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FACULDADE DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS ANUÁRIO 2018 Ano-base 2017

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FACULDADE DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS

ANUÁRIO 2018Ano-base 2017

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SULRui Vicente Oppermann, reitorJane Fraga Tutikian, vice-reitora

FACULDADE DE CIÊNCIAS ECONÔMICASCarlos Henrique Vasconcellos Horn, diretorMaria de Lurdes Furno da Silva, vice-diretora

Coordenação: Tatiany Oleques LukrafkaPesquisa: Francine Baldigen, Gilmar Godoy Gomes, Lílian Maciel, Susana Miranda da Silva e Tatiany Oleques LukrafkaTextos: Tatiany Oleques Lukrafka e Thayna Miranda da SilvaProjeto gráfico: Taís Aline Salomão e Tatiany Oleques LukrafkaFotografias: Applause Formaturas, Arquivo FCE, Camila Carvalho, Difoccus Produções, Guadalajara Formaturas, Gustavo Diehl, Ramon Moser, Rochele Zandavalli, SP Produções e Tatiany Oleques LukrafkaPictogramas: Freepik, flaticon.comRevisão: Carlos Henrique Vasconcellos Horn, Francine Baldigen e Thayna Miranda da Silva

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ANUÁRIO FACULDADE DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS 2018 3

SUMÁRIO

FACULDADE DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS

ENSINO

APÊNDICES

PESQUISA

EXTENSÃO

ASSOCIAÇÕES ESTUDANTIS

BIBLIOTECA

PUBLICAÇÕES DA FCE

ÓRGÃOS AUXILIARES

Graduação

A - Premiações

Pós-Graduação

B - Quadro de pessoal

Especialização

C - Produção científica

X6

XX28

XX118

XX84

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A Faculdade de Ciências Econômicas (FCE) é uma das unidades acadêmicas mais antigas e tradicionais da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). Suas origens remontam à Escola de Comércio de Porto Alegre, fun-dada em 26 de novembro de 1909. Em 1945, tornou-se Faculdade de Econo-mia e Administração da Universidade de Porto Alegre; e em 1950, recebeu a atual denominação e passou a integrar a recém-criada UFRGS.

Nas primeiras décadas do século XXI, a FCE encontra-se consolidada como uma instituição de ensino, pesquisa e extensão universitária de qualida-de, reunindo quase 3.000 estudantes e 150 professores e técnico-adminis-trativos em sua comunidade. Nos seus cinco cursos de graduação, quatro programas de pós-graduação e inúmeros projetos de pesquisa, cursos de especialização e atividades de extensão, a Faculdade vem capacitando pro-fissionais dedicados, abrigando debates sobre variados temas de interesse e realizando pesquisa regular nas áreas de Ciências Atuariais, Ciências Con-tábeis, Desenvolvimento Rural, Economia e Relações Internacionais.

APRESENTAÇÃO

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Esta atividade intensa, todavia, é conhecida apenas de forma parcial por aque-les que circulam nas nossas salas de aula e de administração, menos ainda por quem não convive com o dia-a-dia acadêmico. Diante desta lacuna de informa-ção sistemática, o Projeto de Desenvolvimento Institucional da FCE previu a elaboração de um relatório de atividades, um balanço de tudo o que se faz ro-tineiramente na FCE com o propósito de realizar sua missão, qual seja: formar e qualificar pessoas comprometidas com a excelência e a ética no exercício de suas funções profissionais, desenvolver e difundir novos conhecimentos em todas as suas áreas de atuação e contribuir para o desenvolvimento da socie-dade por meio de ampla interação com os setores público e privado.

Esta é a primeira edição do Anuário da Faculdade de Ciências Econômicas. Re-úne ampla informação sobre o trabalho que se realizou na FCE no ano de 2017. Sabemos que o texto não exaure nossas atividades, o que é apenas uma das prováveis limitações desta tentativa de uma comunicação efetiva dos fatos de nosso labor universitário por meio de um relatório anual. O que aqui se apre-senta, não obstante, evidencia uma instituição dinâmica, plural no conteúdo e nos métodos, orientada pela busca da qualidade. Uma instituição pública que, mesmo premida por crescente escassez de recursos, persevera em oferecer o melhor ensino aos seus estudantes, a pesquisa regular e a ampliação dos elos com a sociedade. Uma instituição necessária ao país.

CARLOS HENRIQUE HORNDiretor da Faculdade de Ciências Econômicas

da Universidade Federal do Rio Grande do Sul

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FACULDADE DE CIÊNCIAS

ECONÔMICAS

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FACULDADE DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS

A Faculdade de Ciências Econômicas (FCE) tem como principais obje-tivos formar e qualificar pessoas comprometidas com a excelência e com a ética no exercício de suas funções profissionais, construir co-nhecimento por meio da pesquisa e da extensão e contribuir para o desenvolvimento da sociedade por meio da interação com os setores público e privado. Em nível de graduação, oferece os cursos de Ciências Atuariais, Ciências Contábeis, Ciências Econômicas, Desenvolvimento Rural e Relações Internacionais. Já em nível de pós-graduação, forma profissionais nas áreas de Controladoria e Contabilidade, Desenvol-vimento Rural, Economia e Estudos Estratégicos Internacionais. Em 2017, período de referência dos dados deste anuário, circularam pelos corredores do prédio da Faculdade mais de 2 mil graduandos e 400 pós-graduandos. A origem da FCE, uma das Unidades mais antigas da Universidade Fe-deral do Rio Grande do Sul (UFRGS), remonta à antiga Escola de Co-mércio de Porto Alegre, criada em 1909, com a oferta de um curso de nível médio e outro de nível superior. A ampliação das áreas de for-mação ocorreu apenas em 1945, quando a Escola se transformou em Faculdade de Economia e Administração. Naquele ano, foram criados os cursos de Ciências Econômicas e Ciências Contábeis e Atuariais. Em 1950, com a federalização da Universidade, a Faculdade de Economia e Administração tornou-se Faculdade de Ciências Econômicas (FCE), como é chamada até os dias atuais.Com o objetivo de atender à demanda por um índice de preços ao con-sumidor da Região Metropolitana de Porto Alegre, foi criado em 1953 o Instituto de Estudos e Pesquisas Econômicas – IEPE. Órgão auxiliar da FCE, o IEPE também foi pioneiro no processo de concepção da pós-gra-duação da Faculdade. Na décadas seguintes, foram lançados os cursos de mestrado em Economia Rural e em Sociologia Rural, nos anos 1960, e em Economia Pura, nos anos 1970. Visando à expansão do campo de formação da Faculdade, em 1963 foi criada a graduação em Ciências Administrativas, que em 1996 foi transferida para a recém-criada Escola de Administração da UFRGS. Nos anos 2000, foram abertos dois novos cursos na FCE: o bacharelado em Relações Internacionais, em 2004, e o tecnólogo em Planejamento e Gestão para o Desenvolvimento Rural, em 2007. Também nos anos 2000, foram criados o Programa de Pós-Graduação em Estudos Estratégicos Internacionais, em 2010, e o Programa de Pós-Graduação em Controladoria e Contabilidade, em 2015. Ainda em 2015, foi fundado o Centro Interdisciplinar em Sociedade, Desenvolvi-mento e Ambiente (CISADE), para oferecer suporte às novas demandas de ensino, pesquisa e extensão na área de Desenvolvimento Rural.

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O brasão da Faculdade de Ciências Econô-micas da UFRGS é apresentado em escudo coroado português dividido em quartéis, sobre o qual há um besante, representan-do o comércio, uma âncora, simbolizando a força marítima e as negociações de mer-cado, um livro e um ábaco, retratando o co-nhecimento. No campo inferior, um paqui-fe com ramos de café representa a riqueza nacional.

Fonte: LUZ, Milton. A história dos símbolos nacionais: a bandeira, o brasão, o selo, o hino. Brasília: Senado Federal, Secretaria Espe-cial de Editoração e Publicações, 2005.

BRASÃO

Antigo Colégio Júlio de Castilhos, incendiado em 1951, no local que hoje abriga o prédio da FCE

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A Missão da FCE consiste em formar e qualificar pessoas comprometidas com a excelência e com a ética, em construir novos conhecimentos e em contribuir para o desenvolvimento da sociedade.

Com o objetivo de se tornar um centro de referência internacional, a Faculdade de Ciências Econômicas se projeta no futuro como uma instituição dinâmica, capaz de acompanhar e de estimular mudanças nos sistemas econômicos, políticos e socioambientais, no âmbito nacional e internacional, bem como nas esferas do Estado, das organizações públicas e privadas e da sociedade em geral.

VISÃO

VALO

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MISSÃO

INTEGRAÇÃO DA COMUNIDADE DA FCE: a Faculdade acredita que é necessário construir um ambiente que facilite a integração e a comunicação entre todos – estudantes, técnicos e docentes –, condição essencial para a eficácia do processo de aprendizado e para o crescimento profissional;

DESENVOLVIMENTO HUMANO E COLABORAÇÃO: a FCE busca um ambiente de liberdade e de respeito, em que sejam possíveis a proposição e a avaliação crítica de novas ideias e em que a ajuda mútua possibilite que todos – estudantes, técnicos e docentes – alcancem a plenitude de seus potenciais;

VALORIZAÇÃO DA PLURALIDADE: a Faculdade entende que existem diversas abordagens para a compreensão de sistemas econômicos. Diante disso, aceita e defende a pluralidade de ideias e de métodos, que se complementam e que estimulam a busca da excelência acadêmica;

MELHORIA CONTÍNUA DE PROCESSOS: entendendo que a Universidade deve responder de forma rápida e eficiente, a FCE busca melhorar os processos administrativos internos de forma a torná-los mais ágeis e transparentes;

SUSTENTABILIDADE, RESPONSABILIDADE E TRANSPARÊNCIA: a Faculdade defende abordagens que incorporem os princípios da gestão pública responsável, da ética, da sustentabilidade social e ambiental e da transparência. A FCE age e educa seus alunos de acordo com esses princípios;

DEMOCRATIZAÇÃO DO ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO: a FCE defende a ampliação do acesso público ao conhecimento, assegurando a qualidade do ensino e das atividades de pesquisa e extensão;

COOPERAÇÃO INSTITUCIONAL: a Faculdade de Ciências Econômicas acredita que, por meio da cooperação com outras entidades, respeitando a diversidade, podem-se estabelecer parcerias que propiciem benefícios mútuos.

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ANUÁRIO FACULDADE DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS 2018

Gerência Administrativa

Kátia Rezer Menger, gerente administrativa;Eduardo Pertille Costa Leite (extensão e convênios), Anderson Vieira Bitencourt (financeiro), Francine Adriane Baldigen (planejamento), Ivone Christimann Meireles (coordenadora do Se-tor Acadêmico), João Carlos Lopes Bueno (portaria), José Carlos da Silva Correa (arquivo), Luiz Carlos Vargas de Abreu (coordenador do Setor de Infraestrutura), Maira de Oliveira Godoy (administrativo), Paulo Iur Pereira de Souza (portaria), Renato de Moura Batista (infraestru-tura), Rogério de Lemos Costa (informática), Susana Miranda da Silva (recursos humanos) e Vilma Isabel Vieira Bicca (administrativo).

DireçãoCarlos Henrique Horn, diretor, e Maria de Lurdes Furno da Silva, vice-diretora.

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A Faculdade de Ciências Econômicas é uma Unidade Universitária vinculada à Universi-dade Federal do Rio Grande do Sul, autar-quia dotada de autonomia didático-cientí-fica, administrativa e de gestão financeira e patrimonial. A mais alta instância diretiva da FCE é o Con-selho da Unidade, organismo que exerce, em caráter superior, as funções normativa, consultiva, propositiva, deliberativa e de pla-nejamento, estabelecendo as diretrizes de ensino, de pesquisa e de extensão. A gestão

da Faculdade é exercida pela Direção, órgão que coordena, superintende e fiscaliza todas as atividades na Unidade Universitária.A FCE é composta ainda pelos Departamen-tos, pelas Comissões de Graduação, de Pós-Graduação, de Pesquisa e de Extensão, pelos órgãos auxiliares, pela Gerência Administra-tiva e pela Biblioteca, além de núcleos e as-sessorias. A estrutura administrativa e orga-nizacional da FCE é definida por Regimento Interno aprovado pelo Conselho da Unidade e pelo Conselho Universitário da UFRGS.

ESTRUTURA

NAU

Gerência AdministrativaDepartamentos Programas de

Núcleo de Gestão de Desempenho

Setor Administrativo

Setor de Infraestrutura e Finanças

COMGRAD’S COMPESQ

CONSUNI

DIREÇÃO

IEPE CISADE

Setor

Acadêmico

DCCA

DERI

Atuariais

Contábeis

Economia

RelaçõesInternacionais

Desenvolv.Rural

COMEXBiblioteca

PPGCONT

PGDR

PPGE

PPGEEI

Pós-Graduação

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PESSOAS

O quadro funcional de carreira da Faculdade de Ciên-cias Econômicas é formado por 95 servidores docentes e 46 servidores técnico-administrativos*. Esses profis-sionais foram selecionados mediante aprovação em concurso público, com provas ou provas e títulos, e contratados sob o Regime Jurídico dos Servidores Pú-blicos Civis da União (Lei n. 8.112/1990). Complemen-tam essa equipe 11 funcionários terceirizados, vincula-dos a empresas responsáveis por limpeza e segurança patrimonial nos prédios, e 6 professores substitutos.

*Fonte: Painel de Dados UFRGS – nov/2017

Ao final de 2017, o quadro docente da Faculdade de Ciências Econômicas era formado por 95 professores de carreira, lotados em dois departamentos: o Depar-tamento de Economia e Relações Internacionais (DERI) e o Departamento de Ciências Contábeis e Atuariais (DCCA). A esses, somavam-se 6 professores substitu-tos, contratados temporariamente para suprir neces-sidades eventuais.

O quadro de professores de carreira da Faculdade de Ciências Econômicas da UFRGS é altamente qualificado, tendo, em sua maioria, profissionais com título de doutorado.

doutores

mestres

graduados

77 216

DOCENTES DA FCE

DOCENTES

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Curso de graduação dos docentes da FCE

A formação acadêmica dos docentes reflete a pluralidade dos cursos ofe-recidos pela Faculdade tanto em nível de graduação quanto de pós-gradua-ção. A maioria é composta de profes-sores graduados em Economia e Ciên-cias Contábeis, aos quais se somam docentes com formações em História, Ciências Atuariais, Filosofia e Ciências Biológicas, entre outras.

FORMAÇÃO DOS DOCENTES TOTAL

EconomiaCont beisHist riaAgronomiaCi ncias AtuariaisDireitoCi ncias Biol gicasMatem caAdministra oJornalismoGeogra aEngenharia Agron micaEngenharia CivilEngenharia Agr colaFiloso aRela es Internacionais

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Fonte: Painel de Dados UFRGS– nov/2017

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Flavio Benevett Fligenspan, professor da FCE desde 1987, atua na área de Economia

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Mais de dois terços dos servidores têm formação em nível de graduação ou superior

FCE mantém uma estrutura com profissionais de várias áreas de atuação

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ANUÁRIO FACULDADE DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS 2018

Fonte: Painel de Dados UFRGS– nov/2017

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Escolaridade dos servidores técnico-administrativos

Mais de dois terços dos técnico-administrativos da FCE têm formação em nível de graduação ou su-perior, o que coloca à disposição da comunidade acadêmica um quadro de servidores qualificados, capaz de responder a demandas complexas em diversas áreas de atuação.

Especialização

Mestrado

Graduação

Ensino Médio ou Inferior

Doutorado1315

6 10

2

Do total de servidores que desenvolvem suas atividades na Faculdade de Ciências Econômicas, quase metade é Assistente em Administração, cargo de nível médio voltado à realização de tarefas administrativas nas Instituições Federais de Ensino Superior. A FCE mantém uma estrutura com profissio-nais de escolaridades diversas e em várias áreas de atuação.

*Cargos extintos no Plano de Carreira dos Servidores Técnico-Adminis-trativos em Educação. Fonte: Painel de Dados UFRGS– nov/2017

CARGO TOTAL

Assistente em administraçãoBibliotecário-documentalistaAdministradorPorteiro*Estatístico

Técnico em secretariadoAdministrador de edifíciosAlmoxarife*Auxiliar de crecheAuxiliar em administraçãoEconomistaOperador de máquina copiadora*Secretário executivoServente de limpeza*Técnico de tecnologia da informação

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TÉCNICO-ADMINISTRATIVOS

Técnico em assuntos educacionais

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Plano de Gestão UFRGS

PDI UFRGS

Planejamento Estratégico FCE

PDI FCE

Planejamento Anual do órgão

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PLANEJAMENTO E RESULTADOS

Com o objetivo de qualificar a gestão, os proces-sos de planejamento têm recebido cada vez mais atenção na FCE. Periodicamente, são elaborados o Projeto de Desenvolvimento Institucional (PDI) e o Planejamento Anual do Órgão, em consonân-cia com o Plano de Desenvolvimento Institucional da Universidade. Em 2017, a FCE também iniciou o processo de atualização do Planejamento Estraté-gico da Unidade. No Planejamento Anual do Órgão, os setores se or-ganizaram para realizar reuniões periódicas para acompanhar as atividades, realizar capacitações, concluir demandas específicas, implementar o ma-peamento de competências, ampliar o horário de atendimento de serviços específicos, elaborar re-latórios anuais e tutoriais das rotinas administrati-vas. Grupos também deram início a parcerias para convênios e contratos, à submissão de projetos, à elaboração de editais de seleção de ingresso no Plageder e ao planejamento e execução da nova edição do Plageder.

Um novo Projeto de Desenvolvimento Institucional da FCE foi iniciado em 2017, com prazo de vigência de dois anos. Desenvolvido a partir da análise das necessidades da Faculdade, foram estabelecidas metas, objetivos e ações.

PROCESSO DE PLANEJAMENTO

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ANUÁRIO FACULDADE DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS 2018

PDI Meta 1 - Qualificação e Fomento às atividades de Ensino, Pesquisa e Extensão

OBJETIVOS DESCRIÇÃO DA AÇÃO SÍNTESE DO ANDAMENTO EM 2017

Apoiar a adoção de ferramentas de Educação a Distância (EaD)

Incentivar a adoção de inovações pedagógicas, incluindo o uso de novas tecnologias no ensino e a integração com processos de EaD Levantamento das normas existentes

na Universidade e das ações em EaD realizadas nos cursos de graduação da FCE

Fomentar a EaD como suporte às ações de ensino e de disseminação do conhecimento, inclusive promovendo oferta regular de disciplinas na modalidade EaD

Apoiar a qualificação da pesquisa no âmbito da FCE

Sistematizar informações relativas a pesquisadores individuais e grupos de pesquisa de que participam servidores docentes e técnico-administrativos da Faculdade

Iniciado o levantamento de informações

Apoiar a aquisição de periódicos à Biblioteca Ação para apoio à aquisição de periódicos para consulta na Biblioteca

Apoiar a qualificação da extensão na FCE

Sistematizar informações relativas às ações de extensão da FCE Iniciado o levantamento de informações

Organizar e realizar o Fórum de Debates da FCE em 2017/1 e 2018/1 Em maio, ocorreu o I Fórum de Debates

Mapear e controlar os convênios da FCE Ação prevista para 2018/2019

Organizar treinamento de sistema de extensão aos docentes da FCE Ação prevista para 2018/2019

Apoiar a realização de eventos na FCE Ação para apoio à realização de eventos da FCE

Fonte: Planejamento/FCE

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Processos de planejamento têm recebido cada vez mais atenção na FCE

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OBJETIVOS DESCRIÇÃO DA AÇÃO SÍNTESE DO ANDAMENTO EM 2017

Consolidar os processos de planejamento e gestão, visando a garantir a cultura do planejamento e a prática de gestão

Definir metodologia e implementar os procedimentos para a sistemática de Planejamento na FCE, envolvendo reuniões setoriais anuais, de forma a construir e acompanhar o Planejamento Estratégico de forma coletiva

Criou-se o Núcleo de Planejamento Estratégico (NPE), que definiu a metodologia a ser adotada na revisão do planejamento em 2018

Definir a estrutura e implementar o Relatório Anual de Atividades da FCE (edições de 2017 e 2018)

Foi definida a estrutura do Relatório, que passou a ser chamado de “Anuário da FCE”, e iniciada a coleta de informações

Apoiar a Gestão do Conhecimento na FCE

Consolidar o mapeamento dos processos do Setor Acadêmico, do Setor Administrativo, do Setor de Pós-Graduações e da Biblioteca, para otimizar o trabalho e melhorar o atendimento à comunidade

Iniciado o trabalho de mapeamento de processos em 2017 mediante reuniões para definição de processos prioritários

Consolidar o projeto de gestão do conhecimento na FCE, para promover o aprendizado organizacional e sistematizar um banco de dados sobre rotinas e sistemas

Houve aplicação de projeto piloto na Secretaria Administrativa. O instrumento de coleta de dados para a Gestão do Conhecimento foi aprimorado a fim de ser aplicado a todos os servidores técnico-administrativos

Apoiar a melhoria da capacitação técnica dos servidores

Apoiar a realização de cursos aos servidores técnico-administrativos e docentes, com o propósito de desenvolver competências institucionais e individuais

Não houve demanda

Realizar ações de acolhimento dos novos servidores, bolsistas e alunos

Apoiar estudos relativos ao acolhimento adequado dos novos servidores, bolsistas e alunos, visando à integração com a equipe de trabalho e a Faculdade

Ação prevista para 2018/2019

Apoiar ações de atenção à saúde dos servidores

Avaliar e acompanhar as condições laborais nos ambientes de trabalho, buscando identificar melhorias

Ação prevista para 2018/2019

Realizar oficinas sobre assuntos de interesse dos servidores

Em maio/2017, ocorreu uma Oficina sobre a plataforma escolhida para gerenciar as atividades do PDI/FCE

PDI Meta 2 - Qualificação da gestão acadêmica e institucional

Fonte: Planejamento/FCE

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ANUÁRIO FACULDADE DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS 2018

OBJETIVOS DESCRIÇÃO DA AÇÃO SÍNTESE DO ANDAMENTO EM 2017

Organizar o evento UFRGS Portas Abertas na FCE

Avaliar e revisar as atividades a serem oferecidas aos visitantes do evento UFRGS Portas Abertas na FCE

Ocorreram reuniões de avaliação, resultando em propostas de melhorias para o evento de 2018

Elaborar tutorial relativo à organização das atividades

O tutorial foi realizado e está disponível na rede interna

Elaborar registro histórico das atividades oferecidas Iniciado o levantamento de informações

Qualificar o processo de avaliação institucional na FCE

Realizar estudos para avaliar a inserção profissional dos egressos da FCE

Criado instrumento para avaliação de egressos, em parceria com docente do Núcleo de Avaliação da Unidade (NAU/FCE)

Sistematizar informações das avaliações externas dos cursos da FCE

Elaborado relatório com as avaliações externas dos cursos de graduação e de pós-graduação na FCE

Melhorar a comunicação institucional interna e externa, estabelecendo canais de comunicação de forma sistemática, transparente e objetiva

Elaborar o Plano de Comunicação da FCE e executar as ações propostas

Iniciada a elaboração do Plano de Comunicação por jornalista da UFRGS

Realizar a gestão da página da FCE no Facebook e do Portal da FCE, definindo e implementando alterações necessárias

Ampliou-se a estrutura de comunicação, com dois bolsistas de graduação, um do curso de Jornalismo e outro do curso de Design, que passaram a dar suporte à página da FCE no Facebook e ao Portal da FCE

OBJETIVOS DESCRIÇÃO DA AÇÃO SÍNTESE DO ANDAMENTO EM 2017

Melhorar a gestão do espaço físico

Elaborar o Plano de Manutenção Preventiva da FCE Iniciada a elaboração do plano

Apoiar estudo relativo às demandas por salas de aula Iniciado o estudo

PDI Meta 4 - Apoio à melhoria da infraestrutura

PDI Meta 3 - Apoio à Comunicação e Avaliação Institucional

Fonte: Planejamento/FCE

Fonte: Planejamento/FCE – nov/2017

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A maior parte das atividades acadêmicas e administrativas da FCE se desenvolve no principal pré-dio da Faculdade, a edificação histórica localizada na Avenida João Pessoa. Também compreendem a infraestrutura da FCE o anexo, que abriga o Centro de Estudos Internacionais sobre Governo (CEGOV) e o Núcleo de Estudos em Economia Criativa e Cultura (NECCULT), e o prédio do Centro Interdisciplinar Sociedade, Ambiente e Desenvolvimento (CISADE), onde ficam ainda o Núcleo EAD, o Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento Rural e o curso superior em Desenvolvimento Rural – Plageder.

PATRIMÔNIO E INFRAESTRUTURA

10 computadores

2 purificadores

de água

2 microfones para o

auditório

3 projetores multimídia

Inventário de bens móveis e novas aquisições

O patrimônio móvel da Faculdade passou por um levantamento completo em 2017, de modo a remover bens inservíveis e identificar necessidades de aquisição. Foram comprados computadores novos, purificadores de água, equipamentos para o auditório e projetores multimídia.

PRÉDIO ÁREA ESTRUTURA

FCE 3407,59 m216 salas de aula com capacidades de 20 a 50 lugares 3 laboratórios de informática Auditório com 175 lugares

Anexo 541,21 m2 Sala de videoconferência e sala de reuniões

CISADE 688,53m2

3 salas de aula com capacidades de 12 a 30 pessoas 3 salas de estudos 2 laboratórios de informática Estúdio de vídeo Sala para eventos Sala de reuniões

Fonte: Infraestrutura/FCE

Fonte: Infraestrutura/FCE

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ANUÁRIO FACULDADE DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS 2018

Reformas e melhorias

Com o objetivo de monitorar os espaços da Faculdade e as necessidades de reformas e con-sertos nos setores, foi iniciada a elaboração do Plano de Manutenção Preventiva da FCE. Com a medida, foi possível estabelecer e cumprir os cronogramas de reparos nos aparelhos de ar-condicionado, de limpeza das caixas d’água e de manutenção nos elevadores.

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Em 2017, foi iniciada a elaboração de um plano para manutenção preventiva na FCE

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A comunicação da Faculdade de Ciências Econô-micas é gerenciada, principalmente, por meio do Portal FCE e da página institucional no Facebook. Nesses canais, são publicadas notícias de inte-resse da comunidade, como cursos, palestras, editais de pós-graduação, oportunidades de bol-sa, horários de funcionamento dos espaços da Faculdade, calendário letivo, entre outros.

O atendimento às demandas de professores, de servidores técnico-administrativos e de estudan-tes é realizado por telefone e por e-mail. A co-munidade acadêmica pode contar com o supor-te da área para atividades como elaboração de cartazes para eventos, divulgação de pesquisas à comunidade e planejamento de estratégias de comunicação interna e externa, por exemplo.

COMUNICAÇÃO

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Em 2017, a Faculdade deu início à estruturação do Núcleo de Comunicação

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ANUÁRIO FACULDADE DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS 2018

Plano de Comunicação da Faculdade de Ciências Econômicas

Como parte das ações do Projeto de Desenvolvimento Institucional 2017-2019 (PDI FCE 2017-2019), a FCE iniciou o processo de construção do Plano de Comunicação da unidade. Pautada pelos obje-tivos estratégicos do PDI da UFRGS, a proposta busca ampliar e tornar mais efetivo o diálogo com os públicos interno e externo. Em linhas gerais, as iniciativas na área da comunicação na Faculdade de Ciências Econômicas têm como finalidade dar maior visibilidade ao trabalho realizado por do-centes e técnicos em suas interações com estudantes e com a comunidade em geral. O plano, uma vez consolidado, indicará as diretrizes para a gestão da comunicação da FCE, como posicionamento, meios de atuação e ferramentas de suporte. Além de guiar a produção de con-teúdo noticioso para os canais da Faculdade, a proposta irá estabelecer as atividades a serem desempenhadas pelo Núcleo de Comunicação da FCE. Como fase inicial da concepção do plano, foi realizada, em 2017, uma pesquisa para conhecer o público interno, identificar suas demandas e interesses e mapear as falhas apontadas pela comu-nidade. O objetivo desse levantamento é o de possibilitar o planejamento e a execução de ações que contemplem as necessidades do público com o qual se quer dialogar.

Estruturação do Núcleo de Comunicação

Em 2017, além de iniciados os trabalhos para conceber o Plano de Comunicação da Faculdade, foi realizada a contratação de bolsistas das áreas de Jornalismo e de Design. Como parte da estrutu-ração do Núcleo de Comunicação, foi destinado um espaço para o setor no mezanino da sala 11, no 1º andar da Faculdade. Os trâmites administrativos junto à Universidade, para que o quadro de servidores da FCE conte com um profissional da área de Comunicação, também tiveram início nesse período.

