FACULDADE ASSIS GURGACZ KATIA ANDREA LIBARDI · 2013-09-06 · ... negativas e o total de amostras...
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5
FACULDADE ASSIS GURGACZ – FAG 1
2
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4
5
KATIA ANDREA LIBARDI 6
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PREVALÊNCIA DA INFECÇÃO PELO VÍRUS DA HEPATITE 13
G EM AMOSTRAS DE DOADORES DE SANGUE DO 14
SEXO MASCULINO DO MUNICÍPIO DE CASCAVEL – 15
PR. 16
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CASCAVEL – FAG 28
2009 29
FACULDADE ASSIS GURGACZ – FAG 30
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KATIA ANDREA LIBARDI 35
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PREVALÊNCIA DA INFECÇÃO PELO VÍRUS DA HEPATITE 43
G EM AMOSTRAS DE DOADORES DE SANGUE DO 44
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SEXO MASCULINO DO MUNICÍPIO DE CASCAVEL – 45
PR. 46
47
48
Trabalho apresentado para obtenção do título de 49
bacharel em Ciências Biológicas da Faculdade 50
Assis Gurgacz. 51
52
Orientador: Profº. Carlos Eduardo Coral de Oliveira 53
54
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CASCAVEL – FAG 56
2009 57
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FACULDADE ASSIS GURGACZ 59
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KATIA ANDREA LIBARDI 61
62
PREVALÊNCIA DA INFECÇÃO PELO VÍRUS DA HEPATITE 63
G EM AMOSTRAS DE DOADORES DE SANGUE DO 64
SEXO MASCULINO DO MUNICÍPIO DE CASCAVEL – 65
PR. 66
67
Trabalho apresentado à banca avaliadora como requisito para a obtenção do título de bacharel em 68
Ciências Biológicas da Faculdade Assis Gurgacz, sob a orientação do Professor Farmacêutico. 69
70
BANCA AVALIADORA 71
72
____________________________________________ 73
Carlos Eduardo Coral de Oliveira – Prof.° Orientador 74
Faculdade Assis Gurgacz – FAG 75
Coordenador do Curso de Farmácia. 76
77
_________________________________________________ 78
Robson Michael Delai – Professor Avaliador 79
Faculdade Assis Gurgacz – FAG 80
Biólogo 81
9
82
83
_________________________________________________ 84
Miguel Josué Fontana – Avaliador 85
Banco de Sangue Cascavel - IHEC 86
Biólogo 87
88
Cascavel, 27 de junho de 2009. 89
90
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91
SUMÁRIO 92
93
94
1. ARTIGO ................................................................................................................. 05 95
2. RESUMO ............................................................................................................... 05 96
3. INTRODUÇÃO ................................................................................................... 06 97
4. MATERIAIS E MÉTODOS .................................................................................. 07 98
5. RESULTADOS E DISCUSSÃO............................................................................ 08 99
6. FIGURA 1. Eletroforese em gel de poliacrilamida 10% dos produtos de amplificação por PCR 100
para hepatite G................................................................................................ 09 101
7. TABELA 1. Número de amostras positivas, negativas e o total de amostras coletadas entre os 102
doadores............................................................................................................... 10 103
8. GRÁFICO 1. Total de doadores, total de amostras positivas para infecção por hepatite G e 104
porcentagem de positividade, por faixa etária, entre os indivíduos 105
analisados............................................................................................................ 10 106
9. CONCLUSÃO ....................................................................................................... 11 107
10. REFERÊNCIAS .................................................................................................... 11 108
11. NORMAS DA REVISTA ...................................................................................... 14 109
12. ANEXOS ............................................................................................................... 19 110
111
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PREVALÊNCIA DA INFECÇÃO PELO VÍRUS DA HEPATITE G EM AMOSTRAS 113
DE DOADORES DE SANGUE DO SEXO MASCULINO DO MUNICÍPIO DE 114
CASCAVEL – PR. 115
116
Kátia Andréa Libardi Miotta1, Carlos Eduardo Coral de Oliveira2 117
118
PREVALENCE OF INFECTION WITH HEPATITIS G IN SAMPLES OF BLOOD 119
DONORS WERE MALES OF THE CITY OF CASCAVEL – PR. 120
121
INFECÇÃO PELO VÍRUS DA HEPATITE G 122
Virus infection of hepatitis G 123
124
RESUMO: O estudo da prevalência do vírus da hepatite G entre pacientes com hepatite 125
crônica e entre indivíduos sadios (como, por exemplo, doadores de sangue) fornece subsídios 126
para o estabelecimento de sua real patogenicidade e permite avaliar a necessidade de sua 127
triagem em bolsas de sangue. Os estudos revelam que o HGV contribui para apenas uma 128
pequena minoria viral conhecida. Existem de três a seis vezes mais casos de hepatite não A-E 129
do que casos relacionados com o Vírus da Hepatite G. Este trabalho teve por objetivo analisar 130
a prevalência da infecção pelo vírus da hepatite G (HGV) em doadores de sangue do sexo 131
masculino, em amostras de sangue de voluntários da Faculdade Assis Gurgacz – FAG, no 132
