FACULDADES INTEGRADAS DE ARARAQUARA - F I A R - FIAR novembro de 2016.pdf · O povoamento se...
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FACULDADES INTEGRADAS DE ARARAQUARA
- F I A R -
PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL
- PDI -
ARARAQUARA / SP
NOVEMBRO DE 2016
2
SUMÁRIO
PERFIL INSTITUCIONAL ................................................................................... 4
Instituição mantenedora e sua mantida ............................................................................................ 4
Localização da mantenedora e sua mantida ..................................................................................... 4
Dirigentes da mantenedora e Mantida .............................................................................................. 4
HISTÓRICO DA CIDADE, CRIAÇÃO DA INSTITUIÇÃO E SUA INSERÇÃO
REGIONAL .............................................................................................................. 5
Histórico da Instituição .................................................................................................................. 17
Do início até 2000 – FECA(Faculdade de Engenharia Civil de Araraquara) e FEAA(Faculdade
de Engenharia de Agrimensura de Araraquara). ........................................................................ 17
Histórico de desenvolvimento das Faculdades Integradas de Araraquara - FIAR no período de
2000 a 2016 ................................................................................................................................ 17
Infra-estrutura atual ........................................................................................................................ 20
POLÍTICA INSTITUCIONAL ............................................................................ 21
Missão Institucional, Crenças e Valores ........................................................................................ 21
Visão das Faculdades Integradas de Araraquara ............................................................................ 22
Concepção do PDI ...................................................................................................................... 23
Objetivos e metas da Instituição ..................................................................................................... 23
Responsabilidade social da Instituição ........................................................................................... 24
Políticas de Ensino ......................................................................................................................... 25
Políticas de Pós-graduação, Extensão e Pesquisa .......................................................................... 27
GESTÃO INSTITUCIONAL ............................................................................... 29
Organização Administrativa ........................................................................................................... 29
Estrutura Organizacional ............................................................................................................ 29
Instâncias de Decisão e Órgãos Colegiados ............................................................................... 29
Órgãos de apoio às atividades acadêmicas ................................................................................. 31
Parcerias: Instituições, Empresas e com a Comunidade ............................................................ 33
Organização e gestão de pessoal .................................................................................................... 35
Corpo Docente ............................................................................................................................ 35
Cronograma de expansão do Corpo Docente ............................................................................. 63
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Corpo Técnico Administrativo ................................................................................................... 63
Cronograma de expansão do Corpo Técnico-Administrativo .................................................... 65
Critérios de seleção e contratação de docentes .......................................................................... 65
Políticas de Qualificação e Plano de Carreira do Corpo Docente .............................................. 67
Requisitos de Titulação e Experiência Profissional do Corpo Docente ..................................... 80
Regime de trabalho e procedimentos de substituição eventual de Docentes ............................. 83
Políticas de atendimento ao Discente ............................................................................................. 86
Formas de acesso de apoio pedagógico e financeiro, Estímulos à permanência e
Acompanhamento de Egressos ................................................................................................... 86
INFRA-ESTRUTURA ........................................................................................... 90
Espaço Físico – Campus (Unidade Sede) ...................................................................................... 90
Salas de Aula .............................................................................................................................. 90
Laboratórios ............................................................................................................................... 92
Outras Áreas ............................................................................................................................... 93
Adequação da infra estrutura para atendimento de portadores de necessidades especiais. ........... 94
Sustentabilidade Financeira ............................................................................................................ 95
Plano de Expansão de Cursos de Graduação da FIAR ............................................................... 96
Previsão Orçamentária e Cronograma de execução 2016 à 2020 .............................................. 96
AVALIAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DO DESENVOLVIMENTO
INSTITUCIONAL ................................................................................................. 99
Projeto de Avaliação e Acompanhamento das atividades acadêmicas do Ensino de Graduação, de
Extensão e Gestão .......................................................................................................................... 99
Formas de utilização dos resultados das avaliações ..................................................................... 100
BASES GERAIS NORTEADORAS DO PLANEJAMENTO INSTITUCIONAL
................................................................................................................................ 101
CONCLUSÃO ...................................................................................................... 109
ANEXOS ............................................................................................................... 110
PPI – Projeto Pedagógico Institucional ........................................................................................ 110
PPC´S – Projeto Pedagógico de Cursos ....................................................................................... 110
Regimento Unificado FIAR ......................................................................................................... 110
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PERFIL INSTITUCIONAL
Instituição mantenedora e sua mantida
Mantenedora - AEAA – Associação escola de Agrimensura de Araraquara
Mantida – FIAR – Faculdades Integradas de Araraquara
Localização da mantenedora e sua mantida
Endereço: Av. Brasil, 782 – Centro – Araraquara/SP – CEP: 14801-050.
Home Page: www.logatti.edu.br
Endereço eletrônico: [email protected]
Dirigentes da mantenedora e Mantida
• Giacomo Pasetto Logatti - Presidente da Mantenedora e Diretor Financeiro e Administrativo
das FIAR
• Walter Logatti Filho - Diretor Geral das FIAR
• Francisco Logatti Filho - Diretor Acadêmico das FIAR
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HISTÓRICO DA CIDADE, CRIAÇÃO DA INSTITUIÇÃO E SUA
INSERÇÃO REGIONAL
Os “Campos de Araraquara”- um caminho para as minas
No período colonial, os “Campos de Araraquara” abrangiam uma vasta região, ainda
inexplorada pelos colonizadores brancos, estendendo-se desde o rio Piracicaba até os confins do
sertão, na divisa com a capitania de Mato Grosso. Delimitada também pelos cursos do Tietê e Mogi,
desde o início do século XVII a região já era alvo da ação bandeirante na busca de índios e da cata
ao ouro, recebendo os primeiros registros históricos a partir de 1724, quando as autoridades da
capitania de São Paulo tentavam encontrar um caminho terrestre alternativo para chegar às minas de
Cuiabá. Partindo de Itu, as entradas percorriam os “Campos de Araraquara”, margeavam o Tietê,
alcançando finalmente o Rio Grande e daí as regiões mineradoras.
O povoamento e a cata de ouro nos rios da região
A vastidão do território e a ausência da autoridade colonial possibilitaram que a partir da
segunda metade do século XVIII, os “Campos de Araraquara” recebessem os primeiros povoadores
não indígenas, representados por escravos fugidos, perseguidos pela justiça e garimpeiros, atraídos
pela existência de ouro nos rios Jacaré-Pipira, Jacaré-Guaçu, Chibarro, ribeirão da Cruzes e do
Ouro. A atividade mineradora nos “Campos de Araraquara” mereceu registro testemunhal de José
Bonifácio de Andrada e Silva.
Um mineiro de Barbacena funda Araraquara
A ocupação efetiva, no entanto, tem como marco histórico o ano de 1790, quando Pedro
José Neto, mineiro de Barbacena, se fixou na região proveniente da Vila de Itu, onde fora acusado
de delito. O povoamento se intensifica a partir de 1910, com a chegada de moradores originários de
Minas Gerais, Itu, Piracicaba, Tietê, Porto Feliz, Jundiaí e Campinas. Dispondo de vastos espaços e
pastagem abundante, a criação de gado bovino foi, por muito tempo, a principal atividade
econômica da região. Havia também rebanhos de eqüinos, suínos, carneiros, cabras e uma
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rudimentar agricultura de subsistência, baseada no cultivo de milho, arroz, feijão, algodão e fumo.
Nessas circunstâncias, enclausurada no sertão e especializada na pecuária, a economia dos "Campos
de Araraquara” caracterizava-se como uma atividade subsidiária da região açucareira (Campinas,
Jundiaí, Piracicaba, Itu, Porto Feliz), para onde “exportava” parte de sua produção.
Elevada à condição de Freguesia de São Bento de Araraquara, subordinada à Vila de Itu,
em 22 de agosto de 1817, data oficial de fundação da cidade, consagrando-se Pedro José Neto como
o principal personagem pelo surgimento de Araraquara. Nessa época, a região contava 303
habitantes, dispersos em várias propriedades rurais, onde, além dos fazendeiros e familiares,
trabalhavam 54 escravos e 100 agregados. O primitivo núcleo urbano, habitado por carpinteiros,
ferreiros, sapateiros, oleiros, tecelões e funcionários da administração, se desenvolveu ao redor da
capela erigida em louvor a São Bento, padroeiro da cidade.
De Freguesia a Vila
A definição da identidade local assumiu uma nova dimensão, em 1832, quando a
Freguesia foi elevada à categoria de Vila, conquistando definitivamente a autonomia administrativa.
Um ano depois era instalada a Câmara, com sete vereadores eleitos para um mandato de 4 anos,
configurando o domínio político dos proprietários rurais, sob o conjunto dos homens livres e da
escravaria.
Os contornos políticos-administrativos da Vila se concretizaram de imediato nas
“posturas municipais”, que regulamentaria direitos e deveres individuais e coletivos. Ao contrário
do período de fundação da Freguesia, o cenário humano local passara por grande transformação. Por
volta de 1836, informa a historiadora Ana Maria Martinez Corrêa, a Vila de São Bento de
Araraquara registrava um total de 2764 habitantes, dos quais 554 eram escravos.
A agricultura canavieira e os engenhos de açúcar
Além das mudanças políticas e demográficas a economia dos “Campos de Araraquara”
também se modificava impelida pelas transformações ocorridas nas áreas de cultivo de cana, onde
avançava a cultura cafeeira. O primeiro registro sobre a presença de instalação da lavoura canavieira
na região de Araraquara data de 1825, com a montagem de um engenho na sesmaria do Ouro para
produzir açúcar e aguardente. Rompia-se o predomínio da pecuária, surgindo as fazendas mistas,
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que abrigavam o cultivo de cana, criação de gado e cultura de subsistência. A atividade canavieira,
que se intensificou a partir de 1850, acarretou, por sua vez, uma série de transformações no quadro
local: vinda de fazendeiros de Piracicaba, Itu, Porto Feliz, valorização da terra, intensificação dos
conflitos entre os agricultores e escassez de mão-de-obra e, conseqüentemente, aumento do preço
dos escravos. Segundo registros da época, existiam em 1862 trinta “fábricas de açúcar” na região.
O café entra em cena
Foi no espaço das fazendas mistas que se iniciou o cultivo do café nos “Campos de
Araraquara”. Primeiro como planta de pomar para consumo doméstico. Em 1852 já existiam 2
fazendas de café em Araraquara, mas a exploração comercial do produto só se intensificou no final
da década de 1860, sendo marcante a presença de fazendeiros originários de Minas, Piracicaba e
Porto Feliz. A economia cafeeira, como principal fonte de riqueza da região e do próprio país,
avança até o início do século XX, freqüentemente abalada por profundas crises, com reflexos na
vida local e nacional. Da mesma forma que ocorrera com a cultura canavieira, a cafeicultura
desencadeou um vertiginoso processo de concentração e valorização da terra, exigência constante de
oferta de mão-de-obra agravada com a decadência do trabalho escravo. No campo político, a cena
foi dominada pelo poder dos coronéis, cuja força perdurou até a Revolução de 1930. Foi nos
quadros do coronelismo, capitaneado pelos proprietários de cafezais, que Araraquara foi sacudida
pelos trágicos acontecimentos do episódio dos Britos, em 1897.
Crise da mão-de-obra escrava e imigração
O auge da expansão cafeeira na região de Araraquara, no final do século XIX, coincidiu
com a crise do trabalho escravo, que foi agravada pelo movimento abolicionista. Nas fazendas, eram
freqüentes os assassinatos de administradores, enquanto os fazendeiros se apegavam
desesperadamente à continuidade da escravidão. A necessidade de mão-de-obra foi suprida por
trabalhadores nacionais (nordestinos) e europeus. Já no início da década de 1870 chegavam a
Araraquara imigrantes de diversas nacionalidades, particularmente italianos, para o trabalho nos
cafezais e nos serviços artesanais. A vinda dos trabalhadores europeus marcaria definitivamente a
vida sócio-cultural de Araraquara, legado que persiste na atualidade representado na culinária, no
modo de falar, no sobrenome das famílias, festejos e nas atividades econômicas.
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O café altera o modo de vida
O acúmulo de riqueza proveniente da agricultura cafeeira transforma de forma radical o
modo de vida de Araraquara, particularmente o perfil cultural dos proprietários rurais. A abundância
de capitais estimula a diversificação dos investimentos mobiliários, o surgimento de sociedades por
ações, viabilizando a criação do Banco de Araraquara e a construção da estrada de ferro em 1885,
ligando São Carlos a Araraquara e colocando a Vila em sintonia com o mundo. No âmbito da vida
familiar altera-se o padrão de vida, que se reflete no mobiliário, nos utensílios domésticos, nas
pratarias, como atestam os inventários da época. Ao mesmo tempo, as mudanças se estendem ao
espaço urbano, que se redefine com o funcionamento da estrada de ferro. As Posturas Municipais,
aprovadas pela Câmara, em 1890, orientam o novo cenário da Vila: arborização de ruas e praças,
largura das vias públicas, canalização do córrego que passava em frente a matriz, iluminação
pública, serviço funerário, casas caiadas, reforma de prédios públicos, mudança no cemitério,
serviço de limpeza, regulamentação do trânsito de animais. Esse conjunto de transformações era
coroado no dia 6 de fevereiro de 1889, quando o governo provincial elevava a Vila de Araraquara à
categoria de cidade.
Novos padrões culturais
Com uma população de 12 mil habitantes em 1897, Araraquara do final do século XIX
ostentava um perfil urbano diferenciado, onde se desenvolviam novos padrões culturais. Já em 1881
era publicado o primeiro número do jornal "O MUNICÍPIO" e no ano seguinte era fundado o Clube
Araraquarense, símbolo da vida social das famílias mais ricas da cidade. As atividades culturais,
bastante diversificadas para a época, abrangiam a organização de grupos teatrais e musicais, ligados
às comunidades de imigrantes (italianos e espanhóis), ao mesmo tempo que se apresentavam na
cidade companhias profissionais de teatro e ópera. Esse interesse pelo mundo do espetáculo chega
ao auge no início do século XX com a construção do Cine Teatro Polytheama (1912) e do Teatro
Municipal (1914), com 1064 lugares, posteriormente demolido pela administração municipal. Em
1897 é publicada a primeira edição do jornal "O Popular", que circula até 1930. A sintonia com as
idéias políticas da Europa expressava-se na criação do Grupo Socialista Avenire, fundado em 1901,
por imigrantes italianos.
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No campo dos equipamentos urbanos os avanços são visíveis na década de 1880: serviço
de água encanada, telefone, iluminação pública e arborização da cidade. Apesar das iniciativas da
administração municipal para modernizar a cidade, as deficiências no campo da saúde pública
possibilitaram a eclosão de uma epidemia de varíola em 1892 e de febre amarela em 1895, causando
inúmeras vítimas.
A indústria no mundo do café
A historiadora Ana Maria Martinez Corrêa traça os contornos de Araraquara em 1897,
ano do assassinato dos Britos, episódio conhecido como o “Crime de Araraquara”, que teve como
pano de fundo o mando dos coronéis do café na política local. Em 1897 contava o município de
Araraquara com uma população de 12 000 habitantes. A cidade restabelecia-se da forte epidemia de
“Febre Amarela” de que fora vítima nos anos anteriores. Contava com 12 ruas dispostas no sentido
N-S, 24 avenidas no sentido L-O e cinco praças: da Matriz ou Municipal, José Bonifácio, Liberdade,
Santa Cruz e São José. Havia na cidade 4 igrejas: Matriz de São Bento, Santa Cruz, São José e a
Protestante. Possuía 162 negociantes, 6 médicos, 9 advogados, 10 dentistas, 73 homens de ofício,
duas casas bancárias, 10 fábricas de cerveja e licores e 3 de macarrão. Circulavam três jornais. Ao
redor da cidade estendiam-se os imensos cafezais, abalados pela crise que afetava essa atividade
econômica.
O crescimento demográfico e comercial da cidade, a circulação de capitais, como
ocorrera em outros centros urbanos de São Paulo, criou, no final do século XIX e início do século
XX, as condições propícias à diversificação das atividades econômicas, incluindo a produção
manufatureira em pequenas oficinas domésticas, comandadas por imigrantes europeus. Esse
contexto possibilitou que em 1910 já existiam em Araraquara 141 pequenos estabelecimentos
industriais. Produziam bebidas, alimentos, artigos têxteis, móveis, roupas, chapéus, calçados,
perfumaria, torrefação, beneficiamento de algodão e mamona, ferramentas e material de construção.
Foi nesse cenário que em 1919 foi instalada a tradicional fábrica de meias Lupo.
A crise do coronelismo e da cafeicultura
A diversificação da economia, trazendo à cena social novos atores e as freqüentes
oscilações da economia cafeeira não impediu que os coronéis - alicerçados na propriedade da terra e
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num sistema de alianças oligárquicas, típico da República Velha - continuem dominando a política
local. Para manter essa hegemonia os grupos rivais além do dinheiro, corrupção eleitoral, recorriam,
não raro, à violência privada e institucional. Assim, de 1908 a 1930, a cidade viveu sob o controle
de quatro chefes políticos aliados: Carlos Baptista Magalhães, Bento de Abreu Sampaio Vidal,
Dario Alves de Carvalho e Plínio de Abreu. Este último manteve-se à frente da administração
municipal de 1917 a 1930, quando foi cassado pela Revolução.
Os acontecimentos de 1930, além de configurar o fim da política dos coronéis, alçando
ao poder local novos atores políticos ligados ao “getulismo”, sinaliza, também, para o fim da
hegemonia da cultura cafeeira, promovendo uma redefinição das atividades econômica regional. Os
cafezais são erradicados, cai o valor das terras, proporcionando uma fragmentação da propriedade,
ao mesmo tempo que se expande o cultivo do algodão, gêneros alimentícios e de cana-de-açúcar. A
partir de 1960, ao mesmo tempo que se constitui como um centro comercial e de serviços,
Araraquara firma-se como um dos principais núcleos nacionais da agroindústria sucroalcooleira e
citrícola. Além disso, conta com um parque industrial em ascensão, merecendo destaque os setores
de mecânica, metalurgia, têxtil, alimentício, bebida, implementos agrícolas.
Araraquara no século XXI
As mudanças nos mecanismos da economia, da cultura e da diversificação dos segmentos
sociais ao longo do século XX, se articularam com o modo de fazer e pensar as práticas políticas em
Araraquara. A política dos coronéis da República Velha hoje é tema de reflexão da pesquisa
histórica. Com o declínio da economia cafeeira e o fim do Estado Novo, os segmentos sociais
ligados à indústria, ao comércio e serviços passaram a liderar a cena política local, que se torna mais
complexa após os anos sombrios do regime militar. Novas forças políticas assumem visibilidade,
configurando desafios, projetos e alternativas para o presente e o futuro da cidade. A modernidade
que hoje se coloca para Araraquara, não se restringe à instalação de novos equipamentos urbanos e
expansão econômica. Significa também superação dos problemas sociais, qualidade de vida,
participação da comunidade nas definições administrativas, respeito às diferenças étnicas, defesa dos
recursos naturais e ampliação da cidadania.
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A Cidade de Araraquara nos tempos atuais
Araraquara é uma cidade moderna, que impressiona bem os visitantes por algumas de
suas características marcantes, como o elevado IDH (Índice de Desenvolvimento Humano), a
urbanização, a arborização, o grande número de jardins e praças e a limpeza de suas vias públicas.
A cidade também é sede da 12ª Região Administrativa do Estado de São Paulo, dotada
de todos os recursos urbanos para atendimento modelar às necessidades da população.
Araraquara vem investindo em seu futuro e está preparada para receber novos
empreendimentos em qualquer setor de atividade, cuidando da preservação do meio ambiente e da
qualidade de vida que oferece as seus habitantes.Respeito e dignidade são, também, fortes valores
oferecidos aos seus cidadãos.
Localizada na região central do Estado de São Paulo, a 270 Km da capital, a imaginação
indígena faz dela a "Morada do Sol". Esse privilégio de convivência com a natureza é compartilhado
por cerca de 200 mil pessoas que moram no município.
O processo de modernização, no entanto, não rompeu os vínculos entre o homem e o
meio ambiente. Essa característica se mantém nas 90 mil árvores que ornamentam 105 praças, ruas e
avenidas, conferindo a Araraquara o título de terceira cidade mias arborizada do Brasil, com 34.2 m2
de área verde por habitante.
Aliado a esse perfil histórico, humano e social, Araraquara desponta como um espaço de
respeito e ampliação dos direitos de sua população, que se materializa na gestão coletiva da cidade e
na garantia dos ideais de cidadania, solidariedade e igualdade.