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CANAIS DE COMUNICAÇÃO

www.ufrgs.br/fce

facebook.com/fceufrgs

[email protected]

REDE SOCIAL

E-MAIL

51 3308.4118TELEFONE

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Com o intuito de ampliar a internacionaliza-ção da Universidade, a Faculdade de Ciências Econômicas busca incentivar a mobilidade e o fortalecimento de parcerias institucionais. Em consonância com o disposto no Plano de Desen-volvimento Institucional da UFRGS, a FCE objeti-va ampliar a oferta de disciplinas de graduação e de pós-graduação em idioma estrangeiro, forta-lecer institucionalmente a captação de projetos de pesquisa que envolvam parcerias internacio-nais e promover ações de acolhimento aos visi-

tantes estrangeiros da Universidade.Para atingir patamares cada vez mais elevados de excelência, a Faculdade também visa à am-pliação da mobilidade acadêmica de docentes, discentes e de técnico-administrativos; à atuação política e acadêmica junto a grupos universitá-rios e em programas internacionais; e à inclusão de novas modalidades de cursos binacionais, chegando até o estabelecimento de acordos de formação conjunta (co-tutela e joint degree) e dupla diplomação.

RELAÇÕES INSTITUCIONAIS INTERNACIONAIS

MOBILIDADE

Fonte: NURI/FCE

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Ao longo dos anos 2000, vários estudantes da Faculdade de Ciências Econômicas realizaram parte de seus estudos de graduação e de pós-graduação em países dos continentes americano, asiático e europeu.

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ANUÁRIO FACULDADE DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS 2018

Mobilidade para a FCE

Nos últimoa anos, para mobilidade temporá-ria, a FCE recebeu alunos de países da Améri-ca Latina, da América do Norte, da Europa e da Ásia nos últimos anos. Já pelo Programa de Estudantes-Convênio de Graduação (PEC-G), a Faculdade fez parte da formação de discentes de locais como Angola, Colômbia, Equador e Guiné-Bissau. A oportunidade de realizar a graduação em Instituições de Ensino Superior brasileiras foi oferecida, pelo Governo Fede-ral, a discentes de países em desenvolvimento com os quais o Brasil mantém acordo educa-cional, cultural ou científico-tecnológico.

ORIGEM DE ALUNOS EM MOBILIDADE PARA A FCE

Colômbia 16

México 12

Itália 11

Alemanha 6

Argentina 5

Paraguai 4

Espanha 3

França 3

Chile 2

Japão 2

Angola 1

Canadá 1

Equador 1

Guiné-Bissau 1

Fonte: NURI/FCE

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Internacionalização é um dos principais objetivos da UFRGS para os próximos anos

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ANUÁRIO FACULDADE DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS 2018

Uma vez que o sucesso da internacionalização depen-de diretamente da experiência positiva dos alunos es-trangeiros e também do fortalecimento dos vínculos com os nossos alunos brasileiros, a FCE reestruturou o Núcleo de Relações Internacionais (NURI).Um dos resultados da atividade do NURI foi a criação do Núcleo de Pesquisa dos Países da América do Sul (NEPPAS). A fim de fortalecer os vínculos com os paí-ses da América do Sul, foco incial das estratégias de internacionalização da Faculdade, o NEPPAS deverá explorar oportunidades de parcerias para pesquisa e mobilidade nas áreas de atuação da FCE.O NURI é composto pelos professores Andrés Ernesto Ferrari Haines (coordenador), Luiz Augusto Estrella Fa-ria, Ana Tércia Lopes Rodrigues, Silvia Regina Ferabolli, Ronaldo Herrlein Júnior, Ivan Colangelo Salomão, Edu-rado Ernesto Filippi, Maria de Lurdes Furno da Silva e pelas servidoras técnico-administrativas Ana Paula Mello Alencastro e Aline Bednarski Lummertz.

O Núcleo de Relações Internacionais (NURI) é um órgão de apoio à internacionalização da UFRGS situado dentro da FCE, que oferece suporte aos alunos da Faculdade em mobilidade acadêmica e avalia a candidatura de estudantes estrangeiros nos programas de mobilidade em cursos da FCE. Cabe ao Núcleo, também, a recepção dos estudantes estrangeiros e a indicação de tutores brasileiros para esses alunos.

A FCE avançou nos diálogos com intuições acadêmicas estrangeiras no ano de 2017. Foram iniciadas as tratativas para assinatura de convênios com as seguintes instituições: Université Paris-Est Créteil Val de Marne, da França, Universidad de la Frontera, do Chile, Universidad Nacional de la Matanza, da Argentina, Queen Mary University of London, da Inglaterra, Organização das Nações Unidas, Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, Fundação Empresa-Escola de Engenharia da UFRGS e Sindicato dos Bancários de Porto Alegre e Região.

RECOMPOSIÇÃO DO NURI

NOVOS CONVÊNIOS

Fonte: NURI/FCE

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ENSINO

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A Faculdade de Ciências Econômicas mantém cinco cursos de graduação:

Ciências Atuariais,

Ciências Contábeis,

Ciências Econômicas,

Desenvolvimento Rural (EaD) e

Relações Internacionais

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CIÊNCIAS ATUARIAIS

História

Criado em 1945, o curso de Ciências Atuariais surgiu quando a antiga Escola de Comércio de Porto Alegre foi transformada em Faculdade de Economia e Administração, como parte integrante da Universi-dade de Porto Alegre. Existe junto à Faculdade de Ciências Econômicas UFRGS desde 1950, buscando suprir as demandas dos mercados de seguros, de previdência e de saúde brasileiros.

Objetivos

O curso de graduação em Ciências Atuariais objetiva formar cidadãos com competências profissionais e senso crítico para interagir nos ambientes de aplicação do conhecimento da Ciência Atuarial. O profissional de atuária é um especialista em problemas probabilísticos-financeiros, com conhe-cimento multidisciplinar, devidamente preparado para mensurar e administrar riscos. Suas habilidades servem à busca de equilíbrio em operações de seguros em geral, previdência pública e privada e capitalização. A função do atuário é vasta, podendo atuar em fundos de pensão, em companhias de seguro e ca pitalização, em órgãos de previdência, em insti-tuições financeiras e em órgãos de fiscalização, auditoria, consultoria e perícia. Compete ao atuário, de modo geral, calcular probabilidades de eventos, avaliar riscos, fixar prêmios, indenizações, benefícios e reservas matemáticas, bem como avaliar a solvência das instituições que gerenciam riscos.

Vagas oferecidas

Reconhecido pelo Ministério da Educação em 22 de setembro de 1945, pelo Decreto-lei nº 7.988, o curso de Ciências Atuariais obteve a renovação do reconhecimento em 17 de novembro de 2014, pela Portaria MEC/SERES nº 695/2014.

40Anuais

28 via vestibular e 12 via SiSU

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ANUÁRIO FACULDADE DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS 2018

Fonte: Comgrad/ATU e Painel de Dados UFRGS

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Composição do corpo discente, por opção de reserva de vagas

Alunos

O curso de Ciências Atuariais, contava, ao final de 2017, com 196 alunos matriculados. Nesse ano, ingressaram 60 novos estudantes e se graduaram 25 atuários.

Composição da Comissão de Graduação

Guilherme Kirc, José Antonio Lummertz, Manuela Lon-goni de Castro, Maria Ivanice Vendruscolo (coordena-dora), Máris Caroline Gosmann e Sérgio Rangel.

Composição do Núcleo Docente Estruturante

Cassiane Oliveira Velho, Máris Caroline Gosmann, José Antonio Lummertz, Maria Ivanice Vendruscolo (coor-denadora), Maria de Lurdes Furno da Silva e Sérgio Rangel.

Suporte na Secretaria Acadêmica

Servidoras técnico-administrativas Aline Bednarski Lummertz, até novembro, e Morgana Cristina Arnold, a partir de novembro.

AVALIAÇÕES EXTERNAS

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Amanda Barros SiqueiraBenhur Golowniczy BriãoFelipe Teixeira MartiniGabriel Felippe FernandesGuilherme Lopes AmadorJoao Pedro Roxo RochaJonas Antonio Cardozo StockerLucas Jun TakedaLuisa Moraes BrumLuíza Kemec AlvesMário Sérgio da Rosa JúniorNathalie Padilha SantosTaiane Benin

Bruno Cveigorn de Azevedo e SouzaGabriel Pires de Borba VieiraGuilherme Henrique da SilvaLeonardo Barcellos AdamsLeonardo Flores da Cunha DiasLindiara Alves DuarteLuana RochaMateus Medeiros SaporitiMatheus do Nascimento GerhardtMayara de OliveiraPâmela Beatriz de Freitas DiasRuth Elen de Fraga Moser

2017

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2017

/1FORMANDOS

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ANUÁRIO FACULDADE DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS 2018

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Formandos do curso de Ciências Atuariais 2017/1

Formandos do curso de Ciências Atuariais 2017/2

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História

O curso de Ciências Contábeis da Faculdade de Ci-ências Econômicas foi criado em 1945, quando a antiga Escola de Comércio tornou-se Faculdade de Economia e Administração. A contabilidade emprega metodologia própria para atender demandas empresariais na produção e na divulgação de dados que facilitem a tomada de de-cisões nas instituições. Possibilita o conhecimento sobre a situação econômica, financeira e patrimo-nial das organizações, por meio de demonstrações contábeis que seguem rígidos padrões técnicos in-ternacionais.

Objetivos

O objetivo do curso de Ciências Contábeis é o de preparar e de oferecer ao mercado profissionais com perfil técnico e dinâmico, que sejam adap-táveis às mudanças constantes do ambiente dos negócios. A graduação busca contemplar discipli-nas e conteúdos que incentivem os estudantes a desenvolverem suas habilidades sociais e políticas, para que possam assumir posições de liderança no mercado de trabalho e na sociedade. O profissional de contabilidade egresso da FCE está apto a atuar em áreas como auditoria, avaliação de ativos, consultoria tributária, gestão financeira, análise de riscos, controladoria, perícia contábil, governança corporativa, contabilidade ambiental, análise de custos. As atividades podem ser desen-volvidas em empresas, no setor público e em orga-nizações não governamentais.

Vagas oferecidas

Reconhecido pelo Ministério da Educação em 22 de setembro de 1945, pelo Decreto-lei nº 7.988, o curso de Ciências Contábeis obteve a renovação do reconhecimento em 18 de dezembro de 2013, pela Portaria MEC/SERES nº 707/2013

CIÊNCIAS CONTÁBEIS

140Anuais

98 via vestibular e 42 via SiSU

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ANUÁRIO FACULDADE DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS 2018

341Feminino

AVALIAÇÕES EXTERNAS

ENADE

CPC

4(2015)

5(2015)

Muito Bom

Composição do corpo discente, por opção de reserva de vagas

Composição da Comissão de Graduação

André Martinewski, Caroline de Oliveira Orth, Gabriela de Almeida Coelho, Mariana Manfroi da Silva Bonotto (coordenadora), Maria Ivanice Vendruscolo e Wendy Beatriz Witt Haddad Carraro.

Composição do Núcleo Docente Estruturante

Maria de Lurdes Furno da Silva, Márcia Bianchi, Maria Ivanice Vendruscolo, Mariana Manfroi da Silva Bonotto (coordenadora), Nicolau Schwez e Wendy Beatriz Witt Haddad Carraro.

Suporte na Secretaria Acadêmica

Servidora técnico-administrativa Isabel Cristina Pereira dos Santos.

Alunos

O curso de Ciências Contábeis contava, ao final de 2017, com 715 alunos matriculados. Nesse ano, ingres-saram 161 novos estudantes e se graduaram 114 pro-fissionais.

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374Masculino

Fonte: Comgrad/CONT e Painel de Dados UFRGS

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Julia Fonseca GarciaJulia Ungaratti NunesJuliana Guth PintoLeonardo Oliveira FiadLeonardo Pereira da SilvaLuana Alves BachLucas Eduardo Fernandes da CunhaLucas Nunes VanazziManoela TolottiMárcia Fontoura da SilvaMaria Loni DasolerMartilênise Machado Oliveira Mo-reiraMatheus Cargnin RodriguesMatheus Pimentel PegoraroMichel Teixeira PereiraMilena Büchner HermesNatália da Silva KothePablo Melo DominguezPriscila Santos PortalRafael GeliskiRafael Pizarro EscobarRicardo Dotto de Oliveira* in memorian

Rodrigo Barth da CostaRodrigo Padilha MarschnerRosane RissiRosangela Orrigo Cardoso VieiraSabrina Cabral Mendes CostaSibely Rodrigues MachadoTatiane CabralThayane Karkow Puls

Alexandre Eloir Borges GonçalvesAmanda Ely PatzerAmanda Lima ZiemieckiAmanda Silva de MelloAna Luiza StradiottoBruna Zaccaro BracciniBruno Luz CorreiaCamila Emília dal MásCarolina Marques SartoriCaroline Paludo PedretiCaroline Vanazzi GuadagninCátia Uecker HaasClaudia da Silveira BuchsDébora Caetano de BortoliDeivid Figueiró MachadoDemetrio Moura da SilvaDiego Ferreira de SouzaDinamara da Silva PratesEduardo da Silva SilveiraFabíola Antunes de OliveiraFernando Bitencourt NevesGabriela Pauli CostaGabriela Wingist GuerroGuilherme Bagetti PohlGwendole Ramos DuarteHallana Keissy BritoIgor de Oliveira SimasJeferson Uilian Silva da ConceiçãoJessica dos Santos GuedesJimmy Robson MarquesJúlia de Medeiros Gass

Adriano Alves PachecoAline Venske VachholzAmanda Kaczaniuk PinhattiAna Roberta Wollenhaupt NunesAndre ErichsenBarbara Martins da SilvaBernard de Oliveira PancoteBruna Kayser da FontouraBruno Deon LopesBruno Leote FerreiraCarolina Rodrigues MisselCassiano Batista da SilvaCesar Felipe Guedes de AlmeidaClayton Litiéle Festa da SilvaDaiana Ribeiro BlaskowskiDiego José Krummenauer da SilvaDionara Regina BeniniElaine dos AnjosElmo Ricardo SantosEluize di DomenicoFelipe PetrolliFrancisco Ferreira da Silva JuniorGiovani Pasa ColussiGiovani RoxoGustavo Cordova da Silva CostaHenrique Goettert EichlerIvania Teresinha DestriJefferson Dornelles RamosJessica Faleiro GamerroJúlia Sari MattsKatiane Zancan MarquesKevyn KollerLaíza Selau da SilvaLaura Steffen FloresLeandro Lemos Garcia EspartelLetiane Hilario OliveiraLidiane Weber LopesMarco Aurélio Pereira SilvaMariana Costa Pinheiro MachadoMarilia Weber MercadoMatheus Godoy PetryNikolai David Korczik YefinczukPaula Schnorr PattussiPedro Henrique ArmiliatoPedro Henrique Diehl CabralQueila da SilvaRafael Romeira Cigaran ChavesSarah Bernardes SilveiraTiago Lauschner AraujoVanessa Noguez MachadoVeridiane Meneguetti BoniattiVinicius Martins PereiraWendel Jornada da Silva 20

17/2

2017

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Láurea Acadêmica semestre 2017/1

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ANUÁRIO FACULDADE DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS 2018

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Formandos do curso de Ciências Contábeis 2017/1

Formandos do curso de Ciências Contábeis 2017/2

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CIÊNCIAS ECONÔMICAS

História

Criado em 1945, o curso de Ciências Econômicas da UFRGS possui uma longa tradição na formação de economistas que se destacaram profissionalmente tanto na iniciativa privada quanto no setor governa-mental. Em consonância com o caráter plural da profissão, que abrange funções técnicas, teóricas e práticas, e campos de atuação diversos, a graduação tem caráter generalista e pluralista. Desde 2010 está em vigor um currículo que visa ao equi-líbrio entre disciplinas teóricas, quantitativas e humanísticas.

Objetivos

A graduação forma profissionais com sólidos conhec imentos teóricos e instrumentais, voltados à realidade econômica geral, brasileira e regional. Seu objetivo é o de habilitar os alunos para o exer-cício da profissão tanto no setor privado quanto no setor público, capacitando-os para a atuação no planejamento e na orientação das ações dos agentes econômicos.Ao terminar os estudos, o egresso do curso de Ciências Econômicas está apto a compreender, a discutir e a atuar sobre os fenômenos econômicos, no setor estatal, na área empresarial e nas ativi-dades acadêmicas.

Vagas oferecidas

Reconhecido pelo Ministério da Educação em 22 de setembro de 1945, pelo Decreto-lei nº 7.988, o curso de Ciências Econômicas obteve a renovação do reconhecimento em 18 de dezembro de 2013, pela Portaria MEC/SERES nº 707/2013.

150Anuais

105 via vestibular

e 45 via SiSU

80Noturno

56 via vestibular

e 24 via SiSU

70Integral

49 via vestibular

e 21 via SiSU

Fonte: Comgrad/ECO e Painel de Dados UFRGS

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ANUÁRIO FACULDADE DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS 2018

565Masculino

192Feminino

Composição do corpo discente, por opção de reserva de vagas

Alunos

O curso de Ciências Econômicas contava, ao final de 2017, com 757 alunos matriculados. Nesse ano, ingres-saram 158 novos estudantes e se graduaram 102 pro-fissionais.

Composição da Comissão de Graduação

Carlos Eduardo Schonerwald da Silva (coordenador), Janice Dornelles de Castro, João Henrique Ferreira Flo-res, Leonardo Xavier da Silva, Leticia de Oliveira, Ma-ria Paula Gonçalves Fachin, Marcelo Augusto Doncatto Gelati, Mauricio Andrade Weiss e Nelson Seixas dos Santos.

Composição do Núcleo Docente Estruturante

Antônio Ernani Martins Lima, Cássio da Silva Calvete, Flávio Benevett Fligenspan (coordenador), Hermóge-nes Saviani Filho, Leonardo Xavier da Silva, Ronald Otto Hillbrecht, Ronaldo Herrlein Júnior e Sérgio Marley Mo-desto Monteiro.

Suporte na Secretaria Acadêmica

Servidoras técnico-administrativas Lauren Bentes de Azevedo Prates, até agosto, e Diana Paula Agliardi, a partir de setembro.

AVALIAÇÕES EXTERNAS

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Miguel Vargas WainsteinNatalia Abrao CavalheiroNatália RavaNathalia Barbosa de OliveiraRafael Bregolin DiasRafael Martins Costa ViannaRebeca Elis KalsingRicardo Leonam BorgesRochelle dos Santos NardiRodrigo Pereira Correa da SilvaSteici dos Santos GonçalvesThais Lenuzza de Oliveira SobrosaTiago Ely ChiesUriel Boianovsky KvellerVictor Hugo Schinelli RamirezVitor Alves da Luz JuniorVítor Corrêa FrimmVitor Ribeiro Peters

Alvaro Bonatto RodriguesAmanda Denz NeumannAna Clara de Souza FerrazziAngela Virti BozzettoArthur Gottschalk GarciaArtur Peluso WaismannBruna Breanzini NoguezBruno Fridman SchwetzCarmem Frühauf de OliveiraCarolina Barcelos de OliveiraCaroline Schardosim BrasilCristian Junior BugsEduardo Borges Silva GrüblerEduardo Fulginiti de AssisEduardo Nunes de OliveiraEllen Carbonari AlvesEnrico Diaz PintoÉrico Farias da SilvaErik Manzano de MoraesFelipe Caetano Magrin OrtizFillipe Fraga MatiazoFrancisco de Carvalho SantanaFrancisco Luis SilvaGabriel Renato Fischer GoltzGabriela Zatti Corá Gerardo Raúl Trucci FilhoGuilherme de Queiroz SteinGustavo JungHenrique Mocellin KulpaJader Vargas de AssisJéssica Belmonte MöllerJoana Veck MilãoJuliana Ongaratto GomesJuliana Schneider FerreiraLaiza Andriolo da Rocha RamosLeonardo Barros TorresLouise Salami Machado da SilvaLucas Jose Cerutti LeãoLucas Konikiewez Matukait Lucas Tolotti da RosaMarcelo Dias DalalanaMariane Correa SilveiraMarina Marchioro GuaragnaMário Sérgio Machado SperottoMateus MallmannMatheus Steffen

Adriana Ribas VargasAdriano Canquerini FragaAlexandre MachryAlice Lacerda GodzienskiAnderson do Couto SoaresAndre Motta LeguisamoBernardo Koehler TombiniBruno Froener CastelloBruno Giordani ClossBruno Kieling VallandroCatherine Prass dos SantosDenise Selau RibeiroDionatan da RosaEduardo Maharba LitwinErik MatzenbacherGabriele Pasquali CollaGuilherme Ziebell de OliveiraGustavo BinottoHelena Tweedie de Mattos GomesKelvin Costa LehnenLetícia Santos de MedeirosMarcos Vinicius Pasolini BombardelliMarina Bacaltchuk FroederMario Bravo VieiraMatheus Meregalli da SilveiraMicael Rodrigues de OliveiraNathalia Nascimento Ecos GonzalesPablo Scussel Munoz de BustilloPaola BehsPaola Palma de LimaPietro Gian Vicari de OliveiraRafael da Silva SabedraRafael Zdanowicz MonteiroRaphael Castro MartinsViviane de Oliveira DuarteWillians Bernardino do AmaralCamila Schlatter FernandesEliza da Silva Gomes

GABRIELA ZATTI CORÁ

Láurea Acadêmica semestre 2017/2

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ANUÁRIO FACULDADE DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS 2018

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Formandos do curso de Ciências Econômicas 2017/1

Formandos do curso de Ciências Econômicas 2017/2

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DESENVOLVIMENTO RURALPLAGEDER

História

O curso de Bacharelado em Desenvolvimento Ru-ral – Plageder, oferecido na modalidade de Ensi-no a Distância, foi lançado em 2007. A graduação foi criada com o objetivo de suprir a carência de profissionais de nível superior capacitados para atuação no planejamento e na gestão do desenvol-vimento rural em nível local e regional no RS. O Plageder foi concebido para um único ingresso, mas a recepção positiva nas comunidades rurais e a crescente demanda de estudantes interessados geraram, até o fim de 2017, 3 novas edições. Nesse ano, o curso já abrangia 12 polos distribuídos em praticamente todas as regiões do interior do Esta-do.

Objetivos

O curso visa a formar profissionais com perfil críti-co, inovador e propositivo para atuar em questões envolvendo as dinâmicas regionais e locais da agri-cultura e do espaço rural. Ao final da graduação, o estudante terá competência para atuar na avalia-ção, na gestão e no planejamento de unidades de produção agrícola e na elaboração e execução de projetos agroindustriais de pequeno e médio por-te. O egresso também estará apto a atuar no asses-soramento às coletividades públicas e privadas na concepção, no acompanhamento e na execução de políticas públicas.

Vagas oferecidas

O curso de Bacharelado em Desenvolvimento Rural, em sua nova estrutura, tem autorização de funcionamento determinado pela Resolução CEPE 31/2013, de agosto de 2013 e está em processo de reconhecimento pelo Ministério da Educação.

* Número referente à última edição do curso, com início em 2014 e encerramento em 2017.

600*

44

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ANUÁRIO FACULDADE DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS 2018

Composição do corpo discente, por opção de reserva de vagas

Alunos

O curso de Bacharelado em Desenvolvimento Rural contava, ao final de 2017, com 170 alunos matricula-dos. Nesse ano, graduaram-se 159 profissionais.

Composição da Comissão de Graduação

Glauco Schultz, Leonardo Xavier da Silva, Lovois de An-drade Miguel, Marcelo Conterato, Paulo Dabdab Wa-quil e Rumi Regina Kubo (coordenadora).

Composição do Núcleo Docente Estruturante

Daniela Dias Kuhn, Jalcione Pereira de Almeida, Lovois de Andrade Miguel, Paulo Dabdab Waquil, Rumi Regina Kubo (coordenadora) e Susana Cardoso.

Suporte na Secretaria Acadêmica

Servidor técnico-administrativo Jorge Luis Aguiar Silveira.

Muito Bom

4(2015)

97Masculino

73Feminino

AVALIAÇÕES EXTERNAS

Em virtude do caráter não contínuo do curso, não estão disponíveis ava-liações externas para a graduação

em Desenvolvimento Rural.

Sem

Info

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Fonte: Comgrad/PLAGEDER e Painel de Dados UFRGS

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Everson Elenilton FleckFabiano ArgentaFábio André ZichFábio Jose Dall AgnolFábio Rodrigo GuaragniFagner Antunes TeixeiraFernando Cantarelli MachadoFernando Rui Scheidt FilhoGean Felipe AngelinGeane Dias dos SantosGeni Krumreich HelmsGilberto Angelo Zaro Gilmara Vidal SolanoGraziela Schneider FischbornGuilherme Cabaldi JardimGuilherme da Silva CardosoGustavo Elias HeinHerick Teikoswki RodriguesHorácio GrosselliIgor Rainoldo HeinzIngrid Amaral SantosIsabel Cristiane da Silva GomesIvonete Pereira de AvilaJair SchneiderJairo Jair HerpichJakeline Andressa Schultz ZinglerJanquiel ZancoJarbas Leandro EngsterJeferson Retamar de CastroJoel ChiodiJoice Liane Gehling BorkJonei LoriniJuliano Anderson DorrLéa Maria da Silva MespaqueLeandro de Rosso VettorelloLeandro Jair HamannLeandro Michael HanichLeandro Schwanz BartzLeda Marisa LampeLeila Cristina Pilger HermesLeomar IepsenLeonice Rosangela WahlbrinckLilian Da Silva LemosLisiane Rosa CarraLucimar Silva de OliveiraLuis Eduardo WolfardtLuis Henrique da RochaMagnos Pedro ZawackiMaicon Giovane BerwangerMarcelo Lauer MotaMarcelo Matos de SáMarcelo MüllerMarcia Roselaine Acosta TeixeiraMarciano da SilvaMárcio Fermo ManfrediniMárcio PelinsonMarcio Silva BorgesMarcos Aurélio Almeida Sá

Maria Izabel Dutra GarciaMaria Valesca Endress CardosoMariana Correa AlbersMarisa Lucia BassoMarizelda Santana RibeiroMeri Elen Witt dos Santos Milena Ferreira MachadoMirian Rozane Britto da CostaMurilo Armesto dos SantosNara Marlei JohnNastia Duarte GarciaNelson Luís Soares FariasNeri BordinNoemia Hahn RichterOlir Donato VierPâmela de PaulaPatricia Garcia de OliveiraPauana Cristiana De Oliveira Bo-senbeckerRafael ZulianRaul ScariotRégis Dattein SolanoRicardo Tiel de Oliveira ValimRoberto TebaldiRodolfo HaxRoger de SouzaRonaldo Araldi da SilveiraRonaldo Panisson ScariotRosana Rocha da SilvaRosane Turra TrevisoSabrina da Silva BonatoSabrina Krupinski PereiraSheila Peirot PazSidnei Strelow HallSildiane Borba SenaStela Cardoso CorrêaSuelen BavarescoTarcísio Chitolina ParnoffTatiana Klug Pinz BartzTiago Oliveira FigueredoTomas Antônio WeberVagner de OliveiraVanderlei Holz LermenVanessa Graciele SimsenVânia Nunes RodriguesVerno Afonso

Adelino GrespanAdenir Lopes SampaioAdriane FischerAdriéli GereviniAgnaldo Lacerda LopesAgnes Borchardt BarbosaAlda Maria Ribeiro de FariasAlencar dos SantosAlessandro José PolitaAlexandre Luís HüningAlexsandro Medeiros BorgattiAlice Fernandes Prestes AraldiAline Madruga DiasAna Cláudia Kauer CambrusAna Paula GallertAnalice BordinAndre Dall AgnolAndre TegnerÂngela TomaschewskiAngelica Oliveira dos SantosBerenice Andersen dos SantosBruno SangalettiCarin Cristina Santos de LimaCarlos Roberto BartzCaroline Saldanha CamposCatia dos SantosCésar Adriano SchroerCharles Andre PozzebonClasmir Francisco LodiClaudio da Luz SiqueiraCleber SchusterCleudia Mara Ribeiro CamargoCristiane Ida Trampusch Rodrigues DiasCristina Rodrigues TreinDaiane Santos CousenDanielle Peirot PazDarci PizziDébora Karina da RosaDeize Jaqueline SerafinDenise Barbosa RodriguesDianefer ZillesDiego Kiefer MoreiraDiego Tiarles MonteiroDiogo CansiDionatan Tavares da SilvaÉdi Wladimir Vasconcellos de Bas-tosEdo Jorge WagnerElenice Costa da SilveiraEliandra Paula da SilvaEliane Lopes dos ReisElisete Beatriz BenkeEliseu Holz TassoElton Santana de Oliveira JuniorEneias Janone HermesEstevao KundeEvandro Toneli da Cunha

MERI ELEN WITT

DOS SANTOS Láurea Acadêmica

semestre 2017

2017

FORMANDOS

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ANUÁRIO FACULDADE DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS 2018

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Formandos do curso de Desenvolvimento Rural 2017

Formandos do curso de Desenvolvimento Rural 2017

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RELAÇÕES INTERNACIONAIS

História

O curso de Relações Internacionais (RI) iniciou seu funcionamento em 2004 e forma profissionais a partir de um currículo multidisciplinar sustentado em dois pilares básicos: a política e a economia. A graduação oportuniza ao estudante escolher en-tre os possíveis campos de atuação profissional, como a diplomacia, a política e a economia inter-nacional.A formação é complementada com a atuação dos alunos em modelos de negociação interna cional, bem como na elaboração de estudos de caso, na resolução de crises e na projeção de cenários, por meio de projetos como o UFRGSMun e o UFRGS-Mundi. Desde 2010, estudantes de Relações Inter-nacionais capacitam professores da rede pública de ensino básico para que possam abordar, dentro da sala de aula, temas relevantes da agenda inter-nacional.

