelente opção. As medidas mais usadas vão do 0,22 ao 0,37. As boias dependem essencialmente da distância, da profundidade de pesca, da corrente e do vento. Variando normalmente entre as 25 e as 50g. Neste aspeto, destaco dois excelentes modelos: as novas boias Barros PILADO e Barros ATALAIA EVA.

Os chumbos para calibrar a boia, por norma, devem ser inferiores à “gramagem” da boia, por exemplo numa boia de 35g devemos utilizar chumbos de 30g. Nesta pesca devemos tentar manter os iscos o mais vivo

GERALMENTE A PESCA NOTURNA É MAIS PRODUTIVAPr

ofun

dida

de d

e pe

sca

Olivette (20 a 45g)

Destorcedor Rolling

Nó de correr

Nó de correr

Missanga

Missanga

Boia (25 a 50g)

1.5

a 3m

(0.2

5 a

0.35

)

possível, sendo isto determinante na hora de efetuar capturas. Os iscos mais utilizados são o camarão vivo, o lingueirão/enguia da areia e o pilado, sendo este último, o meu favorito, no que toca à captura de grandes exemplares pois é um isco bastante seletivo.

A que a escolha do anzol que vamos usar está diretamente relacionada com o isco que pretendemos usar. Sendo que usualmente para Camarão e lingueirão/enguia da areia se usam anzóis mais finos e leves e para o pilado anzóis mais fortes e robustos. Bons modelos para nos acompanhar nestas jornadas são os modelos Barros TITANUS CHINU B, Barros TITANUS MASU, Barros TITANUS WAKY e Barros SAMURAI 5500 N. Agora só nos resta montar todo o material e ir em busca das fantásticas emoções que esta pesca nos proporciona.

Desfrutem e bons lançamentos!