Área do Município
O Município possui área total de 1.312 km², com cerca 80 km² ocupados pelo espaço
urbano. A vegetação original predominante foi o cerrado, entremeado de formações florestais e
campos. Conhecida como "Morada do Sol" (do tupi "ara", que significa claridade, luz do dia e
"quara", toca, buraco, morada), é considerada uma das cidades mais arborizadas do país, com 34,2
m² de área verde por habitante. São cerca de 90 mil árvores que ornamentam as vias públicas e 105
praças da cidade.
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Araraquara localiza-se na região central do Estado de São Paulo, a 21° 47'31" de latitude
e 48° 10'52'' de longitude WGR. Possui altitude média de 646m acima do nível do mar, com máxima
de 715 m e mínima de 600 m. Araraquara possui um clima "Tropical de Altitude" CWA pela
classificação Köppen, caracterizado por duas estações bem definidas: um verão com temperaturas
altas (média de 31º C) e pluviosidade elevada e um inverno de temperaturas amenas e pluviosidade
reduzida.
Geologia
Está situada numa área integrante do planalto Ocidental, planalto arenítico-basáltico,
formado pelos derrames de lavas processadas durante o trássico ou jurássico com camadas
intercaladas de arenitos do mesozóico. Como conseqüência da estrutura geológica, o relevo é
levemente ondulado. A topografia se apresenta com características tabulares, pouco onduladas,
aplanadas pelo trabalho da rede hidrográfica, comandada pelo Rio Mogi-Guaçu e cursos d'água da
bacia do Rio Tietê.
Vegetação
A vegetação primária do município era de floresta Latifoliada Tropical que apresentava
diversas espécies como a peroba, o pau d'alho, a figueira branca, vegetação característica das áreas
de solos Latosolo Roxo. Também registra a presença do cerrado em grande parte do município.
Perfil econômico do Município
A estrutura industrial do município de Araraquara está baseada na agroindústria,
representada pelo binômio cana-de-açucar e laranja. A agricultura tem a sua vertente social por meio
dos Assentamentos Rurais consolidados no município (Monte Alegre – ITESP e Bela Vista –
INCRA) que concentram 480 famílias assentadas. Outros setores de destaque da economia local são
o setor metal mecânico e a indústria têxtil, com empresas que empregam mão-de-obra intensiva. O
comércio e serviços representam atualmente 60% da mão-de-obra formalmente empregada no
município.
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Tecnologia
O Ensino Superior também coloca Araraquara em posição de destaque. São cursos
altamente qualificados que atraem alunos de todo o Brasil. A Unesp- Universidade Estadual
Paulista, a UNIARA - Centro Universitário de Araraquara, a UNIP - Universidade Paulista e as
Faculdades Integradas de Araraquara - FIAR, com cursos de graduação e pós-graduação
possuem um papel importante na formação de profissionais nas áreas de humanas, exatas e
biológicas.
No futuro próximo Araraquara também se transformará num pólo tecnológico, pela
implantação de empresas dos setores da química fina, da bioquímica e de alimentos. A poderosa
alavanca para o desenvolvimento dessas áreas vem, sem dúvida, das universidades instaladas na
região (Unesp, Usp e UFSCar), com expressiva produção do conhecimento.
Agricultura
Até 1930, na região de Araraquara, predominava a cultura do café. A partir desse ano, as
fazendas produtoras de café foram, gradativamente, sendo substituídas pela cultura da cana-de-
açúcar.
A partir da década de 70, com o advento do programa Pró-Álcool, a cana-de-açúcar teve
seu grande impulso.
Hoje, a vocação agrícola de Araraquara se divide predominantemente entre cana-de-
açúcar e a laranja. Têm valor representativo, também, as culturas de soja, milho, amendoim e os
cítricos tangerina e limão.
O relevo do Município apresenta topografia com características tubulares, pouco
onduladas, o que facilita a mecanização da agricultura. Os solos apresentam diferenças de qualidade
quanto à área de ocorrência, destacando-se os arenitos fertilizados.
Araraquara tem na sua base econômica a laranja, sendo a região responsável por 70% da
exportação do suco concentrado do Brasil; e a cana com: três usinas implantadas no município,
várias usinas na região e 25 milhões de toneladas de cana produzidas num raio de 80 km do
município.
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Indústria
Destaque na estrutura industrial de Araraquara, a agroindústria representa um decisivo
fator de desenvolvimento das bases produtivas.
O setor sucroalcooleiro conta com três usinas de açúcar e álcool no município de
Araraquara e quinze num raio de 80 quilômetros. Essas usinas formam uma fatia significativa do
bolo produtivo no Estado.
Está em Araraquara a maior empresa do país na produção de suco cítrico. É também uma
das maiores exportadoras no mundo. Junto com as outras quatro produtoras dos municípios
vizinhos, responde por 96% da produção brasileira de suco de laranja.
Ainda no parque industrial deve-se realçar os setores mecânico, metalúrgico, têxtil, de
produtos alimentares e de vestuário.
Igualmente importante para o seu desenvolvimento industrial é a contribuição que
Araraquara recebe do Ciesp/Fiesp, por meio de uma bem montada estrutura de incentivo e apoio,
representada pelo sistema "S" (SESC, SESI, SENAC, SENAI, SEBRAE e Sest/Senat). Araraquara
dispõe atualmente de oito distritos industriais, distribuídos estrategicamente e dotados de
infraestrutura necessária para bem abrigar os novos investimentos.
O Centro Estadual de Educação Tecnológica "Paula Souza" complementa a
formação profissional com o atendimento nas áreas de: Gestão em Administração e Secretariado;
Mecânica Industrial; Auxiliar de Enfermagem, Nutrição e Dietética.
Com sede no município, a Secretaria de Emprego e Relações do Trabalho (SERT),
atende uma região composta por 17 municípios, disponibilizando capacitação técnica complementar
para a população.
Cidade com “S”
O sistema "S" é formado por organizações com personalidade jurídica de direito privado,
sem fins lucrativos, cabendo sua organização e direção a uma Confederação Nacional. Estas
entidades prestam serviços de promoção social e de desenvolvimento profissional aos trabalhadores
vinculados à suas categorias profissionais. Na cidade de Araraquara localiza-se os estabelecimentos
operacionais do sistema "S":
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• SEST - Serviço Social do Transporte e o SENAT - Serviço Nacional de
Aprendizagem em Transporte oferecem atendimento médico e odontológico,
programas de educação, treinamento, espaço cultural e áreas de lazer.
• SESC - Serviço Social do Comércio inaugurado em Março de 2000. Possui auditório,
ginásio, salas de uso múltiplo, salão de vídeo e áudio, lanchonetes, consultórios
odontológicos, parque aquático, parques de recreação infantil e áreas verdes.
• SENAC - Serviço Nacional de Aprendizagem no Comércio oferece cursos de
pequena e média duração, com média de 40 vagas por curso.
• SENAI - Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial oferece cursos de
aprendizagem e qualificação profissional e industrial.
• SEBRAE - Serviço de Apoio as Micro e Pequenas Empresas oferece cursos de
capacitação e requalificação profissional.
• SESI - Serviço Social da Indústria mantém em Araraquara 2 unidades de ensino
regular e pré-escola. As escolas oferecem atividades complementares de teatro,
natação, ginástica olímpica, música entre outras.
• SENAR - Serviço Nacional de Aprendizagem Rural possui um posto de atendimento
junto ao Sindicato Rural.
Incentivo ao desenvolvimento regional
Araraquara participa diretamente da articulação e estruturação das economias municipais
por meio de macro-cadeias produtivas regionais, em parceria com outras cidades da região. Foram
eleitos os seguintes setores econômicos como prioridade: agroindústria - citrícola e sucroalcoleira,
setor calçadista e o pólo de alta tecnologia.
Pólo aeroespacial
Araraquara tem ao seu redor um pólo aeroespacial formado pela:
• Embraer, situada no Município de Gavião Peixoto (antigo distrito de Araraquara);
• Kawasaki, também situada no Município de Gavião Peixoto;
• TAM, situada no Município de São Carlos
16 Dados e Indicadores do Município de AraraquaraDados e Indicadores do Município de AraraquaraDados e Indicadores do Município de AraraquaraDados e Indicadores do Município de Araraquara DADOS E INDICADORES DO MUNICÍPIO DE ARARAQUARA
UF SP
Localização Latitude Sul: 21º 47’37’’ e Longitude
Oeste 48º 10’52’’ de Greenwich
Clima Tropical de Altitude
Temperatura média 31ºC
População censitária (2010) 208.662
Homens residentes (2010) 100.655
Mulheres residentes (2010) 108.007
População estimada (2016) 228.664
Taxa de crescimento anual estimada (2010-2016) 1,0
Esperança de vida ao nascer (2010) 77,64
Coeficiente de mortalidade infantil (2010) 10,2/1000 (até 1 ano)
Classificação na Unidade da Federação 33
Índice de Desenvolvimento do Município (IDH-M / 2010) 0,815
Classificação nacional (IDH-M) 133
IDHM Longevidade 0,877
IDHM Educação (2010) 0,782
IDHM Renda (2010) 0,788
PIB per capita (2013) 33.394,40
Investimento municipal (2002) 13.930.909,31
Despesa total (2015) 509.398.112,11
Receita pública municipal prevista (2015) 529.557.351,67
Cesta básica (julho/2014) R$ 369,91
Arrecadação do ICMS (2015) 111.311.488,14
Receita orçamentária total (2015) 575.520.580,98
Taxa de alfabetização de adultos 0,964
Taxa bruta de freqüência escolar 0,850
Hospitais (2016) 4
Leitos hospitalares (2010) 1.397
Nº de eleitores (2016) 163.816
Agências bancárias (2010) 34
Valor do Fundo de Participação dos Municípios (2015) 46.887.692,54
Valor do Imposto Territorial Rural (ITR / 2013) 2.441.000,00
Posição no ranking nacional de municípios para investimentos
(Revista Exame/2003)
51
Fontes: Censo IBGE-2000 e 2010 / PNUD/ IPEA / Unesp/FCLAr
17
Histórico da Instituição
Do início até 2000 – FECA(Faculdade de Engenharia Civil de Araraquara) e FEAA(Faculdade
de Engenharia de Agrimensura de Araraquara).
A história desta Instituição de Ensino, criada a partir da crescente necessidade de técnicos e
engenheiros capacitados, se confunde com a tecnologia em Araraquara. Fundada em 1946, seu
objetivo inicial era formar mão-de-obra para atender os cafeicultores da nossa região. Assim, a
Primeira Escola Superior de Agrimensura da América Latina foi gerada a partir da Escola Técnica
de Agrimensura de Araraquara, inversamente ao que ocorre em outras Universidades. Como a
década de 70 foi marcada pelo “milagre econômico” do país, nosso Colégio Técnico expandiu-se,
oferecendo novos cursos: ensino técnico em Informática, Eletrônica, Telecomunicações,
Eletrotécnica, Edificações, Agrimensura e eletroeletrônica. Entretanto, os anseios e a capacidade de
Araraquara pediam ainda a abertura de uma Faculdade de Engenharia Civil, que levou à ampliação
física da entidade, bem como a construção do Campus Universitário.
Em 1966, houve a criação do curso de Engenharia de Agrimensura (Autorizado pelo Decreto
Nº 58.808 de 13/07/1966 e Reconhecido pelo Decreto Nº 63.494 de 30/10/1968). Atualmente o
curso é oferecido no período noturno, com 60 vagas totais anuais.
Em 1970, houve a criação do curso de Engenharia Civil (Autorizado pelo Decreto Nº 65.762
de 01/12/1969, Reconhecido pelo Decreto Nº 75.556 de 02/04/1975 e com Renovação de
Reconhecimento pela Portaria MEC/SERES nº 286 de 21/12/2012). Atualmente o curso é oferecido
nos períodos, noturno e diurno, com 160 vagas totais anuais
Histórico de desenvolvimento das Faculdades Integradas de Araraquara - FIAR no período de
2000 a 2016
No ano 2000, a FIAR foi criada através da Portaria MEC 1660 de 19/10/2000 publicada no
DOU em 23/10/2000, pela junção da Faculdade de Engenharia Civil de Araraquara e da Faculdade
de Engenharia de Agrimensura de Araraquara. A partir de então, passou a incorporar os cursos de
Engenharia Civil e o curso de Engenharia de Agrimensura.
Em 2000 a Infra-estrutura consistia de :
18
• Salas de aula: dezessete (17) salas de aula, sendo uma usada para Laboratório de eletrônica,
duas para laboratórios de informática, uma para laboratório de hidráulica e uma para
laboratório de física/química, além de espaço próprio para laboratório de Mecânica do solos e
Estradas e laboratório de materiais de construção civil. Desta forma apenas 12 salas podiam
ser usadas para atividades de aula.
• Sala de leitura e Biblioteca: Duas salas reservadas para este fim.
• Demais espaços: secretaria, diretoria, sala de professores, área de convivência e cantina.
No ano 2002, iniciou-se as atividades dos cursos:
• Engenharia de computação autorizado pela portaria 369 de 6/2/2002, reconhecido pela
portaria 569 de 4/9/2006 (alunos concluintes ate 1/2007) e portaria 1218 de 10/8/2009 e com
renovação de reconhecimento pela Portaria MEC/SERES Nº 279 de 16/05/2014 com 100
vagas totais anuais.
• Administração – autorizado pela portaria 2324 de 25/10/2001, reconhecido pela portaria 4191
de 6/12/2005 e com renovação de reconhecimento pela portaria MEC/SERES nº 737 de
30/12/2013 com 100 vagas totais anuais.
• Bacharelado em Sistemas de Informação – autorizado pela portaria 2877 de 14/12/2001,
reconhecido pela portaria 2646 de 27/7/2005, renovação do reconhecimento pela portaria 513
de 12/05/2010 e nova renovação de reconhecimento pela portaria Nº 513 de 12/05/2010, com
80 vagas totais anuais.
Para esta expansão de cursos, houve uma ampliação de 253 m2 na área total da Instituição,
sendo que o espaço onde funcionavam os laboratórios de solos e materiais de construção civil foi
utilizado para construção de um prédio em estrutura metálica composto de 2 pavimentos onde
foram instalados os laboratórios de informática 1 e 2 e duas salas de aulas.
No ano 2003, iniciaram-se as atividades do curso:
• Engenharia Elétrica – autorizado pela portaria 1073 de 9/4/2002, reconhecido pela portaria
366 de 18/3/2009 e com renovação de reconhecimento pela portaria MEC/SERES Nº 674 de
11/11/2014, com 60 vagas totais anuais.
19
Em Outubro de 2003 foi realizada a 1ª. Semana Integrada de Cursos da FIAR. A partir desta
data, anualmente no 2º. semestre letivo, em outubro, o evento faz parte do calendário da instituição.
Anteriormente cada curso fazia a semana de encontro individualmente.
No ano 2004, houve a criação da Pós Graduação Lato Sensu em convênio com a UFSCar
através da Fundação de Apoio Institucional – FAI / Especialização em Sistemas de Saneamento e
Gestão Ambiental. Desde então, 4 turmas já concluíram o curso.
Na área de Especialização Lato Sensu, a FIAR oferece o seguinte curso:
• Engenharia de Segurança do Trabalho.
Em junho de 2004 foi criada a Comissão Própria de Avaliação(CPA) da Instituição
No ano 2005, ocorreu uma grande expansão da área física da instituição com a incorporação
de uma área de aproximadamente 560 m2 destinada a implantação/ampliação dos laboratórios, onde
atualmente encontram-se os seguintes laboratórios: Hidráulica, materiais de construção civil, solos,
estradas e geologia, física química e bioquímica, maquinas e instalações elétricas, automação e
redes, dois laboratórios de eletrônica e um laboratório de informática.
No ano 2006, iniciou-se as atividades do curso:
• Engenharia Ambiental autorizado pela portaria 4335 de 13/12/2005, reconhecido pela
portaria Nº 358 de 17/08/2011 e com renovação de reconhecimento pela Portaria
MEC/SERES nº 286 de 21/12/2012, com 50 vagas totais anuais.
De 2007 até o presente momento podem ser citadas algumas ações:
• Ampliação contínua do acervo da biblioteca e inauguração em 2010 da ampliação da
biblioteca, sendo que a área passou de 132 m2 para 246 m2.
• Atualização e ampliação dos equipamentos de informática, culminando no inicio de 2010 com
a criação dos laboratórios 5, 6 e 7 de informática e com a implantação da climatização pela
instalação de ar condicionado no ano de 2013.
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• Criação do Grupo de Pesquisa de Riscos Ambientais – GPRA.
• Implantação em outubro de 2010 do Núcleo Docente Estruturante – NDE dos cursos de
graduação da FIAR
• O Evento “Aprender Hidrologia para Prevenção de Desastres Naturais” do Curso de
Engenharia Ambiental dentro da 5ª Semana de Engenharia Ambiental
• Implantação e oferecimento do curso de Extensão em Projetos de Estruturas de Concreto
Armado em Edifícios de Pequeno e Médio Porte;
• 1ª. Feira de Marketing do Curso de Administração iniciada em junho de 2011;
Infra-estrutura atual
As Faculdades Integradas de Araraquara contam atualmente com:
• 23 salas de aulas
• 1 sala para GPRA – Grupo de Pesquisa de Riscos Ambientais
• 18 laboratórios, sendo 7 de informática e os demais, específicos aos cursos.
• Biblioteca com sala de estudo em grupos e leitura e acervo aberto ao publico.
• Espaço para cópia e impressão de documentos.
• Implantação da sala do Servidor central.
• Sala de apoio e manutenção de informática.
• Sala de atendimento aos alunos.
• Demais espaços: Coordenação; Diretoria; Sala de professores; financeiro e
secretaria; cantina; área de convivência dos alunos.
Esta evolução é conseqüência dos processos de auto-avaliação institucional (CPA) e
avaliações externas (comissões in loco de reconhecimento e renovações de reconhecimento de
cursos).
21
POLÍTICA INSTITUCIONAL
Missão Institucional, Crenças e Valores
De acordo com o Plano Pedagógico Institucional, a missão das Faculdades Integradas de
Araraquara se propõe a: “atuar no ensino técnico, no ensino superior, e no ensino de pós-
graduação, buscando mostrar aos alunos a aplicabilidade dos conhecimentos mais úteis ao
progresso pessoal, através de docentes qualificados, mediante os mais adequados recursos
instrucionais disponíveis”. Esta missão decorre de ações incorporadas na cultura da Instituição, a
qual permite que se participe de um ideal de sociedade mais justa e melhor para todos. Explica-se:
...a atuação no ensino técnico, no ensino superior e no ensino de pós-graduação define
o patamar do conhecimento que se pretende obter e transmitir. Uma vez definido o campo de
atuação, a oferta deste conhecimento pode ser segmentada em níveis distintos para atender a todos
os níveis de capacitação exigidos pelos diversos ambientes de trabalho, caracterizando o tipo de
público a quem servimos.
Servir a alunos com a aplicabilidade dos conhecimentos mais úteis ao progresso
pessoal: indica a sensibilidade às questões mais importantes para que os alunos possam acelerar seu
progresso profissional. Trata-se de instigar o desenvolvimento das habilidades que diferenciarão os
alunos no ambiente de trabalho.
A viabilização da missão só é atingida com seu corpo docente. Assim, docente
qualificado é conditio sine qua non para prover os alunos de conhecimentos desejados pelo mercado
de trabalho.
Os recursos instrucionais colocados à disposição dos docentes devem ser coerentes com
a tecnologia educacional e, sobretudo, com o conhecimento a ser transmitido. Reconhece-se, aqui,
que a transmissão do conhecimento é suportada por recursos didáticos adequados. Deve haver
equilíbrio entre os recursos bibliográficos, linguagem empregada, recursos de mídia e ensino à
distância, entre outros, sempre tendo em vista o melhor para o aluno.
22
Visão das Faculdades Integradas de Araraquara
Faz parte da história das FIAR “A Visão Institucional que almeja o pioneirismo, o
altruísmo, a vocação e a oportunidade de prestar serviços relevantes à sociedade araraquarense
procurando satisfazer a comunidade acadêmica com a mais alta qualidade de ensino”. Desta
forma, procura oferecer os melhores serviços educacionais coerentes com as necessidades da
sociedade, com a formação sócio-econômica dos seus alunos e com a experiência e formação dos
seus professores e colaboradores. Entende-se, portanto, que vários grupos da sociedade possam ser
beneficiados através da formação de profissionais qualificados tais como:
• os alunos, pela oportunidade do aprendizado a conquistar;
• os funcionários, pelas amplas condições de desenvolvimento profissional e
satisfação pessoal;
• os membros da sociedade, pelos recursos humanos colocados à disposição do
desenvolvimento sustentável;
• os órgãos de classe, pelos profissionais competentes e confiáveis;
• a própria instituição do ensino, pela reputação que adquire e,
• os órgãos reguladores do ensino, pelo menor esforço despendido na supervisão e
pela política educacional bem sucedida.