Objetivos

O curso de Relações Internacionais forma profis-sionais capazes de enfrentar os desafios da inter-nacionalização da vida social e econômica. O atual cenário mundial exige profissionais preparados para atuação em contextos diversos e, muitas ve-zes, permeados por forças antagônicas, em que tanto a homogeneização da globalização quanto a realização das aspirações culturais e econômicas das diversas comunidades precisam ser pondera-das e, frequentemente, negociadas durante delibe-rações.

Vagas oferecidas

Reconhecido pelo Ministério da Educação em 15 de fevereiro de 2007, pela Portaria SESu/MEC nº 148, o curso de Relações Internacionais obteve a renovação do reconhecimento em 18 de dezembro de 2013, pela Portaria MEC/SERES nº 707/2013.

60Anuais

42 via vestibular e 18 via SiSU

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ANUÁRIO FACULDADE DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS 2018

Composição do corpo discente, por opção de reserva de vagas

Alunos

O curso de Relações Internacionais contava, ao final de 2017, com 256 alunos matriculados. Nesse ano, ingres-saram 63 estudantes e se graduaram 43 profissionais.

Composição da Comissão de Graduação

Anderson Zalewski Vargas, André Luiz Reis da Silva, Andrés Ernesto Ferrari Haines, Carlos Schmidt Arturi, Érico Esteves Duarte, Jacqueline Angélica Hernandez Haffner (coordenadora), Luiz Augusto Estrella Faria e Sonia Maria Ranincheski.

Composição do Núcleo Docente Estruturante

André Luiz Reis da Silva, Eduardo Munhoz Szvartman, Eduardo Ernesto Filippi, Érico Esteves Duarte, Jacque-line Angélica Hernández Haffner (coordenadora), Luiz Augusto Estrella Faria, Marco Aurélio Chaves Cepik e Paulo Gilberto Fagundes Visentini.

Suporte na Secretaria Acadêmica

Servidora técnico-administrativa Fabiana Westphalen.

Sem

Info

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Concorrê

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75

111

2418 16 19

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Muito Bom

4(2015)

119Masculino

137Feminino

AVALIAÇÕES EXTERNAS

ENADE

CPC

4(2015)

5(2015)

Excelente

Fonte: Comgrad/RI e Painel de Dados UFRGS

49

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Airton Gregório MartinsAline de Ávila RochaAmanda de Sotto MayorBruno Luiz de Souza RonchiCamila Laux KernCarlos Eduardo GoldbergDébora Sulzbach De AndradeElisa Felber EichnerFelipe Bressan GiordaniGabriela Dorneles Ferreira da CostaGabriela Freitas dos SantosGabriela Verdi BorgesGuilherme Longoni LaraHenrique Pigozzo da SilvaJoana Búrigo VaccarezzaKarina Pietro Biasi RuizKatiele Rezer MengerLiza Bastos BischoffLuana Isabelle BealLuís Felipe Peixoto EickLuiza Nunes CorrêaMaria Jose Ahumada AnguloMarielli Prestes BittencourtMarina FelisbertiMelissa Shen LeePedro Henrique Prates CattelanPriscila Gonçalves SchelpRafaela Pinto SerpaRicardo Augusto GlesseRicardo Ferreira Flores FilhoStefano ArroqueThaís Jesinski BatistaThaís Rebelo HauschildtThales Crescencio Wisinski MachadoThiago Silveira Da SilvaValeska Ferrazza MonteiroVinícius Henrique Mallmann

Guilherme Ricardo TissotIsabel Wehle GehresLauro Lima KluweMarcos Antônio Zaffari JúniorMarina Costa SchnorMarjorie da Nobrega Stadnik Berdun

*A turma de formandos de 2017/1 colou

grau em gabinete, por isso não há registro

fotográfico de cerimônia no Salão de Atos.

BRUNO LUIZ DE SOUZA

RONCHILáurea Acadêmica semestre 2017/2

2017

/2

2017

/1FORMANDOS

50

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ANUÁRIO FACULDADE DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS 2018

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Formandos do curso de Relações Internacionais 2017/2

Formandos do curso de Relações Internacionais 2017/2

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Em nível de pós-graduação, a Faculdade de Ciências Econômicas forma profissionais nas áreas de:

Controladoria e Contabilidade,

Desenvolvimento Rural,

Economia e

Estudos Estratégicos Internacionais

PÓS-

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DU

AÇÃ

O

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PPGCONT

Curso oferecido:

Mestrado Acadêmico em Controladoria e Contabilidade

História

O Programa de Pós-Graduação em Controladoria e Contabilidade (PPGCONT) foi criado no ano de 2015, com a primeira turma do curso stricto sen-su do Mestrado em Controladoria e Contabilidade iniciando suas atividades em 2016. Embora o Pro-grama seja recente, a formação em nível de pós-graduação lato sensu na área, pela Faculdade de Ciências Econômicas, soma mais de 20 anos. Des-de a década de 1990, o Departamento de Ciências Contábeis e Atuariais e o Núcleo de Estudos e Pes-quisas em Contabilidade (NECON) vêm oferecendo diversos cursos de especialização. No ano de 1999, foi lançado, em parceria com o Programa de Pós-Graduação em Economia, o Mestrado Profissional em Economia com ênfase em Controladoria, encer-rado com o início das atividades do PPGCONT.

Objetivos

O Programa de Pós-Graduação em Controladoria e Contabilidade objetiva formar pessoas qualificadas para o exercício de atividades de ensino, pesquisa e produção de conhecimento científico, promover a pesquisa e o estímulo à produção acadêmica, possibilitar o amplo domínio do conhecimento te-órico e aplicado na área, buscar a conexão entre as atividades desenvolvidas nas áreas de ensino, pesquisa e extensão, e promover ações integrati-vas com outras instituições de ensino nacionais e internacionais, com entidades públicas e privadas, buscando sua consolidação como um núcleo quali-ficado de pesquisa integrativa.

Alunos

Ao final de 2017, o Programa de Pós-Graduação em Controladoria e Contabilidade contava com 18 alunos matriculados.

Avaliação externa

3Conceito em 2016

CONTROLADORIA E CONTABILIDADE

54

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ANUÁRIO FACULDADE DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS 2018

Comissão de Pós-Graduação

Ariel Behr, Arthur Frederico Lerner, Larissa Marx Welter, Márcia Bianchi, Paulo Schmidt (co-ordenador) e Wendy Beatriz Witt Haddad Carraro.

Suporte na Secretaria Acadêmica

Servidora técnico-administrativa Alanna Teixeira.

DISSERTAÇÕES DE MESTRADO DEFENDIDAS EM 2017

ANÁLISE DA QUALIFICAÇÃO DOCENTE NOS CURSOS DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS NO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL COM AVALIAÇÕES EXTREMAS NO CONCEITO PRELIMINAR DE CURSOCristina Inês ENGEL Orientação: Márcia Bianchi

OPERACIONALIZAÇÃO DE COMPETÊNCIAS DOCENTES: um estudo com professores de graduação em Ciências Contábeis no Rio Grande do Sul

Giovana BOLZAN Orientação: Maria Ivanice Vendruscolo

POTENCIAIS MODELOS DE NEGÓCIOS DISRUPTIVOS PARA A ÁREA CONTÁBIL Giovana Sordi SCHIAVI Orientação: Ariel Behr

0

Total de alunos vinculados 18

Vagas oferecidas 12

Concluintes 1

Ingressantes 10

205 1510

Fonte dos dados desta seção: PPGCONT

55

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PGDR

Cursos oferecidos:

Mestrado Acadêmico em Desenvolvimento Rural Doutorado em Desenvolvimento Rural

História

O Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimen-to Rural (PGDR) iniciou suas atividades em 1999 em nível de Mestrado e as ampliou em 2003 em nível de Doutorado. O Programa tem origem no antigo curso de pós-graduação em Economia Rural, criado em 1963.O Programa baseia-se numa abordagem multidis-ciplinar das dinâmicas sociais, econômicas, cultu-rais e ambientais que afetam as populações, as atividades, os recursos e o espaço rural. No PGDR, o desenvolvimento rural é visto como um proces-so resultante de ações articuladas, que visam a in-duzir mudanças socioeconômicas e ambientais no âmbito do espaço rural para a melhoria do bem-es-tar de suas populações.

Objetivos

O PGDR tem por objetivo formar profissionais, em níveis de mestrado e doutorado, que sejam capa-zes de atuar na docência, na pesquisa acadêmica e nas ações de intervenção mediante o domínio de métodos e conceitos que lhes permitam executar projetos e realizar atividades de planejamento em prol do desenvolvimento rural. Conta com um cor-po docente altamente qualificado e com uma es-trutura curricular que abrange fundamentos teóri-cos relacionados ao desenvolvimento rural, noções sobre o método científico e técnicas quantitativas e qualitativas de investigação.

Alunos

Ao final de 2017, o curso de Mestrado contava com 53 alunos matriculados. No mesmo ano, foram di-plomados 19 estudantes. Já o curso de Doutorado contava com 70 alunos matriculados. Em 2017, fo-ram diplomados 14 estudantes.

Avaliação externa

6Conceito em 2016

DESENVOLVIMENTO RURAL

56

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ANUÁRIO FACULDADE DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS 2018

DISSERTAÇÕES DE MESTRADO DEFENDIDAS EM 2017

A ARENA DA PESCA EM TRAMANDAÍ: atores sociais e Políticas PúblicasIvone Teresinha ANGST Orientadores: Fabio Kessler Dal Soglio e Decio Souza Cotrim

A INSTABILIDADE DO REFERENCIAL DE POLÍTICAS PÚBLICAS PARA A AGRICULTURA FAMILIAR NO BRASIL:

uma análise das narrativas dualistasDenis SOLDERA

Orientador: Paulo Andre Niederle

AGROBIODIVERSIDADE DO MUNICÍPIO DE SÃO MARCOS E O SEU PAPEL NA ARTICULAÇÃO ENTRE AS DIMENSÕES DA SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL JUNTO AO TERRITÓRIO RURAL CAMPOS DE CIMA DA SERRA E AO PROGRAMA NACIONAL DE ALIMENTAÇÃO ESCOLAR Carla REDIN Orientadoras: Gabriela Peixoto Coelho de Souza e Tatiana Mota Miranda

Comissão de Pós-Graduação

Cledisson Geraldo dos Santos Junior, Daniela Dias Kuhn, Gabriela Peixoto Coelho de Sou-za (coordenadora), Flávia Charão Marques, Leonardo Xavier da Silva, Letícia Andrea Chechi, Marcelino de Souza e Paulo André Niederle.

Suporte

Servidores técnico-administrativos Ana Paula Pacheco da Silva, Carlos Augusto Pereira We-ber, Danielle Finamor Rezes de Souza, Fernando Fontana Dias, Guilherme Fernandes Lemos e Maria Macarena Donoso Contreras.

0

Total de alunos vinculados

Vagas oferecidas

29

Concluintes

Ingressantes*

* O número de ingressantes inclui os ingressantes pelo edital Estrangeiros Fluxo Contínuo

22

53

70

28

18

20 40 65

Mestrado

Doutorado

19

14

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ATERRO SANITÁRIO, MINERAÇÃO E “MORADORES SACRIFICADOS”: o caso dos conflitos e injustiças ambientais na comunidade rural Santa Tecla, Gravataí/RSLair Medeiros de Araújo MEIRELES Orientadores: Roberto Verdum e Cleyton Henrique Gerhardt

AS SEMENTES DO LUGAR: políticas locais e desenvolvimento rural no Rio Grande do Sul Meridional

Vinícius Cosmos BENVEGNÚ Orientador: Guilherme Francisco Waterloo Radomsky

CAPITAL SOCIAL E DESENVOLVIMENTO: o COREDE Centro SulLucas José Naibert GELINSKI Orientador: Eduardo Ernesto Filippi

COMUNICAÇÃO PARA A INOVAÇÃO: práticas e atores sociais na trajetória do projeto Sustentare em Sobral, Ceará

Adriana Brandão Nascimento MACHADO Orientadora: Flavia Charao Marques

COMUNIDADE QUILOMBOLA CHÁCARA DAS ROSAS DO MUNICÍPIO DE CANOAS/RS: a trajetória do estigma à luta por reconhecimentoSebastião Henrique Santos LIMA Orientador: José Carlos Gomes Dos Anjos

CONHECIMENTO ECOLÓGICO LOCAL DOS PESCADORES ARTESANAIS SOBRE O BAGRE (FAMÍLIA ARIIDAE), NO LITORAL NORTE DO RIO GRANDE DO SUL

Sammer Maravilha Chagas Gilio DIAS Orientadoras: Rumi Regina Kubo e Tatiana Mota Miranda

DISPUTAS POR EL USO DEL AGUA PARA GENERACIÓN DE ENERGÍA EN EL MUNICIPIO DE GRANADA (ANTIOQUIA), COLOMBIA Claudia Patricia Zuluaga SALAZAR Orientador: Jalcione Pereira de Almeida

ESTRUTURAS DE GOVERNANÇA E MECANISMOS DE COORDENAÇÃO EM AGROINDÚSTRIAS FAMILIARES DO COREDE MÉDIO ALTO URUGUAI, RS

Jaqueline Patrícia SILVEIRA Orientadores: Edson Talamini e Leonardo Xavier da Silva

GENEALOGIA DO SOCIOAMBIENTALISMO NO RIO GRANDE DO SUL: da Era Protecionista à Extensão Ambiental Dina Ferreira de SOUZA Orientadora: Gabriela Peixoto Coelho de Souza

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ANUÁRIO FACULDADE DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS 2018

GOVERNANÇAS E REDES DE COOPERAÇÃO DO TURISMO RURAL NA REGIÃO DA SERRA GAÚCHA Bruna ZAPAROLI Orientador: Marcelino de Souza

POLÍTICAS PÚBLICAS NA CONSTRUÇÃO DO ETNODESENVOLVIMENTO NA TERRA INDÍGENA DO GUARITA – RS

Juliano PÖRSCH Orientadora: Rumi Regina Kubo

O PAPEL DA AGRICULTURA E DO TRABALHO NÃO AGRÍCOLA NA REPRODUÇÃO SOCIOECONÔMICA DE FAMÍLIAS QUILOMBOLAS NA REGIÃO SUL DO RIO GRANDE DO SUL: um olhar sobre perspectivas de desenvolvimento localGabriela Rodrigues GOIS Orientador: Lovois De Andrade Miguel

RACIONALIDADES E MODOS DE VIDA NO PROCESSO DE APROPRIAÇÃO DAS POLÍTICAS PÚBLICAS PELOS AGRICULTORES FAMILIARES TRADICIONAIS

Dayana Cristina Mezzonato MACHADO Orientador: Ivaldo Gehlen

REPRODUÇÃO SOCIAL DA AGRICULTURA FAMILIAR: uma análise demográfica em estabelecimentos familiares sem sucessores no município de Frederico Westphalen/RSMariele BOSCARDIN Orientador: Marcelo Antonio Conterato

RESSIGNIFICANDO A PALMEIRA-JUÇARA: atores, práticas sociotécnicas e a produção de novidades no Litoral Norte do Rio Grande do Sul

Leonardo Medeiros de JESUS Orientador: Fabio Kessler Dal Soglio

TRANSAÇÕES E ESTRUTURAS DE GOVERNANÇA EM ORGANIZAÇÕES COOPERATIVAS NA ATIVIDADE LEITEIRA DO TERRITÓRIO CANTUQUIRIGUAÇU/PRAnderson SARTORELLI Orientadores: Leonardo Xavier da Silva e João Armando Dessimon Machado

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TESES DE DOUTORADO DEFENDIDAS EM 2017

A CONSERVAÇÃO DAS VARIEDADES CRIOULAS COMO PRÁTICA DE AGRICULTORES NO RIO GRANDE DO SULViviane Camejo PEREIRA Orientador: Fabio Kessler Dal Soglio

A INFLUÊNCIA DAS LÓGICAS INSTITUCIONAIS NA DINÂMICA DE ORGANIZAÇÃO ECONÔMICA DA AGRICULTURA FAMILIAR

Camila Marques Viana da SILVA Orientador: Glauco Schultz

AFETOS, CONHECIMENTO INCORPORADO E ATIVISMO POLÍTICO: uma análise internacional das Alianças Alimentares Colaborativas Potira Viegas PREISS Orientadora: Flávia Charão Marques

AGRO ANDINO: um outro desenvolvimento e a sustentabilidadeSaul Olarte CALSINA

Orientadores: Glauco Schultz e Rumi Regina Kubo

AS FORMAS DE FAZER AGRICULTURA E OS MODOS DE SER AGRICULTOR EM MUNICÍPIOS DA REGIÃO CENTRAL DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTOCelia Jaqueline Sanz RODRIGUEZ Orientadores: Marcelo Antonio Conterato e Jose Carlos Gomes dos Anjos

CONSTRUÇÃO DO CONHECIMENTO AGROECOLÓGICO EM SISTEMAS AGROFLORESTAIS DE ERVA-MATE E DE FRUTÍFERAS:

conhecimento local e produção de novidadesUlisses Pereira de MELLO

Orientador: Fabio Kessler Dal Soglio

CONVENÇÕES E MERCADOS DA PECUÁRIA FAMILIAR NO SUL DO RIO GRANDE DO SUL, BRASILAlessandra MATTE Orientadores: Paulo Dabdab Waquil e Sergio Schneider

COZINHA DE RAIZ: as relações entre chefs, produtores e consumidores a partir do uso de produtos agroalimentares

singulares na gastronomia contemporânea Tainá Bacellar ZANETI

Orientador: Sergio Schneider

DIMENSÕES DA SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL DAS FAMÍLIAS AGRICULTORAS DO MUNICÍPIO DE COTO BRUS DA REGIÃO BRUNCA, COSTA RICAShirley Rodriguez GONZALEZ Orientadoras: Xinia Elena Fernandez Rojas e Gabriela Peixoto Coelho de Souza

60

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ANUÁRIO FACULDADE DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS 2018

DIREITOS E LIBERDADES DAS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA EM ÁREAS RURAIS DO RIO GRANDE DO SUL: vulnerabilidades e desenvolvimento social ampliado Hernanda TONINI Orientadora: Marta Julia Marques Lopes

ESTRUTURA FUNDIÁRIA E RENDA: uma análise a partir dos processos autóctones de ordenamento agrário e de produção

Jackson Bouéres DAMASCENO JUNIOR Orientadores: Rumi Regina Kubo e Lovois de Andrade Miguel

INSTITUIÇÕES E CRÍTICAS NA FUMICULTURA DO RIO GRANDE DO SUL: mudanças e reafirmações institucionaisRafaela VENDRUSCOLO Orientadores: Paulo Dabdab Waquil e Jose Carlos Gomes dos Anjos

NEGOCIANTES DEL CRÉDITO. LOS LAZOS SOCIALES Y CULTURALES DE LA MERCANTILIZACIÓN RURAL EN EL COOPERATIVISMO

DE CRÉDITO INDÍGENA DEL ECUADOROtto Colpari CRUZ

Orientador: Paulo Andre Niederle

“Ó!! VOCÊ VAI CONSTRUIR POR CIMA DE MIM!!”: desenvolvimento, conflito ambiental e disputas por justiça no Litoral Sul do Espírito Santo, Brasil Ana Cláudia Hebling MEIRA Orientador: Jalcione Pereira De Almeida

Fonte dos dados desta seção: PGDR

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Avaliação externa

PPGE

Cursos oferecidos:

Mestrado Acadêmico em Economia

Mestrado Profissional em Economia

Mestrado Interinstitucional, em parceria com a Faculdade La Salle, de Lucas do Rio Verde, MG

Doutorado em Economia

História

O Programa de Pós-Graduação em Economia (PPGE) iniciou suas atividades em 1971, tendo sua primeira turma de Mestrado constituída em 1972. Em 1991, a Câmara Especial de Pós-Gradu-ação e Pesquisa da UFRGS aprovou a implantação do Doutorado do PPGE. A primeira turma iniciou suas atividades em março do ano seguinte, e, em dezembro de 1993, o doutorado em Economia da FCE passou a ser reconhecido pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES). O Mestrado Profissional é ofertado desde o ano de 1999.Inicialmente, todos os cursos tinham como ênfase a Teoria Econômica e a Economia Regional, espe-cialmente do Rio Grande do Sul. Em 2004, o Progra-ma passou a oferecer formação em duas linhas de pesquisa: Desenvolvimento Econômico e Economia Aplicada.

Objetivos

Caracterizado pela pluralidade teórica e metodoló-gica, o Programa tem por objetivo produzir conhe-cimento científico na fronteira das diversas áreas da Economia, contribuindo para a formação de profissionais de excelência aptos a atuar na acade-mia, no setor público e na iniciativa privada.

Alunos

Ao final de 2017, o Programa de Pós-Graduação em Economia contava com 167 alunos vinculados. No mesmo ano, foram diplomados 52 estudantes.

5Conceito em 2016

ECONOMIA

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ANUÁRIO FACULDADE DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS 2018

DISSERTAÇÕES DE MESTRADO ACADÊMICO DEFENDIDAS EM 2017

A INTERAÇÃO ENTRE REGIMES DE DOMINÂNCIA FISCAL E MONETÁRIA NO BRASIL ENTRE 2011 E 2016João Souza FERNANDES Orientador: Marcelo Savino Portugal

ABORDAGEM DAS CAPACITAÇÕES: uma análise das avaliações de professores na Educação Básica do Brasil como forma

de aumentar a qualificação dos professoresVictor Augusto Guerra CARDOSO

Orientador: Flavio Vasconcellos Comim

ABSTRACT ECONOMIC MODELING: a semantic philosophical definition of economic modelsArthur BRACKMANN NETTO Orientador: Marcelo Milan

Comissão de Pós-Graduação

Arthur César Abreu, André Moreira Cunha, João Frois Caldeira, Marcelo de Carvalho Griebe-ler, Marcelo Savino Portugal, Ricardo Dathein (coordenador) e Sylvio Antonio Kappes.

Suporte na Secretaria Acadêmica

Servidores técnico-administrativos Marcelo Gigante Ortiz e Maria Delourdes da Fonseca.

Vagas oferecidas

Concluintes

20

1919

28

14

Total de alunos vinculados

3445

1177

15

Ingressantes

24

14

11Mestrado Interinstitucional

Mestrado Acadêmico

Doutorado

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ANÁLISE DE CONTÁGIO ENTRE MERCADOS FINANCEIROS DO BRASIL E PAÍSES DA AMÉRICA DO SUL DE 2011 A 2016Guilherme Garbellotto SOUTO Orientador: Flavio Augusto Ziegelmann

ANÁLISE EMPÍRICA DA TEORIA DOS TORNEIOS DE PROMOÇÃO EM UMA INSTITUIÇÃO FINANCEIRA

Paulo Henrique Grisola WALENDORFF Orientador: Giacomo Balbinotto Neto

AUMENTO DO TEMPO NA EDUCAÇÃO FORMAL E PERFORMANCE DOS ESTUDANTES: evidências de curto e médio prazoDaiane ZANON Orientador: Flavio Vasconcellos Comim

CICLOS POLÍTICOS MUNICIPAIS BRASILEIROS: um estudo empíricoLuiz Henrique ZAGO

Orientador: Hudson da Silva Torrent

COMPUTING OPTIMAL AND REALISED MONETARY POLICY RULES FOR BRAZIL: a markov-switching DSGE approachLívia Silva PARANHOS Orientador: Marcelo Savino Portugal

DETERMINANTES DA CRIMINALIDADE NA REGIÃO METROPOLITANA DE PORTO ALEGRE-RS: teorias e evidências

Ricardo Capra SCHUCH Orientador: Giácomo Balbinotto Neto

DIFERENTES ARRANJOS DE UNIÕES MONETÁRIAS: Estados Unidos e União EuropeiaSuelen Mascarini de Souza ROMER Orientador: Ronald Otto Hillbrecht

EXPANSÃO DO ESTADO DURANTE O PRIMEIRO GOVERNO VARGAS (1930-1945): uma análise através da Economia Política Institucionalista

Guilherme Silva NUNES Orientador: Pedro Cezar Dutra Fonseca

IMPACTO ECONÔMICO DA POLÍTICA DE CRÉDITO RURAL NO CRESCIMENTO ECONÔMICO DA REGIÃO SUL DO BRASIL - 1999 A 2012 João Tomás Fuhrmeister BIAVASCHI Orientador: Sergio Marley Modesto Monteiro

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ANUÁRIO FACULDADE DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS 2018

IMPLIED RISK PREMIUM IN THE SOYBEAN FUTURES CONTRACTSClaudio Roberto Samanez BISSO Orientador: João Fróis Caldeira

INSTITUIÇÕES, PRODUTIVIDADE DO TRABALHO, CAPITAL HUMANO E CAPITAL FÍSICO: uma investigação de suas relações dinâmicas

através de modelos VAR para dados em painelLucas Rubbo TESSER

Orientador: Ronald Otto Hillbrecht

O CONTÁGIO DA CRISE AMERICANA DE 2008 SOBRE OS PAÍSES DO BRIC: uma abordagem via cópulas não paramétricasPaulo Henrique Lorena Inácio de OLIVEIRA Orientador: Flavio Augusto Ziegelmann

OFERTA DE TRABALHO, EMPREGO E CRESCIMENTO: um estudo empírico com data panel em 74 países entre 1990-2014

Andres Mauricio Clavijo OSPINA Orientador: Sabino da Silva Porto Júnior

RISCO SISTÊMICO NO SISTEMA FINANCEIRO AMERICANOPedro Gerhardt GAVRONSKI Orientador: Flavio Augusto Ziegelmann

SEASONAL WEIGHTED LAG ADAPTIVE LASSOLara Nassar RANGEL Orientador: Flavio Augusto Ziegelmann

STOCK-FLOW CONSISTENT MODELS: evolution, methodological issues, and fiscal policy applications

Sylvio Antonio KAPPES Orientador: Marcelo Milan

DISSERTAÇÕES DE MESTRADO PROFISSIONAL DEFENDIDAS EM 2017:

A POLÍTICA DE ASSISTÊNCIA ESTUDANTIL NA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL: um estudo comparativo da eficácia na aplicação da verba do Programa Nacional de Assistência Estudantil através do desempenho acadêmico dos estudantesMaria Conceição de Matos BRAGA Orientador: Stefano Florissi

ANÁLISE DOS IMPACTOS DO FINANCIAMENTO ESTUDANTIL E DA CONSOLIDAÇÃO DE MERCADO NA QUALIDADE DOS EGRESSOS

DO ENSINO SUPERIOR NO BRASIL - 2010 – 2014 Sandro SCHLEDER

Orientador: Flavio Vasconcellos Comim

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ANÁLISE DO ACESSO À EDUCAÇÃO PARA A PROMOÇÃO DO DESENVOLVIMENTO HUMANO E A REDUÇÃO DAS DESIGUALDADES RACIAIS: o papel do Estado brasileiro e a política de cotas na UFRGSEdilson Amaral NABARRO Orientador: Ronaldo Herrlein Junior

DESENVOLVIMENTO DAS LIBERDADES INSTRUMENTAIS: o caso dos catadores de materiais recicláveis da Cooperativa Univale

Renata dos Santos HAHN Orientador: Marcelo Milan

EVOLUÇÃO DA TEORIA DO COOPERATIVISMO SOBRE A ÓTICA DO PENSAMENTO ECONÔMICO: uma abordagem do cooperativismo agropecuárioGuilherme Schaedler ALMEIDA Orientador: Ronaldo Herrlein Junior

GLOBALIZAÇÃO FINANCEIRA E TAXA DE JUROS DO BRASIL: um estudo econométrico

Thiago dos Santos ROSSONI Orientador: Ronald Otto Hillbrecht

INCLUSÃO FINANCEIRA NO BRASIL: mensuração da importância das cooperativas de créditoPatrick Rossano HIRSCH Orientador: Ronald Otto Hillbrecht

INOVAÇÃO E DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO: uma análise dos instrumentos disponíveis de apoio à inovação no Brasil

Cesar Gioda BOCHI Orientador: Ronaldo Herrlein Junior

INOVAÇÃO TECNOLÓGICA E EXPANSÃO DO ACESSO AOS SERVIÇOS BANCÁRIOS: a evolução do mercado brasileiro de meios de pagamentos eletrônicos e o dispositivo mobile Luciana Mattos FARIAS Orientador: Marcelo Milan

INSIDER TRADING: o comportamento da CVM e a governança corporativa das companhias abertas brasileiras

Felipe Gaspar OLIVEIRA Orientador: Giácomo Balbinotto Neto

MAXIMIZAÇÃO DA SOMA DAS RECEITAS DE COMPETIDORES POR MEIO DE ANÁLISE CONJUNTA BASEADA EM ESCOLHAS: um estudo aplicado ao mercado de educação superior privado Fernando Igor SIBEMBERG Orientador: Sabino da Silva Porto Junior

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ANUÁRIO FACULDADE DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS 2018

NATUREZA E CRESCIMENTO ECONÔMICO: como uma mudança de paradigma pode contribuir para uma economia ecologicamente responsável Felipe SCHÜTZ Orientador: Marcelo Milan

O MARCO REGULATÓRIO E A CONCENTRAÇÃO DO MERCADO DE CREDENCIAMENTO PARA ACEITAÇÃO DE CARTÕES DE CRÉDITO NO BRASIL NO PERÍODO DE 2010 A 2016

Luciano Vergelino SILVEIRA Orientador: Sabino da Silva Porto Junior

O PAPEL DO BNDES E DO BADESUL: uma análise das suas operações de crédito no período 2010 a 2015 Leonardo Malta de TOLLA Orientador: André Moreira Cunha

O PROCESSO DE INOVAÇÃO NO MÉTODO DE CONTRATAÇÃO DE EMPRESAS TERCEIRIZADAS PELO SETOR PÚBLICO:

um estudo de multicaso em três instituições governamentais Rachel Kerber GONÇALVES

Orientador: Janaína Mendes de Oliveira

O IMPACTO DO CLIMA SOBRE A VENDA DE MEDICAMENTOS E PRODUTOS DE HIGIENE E BELEZA EM FARMÁCIAS DA REGIÃO SUL DO BRASILPedro Brandão Dalla VALLE Orientador: Flavio Tosi Feijó

PERFORMANCE DA INDÚSTRIA BRASILEIRA DE VEÍCULOS DE PASSEIO NO MERCADO DOMÉSTICO: 1994 até 2014

Jairo Silva SILVA Orientador: Ronaldo Herrlein Junior

SINAL ECONÔMICO TARIFÁRIO COMO FERRAMENTA PARA A EFICIÊNCIA DAS DISTRIBUIDORAS DE ENERGIA ELÉTRICA: um estudo de caso Diego BOFF Orientador: Giácomo Balbinotto Neto

UBER: de onde viemos, onde estamos e para onde vamos? Prisciane Raupp da ROSA

Orientador: Giácomo Balbinotto Neto

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TESES DE DOUTORADO DEFENDIDAS EM 2017

A LEI DA QUEDA TENDENCIAL DA TAXA DE LUCRO: novas evidências e aplicaçõesLeonel Toshio CLEMENTE Orientador: Eduardo Augusto de Lima Maldonado Filho

A TRAJETÓRIA DEPENDENTE DA POLÍTICA DE INOVAÇÃO BRASILEIRA (1995-2012): hábitos de pensamento e enraizamento institucional

Jonattan Rodriguez CASTELLI Orientador: Octavio Augusto Camargo Conceição

DINHEIRO, VARIAÇÃO DE PREÇOS E INFLAÇÃO: ensaios marxistasGiliad de Souza SILVA Orientador: Eduardo Augusto de Lima Maldonado Filho

DO EXTRATIVISMO À INDUSTRIALIZAÇÃO DA AMAZÔNIA: uma análise institucionalista-pós-keynesiana

João Pereira dos SANTOS Orientador: Fernando Ferrari Filho

ENSAIOS ACERCA DOS IMPACTOS DA ABERTURA MULTILATERAL E REGIONAL SOBRE OS FLUXOS DE COMÉRCIO E BEM-ESTAR DOS PAÍSES Magnus dos REIS Orientador: Sabino da Silva Porto Junior

ENSAIOS EM CÓPULAS E FINANÇAS EMPÍRICAS Fernando Augusto Boeira SABINO

Orientador: Flávio Ziegelmann

ENSAIOS EM FINANÇAS APLICADAS: normas contábeis, estrutura de dependência e volatilidade Julio Cesar Araujo da SILVA JÚNIOR Orientador: João Fróis Caldeira

ENSAIOS SOBRE POLARIZAÇÃO DE RENDA DO BRASIL Vinícius Dias FANTINEL

Orientador: Sabino da Silva Porto Junior

INFLAÇÃO E DESEMPREGO: ensaios sobre a Curva de Phillips para a economia brasileira Luma de OLIVEIRA Orientador: Flávio Tosi Feijó

MUDANÇAS INTERSETORIAIS DURANTE OS CICLOS POLÍTICOS NO BRASILLuiz Philippe dos Santos RAMOS

Orientador: Octávio Augusto Camargo Conceição

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ANUÁRIO FACULDADE DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS 2018

O SISTEMA NACIONAL DE INOVAÇÃO DA CHINA EM TRANSIÇÃO: a dinâmica de atuação do Estado na indução das inovações nativas - Zizhu ChuangxinRicardo Muniz Muccillo SILVA Orientador: André Moreira Cunha

OS DETERMINANTES DO CRESCIMENTO ECONÔMICO DA CHINA ENTRE 1952 E 2015: uma aplicação econométrica da Lei de Thirlwall

Cristina Ribas VARGAS Orientador: André Moreira Cunha

POLÍTICAS MACROECONÔMICAS EM MOÇAMBIQUE (PERÍODO 1995-2014)Faizal Ramonje CARSANE Orientador: Ronald Otto Hillbrecht

POPULISMO ECONÔMICO E INDUSTRIALIZAÇÃO: a política econômica do Estado Novo (1937 -1945)

Claucir Roberto SCHMIDTKE Orientador: Pedro Cezar Dutra Fonseca

Fonte dos dados desta seção: PPGE

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PPGEEI

Curso oferecido:

Mestrado Acadêmico em Estudos Estratégicos Internacionais

Doutorado em Estudos Estratégicos Internacionais

História

O Programa de Pós-Graduação em Estudos Estra-tégicos Internacionais (PPGEEI) teve seu funciona-mento autorizado pela Coordenação de Aperfeiço-amento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) em dezembro de 2010, como resultado do amadure-cimento da área na UFRGS, apoiando-se na sólida tradição de pesquisa da Universidade.O Programa reflete a realidade multidisciplinar da Faculdade de Ciências Econômicas e conta com cor-po docente que inclui pesquisadores com grande produção científica. O PPGEEI apoia-se na experi-ência acadêmica de núcleos de pesquisa e do Cen-tro de Estudos Internacionais de Governo (CEGOV).

Objetivos

O Programa objetiva formar mestres e doutores em Estudos Estratégicos Internacionais, articulan-do suas três linhas de pesquisa e formação – Eco-nomia Política Internacional, Política Internacional e Segurança Internacional e Defesa – por meio de sólida formação em pesquisa. Além disso, em sua atuação, o PPGEEI também busca associar a área de Relações Internacionais aos Estudos Estratégi-cos, campo pelo qual existe grande demanda dos setores acadêmico, governamental (especialmente nas áreas de defesa, diplomacia e assessoramento internacional), empresarial e da sociedade civil.

Alunos

Ao final de 2017, o Programa de Pós-Graduação em Estudos Estratégicos Internacionais contava com 120 alunos. No mesmo ano, foram diplomados 18 estudantes. Avaliação externa

4Conceito em 2017

ESTUDOS ESTRATÉGICOS INTERNACIONAIS

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ANUÁRIO FACULDADE DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS 2018

DISSERTAÇÕES DE MESTRADO DEFENDIDAS EM 2017

A ARTICULAÇÃO ENTRE POLÍTICA EXTERNA E POLÍTICA DE DEFESA DO BRASIL: o Atlântico Sul como espaço estratégicoIsadora Caminha COUTINHO Orientador: Analucia Danilevicz Pereira

A ECONOMIA POLÍTICA DO SISTEMA MONETÁRIO INTERNACIONAL: desenvolvimento desigual e combinado e capitalismo mundial

MARQUES, Pedro Romero Orientador: Marcelo Milan

BASE INDUSTRIAL DE DEFESA, ESTRATÉGIA DE DESENVOLVIMENTO E INSERÇÃO INTERNACIONAL: a indústria naval civil e militar na China e no Brasil (1950-2015)Raul Cavedon NUNES Orientador: Marcelo Milan

Comissão de Pós-Graduação

André Luiz Reis da Silva (coordenador), André Moreira Cunha, Eduardo Munhoz Svartman, Gabriela Santos da Silva, Letícia Fernanda Rodrigues, Luiz Augusto Estrella Faria e Tito Lívio Barcelos.

Suporte na Secretaria Acadêmica

Servidor técnico-administrativo Rached da Silva Centeno.

0

Total de alunos vinculados

Vagas oferecidas

29

Concluintes

Ingressantes*

* O número de ingressantes inclui os ingressantes pelo edital Estrangeiros Fluxo Contínuo

22

53

70

28

18

20 40 65

Mestrado

Doutorado

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COOPERATIVE SECURITY STRATEGY IN THE SOUTH ATLANTIC: United States internal determinants and region ressignificationLuis Rodrigo MACHADO Orientador: Érico Esteves Duarte

DE FHC A LULA: a expansão das relações internacionais brasileiras a partir do Mercosul

Fernanda Melchiors WENZEL, Orientadora: Jacqueline Angelica Hernandez Haffner

ESTRUTURA E AGÊNCIA NAS RELAÇÕES INTERNACIONAIS: análise da relação entre processos de construção do Estado e a evolução dos sistemas políticos internacionaisPedro Txai Leal BRANCHER Orientador: Marco Aurelio Chaves Cepik

EUROPA “NÃO-CIDADÔ?: o lugar dos russos na construção estatal letã e estoniana no pós Guerra Fria

Lauren MACHADO Orientador: Fabiano Pellin Mielniczuk

INTELIGÊNCIA EM OPERAÇÕES DE PAZ DA ONU: um estudo de caso da MONUSCOGiovanna Marques KUELE Orientador: Marco Aurelio Chaves Cepik

TESES DE DOUTORADO DEFENDIDAS EM 2017

A FORMAÇÃO DE OFICIAIS E AS OPERAÇÕES CONJUNTAS: comparações com o caso britânico e os desafios brasileiros de gestão em defesaTamiris Santos PESSOA Orientador: Érico Esteves Duarte

A POLÍTICA EXTERNA DA URSS PARA OS TRÊS MUNDOS: EUA, CHINA E ÍNDIA (1953-1985): uma proposta de análise multinível

Bruno Mariotto JUBRAN Orientador: Henrique Carlos de Oliveira de Castro

A POLÍTICA EXTERNA DE MOÇAMBIQUE E SUA INSERÇÃO NO PROCESSO DE INTEGRAÇÃO REGIONAL NA ÁFRICA AUSTRALArnaldo TIMOTEO Orientador: Analucia Danilevicz Pereira

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ANUÁRIO FACULDADE DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS 2018

AS AÇÕES PÚBLICAS DE INTERNACIONALIZAÇÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR NO BRASIL E O SEU ALINHAMENTO COM A POLÍTICA EXTERNA BRASILEIRA NO GOVERNO DILMA ROUSSEFF 2011-2014Viviane BISCHOFF Orientador: Paulo Gilberto Fagundes Visentini

MOEDA, PODER E RIVALIDADE INTERESTATAL: o novo banco de desenvolvimento dos BRICS

Felipe Camargo GAIOTTO Orientador: Marcelo Milan

O ESTADO NO PROCESSO DE INTERNACIONALIZAÇÃO DAS EMPRESAS BRASILEIRASNadia Barbacovi MENEZES Orientador: Luiz Augusto Estrella Faria

O ESTUDO DA PERCEPÇÃO DE ATORES NO SISTEMA INTERNACIONAL: uma estratégia de inserção em novas regiões de atuação

Carolina Rigotti COUTINHO Orientador: Henrique Carlos de Oliveira de Castro

TECNOLOGIA, GUERRA E CAPACIDADES MILITARES: sistemas robóticos e desenho de força no Século XXIThiago Borne FERREIRA Orientador: Marco Aurelio Chaves Cepik

Fonte dos dados desta seção: PPGEEI

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Em consonância com seus objetivos de formar e de qualificar pessoas em todas as suas áreas de atuação, a Faculdade de Ciências Econômicas também mantém cursos de pós-graduação em nível de Especialização

ESPE

CIA

LIZA

ÇÃO

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CURSOS INICIADOS EM 2017

ESPECIALIZAÇÃO EM ESTRATÉGIA E RELAÇÕES INTERNACIONAIS CONTEMPORÂNEAS - 3a E 4a EDIÇÕESCurso destinado a graduados em Relações Internacionais ou em áreas afins. Oportuniza o aprofundamento do conhecimento teórico e instrumental relacionado a diferentes fun-ções e exercícios profissionais vinculados às relações internacionais contemporâneas.Número de vagas ofertadas: 25Coordenadores: Analúcia Danilevicz e Érico Esteves Duarte

ESPECIALIZAÇÃO EM FINANÇAS E ECONOMIA - 12a EDIÇÃOVoltado a profissionais da área de finanças dos setores público e privado, o curso visa capa-citar especialistas para identificar situações críticas, selecionar métodos adequados à resolu-ção de problemas, desenvolver estratégias eficientes de gestão e interpretar adequadamen-te informações relevantes da conjuntura nacional e internacional.Número de vagas ofertadas: 35Coordenador: João Frois Caldeira

ESPECIALIZAÇÃO EAD EM RELAÇÕES INTERNACIONAIS: GEOPOLÍTICA E DEFESA - 1a EDIÇÃOFormação dedicada a oferecer aos participantes fundamentos teóricos e aplicados para a compreensão das transformações políticas e econômicas, bem como dos desafios de segu-rança e defesa no cenário contemporâneo nacional e internacional.Número de vagas ofertadas: 25Coordenadora: Analúcia Danilevicz

CURSOS INICIADOS EM ANOS ANTERIORES

Alguns cursos de especialização foram ofertados em anos anteriores e mantiveram ativida-des em andamento em 2017.

ESPECIALIZAÇÃO EM CONTABILIDADE, AUDITORIA E FINANÇAS GOVERNAMENTAIS - 8a EDIÇÃOÚnico curso voltado à auditoria de finanças governamentais na região sul do país, é vol-tado para profissionais com graduação em Ciências Contábeis, Administração, Eco-nomia ou áreas afins. Objetiva formar profissionais capacitados a atender grande demanda dos órgãos governamentais que buscam a qualificação de seus quadros de funcionários.Ano de início: 2015Número de alunos: 39Coordenador: Paulo Schmidt

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ANUÁRIO FACULDADE DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS 2018

ESPECIALIZAÇÃO EM CONTROLADORIA - 12a E 13a EDIÇÕESFormação dirigida a profissionais que já atuam na área de contabilidade e a profissionais que buscam nesse ramo de atividade uma nova oportunidade profissional. Visa a qualificar profissionais da área de controladoria e afins com os mais recentes conceitos, técnicas e procedimentos, preparando-os para a atividade de gerenciamento estratégico da área de controladoria.Ano de início: 2015Número de alunos: 100Coordenadores: Mario Guilherme Rebollo e Paulo Schmidt

ESPECIALIZAÇÃO EM FINANÇAS E ECONOMIA - 11a EDIÇÃOVoltado a profissionais da área de finanças dos setores público e privado, o curso visa à capa-citação de especialistas para identificar situações críticas, selecionar métodos adequados à resolução de problemas, desenvolver estratégias eficientes de gestão e interpretar adequa-damente informações relevantes da conjuntura nacional e internacional.Ano de início: 2016Número de alunos: 30Coordenador: João Frois Caldeira

ESPECIALIZAÇÃO EM PERÍCIA E AUDITORIA - 8a EDIÇÃODestinado à capacitação dos estudantes com os mais recentes conceitos e técnicas de perícia e auditoria, o curso de especialização é voltado a bacharéis em Ciências Contábeis, Adminis-tração, Economia e áreas afins.Ano de início: 2015Número de alunos: 29Coordenador: Paulo Schmidt

Fonte dos dados desta seção: e NECON, PPGE, PPGEEI

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PESQUISA

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A pesquisa realizada pela Faculdade de Ciências Eco-nômicas abrange todas as áreas de suas atividades e está organizada em grupos e núcleos de pesquisa, além de projetos individuais de pesquisadores. Diver-sos projetos de pesquisa são financiados por órgãos de fomento, como a Coordenação de Aperfeiçoamen-to de Pessoal de Nível Superior (CAPES), o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), a Financiadora de Estudos e Projetos (FINEP) e a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio Grande do Sul (FAPERGS).

CENTRO BRASILEIRO DE ESTUDOS AFRICANOS – CE-BRAFRICAO centro tem por objetivo o conhecimento do conti-nente africano e de suas relações com o Brasil, nas se-guintes áreas: Relações Internacionais, Organizações de Integração, Segurança e Defesa, Sistemas Políticos, História, Geografia, Desenvolvimento Econômico, Es-truturas Sociais e sua Transformação e Correntes de Pensamento. Coordenadora: Analúcia Danilevicz

CULTURA POLÍTICA, ESTADO E RELAÇÕES INTERNA-CIONAIS – CESPRIO grupo de pesquisa tem por objetivo compreender e explicar a relação entre a cultura política, entendida como as formas de percepção da política pela cidada-nia, e as ações do Estado e das instituições políticas, incluindo particularmente as relações internacionais. O CESPRI desenvolve estudos sobre a cultura política de diferentes países nas relações internacionais, de modo a conhecer o impacto das percepções e das ati-tudes na agenda de política externa, na identificação da opinião pública nacional e internacional sobre um determinado país ou tema, na escolha de estratégias de diplomacia. Coordenadora: Sonia Maria Ranincheski

Comissão de Pesquisa da FCE (COMPESQ) ao final de 2017:

Paulo Gilberto Fagundes Visentinicoordenador

Ricardo Datheincoordenador substituto

André Reis da Silvacoordenador PPGEEI

João Frois Caldeiracoordenador PPGE

Leonardo Xavier da Silvadiretor IEPE

Éverson Vieira dos Santosrepresentante técnico-administrativo titular

Ana Paula Mello Alencastrorepresentante técnico-administrativo suplente

NÚCLEOS DE PESQUISA

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ANUÁRIO FACULDADE DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS 2018 81

GRUPO DE PESQUISA EM ECONOMIA URBANA E DIREITO À MORADIA – NEPEUA recente valorização imobiliária vivida no Brasil nos anos 2000 trouxe a necessidade de reflexão e de pesquisa acadêmica sobre as questões econômicas e sociais, de curto e de longo prazo, relacionadas à ocupação do espaço urbano, à mobilidade urbana, ao direito à moradia e às políticas públicas. O NEPEU desenvolve estudos sobre a dinâmica de valoriza-ção fundiária no Brasil, seus impactos sobre o mercado imobiliário, mobilidade e direito à moradia, com o objetivo de discutir teórica e empiricamente o tema.Coordenador: Fabian Scholze Domingues

NÚCLEO DE ANÁLISE E POLÍTICA ECONÔMICA – NAPEO objetivo central do NAPE é o de analisar a conjuntura econômica nacional e internacional. Para tanto, é elaborada trimestralmente a Carta de Conjuntura Econômica do NAPE/PPGE-U-FRGS, contendo informações e análises sobre economia mundial, políticas fiscal e monetária, inflação, balanço de pagamentos e nível de atividade econômica, entre outros tópicos. As cartas são apresentadas em seminários, em que são debatidos tópicos atuais de economia.Coordenador: Flávio Fligenspan

NÚCLEO BRASILEIRO DE ESTRATÉGIA E RELAÇÕES INTERNACIONAIS – NERINTO NERINT desenvolve estudos críticos e inovadores das transformações do sistema interna-cional pós-Guerra Fria. Paralelamente, o grupo tem buscado contribuir para a retomada da discussão de um projeto nacional para o Brasil no plano da análise das opções estratégicas para a inserção internacional autônoma do país, a partir da perspectiva do mundo em de-senvolvimento. Coordenador: Paulo Gilberto Fagundes Visentini

NÚCLEO DE ESTUDOS DE BRICS – NEBRICSO NEBRICS se propõe a realizar estudos econômicos sobre os países participantes do grupo dos BRICS: Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul. Os temas da pesquisa estarão relacio-nados, principalmente, com comércio, finanças, produção e políticas econômicas desses pa-íses, além de temas relacionados à integração econômica e ao desenvolvimento econômico.Coordenadora: Jacqueline Angélica Hernández Haffner

NÚCLEO DE ESTUDOS E PESQUISAS EM CONTABILIDADE – NECON O Núcleo de Estudos e Pesquisas em Contabilidade tem como principal foco a oferta de cursos de pós-graduação lato sensu voltados às áreas de contabilidade governamental, de controladoria e de perícia e auditoria.Coordenador: Paulo Schmidt

NÚCLEO DE ESTUDO E PESQUISA DOS PAÍSES DA AMÉRICA DO SUL – NEPPASO NEPPAS visa ao estudo histórico do desenvolvimento econômico em países da América do Sul (Argentina, Bolívia, Chile, Colômbia, Equador, Paraguai, Peru, Uruguai e Venezuela), in-vestigando também como esse processo é contemporaneamente impactado pelo crescente ingresso de capitais chineses. O núcleo pretende, a partir de suas pesquisas, estabelecer as bases para operação permanente de um observatório dos países da América do Sul.Coordenador: Ronaldo Herrlein Júnior

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O NECCULT surge da confluência de diferentes inicia-tivas convergentes no âmbito do estudo da economia criativa, da cultura e da inovação. Mais especificamen-te, o grupo busca agregar os esforços dos trabalhos desenvolvidos no âmbito do Observatório de Econo-mia Criativa do RS, do Grupo de Trabalho em Econo-mia Criativa, Cultura e Políticas Públicas do Centro de Estudos Internacionais sobre Governo e do grupo de pesquisa do CNPq em Economia Criativa, Cultura e De-senvolvimento. O NECCULT busca criar sinergia entre os vários interlocutores da área, funcionando, ao mes-mo tempo, como ponto focal para os estudos na Uni-versidade e como referência nacional e internacional da área. Além de pesquisa aplicada, o Núcleo mantém diálogo com a comunidade por meio da Revista Eletrô-nica do NECCULT, do Curso de Inovação e Empreende-dorismo em Indústrias Criativas e do ciclo de conferên-cias Diálogos em Economia Criativa.Coordenador: Leandro Valiati

Atlas Econômico da Cultura Brasileira

Iniciativa que pretende tratar sobre a situação atual dos setores culturais e criativos no Brasil de acordo com a sua distribuição regional e setorial, identifican-do suas potencialidades e seus limites. Os primeiros volumes da coleção buscaram justificar a importância desse material a partir da sua localização na discussão teórica nacional e internacional, abordando quatro ei-xos temáticos: empreendimentos culturais, mercado de trabalho, políticas públicas e comércio internacio-nal.

Ações em 2017

NÚCLEO DE ESTUDOS EM ECONOMIA CRIATIVA E DA CULTURA – NECCULT

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ANUÁRIO FACULDADE DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS 2018 83

Curso Gestão Cultural: desenvolvi-mento, território e sociedade

Iniciativa realizada em parceria com o Minis-tério da Cultura, o curso foi concebido com o objetivo de capacitar gestores sobre a econo-mia da cultura e políticas públicas e apontar as experiências bem-sucedidas e os desafios en-volvidos na gestão de empreendimentos cul-turais. As atividades desenvolvidas versaram relatos sobre experiências de sucesso na área em outros países da América Latina e na Euro-pa, além de terem aberto espaço para o com-partilhamento de aprendizados. As aulas foram realizadas em cinco módulos, abordando questões como a economia da cul-tura e políticas públicas no contexto brasileiro, a gestão de equipamentos culturais no Brasil, a gestão, a formulação e a execução de proje-tos e as experiências internacionais em gestão cultural.

Curso Inovação e Empreendedorismo em Indústrias Criativas

O curso apresentou para pequenos empre-endedores culturais os conceitos básicos de economia criativa, economia da cultura, valor simbólico e setores culturais e criativos, explo-rando a relação entre inovação tecnológica e empreendedorismo criativo a partir de diferen-tes níveis de análise, os desafios do empreen-dedor e a conformação de territórios criativos, destacando o caso da Espanha. O curso propor-cionou debates e trocas de experiências entre os participantes ao longo dos seis módulos que compuseram o evento, apresentando diferen-tes abordagens para temas como os conceitos e tendências da economia criativa, o papel da digitalização nesse contexto, a relação do em-preendedor criativo com o território, o caso de inovação na Espanha, a internacionalização em indústrias criativas e políticas culturais e recur-sos públicos.

Diálogos em Economia Criativa

O projeto vem promovendo, desde 2016, diver-sas discussões sobre a compreensão da cultura e da criatividade como motores do desenvol-

vimento econômico. O Diálogos traz, em cada edição, especialistas nacionais e internacionais com o objetivo de contribuir para o desenvol-vimento das agendas de pesquisa nas áreas de economia criativa e da cultura. Em 2017, o projeto entrou em uma nova etapa, realizando três conferências e três minicursos que buscaram conciliar o fortalecimento da in-ternacionalização com a reflexão sobre temas contemporâneos relevantes para a área, como digitalização, valor cultural e econômico da cul-tura, economia criativa e as políticas públicas, valor cultural e vulnerabilidade social e merca-do editorial.

Mensuração do impacto econômico dos museus na economia criativa

O projeto analisou três multiplicadores de im-pacto no setor de museus: o efeito de ligação para trás, os encadeamentos à frente na pro-dução e a potencial geração de emprego. Com o objetivo de explorar ligações intersetoriais e a sua evolução ao longo do tempo, ainda será formulada uma matriz insumo-produto quali-tativo.

Pesquisa sobre artes cênicas no Brasil

O projeto tem como objetivo fornecer informa-ções que subsidiem o debate relacionado à for-mulação de políticas públicas voltadas aos festi-vais de teatro a partir de um diagnóstico sobre o segmento. O mapeamento e a descrição da trajetória dos envolvidos no contexto surgem, então, como propostas para a criação de dire-trizes que guiem a construção de uma política nacional para esse campo.

Publicação da obra Consumo de Audiovisual no Brasil

Livro editado a partir de cooperação estabeleci-da com a Secretaria do Audiovisual do Ministério da Cultura (SAv/MinC), firmada com o objetivo de desenvolver e de aplicar métricas de avalia-ção da demanda por produtos audiovisuais no Brasil. A obra foi disponibilizada para download gratuito na internet.

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EXTENSÃO

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A Extensão Universitária é o diálogo que se estabelece entre universidade e sociedade, visando à produção de conhecimentos e à interlocução das atividades aca-dêmicas de ensino e de pesquisa. A Extensão engloba experiências de popularização do conhecimento aca-dêmico e atividades que favorecem a construção de caminhos para o enfrentamento de problemas e ques-tões sociais. Exercidas como direito social, as práticas extensionistas primam pelo respeito à diversidade cul-tural. Na FCE, as ações de extensão envolvem todos os campos de atuação da Faculdade: Atuariais, Contábeis, Desenvolvimento Rural, Economia, Relações Interna-cionais e suas áreas afins.