Para uma maior clareza, as bases filosóficas, éticas e diretivas estão estabelecidas no
Plano Pedagógico Institucional – PDI o qual, junto com este instrumento, complementam-se. As
questões do desenvolvimento institucional envolvem, especialmente:
• da organização dos setores-chave da Instituição;
• dos mecanismos de organização pedagógica;
• do planejamento econômico e financeiro;
• da criação e funcionamento do Fundo de Bolsas, e
• dos programas de melhoria Institucional
23
Concepção do PDI
As Faculdades Integradas de Araraquara definiu seu Plano de Desenvolvimento
Institucional, nos termos do que dispõem a Lei nº 9394/96, Lei nº10.861/04, Decreto nº 5773/06, a
Portaria 40/07-MEC (alterada pela Portaria Normativa MEC nº 23) e foi construído pela comunidade
acadêmica docente, administrativa, com a participação de representante da comunidade, levando em
consideração a linha político-pedagógica defendida pela instituição, a política de aperfeiçoamento de
recursos humanos, o perfil do profissional que se deseja formar e o plano permanente de avaliação
objetivando à concretização da proposta. Assim, os objetivos da FIAR se direcionam para promover o
fomento cultural, o desenvolvimento do espírito crítico, científico e reflexivo, divulgar, através do
ensino, com qualidade pedagógica e metodológica, os conhecimentos científicos, técnicos e culturais;
despertando o interesse permanente de aperfeiçoamento cultural e profissional de seus professores e de
seus alunos.
Objetivos e metas da Instituição
A FIAR tem como objetivos e metas a formação de profissionais de nível superior
capacitados a atuarem no mercado de trabalho sujeito as transformações aceleradas onde estarão
aptos a identificar problemas do mundo real, propor soluções ou melhorar as já existentes e
habilitados a desenvolver atividades profissionais relacionadas a todas as áreas onde a instituição
atua, desenvolvendo e aperfeiçoando as aptidões da comunidade acadêmica, para que os egressos
dos cursos da FIAR possam ter uma vida ativa e produtiva e atuarem na transformação da sociedade.
Para atingir estes objetivos, os cursos da FIAR buscam propiciar aos jovens e adultos,
conhecimentos, habilidades e o desenvolvimento de atitudes que permitam a capacitação, o
aperfeiçoamento, a especialização e a atualização, em todos os níveis de escolaridade, com foco ao
desenvolvimento de aptidões para vida produtiva e social inseridos na perspectiva de
desenvolvimento socioeconômico local e regional.
24
Responsabilidade social da Instituição
A responsabilidade social da Instituição é desenvolvida de forma direta e indireta para o
benefício dos cidadãos e da coletividade em geral e tem a dimensão de uma gestão estratégica,
possibilitando a identificação e o trabalho a favor de causas sociais relevantes. Podemos destacar os
projetos de extensão e atividades sociais desenvolvidos em parcerias com empresas da região.
Quando o foco se situa no cidadão, a Instituição age, preferencialmente, de forma direta,
mediante a concessão de bolsas de estudo e/ou estímulos financeiros àqueles que manifestarem
desejo de ingressar nos cursos mantidos. As regras de concessão desse estímulo são transparentes e
disponíveis a todos que puderem consultar o endereço eletrônico da Instituição, ou mediante contato
direto. Os limites desta concessão são previstos no planejamento econômico-financeiro da
Instituição. Casos extraordinários são decididos fora das normas estabelecidas.
As ofertas de estímulos aos estudos da população carente têm ocorrido, de forma
predominante, mediante propaganda dos próprios alunos. O contato direto com cursinhos gratuitos
patrocinados pela Universidade Estadual Paulista já ocorreu e não é uma forma descartada, podendo
vir a acontecer novamente.
Por outro lado, a Instituição mantém estreita relação com a sociedade civil. O programa
de avaliação institucional possui um representante convidado para que possamos internalizar as
demandas profissionais.
Não obstante, a Instituição compartilha do esforço do desenvolvimento sócio-econômico
local, estando altamente engajada no desenvolvimento do pólo de informática, o qual faz parte da
política de desenvolvimento local. As instalações físicas da Instituição, via de regra, têm sido
cedidas para eventos que trazem benefícios para a Sociedade. Como exemplo desta ação cita-se a
execução de programas visando o desenvolvimento de recursos humanos nesta especialidade
(Firsteam), mediante a cessão das instalações físicas. Nosso parceiro cobra preços simbólicos pelos
cursos, cuja renda é revertida para a Prefeitura.
Além disto, a Instituição é parceira da Prefeitura Municipal de Araraquara em Programa
Setorial de Formação de Mão-de-obra (Planseq), do Ministério do Trabalho. Neste quesito, o
objetivo é a formação de profissionais na área de informática tendo em vista suprir a demanda
gerada pela hospedagem de um grande número de empresas.
Anualmente, a Instituição promove a “Semana de Cursos LOGATTI”, onde são
debatidos temas atuais, no intuito de fomentar o contato dos alunos com a tecnologia praticada em
25
cada uma das especialidades ofertadas, bem como atividades extraordinárias que propiciam,
inclusive, ações sociais. Este evento é sempre aberto a toda a sociedade.
Outro exemplo de ação social que conta com todo o incentivo da Instituição é o trote
solidário, em parceria com a Prefeitura Municipal, que se responsabiliza por destinar os produtos
arrecadados para diversas entidades sociais cadastradas nos programas sociais do município.
A Instituição participa, também, da Feira de Profissões da Unesp, que é um evento anual
dirigido aos estudantes do Ensino Médio, no intuito de esclarecer o espaço sócio-laboral ocupado
pelos egressos dos nossos cursos e orientar aqueles que ainda possuem dúvidas, inclusive em alguns
anos tendo fornecido docente para proferir palestra sobre a profissão do Engenheiro Agrimensor e
do profissional da área de Sistemas de Informação.
Políticas de Ensino
O eixo de ação das FIAR é o ensino de graduação, o qual a IES define como seu
ambiente preferencial. Almeja-se atingir níveis significativos de qualidade dentro dos seguintes
balizamentos pedagógicos:
• ação centrada no aluno, sobre o qual é enfatizada a ação do tripé educação-formação
intelectual–formação profissional, respeitadas as diferenças intelectuais e sociais;
• ação integrada por objetivos de educação e aprendizagem, a partir do projeto
pedagógico de cada curso, área de conhecimento e habilitação profissional;
• ação motivacional, crítica, dinâmica e prática, tanto quanto possível sobre atividades
extra-curriculares de caráter técnico-científico e cultural, visando despertar, no
aluno, o interesse pela sua carreira, bem como sua caminhada rumo ao auto-
desenvolvimento e independência intelectual;
• valorização das relações interinstitucionais, especialmente com outros centros de
ensino e pesquisa, empresas e organismos governamentais, visando ao ajustamento
constante dos conteúdos curriculares e à programação de atividades de ensino pós-
universitário;
• avaliação permanente dos processos de ensino e de gestão dos recursos patrimoniais,
técnicos e acadêmicos da FIAR.
26
As políticas de ensino das FIAR enfatizam a preparação do ser humano para entender e
intervir adequadamente na sociedade em que vive, buscando-se formar cidadãos com uma visão
inter e multidisciplinar de sua área de atuação, com pensamento global em suas ações e elevados
padrões éticos. Visando a um padrão de excelência acadêmica, o ensino de graduação proporciona a
construção de competências, habilidades e atitudes, por meio da utilização de práticas pedagógicas
diversificadas, fundamentais na formação mais qualificada. Tais práticas deverão ser constituídas
por aulas teóricas utilizando tecnologias educacionais inovadoras, práticas laboratoriais e de campo,
elaboração de monografia, atividades de monitoria e estágio, atividades de extensão, bem como
eventos, oficinas e colóquios, entre outros.
As FIAR em consonância com as políticas almejadas para o desenvolvimento de seus
cursos de graduação, objetivam:
Objetivo 1 – Assegurar a qualidade do ensino em todos os níveis buscando novos patamares de
excelência acadêmica.
Metas:
• Formular e avaliar políticas e ações relacionadas aos cursos de graduação em consonância com a
missão das FIAR e de acordo com as diretrizes curriculares nacionais.
• Incentivar a criação de novos cursos e realizar ações de apoio à reformulação, implementação e
gestão dos projetos pedagógicos dos cursos de graduação.
• Ampliar a integração entre seus cursos de graduação.
• Fomentar cursos de aperfeiçoamento da formação de professores.
• Implementar ações de valorização dos coordenadores e servidores técnico-administrativos das
coordenações dos Cursos de Graduação e dos Programas de Extensão.
• Acompanhar os processos de avaliações internas e externas dos cursos e dos docentes,
conscientizando a comunidade acadêmica da sua importância na melhoria contínua da qualidade dos
cursos.
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Objetivo 2 - Institucionalizar ações inovadoras nas atividades de ensino.
Metas:
• Estimular a utilização de metodologias educacionais inovadoras.
• Fortalecer a interdisciplinaridade, especialmente em cultura, artes, sociedade e ciência.
• Estimular o envolvimento e a responsabilidade dos alunos de graduação em atividades de extensão
e aprimoramento profissional.
• Readequar as atividades de estágios e estimular o exercício da atuação pré-profissional.
• Incentivar a ampliação na promoção de eventos acadêmicos inovadores com a participação de
palestrantes externos.
Objetivo 3 – Institucionalizar ações de interação com os egressos.
Metas:
• Implementar unidade organizacional específica e política de relacionamento com os egressos.
• Implementar programas de monitoramento dos egressos para fornecer subsídios aos cursos,
visando à constante atualização dos currículos perante as necessidades da sociedade.
• Desenvolver ações de cooperação e de promoção institucional com os egressos.
Políticas de Pós-graduação, Extensão e Pesquisa
As atividades de pós-graduação desenvolvem-se como segundo eixo dentro do qual a
IES confirma a qualidade de ensino e compromisso científico, através da oferta de cursos em regime
lato sensu, como instrumento de qualificação de recursos humanos voltados, principalmente, ao
exercício de funções executivas.
Os cursos de pós-graduação objetivam atender às necessidades de formação docente da
própria IES e da comunidade em geral, instrumentalizando o profissional para uma atuação
eficiente.
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O Ensino de Pós-Graduação articula-se com a Graduação através de uma estreita
vinculação com os cursos, desde o planejamento até a coordenação didático-pedagógica dos
mesmos.
Quanto as políticas de atividades de Extensão a FIAR pretende criar cursos direcionados
às áreas afins de cada graduação, dentro do contexto socioeconômico da região, propiciando assim o
fortalecimento do vínculo da Instituição com a comunidade na qual está inserida. São exemplos
desta política os seguintes cursos: Projeto e Detalhamento de Estruturas em Concreto Armado de
Edifícios de pequeno e médio porte, Sistemas Estruturais de Concreto Armado, Projeto de Sistemas
Hidráulicos Prediais e de Gás Combustível e por meio de um Protocolo de Intenções, fruto de um
convênio entre a Associação Escola de Agrimensura de Araraquara (Mantenedora) e a Associação
Brasileira de Cimento Portland (ABCP), está prevista a implantação de novos cursos na área.
Quanto às políticas de pesquisa da FIAR essas são exercidas a partir do reconhecimento
das limitações devidas a seu campo de atuação. Reconhece-se que a totalidade dos alunos não
dispõe de tempo para o exercício da pesquisa, sendo decorrência natural do aluno que estuda e
trabalha para prover o seu sustento, concomitantemente. A partir desta realidade, a estrutura da
pesquisa ocorre principalmente a partir da exigência em todos os cursos de Graduação da produção
de Trabalho de Conclusão de Curso, com monografia e implementação prática. O desenvolvimento
deste trabalho é efetuado em pelo menos dois semestres, com acompanhamento de professores
responsáveis pelas disciplinas e pelo orientador.
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GESTÃO INSTITUCIONAL
Organização Administrativa
Estrutura Organizacional
A Estrutura Organizacional da Faculdade Integrada de Araraquara está baseada num
modelo de desenvolvimento gerencial cujos pilares focam em ações de conhecimento especializado
com o objetivo de contribuir para o contínuo desenvolvimento acadêmico e administrativo, cujas
atribuições de seus órgãos estão definidas em seu Regimento Geral.
Instâncias de Decisão e Órgãos Colegiados
O órgão máximo da Instituição é o Conselho de Administração Superior - CAS. A sua
principal atribuição é emanar normas e orientações de caráter filosófico e norteador. O CAS deve
voltar seus sentidos ao futuro, definindo as hipóteses de trabalho dos demais órgãos funcionais. Suas
ações devem produzir efeitos a médios e longos prazos visando propiciar estabilidade e progresso na
IES. No desempenho das suas funções, devem ser gerados e/ou aprovados atos deliberativos e
normativos, tais como:
• normas acadêmicas;
• resoluções;
• peças de planejamento acadêmico;
• peças de planejamento e orçamento administrativos.
A forma e o conteúdo dos documentos são de natureza livre e flexível, com o objetivo de
ser o mais eficaz possível. São membros natos do CAS:
• Diretor Geral das Faculdades Integradas de Araraquara;
• Diretor Administrativo;
• Diretor Acadêmico;
• Diretor de cada Faculdade;
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• Um representante docente de cada Faculdade, com no mínimo 01 (um) ano de
trabalho na instituição, podendo inclusive ser o próprio Coordenador do Curso;
• um representante discente;
• um representante indicado pela Instituição Mantenedora;
• Secretário Geral.
I – Das Coordenadorias de Curso
As Coordenações de Curso são órgãos responsáveis pelos cursos em si. Como órgão, confunde-
se com a figura do Coordenador, que deve ser indicado pelo Diretor Geral das Faculdades e
aprovado pelo CAS.
Pela sua dupla função, administrativa e pedagógica, os Coordenadores, contam com o auxílio
dos colabores de outras unidades organizacionais, quando necessário, especialmente a Secretaria
Escolar.
Os Coordenadores de curso (ou a Coordenação) respondem ao Diretor acadêmico, no que se
referir aos assuntos de natureza pedagógica e ao Diretor administrativo nos assuntos de natureza
operacional.
II- Administração
Os órgãos que constituem a administração básica das Faculdades subordinam-se
diretamente ao Conselho de Administração Superior. São eles: a Direção Geral das Faculdades, a
Direção Administrativa e a Direção Acadêmica. Pela sua natureza, estes são órgãos de natureza
executiva, ou seja, planejam, programam a execução, executam, controlam e avaliam as questões
definidas em suas competências.
A Direção Geral das Faculdades cuida da harmonia entre os órgãos existentes nas
Faculdades e da fluidez de informações e serviços entre eles ou entre os vários sistemas presentes. O
diretor, ocupante do cargo, é o guardião desta harmonia. No intuito de cumprir com suas obrigações
organizacionais, o Diretor Geral deve ter seus poderes definidos pelo Conselho de Administração
Superior no momento da sua investidura no cargo, inspirados pelas circunstancias que devem
perdurar durante seu mandato.
31
A Direção Administrativa objetiva garantir o bom fluxo dos recursos materiais, humanos
e financeiros. Seu foco principal é as condições físicas para o bom exercício da atividade docente.
Dentro destas atribuições, pode propor a celebração de contratos com terceiros, modificações nos
serviços auxiliares, padronização de materiais e serviços, dentre outros, sempre com o intuito de
reduzir custos e melhorar a eficiência destes serviços auxiliares.
A Direção Acadêmica responsabiliza-se pelas questões referentes às atividades
acadêmicas de graduação e pós-graduação, inclusive os recursos auxiliares como Biblioteca e
laboratórios. Seu objetivo é assegurar a qualidade da atividade docente.
Constituem-se ainda os seguintes órgãos colegiados:
• O Colegiado de Curso de cada um dos cursos de Graduação da FIAR, representado por todos
os docentes do curso, bem como um representante discente, que se reúne ordinariamente
duas vezes ao ano, cujas ações e competências estão definidas no próprio Regimento da IES;
• O núcleo Docente Estruturante (NDE) de cada um dos cursos de graduação da FIAR,
constituído por 5 membros docentes, dentre eles o próprio coordenador do curso, que se
reúne ordinariamente duas vezes ao ano e, que se orienta por meio de regimento específico.
Órgãos de apoio às atividades acadêmicas
Para viabilizar a consecução da missão, a FIAR adota a visão sistêmica, considerando as
seguintes funções de apoio e de atividade-fim como essenciais:
• Diretoria e órgãos colegiados: é de onde emanam decisões estratégicas, de caráter político-
diretivo, cujos efeitos alcançam longos prazos;
• Coordenação de cursos: é o espaço institucional onde ocorre o planejamento e o
desenvolvimento da prática educacional. A sua missão é: planejar, executar e avaliar ações
administrativas e pedagógicas visando proporcionar condições adequadas de transmissão do
conhecimento dos diversos campos do saber, favorecendo o melhor aprendizado dos alunos,
respeitadas as eficiências e deficiências individuais;
32
• Corpo Docente: é o grupo de profissionais que se dedicam ao contato com o aluno e que
efetivam a disseminação do conhecimento. Entende-se que a sua missão seja: facilitar a
disseminação do conhecimento no qual é especialista, e aperfeiçoado pela experiência obtida
na prática profissional, bem como estimular e orientar os alunos que demonstrem interesse
pela pesquisa acadêmica;
• Biblioteca: é o depósito do conhecimento útil aos campos do conhecimento objetos dos
cursos oferecidos. A sua missão é definida como: oferecer a seus consulentes publicações
que, mediante consulta e/ou empréstimo de obras, estabeleça os referenciais teóricos e
tecnológicos aplicados aos vários campos do saber, para suportar a atividade pedagógica dos
cursos superiores e de pós-graduação mantidos pela FIAR, mediante contato permanente
com os centros irradiadores dos conhecimentos, seja impresso, seja eletrônico, viabilizado
por um contínuo plano de aquisições e obtenções.
• Secretaria: é o local onde são exercidas as funções de memória da atividade educacional.
Sua missão é: Servir, os interessados, mediante a criação, manutenção e colocação à
disposição dados e informações que garantam os direitos, e as obrigações, dos alunos de
graduação e pós-graduação dos cursos oferecidos e/ou mantidos pela FIAR, observando as
necessidades de gestão educacional obedecendo a Leis, Estatutos, Normas, Regulamentos de
Órgãos Reguladores e Normas próprias da FIAR;
• Atividades de Apoio: são as funções que permitem oferecer os recursos físicos em condições
adequadas para a prática educacional. Entende-se que a sua missão é: proporcionar aos
usuários da FIAR a quantidade e a qualidade adequadas de conforto, higiene e segurança das
instalações, permitindo a adequada prática das atividades pedagógicas.
• Não é desejável que o estudante seja simplesmente convidado a freqüentar aulas ministradas
segundo os termos universitários comuns, reunindo, por essa maneira, os créditos
necessários para o recebimento de um diploma. O aluno não pode ser simplesmente ouvinte.
O estudante é o protagonista principal do processo de desenvolvimento e busca do
conhecimento. A curiosidade e a observação devem ser marcas permanentes do corpo
discente. O profissional contemporâneo é capaz de aprender a aprender. A FIAR entende que
a educação é um processo permanente que se estende ao longo da vida e em espaços
33
multivariados. Como decorrência desta percepção o processo ensino-aprendizagem deve ser
dinâmico, interativo e construtivo. Daí a importância de se abrir espaços para a promoção da
educação entendida em seu sentido mais amplo. As atividades complementares se inserem
neste escopo e privilegiam a construção de saberes, experiências, conhecimentos,
habilidades, competências e destrezas nos formandos. São fontes essenciais de aprendizado e
contribui para que os formandos elaborem uma visão abrangente da sua área de formação e
das interfaces dela com outras áreas do conhecimento.
Parcerias: Instituições, Empresas e com a Comunidade
• A Instituição promove, na área de pós-graduação, Curso de Especialização Lato Sensu em:
Engenharia de Segurança do Trabalho;
• Por meio de uma parceria firmada com o Departamento de Engenharia Civil da Universidade
Federal de São Carlos, desde setembro de 2003, a FIAR vem oferecendo o Curso de
Especialização Lato Sensu em Sistemas de Saneamento e Gestão Ambiental;
• Na área de extensão/atualização profissional, a instituição oferece cursos, tais como: Projeto
e Detalhamento de Estruturas em Concreto Armado de Edifícios de pequeno e médio porte,
Sistemas Estruturais de Concreto Armado, Projeto de Sistemas Hidráulicos Prediais e de Gás
Combustível e por meio de um Protocolo de Intenções, fruto de um convênio entre a
Associação Escola de Agrimensura de Araraquara (Mantenedora) e a Associação Brasileira
de Cimento Portland (ABCP), está prevista a implantação de novos cursos na área.
34
A Instituição visa desenvolver, por vocação, atividades sociais e comunitárias na área de
Engenharia. Sempre que solicitada, a direção das Faculdades mobiliza alunos e docentes e coloca à
disposição seus equipamentos e instalações para a prestação desses serviços, de forma gratuita.