I FÓRUM DE DEBATES FCE

Tendo a sua origem nos movimentos estudantis de fins de 2016, o Fórum de Debates FCE é um evento gratuito e aberto ao público, que objetiva analisar e debater te-mas contemporâneos de economia e política do Brasil e do mundo.Coordenadora: Rosa Angela Chieza

CIÊNCIAS CONTÁBEIS

APLICAÇÃO, OBJETO E FINS DA CONTABILIDADE

Projeto que objetiva discutir, com os estudantes de graduação, sobre a área de Contabilidade e o exercício da profissão de contador. Coordenadora: Márcia Bianchi

COMO ELABORAR QUESTIONÁRIOS PARA PESQUISA CIENTÍFICAOficina destinada aos alunos de graduação e de mes-trado de Ciências Contábeis, sobre metodologias de pesquisa científica, em especial a elaboração de ques-tionários.Coordenadora: Fernanda Gomes Victor

Comissão de Extensão da FCE (COMEX) ao final de 2017:

Rosa Ângela Chiezacoordenadora

Fernanda Victor Carlincoordenadora substituta

Glaison Augusto Guerrerorepresentante DERI suplente

Márcia Bianchirepresentante DCCA suplente

Eduardo Pertille Costa Leiterepresentante técnico-administrativo titular

Gilmar Godoy Gomesrepresentante técnico-administrativo suplente

INCIATIVAS DE EXTENSÃO

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ANUÁRIO FACULDADE DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS 2018 87

CONTABILIDADE PARA A TOMADA DE DECISÃOCom o objetivo de discutir com os alunos de Ciências Contábeis sobre a importância desses profissionais para o funcionamento do mercado, a palestra aborda a contabilidade como instrumento para a tomada de decisão nas organizações.Coordenadora: Márcia Bianchi

ENTREVISTA CIENTÍFICA: COMO FAZER?Oficina sobre elaboração de roteiros para entrevistas e sua aplicação. Destinada aos alunos de Ciências Contábeis, capacita os participantes em metodologias de pesquisa.Coordenadora: Fernanda Gomes Victor

OFICINA DE BUSCA DE INFORMAÇÃO CIENTÍFICADestinada aos alunos do curso de Ciências Contábeis, oportuniza aos participantes a capaci-tação em metodologias de pesquisa, em especial a busca de dados científicos.Coordenadora: Márcia Bianchi

OFICINA DE DEMONSTRATIVOS CONTÁBEISOficina para atividades práticas de estruturação de demonstrativos contábeis, destinada aos alunos de Ciências Contábeis.Coordenadora: Maria Ivanice Vendruscolo

OFICINA DE MÉTODOS ESTATÍSTICOS APLICADOS À CONTABILIDADEOficina sobre métodos estatísticos aplicados à contabilidade, com foco em aplicação econo-métrica em software estatístico.Coordenadora: Fernanda Gomes Victor

PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO EM GESTÃO ECONÔMICO-FINANCEIRAO Programa de Desenvolvimento em Gestão Econômico-Financeira visa a desenvolver, nos participantes, competências de gestão econômico-financeira, oferecendo um conjunto de ações e produtos de forma sistêmica e integrada.Coordenadora: Wendy Beatriz Witt Haddad Carraro

SISTEMA PÚBLICO DE ESCRITURAÇÃO DIGITALPalestra sobre as inovações trazidas pelo Sistema Público de Escrituração Digital para as empresas e para a fiscalização federal, com Mauro Negruni – diretor de Conhecimento e Tecnologia da Decision IT, professor, consultor, palestrante e blogueiro.Coordenadora: Maria de Lurdes Furno

VISITA À EXPOSIÇÃO DO MUSEU ITINERANTE DA CONTABILIDADEVisita à exposição “Museu Itinerante da Contabilidade”, com peças do acervo do Museu da Contabilidade do Conselho Federal de Contabilidade, realizada no Shoppping Praia de Belas, em Porto Alegre, para comemoração de 70 anos do CRCRS.Coordenadora: Maria Ivanice Vendruscolo

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APOIO NA CAPACITAÇÃO DE AGENTES DO SETOR DE GAMES NO BRASILProposta de execução descentralizada entre o Ministério da Cultura-Secretaria da Economia da Cultura (MINC/SEC) e a Universidade Federal do Rio Grande do Sul, com vistas à realização de assessoria e consultoria técnica.Coordenador: Marcelo Milan

DIÁLOGOS EM ECONOMIA CRIATIVADebates sobre cultura e criatividade, com especialistas nacionais e internacionais, para in-centivar o desenvolvimento das agendas de pesquisa das áreas de economia criativa e de cultura.Coordenador: Leandro Valiati

EDUCAÇÃO FINANCEIRACurso de educação financeira para funcionários de empresas. Entre os temas abordados, estão a organização de orçamentos familiares, a administração salarial e o recálculo de juros de empréstimos.Coordenador: Cássio da Silva Calvete

EDUCAÇÃO FISCAL E CIDADANIAAtividade destinada a capacitar multiplicadores para disseminar conhecimento e interagir com a sociedade em temas relacionados à origem, à aplicação e ao controle dos recursos públicos, favorecendo a ampliação e a qualificação da participação social nesses temas.Coordenador: Rosa Ângela Chieza

FUNDAMENTOS MATEMÁTICOSCurso de Fundamentos Matemáticos para alunos ingressantes na graduação de Ciências Econômicas, com o objetivo de minimizar dificuldades de aprendizagem e reduzir índices de reprovação e evasão.Coordenadora: Janice Dornelles de Castro

INOVAÇÃO E EMPREENDEDORISMO EM INDÚSTRIAS CRIATIVASCurso voltado à exposição dos conceitos básicos de economia criativa, de economia da cultu-ra, de valor simbólico e de setores culturais e criativos. Na atividade, também são exploradas as relações entre inovação tecnológica e empreendedorismo.Coordenador: Marcelo Milan

OBSERVATÓRIO ESTADUAL DE ECONOMIA CRIATIVA - OBEC/UFRGSProjeto aprovado em seleção pública pelo Ministério da Cultura, o Observatório Estadual de Economia Criativa objetiva gerar atividades de pesquisa, de ensino e de extensão na área.Coordenador: Leandro Valiati

CIÊNCIAS ECONÔMICAS

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ANUÁRIO FACULDADE DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS 2018 89

Fórum FCE teve origem nos movimentos estudantis de fins de 2016

O CAPITALISMO VISTO DO CINEMAAberta ao público, a atividade consiste na apresentação de um conjunto de filmes capazes de resgatar a história do surgimento e do desenvolvimento do capitalismo - da transição feudal à crise atual - acompanhados de debates que evidenciem a ligação entre eles.Coordenadora: Gláucia Angélica Campregher

ROMPENDO O TETO DE VIDRO: O DIFÍCIL CAMINHO NA BEIRA DO PENHASCOCiclo de palestras sobre o teto de vidro, barreira invisível imposta às mulheres em busca de ascensão profissional, de salários mais altos e de maiores responsabilidades no mercado de trabalho.Coordenadora: Janice Dornelles de Castro

TEORIA ECONÔMICA DE KARL MARXAbertura de vagas para extensão na disciplina regular do curso de Ciências Econômicas Eco-nomia Política A, voltadas principalmente a estudantes de Relações Internacionais.Coordenador: Ronaldo Herrlein Junior

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ENCONTRO DE SABERES COMO ESTRATÉGIA PARA A INTEGRAÇÃO ENTRE ENSINO, PESQUI-SA E EXTENSÃOProjeto criado para apoiar atividades que promovam o diálogo interepistêmico e a ação in-tercultural entre diferentes povos e comunidades tradicionais, grupos sociais e a comunida-de universitária.Coordenadora: Rumi Regina Kubo

FORTALECIMENTO DE REDES DE CIRCULAÇÃO DE PRODUTOS DA SOCIOBIODIVERSIDADEIniciativa desenvolvida para fomentar a valorização dos produtos da sociobiodiversidade, com foco na produção de alimentos com polpas de frutas nativas do Rio Grande do Sul.Coordenadora: Gabriela Peixoto Coelho de Souza

PROMOÇÃO DE ATIVIDADES PARA CAPACITAÇÃO EM SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRI-CIONAL E EDUCAÇÃO ALIMENTAR E NUTRICIONALProjeto realizado para promover o fortalecimento do Sistema Nacional de Segurança Ali-mentar e Nutricional (SISAN) no Estado do Rio Grande do Sul, por meio da formação e da capacitação de agentes público.Coordenadora: Gabriela Peixoto Coelho de Souza

DESENVOLVIMENTO RURAL

Ações em desenvolvimento rural buscam integrar entre ensino, pesquisa e extensão

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ANUÁRIO FACULDADE DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS 2018 91

ASSISTÊNCIA AO PRORASAMProjeto voltado à assistência da UFRGS ao Programa de Racionalização Administrativa da Guarnição de Santa Maria (PRORASAM), previsto no Plano de Trabalho 1/2016, firmado entre CEGOV/UFRGS e 3ª Divisão do Exército/Comando Militar do Sul.Coordenador: Jose Miguel Quedi Martins

CESPRI DEBATESérie de atividades voltadas ao debate de assuntos contemporâneos na academia e na socie-dade em geral, contribuindo para a compreensão da realidade por parte dos alunos. O proje-to objetiva ainda aproximar docentes, discentes de pós-graduação e discentes de graduação a partir das temáticas discutidas.Coordenadora: Sonia Maria Ranincheski

CICLO DE PALESTRAS: 100 ANOS DA REVOLUÇÃO RUSSA E SEUS PARADOXOSCiclo de Palestras sobre o centenário da Revolução Russa de 1917, realizado em parceria com o Núcleo Brasileiro de Estratégia e Relações Internacionais (NERINT), o Instituto Sul-A-mericano de Política e Estratégia (ISAPE) e o Clube de Cultura.Coordenador: Jose Miguel Quedi Martins

CICLO ACADÊMICO DO CERI: REVOLUÇÕESCiclo de atividades sobre revoluções, abordando diversos aspectos da temática a partir do olhar das Relações Internacionais.Coordenadora: Analúcia Danilevicz Pereira

CINECLUBE DE GEOPOLÍTICAAtividade aberta ao público com o objetivo de debater e analisar geopolítica a partir de filmes e documentários sobre temas históricos e contemporâneos.Coordenador: Andrés Ernesto Ferrari Haines

COOPERAÇÃO UFRGS E CMS IIProjeto voltado à parceria entre UFRGS e Comando Militar do Sul – CMS, firmada através do Memorando de Entendimento EME 1303500, com o objetivo de estabelecer cooperação nas áreas de pesquisa, inovação, tecnologia e formação de recursos humanos.Coordenador: Jose Miguel Quedi Martins

CURSO DE EXTENSÃO UFRGSMUN: SIMULAÇÕES COMO FERRAMENTA DE ENSINO E APREN-DIZAGEM EM RELAÇÕES INTERNACIONAISAção que objetiva introduzir os participantes às simulações das Nações Unidas, como uma forma de aprendizagem e de prática de temas das Relações Internacionais e do Direito Inter-nacional, por meio de palestras e de simulações de curta duração.Coordenador: André Luiz Reis da Silva

RELAÇÕES INTERNACIONAIS

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CURSO PREPARATÓRIO PARA INGRESSANTES MILITARES NO PPGEEIProjeto voltado à realização de Curso Preparatório para Ingressantes Militares no Programa de Pós-Graduação em Estudos Estratégicos Internacionais, conforme Edital de Seleção espe-cial para militares do Comando Militar do Sul para Mestrado e Doutorado.Coordenador: Jose Miguel Quedi Martins

OFICINA DE ESTUDOS ESTRATÉGICOS VIIA Oficina de Estudos Estratégicos (OEE) procura aproximar Universidade e comunidade, ob-jetivando estimular a discussão e produção acerca dos estudos estratégicos, por meio de seminários temáticos de caráter multidisciplinar. Coordenador: Jose Miguel Quedi Martins

PROGRAMA DE SIMULAÇÕES DE ORGANIZAÇÕES INTERNACIONAIS DA UFRGSAção que utiliza simulações de organizações internacionais como instrumento de ensino e de aprendizagem de relações internacionais para estudantes de Ensino Médio e Superior.Coordenadora: André Luiz Reis da Silva

RELAÇÕES INTERNACIONAIS PARA EDUCADORES – RIPEPalestras conduzidas por docentes da UFRGS com o objetivo de debater temáticas pertinen-tes às Relações Internacionais com professores de ciências humanas de Ensino Médio, em formato de minicurso.Coordenador: Paulo Fagundes Visentini

UFRGSMUN BACK IN SCHOOLProjeto que busca fomentar o conhecimento trans e multidisciplinar na área de relações in-ternacionais para alunos do Ensino Médio da rede pública de ensino de Porto Alegre e Região Metropolitana, utilizando simulações como ferramenta de aprendizagem.Coordenadora: Sonia Maria Ranincheski

UFRGSMUNDI Modelo de simulações de organismos internacionais, integrantes ou não do “Sistema ONU”, voltado para alunos de Ensino Médio das redes pública e privada do Rio Grande do Sul.Coordenadora: Sonia Maria Ranincheski

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ANUÁRIO FACULDADE DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS 2018 93

NEA – NÚCLEO DE ECONOMIA ALTERNATIVA / INCUBADORA TECNOLÓGICA DE COOPERA-TIVAS POPULARESO Núcleo de Economia Alternativa / Incubadora Tecnológica de Cooperativas Populares da Universidade Federal do Rio Grande do Sul é um programa permanente de extensão ligado à Faculdade de Ciências Econômicas que tem como objetivo contribuir para o desenvolvimen-to da economia solidária a partir da formação de grupos autogestionários e/ou cooperativas populares.

ATELIER DE CRIAÇÃOIniciativa voltada ao estímulo dos processos criativos dos participantes, buscando fortalecer a geração de renda, a autogestão, a cooperação, a solidariedade e a promoção de direitos em saúde mental. Coordenador: Gilmar Godoy Gomes

CAPACITAÇÃO EM AUTOGESTÃO E PLANEJAMENTO ESTRATÉGICOCapacitação em planejamento estratégico e autogestão junto à Associação Contraponto, rede autogestionária, que congrega quinze empreendimentos de economia solidária (EES) incubados pela ITCP UFRGS.Coordenador: Nilton Pinho de Bem

CONSULTORIA À CRIAÇÃO DA ASSOCIAÇÃO CONSTRUÇÃOAção de apoio à criação Associação Construção, entidade voltada à defesa dos direitos da pessoa usuária de saúde mental e à geração de renda. A consultoria foi prestada pelo NEA/ITCP nas áreas de planejamento estratégico, precificação, organização da produção e conta-bilidade. Coordenador: Gilmar Godoy Gomes

CURSO DE BOTÂNICA CAMPONESAAção voltada à troca de saberes sobre botânica camponesa entre o Grupo Mulheres da Terra e a comunidade universitária, a fim de estruturar tecnicamente o manejo de recursos para implementação de banco de sementes crioulas.Coordenador: Gilmar Godoy Gomes

CURSO DE FIXAÇÃO DE CARBONO NO SOLO: MAIS SAÚDE NA TERRAAtividade que busca incentivar, junto a pequenos produtores, técnicas de fixação de carbono no solo, com o objetivo de aumentar a fertilidade do terreno.Coordenador: Sebastião Pinheiro

FEIRAS AGROECOLÓGICAS MULHERES DA TERRA E MÃOS NA TERRAManejo ecológico, cuidados nutricionais e sanitários no assentamento e no espaço das feiras Mulheres da Terra e Mãos na Terra, na UFRGS e no Hospital de Clínicas de Porto Alegre.Coordenador: Gilmar Godoy Gomes

ECONOMIA ALTERNATIVA

Fonte dos dados desta seção: Comissão de Extensão

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ASSOCIAÇÕESESTUDANTIS

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Na Faculdade de Ciências Econômicas, as organizações representativas dos estudantes são:

Diretório Acadêmico de Economia, Contábeis e Atuariais (DAECA) e

Centro Estudantil de Relações Internacionais (CERI)

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O surgimento do Diretório Acadêmico de Economia, Con-tábeis e Atuariais (DAECA) remonta ao início do movimen-to estudantil na FCE, que data de 7 de setembro de 1910. A data marca a fundação do grêmio estudantil da antiga Es-cola de Comércio, que é considerado o centro acadêmico de Ciências Econômicas mais antigo do Rio Grande do Sul.Em 1946, após a transformação da Escola em Faculdade de Economia e Administração, o órgão foi substituído pelo Centro Acadêmico da Faculdade de Economia e Adminis-tração da Universidade de Porto Alegre (CEUCE). O Centro foi extinto em 1964 e, em seu lugar, surgiu então o DAECA, em 1965. Com a saída do curso de Administração da Facul-dade de Ciências Econômicas, em 1996, o órgão passou a ser chamado de Diretório Acadêmico de Economia, Contá-beis e Atuariais. Atualmente, o DAECA é um dos maiores diretórios da UFRGS em atividade, representando quase dois mil estudantes de três cursos.

Ações em 2017

EVENTOS NA FCEEm 2017, o Diretório promoveu diversas atividades da programação do Fórum FCE. Além disso, nesse ano, o DA-ECA iniciou a sua participação no Portas Abertas, evento voltado a estudantes de Ensino Médio, com a proposta de expor à comunidade a oferta do ensino de graduação na UFRGS.

PROPOSTAS PARA O CURRÍCULO DE CIÊNCIAS ECONÔMI-CASApresentações de propostas de disciplinas eletivas ao cur-so de Ciências Econômicas, a fim de oferecer melhor base sobre as áreas da informática e dos estudos quantitativos.

COMISSÃO DE INCLUSÃO NA UFRGSEm 2017, o DAECA liderou, junto à FCE, à UFRGS e ao Nú-cleo Incluir, a criação de uma comissão para garantir a in-clusão plena dos alunos PCDs da Universidade. A comis-são também buscou retomar e ampliar a representação discente nos espaços institucionais.

Membros da Gestão de 2017

Jordan Wagner Correa Presidente

Juliana Rosset Vice-Presidente

Felipe Belasquem Tesoureiro

Nicholas Padilha Segundo Tesoureiro

Caio Bruno Olhier Secretário Geral

Younes MaghousSegundo Secretário

Marcelo Gelati Comissão Acadêmica

Felipe Eich Comissão de Movimento Estudantil

Douglas de LimaComissão de Eventos

DAECA

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ANUÁRIO FACULDADE DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS 2018

Registro de publicação informativa do CEUCE, de outubro de 1946

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CERI

Membros da Gestão de 2017Camila Silva Souza

Eduardo Tomankievicz Secchi

Lucca Pires Silva Lima

Lorenso Andreoli da Silva

Sofia Oliveira Perusso

Rodrigo Fuhr

Rodrigo Cassel

João Otavio Figueiredo Bueno Cadore

Luísa Lorentz

Natalia Dorneles

Eduardo Julian Almeida Rius

Camila Martins

Bruno Gastal

Mateus Schneider Borges

Magnus Kenji Hiraiwa

Thairine Farias

Vitória Kramer

Pedro Duval

Vitória Gonzalez

Laura Castro

Joana Lopes

Gabriela Ribeiro

Nycollas Liberato

História

Fundado em 2005, o Centro Estudantil de Relações Internacionais (CERI) é a agremiação estudantil inde-pendente que representa os estudantes a partir da compreensão das suas particularidades dentro da Fa-culdade de Ciências Econômicas. O espaço físico utili-zado para a execução das atribuições é compartilhado com o Diretório Acadêmico de Economia, Contábeis e Atuariais (DAECA). A convivência mútua gerada pelo di-reito conjunto ao uso desse ambiente – o CERI-DAECA – aproximou os alunos dentro da Faculdade de Ciên-cias Econômicas, promovendo a interdisciplinaridade e a troca mútua de conhecimentos. O Centro também é responsável pela representação estudantil nos ór-gãos da Universidade, levando a voz e as demandas dos estudantes para a instituição, além de promover a democracia e o livre debate a partir de reuniões se-manais abertas, das quais qualquer estudante interes-sado pode participar.

Ações em 2017

8º ENCONTRO ESTUDANTIL REGIONAL DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS – EERRI Membros da gestão do CERI participaram do encontro, que, em 2017, foi sediado na cidade de Florianópolis (SC). Além de ter auxiliado na organização do transpor-te dos mais de 100 estudantes do curso de Relações In-ternacionais da UFRGS que compareceram ao evento, o CERI criou edital de benefícios para que alunos em diferentes realidades socioeconômicas pudessem ter acesso ao encontro.

CICLO DE PALESTRAS “PENSANDO EM RELAÇÕES IN-TERNACIONAIS”Essa edição, voltada ao público do Ensino Médio e de cursos pré-vestibulares, trouxe apresentações que buscaram recordar a Guerra dos 30 Anos, os 130 anos da Lei Áurea, os 500 anos da Reforma Protestante e os 100 anos do final da Primeira Guerra Mundial.

PROJETO BISEm 2017, o projeto de extensão – que busca levar às escolas públicas de Porto Alegre e da região metropoli-

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ANUÁRIO FACULDADE DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS 2018

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tana temas relevantes sobre Relações Internacionais, assim como apresentar a UFRGS como universidade pública e os seus meios de ingresso aos alunos – atingiu número recorde de cobertura, tendo alcançado 17 escolas e uma ONG, totalizando mais de 1000 alunos partici-pantes.

RELAÇÕES INTERNACIONAIS PARA EDUCADORES – RIPEPalestras conduzidas por docentes da UFRGS que levaram a professores de ciências huma-nas de Ensino Médio, em formato de minicurso, debates pertinentes sobre Relações Inter-nacionais.

REVISTA PERSPECTIVAA revista, como nos outros anos, se manteve divulgando trabalhos de alunos da área de Re-lações Internacionais. Em 2017, foram lançados dois novos números.

SEMANA ACADÊMICA DAS RELAÇÕES INTERNACIONAIS A edição contou com uma série de eventos complementares à formação acadêmica, como oficinas de uso de ferramentas de diagramação e de criação de currículos, rodas de conversa com mulheres atuantes na área, além de confraternizações no espaço CERI-DAECA.

UFRGS MODEL UNITED NATIONS – UFRGSMUN – 15 ANOSA décima quinta edição do UFRGSMUN se manteve focada na troca de conhecimento e de experiências entre universitários e na construção de um meio acadêmico mais crítico e igua-litário.

UFRGSMUNDIEvento responsável por apresentar o primeiro modelo das Nações Unidas aos secundaristas do RS, em sua sétima edição, contou com 13 comitês e com a participação de 38 escolas, as quais vêm buscando levar os estudantes do Ensino Médio para dentro da Universidade.

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Empresa Júnior é uma associação civil sem fins lucrativos, formada e gerida por alunos de um curso superior. Seus principais objetivos são fomentar o aprendizado prático do universitário em sua área de atua-ção, aproximar o mercado de trabalho da academia, gerir com autonomia em relação à direção da Faculdade ou centro acadêmico e elaborar projetos de consultoria na área de formação dos alunos.

Na FCE, há duas empresas juniores:

a Atlântica, que oferece consultoria em Relações Internacionais, e

a Equilíbrio, em Ciências Econômicas, Contábeis e Administrativas

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História

A Atlântica Consultoria Internacional foi criada em 2015, com a finalidade de suprir a demanda dos alunos de Relações Internacionais quanto ao mercado de trabalho privado da área. Sua atuação está voltada, principalmente, à realização de projetos de consultoria para internacionalização de empresas brasileiras.O serviço é ofertado de acordo com as necessidades do cliente e pode incluir análise interna e de mercados internacionais, avaliação de inteligência competitiva, internacionalização de empresas, consultoria em logística, levantamento de aspectos culturais, estudo burocrático e treinamento com técnicas de negociação internacional. Além da realização de projetos para empresas, a Atlântica também promove eventos de simulação de consultoria, parcerias com outras iniciativas de exten-são do curso de Relações Internacionais e atividades voltadas à capacitação dos estudantes durante a Semana Acadêmica.

Ações desenvolvidas

Em 2017, a Atlântica finalizou seu primeiro projeto: pesquisa e análise detalhada de mercados no exterior para uma empresa do setor de relés fotoelétricos. Em razão do sucesso da parceria, a em-presa contratante ofereceu aos membros da Atlântica a oportunidade de estágio, possibilitando à empresa júnior a implementação de plano de internacionalização baseado no projeto desenvolvido pelos próprios estudantes. No mesmo ano, a Atlântica deu início ao segundo projeto de consultoria. Nesse caso, a proposta foi a de realizar uma pesquisa sobre os fornecedores de insumos para a pro-dução de chocolate. Em razão das especificidades do contratante, a Atlântica desenvolveu o serviço de demandas por importação, exclusivo para esse cliente.

Gestão de 2017

2017/1Andresa C. WendtAmanda SantosFelipe J. AndreisJosué AzevedoLaura CastroLaura S. ChieleLuana de M. BorbaLucas D. C. SeverinoLuiz Eduardo K. FacchinMaísa de MouraMarcelo da RochaMarina Godward

Maurício F. GoldfeldMichelle E. M. PerinoMikael D. CorrêaNycollas S. L. da SilvaNatália H. JardimPâmela MarquesPedro V. C. DuvalVictória Cristina F. CarvalhoYuri P. da Rosa

2017/2Andresa C. WendtFelipe J. AndreisFrancielle MazoccoGabriella T. Vieira

Guilherme R. S. HermannHenrique S. RaelJennifer da S. NunesJúlia Maria T. CorreiaLaura S. ChieleLuana de M. BorbaLucas D. C. SeverinoLuiz Eduardo K. FacchinMaurício F. GoldfeldMichelle E. M. PerinoMikael D. CorrêaMurilo L. PriebeNycollas S. L. da SilvaRodrigo D. MascarenhasYuri P. da Rosa

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ATLÂNTICA

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ANUÁRIO FACULDADE DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS 2018

EQUILÍBRIO

História

Fundada em 2009, a Equilíbrio Assessoria Eco-nômica oferece consultoria nas áreas de econo-mia, contabilidade e administração. Os serviços oferecidos às empresas incluem pesquisa de mercado, análise de demanda, análise de setor, estudo de viabilidade e estruturação financeira. A empresa júnior também oferta o serviço gra-tuito de recálculo revisional de juros, destinado a pessoas físicas em caso de cobrança de juros considerados abusivos pela legislação. Para pes-soas nessa situação, a assessoria elabora um relatório, comprovando ou não o abuso da co-brança, que poderá ser utilizado em ação judicial de revisão de dívidas. Em parceria com a Receita Federal, a Equilíbrio integra o Núcleo de Apoio Fiscal, órgão criado para oferecer apoio contábil e fiscal a pessoas de baixa renda, a microempre-endedores e a instituições sem fins lucrativos.

Ações desenvolvidas

Em 2017, a Equilíbrio elaborou um projeto que foi apresentado ao DCE e, posteriormente, à Câ-mara de Vereadores de Porto Alegre, buscando demonstrar o impacto gerado pelo fim do meio passe estudantil. Também nesse ano, a empresa júnior deu início ao projeto do Núcleo de Apoio Fiscal e Contá-bil. Além disso, a Equilíbrio foi responsável, em 2017, por mais de 140 recálculos revisionais de juros, poupando mais de 370 mil reais de indiví-duos em situação de vulnerabilidade econômica.

Gestão de 2017

2017/1Presidente: Deison Gabriel Picoli

2017/2Presidente: Brenda Knevitz Lopes

As empresas juniores da FCE são associadas à Confederação Brasileira de Empresas Juniores (Brasil Júnior) e à Federação das Empresas Juniores do Estado do RS (FEJERS).

Fonte dos dados desta seção: Atlântica e Equilíbrio

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BIBLIOTECA

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História

Fundada em 1945, a biblioteca da Faculdade de Ciências Econômicas, Gládis Wiebbelling do Amaral, abriga mais de 90 mil itens, entre livros, teses, dissertações, monografias, periódicos, folhetos, CDs e DVDs. A biblioteca é respon-sável, na UFRGS, pelo acervo especializado nas áreas de Ciências Atuariais, Contabilidade, Desenvolvimento Rural, Economia e Relações Internacionais.No que se refere a periódicos, são mais de mil títulos de periódicos nacionais e estrangeiros. A biblioteca disponi-biliza ainda acesso a recursos eletrônicos, como o Portal de Periódicos da CAPES, que reúne mais de 38 mil títulos, 134 bases referenciais e 11 bases dedicadas, e a base de dados Euromonitor, que fornece relatórios de pesquisa de mercado, estatísticas e informações sobre indústrias, paí-ses e consumidores. O local também é depositário seletivo do acervo do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Ambiente para estudos, a biblioteca dispõe de espaço para mais de 100 pessoas distribuídas na sala de leitura e nas oito cabines para estudo em grupos. Disponibiliza computadores com acesso à internet na sala de leitura, conectividade por meio de rede sem fio e salas para mo-nitorias das disciplinas dos cursos oferecidos pela FCE. O acesso ao acervo é livre a todos os interessados. A consul-ta dos itens é feita pelo Sistema de Automação de Biblio-tecas (SABi) no endereço www.sabi.ufrgs.br.

Serviços prestados

A biblioteca oferece os serviços de empréstimo de ma-terial bibliográfico, de orientação para normalização de trabalhos acadêmicos, de auxílio a levantamentos biblio-gráficos, de comutação bibliográfica, de empréstimo entre bibliotecas e de consulta a bases de dados. A equipe ainda organiza exposições bibliográficas periódicas e promove treinamentos para orientar a comunidade sobre a busca de informação científica e a normalização de trabalhos acadêmicos.

BIBLIOTECA GLÁDIS WIEBBELLING DO AMARAL

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FCE

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ANUÁRIO FACULDADE DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS 2018 109

Ações em 2017

TREINAMENTOSPeriodicamente, a biblioteca realiza treinamentos para a comunidade, apresentando aos usuários os serviços e recursos disponíveis. As capacitações também fornecem orientações quanto à elabo-ração de trabalhos acadêmicos conforme o padrão da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).

ORIENTAÇÃO À NORMALIZAÇÃO DE TRABALHOS ACADÊMICOSServiço personalizado, a orientação é destinada a apoiar estudantes na elaboração e na revisão dos trabalhos acadêmicos produzidos em nível de gra-duação e de pós-graduação. Em 2017, foram mais de 400 atendimentos.

BIBLIOTECÁRIOSCristiani Kafski da Silva – Processamento TécnicoÉdina Maria Gomes da Cunha Pureza – Processa-mento TécnicoLílian Maciel – Bibliotecária-chefeSandra Maria Gomes – PeriódicosVinícius da Rosa da Silva – Processamento TécnicoVívian Cristiane Eisenhut Carravetta – Bibliotecária-chefe substituta

EQUIPE ADMINISTRATIVAManoela Farias Nogueira – Assistente em adminis-traçãoNilza Teresinha Gurskás – Atendimento ao Usuário

TREINAMENTO MANHÃ TARDE/NOITE

Recepção aos calouros 128 380

Busca de informação científica 231 210

Elaboração de referências e citações 194 164

Base de dados GMID Passport Euromonitor 25 50

Portas Abertas UFRGS 93 -

TOTAL 671 804

Fonte dos dados desta seção: Biblioteca da FCE

Gládis Wiebelling do Amaral, que dá nome à biblioteca da

Faculdade, teve um papel fundamental na construção do

acervo, reunindo, ao longo de sua atuação na Universidade,

obras dispersas em salas e em gabinetes de professores da FCE.

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PUBLICAÇÕES DA FCE

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Boletim Econômico IEPE

Elaborado pelo Núcleo de Pesquisa Econômica Aplicada (NPEA) do Centro de Estudos e Pesquisas Econômicas (IEPE), o Boletim Econômico divulga mensalmente os resultados do Índice de Preços ao Consumidor e do Custo do Cesto Básico da Região Metropolitana de Porto Alegre, apurados desde 1948. A publicação traz ainda comentários acerca dos principais fatos norteadores do comporta-mento da conjuntura econômica, nacionais e internacionais, e resultados de indicadores macroeco-nômicos relevantes.Coordenador: Everson Vieira dos Santos

Conjuntura Austral

A Conjuntura Austral é uma publicação trimestral, em formato digital, vinculada ao Programa de Pós-Graduação em Estudos Estratégicos Internacionais (PPGEEI). A Revista publica trabalhos de Re-lações Internacionais com foco nos países que integram o Hemisfério Sul, tendo como área geográ-fica de abrangência as relações internacionais da África, Ásia e América Latina, na perspectiva dos grandes temas da agenda de segurança, diplomacia e desenvolvimento.Editora: André Luiz Reis da Silva

Guia FCE: Formação Acadêmica e Perspectivas Profissionais

O Guia FCE: formação acadêmica e perspectivas profissionais é resultado da participação da Facul-dade de Ciências Econômicas em eventos de apresentação da Universidade à comunidade. O guia tem como público alvo predominante os estudantes do Ensino Médio e seus pais, por considerar que esse núcleo está enfrentando um momento de decisão sobre a continuidade de estudos e de es-colha profissional. A principal apresentação, para o Guia FCE, ocorre no evento anual UFRGS Portas Abertas. Com a atualização anual do Guia, espera-se que as informações disponibilizadas ajudem os envolvidos na escolha de um curso universitário e na trajetória da sua formação profissional.Coordenadora: Isabel Pereira

Revista Análise Econômica

A Revista Análise Econômica (RAE) objetiva disseminar o conhecimento científico na área de Econo-mia por meio da publicação de trabalhos inéditos que se encontrem na fronteira dos diversos ramos das Ciências Econômicas. Editada pela Faculdade de Ciências Econômicas desde 1983, a RAE reflete uma perspectiva acadêmica plural ao veicular artigos de natureza teórica, histórica e empírica.A revista apresenta periodicidade quadrimestral e divulga artigos científicos redigidos em portu-guês, inglês e espanhol. Editora: Ana Lúcia Tatsch

PUBLICAÇÕES

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ANUÁRIO FACULDADE DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS 2018 113

Revista Brasileira de Economia Criativa e da Cultura

Publicação voltada ao estudo e à análise de temas que envolvem economia criativa e cultura em nível nacional e internacional. Dentro desse escopo, busca reunir artigos que resultam de trabalhos sobre transformações econômicas e sociais vivenciadas na contemporaneidade, bem como, diversi-dade cultural e políticas públicas.Editor: Marcelo Milan

Revista Brasileira de Estudos Africanos

A revista é uma publicação semestral, em formato impresso e digital, do Centro Brasileiro de Estu-dos Africanos (CEBRAFRICA), vinculado à Faculdade de Ciências Econômicas. A publicação divulga trabalhos inéditos sobre temas africanos na perspectiva dos grandes debates da agenda de segu-rança, diplomacia e desenvolvimento.Editora: Analúcia Danilevicz

Revista ConTexto

A Revista ConTexto é uma publicação eletrônica, de periodicidade quadrimestral, do Programa de Pós-Graduação em Controladoria e Contabilidade (PPGCONT), com o objetivo de disseminar o co-nhecimento das áreas de Contabilidade e Controladoria por meio de produções intelectuais de qua-lidade no âmbito da pós-graduação.Editora: Márcia Bianchi

Revista Perspectiva: Reflexões sobre a Temática Internacional

A Revista Perspectiva tem como principal objetivo a divulgação de trabalhos de graduação dos alu-nos das áreas relacionadas às Relações Internacionais. É uma divulgação semestral do curso de Relações Internacionais da UFRGS, que visa à permuta de conhecimento entre alunos e professores do Brasil e do exterior.Editora: Analúcia Danilevicz

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ÓRGÃOS AUXILIARES

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IEPE

Direção:

Leonardo Xavier da Silva eSergio Marley Modesto Monteiro

História

Fundado em 5 de agosto de 1953, como Centro de Estudos e Pesquisas Econômicas, foi criado em resposta à crescente necessidade de produzir pesquisas e indicadores para subsidiar ativida-des acadêmicas, decisões empresariais e ações governamentais do Rio Grande do Sul. Entre suas principais atividades, estavam a publicação do Boletim Informativo, com 21 índices econô-micos, e a pesquisa de orçamentos familiares. Reestruturado em 1959, o órgão passou a se chamar Instituto de Estudos e Pesquisas Econô-micas (IEPE), ampliando objetivos e atividades.Parte da história do IEPE é a criação dos cursos de pós-graduação em Economia Rural, em 1963, e em Sociologia Rural, em 1965. Em 1971, foi lan-çado o curso de Mestrado em Economia, que en-cerrou as atividades em 1998, dando lugar aos atuais cursos de Mestrado e de Doutorado em Desenvolvimento Rural, hoje vinculados ao Pro-grama de Pós-Graduação em Desenvolvimento Rural – PGDR.O IEPE possui ainda um banco de dados que contém o acervo do Índice de Preços ao Consu-midor desde 1949, contando com séries históri-cas de preços de bens e serviços que formaram as estruturas de consumo no Rio Grande do Sul em diferentes épocas. O instituto mantém ainda registros dos preços da Cesta Básica de Consu-mo de Porto Alegre e da Região Metropolitana de Porto Alegre desde 1980.

Ações em 2017

Além de manter em produção o Boletim Econô mico IEPE, que contém o Índice de Preços ao Consumidor (IPC-IEPE) e o custo do Cesto Básico de produtos de consumo popular, o IEPE retomou a Série Es-tudos e Pesquisas Econômicas do IEPE em 2017.A partir de abril de 2017, passou a ser realizado o novo projeto de pesquisa ECO/IEPE/Índice de preços ao consumidor (IPC) e cesto básico, com vigência até abril de 2019.

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Fonte: IEPE

Equipe

Servidores técnico-administrativos Aneli Torres Venturini, Everson Vieira dos Santos, Lisiane de Souza Nunes de Moura, Luci Lucas Coutinho, Paulo Afonso Martini, Norberto Horacio Lorenzi de Souza e Thais Santana da Rosa.

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ANUÁRIO FACULDADE DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS 2018 117

Direção: Lovois de Andrade Miguel

História

O Centro Interdisciplinar em Sociedade, Ambiente e Desenvolvimento (CISADE) é um órgão auxiliar da Faculdade de Ciências Econômicas que pretende desenvolver ações em pesquisa, ensino e exten-são relacionadas à identificação, à análise e à avaliação dos problemas ambientais decorrentes dos processos que envolvem transformações econômicas e sociais. Para atingir esse objetivo, o CISADE entende que é importante que a preocupação com a sustenta bilidade dos sistemas naturais e so-ciais seja norteada por uma prática interdisciplinar, relacionada com a reflexão sobre os problemas concretos do desenvolvimento.O CISADE foi criado em 10 de julho de 2015 pelo Conselho Universitário e disponibiliza infraestru-tura para o funcionamento do Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento Rural (PGDR) e do curso de graduação em Desenvolvimento Rural na modalidade à distância (Plageder), além de acolher diversos núcleos de pesquisa e de extensão.

Serviços Prestados

O CISADE propõe uma série de ações: a realização de pesquisas, análises e estudos de natureza te-órica e aplicada, preferencialmente de caráter multi ou interdisciplinar e predominantemente rela-cionadas a problemas socioeconômicos e ambientais do estado e do país; a facilitação de estágios a alunos e a egressos da UFRGS ou de outras instituições nacionais e estrangeiras; a colaboração com outras unidades da UFRGS e com outras instituições na realização de cursos, estudos e pesquisas; a manutenção de um intercâmbio cultural entre a universidade e outras instituições, nacionais e estrangeiras; e a contribuição para a divulgação dos resultados de suas atividades.

CISADE

Ações em 2017

Em 2017, além das aulas do curso PGDR, o prédio do CISADE sediou aulas dos cursos de graduação em Economia e em Ciências Contábeis, ambos da Faculdade de Ciências Econômicas. Ocorreram também, nesse espaço, reuniões para a articulação da quarta edição do Plageder e reuniões regulares dos grupos de pesquisa vinculados ao PGDR. Nas salas do CISADE, nesse ano, ainda foram realizados cursos com professores estrangeiros oriundos da França, da Itália e da Holanda.

Fonte: CISADE

Equipe

Servidores técnico-administrativos Ana Pau-la Pacheco da Silva, Carlos Augusto Pereira Weber, Danielle Finamor Rezes de Souza, Fernando Fontana Dias, Guilherme Fernan-des Lemos, Jorge Luis Aguiar Silveira, Maria Macarena Donoso Contreras e Tânia Rodri-gues da Cruz.

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PREMIAÇÕES DA FCE

APÊNDICE A

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PREMIAÇÕES DA FCE

ASSIMETRIA DE INFORMAÇÃO A PARTIR DA REGULAÇÃO DO MERCADO DE SAÚDE SUPLEMENTAR NO BRASIL: TEORIA E EVIDÊNCIASLuís Carlos Moriconi de Melo, aluno de Mestrado Profissional no PPGE VII Prêmio IESS de Produção Científica em Saúde Suplementar - 1° lugar - Economia

FATORES SOCIOECONÔMICOS RELACIONADOS À PREVALÊNCIA DA DEPRESSÃO NO BRASILEduardo Fernandes da Silveira, aluno de Mestrado Acadêmico no PPGE Prêmio Corecon/RS 2017 - 1° lugar - Dissertação de Mestrado

O IMPACTO DO COMÉRCIO INTERNACIONAL SOBRE AS CONDIÇÕES DE SAÚDE – UMA ABORDAGEM ESTRUTURALWallace Souza, aluno de Mestrado Acadêmico no PPGE, Flávio Augusto Ziegelmann, professor do PPGE e Erik Figueiredo, professor na UFPB VI Encontro Pernambucano de Economia (ENPECON) - 1° lugar - Artigos Científicos

OS MERCADOS DE TÍTULOS VERDES NOS PAÍSES EM DESENVOLVIMENTO E O PAPEL DO NOVO BANCO DE DESENVOLVIMENTOMarcelo Milan, professor da FCE e Rafael Antonio Anicio Pereira, aluno de doutorado na USP Prêmio ABDE-BID 2017 - 1° lugar - Finanças Verdes

PADRÕES DE CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTISMO: UMA PERSPECTIVA KEYNESIANO-INSTITUCIONALISTAFernando Ferrari Filho, professor da FCE XXIII Prêmio Brasil de Economia do Cofecon - 1° lugar - Artigos Científicos

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ANUÁRIO FACULDADE DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS 2018 121

NOTA FISCAL? SIM, POR FAVOR!Guillermo Carbonell, Pedro Bernardes, Gabriel Vanzelotti e André Palmeira, estudantes de graduação na FCE Concurso de Curta-Metragem Luz, Câmera e Educação Fiscal - 2° lugar

SEASONAL WEIGHTED LAG ADAPTIVE LASSOLara Nassar Rangel, aluna de Mestrado Acadêmico no PPGE Prêmio SBE 2017 - 2° lugar - Dissertação de Mestrado

UBER NO BRASIL:REGULAMENTAÇÃO E ECONOMIA COMPARTILHADAPaola Behs, aluna de Graduação em Economia na FCE Prêmio Corecon/RS 2017 - 2º lugar - TCC

OS EFEITOS DA LIBERALIZAÇÃO FINANCEIRA EXTERNA SOBRE O DESEMPENHO MACROECONÔMICO BRASILEIRO, ENTRE 1995 E 2014: um estudo a partir dos modelos MS-VAR e VECPedro Perfeito da Silva, aluno de Mestrado Acadêmico no PPGE Prêmio Corecon/RS 2017 - 3° lugar - Dissertação de Mestrado

ENSAIOS SOBRE A REGULAÇÃO DOS BANCOS DE DADOS UTILIZADOS PARA A ANÁLISE DE CRÉDITOTatiana Silva Fontoura de Barcellos, aluno de Mestrado Profissional no PPGE XXIII Prêmio Brasil de Economia COFECON - Menção Honrosa

ESFORÇOS DE COOPERAÇÃO ACADÊMICA EMPREENDIDO PELO PPGEEI COM AS FORÇAS ARMADAS BRASILEIRASEmílio Jovando Zeca e Larleciane Piccoli, alunos de Doutorado em Estudos Estratégicos Internacionais, e Marcelo Milan, professor na FCE Homenagem do Comando Militar do Sul (CMS)

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QUADRO DE PESSOAL

APÊNDICE B

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QUADRO DE PESSOAL

BIBLIOTECA

Cristiani Kafski da SilvaÉdina Maria Gomes da Cunha PurezaEliane Maria Severo GonçalvesFátima Isabel SoaresKátia Rosane Rocha BornLigia Berenice Gonçalves HesselnLílian MacielManoela Farias NogueiraNilza Teresinha Caetano GurskasSandra Maria GomesVinícius da Rosa da SilvaVívian Cristine Eisenhut Carravetta

CENTRO DE ESTUDOS E PESQUISAS ECONÔMICAS

Aneli Torres VenturiniÉverson Vieira dos SantosLisiane de Souza Nunes de MouraLuci Lucas CoutinhoPaulo Afonso MartiniNorberto Horácio Lorenzi de SouzaThaís Santana da Rosa

CENTRO INTERDISCIPLINAR EM SOCIEDADE, AMBIENTE E DESEN-VOLVIMENTO

Ana Paula Pacheco da SilvaCarlos Augusto Pereira WeberDanielle Finamor Rezes de SouzaFernando Fontana DiasGuilherme Fernandes LemosJorge Luís Aguiar SilveiraMaria Macarena Donoso ContrerasTânia Rodrigues da Cruz

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ANUÁRIO FACULDADE DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS 2018 125

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS E ATUARIAIS

Ana Maria PelliniAna Tércia Lopes RodriguesÂngela Rozane Leal de SouzaAriel BehrCarolina Edom PiccoliCaroline de Oliveira OrthCassiane Oliveira VelhoDiego de Oliveira CarlinEduardo Gomes PlastinaFernanda Gomes VictorFernando Cafruni AndreJosé Antônio LumertzLauro Mazzini PanichiLeticia Medeiros da SilvaMárcia BianchiMaria de Lurdes Furno da SilvaMaria Ivanice VendruscoloMário Guilherme RebolloPaulo SchmidtMariana Manfroi da Silva BonottoMáris Caroline GosmannRomina Batista de Lucena de SouzaSergio Rangel GuimarãesWendy Beatriz Witt Haddad Carraro

DEPARTAMENTO DE ECONOMIA E RELAÇÕES INTERNACIONAIS Ademar Adácio VernierAna Lúcia TatschAnalúcia Danilevicz PereiraAndré Luiz Reis da SilvaAndré Moreira CunhaAndrés Ernesto Ferrari HainesAntonio Ernani Martins LimaArio ZimmermannCarlos Eduardo Schonerwald da SilvaCarlos Henrique Vasconcellos HornCassio da Silva CalveteDaniela Dias KuhnEduardo Ernesto FilippiÉrico Esteves DuarteEugênio LagemannFabian Scholze DominguesFabrício TourrucôoFernando Ferrari FilhoFernando Frota DillenburgFlávio Almeida MigowskiFlavio Benevett Fligenspan

Flávio Tosi FeijóFlávio Vasconcellos ComimGabriela Peixoto Coelho de SouzaGiácomo Balbinotto NetoGlaison Augusto GuerreroGláucia Angélica CampregherGlauco SchultzHélio HenkinHélio Afonso de Aguilar FilhoHenrique Carlos de Oliveira de CastroHenrique MorroneHermógenes Saviani FilhoIvan Colangelo SalomãoJacqueline Angélica Hernández HaffnerJanice Dornelles de CastroJoão Armando Dessimon MachadoJoão Frois CaldeiraJoão Plínio Juchem NetoJorge Paulo de AraújoJosé Miguel Quedi MartinsJulio Cesar de OliveiraKaren StallbaumLeandro ValiatiLeonardo Xavier da SilvaLetícia de OliveiraLovois de Andrade MiguelLuiz Augusto Estrella FariaMarcelino de SouzaMarcelo de Carvalho GriebelerMarcelo MilanMarcelo Savino PortugalMarcilene Aparecida MartinsMarco Aurélio Chaves CepikMaurício Andrade WeissNelson Seixas dos SantosNilton Pinho de BemOctavio Augusto Camargo ConceiçãoPaulo Dabdab WaquilPaulo Gilberto Fagundes VisentiniPedro Cezar Dutra FonsecaRóber Iturriet AvilaRonald Otto HillbrechtRonaldo Herrlein JuniorRosa Ângela ChiezaRumi Regina KuboSabino da Silva Pôrto JúniorSérgio Marley Modesto MonteiroSílvia Regina FerabolliSonia Maria RanincheskiStefano FlorissiVerônica Korber Gonçalves

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GERÊNCIA ADMINISTRATIVA

Eduardo Pertille Costa LeiteKátia Rezer Menger

SETOR ACADÊMICO

Aline Bednarski LummertzAna Paula Mello Alencastro MorenoDiana Paula AgliardiFabiana Silva WestphalenIsabel Cristina Pereira dos SantosIvone Christimann MeirelesLauren Bentes Prates de AzevedoMorgana Cristina Arnold

SETOR ADMINISTRATIVO

Anderson Vieira BitencourtFrancine Adriane Baldigen

Maira de Oliveira GodoySusana Miranda da SilvaVilma Isabel Vieira Bicca

SETOR DE INFRAESTRUTURA

João Carlos Lopes BuenoJosé Carlos da Silva CorreaLuiz Carlos Vargas de AbreuPaulo Iur Pereira de SouzaRenato de Moura BatistaRogério de Lemos Costa

SECRETARIA DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO

Alanna de Jesus TeixeiraMarcelo Gigante OrtizMaria Delourdes da FonsecaRached da Silva Centeno

Fonte dos dados desta seção: RH/FCE

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ANUÁRIO FACULDADE DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS 2018 127

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PRODUÇÃO CIENTÍFICA APÊNDICE C

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ARTIGOS EM PERIÓDICOS CIENTÍFICOS

A APROPRIAÇÃO DAS RENDAS AGRÍCOLAS POR PARTE DOS GRUPOS OCUPACIONAIS FAMILIARES RURAIS NO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL NOS ANOS 2000.Análise Econômica, Porto Alegre, v. 35, n. 68, p. 289-315, 2017. EDER, Hector Augustus Santiago; SOUZA, Marcelino de; NASCIMENTO, Carlos Alves do.

A CONCEPÇÃO DE UM PAÍS: o pensamento nacionalista de Serzedello Correa.Economia e Sociedade, Campinas, v. 26, p. 243-263, 2017. SALOMÃO, Ivan Colangelo.

A COREIA DO NORTE E O DILEMA SECURITÁ-RIO DO LESTE ASIÁTICOBoletim de Conjuntura, Porto Alegre, v. 2, n. 7, p. 9-18, 2017. PEREIRA, Analúcia Danilevicz; GEIGER, Lua-na.

A EFICÁCIA DOS MÉTODOS DE ENSINO EM CONTABILIDADE.Revista Atlante: Cuadernos de Educación y Desar-rollo, v. 7, p. 1-14, jul. 2017. SALLABERRY, Jonatas Dutra; VENDRUSCOLO, Maria Ivanice; BITTENCOURT, Bárbara Rocha.

A EVOLUÇÃO DA MACROECONOMIA ENTRE PERSPECTIVAS: em busca de uma sistemati-zação.Revista de Economia Contemporânea, Rio de Janeiro, v. 21, n. 2, p. 1-27, 2017. Helio Afonso AGUILAR FILHO, Hermógenes SAVIANI FILHO.

A IMPORTÂNCIA DA SEGURANÇA DA INFOR-MAÇÃO E DOS CONTROLES INTERNOS NA PREVENÇÃO DE RISCOS À ESTABILIDADE FI-NANCEIRA DE UMA INSTITUIÇÃO BANCÁRIA.Pensar Contábil, Rio de Janeiro, v. 19, n. 69, p. 30-39, maio/ago. 2017.

SCHNEIDER, Juline; SOUZA, Ângela Rozane Leal de.

A INTEGRAÇÃO REGIONAL NOS DISCURSOS DE FHC E LULA: um estudo comparativo.Debater a Europa, Aveiro, v. 16, p. 129-161, jan./jun. 2017. WENZEL, Fernanda; HAFFNER, Jacqueline A.

A INTERNACIONALIZAÇÃO DA ECONOMIA CHINESA: convergente ou assimétrica?Ensaios FEE, Porto Alegre, v. 37, p. 1033-1057, 2017. HAFFNER, Jaqueline A.; MILAN, Marcelo; MARTINS, Marcilene; STALLBAUM, Karen.

A MODEL OF DESERTION FROM A PRINCI-PAL-AGENT THEORY PERSPECTIVE.Cuadernos de Economía, Santafé de Bogotá, v. 36, n. 70, p. 19-47, 2017. CASTRILLO, Maria del Pilar; BALBINOTTO NETO, Giácomo.

A NATUREZA HUMANA DO COMPORTA-MENTO INDIVIDUAL NOS PRIMÓRDIOS DO PENSAMENTO ECONÔMICO: uma compara-ção entre Hume, Smith e Bentham.Economia e Sociedade, Campinas, v. 26, n. 1, p. 111-139, abr. 2017. CAMPREGHER, Gláucia Angélica; LONGONI, Lucas Schönhofen.

A POBREZA RURAL DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO: invisibilidade e ações de enfren-tamento a partir da implementação do Programa Incluir no Campo.Desenvolvimento Regional em Debate, Canoi-nhas, v. 7, n. 1, p. 75-94, 2017. RODRIGUEZ, Celia Jaqueline Sanz; CONTERA-TO, Marcelo Antonio.

A POLÍTICA ECONÔMICA DO PRR NA PRI-MEIRA REPÚBLICA: as bases regionais do

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ANUÁRIO FACULDADE DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS 2018 131

desenvolvimentismo brasileiro.Revista de Economia Política e História Econômica, São Paulo, ano 13, v. 39, p. 176-189, dez. 2017. MIRABELLI, Alcides de Camargo; SALOMÃO, Ivan Colangelo.

A REAL OPTIONS APPROACH TO CRIMINAL CAREERS.The Latin American and Iberian Journal of Law and Economics, v. 3, p. 1-31, 2017. OLIVEIRA, Cristiano; BALBINOTTO NETO, Giácomo.

A RENDA DESENVOLVIDA SOBRE PADRÕES TRADICIONAIS.Amazônica: Revista de Antropologia, Belém do Pará, v. 9, n. 1, p. 438-457, 2017. DAMASCENO JUNIOR, Jackson Bouéres; KUBO, Rumi Regina.

A SIGNALING MODEL OF FOREIGN DIRECT INVESTMENT ATTRACTION.EconomiA, Amsterdam, v. 18, n. 3, p. 344-358, 2017. GRIEBELER, Marcelo de Carvalho; WAGNER, Elisa M.

A SUPERAÇÃO DO SUBDESENVOLVIMENTO E A VIA DA DEMOCRACIA DELIBERATIVA.Análise Econômica, Porto Alegre, v. 35, p. 43-63, 2017. MORLIN, Guilherme Spinato; HERRLEIN JU-NIOR, Ronaldo.

ACCOUNTING INFORMATION AND STOCK RETURNS: evidences from Brazil.International Journal Of Management, Accoun-ting And Economics, Amsterdam, v. 4, p. 443-485, 2017. ANDRADE, Luciana Linhares de; SANTOS, Nelson Seixas dos.

ACESSO A MERCADOS E GESTÃO DE COOPE-RATIVAS DA AGRICULTURA FAMILIAR NO BRASIL.Espacios, Caracas, v. 38, n. 44, p. 23-40, 2017. SILVA, Camila Marques Viana da; SCHULTZ, Glauco.

ACTIVITY-BASED COSTING E TIME DRIVEN ACTIVITY-BASED COSTING NA AVALIAÇÃO DOS CUSTOS EM PREVENÇÃO, DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO DO CÂNCER: uma revisão

sistemática da literatura.Revista Brasileira de Oncologia Clínica, v. 13, p. 5-6, 2017. TISCOSKI, Katsuki Arima; ALVES, Rafael José Vargas; ETGES, Ana Paula Beck da Silva; BAL-BINOTTO NETO, Giácomo.

ACUMULACIÓN DE RIQUEZA: sistemas agra-rios en la región norte del departamento de La Libertad, El Salvador.Ágora, Santa Cruz do Sul, v. 18, p. 134-149, 2017. AYALA DURAN, Carlos; MIGUEL, Lovois de Andrade.

AGENDA DE PESQUISA DA BIOECONOMIA: um estudo no campo do agronegócio.Espacios, Caracas, v. 38, n. 4, p. 1-8, 2017. FOGUESATTO, Cristian Rogério; ARTUZO, Felipe Dalzotto; OLIVEIRA, Letícia de; SOUZA, Ângela Rozane Leal de.

AGRICULTURA DE PRECISÃO: inovação para a produção mundial de alimentos e otimi-zação de insumos agrícolas.Revista Tecnologia e Sociedade, Curitiba, v. 13, n. 29, p. 146-161, 2017. ARTUZO, Felipe Dalzotto; FOGUESATTO, Cris-tian Rogério; SILVA, Leonardo Xavier da.

AGRICULTURA FAMILIAR E AUTONOMIA: a construção social e política de mercados no noroeste gaúchoDesenvolvimento Regional em Debate, Canoi-nhas, SC, v. 7, n. 1, p. 51-74, maio 2017. THIES, Vanderlei Franck; CONTERATO, Marce-lo Antonio.

AGRICULTURA URBANA: o desenvolvimento de um projeto social. Revista Desenvolvimento Regional em Debate, Canoinhas, SC, v. 7, n. 2, p. 4-19, jul./dez. 2017. VALENT, Joice Zagna; OLIVEIRA, Letícia de; VALENT, Vinicius Dornelles.

ALIANÇA CAPITALISTA E ENRAIZAMENTO DA DEPENDÊNCIA TECNOLÓGICA NA ECO-NOMIA BRASILEIRA: uma visão institucio-nalista evolucionária.Economia e Sociedade, Campinas, v. 26, n. 12, p. 303-335, ago. 2017. PEREIRA, Adriano José; DATHEIN, Ricardo.

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ANÁLISE DA COMPETITIVIDADE DA CADEIA PRO-DUTIVA DE OLERESINA DE PINUS BRASILEIRA.Espacios, Caracas, v. 38, n. 27, p. 29, 2017. MEDEIROS, Giovanna Isabelle Bom de; FLO-RINDO, Thiago José; SCHULTZ, Glauco; TALA-MINI, Edson.

ANÁLISE DA VIABILIDADE DE PROJETOS DE INVESTIMENTO: transcendendo o viés economicista.Espacios, Caracas, v. 38, n. 4, p. 1-14, 2017. PIZARRO MUÑOZ, Estevan Felipe; OLIVEIRA, Letícia de.

ANÁLISE DAS PROVISÕES E DOS PASSIVOS CONTINGENTES NAS PRINCIPAIS EMPRESAS DE TELEFONIA DO BRASIL DE 2009 A 2014.Revista de Administração e Contabilidade, Santo Ângelo, ano 16, n. 31, p. 140-158, jan./jun. 2017. HOTTA, Meggie Mark Vieira; SOUZA, Romi-na Batista de Lucena de; VENDRUSCOLO, Maria Ivanice.

ANÁLISE DO DESEMPENHO DO PROCESSA-MENTO DE ERVA-MATE NO ARRANJO PRO-DUTIVO LOCAL ALTO TAQUARI - RS.Estudo & Debate, Lajeado, v. 24, n. 3, p. 166-187, 2017. CHECHI, Leticia Andrea; SILVEIRA, Caroline Soares da; SCHULTZ, Glauco.

ANÁLISE DO GRAU DE ADERÊNCIA À LEI DE RESPONSABILIDADE FISCAL E À LEI DE ACES-SO À INFORMAÇÃO NOS MUNICÍPIOS DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL COM MAIS DE 50 MIL HABITANTES.Desenvolvimento em Questão, Ijuí, v. 15, p. 131-163, 2017. BIANCHI, Márcia; VIEIRA, Élida Elis Michel; KRONBAUER, Clóvis Antônio.

ANÁLISE ESTRUTURAL-DIFERENCIAL DO MERCADO FORMAL DE TRABALHO EM MATO GROSSO DO SUL.Pesquisa & Debate, São Paulo, v. 28, n. 2, p. 124-146, dez. 2017. VIEIRA, Rosele Marques; MISSIO, Fabricio Jose; DATHEIN, Ricardo.

ANÁLISE TEÓRICA E EMPÍRICA DOS DETERMI NANTES DOS FLUXOS DE CAPITAIS FINANCEIROS PARA OS PAÍSES EM DESEN-

VOLVIMENTO NO CONTEXTO DA GLOBALI-ZAÇÃO FINANCEIRA.Nova economia, v. 27, p. 85-117, 2017. WEISS, Maurício Andrade; PRATES, Daniela Magalhães.

APROXIMAÇÕES ENTRE A EDUCAÇÃO DO CAMPO E A EDUCAÇÃO AMBIENTAL NOS CENTROS FAMILIARES DE FORMAÇÃO POR ALTERNÂNCIA.Tear: Revista de Educação, Ciência e Tecnologia, Canoas, v. 6, n. 2, p. 1-12, 2017. NETTO, Daiane; SCHULTZ, Glauco.