Como exemplo de atividades desenvolvidas neste âmbito, podem ser citados:
• Convênio entre Associação de Engenharia de Araraquara; Prefeitura Municipal e Faculdade
de Engenharia Civil (1995 e 1996) para acompanhar a construção de residências populares
para famílias carentes;
• Convênio entre Secretaria de Transportes / Prefeitura Municipal de Araraquara e Faculdades
Integradas de Araraquara (2000 e 2001) para levantamento cadastral da sinalização de
trânsito existente no município de Araraquara;
• Convênio entre o Hospital Nestor Goulart Reis / Secretaria de Saúde do Estado de São Paulo
(1998) para levantamento quantitativo dos serviços necessários para reformas e
acompanhamento de obras civis;
• Convênio com a Prefeitura Municipal (1997) para o levantamento plani-altimétrico e
cadastral de via perimetral (trecho entre a represa municipal e a rodovia Washington Luiz);
• Levantamento plani-altimétrico realizado no recinto da FACIRA (Feira Agro-Comercial e
Industrial da Região de Araraquara), com o intuito de mapear a área reservada para
estacionamento de visitantes (desenvolvido pelos alunos do curso de Engenharia de
Agrimensura em conjunto com os alunos do Curso de Engenharia Civil);
• Levantamento topográfico plani-altimétrico cadastral para a prefeitura do município de faixa
de terra ocupado pelos trilhos de trem da antiga da FEPASA (Ferrovia Paulista S/A), hoje
Brasil Ferrovias, ao longo da área urbana do município, com o objetivo de subsidiar o
projeto para remoção da via férrea da região central da cidade e elaborar a implantação de
um plano urbanístico ao longo de toda extensão do antigo leito e das suas áreas lindeiras;
• Elaboração do Projeto Marivan (2004), protocolado em 27/01/2004 no Programa Petrobrás
Ambiental, orçado em R$ 539.710,74 (dos quais R$ 39.720,00 são contrapartida da
instituição), com prazo de realização de 24 meses e que tem por objetivos: realizar atividades
de educação ambiental na micro-bacia do Córrego Marivan e elevar em 50% a cobertura
vegetal na área de preservação permanente do referido córrego, com o plantio de 6.000
mudas de espécies nativas.
35
Organização e gestão de pessoal
Corpo Docente
A FIAR tem hoje 68 docentes contratados em atividade. As tabelas 1 e 2 apresentam a
relação de docentes por área de formação e em função de sua titulação.
ÁREA DE FORMAÇÃO / INSTITUIÇÃO
Seq. Docente e-mail Titulação
Máxima
REGIME DE
TRABALHO GRADUAÇÃO
ESPECIALIZAÇÃO
PÓS LATO SENSU MESTRADO DOUTORADO
36
Tabela 1 – Docentes e área de formação (situação referente ao 2º semestre de 2016 – atualizado em nov/2016)
ÁREA DE FORMAÇÃO / INSTITUIÇÃO
Seq. Docente e-mail Titulação
Máxima
REGIME DE
TRABALHO GRADUAÇÃO
ESPECIALIZAÇÃO
PÓS LATO SENSU MESTRADO DOUTORADO
1. ADRIANI
APARECIDA
MARCOMINI
[email protected] MESTRADO HORISTA
Letras –
Licenciatura
Plena/ UNESP -
Universidade
Estadual Paulista
Júlio de Mesquita
Filho
Psicopedagogia -
Ênfase Clínica e
Institucional
UNICEP -
Centro
Universitário
Central Paulista
e
História, Cultura
e Educação /
UNICEP -
Centro
Universitário
Central Paulista
Letras – Área de
Linguística e
Língua Portuguesa
/ UNESP -
Universidade
Estadual Paulista
Júlio de Mesquita
Filho
- - - - - -
2.
ALEXANDRE
LUIZ
MARTINS DE
FREITAS
[email protected] MESTRADO HORISTA
Filosofia / PUC-
PR - Pontifícia
Universidade
Católica do
Paraná
- - - - - -
Educação Escolar -
UNESP -
Universidade
Estadual Paulista
Júlio de Mesquita
- - - - - -
ÁREA DE FORMAÇÃO / INSTITUIÇÃO
Seq. Docente e-mail Titulação
Máxima
REGIME DE
TRABALHO GRADUAÇÃO
ESPECIALIZAÇÃO
PÓS LATO SENSU MESTRADO DOUTORADO
37
Filho
3. AMLETO
LANDUCCI
JUNIOR
[email protected] DOUTORADO HORISTA
Engenheiro
Eletricista -
Instituto
Nacional de
Telecomunicaçõe
s(Campus de
Santa Rita do
Sapucaí)
- - - - - -
Engenharia Elétrica
– EESC/USP
(Escola de
Engenharia de São
Carlos da
Universidade de
São Paulo
Engenharia Elétrica
(Área de
Concentração:
Sistemas Elétricos de
Potência) –
EESC/USP (Escola
de Engenharia de
São Carlos da
Universidade de São
Paulo
4. ANA
CAROLINA
MALASPINA
[email protected] DOUTORADO HORISTA
Licenciatura em
Ciências
Biológicas /
UNESP –
Universidade
Estadual Paulista
Júlio de Mesquita
Filho
- - - - - -
Análises Clínicas /
UNESP –
Universidade
Estadual Paulista
Júlio de Mesquita
Filho
Biociências e
Biotecnologia
Aplicadas à Farmácia
Área de
Microbiologia/
UNESP –
Universidade
Estadual Paulista
Júlio de Mesquita
Filho
5. ANA MARIA
CARLOS
PONCE
[email protected] DOUTORADO HORISTA Bacharel em
Administração –
Gestão
Organizacional e
Biblioteconomia e
Ciência da
Engenharia de
Produção – Área de
ÁREA DE FORMAÇÃO / INSTITUIÇÃO
Seq. Docente e-mail Titulação
Máxima
REGIME DE
TRABALHO GRADUAÇÃO
ESPECIALIZAÇÃO
PÓS LATO SENSU MESTRADO DOUTORADO
38
UNIFRAN –
Licenciada em
Artes Práticas -
Centro de Ensino
Superior de São
Carlos
Recursos
Humanos /
UFSCAR –
Universidade
Federal de São
Carlos
Informação- Área
concentração
Planejamento e
Administração de
Sistemas de
Informação / PUC-
CAMPINAS
Pontifícia
Universidade
Católica
concentração Gestão
da Produção/
UFSCAR –
Universidade Federal
de São Carlos
6.
ANDRE
BRESSA
DONATO
MENDONÇA
[email protected] MESTRADO HORISTA
Licenciado no
Curso Ciências
Biológicas -
Licenciatura
Plena- Centro
Universitário de
Araraquara;
Engenheiro
Ambiental -
Faculdades
Integradas de
Araraquara
- - - - - -
Engenharia Urbana
/ UFSCar -
Universidade
Federal de São
Carlos (UFSCar)
- - - - - -
7. ANDRÉ LUIZ
SILVA [email protected] MESTRADO HORISTA
Engenheiro de
Computação -
MBA Gestão de
Projetos – Centro
Educação Superior
- UNESP – - - - - - -
ÁREA DE FORMAÇÃO / INSTITUIÇÃO
Seq. Docente e-mail Titulação
Máxima
REGIME DE
TRABALHO GRADUAÇÃO
ESPECIALIZAÇÃO
PÓS LATO SENSU MESTRADO DOUTORADO
39
Centro
Universitário de
Araraquara
Universitário de
Araraquara -
Licenciatura /
Centro Paula
Souza, ETEC
Paulino Botelho
Universidade
Estadual Paulista
Júlio de Mesquita
Filho
8. ANTONIO
CARLOS
MATTOSO
[email protected] ESPECIALIZAÇÃ
O HORISTA
Engenheiro Civil
- Faculdade de
Engenharia Civil
de Araraquara
Engenharia de
Segurança do
Trabalho –
FUNDACENTR
O – Fundação
Centro Nacional
de Segurança,
Higiene e
Medicina do
Trabalho
- - - - - - - - - - - -
9.
AUGUSTO
CELSO
FAUSTO
PAGANINI
[email protected] ESPECIALIZAÇÃ
O HORISTA
Bacharel em
Administração -
Centro
Universitário de
Araraquara
MBA em
Gerenciamento
de Projetos /
UNIARA -
Centro
Universitário de
Araraquara
- - - - - - - - - - - -
ÁREA DE FORMAÇÃO / INSTITUIÇÃO
Seq. Docente e-mail Titulação
Máxima
REGIME DE
TRABALHO GRADUAÇÃO
ESPECIALIZAÇÃO
PÓS LATO SENSU MESTRADO DOUTORADO
40
10.CARLA
ELOISA DINIZ
DOS SANTOS
[email protected] MESTRADO HORISTA
Engenheiro
Ambiental -
Universidade
Estadual Paulista
“Júlio de
Mesquita Filho”,
campus de
Presidente
Prudente/SP
- - - - - -
Engenharia
Hidráulica e
Saneamento / Área
de Concentração:
Hidráulica e
Saneamento –
EESC/USP (
Escola de
Engenharia de São
Carlos da
Universidade de
São Paulo
Programa de
Engenharia
Hidráulica e
Saneamento- (em
andamento)-
Área de
concentração
Hidráulica e
Saneamento -
USP –
Universidade de
São Paulo
11.CÁSSIA
CRISTINA
MARCOMINI
[email protected] MESTRADO HORISTA
Bacharel e
Licenciada em
Matemática –
Instituto de
Ciências
Matemáticas de
São Carlos - USP
- - - - - -
Desenvolvimento
Regional e Meio
Ambiente – Centro
Universitário de
Araraquara
- - - - - -
12. CESAR
CANATO [email protected] MESTRADO HORISTA
Bacharelado em
Ciências - - - - - - Ciência Política /
Universidade - - - - - -
ÁREA DE FORMAÇÃO / INSTITUIÇÃO
Seq. Docente e-mail Titulação
Máxima
REGIME DE
TRABALHO GRADUAÇÃO
ESPECIALIZAÇÃO
PÓS LATO SENSU MESTRADO DOUTORADO
41
Econômicas -
UNESP –
Universidade
Estadual Paulista
“Júlio de
Mesquita Filho”
Estadual de
Campinas
(UNICAMP)
13.CLÓVIS
SANTA FÉ
JUNIOR
[email protected] MESTRADO HORISTA
Bacharelado e
Licenciatura em
Ciências Sociais
- Universidade
Estadual Paulista
Júlio de Mesquita
Filho (UNESP) -
Campus de
Araraquara/SP
- - - - - -
Sociologia /
Universidade
Estadual Paulista
Júlio de Mesquita
Filho (UNESP) -
Campus de
Araraquara/SP
- - - - - -
14.
CRISTINA
CIBELI
VIDOTTI IVO
DE
MEDEIROS
[email protected] MESTRADO PARCIAL
Bacharel em
Análise de
Sistemas -
UNAERP –
Universidade de
Ribeirão
Preto/SP
- - - - - -
Ciência da
Computação -
UFSCAR -
Universidade
Federal de São
Carlos
- - - - - -
15.Daniela
Laurenti [email protected] MESTRADO HORISTA
Curso de
Ciências Direito
Mestre em
Ciências da - - - - - -
ÁREA DE FORMAÇÃO / INSTITUIÇÃO
Seq. Docente e-mail Titulação
Máxima
REGIME DE
TRABALHO GRADUAÇÃO
ESPECIALIZAÇÃO
PÓS LATO SENSU MESTRADO DOUTORADO
42
Olivi Jurídicas e
Sociais –
Bacharel em
Direito –
Federação das
Faculdades
Isoladas de
Araraquara
Processual
Civil –
Universidade
de Taubaté
Engenharia
Ambiental- Escola
de Engenharia de
São Carlos - USP
16. DÉCIO LAGO [email protected] MESTRADO HORISTA
Tecnologia em
Processamento
de Dados /
UFSCar -
Universidade
Federal de São
Carlos
Geoprocessamen
to / UFSCar -
Universidade
Federal de São
Carlos / MBA
em
Gerenciamento
de Projetos-
Centro
Universitário
Central Paulista
Desenvolvimento
Regional e Meio
Ambiente – Centro
Universitário de
Araraquara
- - - - - -
17.DIEGO DE
OLIVEIRA
MARTINS
[email protected] MESTRADO HORISTA
Engenheiro
Cartográfica
UNESP –
Universidade
Estadual Paulista
- - - - - -
Mestrado em
Engenharia de
Transportes:
Infraestrutura de
Transportes /
Engenharia de
Transportes (em
andamento) / Escola
de Engenharia de
São Carlos da
ÁREA DE FORMAÇÃO / INSTITUIÇÃO
Seq. Docente e-mail Titulação
Máxima
REGIME DE
TRABALHO GRADUAÇÃO
ESPECIALIZAÇÃO
PÓS LATO SENSU MESTRADO DOUTORADO
43
“Júlio de
Mesquita Filho”
– Campus de
Presidente
Prudente
Escola de
Engenharia de São
Carlos da
Universidade de
São Paulo
Universidade de São
Paulo (EESC/USP)
18. DOUGLAS
PALOMINO [email protected]
ESPECIALIZAÇÃ
O HORISTA
Administração
Hoteleira /
SENAC de
Águas de São
Pedro-SP
MBA em
Administração
da Produção e
Gestão da
Produtividade /
Centro
Universitário de
Araraquara
- - - - - - - - - - - -
19.EDUARDO
LUIZ VEIGA
LOPES
[email protected] ESPECIALIZAÇÃ
O PARCIAL
Engenheiro
Agrimensor –
Faculdade de
Engenharia de
Agrimensura de
Araraquara
Engenheiro Civil
- Faculdade de
Engenharia Civil
de Araraquara
Engenharia de
Segurança do
Trabalho / FIAR
- Faculdades
Integradas de
Araraquara
- - - - - - - - - - - -
ÁREA DE FORMAÇÃO / INSTITUIÇÃO
Seq. Docente e-mail Titulação
Máxima
REGIME DE
TRABALHO GRADUAÇÃO
ESPECIALIZAÇÃO
PÓS LATO SENSU MESTRADO DOUTORADO
44
e
Engenheiro de
Computação -
Faculdades
Integradas de
Araraquara
20.ELIZABETH
OSHIMA DE
AGUIAR
[email protected] DOUTORADO HORISTA
Engenheira Civil
– Universidade
Federal de São
Carlos
- - - - - -
Engenharia de
Estruturas – Escola
de Engenharia de
São Carlos - USP
Engenharia – Área
de concentração :
Engenharia de
Estruturas - USP
21.EMERSON
MARCOS
MINOTTI
[email protected] MESTRADO HORISTA
Administração /
UNIARA –
Centro
Universitário de
Araraquara
MBA em
Controladoria e
Finanças /
FUNDACE –
Fundação para
Pesquisa de
Desenvolvimento
da
Administração –
Vinculado à
FEA/USP -
Faculdade de
Economia,
Administração e
Mestrado em
Engenharia de
Produção (Gestão
Estratégica e
Operacional da
Produção) /
UNIARA – Centro
Universitário de
Araraquara
- - - - - -
ÁREA DE FORMAÇÃO / INSTITUIÇÃO
Seq. Docente e-mail Titulação
Máxima
REGIME DE
TRABALHO GRADUAÇÃO
ESPECIALIZAÇÃO
PÓS LATO SENSU MESTRADO DOUTORADO
45
Contabilidade da
Universidade de
São Paulo
22.
ERICA
CRISTINA
ANNO DE
CARVALHO
BERNARDO
[email protected] MESTRADO HORISTA
Licenciada em
Química -
Universidade
Federal de São
Carlos
- - - - - -
Química / USP
(Universidade de
São Paulo)
- - - - - -
23. FABIANA
FLORIAN [email protected] DOUTORADO HORISTA
Graduada em
Ciências
Econômicas –
Centro
Universitário de
Araraquara
- - - - - -
Desenvolvimento
Regional e Meio
Ambiente- Centro
Universitário de
Araraquara
Alimentos e
Nutrição, Área de
Nutrição –
Universidade
Estadual Paulista
Júlio de Mesquita
Filho
24. FABIANA
LOPES KLEIN [email protected] DOUTORADO PARCIAL
Matemática /
ICMC-USP
(Instituto de
Ciências
Matemáticas e de
Computação - da
Universidade São
Paulo)
- - - - - -
Engenharia
Mecânica /
EESC/USP -
Escola de
Engenharia de São
Carlos da
Universidade de
São Paulo
Engenharia
Mecânica /
EESC/USP - Escola
de Engenharia de
São Carlos da
Universidade de São
Paulo
ÁREA DE FORMAÇÃO / INSTITUIÇÃO
Seq. Docente e-mail Titulação
Máxima
REGIME DE
TRABALHO GRADUAÇÃO
ESPECIALIZAÇÃO
PÓS LATO SENSU MESTRADO DOUTORADO
46
25. FÁBIO LUIZ
GRACINDO [email protected]
ESPECIALIZAÇÃ
O HORISTA
Engenheiro de
Produção -
Centro
Universitário de
Araraquara
Engenharia de
Segurança do
Trabalho /
Faculdades
Integradas de
Araraquara
- - - - - - - - - - - -
26. FÁBIO NOEL
STANGANINI [email protected] MESTRADO HORISTA
Licenciatura em
Geografia -
UNESP
(Universidade
Estadual Paulista
– Campus de
Presidente
Prudente)
- - - - - -
Engenharia Urbana
/ UFSCar –
Universidade
Federal de São
Carlos
Engenharia Urbana
(em andamento) /
UFSCar –
Universidade Federal
de São Carlos
27. FABIO PAPINI
FORNAZARI [email protected] DOUTORADO INTEGRAL
Tecnologia em
Processamento
de Dados -
Faculdade de
Tecnologia de
Taquaritinga
Especialização
em Licenciatura
Plena 2o. Grau /
FATEC -
Faculdade de
Tecnologia de
São Paulo
Ciência da
Computação /
UFSCAR -
Universidade
Federal de São
Carlos
Educação Escolar /
UNESP -
Universidade
Estadual Paulista
Júlio de Mesquita
Filho
28.FRANCISCO
LOGATTI
FILHO
[email protected] ESPECIALIZAÇÃ
O INTEGRAL
Engenheiro Civil
- Faculdade de
Engenharia Civil
Engenharia de
Segurança do
Trabalho /
- - - - - - - - - - - -
ÁREA DE FORMAÇÃO / INSTITUIÇÃO
Seq. Docente e-mail Titulação
Máxima
REGIME DE
TRABALHO GRADUAÇÃO
ESPECIALIZAÇÃO
PÓS LATO SENSU MESTRADO DOUTORADO
47
de Araraquara
e
Pedagogia Plena
com habilitação
em
Administração e
Supervisão
Escolar /
Faculdade de
Educação São
Luis
UFSCar –
Universidade
Federal de São
Carlos
29.GUILHERME
HENRIQUE
PIMENTEL
[email protected] MESTRADO HORISTA
Licenciatura em
Matemática /
Instituto de
Ciências
Matemáticas e de
Computação da
Universidade de
São Paulo
- - - - - -
Educação / Centro
de Educação e
Ciências Humanas
da Universidade
Federal de São
Carlos (UFSCar)
- - - - - -
30.IGOR DE
SOUZA
GUZZI
[email protected] MESTRADO HORISTA
Licenciatura em
Física / UNESP –
Universidade
Estadual Paulista
Júlio de Mesquita
- - - - - -
Educação / Área de
concentração:
Fundamentos da
Educação /
UFSCAR –
- - - - - -
ÁREA DE FORMAÇÃO / INSTITUIÇÃO
Seq. Docente e-mail Titulação
Máxima
REGIME DE
TRABALHO GRADUAÇÃO
ESPECIALIZAÇÃO
PÓS LATO SENSU MESTRADO DOUTORADO
48
Filho
– Campus Rio
Claro/SP
Universidade
Federal de São
Carlos
31.
JOÃO
HENRIQUE
GIÃO
BORGES
[email protected] DOUTORADO HORISTA
Bacharel em
Química -
UNESP –
Universidade
Estadual Paulista
Júlio de Mesquita
Filho
e
Licenciatura em
Computação -
Centro
Universitário
Claretiano
- - - - - --
Química / UFSCar
- Universidade
Federal de São
Carlos
Química Orgânica -
USP – Universidade
de São Paulo
32.JOAO LUIZ
RIBEIRO DOS
SANTOS
[email protected] MESTRADO HORISTA
Engenheiro
Agrimensor -
Faculdade de
Engenharia de
Agrimensura de
Araraquara
e
Ciências
Direito Civil e
Processual Civil
– Centro
Universitário de
Araraquara
Desenvolvimento
Regional e Meio
Ambiente /
UNIARA – Centro
Universitário de
Araraquara
- - - - - --
ÁREA DE FORMAÇÃO / INSTITUIÇÃO
Seq. Docente e-mail Titulação
Máxima
REGIME DE
TRABALHO GRADUAÇÃO
ESPECIALIZAÇÃO
PÓS LATO SENSU MESTRADO DOUTORADO
49
Jurídicas e
Sociais – Direito
– Federação das
Faculdades
Isoladas de
Araraquara
33.JOÃO SÉRGIO
CORDEIRO
FILHO
[email protected] ESPECIALIZAÇÃ
O HORISTA
Engenheiro de
Produção –
Química /
UFSCar
(Universidade
Federal de São
Carlos)
MBA em
Controladoria e
Finanças /
FUNDACE
(Fundação para
Pesquisa e
Desenvolvimento
da
Administração,
Contabilidade e
Economia)
- - - - - -- - - - - - --
34.JORGE
MIGUEL
NUCCI
[email protected] ESPECIALIZAÇÃ
O HORISTA
Engenheiro
Agrimensor -
Faculdade de
Engenharia de
Agrimensura de
Araraquara
Educação
Ambiental /
EESC-USP
(Escola de
Engenharia de
São Carlos da
Universidade de
- - - - - -- - - - - - --
ÁREA DE FORMAÇÃO / INSTITUIÇÃO
Seq. Docente e-mail Titulação
Máxima
REGIME DE
TRABALHO GRADUAÇÃO
ESPECIALIZAÇÃO
PÓS LATO SENSU MESTRADO DOUTORADO
50
São Paulo)
35.JORGE
SEBASTIÃO
CANOVA
[email protected] MESTRADO INTEGRAL
Engenheiro
Eletricista -
EESC-USP
(Escola de
Engenharia de
São Carlos da
Universidade de
São Paulo)
- - - - - -
Engenharia Elétrica
/ EESC-USP
(Escola de
Engenharia de São
Carlos da
Universidade de
São Paulo)
- - - - - --
36.
JOSE FERNAO
MIRANDA DE
ALMEIDA
PRADO
[email protected] DOUTORADO HORISTA
Engenheiro Civil
– EESC-USP
(Escola de
Engenharia de
São Carlos da
Universidade de
São Paulo)
- - - - - -
Engenharia de
Estruturas – EESC
– USP (Escola de
Engenharia de São
Carlos da
Universidade de
São Paulo)
Engenharia de
Estruturas – EESC –
USP (Escola de
Engenharia de São
Carlos da
Universidade de São
Paulo)
37.JOSE LUIZ
GALVAO DE
MENDONCA
[email protected] ESPECIALIZAÇÃ
O HORISTA
Geólogo / UNB -
Universidade de
Brasília
Ensino de
Geociências /
UNICAMP -
Universidade
Estadual de
Campinas
- - - - - -- - - - - - --
ÁREA DE FORMAÇÃO / INSTITUIÇÃO
Seq. Docente e-mail Titulação
Máxima
REGIME DE
TRABALHO GRADUAÇÃO
ESPECIALIZAÇÃO
PÓS LATO SENSU MESTRADO DOUTORADO
51
38.JÚLIO CESAR
ARANTES
PERRONI
[email protected] MESTRADO HORISTA
Geólogo / USP –
Universidade de
São Paulo
- - - - - -
Hidráulica e
Saneamento /
EESC-USP (Escola
de Engenharia de
São Carlos da
Universidade de
São Paulo)
- - - - - --
39.
LAIZE
GUIMARAES
GUAGLIANO
NI
[email protected] DOUTORADO HORISTA
Engenheira Civil
- Universidade
Federal de São
Carlos (UFSCar)
- - - - - -
Engenharia (área
de concentração:
Hidráulica e
Saneamento) /
EESC-USP (Escola
de Engenharia de
São Carlos da
Universidade de
São Paulo)
Engenharia (área de
concentração:
Hidráulica e
Saneamento) /
EESC-USP (Escola
de Engenharia de
São Carlos da
Universidade de São
Paulo)
40.LUIS
APARECIDO
PAIOLI
[email protected] MESTRADO HORISTA
Administração -
Faculdades
Integradas de
Araraquara
MBA em Gestão
Estratégica de
Negócios /
Faculdade
Anhanguera de
Matão
(Anhanguera
Educacional)
Engenharia de
Produção (área de
concentração:
Gestão Estratégica
e Operacional da
Produção) / Centro
Universitário de
Araraquara
- - - - - --
ÁREA DE FORMAÇÃO / INSTITUIÇÃO
Seq. Docente e-mail Titulação
Máxima
REGIME DE
TRABALHO GRADUAÇÃO
ESPECIALIZAÇÃO
PÓS LATO SENSU MESTRADO DOUTORADO
52
(UNIARA)
41. LUIZ PEDRO
TEREZANI [email protected]
ESPECIALIZAÇÃ
O HORISTA
Engenheiro
Eletricista -
EESC-USP
(Escola de
Engenharia de
São Carlos da
Universidade de
São Paulo)
e
Ciências
Juridicas e
Sociais – Centro
Universitário de
Araraquara
Direito Civil e
Processo Civil /
UNIARA
(Centro
Universitário de
Araraquara)
- - - - - -- - - - - - --
42.
MARCELO
AUGUSTO
TAVARES DE
ALCÂNTARA
[email protected] MESTRADO INTEGRAL
Engenheiro Civil
- Faculdade de
Engenharia Civil
de Araraquara
Engenharia de
Segurança do
Trabalho / FIAR
- Faculdades
Integradas de
Araraquara
Geotecnia / EESC-
USP (Escola de
Engenharia de São
Carlos da
Universidade de
São Paulo)
- - - - - --
43. MARCELO
MOREIRA [email protected] MESTRADO HORISTA
Bacharel em
Física / IFSC-- - - - - -
Mestrado em Física
Aplicada à - - - - - -
ÁREA DE FORMAÇÃO / INSTITUIÇÃO
Seq. Docente e-mail Titulação
Máxima
REGIME DE
TRABALHO GRADUAÇÃO
ESPECIALIZAÇÃO
PÓS LATO SENSU MESTRADO DOUTORADO
53
USP - Instituto
de Física de São
Carlos da
Universidade de
São Paulo
Medicina e
Biologia / USP -
Universidade de
São Paulo.
44.MARCELO
ROBERTO
MANA
[email protected] MESTRADO HORISTA
Bacharelado em
Matemática /
UNESP –
Universidade
Estadual Paulista
Júlio de Mesquita
Filho
- - - - - -
Mestrado em Física
/ UNESP –
Universidade
Estadual Paulista
Júlio de Mesquita
Filho
- - - - - -
45.MARCO
ANTONIO
MANTESE
[email protected] ESPECIALIZAÇÃ
O PARCIAL
Engenheiro
Eletricista -
Eletrônico -
EESC-USP
(Escola de
Engenharia de
São Carlos)
Universidade de
São Paulo - USP
Gestão de
Projetos /
Universidade
Paulista (UNIP)
- - - - - - - - - - - -
46.MARCO
AURÉLIO
FELICIANO
m.br
ESPECIALIZAÇÃ
O HORISTA
Engenheiro Civil
- Faculdade de
Engenharia Civil
Gestão
Ambiental /
UFSCar -
- - - - - - - - - - - -
ÁREA DE FORMAÇÃO / INSTITUIÇÃO
Seq. Docente e-mail Titulação
Máxima
REGIME DE
TRABALHO GRADUAÇÃO
ESPECIALIZAÇÃO
PÓS LATO SENSU MESTRADO DOUTORADO
54
de Araraquara
e
Engenheiro
Agrimensor -
Faculdade de
Engenharia de
Agrimensura de
Araraquara
Universidade
Federal de São
Carlos
47.
MARCOS
ALBERTO
FERREIRA DA
SILVA
[email protected] MESTRADO HORISTA
Engenheiro Civil
UFSCar –
Universidade
Federal de São
Carlos
Engenharia de
Estruturas -
CUML – Centro
Universitário
Moura Lacerda
Mestrado em
Construção Civil -
UFSCar –
Universidade
Federal de São
Carlos
- - - - - -
48.
MARIA
ALTIMIRA
TOGNETTI
POVOA
[email protected] MESTRADO INTEGRAL
Ciência da
Computação -
UFSCar -
Universidade
Federal de São
Carlos
e
Licenciatura em
Pedagogia /
UFSCar -
Design
Instrucional
para Ead
Virtual –
Universidade
Federal de
Itajubá
Mestrado em
Engenharia Elétrica
/ EESC-USP
(Escola de
Engenharia de São
Carlos da
Universidade de
São Paulo)
- - - - - -
ÁREA DE FORMAÇÃO / INSTITUIÇÃO
Seq. Docente e-mail Titulação
Máxima
REGIME DE
TRABALHO GRADUAÇÃO
ESPECIALIZAÇÃO
PÓS LATO SENSU MESTRADO DOUTORADO
55
Universidade
Federal de São
Carlos
49.
MARIA
BERNADETE
DA SILVA
MALARA
[email protected] DOUTORADO HORISTA
Licenciatura em
Matemática -
UNESP –
Universidade
Estadual Paulista
Júlio de Mesquita
Filho
e
Licenciatura em
Pedagogia /
Faculdade de
Educação São
Luis
- - - - - -
Ciências / ICMC-
USP - Instituto de
Ciências
Matemáticas e de
Computação da
Universidade de
São Paulo
Educação
Matemática / UNESP
- Universidade
Estadual Paulista
Júlio de Mesquita
Filho
50.MARIDELIA
RIOS
GONZAGA
[email protected] MESTRADO HORISTA
Engenheiro
Agrônomo –
Universidade
Estadual Paulista
Júlio de Mesquita
Filho - UNESP
- - - - - -
Ciências – Área de
concentração –
Ciências de
Engenharia
Ambiental - USP
- - - - - -
51. MAURO
MAMEDE [email protected] MESTRADO HORISTA
Tecnólogo em
Processamento
Gestão e
Tecnologia da
Mestrado
Profissional em - - - - - -
ÁREA DE FORMAÇÃO / INSTITUIÇÃO
Seq. Docente e-mail Titulação
Máxima
REGIME DE
TRABALHO GRADUAÇÃO
ESPECIALIZAÇÃO
PÓS LATO SENSU MESTRADO DOUTORADO
56
NEVES DE SÁ de Dados / PUC-
RJ (Pontifícia
Universidade
Católica – Rio de
Janeiro)
Informação /
FGV-/RJ
(Fundação
Getúlio Vargas –
Rio de Janeiro)
e
Project manager
Professional /
Project Manager
Institute
Administração /
IBMEC – Instituto
Brasileiro de
Mercado de
Capitais
52.MAYARA
CAROLINE
FELIPE
[email protected] MESTRADO HORISTA
Engenheira
Ambiental -
Faculdades
Integradas de
Araraquara
Engenharia de
Segurança do
Trabalho -
Faculdades
Integradas de
Araraquara
Engenharia Urbana
/ Universidade
Federal de São
Carlos (UFSCar)
Engenharia
Hidráulica e
Saneamento (em
andamento) / Escola
de Engenharia de
São Carlos da
Universidade de São
Paulo (EESC/USP)
53.MILENA
CARLTON
FERRARINI
[email protected] MESTRADO INTEGRAL
Administração /
UNIARA –
Centro
Universitário de
Araraquara
MBA em Gestão
de Negócios /
FGV – Fundação
Getúlio Vargas
e
MBA
Mestrado
Profissional em
Administração /
FEAD Minas
- - - - - -
ÁREA DE FORMAÇÃO / INSTITUIÇÃO
Seq. Docente e-mail Titulação
Máxima
REGIME DE
TRABALHO GRADUAÇÃO
ESPECIALIZAÇÃO
PÓS LATO SENSU MESTRADO DOUTORADO
57
Internacional /
Ohio University
54.
MÔNICA
FARIA DE
ALMEIDA
PRADO
[email protected] MESTRADO HORISTA
Arquitetura e
Urbanismo -
Centro
Universitário de
Araraquara
- - - - - -
Arquitetura e
Urbanismo / IAU-
USP-SC (Instituto
de Arquitetura e
Urbanismo da
Universidade de
São Paulo –
Campus São
Carlos)
- - - - - -
55. NARUMI ABE [email protected] DOUTORADO HORISTA
Engenharia de
Computação -
Universidade
Católica Dom
Bosco
Tecnologias
Ambientais –
Área de
concentração em
Saneamento
Ambiental e
Recurso Hídricos-
Fundação
Universidade
Federal de Mato
Grosso do Sul
Doutor em Ciências
– Programa
Engenharia
Hidráulica e
Saneamento- Área de
concentração –
Hidráulica e
Saneamento/ Escola
de Engenharia de
São Carlos /USP
56. PAULO
SERGIO DOS [email protected]
ESPECIALIZAÇÃ
O HORISTA
Engenheiro Civil
- Faculdade de
Engenharia de
Segurança do - - - - - - - - - - - -
ÁREA DE FORMAÇÃO / INSTITUIÇÃO
Seq. Docente e-mail Titulação
Máxima
REGIME DE
TRABALHO GRADUAÇÃO
ESPECIALIZAÇÃO
PÓS LATO SENSU MESTRADO DOUTORADO
58
REIS Engenharia Civil
de Araraquara
e
Engenheiro
Agrimensor -
Faculdade de
Engenharia de
Agrimensura de
Araraquara
Trabalho / FIAR
- Faculdades
Integradas de
Araraquara
57. PAULO VAZ
FILHO [email protected] MESTRADO INTEGRAL
Engenheiro Civil
/ UFSCar -
Universidade
Federal de São
Carlos
- - - - - -
Engenharia Urbana
/ UFSCar -
Universidade
Federal de São
Carlos
- - - - - -
58.
PEDRO
FERNANDO
CABALLERO
CAMPOS
ov.br MESTRADO PARCIAL
Pedagogia /
Licenciatura
Plena - Centro de
Ensino Superior
de São Carlos
- - - - - -
Ciências da
Engenharia
Ambiental / USP –
Universidade de
São Paulo
- - - - - -
59.
REGIANE
CRISTINA
RATTI
SARTORI
[email protected] DOUTORADO HORISTA
Bacharel em
Biomedicina -
Centro
Universitário de
Araraquara
- - - - - -
Biociências
Aplicadas à
Farmácia /
Faculdades de
Ciências
Biotecnologia /
Universidade Federal
de São Carlos
(UFSCar)
ÁREA DE FORMAÇÃO / INSTITUIÇÃO
Seq. Docente e-mail Titulação
Máxima
REGIME DE
TRABALHO GRADUAÇÃO
ESPECIALIZAÇÃO
PÓS LATO SENSU MESTRADO DOUTORADO
59
Farmacêuticas de
Ribeirão Preto da
Universidade de
São Paulo
60.
RICARDO
WAGNER
CAMPOS
MARTINS
[email protected] MESTRADO HORISTA
Tecnólogo -
Curso Superior
de Tecnologia
Mecânica,
Modalidade
Projetos –
Universidade
Estadual Paulista
Júlio de Mesquita
Filho-Centro
Estadual de
Educação
Tecnológica
Paula Souza
Redes de
Computadores -
CEUCLAR –
Centro
Universitário
Claretiano de
Batatais
Ciência da
Computação /
UFSCar –
Universidade
Federal de São
Carlos
- - - - - -
61.RODRIGO
JULIANO
SILVA
[email protected] MESTRADO HORISTA
Engenheiro
Eletricista
Faculdades
Integradas de
Araraquara
- - - - - -
Ciências – Área:
Projeto Mecânico /
EESC-USP (Escola
de Engenharia de
São Carlos da
Universidade de
- - - - - -
ÁREA DE FORMAÇÃO / INSTITUIÇÃO
Seq. Docente e-mail Titulação
Máxima
REGIME DE
TRABALHO GRADUAÇÃO
ESPECIALIZAÇÃO
PÓS LATO SENSU MESTRADO DOUTORADO
60
São Paulo)
62.RUDNEY
CONCEIÇÃO
QUEIROZ
[email protected] DOUTORADO HORISTA
Engenheiro Civil
- Faculdade de
Engenharia Civil
de Araraquara
Engenharia de
Segurança do
Trabalho -
Fundação Jorge
Duprat
Figueiredo de
Segurança e
Medicina do
Trabalho /
Faculdade de
Engenharia de
Agrimensura de
Araraquara
Engenharia – Área
de Concentração:
Geotecnia / EESC-
USP (Escola de
Engenharia de São
Carlos da
Universidade de
São Paulo)
Engenharia – Área
de Concentração:
Geotecnia / EESC-
USP (Escola de
Engenharia de São
Carlos da
Universidade de São
Paulo)
63.SANDRA
FABIANA
RODGHER
[email protected] DOUTORADO HORISTA
Engenheira Civil
- UFSCar –
Universidade
Federal de São
Carlos
- - - - - -
Engenharia de
Transportes /
EESC-USP (Escola
de Engenharia de
São Carlos da
Universidade de
São Paulo)
Engenharia de
Transportes / EESC-
USP (Escola de
Engenharia de São
Carlos da
Universidade de São
Paulo)
ÁREA DE FORMAÇÃO / INSTITUIÇÃO
Seq. Docente e-mail Titulação
Máxima
REGIME DE
TRABALHO GRADUAÇÃO
ESPECIALIZAÇÃO
PÓS LATO SENSU MESTRADO DOUTORADO
61
64.
Solange
Crispin de
Paula
Canova
[email protected] ESPECIALIZAÇÃ
O HORISTA
Psicóloga –
Universidade
Paulista - UNIP
Psicologia
Hospitalar na
área de Ciências
Biologicas –
Universidade de
Santo Amaro
- - - - - - - - - - - -
65.VINICIUS
PEREIRA
GONÇALVES
[email protected] DOUTORADO HORISTA
Bacharelado em
Ciência da
Computação –
Centro
Universitário do
Estado do Pará
- - - - - -
Ciências/Progra
ma: Ciências de
Computação e
Matemática
Computacional
– Instituto de
Ciências
Matemáticas e
de Computação
- USP
Ciências – Área
:Ciências de
Computação e
Matemática
Computacional –
Instituto de Ciências
Matemáticas e de
Computação - USP
66.
WALTER
GONÇALVES
FERREIRA
FILHO
[email protected] ESPECIALIZAÇÃ
O HORISTA
Engenheiro
Agrimensor -
Faculdade de
Engenharia de
Agrimensura de
Araraquara
e
Engenheiro de
Segurança do
Trabalho –
FUNDACENTR
O – Fundação
Centro Nacional
de Segurança,
- - - - - - - - - - - -
ÁREA DE FORMAÇÃO / INSTITUIÇÃO
Seq. Docente e-mail Titulação
Máxima
REGIME DE
TRABALHO GRADUAÇÃO
ESPECIALIZAÇÃO
PÓS LATO SENSU MESTRADO DOUTORADO
62
Ciências
Jurídicas e
Sociais–Bacharel
em Direito -
Centro
Universitário de
Araraquara
Higiene e
Medicina do
Trabalho
67.WALTER
LOGATTI
FILHO
[email protected] ESPECIALIZAÇÃ
O INTEGRAL
Engenheiro Civil
– Faculdade de
Engenharia Civil
de Araraquara
Engenheiro de
Segurança do
Trabalho /
UFSCar –
Universidade
Federal de São
Carlos
- - - - - - - - - - - -
68.WELITON DE
OLIVEIRA
MACHADO
[email protected] MESTRADO HORISTA
Engenheiro
Químico /
UNAERP -
Universidade de
Ribeirão Preto
- - - - - -
Tecnologia
Ambiental /
UNAERP -
Universidade de
Ribeirão Preto
- - - - - -
Obs.: situação referente ao 2º semestre de 2016
63
Cronograma de expansão do Corpo Docente
A IES, no presente momento, mantem em seu quadro docente, um alto percentual de
docentes com titulação de mestrado e doutorado (76,50%). Quanto ao regime de trabalho desses
docentes pretende-se, ao longo dos próximos 5 anos alcançar o percentual de 30% para docentes
contratados em Regime de Trabalho em Tempo Integral e Tempo Parcial (no presente momento esse
percentual é de 20% ante os 15% referentes ao ano de 2013). Na tabela 2 está descrito o número de
docentes em função de sua titulação.
Tabela 2 – Titulação do Corpo docente da FIAR
Titulação Quantidade Percentual
Doutorado 16 23,5
Mestrado 36 53,0
Especialização (lato sensu) 16 23,5
Total 68 100
Obs.: situação referente ao 2º semestre de 2016
Corpo Técnico Administrativo
A FIAR tem hoje 32 funcionários/estagiários contratados para desenvolver atividades nas
áreas administrativas e técnicas de apoio aos cursos. A tabela 3 apresenta nome, data de admissão,
função e formação dessa equipe.