AQUÉM DA ESTAGNAÇÃO: o ciclo de cresci-mento e crise desde 2004 e 2010 no Brasil.Ciclos en La Historia, La Economía y La Sociedad, Buenos Aires, v. 24, n. 46, p. 29, 2017. FARIA, Luiz Augusto Estrella.

ARRANJOS PRODUTIVOS LOCAIS DE ALI-MENTOS E AGROEMPRESAS FAMILIARES: evolução das dimensões estratégicas.Interciencia, Santiago de Chile, v. 42, n. 8, p. 529-535, ago. 2017. HERRMANN, Felipe Fehlberg; AVILA, Luísa Prado; FILIPPI, Eduardo Ernesto; SELLITTO, Miguel Afonso; DIAS, Marcelo Pacheco Fernan-des; COELHO, Daniela Miguel.

ARRANJOS PRODUTIVOS LOCAIS DE ERVA-MATE NO SUL DO BRASIL: caracterização das organizações processadoras e relações estabelecidas.Espacios, Caracas, v. 38, n. 32, p. 14-24, 2017. CHECHI, Leticia Andrea; SCHULTZ, Glauco.

AS MUDANÇAS NOS PADRÕES SUCESSÓRIOS E SUAS IMPLICAÇÕES NO DESTINO DAS PRO-PRIEDADES ENTRE AGRICULTORES FAMILIA-RES DO NORTE DO RIO GRANDE DO SUL.Estudos Sociedade e Agricultura, Rio de Janeiro, v. 25, p. 671-695, 2017. BOSCARDIN, Mariele; CONTERATO, Marcelo Antonio.

AS ORIGENS DO DESENVOLVIMENTISMO BRASILEIRO E SUAS CONTROVÉRSIAS: notas sobre o debate historiográfico.Nova Economia, Belo Horizonte, v. 27, p. 421-442, 2017. SALOMÃO, Ivan Colangelo.

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ANUÁRIO FACULDADE DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS 2018 133

AS PRÁTICAS DE CONTROLADORIA NAS MAIORES SOCIEDADES COOPERATIVAS AGROINDUSTRIAIS DO ESTADO DO PARANÁ.Espacios, Caracas, v. 38, n. 22, p. 24-40, 2017. PIVA, Regiane de Souza; PARISI, Cláudio; RECK-ZIEGEL, Valmor; BIANCHI, Márcia; ANGELOC-CI, Marina Ariente; CORSINI, Fábio dos Santos; CORSINI, Wanessa Tavares Campos.

ATIVIDADE FLORESTAL E O DESENVOLVI-MENTO SOCIOECONÔMICO EM TRÊS LA-GOAS E REGIÃO: uma análise baseada na abordagem de cluster.Desenvolvimento em Questão, Ijuí, v. 15, n. 38, p. 228-260, 2017. TISOTT, Sirlei Tonello; SCHMIDT, Verônica; WAQUIL, Paulo Dabdab.

ATIVOS TERRITORIAIS E DESENVOLVIMENTO: estudo da articulação pela indicação geo-gráfica da erva-mate no polo ervateiro Alto Taquari - RS.Revista Estratégia e Desenvolvimento, Santana do Livramento, v. 1, n. 1, p. 38-57, 2017. CHECHI, Leticia Andrea; SCHULTZ, Glauco; FERRONATTO, Edna Maria de Oliveira; MONTAGNER, Juliana.

BOSSES AND GATEKEEPERS: a network analysis of South America’s intelligence systems.International Journal of Intelligence, v. 30, n. 4, p. 701-722, 2017. CEPIK, Marco.

BRAZILIAN INDUSTRIALIZATION: notes on the historiographical debate.Revista Tempo, Niterói, v. 23, n. 1, p. 86-104, jan./abr. 2017. FONSECA, Pedro Cezar Dutra; SALOMÃO, Ivan Colangelo.

CADEIAS DE PRODUTOS DA SOCIOBIODI-VERSIDADE NO SUL DO BRASIL: valorização de frutas nativas da Mata Atlântica no contexto do trabalho com agroecologia.Amazônica: Revista de Antropologia, v. 9, n. 1, p. 98-131, 2017. RAMOS, Mariana Oliveira; CRUZ, Fabiana Tho-mé da; COELHO-DE-SOUZA, Gabriela; KUBO, Rumi Regina.

CAN WE PREDICT THE FINANCIAL MARKETS BASED ON GOOGLE’S SEARCH QUERIES?Journal of Forecasting, v. 36, n. 4, p. 454-467, Jul. 2017. PERLIN, Marcelo S.; CALDEIRA, João Frois; SANTOS, André A. P.; PONTUSCHKA, Martin.

CAPITAL CULTURAL DOS PROFESSORES E SEU IMPACTO SOBRE O APRENDIZADO DAS CRIANÇAS.Economia Aplicada, São Paulo, v. 21, n. 2, p. 339-381, abr./jun. 2017. WINK JUNIOR, Marcos Vinicio; RIBEIRO, Felipe Garcia; FLORISSI, Stefano.

CLIMATE CHANGE AND INTERNATIONAL CIVIL AVIATION NEGOTIATIONS.Contexto Internacional, Rio de Janeiro, v. 39, n. 2, p. 443-458, maio/ago. 2017. GONÇALVES, Verônica Korber.

CLUSTERS E COMPETITIVIDADE: um levanta-mento sobre a produção científica na base Web of Science.Espacios, Caracas, v. 38, n. 6, p. 3, 2017. WEISS, Claudete Rejane; SCHULTZ, Glauco; OLIVEIRA, Letícia de.

COMBINING MULTIVARIATE VOLATILITY FORECASTS: an economic-based approach.Journal of Financial Econometrics, Cary, v. 15, p. 247-285, 2017. CALDEIRA, João Frois; MOURA, Guilherme V.; NOGALES, Francisco J.; SANTOS, André A. P.

COMO REVERTER A ATUAL SITUAÇÃO ECO-NÔMICA?Estudos Avançados, São Paulo, v. 31, n. 89, p. 67-73, 2017. FERRARI FILHO, Fernando.

CONSUMO E CERTIFICAÇÃO DE MAÇÃS: per-fil do consumidor e disposição a pagar.Revista de Economia e Agronegócio, Viçosa, v. 15, p. 131-155, 2017. SANGUINET, Eduardo Rodrigues; SILVA, Leo-nardo Xavier da.

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CONTROVÉRSIAS MONETÁRIAS DO BRASIL IMPERIAL E SUAS INFLUÊNCIAS NA FORMA-ÇÃO DO PENSAMENTO DESENVOLVIMEN-TISTA BRASILEIRO.Desenvolvimento em Questão, Ijuí, v. 15, p. 6-23, 2017. SALOMÃO, Ivan Colangelo.

CRIME AND PUNISHMENT IN CLASSROOM: a game-theoretic approach for student cheating.Revista Brasileira de Economia, Rio de Janeiro, v. 71, p. 43-65, 2017. GRIEBELER, Marcelo de Carvalho.

CUSTOS DE TRANSAÇÃO NO AGRONEGÓ-CIO: uma revisão sistemática das publica-ções internacionais.Espacios, Caracas, v. 38, n. 38, p. 1-16, 2017. BEZERRA, Gleicy Jardi; SCHULTZ, Glauco; SCHINAIDER, Anelise Daniela; SCHINAIDER, Alessandra Daiana.

DA PRODUÇÃO DE TABACO AO CULTIVO DE ALIMENTOS: novidades e transições socio-técnicas na agricultura familiar de Porto Vera Cruz - RS.Extensão Rural, Santa Maria, v. 24, p. 62-78, 2017. THIES, Vanderlei Franck; CONTERATO, Marce-lo Antonio.

DAS PENDUL UN DER KJOMPASS: Wende-punkte Der Internationalen Eingliederun-gbrasiliens.Kurzwechsel, v. 3, p. 52-68, 2017. FARIA, Luiz Augusto Estrella.

DIFERENCIAÇÃO E DINÂMICA DOS SISTEMAS AGRÁRIOS DO MUNICÍPIO DE PASSO FUN-DO NO PLANALTO MÉDIO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL.Desenvolvimento em Questão, Ijuí, v. 16, n. 42, p. 301-341, 2017. FRITZ FILHO, Luiz Fernando; MIGUEL, Lovois de Andrade; BECKER FRITZ, Karen Beltrame.

DIRECIONADORES DE CUSTOS: estudo comparativo entre propriedades leiteiras com o sistema de ordenha automatizada e convencional no Brasil.Revista Agropecuária Técnica, Areia, v. 38, n. 4, p. 213-224, 2017.

MORESCO, Gabriel; REVILLION, Jean Philippe Palma; SOUZA, Ângela Rozane Leal de.

DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DA AGRICULTURA ORGÂNCIA NO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL.Enciclopedia Biosfera, v. 14, p. 427-440, 2017. CAUMO, Alessandra; ROSA, Nadir; SCHULTZ, Glauco; SOUZA, Marcelino de.

DOES THE GEOGRAPHICAL PROXIMITY MAT-TER IN KNOWLEDGE AND INFORMATION FLOW? A study about wine cluster in the southern region of Brazil.Revista de Economia e Sociologia Rural, Brasília, v. 55, n. 3, p. 569-587, jul./set. 2017. RUFFONI, Janaina Passuello; TATSCH, Ana Lúcia; STEFANI, Rafael; SCHAEFFER, Paola Rücker; GRINGS, Lenise Gessí.

DOMICÍLIOS RURAIS DO TERRITÓRIO ZONA SUL: condições de vida e percepções.Estudos Sociedade e Agricultura, Rio de Janeiro, v. 25, n. 1, p. 33-56, fev./maio 2017. TOIGO, Camila Horst; CONTERATO, Marcelo Antonio; WAQUIL, Paulo Dabdab.

ECONOMIA CRIATIVA, CIDADES CRIATIVAS: casos latino-americanos.Diálogo com a Economia Criativa, Rio de Janei-ro, v. 2, n. 5, p. 38-56, maio/ago. 2017. GARCIA, Carolina Gallo; FLORISSI, Stefano.

ECONOMIC AGGLOMERATIONS AND SPATIO-TEMPORAL CYCLES IN A SPATIAL GROWTH MODEL WITH CAPITAL TRANS-PORT COST.Physica A: Statistical mechanics and its applica-tions, Amsterdam, v. 494, p. 76-86, Mar. 2017. JUCHEM NETO, João Plínio; CLAEYSSEN, Julio; PÔRTO JÚNIOR, Sabino da Silva.

ECONOMIC AND ACCOUNTING EVALUA-TION OF RICE MILLED PRODUCTION CHAINS IN RIO GRANDE DO SUL (BRAZIL) AND URU-GUAY WITH APPLICATIONS OF THE POLICY ANALYSIS MATRIX.Ciência Rural, Santa Maria, v. 47, n. 4, p. 1-7, 2017. SOUZA, Ângela Rozane Leal de; REVILLION, Jean Philippe Palma; WAQUIL, Paulo Dabdab; BELARMINO, Luiz Clovis; LANFRANCO CRESPO, Bruno Antonio.

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ANUÁRIO FACULDADE DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS 2018 135

ECONOMIC IMPACT OF EMERGENCY VISITS DUE TO DRUG-RELATED MORBIDITY ON A BRAZILIAN HOSPITAL.Value In Health Regional Issues, Malden, v. 14, p. 1-8, Dec. 2017. FREITAS, Gabriel Rodrigues Martins de; TRA-MONTINA, Mariana Younes; BALBINOTTO NETO, Giácomo; HUGHES, Dyfrig Arwyn; HEINECK, Isabela.

EDUCAÇÃO DO CAMPO: uma revisão siste-mática.Educação, Cultura e Sociedade, Sinop (MT), v. 7, n. 2, p. 489-503, jul./dez. 2017. NETTO, Daiane; SCHULTZ, Glauco.

EFFECTS OF IFRS ON ACCOUNTING INFOR-MATION QUALITY: Evidence For Brazil.International Journal Of Economics And Finance, v. 9, n. 5, p. 44-57, May 2017. SILVA JUNIOR, Julio César Araújo da; CALDEI-RA, João Frois; TORRENT, Hudson da Silva.

ENDOGENEITY AND NONLINEARITIES IN CENTRAL BANK OF BRAZIL’S REACTION FUNCTIONS: an inverse quantile regression approach.Empirical Economics, Heidelberg, v. 53, p. 1503-1527, 2017. MEDEIROS, Gabriela Bezerra de; PORTUGAL, Marcelo Savino; ARAGON, Edilean Kleber da Silva Bejarano.

ESTIMANDO OS IMPACTOS DO AUMENTO DO ICMS NA ECONOMIA GAÚCHA: uma aná-lise de insumo-produto.Economia Ensaios, Uberlândia, v. 31, n. 2, p. 83-102, jan./jun. 2017. MORRONE, Henrique.

ESTRATIFICAÇÃO CENTÍLICA DE RENDA E DE PATRIMÔNIO DOS DECLARANTES DE IMPOS-TO DE RENDA NO BRASIL E NO RIO GRANDE DO SUL.Indicadores Econômicos FEE, Porto Alegre, v. 44, n. 3, p. 113-126, 2017. AVILA, Róber Iturriet; CONCEICAO, João Batista Santos.

ESTRUTURA E AGÊNCIA NAS RELAÇÕES INTERNACIONAIS: construção do estado e a evolução do sistema político internacional.Austral: Brazilian Journal Of Strategy & Inter-

national Relations, Porto Alegre, v. 6, n. 11, p. 154-189, jan./jul. 2017. CEPIK, Marco; BRANCHER, Pedro Txai.

ESTUDO SOBRE A CONVERGÊNCIA DO TRA-TAMENTO CONTÁBIL E FISCAL DO AJUSTE A VALOR PRESENTE DA VENDA A PRAZO DE ATIVO IMOBILIZADO SOB A ÓTICA DO PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 12 COM O ADVENTO DA LEI N. 12.973/14. Revista Gestão, Sustentabilidade e Negócios, Por-to Alegre, v. 5, n. 1, p. 93-112, jun. 2017. SANTOS, José Luiz dos; SCHMIDT, Paulo.

FERRAMENTAS DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA UTILIZADAS POR PROFISSIONAIS DE CON-TABILIDADE VISANDO A EDUCAÇÃO CONTI-NUADA.Revista Edapeci: Educação a Distância e Práticas Educativas Comunicacionais e Interculturais, Jd. Rosa Elze São Cristóvão (SE), v. 17, p. 144, 2017. CARRARO, Wendy Beatriz Witt Haddad; SOUZA, Michele A.; BEHR, Ariel.

FORECASTING THE US TERM STRUCTURE OF INTEREST RATES USING NONPARAMETRIC FUNCTIONAL DATA ANALYSIS.Journal of Forecasting, Chichester, v. 36, n. 1, p. 56-73, Jan. 2017. CALDEIRA, João Frois; TORRENT, Hudson.

FOREIGN POLICY’S ROLE IN PROMOTING DEVELOPMENT: the Brazilian and Turkish cases.Contexto Internacional, Rio de Janeiro, v.39, n.1, Jan./Apr. 2017. SPOHR, Alexandre Piffero; SILVA, André Luiz Reis da.

FRIENDSHIP AND IN-CLASS ACADEMIC DISHONESTY.Economics Letters, Amsterdam, v. 150, p. 1-3, Jan. 2017. GRIEBELER, Marcelo de Carvalho.

GOVERNANÇA CORPORATIVA E REMUNE-RAÇÃO DOS EXECUTIVOS: um estudo das empresas que compõem o Índice Brasil 100 da BM&FBOVESPA.Espacios, Caracas, v. 38, n. 34, p. 27-38, 2017. BENINI, Dionara R.; BIANCHI, Márcia; MA-CHADO, Débora G.; MENEZES, Gabrielito R.

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HISTÓRIA E SITUAÇÃO DA AGRICULTURA E DO DESENVOLVIMENTO RURAL EM QUATRO MUNICÍPIOS DO NOROESTE DO RIO GRAN-DE DO SUL.Colóquio: Revista do Desenvolvimento Regional, Taquara, v. 14, n. 1, p. 115-132, 2017. DERICH, Edmundo Hoppe; MIGUEL, Lovois de Andrade.

IDENTIFICAÇÃO DE EFEITO RELEVANTE PARA AJUSTE A VALOR PRESENTE DAS CONTAS DE ATIVOS E PASSIVOS DE CURTO PRAZO DAS EMPRESAS DE CAPITAL ABER-TO DO SETOR DE COMÉRCIO LISTADAS NA BM&FBOVESPARevista de Administração E Contabilidade - RAC IESA, Santo Ângelo, v. 16, n. 31, p. 4-25, 2017. VICTOR, Fernanda Gomes; VIEIRA, Marcius Sthephanie Santiago.

IGNÁCIO RANGEL, A CORREÇÃO MONETÁ-RIA E O PAEG: recontando a história.Estudos Econômicos, São Paulo, v. 47, n. 2, p. 429-458, abr./jun. 2017. DOMINGUES, Fabian Scholze; FONSECA, Pedro Cezar Dutra.

IMPACTO DA ADOÇÃO DO ‘DÓLAR JUSTO’ EM DIFERENTES CENÁRIOS DE VOLATILI-DADE CAMBIAL: análise dos indicadores econômico-financeiros de empresas que negociam ADR’s.Contexto, v. 17, p. 1, 2017. MATTS, Júlia Sari; VICTOR, Fernanda Gomes; MACHADO, Vanessa Noguez.

IMPACTO DO FUNDO DE FINANCIAMENTO AO ESTUDANTE DO ENSINO SUPERIOR NA RENTABILIDADE DAS EMPRESAS DO SETOR EDUCACIONAL.Reunir: Revista de Administração, Ciências Contá-beis e Sustentabilidade, Sousa, v. 7, n. 2, p. 13-28, maio/ago. 2017. LOCATELI, Gabriel Duarte; SOUZA, Ângela Rozane Leal de; BEHR, Ariel; MOMO, Fernan-da da Silva.

IMPACTOS DA INTERNACIONALIZAÇÃO DA CONTABILIDADE EM UMA COMPANHIA DE ÓLEO E GÁS DA RÚSSIA.Revista de Administração e Contabilidade - RAC, Santo Ângelo, v. 16, n. 32, p. 103-119, jul./dez. 2017.

MEIRELLLES, Williams; VENDRUSCOLO, Maria Ivanice.

INDEX TRACKING AND ENHANCED IN-DEXING USING COINTEGRATION AND COR-RELATION WITH ENGOGENOUS PORTFOLIO SELECTION.The Quarterly Review of Economics and Finance, Champaign, v. 65, p. 146-157, 2017. SANT’ANNA, Leonardo R.; FILOMENA, Tiago Pascoal; CALDEIRA, João Frois.

ÍNDICE DE INTEGRACIÓN INSTITUCIONAL DEL MERCADO COMÚN CENTROAMERICANO (MCCA-RD)*.Análise econômica, Porto Alegre, v. 35, p. 9, 2017. ARAGON, Jorge Alberto Orellana; FARIA, Luiz Augusto Estrella.

INDUSTRIALIZAÇÃO BRASILEIRA: notas sobre o debate historiográfico.Tempo: Revista do Departamento de História da UFF, Niterói, v. 23, p. 87-104, 2017. FONSECA, Pedro Cezar Dutra; SALOMÃO, Ivan Colangelo.

INSECTS AS FEED: species selection and their potential use in Brazilian poultry production.World´S Poultry Science Journal, Ithaca, v. 73, n. 4, p. 928-937, 2017. ALLEGRETTI, Gabriela; SCHMIDT, Veronica; TALAMINI, Edson.

INSTABILIDADES DA CURVA DE PHILLIPS NOVO-KEYNESIANA: um estudo empírico para o Brasil.Pesquisa e Planejamento Econômico, Rio de Janeiro, v. 47, p. 45-76, 2017. MEDEIROS, Gabriela Bezerra de; PORTUGAL, Marcelo Savino; ARAGON, Edilean Kleber da Silva Bejarano.

INTELLIGENCE SUPPORT TO MONUSCO: challenges to peacekeeping and security.The International Journal of Intelligence, Security, and Public Affairs, v. 19, n. 1, p. 44-68, 2017. CEPIK, Marco; KUELE, Giovanna M.

INVESTIMENTOS E COOPERAÇÃO DO BRASIL E O PADRÃO DE ACUMULAÇÃO EM MOÇAM-

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ANUÁRIO FACULDADE DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS 2018 137

BIQUE: reforçando dependência e porosi-dade?Revista Nera, Presidente Prudente, v. 38, p. 220-254, 2017. NOGUEIRA, Isabela; OLLINAHO, Ossi; BARUCO, Grasiela; SALUDJIAN, Alexis; PINTO, José Paulo Guedes; BALANCO, Paulo; PINTO, Eduardo Costa; SCHONERWALD, Carlos Eduardo.

IS THERE A TRADE-OFF BETWEEN SUPERVI-SION AND WAGE? Evidence from a metal mechanical firm in southern Brazil.Economia Aplicada, São Paulo, v. 21, n. 1, p. 111-134, Jan./Mar. 2017. SCHMIDT JUNIOR, Reno; TEIXEIRA, Gibran da Silva; RIBEIRO, Felipe Garcia; BALBINOTTO NETO, Giacomo.

IS THERE A TRADE-OFF BETWEEN SUPER-VISION AND WAGES IN THE BRAZILIAN CIVIL CONSTRUCTION SECTOR? Additional evidence using panel data analysis.The Empirical Economics Letters, Bangladesh, v. 16, p. 577-583, n. 6, Jun. 2017. UHR, Daniel De Abreu Pereira; BALBINOTTO NETO, Giacomo; Uhr, Julia Gallego Ziero; Mambrin, Diego Rosa.

LA ESTRATEGIA DE DIVERSIFICACIÓN DEL SUSTENTO Y EL TURISMO EN EL MEDIO RU-RAL: el caso del Camino de las Topiarias, Flores y Aromas, Brasil.Estudios y Perspectivas en Turismo, Buenos Ayres, v. 26, n. 4, p. 826-844, 2017. PADILHA, Ana Claudia Machado; SOUZA, Marcelino de; VASCONCELOS NETO, Antônio Genésio; WITTMANN, Milton Luiz.

LABORATÓRIO DE EMPREENDEDORISMO NA UFRGS: despertando o interesse dos alunos pela cultura empreendedora.Revista da Extensão da UFRGS, Porto Alegre, v. 15, p. 20-26, 2017. SOUZA, Michèle Oberson; CARRARO, Wendy Beatriz Witt Haddad; MICHELS, Ana Beatriz; DANILEVICZ, Ângela de Moura Ferreira.

LIBERALISM OR ASSOCIATED DEVELOP-MENTALISM? An interpretation of Dutra’s economic policy (1946-1950).Análise Econômica, Porto Alegre, v. 35, n. espe-cial, p. 209-232, jul. 2017. AYRES, Leonardo Staevie; FONSECA, Pedro

Cezar Dutra.

LIMITES E OPORTUNIDADES PARA A CONS-TRUÇÃO DE UM ARRANJO PRODUTIVO LO-CAL (APL): a experiência do projeto balde cheio em Mato Grosso do Sul.Interações, Campo Grande, v. 18, n. 4, p. 19-30, 2017. CABRERA, Lilian Cervo; SCHULTZ, Glauco; TALAMINI, Edison.

MÉTODO ALKIRE-FOSTER: uma aplicação para a medição de pobreza multidimensio-nal no Rio Grande do Sul (2000-2010).Planejamento e Políticas Públicas, Brasília, n. 48, p. 263-296, jan./jun. 2017. VIEIRA, Carine De Almeida; KÜHN, Daniela Dias; MARIN, Solange Regina.

MOBILE TECHNOLOGIES TO SUPPORT AGRI-BUSINESS PROFESSIONALS.Revista Eletronica Sistemas & Gestão, Niterói, v. 12, n. 3, p. 341-352, 2017. FREITAS, Henrique Mello Rodrigues de; SANTOS, Letícia Gomes dos; BEHR, Ariel; MARTENS, Cristina Dai Prá.

MOTIVAÇÕES E ACESSO AOS CANAIS DE COMERCIALIZAÇÃO PELOS AGRICULTORES FAMILIARES QUE ATUAM COM PRODUÇÃO ORGÂNICA NA REGIÃO DA SERRA GAÚCHA.Redes, Santa Cruz do Sul, v. 22, p. 273-291, 2017. SCHULTZ, Glauco; SOUZA, Marcelino de; JANDREY, Willian Fontanive.

MOZAMBICAN ECONOMIC POROSITY AND THE ROLE OF BRAZILIAN CAPITAL: a politi-cal economy analysis.Review of African Political Economy, Sheffield, p. 1-18, 2017. NOGUEIRA, Isabela; OLLINAHO, Ossi; PINTO, Eduardo Costa; BARUCO, Grasiela; SALUDJIAN, Alexis; PINTO, José Paulo Guedes; BALANCO, Paulo; SCHONERWALD, Carlos Eduardo.

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NARRATIVES OF CHANGE AND THEORISA-TIONS ON CONTINUITY: the duality of the concept of emerging power in internatio-nal relations.Contexto Internacional, Rio de Janeiro, v. 39, p. 75, 2017. PAES, Lucas de Oliveira; CUNHA, André Mo-reira; FONSECA, Pedro Cezar Dutra.

NATIONAL INTELLIGENCE SYSTEMS AS NETWORKS: power distribution and organi-zational risk in Brazil, Russia, India, China, and South Africa.Brazilian Political Science Review, v. 11, p. 1-26, 2017. CEPIK, Marco; MÖLLER, Gustavo.

NIGÉRIA CONTEMPORÂNEA: raízes da insur-gência doméstica e implicações regionais.Conjuntura Austral, Porto Alegre, v. 8, n. 42, p. 78-95, jun./jul. 2017. XAVIER, Rafael Corrêa; FILIPPI, Eduardo Ernesto.

O CAPITAL DE MARX NO INTERIOR DA LON-GA TRADIÇÃO DIALÉTICA.Eleuthería: Revista do Curso de Filosofia, Campo Grande, v. 2, n. 3, p. 23, 2017. DILLENBURG, Fernando Frota.

O CONCEITO DE ATAQUE GLOBAL IMEDIATO: premissas equivocadas, consequências perigosas.Carta Internacional, Belo Horizonte, v. 12, n. 3, p. 5-29, 2017. SIMIONATO, Guilherme Simionato dos; CEPIK, Marco.

O CUSTO ALUNO UAB NO ENSINO SUPE-RIOR A DISTÂNCIA NA UFRGS: estudo de caso referente ao curso de graduação tec-nológica em planejamento e gestão para o desenvolvimento rural.Abcustos - Revista da Associação Brasileira de Cus-tos, São Leopoldo, v. 12, n. 1, p. 72-105, jan./abr. 2017. SOARES, Fernanda Bordignon; SCHMIDT, Paulo.

O DESENVOLVIMENTO LOCAL E A GERAÇÃO DE EMPREGO NA TEORIA E NA POLÍTICA ECONÔMICA.Estudos do CEPE, Santa Cruz do Sul, n. 45, p.

4-17, jan./jun. 2017. CALVETE, Cássio da Silva.

O ESTADO DA ARTE DO CONSUMO VEGANO NA PRODUÇÃO CIENTÍFICA INTERNACIO-NAL.Estudos Sociedade e Agricultura, Rio de Janeiro, v. 25, n. 3, p. 528-544, 2017. SCHINAIDER, Anelise Daniela; SILVA, Leo-nardo Xavier da; SCHINAIDER, Alessandra Daiana; LIBERALESSO, Andreia Maria.

O IMPACTO DAS REVOLUÇÕES NA ORDEM MUNDIAL: uma ausência nos estudos de defesa.Revista Brasileira de Estudos de Defesa, São Paulo, v. 3, n. 2, p. 91-101, 2017. VISENTINI, Paulo G. Fagundes.

O MOVIMENTO CONJUNTO DOS PREÇOS DAS COMMODITIES: evidências e implica-ções.Indicadores Econômicos FEE, Porto Alegre, v. 45, p. 9-28, 2017. LÉLIS, Marcos Tadeu Caputi; CUNHA, André Moreira; LINCK, Priscila.

O PROCESSO DECISÓRIO NA CRIAÇÃO DE UNIDADES QUE AGREGAM VALOR À PRODU-ÇÃO: as agroindústrias familiares.Desenvolvimento em Questão, Ijuí, v. 15, n. 39, p. 301-319, 2017. FOGUESATTO, Cristian Rogério; MACHADO, João Armando Dessimon.

O PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA E OS INDICA-DORES SOCIAIS DE COMBATE À POBREZA NO RIO GRANDE DO SUL: um olhar multidimen-sional.Desenvolvimento em Questão, Ijuí, ano 15, n. 39 p. 86-111, abr./jun. 2017. KÜHN, Daniela Dias; TONETTO, Elci da Silva.

O SENTIDO HISTÓRICO DO DESENVOLVI-MENTISMO E SUA ATUALIDADE.Revista de Economia Contemporânea, Rio de Janeiro, v. 21, n. esp., p. 1-20, 2017. FONSECA, Pedro Cesar Dutra; SALOMÃO, Ivan Colangelo.

O USO DOS QUIPUS COMO MECANISMO DE

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ANUÁRIO FACULDADE DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS 2018 139

CONTROLE E ACCOUNTABILITY NA CIVILI-ZAÇÃO INCA.Revista Brasileira de Gestão de Negócios, São Paulo, v. 19, n. 66, p. 613-626, out./dez. 2017. SCHMIDT, Paulo; SANTOS, José Luiz dos.