64
Tabela 3 – Relação Pessoal Técnico Administrativo (situação: novembro/2016)
N NOME ADMISSÃO CARGO/FUNÇÃO FORMAÇÃO REGISTRO
01 Andressa Carolina Romancini Izidoro
01/09/2014 Auxiliar de Secretaria
III 2º grau completo
02 Caio Henrique Chudo Marques 15/01/2015 Estagiário Cursando Engenharia
Civil
03 Caiudi Pirola Macieira 20/02/1991 Auxiliar Departamento
de Alunos Técnico em Contabilidade
04 Carlos Irineu Lourenço 01/02/2010 Chefe de Seção de
Alunos Administração de
Empresas
05 Daniela Alexandre Prado 01/10/2011 Auxiliar de Biblioteca
III Licenciatura em Letras
Português/Inglês
06 Fátima Helena Negrini Logatti 02/01/2010 Bibliotecária Bibliotecária/ Pedagogia Plena /Prof. Português e
Alemão
MEC 0436/ CRB 8-1306
07 Fernando Carvalho Azevedo 01/12/2011 estagiário Cursando Engenharia
Ambiental
08 Francisco Logatti Filho 01/03/1973 Diretor Pedagógico Engenharia Civil e Pedagogia Plena
CREA 0600510807/MEC
23537 09 Francisco Logatti Neto 02/01/2010
Supervisor de Contas à pagar e receber
Engenheiro Ambiental
10 Giácomo Pasetto Logatti 01/04/2003 Diretor Presidente Engenharia Civil e Administração de
Empresas
11 Helena Negrini Logatti 02/04/2007 Auxiliar de Biblioteca
II Bacharel em
Administração CREA
0601055247SP
12 Jeane Maria da Silva 02/01/2016 Auxiliar de Secretaria
III 2ª grau completo
13 José Ernesto Faria Júnior 01/09/2014 Supervisor de TI Engenheiro Elétrico
14 José Roberto Crespo Siguli 14/12/2015 Inspetor de alunos e
Afins 2ª grau completo
15 Laryssa Romeiro 01/02/2000 Auxiliar de Tesouraria Bacharel em
Administração
16 Lucas Henrique Lemes da Silva 15/01/2015 estagiário Cursando Engenharia
Civil
17 Luiz Antônio Galeazzi 01/09/2014 Supervisor de Projetos 2º grau completo
18 Luiz Joaquim de Alencar Júnior 08/03/2016 Laboratorista Curso
Superior Graduado em Química e
Engenharia Civil
19 Luiz Otávio dos Santos 09/09/2016 Laboratorista de Eletroeletrônica
Graduado em Química /Técnico Eletrônica
20 Marco Antônio Jesus Picioneri 02/07/2007 Auxiliar Administrativo Técnico em Contabilidade
21 Maria Elizete Araújo 01/02/2010 Responsável pela
Tesouraria Direito e Administração
de Empresas
22 Maria Raquel Ferreira Joãoquette 16/01/1995 Auxiliar de Biblioteca I Ensino Médio
23 Miriam Giovanna Pisseti 01/05/2013 estagiária Cursando Engenharia
Civil
24 Morio Kobataque 01/02/2013 Supervisor Bacharel em
Administração
25 Oscar dos Santos Neto 01/04/2015 Laboratorista Curso
Superior Engenheiro Agrimensor
26 Sidnei Aparecido Berti 02/08/1993 Laboratorista Eletrônica Técnico em Eletrônica
continua
65
27 Talita Rodrigues Zaccaro 15/03/2000 Auxiliar de Secretaria Bacharel em
Administração
28 Tamara Muniz Camargo 01/07/2016 estagiário Cursando Engenharia
Civil
29 Tatiane Tyemi Kanesiro 01/08/2016 estagiário Cursando Engenharia
Civil
30 Valéria Morabito de Oliveira Santos Logatti
01/10/1984 Auxiliar de Biblioteca
II Engenharia Civil
31 Viviane Cristina de Souza Martins 02/06/2014 Auxiliar de Biblioteca
III 2º grau completo
32 Walter Logatti Filho 01/03/1972 Diretor Engenharia Civil e Administrador de
Empresas
CREA 0600493250SP
Cronograma de expansão do Corpo Técnico-Administrativo
A IES pretende ampliar seu corpo técnico administrativo em decorrência da demanda para os seus
cursos, o que implica em profissionais capacitados e treinados para acompanhamento e suporte aos
diversos setores da IES.
Critérios de seleção e contratação de docentes
De acordo com o Quadro de Carreira do magistério Superior das Faculdades Integradas
de Araraquara, a admissão dos professores para atividade docente em cursos de graduação,
licenciaturas, tecnólogos de nível superior, pós-graduação e extensão obedecerá a critérios a serem
estabelecidos pelas diretorias competentes, em conjunto.
A admissão obedecerá aos seguintes critérios:
I. Seleção através de consulta ao banco de curriculum vitae da FIAR, pela Coordenação de
Curso;
II. Entrevista com a Coordenação de Curso, para o preenchimento de ficha analítica;
III. Indicação da Coordenação de Curso à Diretoria Acadêmica com comprovação documental de
atendimento às necessidades e à formação adequada, titulação e experiência docente e, em
certos casos, a experiência profissional;
IV. Entrevista do professor indicado pela Diretoria Acadêmica;
66
V. Encaminhamento do processo devidamente instruído pela Diretoria Acadêmica ao Diretor
Geral para a aprovação e encaminhamento ao Conselho de Administração Superior (CAS);
VI. A decisão da contratação ou não do professor caberá à Direção Geral das Faculdades
Integradas de Araraquara.
VII. O professor só poderá iniciar atividades nas Faculdades Integradas de Araraquara depois de
sua efetiva contratação, o que se dará com a assinatura do correspondente contrato e o registro
na Carteira de Trabalho na forma da legislação.
Para ingresso na Carreira do Magistério Superior, prevê-se um processo de seleção que
consta de:
I. Análise do Curriculum Vitae com ênfase em:
a) titulação acadêmica;
b) titulação científica;
c) tempo de docência no Magistério Superior;
d) tempo de experiência profissional, vinculado à disciplina objeto do ingresso;
II. Entrevista destinada à avaliação final de qualificação científica, literária, filosófica ou
artística.
A contratação do professor é efetivada pela Direção Geral das Faculdades Integradas de
Araraquara, competindo à Direção da Mantenedora, por meio da Gestão de Recursos Humanos
(GRH), as providências administrativas legais e pertinentes.
As Faculdades Integradas de Araraquara promoverá programa de avaliação acadêmica na
docência.
Parágrafo Único - A avaliação acadêmica é atribuição da Comissão Permanente de
Avaliação (CPA), designada pela Direção Geral, que definirá e tornará pública e periodicidade da
avaliação, seus critérios e os instrumentos a serem utilizados.
67
Políticas de Qualificação e Plano de Carreira do Corpo Docente
As políticas de qualificação e plano de carreira do corpo docente estão descritas no
Quadro de Carreira do magistério Superior das Faculdades Integradas de Araraquara, a saber:
CAPÍTULO XII - DA CLASSIFICAÇÃO POR NÍVEIS PARA FINS DE PROGRESSÃO NA
CARREIRA DOCENTE
Art. 29 - Entende-se por Enquadramento na Carreira do Magistério Superior o ingresso
numa determinada categoria, ou passagem de uma para outra, enquanto promoção é a passagem de
uma categoria para outra.
Art. 30 - O professor recém contratado pelas Faculdades Integradas de Araraquara para
exercício do magistério, em qualquer categoria, ingressa no nível III, com exceção do Auxiliar de
Ensino, que possui categoria exclusiva.
Parágrafo Único - Para a categoria de Professor Auxiliar de Ensino, exige-se a
comprovação de:
a) Diploma de graduação de curso superior e certificado de Pós Graduação Lato Sensu
que inclua a área de estudo do componente curricular para o qual foi indicado;
b) Exercício profissional na área de estudo do componente curricular para o qual foi
indicado, com experiência mínima de 01 (um) ano.
Art. 31 - Para a categoria de Professor Assistente exige-se;
I. No nível III a comprovação de:
68
a) Certificado de Especialista, obtido em curso de pós-graduação Lato Sensu;
b) Exercício profissional na área de estudo do componente curricular para o qual foi
indicado, com experiência mínima de 02 (dois anos).
II. No nível II, além da experiência mínima de 02 (dois) anos no magistério superior,
deverá comprovar, pelo menos, um dos seguintes requisitos:
a) Certificado de que esteja cumprindo créditos de Mestrado em programas
credenciados ou em acompanhamento pelo MEC.
b) Experiência mínima de 02 (dois) anos no magistério superior das Faculdades
Integradas de Araraquara.
c) Que se dedica a atividades docentes nas Faculdades Integradas de Araraquara, com
no mínimo 08 (oito) horas semanais.
III. No nível I, além da experiência mínima de 02 (dois) anos no magistério superior,
deverá comprovar, pelo menos, um dos seguintes requisitos:
a) Certificado de conclusão dos créditos de Mestrado, obtidos em programas
credenciados ou em acompanhamento pelo MEC;
b) Experiência mínima de 03 (três) anos no magistério superior das Faculdades
Integradas de Araraquara;
c) Que se dedica a atividades docentes nas Faculdades Integradas de Araraquara, com
no mínimo 12 (doze) horas semanais.
Art. 32 - Para a categoria de Professor Adjunto exige-se:
I. No nível III, que o candidato possua título de Mestre, obtido em Programa
credenciado ou em acompanhamento pelo MEC, ou ter seu diploma revalidado
conforme legislação vigente.
a) Exercício profissional na área de estudo do componente curricular para o qual foi
indicado;
69
b) Que se dedica a atividades docentes nas Faculdades Integradas de Araraquara, com
no mínimo 08 (oito) horas semanais.
II. II - No nível II, o candidato deverá comprovar:
a) Título de Mestre, obtido em Programa credenciado, ou em acompanhamento pelo
MEC, ou ter seu diploma revalidado conforme legislação vigente;
b) Experiência mínima de 02 (dois) anos no magistério superior das Faculdades
Integradas de Araraquara;
c) Que se dedica a atividades docentes nas Faculdades Integradas de Araraquara, com
no mínimo 12 (doze) horas semanais.
d) 50 (cinqüenta) pontos, observados os critérios definidos no artigo 41 deste plano.
III. No nível I, o candidato deverá comprovar:
a) Título de Mestre, obtido em Programa credenciado, ou em acompanhamento pelo
MEC, ou ter seu diploma revalidado conforme legislação vigente;
b) Que se dedica a atividades docentes nas Faculdades Integradas de Araraquara, no
mínimo em regime de tempo parcial de 20 (vinte) horas semanais;
c) Experiência mínima de 05 (cinco) anos no magistério superior das Faculdades
Integradas de Araraquara.
d) 70 (setenta) pontos, observados os critérios definidos no artigo 41 deste plano.
Artigo 33 - Para a categoria de Responsável exige-se:
I. No nível III, que o candidato possua título de Doutor ou equivalente, obtido em
Programa credenciado, ou em acompanhamento pelo MEC, ou ter diploma revalido
conforme legislação vigente;
a) Publicações de artigos ou trabalhos acadêmicos, participação e seminários,
simpósios, congressos, iniciação científica;
b) Que se dedica a atividades docentes nas Faculdades Integradas de Araraquara, no
mínimo em regime de tempo parcial de 08 (oito) horas semanais;
c) Experiência mínima de 03 (três) anos no magistério superior.
70
II. No nível II, o candidato deverá comprovar:
a) Título de Doutor ou equivalente, obtido em Programa credenciado, ou em
acompanhamento pelo MEC, ou ter diploma revalido conforma legislação vigente;
b) Experiência mínima de 04 (quatro) anos no magistério superior das Faculdades
Integradas de Araraquara;
c) Que se dedica a atividades docentes em regime de tempo parcial de no mínimo 12
(doze) horas semanais.
d) 90 (noventa) pontos, observados os critérios definidos no artigo 41 deste plano.
III. No nível I, o candidato deverá comprovar:
a) Título de Doutor ou equivalente, obtido em Programa credenciado, ou em
acompanhamento pelo MEC, ou ter seu diploma revalidado conforme legislação
vigente;
b) Experiência mínima de 05 (cinco) anos no magistério superior das Faculdades
Integradas de Araraquara;
c) Dedicação em regime de tempo parcial de no mínimo 20 (vinte) horas;
d) 150 (cento e cinqüenta) pontos, observados os critérios definidos no artigo 41 deste
plano.
Art. 34 - O acesso de uma categoria para outra se fará mediante requerimento do professor
dirigido à Direção Geral das Faculdades Integradas de Araraquara.
§ 1º - O requerimento deverá ser protocolado na Coordenação de Curso, acompanhado
dos documentos que comprovem o solicitado.
§ 2º - O Diretor Geral das Faculdades Integradas de Araraquara analisará a
documentação, emitirá parecer e encaminhará à Direção da Mantenedora para análise final do
processo.
§ 3º - A ascensão funcional dar-se-á após a apreciação e aprovação pela Direção da
mantenedora, que deverá se manifestar no prazo máximo de 60 (sessenta) dias, contados a partir da
data do protocolo da apresentação da documentação.
71
§ 4º - Após manifestação da Direção da Mantenedora, o expediente é encaminhado ao
Setor de Recursos Humanos para as providências legais cabíveis.
Art. 35 - A promoção só poderá ser efetivada, respeitado o prazo mínimo de 03 (três) anos a
contar da última, nos períodos de dissídios coletivos.
Art. 36 - A Mantenedora deliberará anualmente sobre a lotação para cada categoria de
Assistente, Adjunto e Titular, níveis I e II, respeitada sempre as cotas definidas no Quadro em
Carreira.
Art. 37 - Caso o Docente solicite redução de jornada que implique alteração no nível da
categoria em que está enquadrado, caberá à Direção Geral o encaminhamento de proposta de
reclassificação para decisão da Mantenedora.
Art. 38 - Para a qualificação de seu corpo docente, a Associação Escola de Agrimensura de
Araraquara, mantenedora das Faculdades Integradas de Araraquara, oferecerá condições de
aprimoramento, conforme Programa de Qualificação Acadêmica e Desenvolvimento - PQAD.
CAPÍTULO XIII - DO SISTEMA DE PONTUAÇÃO PARA EFEITO DE ENQUADRAMENTO E
DE PROMOÇÃO NA CARREIRA DO MAGISTÉRIO SUPERIOR
Art. 39 - Entende-se por Enquadramento na Carreira do Magistério Superior o disposto no
Artigo 29.
Art. 40 - Para efeito de enquadramento e promoção na Carreira do Magistério Superior,
devem ser observados os seguintes critérios de pontuação, de acordo com a tabela 4 a seguir:
72
TABELA 4 - PONTUAÇÃO PARA EFEITO DE CLASSIFICAÇÃO NA CARREIRA DOCENTE
Critérios N.º de Pontos por
Unidade
N.º Máximo de
pontos
I - Avaliação de
Desempenho Docente
das Faculdades
Integradas de Araraquara
a) conceito A 03 20
b) conceito B 02 20
c) conceito C 01 20
II – Tempo de magistério
superior em outras I.E.S
(pontos por ano)
01 20
III - Tempo de
magistério nas
Faculdades Integradas de
Araraquara (pontos por
ano)
02 40
IV - Tempo de
experiência técnico-
profissional no
campo de conhecimento
relativo à disciplina cujas
01 20
73
aulas são ministradas
pelo professor, excluídas
as
atividades docentes
(pontos por ano)
V – Orientação de
dissertação de Mestre ou
tese de
Doutorado.
05 30
VI - Participação em
Bancas Examinadoras de
Mestrado ou Doutorado.
02 10
VII – Participação em
Banca Examinadora de
concurso acadêmico-
profissional.
01 05
VIII – Orientação a
projetos de iniciação
científica.
02 10
IX – Atividades
acadêmico-pedagógicas:
a) organização de eventos acadêmicos;
01 10
74
b) participação, como
docente, em Programas
de Extensão;
01 10
c) participação como
conferencista,
palestrante,
debatedor em eventos
acadêmicos.
02 10
d) participação. Como
expositor, em sessões de
comunicação de eventos
acadêmicos.
01 05
e) participação em
programas de
aperfeiçoamento
profissional continuado
nas Faculdades
Integradas de
Araraquara, de no
mínimo 30 horas
03 12
f) conclusão de curso de
extensão com, no 01 05
75
mínimo 30 horas,
realizado nos últimos 05
(cinco) anos.
X - participação em
comissão, oficialmente
designada, para estudo
ou deliberação de
assuntos pertinentes as
Faculdades Integradas de
Araraquara.
02 10
XI - participação em
função gratificada da
administração das
Faculdades Integradas de
Araraquara.
05 10
XII - participação, na
qualidade de membro
representativo, em Órgão
Colegiado das
Faculdades Integradas de
Araraquara.
03 06
XIII - aprovação em
concurso público, que 01 05
76
tenha exigido, no
mínimo formação
superior.
XIV – aprovação para o
exercício de magistério
superior, mediante
parecer favorável do
Conselho Nacional de
Educação para cursos
das Faculdades
Integradas de
Araraquara.
02 10
XV - aprovação para o
exercício do magistério
superior, mediante
parecer favorável do
Conselho
Nacional de Educação
para cursos em outras
I.E.S.
01 05
XVI - livros publicados,
concernentes a assuntos
da
área de atuação docente.
10 40
XVII – capítulo do livro 05 20
77
publicado, concernente a
assuntos da área de
atuação docente.
XVIII - artigos
publicados em revistas
científicas indexadas /
ranquiadas.
03 15
XIX - artigos publicados
em revistas científicas
universitárias.
02 10
XX - prêmios, distinções
e láureas decorrentes de
trabalhos profissionais
na área, concedidos por
Entidades ou
Associações de
reconhecimento valor,
Instituições de Ensino
Superior ou Instituições
de
Fomento a Pesquisa.
01 05
XXI - projetos de
pesquisa financiados por 10 40
78
órgãos
governamentais ou não
governamentais.
XXII – projetos de
pesquisa financiados
pelas Faculdades
Integradas de
Araraquara.
03 15
XXIII - título de livre
docente.
30 60
XXIV - Membro de
Associação Científica ou
Cultural de reconhecido
valor.
01 03
CAPÍTULO XIV - DA AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO
Art. 41 - A avaliação e acompanhamento do desempenho do quadro docente é meta a ser
atingida, de dois em dois anos, pela CPCD designada pelo Diretor Acadêmico.
§ 1º - A reunião da CPCD ocorrerá a cada dois anos, convocada pelo Diretor Acadêmico
com aplicação das decisões para o semestre seguinte.
79
§ 2º - Na Avaliação do Desempenho Docente é atribuída pontuação aos aspectos mais
significativos para a Instituição, objetivando a progressão vertical.
§ 3º - A pontuação é cumulativa, acompanhando o docente em sua carreira para fins de
progressão a cada dois anos.
§ 4º - No processo de acompanhamento da qualificação/desempenho acadêmicos, são
levados em conta os títulos acadêmicos, as atividades de graduação e pós-graduação, as
atividades em projetos de interesse institucional, a produção científica e intelectual e a
experiência docente e administrativa em nível superior.
§ 5º - A CPCD estabelecerá o sistema de pontuação a ser aprovado pelo Conselho de
Administração Superior para progressão funcional.
CAPÍTULO XV
DA ESCALA DE SALÁRIOS DA CARREIRA DO MAGISTÉRIO SUPERIOR
Art. 42 - Fica estabelecida a seguinte escala de salários, de acordo com o nível do
professor na Carreira do Magistério Superior:
I. Professor Assistente III = 100;
II. Professor Assistente II = 100 + 5%;
III. Professor Assistente I = 100 + 10%;
IV. Professor Adjunto III = 100 + 15%;
V. Professor Adjunto II = 100 + 20%;
VI. Professor Adjunto I = 100 + 25%;
VII. Professor Titular III = 100 + 30%;
VIII. Professor Titular II = 100 + 35%; e
IX. Professor Titular I = 100 + 40%.
80
Art. 43 - O salário do Professor Visitante é definido pela Direção Geral das Faculdades
Integradas de Araraquara, conforme qualificação e experiência na área de atuação.
Art. 44 - O salário aula do Auxiliar de Ensino corresponde ao índice de 90% (noventa
por cento) em relação ao Assistente III.
Requisitos de Titulação e Experiência Profissional do Corpo Docente
De acordo com o Plano de Carreira Docente da Faculdade Integrada de Araraquara, a saber:
CAPÍTULO XII - DA CLASSIFICAÇÃO POR NÍVEIS PARA FINS DE PROGRESSÃO NA
CARREIRA DOCENTE
Art. 29 - Entende-se por Enquadramento na Carreira do Magistério Superior o ingresso
numa determinada categoria, ou passagem de uma para outra, enquanto promoção é a passagem de
uma categoria para outra.
Art. 30 - O professor recém contratado pelas Faculdades Integradas de Araraquara para
exercício do magistério, em qualquer categoria, ingressa no nível III, com exceção do Auxiliar de
Ensino, que possui categoria exclusiva.
Parágrafo Único - Para a categoria de Professor Auxiliar de Ensino, exige-se a
comprovação de:
a) Diploma de graduação de curso superior e certificado de Pós Graduação Lato Sensu
que inclua a área de estudo do componente curricular para o qual foi indicado;
b) Exercício profissional na área de estudo do componente curricular para o qual foi
indicado, com experiência mínima de 01 (um) ano.
Art. 31 - Para a categoria de Professor Assistente exige-se;
I. No nível III a comprovação de:
a) Certificado de Especialista, obtido em curso de pós-graduação Lato Sensu;
81
b) Exercício profissional na área de estudo do componente curricular para o qual foi
indicado, com experiência mínima de 02 (dois anos).
II. No nível II, além da experiência mínima de 02 (dois) anos no magistério superior,
deverá comprovar, pelo menos, um dos seguintes requisitos:
a) Certificado de que esteja cumprindo créditos de Mestrado em programas
credenciados ou em acompanhamento pelo MEC.
b) Experiência mínima de 02 (dois) anos no magistério superior das Faculdades
Integradas de Araraquara.
c) Que se dedica a atividades docentes nas Faculdades Integradas de Araraquara, com
no mínimo 08 (oito) horas semanais.
III. No nível I, além da experiência mínima de 02 (dois) anos no magistério superior, deverá
comprovar, pelo menos, um dos seguintes requisitos:
a) Certificado de conclusão dos créditos de Mestrado, obtidos em programas
credenciados ou em acompanhamento pelo MEC;
b) Experiência mínima de 03 (três) anos no magistério superior das Faculdades
Integradas de Araraquara;
c) Que se dedica a atividades docentes nas Faculdades Integradas de Araraquara, com
no mínimo 12 (doze) horas semanais.
Art. 32 - Para a categoria de Professor Adjunto exige-se:
No nível III, que o candidato possua título de Mestre, obtido em Programa credenciado
ou em acompanhamento pelo MEC, ou ter seu diploma revalidado conforme legislação
vigente.
a) Exercício profissional na área de estudo do componente curricular para o qual foi indicado;
b) Que se dedica a atividades docentes nas Faculdades Integradas de Araraquara, com no
mínimo 08 (oito) horas semanais.
No nível II, o candidato deverá comprovar:
82
Título de Mestre, obtido em Programa credenciado, ou em acompanhamento pelo MEC, ou ter
seu diploma revalidado conforme legislação vigente;
Experiência mínima de 02 (dois) anos no magistério superior das Faculdades Integradas de
Araraquara;
Que se dedica a atividades docentes nas Faculdades Integradas de Araraquara, com no mínimo
12 (doze) horas semanais.
50 (cinqüenta) pontos, observados os critérios definidos no artigo 41 deste plano.
No nível I, o candidato deverá comprovar:
Título de Mestre, obtido em Programa credenciado, ou em acompanhamento pelo MEC, ou ter
seu diploma revalidado conforme legislação vigente;
Que se dedica a atividades docentes nas Faculdades Integradas de Araraquara, no mínimo em
regime de tempo parcial de 20 (vinte) horas semanais;
Experiência mínima de 05 (cinco) anos no magistério superior das Faculdades Integradas de
Araraquara.
70 (setenta) pontos, observados os critérios definidos no artigo 41 deste plano.
Artigo 33 - Para a categoria de Responsável exige-se:
I. No nível III, que o candidato possua título de Doutor ou equivalente, obtido em Programa
credenciado, ou em acompanhamento pelo MEC, ou ter diploma revalido conforme legislação
vigente;
a) Publicações de artigos ou trabalhos acadêmicos, participação e seminários, simpósios,
congressos, iniciação científica;
b) Que se dedica a atividades docentes nas Faculdades Integradas de Araraquara, no mínimo
em regime de tempo parcial de 08 (oito) horas semanais;
c) Experiência mínima de 03 (três) anos no magistério superior.
II. No nível II, o candidato deverá comprovar:
Título de Doutor ou equivalente, obtido em Programa credenciado, ou em acompanhamento pelo
MEC, ou ter diploma revalido conforma legislação vigente;
83
Experiência mínima de 04 (quatro) anos no magistério superior das Faculdades Integradas de
Araraquara;
Que se dedica a atividades docentes em regime de tempo parcial de no mínimo 12 (doze) horas
semanais.
90 (noventa) pontos, observados os critérios definidos no artigo 41 deste plano.
III. No nível I, o candidato deverá comprovar:
a) Título de Doutor ou equivalente, obtido em Programa credenciado, ou em acompanhamento
pelo MEC, ou ter seu diploma revalidado conforme legislação vigente;
b) Experiência mínima de 05 (cinco) anos no magistério superior das Faculdades Integradas de
Araraquara;
c) Dedicação em regime de tempo parcial de no mínimo 20 (vinte) horas;
d) 150 (cento e cinqüenta) pontos, observados os critérios definidos no artigo 41 deste plano.
Regime de trabalho e procedimentos de substituição eventual de Docentes
O regime jurídico de contratação é o da Consolidação das Leis do Trabalho, observados
critérios e normas estabelecidas pelas Faculdades Integradas de Araraquara.
Art. 13 - A Carreira Acadêmica compreende três regimes de trabalho:
I. Regime de Tempo Integral, é professor contratado por 40 horas sendo o máximo 50% da
jornada de trabalho destinada às aulas e as demais para estudos, pesquisa, trabalhos de
extensão, planejamento, avaliação e outras atividades acadêmicas.
II. Regime de Tempo Parcial: docentes contratados com 12 ou mais horas semanais de trabalho,
nelas reservados pelo menos 25% do tempo para estudos, planejamento, avaliação e orientação
de alunos.
III. Regime aulista: é professor que só ministra aulas.
84
Parágrafo único: Por acordo ou convenção coletiva de trabalho, os critérios do regime integral ou
parcial de trabalho poderão ser alterados.
Art. 14 - A base de cálculo da remuneração dos contratados para a função docente é o valor da hora-
aula definido pela Entidade Mantenedora das Faculdades Integradas de Araraquara para categoria e
observadas as disposições legais ou fixadas em ajustes definidos em normas coletivas de trabalho ou
dissídios coletivos aplicáveis.
§ 1º - O disposto no caput não se aplica aos professores bolsistas (incentivo ao
aperfeiçoamento educacional), caso haja, no que se refere ao valor da bolsa.
§ 2º - A hora-aula, dedicada à função docente, compreende, para efeito de remuneração, a aula
efetivamente dada, o seu planejamento e preparação, avaliação dos alunos, desempenho das
tarefas práticas envolvendo os alunos, registro e controle acadêmicos.
§ 3º - A remuneração dos professores em Regime de Tempo Integral (RTI) e/ou em Regime de
Tempo Parcial (RTP) compreende as horas-aula efetivamente ministradas, na docência,
acrescida dos adicionais legais normativos incidentes, mais o valor estabelecido em contrato
suplementar, firmado para o exercício das atividades complementares e afins (conforme inciso
II do Art. 2º do Plano de Carreira Docente da FIAR).
Art. 15 - Para candidatar-se ao ingresso no RTI, o docente deverá elaborar um projeto ou um
plano de trabalho no qual deverão constar:
I. A identificação da natureza do projeto;
II. A justificativa;
III. Os objetivos;
IV. A metodologia;
V. O cronograma detalhado da execução;
VI. A relação dos recursos materiais, humanos e financeiros necessários, como e onde serão
obtidos.
85
§ 1º - As atividades propostas pelos docentes candidatos ao RTI serão regulamentadas pela
CPCD.
§ 2º - Todos os professores contratados deverão, quando solicitado, comparecer às reuniões a
que forem convocados.
Art. 16 - O projeto ou o plano de trabalho proposto pelo docente nos termos do Artigo 15
deverão ser submetidos à avaliação da CPCD.
§ 1º - Anualmente, até o dia 31 de janeiro, o docente deverá apresentar um relatório de
atividades que é submetido à avaliação pela CPCD.
§ 2º - A não entrega do relatório no prazo estipulado no parágrafo anterior bem como a sua não
justificativa, pode implicar na perda do RTI.
§ 3º - A manutenção do docente no regime de trabalho estará condicionada à aprovação do
relatório de atividade pela CPCD, referendada pela Direção Geral das Faculdades Integradas
de Araraquara.
§ 4º - O enquadramento do professor no regime de trabalho é realizado conforme o disposto
nos incisos I, II e III, do artigo 13, Capítulo VIII, ouvida a CPCD e aprovado pela Direção
Geral das Faculdades Integradas de Araraquara.
Art. 17 - A permanência em um determinado regime de trabalho não é definitiva, podendo o
docente ser transferido de um regime para outro por solicitação própria, mediante manifestação
prévia da CPCD e aprovação da Direção Geral das Faculdades Integradas de Araraquara, respeitada
a disponibilidade orçamentária.
Art. 18 - O contrato do professor deverá ser celebrado por hora-aula quando exclusivamente
para a docência, firmando-se contratos suplementares para outras atividades, com valores
estabelecidos pela Mantenedora.
86
Art. 19 - Para o desenvolvimento de projetos específicos poderão ser admitidos profissionais
que não exerçam a docência nas Faculdades Integradas de Araraquara, por meio de contrato
celebrado por tempo determinado e remuneração fixada pela Mantenedora.
Art. 20 - O professor do Quadro de Carreira do Magistério Superior que desenvolver
atividades relacionadas à administração acadêmica exercerá seu horário de trabalho sem
sobreposição, definido de acordo com as exigências da atividade que ocupar, e fará jus à
remuneração de função de acordo com a tabela a ser aprovada pela Mantenedora.
Parágrafo único - Nos casos de docente ocupar de cargo de confiança ou em comissão,
cessada a função, o docente retornará a sua posição no Plano de Carreira Docente das Faculdades
Integradas de Araraquara.
Políticas de atendimento ao Discente
Formas de acesso de apoio pedagógico e financeiro, Estímulos à permanência e
Acompanhamento de Egressos
Devido à heterogeneidade cultural dos ingressantes, torna-se necessário realizar um
programa de nivelamento educativo-cultural, no qual são desenvolvidas ações que visam
homogeneizar o conhecimento de todos. Tais programas já são desenvolvidos há vários anos. Cada
Curso, em particular, desenvolve um programa específico para seu corpo discente. Nos Cursos
ligados às ciências exatas, o nivelamento é predominante em comunicação e expressão, matemática,
física e raciocínio lógico. No Curso de Administração, o foco é dirigido para comunicação e
expressão, matemática, história econômica e geografia econômica. Durante os cursos, os alunos
possuem diversas atividades de contato com os professores do quadro da instituição, pois estas
atividades são individuais. Destaca-se a orientação a estágios e aos trabalhos de conclusão de curso.
Esta é a oportunidade do aluno de receber atenção integral de um professor. Considera-se bem
enriquecedora esta experiência, sobretudo pela conciliação entre a experiência do professor, o
ensino e a prática profissional. Especificamente no quesito estágios, o programa da Instituição prevê
a avaliação do responsável pelo estágio pelo desempenho do aluno naquela organização. Devido às
87
questões curriculares, as quais levam as interações com os professores, os alunos podem pleitear
apoio para participação em Congressos, sobretudo os de iniciação científica. É necessário que um
professor supervisione a participação do aluno. A Instituição disponibiliza ao aluno o acervo
bibliotecário, acesso a laboratório e, dependendo da disponibilidade orçamentária, algum apoio
financeiro. A Instituição dispõe de um serviço de estágios que administra a sua formalização. O
tripé: convênio com a firma, frequência e relatório de estágio é acompanhado aluno por aluno. Os
convênios são celebrados mediante Acordos de Cooperação. O corpo discente também possui um
canal de aprendizado por meio de visitas técnicas, as quais podem ser pleiteadas por professores,
coordenadores e/ou grupo de alunos. A Instituição encaminha ofício à empresa/órgão a ser visitado
procurando facilitar todo esse processo de autorização.
Destacam-se, ainda, as seguintes funções de apoio e de atividade-fim como essenciais:
• Diretoria e órgãos colegiados: é de onde emanam decisões estratégicas, de caráter político-
diretivo;
• Coordenação de cursos: espaço institucional onde ocorre o planejamento e o
desenvolvimento da prática educacional. Missão: planejar, executar e avaliar ações
administrativas e pedagógicas visando proporcionar condições adequadas de transmissão
do conhecimento dos diversos campos do saber, favorecendo o melhor aprendizado dos
alunos, respeitadas as eficiências e deficiências individuais;
• Corpo Docente: grupo de profissionais que se dedicam ao contato com o aluno e que
efetivam a disseminação do conhecimento. Missão: facilitar a disseminação do
conhecimento no qual é especialista, e aperfeiçoado pela experiência obtida na prática
profissional, bem como estimular e orientar os alunos que demonstrem interesse pela
pesquisa acadêmica;
• Biblioteca: depósito do conhecimento útil aos campos do conhecimento objetos dos cursos
oferecidos. Missão: oferecer a seus consulentes publicações que, mediante consulta e/ou
empréstimo de obras, estabeleça os referenciais teóricos e tecnológicos aplicados aos
vários campos do saber, para suportar a atividade pedagógica dos cursos superiores e de
pós-graduação mantidos pela FIAR, mediante contato permanente com os centros
irradiadores dos conhecimentos.
88
• Secretaria: onde são exercidas as funções de memória da atividade educacional. Missão:
criar, manter e colocar à disposição dados e informações que garantam direitos e
obrigações, dos alunos;
• Atividades de Apoio: funções que permitem oferecer os recursos físicos em condições
adequadas para a prática educacional. Missão:proporcionar aos usuários da FIAR a
quantidade e a qualidade adequadas de conforto,higiene e segurança das instalações,
permitindo a adequada prática das ativ.pedagógicas.
Com relação ao apoio financeiro por meio da concessão de bolsas de estudo, essas são
concedidas mediante solicitação que atende toda uma rotina interna. Ao requerimento de solicitação
devem ser juntados os documentos comprobatórios da necessidade de concessão da bolsa de estudo,
parcial ou total. O processo é analisado por uma comissão nomeada pelo Diretor Geral da IES, que
avalia o índice de carência e emite um parecer que pode resultar na concessão de uma bolsa de
estudo ou concessão de bolsa de trabalho, mediante aproveitamento do requerente junto às
atividades de monitoria. Existe rubrica própria destinada à concessão de bolsas, conforme consta do
planejamento Econômico-Financeiro. Dá-se preferência à concessão de bolsas parciais, atendendo
assim um número maior de solicitantes.
No ano de 2016 (ref. 2º semestre), as bolsas concedidas para os alunos dos cursos superiores
compreendem o seguinte quantitativo, de acordo com a tabela 5 abaixo.
89
Tabela 5 – Relatório de bolsas próprias da FIAR e de outros programas governamentais
TIPO DESCONTO QUANTIDADE
PRÓPRIA
0 a 25% 285
26 a 50% 14
51 a 75% 4
76% a 100% 10
FIES
40 a 49% 1
50 a 59% 13
60 a 69% 4
70 a 79% 21
80 a 89% 7
90 a 99% 0
100% 57
PROUNI 50% 0
100% 19
ESCOLA DA FAMÍLIA 100% 19
total dos cursos de graduação: situação 2º semestre de 2016
Quanto ao acompanhamento dos Egressos a Instituição disponibiliza em sua página na
Internet um canal de comunicação para receber relatos do desenvolvimento da carreira profissional
de ex-alunos formados pela FIAR, bem como a opinião de empregadores de seus egressos, com o
objetivo de utilizar essas informações na revisão dos planos e programas destinados à boa formação
de seus discentes.
90
INFRA-ESTRUTURA
Espaço Físico – Campus (Unidade Sede)
Descreve-se a seguir os diversos espaços físicos da instituição, com seus equipamentos
disponíveis.
É importante ressaltar, que a Instituição se encontra planejada para portadores de
necessidades especiais, conforme os requisitos estabelecidos pelo Decreto nº 5.296/04.de 2 de
dezembro de 2004
Para uma melhor visualização das diversas dependências da Instituição, bem como da
distribuição das salas, as plantas baixas do Campus estão disponíveis na Pasta Institucional.
Salas de Aula
A Instituição dispõe de 23 salas de aula, que funcionam de segunda a sexta-feira das 7:10 às
23:00 hs e aos sábados das 7:10 às 17:00 hs.
A tabela 6 apresenta cada uma das salas de aula, com sua respectiva área, bem como a sua
capacidade de alocação de alunos.
Tabela 6 – Salas de Aula, Área e Capacidade
SALA DE AULA ÁREA
(m2)
CAPACIDADE
(Nº ALUNOS)
SALA 4 32,31 20
SALA 5 32,31 20
SALA 7 34,08 20
SALA 8 68,52 40
SALA 9 68,87 40
SALA 10 68,16 40
SALA 11 98,79 60
SALA 12 63,98 40
91
SALA DE AULA ÁREA
(m2)
CAPACIDADE
(Nº ALUNOS)
SALA 13 62,48 40
SALA 14 57,19 30
SALA 15
(pranchetas para
desenho)
58,55 30
SALA 17
(pranchetas para
desenho)
57,82 30
SALA 18 60,17 40
SALA 19 64,08 40
SALA 21 91,66 60
SALA 22 68,64 40
SALA 23 67,83 40
SALA 24 69,04 40
SALA 25 68,40 40
SALA 26 97,35 60
SALA 27 64,75 40
SALA 28 63,05 40
SALA 29 57,19 30
92
Laboratórios
Os laboratórios fora do horário de aula somente são utilizados pelos alunos na presença de
técnico responsável. Durante o semestre letivo, as atividades que requerem a utilização de
laboratório são coordenadas pelos docentes e técnicos responsáveis pelos laboratórios, a fim de que
os alunos possam desenvolver as práticas de laboratório nas mais diversas áreas do curso.
Normalmente um dos laboratórios de informática é aberto aos usuários no período diurno. No
período noturno dentro do horário normal de aula, em caso de necessidade, a prioridade é dada às
disciplinas solicitantes. A tabela 7 apresenta cada um dos laboratórios, com sua respectiva área, bem
como a sua capacidade.
Tabela 7 – Laboratórios, Área e Capacidade
DESCRIÇÃO ÁREA
(m2)
CAPACIDADE DE
ATENDIMENTO
(Nº ALUNOS)
FÍSICA 56,63 36
QUÍMICA/BIOLOGIA 52,65 25
INFORMÁTICA I (climatização por ar condicionado) 66,17 60
INFORMÁTICA II (climatização por ar condicionado) 62,56 60
INFORMÁTICA III (climatização por ar condicionado) 52,38 60
INFORMÁTICA IV (climatização por ar condicionado) 66,17 45
INFORMÁTICA V (climatização por ar condicionado) 38,78 36
INFORMÁTICA VI (climatização por ar condicionado) 38,64 30
INFORMÁTICA VII (climatização por ar condicionado) 43,80 60
ELETRICIDADE E ELETRÔNICA 1 (Sistemas
Digitais) 37,47 20
ELETRICIDADE E ELETRÔNICA 2 36,20 25
AUTOMAÇÃO E CONTROLE / REDES 34,32 20
93
DESCRIÇÃO ÁREA
(m2)
CAPACIDADE DE
ATENDIMENTO
(Nº ALUNOS)
INSTALAÇÕES E MÁQUINAS ELÉTRICAS 33,40 20
MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL 55,49 25
MECÂNICA DOS FLUÍDOS E HIDRÁULICA 44,05 20
MECÂNICA DOS SOLOS, ESTRADAS E
GEOLOGIA 39,30 25
TOPOGRAFIA 15,33 ---
Os laboratórios possuem normas de utilização afixadas em local visível, que também estão
disponíveis na Pasta Institucional.
Outras Áreas
O Campus, além das salas de aula, laboratórios e biblioteca, possui várias áreas
administrativas, de apoio ao ensino e de utilização pela comunidade acadêmica, tal como
apresentado na tabela 8.