OCUPAÇÕES E RENDIMENTOS DE MULHE-RES E HOMENS NAS ÁREAS RURAIS NO NORDESTE DO BRASIL: uma análise para primeira década do século XXI.Mundo Agrario, La Plata, v. 18, n. 38, p. 1-18, ago. 2017. STADUTO, Jefferson Andronio Raimundo; NASCIMENTO, Carlos Alves do; SOUZA, Mar-celino de.

ON THE EFFECTIVENESS OF CAPITAL CON-TROLS DURING THE GREAT RECESSION: the Brazilian experience (2007–2013).Journal of Post Keynesian Economics, Armonk, v. 40, n. 2, p. 203-222, 2017. LAAN, Cesar Rodrigues Van Der; CUNHA, André Moreira; LÉLIS, Marcos Tadeu Caputi.

ORÇAMENTO BASE ZERO E ORÇAMENTO MATRICIAL: vantagens e desvantagens de sua utilização.Caderno De Administração (UEM), v. 25, p. 27-46, 2017. VOLTZ, Marcos Fabrício; SCHMIDT, Paulo; SANTOS, José Luiz dos.

ORGANIZATIONAL AND INSTITUTIONAL ENVIRONMENT IN WHEAT PRODUCTION CHAIN IN MOZAMBIQUE.African Journal of Agricultural Research, Victoria Island, v. 12, n. 40, p. 2961-2968, Oct. 2017. BAUAZE, Ivandro Xavier Lucas; FELIMONE, Dércio Edvaldo Torcida; SCHULTZ, Glauco.

OS CANAIS DE COMERCIALIZAÇÃO DO PI-NHÃO E SEUS AGENTES, EM SÃO FRANCISCO DE PAULA – RS.Floresta, Curitiba, v. 47, n. 4, p. 489-500, 2017. VIEIRA-DA-SILVA, Camila; MIGUEL, Lovois de Andrade.

PERCEPTIONS OF RISK AND RISK MANAGE-MENT STRATEGIES IN FAMILY AGROINDUS-TRIES.African Journal of Agricultural Research, Victoria Island, v. 12, n. 22, p. 1881-1888, 2017. MACHADO, João Armando Dessimon;

FOGUESATTO, Cristian Rogério.

POBREZA, VULNERABILIDADE E DESENVOL-VIMENTO NO TERRITÓRIO RURAL ZONA SUL: o que aponta o índice de condição de vida?Revista de Economia e Sociologia Rural, Brasília, v. 55, n. 2, p. 267-284, abr./jun. 2017. TOIGO, Camila Horst; CONTERATO, Marcelo Antonio.

POLÍTICAS TERRITORIAIS VOLTADAS AOS REMANESCENTES DE QUILOMBOS EM TER-RITÓRIOS RURAIS NO RIO GRANDE DO SUL: o caso do quilombo Chácara da Cruz no Município de Tapes.Revista Nera, Presidente Prudente, v. 20, n. 37, p. 216-233, 2017. SANTOS, Joseane; LIMA, Sebastião Henrique Santos; COELHO-DE-SOUZA, Gabriela.

PONTES OU MUROS? As diferentes ações dos governos de Lula da Silva, Dilma Rousseff e Michel Temer em relação às migrações internacionais para o território brasileiro.Oikos: Revista De Economia Heterodoxa, v. 16, n. 2, p. 79-100, abr./jun. 2017. UEBEL, Roberto Rodolfo Georg; RANIN-CHESKI, Sonia Maria.

PORTFOLIO MANAGEMENT USING REALI-ZED COVARIANCES: evidence from Brazil.Revista Economia da ANPEC, Brasília, v. 18, p. 328-343, 2017. CALDEIRA, João Frois; MOURA, Guilherme V.; PERLIN, Marcelo S.; SANTOS, André A. P.

PRÁTICAS INTERVENCIONISTAS E SEUS EFEITOS SOBRE O COMÉRCIO INTERNACIO-NAL DE SOJA: uma análise a partir de um modelo de equilíbrio geral computável e da teoria dos jogos.Revista de Economia e Sociologia Rural, Brasília, v. 55, n. 4, p. 641-660, 2017. SANGUINET, Eduardo Rodrigues; SIQUEIRA, Luciana Valentim; CORONEL, Daniel Arruda; SCHULTZ, Glauco.

PREÇOS.Brasil em Números, v. 25, p. 211-222, 2017. PORTUGAL, Marcelo Savino.

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PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA E GERAÇÃO NEM-NEM: evidências para o Brasil.Revista Brasileira de Economia, Rio de Janeiro, v. 71, n. 2, p. 233-257, 2017. VASCONCELOS, Andressa Mielke; RIBEIRO, Felipe Garcia; GRIEBELER, Marcelo de Carva-lho; CARRARO, André.

PUBLIC SECTOR, LABOR MARKET AND ECO-NOMIC PERFOMANCE: evidences from Brazil.The Empirical Economics Letters, v. 16, n. 11, p. 1159-1165, Nov. 2017. NIQUITO, Thais Waideman; RIBEIRO, Felipe Garcia; PORTUGAL, Marcelo Savino.

RAÍZES HISTÓRICAS DO NACIONALISMO BRASILEIRO: da Colônia ao Estado Novo.Dimensões: Revista de História da UFES, Vitória, v. 39, p. 244-265, 2017. SALOMÃO, Ivan Colangelo.

RECESSÃO ECONÔMICA E EMPREGO DOMÉS-TICO NO BRASIL. Revista Gênero, Niterói, v. 18, p. 26-55, 2017. VIECELI, Cristina P.; FURNO, Juliane da C.; HORN, Carlos Henrique.

REDES E GOVERNANÇA NA REGIONALIZAÇÃO DO TURISMO RURAL DA SERRA GAÚCHA, BRASIL.Journal of Tourism And Development, Aveiro, v. 1, n. 27/28, p. 1587-1597, 2017. ZAPAROLI, Bruna; SOUZA, Marcelino de; ELESBÃO, Ivo.

REFLEXOS DA ABERTURA DE CAPITAL EM ÍNDICES ECONÔMICO-FINANCEIROS: o caso da empresa Arezzo.Revista de Contabilidade Dom Alberto, Santa Cruz do Sul, v. 2, n. 1, p. 1-27, jun. 2017. FINKLER, Rafael; VICTOR, Fernanda Gomes; BIANCHI, Márcia.

RELAÇÃO ENTRE OS CUSTOS DE PRODUÇÃO E O PREÇO DE MERCADO DO MILHO.Custos e @Gronegócio On Line, Recife, v. 13, n. 2, p. 448-469, abr./jun. 2017. ARTUZO, Felipe Dalzotto; LOPEZ GONZALEZ, Fredy Andrey; SOUZA, Ângela Rozane Leal de; SILVA, Leonardo Xavier da.

RENDA E TRADIÇÃO: uma releitura epistemo-

lógica.Revista Científica Multidisciplinar Núcleo do Co-nhecimento, São Paulo, ano 2, v. 2, p. 136-161, 2017. DAMASCENO JUNIOR, Jackson Bouéres; KUBO, Rumi Regina.

RENÚNCIA DE RECEITAS: estudo dos impac-tos financeiros no estado do Rio Grande do Sul no período de 2003 a 2014.Revista de Administração e Contabilidade - RAC, Santo Ângelo, v. 16, p. 48-70, 2017. BOLZAN, Giovana; BIANCHI, Márcia.

REPERCUSSÕES SOCIAIS E ECONÔMICAS PARA OS AGRICULTORES DAS CAMINHADAS NA NATUREZA NO TERRITÓRIO VALE DO IVAÍ, PARANÁ, BRASIL.Journal of Tourism and Development, v. 1, p. 1893-1903, 2017. BASTARZ, Clarice; SOUZA, Marcelino de.

RESERVAS INTERNACIONAIS EM TEMPOS DE INSTABILIDADE FINANCEIRA: uma avalia-ção empírica para o caso do Brasil.Indicadores Econômicos FEE, Porto Alegre, v. 44, p. 27-46, 2017. PELISSER, Caroline; CUNHA, André Moreira; LÉLIS, Marcos Tadeu Caputi.

RISK PARITY IN THE BRAZILIAN MARKET.Economics Bulletin, Nashiville, v. 37, n. 3, p. 1555-1566, 2017. SOUZA, Pierre O. de; CALDEIRA, João Frois; FILOMENA, Tiago Pascoal; BORENSTEIN, Denis; RIGHI, Marcelo Brutti.

SCIENTIFIC DEVELOPMENT OF SMART FAR-MING TECHNOLOGIES AND THEIR APPLICA-TION IN BRAZIL.Information Processing in Agriculture, Amster-dam, v. 5, n. 1, p. 21-32, Mar. 2017. PIVOTO, Dieisson; WAQUIL, Paulo Dabdab; TALAMINI, Edson; FINOCCHIO, Caroline Pau-letto Spanhol; DALLA CORTE, Vitor Francisco; MORES, Giana de Vargas.

SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL E POVOS INDÍGENAS: a experiência dos Ashe-ninkas do Alto Rio Envira com o Programa de Aquisição de Alimentos (PAA).Revista Paranaense de Desenvolvimento, Curiti-ba, v. 38, n. 132, p. 195-210, 2017.

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ANUÁRIO FACULDADE DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS 2018 141

ARAUJO, Maria de Lourdes Lopes de; KUBO, Rumi Regina.

SEGURANÇA AMBIENTAL EM RELAÇÕES INTERNACIONAIS: perspectivas teóricas, unidades de análise e principais desafios no estudo sobre recursos hídricos interna-cionais.Conjuntura Austral, Porto Alegre, v. 8, n. 44, p. 72-89, 2017. BRANDAO, Luciana; FILIPPI, Eduardo Ernes-to.

STATE SUPPORT IN BRAZIL FOR A LOCAL TURN TO FOOD.Agriculture, Basel, v. 7, n. 1, p. 1-16, 2017. MATEI, Ana Paula; SWAGEMAKERS, Paul; DOMINGUEZ GARCIA, Maria Dolores; SILVA, Leonardo Xavier da; VENTURA, Flaminia; MILONE, Pierluigi.

THE GEOPOLITICS OF ASIA.Politika, Brasília, v. 5, p. 42-53, mar. 2017. VISENTINI, Paulo G. Fagundes.

THE HETEROGENEITY OF THE MACHINE TOOL INDUSTRY IN BRAZIL.EconomiA, Amsterdam, v. 18, p. 260-274, 2017. GUERRERO, Glaison A.; FONSECA, Pedro Cezar Dutra.

THE RETIREMENT CONSUMPTION PUZZLE: evidences for Brazil and the state of Rio Grande do Sul.Análise Econômica, Porto Alegre, v. 35, p. 263-288, set. 2017. STAMPE, Marianne Zwilling; PORSSE, Alexandre Alves; PORTUGAL, Marcelo Savi-no; ZUANAZZI, Pedro Tonon.

TIME-VARYING NEUTRAL INTEREST RATE IN BRAZIL: further evidence from a simple new Keynesian model.The Empirical Economics Letters, v. 16, n. 7, p. 633-646, Jul. 2017. PALMA, Andreza Aparecida; PORTUGAL, Mar-celo Savino.

TOWARDS THE CRISIS: a Kaleckian-Keyne-sian interpretation of the instability of growth and capital accumulation in Brazil.International Review of Applied Economics, Kent, v. 31, n. 5, p. 608-624, 2017.

FERRARI FILHO, Fernando; MALDONADO FILHO, Eduardo Augusto de Lima; MILAN, Marcelo.

UMA ESTIMAÇÃO DA CURVA DE PHILLIPS HÍBRIDA PARA O BRASIL NO REGIME DE METAS DE INFLAÇÃO.Economia Aplicada, São Paulo, v. 21, n. 1, p. 29-47, jan./mar. 2017. TRICHES, Divanildo; FEIJÓ, Flavio Tosi.

USING STRUCTURAL EQUATION MODELING TO IDENTIFY THE PSYCHOLOGICAL FACTORS INFLUENCING DAIRY FARMERS’ INTENTION TO DIVERSIFY AGRICULTURAL PRODUCTION.Livestock Science, Amsterdam v. 203, p. 97-105, 2017. SENGER, Igor; BORGES, João Augusto Rossi; MACHADO, João Armando Dessimon.

USING THE THEORY OF PLANNED BEHA-VIOR TO UNDERSTAND THE INTENTION OF SMALL FARMERS IN DIVERSIFYING THEIR AGRICULTURAL PRODUCTION.Journal of Rural Studies, New York, v. 49, p. 32-40, 2017. SENGER, Igor; BORGES, João Augusto Rossi; MACHADO, João Armando Dessimon.

WHICH SECTORS TO STIMULATE FIRST IN BRAZIL? Estimating the sectoral power to pull the economy out of the recession.Investigación Económica, México, v. 74, n. 302, p. 55-75, oct./dic. 2017. MORRONE, Henrique.

Fonte dos dados desta seção: Biblioteca/FCE Base: Plataforma Lattes atualizada até 2 de outubro de 2018

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CAPÍTULOS DE LIVROS

AGUILAR FILHO, Hélio Afonso de; SAVIANI FILHO, Hermógenes. Clássicos, neoclássicos, keynesianos e a evolução da macroeconomia moderna. In: SALOMÃO, Ivan Colangelo (Org.). O Brasil em constru-ção: teoria, história e economia na obra de Pedro Cezar Dutra Fonseca. Porto Alegre: Ed. da UFRGS; CEGOV, 2017. p. 107-120.

ANTUNES JUNIOR, Jose Antonio Valle; HORN, Carlos Henrique; PELLEGRIN, Ivan de; VAZ, Ibes Eron. Introdução. In: ANTUNES Júnior, José Antonio Valle et al. (Org.). Remando contra a maré: política industrial e desenvolvimento econômico no Rio Grande do Sul (2011-2014). Porto Alegre: Bookman, 2017. p. 1-6.

ANTUNES JUNIOR, Jose Antonio Valle; PELLEGRIN, Ivan de; HORN, Carlos Henrique. O processo de formulação e a arquitetura institucional da política industrial do Rio Grande do Sul. In: ANTUNES Júnior, José Antonio Valle et al. (Org.). Remando contra a maré: política industrial e desenvolvimento econômico no Rio Grande do Sul (2011-2014). Porto Alegre: Bookman, 2017. p. 74-89.

ARAÚJO, Leandro Vieira Lima; CUNHA, Andre Moreira; HAINES, Andrés Ernesto Ferrari. O panorama mundial e a posição brasileira no comércio internacional de bens e serviços audiovisuais. In: VA-LIATI, Leandro et al. (Org.). Consumo de audiovisual no Brasil. Porto Alegre: Ed. da UFRGS, 2017. p. 264-313.

BARASUOL, Fernanda Barth; SILVA, André Luiz Reis da. Challenges and possibilities of empirical In-ternational Relations theory: Evidence from research in Brazil. In: THOMPSON, William R. (Ed.). The Oxford Encyclopedia of Empirical International Relations Theory. Oxford: Oxford University Press, 2017. p. 1-20.

BARCELLOS, Aline Silva Fontoura de; LAGEMANN, Eugenio. O Fundopem/RS como ferramenta de atração e fomento ao setor industrial no Rio Grande do Sul. In: CUNHA, André Moreira; MILAN, Marcelo; HAINES, Andrés Ernesto Ferrari (Org.). Desenvolvimento em perspectiva: teorias, políticas públicas e experiências sul-rio-grandenses. Porto Alegre: Ed. da UFRGS, 2017. p. 164-179.

BAUMGARTEN, Marcelo Zepka; TATSCH, Ana Lúcia. A atuação estatal na promoção da internacio-nalização da economia: o caso do estado do Rio Grande do Sul. In: CUNHA, André Moreira; MILAN, Marcelo; HAINES, Andrés Ernesto Ferrari (Org.). Desenvolvimento em perspectiva: teorias, políticas públicas e experiências sul-rio-grandenses. Porto Alegre: Ed. da UFRGS, 2017. p. 146-163.

BOTELHO, Marisa dos Reis Azevedo; TATSCH, Ana Lúcia; SOARES, Maria Clara; CAVALCANTI FILHO, Paulo Fernando; APOLINÁRIO, Valdênia. APLs em serviços de saúde. In: MATOS, Marcelo P. et al. (Org.). Arranjos produtivos locais: referencial, experiências e políticas em 20 anos da RedeSist. Rio de Janeiro: E-Papers, 2017. p. 237-264.

CALVETE, Cássio da Silva; GARCIA, Mariana Hansen. As diferentes estratégias de desenvolvimento dos governos da Colômbia, do Brasil e da Venezuela e os impactos no mercado de trabalho. In: CUNHA, André Moreira; MILAN, Marcelo; HAINES, Andrés Ernesto Ferrari (Org.). Desenvolvimento

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ANUÁRIO FACULDADE DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS 2018 143

em perspectiva: teorias, políticas públicas e experiências sul-rio-grandenses. Porto Alegre: Ed. da UFRGS, 2017. p. 100-121.

CALVETE, Cássio da Silva; SANGUINET, Eduardo Rodrigues; WAISMANN, Artur Peluso. Merca-do de trabalho da economia da cultura e da economia criativa no Brasil: análise conjuntural para 2014 a 2016. In: VALIATI, Leandro; FIALHO, Ana Letícia do Nascimento (Org.). Atlas eco-nômico da cultura brasileira: metodologia II. Porto Alegre: Ed. da UFRGS; CEGOV, 2017. p. 75-97.

CALVETE, Cássio da Silva; SANGUINET, Eduardo Rodrigues; WAISMANN, Artur Peluso. As ca-racterísticas socioeconômicas dos trabalhadores do audiovisual. In: VALIATI, Leandro et al. (Org.). Consumo de audiovisual no Brasil. Porto Alegre: Ed. da UFRGS, 2017. p. 236-263.

CAMPREGHER, Gláucia Angélica; MILAN, Marcelo. O microcrédito e a economia criativa no Brasil. In: VALIATI, Leandro; FIALHO, Ana Letícia do Nascimento (Org.). Atlas econômico da cultura brasileira: metodologia II. Porto Alegre: Ed. da UFRGS; CEGOV, 2017. p. 137-156.

CAUZZI, Camila Lohmann; ALMEIDA, Guilherme Fumeo; CUNHA, André Moreira. O audiovisu-al e os setores culturais e criativos: caracterização e evolução recente. In: VALIATI, Leandro et al. (Org.). Consumo de audiovisual no Brasil. Porto Alegre: Ed. da UFRGS, 2017. p. 20-50.

COELHO-DE-SOUZA, Gabriela. Prefácio. In: PRINTES, Rodrigo Cambará (Org.). Adeus Amazô-nia: conflitos agrários e socioambientais por trás do desmatamento no sudoeste do Pará. Cidade: Prismas, 2017. p. 15-19.

CUNHA, André Moreira; LÉLIS, Marcos Tadeu Caputi; FERRARI, Andrés; SILVA, Pedro Perfeito da. The Brazilian credit market during the great recession. In: ARESTIS, Philip; BALTAR, Caro-lina Trancoso; PRATES, Daniela Magalhães (Ed.). The Brazilian economy since the great finan-cial crisis of 2007/2008. Londres: Palgrave Macmillan, 2017. p. 337-363.

CUNHA, André Moreira; MILAN, Marcelo; HAINES, Andrés Ernesto Ferrari. Introdução. In: CUNHA, André Moreira; MILAN, Marcelo; HAINES, Andrés Ernesto Ferrari (Org.). Desenvol-vimento em perspectiva: teorias, políticas públicas e experiências sul-rio-grandenses. Porto Alegre: Ed. da UFRGS, 2017. p. 7-11.

CUNHA, André Moreira; PRATES, Daniela Magalhães; BICHARA, Julimar da Silva. Comércio internacional da economia criativa: métricas para o contexto brasileiro. In: VALIATI, Leandro; FIALHO, Ana Letícia do Nascimento (Org.). Atlas econômico da cultura brasileira: metodologia II. Porto Alegre: Ed. da UFRGS; CEGOV, 2017. p. 177-198.

CUNHA, André Moreira; SILVA, Pedro Perfeito da. A retomada das políticas industriais no mundo e suas implicações para o Brasil. In: ANTUNES JÚNIOR, José Antonio Valle et al. (Org.). Remando contra a maré: política industrial e desenvolvimento econômico no Rio Grande do Sul (2011-2014). Porto Alegre: Bookman, 2017. p. 7-33.

CUNHA, André Moreira; SILVA, Pedro Perfeito da. Indústria, política industrial e crescimento: implicações para o Brasil. In: CUNHA, André Moreira; MILAN, Marcelo; HAINES, Andrés Ernes-to Ferrari (Org.). Desenvolvimento em perspectiva: teorias, políticas públicas e experiências sul-rio-grandenses. Porto Alegre: Ed. da UFRGS, 2017. p. 12-23.

DATHEIN, Ricardo. O estruturalismo e as contribuições analíticas de Pedro Fonseca. In: SALO-MÃO, Ivan Colangelo (Org.). O Brasil em construção: teoria, história e economia na obra de Pedro Cezar Dutra Fonseca. Porto Alegre: Ed. da UFRGS; CEGOV, 2017. p. 206-227.

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DIAS, Valéria da Veiga; REVILLION, Jean Philippe Palma; TALAMINI, Edson. Cadeias curtas de alimentos orgânicos: aspectos das relações de proximidade entre consumidores e agri-cultores no Brasil. In: GAZOLLA, Marcio; SCHNEIDER, Sergio (Org.). Cadeias curtas e redes agroalimentares alternativas: negócios e mercados da agricultura familiar. Porto Alegre: Ed. da UFRGS, 2017. p. 241-257.

DILLENBURG, Fernando Frota. Um desafio permanente. In: FONSECA, Laura Souza (Org.). Trabalho, formação de trabalhadores e lutas sociais no campo da garantia de direitos à crian-ça e ao adolescente. Porto Alegre: Ed. UFRGS, 2017. p. 61-78.

FARIA, Luiz Augusto Estrella. Contribuição ao conceito de desenvolvimentismo: política eco-nômica, política externa e defesa nacional. In: SALOMÃO, Ivan Colangelo (Org.). O Brasil em construção: teoria, história e economia na obra de Pedro Cezar Dutra Fonseca. Porto Alegre: Ed. da UFRGS; CEGOV, 2017. p. 248-257.

FERRARI FILHO, Fernando. A teoria keynesiana no pensamento de Pedro Cezar Dutra Fonse-ca. In: SALOMÃO, Ivan Colangelo (Org.). O Brasil em construção: teoria, história e economia na obra de Pedro Cezar Dutra Fonseca. Porto Alegre: Ed. da UFRGS, 2017. p. 73-8.

FERRARI FILHO, Fernando; ARAUJO, Eliane; ARAUJO, Elisangela. Monetary institutions and ma-croeconomic performance in Brazil after the global financial crisis of 2007-2008. In: ARESTIS, Philip; BALTAR, Carolina Troncoso; PRATES, Daniela Magalhães (Ed.). The Brazilian economy since the great financial crisis of 2007-2008. Londres: Palgrave Macmillan, 2017. p. 41-68.

GONÇALVES, Verônica Korber; INOUE, Cristina Yumie Aoki. Governança global: uma ferra-menta de análise. In: SCHMITZ, Guilherme de Oliveira; ROCHA, Rafael Assumpção (Org.). Bra-sil e o sistema das Nações Unidas: desafios e oportunidades na governança global. Brasília: IPEA, 2017. p. 27-57 .

GRIJÓ, Eduardo; HORN, Carlos Henrique; PRETTO, José Miguel. Sustentabilidade ambiental e política industrial. In: ANTUNES Júnior, José Antonio Valle et al. (Org.). Remando contra a maré: política industrial e desenvolvimento econômico no Rio Grande do Sul (2011-2014). Porto Alegre: Bookman, 2017. p. 194-216.

HENKIN, Hélio; PERRY, Nathan; SILVA, Carlos Eduardo Schönerwald da. O papel da mudan-ça estrutural no desenvolvimento econômico e o problema da desindustrialização precoce: uma análise de dados em painel. In: CUNHA, André Moreira; MILAN, Marcelo; HAINES, Andrés Ernesto Ferrari (Org.). Desenvolvimento em perspectiva: teorias, políticas públicas e experi-ências sul-rio-grandenses. Porto Alegre: Ed. da UFRGS, 2017. p. 24-38.

HORN, Carlos Henrique; Antunes Junior, Jose Antonio Valle; Pellegrin, Ivan de. Anotações para uma nova política industrial. In: ANTUNES JÚNIOR, José Antonio Valle et al. (Org.). Re-mando contra a maré: política industrial e desenvolvimento econômico no Rio Grande do Sul (2011-2014). Porto Alegre: Bookman, 2017. p. 352-372.

HORN, Carlos Henrique; PELLEGRIN, Ivan de; ANTUNES JUNIOR, Jose Antonio Valle; VAZ, Ibes Eron Alves. Bases conceituais da política industrial do Rio Grande do Sul. In: ANTUNES Jú-nior, José Antonio Valle et al. (Org.). Remando contra a maré: política industrial e desenvolvi-mento econômico no Rio Grande do Sul (2011-2014). Porto Alegre: Bookman, 2017. p. 56-73.

HORN, Carlos Henrique; VIECELI, Cristina Pereira. Continuidade e mudança no emprego do-méstico no Brasil, 1996-2013. In: VIECELI, Cristina Pereira; WÜNSCH, Julia Giles; STEFFEN, Mariana Willmersdorf (Org.). Emprego doméstico no Brasil: raízes históricas, trajetórias e

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ANUÁRIO FACULDADE DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS 2018 145

regulamentação. São Paulo: LTr, 2017. p. 77-95.

HORN, Carlos Henrique; VIECELI, Cristina Pereira. Um perfil contemporâneo do emprego do-méstico no Brasil. In: VIECELI, Cristina Pereira; WÜNSCH, Julia Giles; STEFFEN, Mariana Will-mersdorf (Org.). Emprego doméstico no Brasil: raízes históricas, trajetórias e regulamenta-ção. São Paulo: LTr, 2017. p. 59-76.

KLEIN, Angela Luciane; ELESBÃO, Ivo; SOUZA, Marcelino de. O desenvolvimento do turismo rural de base comunitária: a experiência do Projeto Viva Ciranda, Joinville/SC. In: SOLHA, Karina Toledo; ELESVÃO, Ivo; SOUZA, Marcelino de (Org.). O turismo rural comunitário como estratégia de desenvolvimento. Porto Alegre: Ed. da UFRGS, 2017. p. 213-229.

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LIVROS

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KÜHN, Daniela Dias. Pesquisa e análise de dados: problematizando o rural e a agricultura numa perspectiva científica. Porto Alegre: Ed. da UFRGS, 2017. (Série ensino, aprendizagem e tecnologias)

SALOMÃO, Ivan Colangelo. O Brasil em construção: teoria, história e economia na obra de Pedro Cezar Dutra Fonseca. Porto Alegre: Ed. da UFRGS: CEGOV, 2017. (CEGOV Transformando a admi-nistração pública)

SOLHA, Karina Toledo; ELESBÃO, Ivo; SOUZA, Marcelino de (Org.). O turismo rural comunitário como estratégia de desenvolvimento. Porto Alegre: Ed. da UFRGS, 2017.

VALIATI, Leandro; CUNHA, André Moreira; CAUZZI, Camila Lohmann; MÖLLER, Gustavo. Consumo de audiovisual no Brasil. Porto Alegre: Ed. da UFRGS: CEGOV, 2017. (Coleção Atlas Econômico da Cultura Brasileira)

VALIATI, Leandro; FIALHO, Ana Leticia do Nascimento. Atlas econômico da cultura brasileira meto-dologia I. Porto Alegre: Ed. da UFRGS: CEGOV, 2017. (Coleção Atlas Econômico da Cultura Brasileira)

VALIATI, Leandro; FIALHO, Ana Leticia do Nascimento. Atlas econômico da cultura brasileira metodo-logia II. Porto Alegre: Ed. da UFRGS: CEGOV, 2017. (Coleção Atlas Econômico da Cultura Brasileira)

VISENTINI, Paulo Gilberto Fagundes. Os paradoxos da Revolução Russa: ascensão e queda do socia-lismo soviético (1917-1991). Rio de Janeiro: Alta Books, 2017.

VISENTINI, Paulo Gilberto Fagundes. Século XIX: impasses e conflitos. Porto Alegre: Leitura XXI, 2017. (Série Contemporânea)

TORELLY, Marcelo D.; KHOURY, Aline; VEDOVATO, Luís Renato; GONÇALVES, Verônica Korber. Visões do contexto migratório no Brasil: volume 1. Brasília: Organização Internacional para as Migrações: Agência das Nações Unidas Para as Migrações: Ministério da Justiça, 2017. (Política de migração e refúgio do Brasil consolidada, 1)

TORELLY, Marcelo D.; KHOURY, Aline; VEDOVATO, Luís Renato; GONÇALVES, Verônica Korber. Política de refúgio do Brasil consolidada: volume 2. Brasília: Organização Internacional para as Migrações: Agência das Nações Unidas para as Migrações: Ministério da Justiça, 2017. (Política de migração e refúgio do Brasil consolidada, 2)

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