Tabela 8 – Áreas Administrativas e de Apoio ao Ensino
DESCRIÇÃO ÁREA (m2)
SALA DE APOIO PARA OS PROFESSORES (sala 6)
34,15
SALA DE PROFESSORES 29,57
SANITÁRIOS PROFESSORES 5,46
SALA COORDENAÇÃO DE CURSOS 18,57
SECRETARIA / TESOURARIA 57,45
ARQUIVO 8,23
DIRETORIA 16,38
94
DESCRIÇÃO ÁREA (m2)
ATENDIMENTO 18,80
ATENDIMENTO 12,89
DEPÓSITO 34,03
XEROX / CPD 19,07
A tabela 9 apresenta as demais áreas de uso comum no Campus das FIAR
Tabela 9 – Áreas de Uso Comum
DESCRIÇÃO ÁREA (m2)
CANTINA 10,60
ÁREA DE CONVIVÊNCIA 85,27
SANITÁRIO MASCULINO (piso térreo) 30,00
SANITÁRIO MASCULINO (piso superior) 5,74
SANITÁRIO FEMININO (piso térreo) 16,80
SANITÁRIO FEMININO (piso superior) 5,79
SANITÁRIO PARA PORTADORES DE NECESSIDADES
ESPECIAIS (piso térreo) 2,50
SALAS PARA LEITURA E TRABALHOS EM GRUPO
(piso térreo e piso superior da biblioteca) 112,93
BIBLIOTECA (atendimento e acervo) 104,89
Sanitário Masculino (piso térreo biblioteca) 13,68
Sanitário Feminino (piso térreo biblioteca) 13,68
Sanitário (piso superior biblioteca) 13,68
Adequação da infra estrutura para atendimento de portadores de
necessidades especiais.
A IES está dotada de infra-estrutura para atendimento de pessoas com necessidades
especiais, tais como: rampas de acesso, sanitários próprios, elevador, atendendo assim as exigências
contidas no Decreto 5.296/2004.
95
ASPECTOS FINANCEIROS E ORÇAMENTÁRIOS
Sustentabilidade Financeira
A Direção Administrativa objetiva garantir o bom fluxo dos recursos materiais, humanos e
financeiros. Seu foco principal são as condições físicas para o bom exercício da atividade docente.
Dentro destas atribuições, pode propor a celebração de contratos com terceiros, modificações nos
serviços auxiliares, padronização de materiais e serviços, dentre outros, sempre com o intuito de
reduzir custos e melhorar a eficiência destes serviços auxiliares.
A Instituição realiza um planejamento econômico-financeiro centralizado. A sustentabilidade
econômica é obtida quase que exclusivamente mediante o recebimento de mensalidades dos alunos.
Consta nesse planejamento a renúncia financeira decorrente do programa de bolsas.
Sabe-se que alguns cursos são deficitários e outros são superavitários. Afortunadamente, o
conjunto vem se mantendo superavitário.
Todo o superávit é reinvestido na Instituição. Há um planejamento de investimentos em
andamento, cujas prioridades são decididas pela Diretoria da Instituição observadas as necessidades
apuradas. A prioridade tem-se concentrado na expansão de laboratórios, especialmente os de
informática, tendo em vista a inclusão digital necessária. Neste caso, temos como principal exemplo
a implantação de três novos laboratórios de informática implantados em 2010. Destaca-se também a
reforma nas instalações físicas de uso dos alunos, tendo como principal exemplo a construção
recente de quatro novas salas de aulas, a instalação de um laboratório de máquinas e instalações
elétricas e a inauguração do novo espaço destinado à biblioteca da Instituição, com sala de leitura
coletiva e espaço de estudo que dispõe de computadores em rede.
96
Plano de Expansão de Cursos de Graduação da FIAR
No período de vigência deste PDI estão previstos as implantações dos seguintes cursos/ano de
implantação:
• 2018 – Arquitetura e Urbanismo – 60 vagas – 3663 horas – noturno/semestral
• 2019 – Ciências Contábeis - 60 vagas – 3000 horas – noturno/semestral
• 2020 – Engenharia de Produção - 60 vagas – 3663 horas – noturno/semestral
Previsão Orçamentária e Cronograma de execução 2016 à 2020
DEMONSTRATIVO DE CAPACIDADE E SUSTENTABILIDADE
FINANCEIRA
ANO RECEITAS DESPESAS TOTAL GERAL
2016 R$ 8.808.780,00 R$ 6.342.827,00 R$ 2.465.953,00
2017 R$ 9.249.219,00 R$ 6.659.968,00 R$ 2.589.251,00
2018 R$ 9.665.434,00 R$ 6.959.667,00 R$ 2.705.767,00
2019 R$ 10.100.379,00 R$ 7.272.852,00 R$ 2.827.527,00
2020 R$ 10.554.895,00 R$ 7.600.130,00 R$ 2.954.765,00
97
RECEITAS
2016 2017 2018 2019 2020
Anuidades R$14.802.350,00 R$15.542.468,00 R$16.241.879,00 R$16.972.763,00 R$ 17.736.538,00
Taxas R$ 312.212,00 R$ 327.823,00 R$ 342.575,00 R$ 357.991,00 R$ 374.100,00
Financeiras R$ 123.687,00 R$ 129.871,00 R$ 135.715,00 R$ 141.822,00 R$ 148.204,00
Serviços R$ 16.932,00 R$ 17.778,00 R$ 18.579,00 R$ 19.415,00 R$ 20.288,00
Diversos R$ 14.882,00 R$ 15.626,00 R$ 16.329,00 R$ 17.064,00 R$ 17.831,00
PIS/COFINS R$ 557.356,00 R$ 585.225.00 R$ 611.560,00 R$ 639.079,00 R$ 667.838,00
Bolsas R$ 916.888,00 R$ 962.732,00 R$ 1.006.055,00 R$ 1.051.328,00 R$ 1.098.637,00
Descontos R$ 3.537.052,00 R$ 3.713.904,00 R$ 3.881.030,00 R$ 4.055.676,00 R$ 4.238.182,00
Inadimplência R$ 1.449.986,00 R$ 1.522.486,00 R$ 1.590.998,00 R$ 1.662.593,00 R$ 1.737.409,00
TOTAL R$ 8.808.780,00 R$ 9.249.219,00 R$9.665.434,00 R$10.100.379,00 R$10.554.895,00
DESPESAS
2016 2017 2018 2019 2020
1 - PESSOAL
Docentes R$ 2.480.831,00 R$ 2.604.873,00 R$ 2.722.092,00 R$ 2.844.586,00 R$ 2.972.593,00
Técnico
administrativo
R$ 476.294,00 R$ 500.109,00 R$ 522.614,00 R$ 546.132,00 R$ 570.708,00
Encargos R$ 961.945,00 R$ 1.010.042,00 R$ 1.055.494,00 R$ 1.102.991,00 R$ 1.152.626,00
98
2 - MANUTENÇÃO
Gastos Gerais R$ 1.131.897,00 R$ 1.188.492,00 R$ 1.241.974,00 R$ 1.297.863,00 R$ 1.356.267,00
3 -INVESTIMENTO
Móveis/Reformas R$ 302.427,00 R$ 317.548,00 R$ 331.838,00 R$ 346.771,00 R$ 362.375,00
Acervo Bibliográfico R$ 38.522,00 R$ 40.448,00 R$ 42.268,00 R$ 44.170,00 R$ 46.158,00
Equip Informática
Ampl. Laboratorios
R$ 360.171,00
R$ 378.180,00
R$ 395.198,00
R$ 412.982,00
R$ 431.566,00
4 - OUTROS
Treinamento R$ 11.754,00 R$ 12.341,00 R$ 12.897,00 R$ 13.477,00 R$ 14.084,00
Pesquisa e Extensão R$ 11.126,00 R$ 11.682,00 R$ 12.208,00 R$ 12.757,00 R$ 13.331,00
Eventos e Avaliação R$ 35.201,00 R$ 36.961,00 R$ 38.624,00 R$ 40.362,00 R$ 42.178,00
5 - DIVERSAS
Financeira R$ 66.034,00 R$ 69.335,00 R$ 72.456,00 R$ 75.716,00 R$ 79.123,00
Prov Encargos/Fiscais R$ 466.620,00 R$ 489.951,00 R$ 511.999,00 R$ 535.039,00 R$ 559.115,00
TOTAL R$ 6.342.827,00 R$ 6.659.968,00 R$ 6.959.667,00 R$ 7.272.852,00 R$ 7.600.130,00
99
AVALIAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DO DESENVOLVIMENTO
INSTITUCIONAL
Projeto de Avaliação e Acompanhamento das atividades acadêmicas do
Ensino de Graduação, de Extensão e Gestão
As Faculdades Integradas de Araraquara centralizam sua avaliação através de órgãos
colegiados representados, o mais possível, pela pluralidade de idéias e interesses despertados para a
necessidade de promover suas atividades educacionais com qualidade. A avaliação institucional
exige escolhas epistemológicas e teórico-metodológicas. Decorrente deste fato, esta avaliação se
realiza por processos democráticos e participativos. O fórum privilegiado para este debate é nas
atividades desenvolvidas pela Comissão Própria de Avaliação, em caráter permanente, com quadros
renováveis a cada gestão.
A metodologia de diagnóstico de situações visa viabilizar uma aproximação com os
conceitos do planejamento estratégico, articulada com o PPI e PDI e visa adotar um conjunto de
procedimentos necessários ao aperfeiçoamento do processo de avaliação na instituição.
O Programa de Avaliação Institucional implantado na IES é um processo contínuo e
periódico, que envolve toda a equipe institucional. As informações utilizadas no diagnóstico dos
cursos, bem como da instituição, contemplam a avaliação do corpo docente, discente (inclusive
egressos), técnico-administrativo e infra-estrutura (biblioteca e laboratórios). As categorias e
indicadores dos instrumentos são construídos a partir de levantamento feito junto aos setores
envolvidos, a fim de retratar sua realidade e expectativas, visando propiciar diagnósticos confiáveis
e úteis.
A coleta e análise são feitas semestralmente. Na seqüência o retorno das avaliações é
encaminhado a todos os segmentos, a fim de que sejam gerados planos de melhoria que
implementarão novas mudanças e projetos no sentido de alcançar as metas propostas.
Insta destacar que a partir do início de 2011 os processos de coleta, via internet, das
respostas e geração dos gráficos resultantes das avaliações estão sendo realizados por meio da
implantação de um sistema informatizado desenvolvido especialmente para esse fim.
A Comissão Própria de Avaliação Institucional tem como atribuições específicas:
100
• organizar a estrutura, a extensão e a execução do Programa de Avaliação Institucional;
• promover encontros, seminários e reuniões de estudo sobre a Avaliação Institucional;
promover e divulgar a importância dos trabalhos em Avaliação criando um espírito de
coletividade e co-responsabilidade entre todos os segmentos envolvidos nas atividades
referentes ao programa;
• preparar e aplicar os instrumentos de avaliação do corpo docente, discente e técnico-
administrativo, na área de ensino; viabilizar a coleta e a análise dos dados visando diagnosticar
a situação institucional;
• avaliar administrativamente a situação institucional a partir da pesquisa aplicada;
• propor soluções para os problemas detectados, desenvolvendo novos projetos para a melhoria
e ampliação dos serviços prestados pela FIAR.
A Avaliação Institucional é um processo de reflexão sistemática e metódica, empreendido na
direção de uma auto-reflexão da instituição sobre suas finalidades, processos e resultados. É uma
intervenção política e pedagógica que gera apurada análise da realidade do ensino superior,
priorizando manter os diversificados setores de trabalho informados sobre seus aspectos de
excelência, deficiência e carência, diagnosticando e orientando a gestão institucional na direção do
aumento da qualidade da prestação de seus serviços, através do desenvolvimento de ações de
melhoria em todas as áreas da IES e seu relacionamento com a comunidade externa.
Formas de utilização dos resultados das avaliações
A utilização dos resultados obtidos é efetuada por meio da divulgação geral nos cursos,
divulgação dirigida aos docentes (através de documento da análise individual de seu desempenho
seguido de orientações da coordenação), reunião com corpo administrativo e docente.
A análise crítica dos resultados das avaliações é realizada continuamente, com a participação
de representantes da comunidade acadêmica e da equipe gestora, tendo como propósito:
• Acompanhar as pendências existentes, análise dos resultados apresentados e estabelecimento
de providências necessárias à sua solução;
• Levantar, apresentar, discutir e analisar sugestões com o foco na melhoria contínua dos
processos e na qualidade dos serviços prestados;
101
BASES GERAIS NORTEADORAS DO PLANEJAMENTO
INSTITUCIONAL
A seguir é apresentado as bases gerais norteadoras das linhas mestras do planejamento
institucional e deverá ter seus eixos estruturantes e ações permanentemente acompanhados e avaliados
pelos órgãos superiores da Instituição.
GESTÃO:
Objetivos
� Busca permanente de aperfeiçoamento da gestão;
� Promover a humanização, a eficiência e a qualificação das relações interpessoais,
visando a satisfação do corpo docente e técnico-administrativo.
Metas alcançadas
� Buscar apoio interno e externo para diagnóstico estratégico;
� Garantir espaços institucionais (encontros, eventos, confraternizações, celebrações,
etc), que promovam a humanização, a eficiência e a qualificação das relações
interpessoais na FIAR.
INSERÇÃO PEDAGÓGICA:
Objetivo
� Promover a articulação do ensino, pesquisa e a extensão com base em indicadores de
demandas.
Meta alcançadas
� Estabelecer articulação entre os projetos e programas institucionais com as
necessidades da comunidade acadêmica.
102
APOIO AO DISCENTE:
Objetivos
� Consolidar os programas de apoio e acompanhamento aos discentes;
� Estimular a promoção institucional de eventos científicos, culturais, técnicos e
artísticos;
� Consolidar programas de apoio à participação em eventos, divulgação de trabalhos e
produção científico-cultural discente.
Metas alcançadas
� Desenvolver um programa de atendimento psicológico e psicopedagógico;
� Estimular a utilização das ferramentas de acesso aos dados e registros acadêmicos;
� Articular ações associadas ao sistema de concessão e acompanhamento das bolsas
acadêmicas;
� Estimular a utilização do Manual do Discente;
� Buscar a integração do corpo discente com as demais instâncias acadêmicas na
promoção de eventos;
� Elaborar plano institucional de apoio à participação em eventos, divulgação de
trabalhos e produção científico-cultural discente.
Metas ainda almejadas
� Instituir programas de laboratórios de aprendizagem;
� Instituir programa de Orientação Profissional;
� Instituir Guia de Estudos;
103
GRADUAÇÃO:
Objetivos
� Contemplar conteúdos de Ética, Educação Ambiental e Responsabilidade Social em
todos os cursos de graduação;
� Aprimorar o sistema de gestão acadêmica da graduação;
� Intensificar o envolvimento da comunidade acadêmica nos diferentes processos que
envolvem a graduação;
� Expandir a oferta de cursos superiores de graduação balizados na vocação
institucional.
Metas alcançadas
� Revisar currículos, objetivando identificar conteúdos que privilegiem temas
relacionados com a Ética, Preservação do Meio Ambiente e a Responsabilidade
Social;
� Garantir a execução de seminários e encontros, versando sobre os temas;
� Sistematizar as informações institucionais para os processos de avaliação externa;
� Estabelecer política para oferta de novos cursos;
� Estimular a participação em órgãos colegiados, em consonância com o Regimento
das FIAR;
104
PÓS-GRADUAÇÃO:
Objetivos
� Organizar programa de apoio à continuidade de estudo em nível de pós-graduação
para egressos;
� Incentivar a realização de Programas de Especialização e de Educação Continuada e
Permanente que respondam às necessidades regionais;
� Fortalecer a integração dos programas de pós-graduação com os cursos de graduação.
Metas alcançadas
� Oferecer oportunidades especiais para egressos das FIAR em programas de educação
continuada;
� Levantar as necessidades regionais em relação à formação humana e profissional;
� Promover opções que possibilitem atender às necessidades prioritárias;
� Fortalecer os mecanismos de transferência dos conhecimentos produzidos na pós-
graduação lato sensu para graduação;
� Consolidar, qualificar e estudar a viabilidade de expansão dos programas de pós-
graduação.
105
EXTENSÃO:
Objetivos
� Garantir a oferta de cursos para aperfeiçoamento dos Docentes;
� Contemplar projetos de extensão com ações de impacto na sociedade relacionados
com a Ética, Preservação do Meio ambiente e a Responsabilidade Social.
Metas alcançadas
� Estimular o auto-desenvolvimento docente;
� Promover ações que levem os docentes a investirem no aperfeiçoamento pedagógico;
� Desenvolver projetos de inclusão social, de ações educativas e culturais, de educação
para cidadania e de transferência de tecnologias, de acordo com as necessidades e
interesses regionais;
� Ampliar convênios e parcerias com instituições de ensino, entidades governamentais
e não governamentais, movimentos sociais e setores produtivos para
desenvolvimento de ações conjuntas.
COMUNICAÇÃO INTERNA E EXTERNA:
Objetivos
� Ampliar o funcionamento dos canais de comunicação interna e os sistemas internos de
informação;
� Garantir os meios de ouvidoria instituídos.
Metas alcançadas
� Refinar as ferramentas de coleta, sistematização e divulgação da informação;
� Implementar ferramentas que garantam precisão e periodicidade da informação;
� Apurar a utilização de tecnologia de informação e comunicação;
� Garantir a consistência das ferramentas de comunicação com a comunidade interna;
� Refinar o funcionamento e as práticas do serviço de ouvidoria existente.
106
APERFEIÇOAMENTO E PLANO DE CARREIRA DO CORPO DOCENTE E TÉCNICO
ADMINISTRATIVO:
Objetivos
� Promover a permanente atualização do corpo docente e técnico administrativo;
� Manter a titulação adequada à legislação vigente e políticas de pessoal docente;
� Manter atualizado o registro da produção intelectual dos docentes;
� Aperfeiçoar as políticas existentes que contemplem a seleção, acompanhamento,
avaliação, capacitação continuada, valorização e renovação do corpo docente e
técnico administrativo.
Metas alcançadas
� Viabilizar a implementação integral dos Planos de Carreira – Docente e Técnico
Administrativo;
� Manter atualizada a documentação dos docentes relativa a contratos de trabalho;
� Garantir os percentuais de titulação e dedicação dos docentes;
� Aperfeiçoar o processo de avaliação interna, específico ao corpo docente e técnico-
administrativo;
� Implementar mecanismos de intervenção permanente, em função dos resultados da
avaliação;
� Estudar políticas para renovação do quadro docente e técnico-administrativo.
107
INFRAESTRUTURA
Objetivos
� Aprimorar a infraestrutura dos espaços, privilegiando as condições de conforto
térmico, acústico, de iluminação e ergonométrico;
� Consolidar a política de aquisição, expansão e atualização do acervo;
� Aprimorar as instalações para as atividades acadêmico administrativas;
� Expandir as condições de acessibilidade aos portadores de necessidades especiais;
� Ampliar o acesso a equipamentos de informática, recursos audiovisuais, multimídia,
internet e intranet;
� Expandir e atualizar software e equipamentos;
� Aperfeiçoar mecanismos e práticas de manutenção, segurança e conservação
permanente das instalações e ambientes;
� Aprimorar o apoio logístico às atividades acadêmicas;
� Aperfeiçoar mecanismos e práticas de manutenção, segurança e conservação
permanente dos laboratórios e instalações específicas;
� Expandir a estrutura física para ampliar a oferta de cursos de graduação.
Metas alcançadas
� Melhorar das condições de conforto térmico, acústico, de iluminação e
ergonométrico.
� Implementar de plano de aquisição;
� Aprimorar o Plano de Acessibilidade;
� Refinar gradativamente os espaços acadêmicos, com mobiliário e equipamentos
especializados;
� Compatibilizar permanentemente a dimensão dos recursos informacionais ao porte da
comunidade acadêmica;
� Ampliar os pontos de acesso às informações acadêmicas;
� Implementar o plano de manutenção;
� Otimizar os mecanismos de apoio logístico às atividades acadêmicas;
� Implementar o projeto de expansão da estrutura física.
108
AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL
Objetivos
� Manter o programa de auto-avaliação institucional na responsabilidade da CPA;
� Tornar públicos, para a comunidade interna e externa, os resultados do processo de
auto-avaliação;
� Desenvolver plano para implementação de ações oriundas dos resultados da auto-
avaliação;
� Planejar ações articuladoras entre os resultados das avaliações externas e os da Auto-
avaliação.
Metas alcançadas e mantidas
� Implementar, anualmente, plano de ação elaborado pela CPA;
� Reformular o processo de pesquisas de opinião, envolvendo docentes, técnico-
administrativos, egressos, comunidade geral, entidades parceiras e Empresas;
� Aprimorar o processo de auto-avaliação docente e avaliação dos docentes pelos
discentes;
� Manter o levantamento de informações relativas à auto-avaliação e avaliações
externas;
� Promover intercâmbio permanente com coordenações de cursos, garantindo
articulação entre os processos avaliativos do SINAES;
� Implementar no site institucional um ícone da avaliação Institucional;
� Promover ações saneadoras de pontos fracos diagnosticados pela avaliação
institucional;
� Elaborar plano, visível à comunidade interna e externa, que privilegie a articulação
das avaliações externas e os da auto-avaliação.
109
CONCLUSÃO
O PDI das FIAR registra um olhar para seu futuro. Dentro de um processo de melhoria contínua,
este documento poderá passar por revisões e adequações das propostas aqui emanadas para que a
FIAR possa cumprir sua missão de forma adequada.