município de Cascavel – PR. Neste trabalho foi realizada a extração do RNA de 52 amostras 133
de sangue periférico e aplicado os métodos de Reação de Transcriptase Reversa, PCR e 134
eletroforese a fim de detectar a presença do Vírus da Hepatite G. As análises revelaram que 135
cerca de 32% apresentaram resultados positivos. Concluímos que houve uma alta prevalência 136
deste vírus ao término deste trabalho. 137
Palavra chave: Hepatite G, HGV, Extração de RNA, PCR, Eletroforese, doadores de 138
sangue 139
140 1 Aluna de Graduação do curso de Ciências Biológicas da Faculdade Assis Gurgacz – FAG, residente 141
na Rua Machado de Assis, 659 – Vila Militar do município de Cascavel – PR. CEP 85812-280 142 [email protected] 143
2 Laboratório de Análises Clinicas e Coordenador do Curso de Farmácia da Faculdade Assis Gurgacz 144 – FAG, situada na Avenida das Flores, 500, do município de Cascavel – PR. [email protected] 145
12
ABSTRACT: The study of the predominance of the virus of the hepatitis G between patients 146
with chronic hepatitis and between healthy individuals (like, for example, donors of blood) 147
supply subsidies for the establishment of his real patogenicidade and it allows to value the 148
necessity of his selection at bags of blood. The studies show that the HGV contributes to only 149
a small minority viral known. There are from three to six times more cases of hepatitis not To 150
And of which cases connected with the Virus of the Hepatitis G. This work had since 151
objective analysed the predominance of the infection as the virus of the hepatitis G (HGV) in 152
donors of blood of the masculine sex, in samples of blood of volunteers of the Faculty Assis 153
Gurgacz – FAG, in the local authority of Rattlesnake – PR. In this work it was carried out the 154
extraction of the RNA of 52 samples of blood peripheric and hard-working the methods of 155
Reaction of Transcriptase Reversa, PCR and eletroforese in order to detect the presence of the 156
Virus of the Hepatitis G. The analyses showed that around 32 % presented positive results. 157
We end that there was a high predominance of this virus to the end of this work. 158
KEYWORDS: Hepatitis G, GBV-C, Extra Of the RNA, PCR, electrophoresis, blood donors 159
160
INTRODUÇÃO 161
162
Em 1967, foi publicada a transmissão de um vírus de hepatite de um cirurgião para 163
sagüis. Este vírus ganhou o nome de Vírus da Hepatite GB, devido ao nome do paciente 164
original. Foi determinada a existência de dois vírus, o GB-A e GB-B, que são membros do 165
grupo Flavivírus. Em 1996, foi descoberto um terceiro vírus, o da Hepatite GB-C, como 166
causa de infecções persistentes em pacientes de hemodiálise de manutenção. Outros 167
pesquisadores comunicaram a existência de um agente denominado Vírus da Hepatite G, que 168
parece ser o mesmo da hepatite C. Esses novos vírus foram detectados e caracterizados por 169
clonagem molecular, seguindo exemplos da hepatite C e E. (ESTEVENS, 2003). 170
A infecção com o vírus da hepatite G (HGV) é particularmente encontrada como 171
hepatite pós-transfusão. Os casos de hepatite relacionados com as transfusões sanguíneas 172
continuam inexplicáveis e as investigações ainda identificam novas causas virais. O termo 173
HGV refere-se a um novo vírus RNA derivado do plasma de pacientes com hepatite não A-E. 174
Os estudos revelam que HGV contribui para apenas uma pequena minoria viral conhecida. 175
Existem de três a seis vezes mais casos de hepatite não A-E do que casos relacionados com o 176
Vírus da Hepatite G (LEVINSON; JAWETZ, 2005). 177
As vias de transmissão reconhecidas para o HGV são a via parentérica, a via sexual e 178
a via vertical. Poderão existir outras formas de transmissão, mas ainda não estão 179
suficientemente documentadas. A aquisição do vírus por via parentérica pode ser feita por 180
transfusões de sangue ou derivados, contato com drogas injetáveis ou outros meios em que 181
possa haver passagem de material infectado de um indivíduo para outro. Já a transmissão por 182
via sexual é bastante comum, mais que a transmissão do VHC. Foram detectados RNA-HGV 183
no sêmen e saliva de indivíduos com HGV (ESTEVENS, 2003). 184
Não existem muitos artigos ou bibliografias que possam proporcionar uma base de 185
como este vírus age no organismo, seus benefícios e malefícios. Com a realização deste 186
projeto poderemos apresentar resultados positivos na detecção do HGV. Desta forma, busca-187
se contribuir para evitar a transmissão do vírus, conhecendo as características da prevalência 188
da infecção pelo vírus da hepatite G na população local. 189
190
191
MATERIAIS E MÉTODOS 192
193
Este Projeto foi analisado pelo Comitê de Ética Humana em pesquisa da Faculdade 194
Assis Gurgacz – Cascavel/PR, estando de acordo com a Resolução 196/96 – CNS. Após 195
aprovação, foi realizada a coleta de dados. Foram selecionados 52 sujeitos, do sexo 196
masculino, que sejam doadores de sangue, da população de Cascavel – PR. A seleção ocorreu 197
por aleatoriedade, entre acadêmicos doadores da Faculdade Assis Gurgacz e convidados da 198
população da cidade. Para ser incluído no projeto o sujeito tinha que ser doador de sangue e 199
apresentar boas condições de saúde, comprovadas pelo último exame de triagem sorológica 200
realizado pelo mesmo. Foi realizada coleta de 5 mL de sangue periférico dos participantes do 201
projeto através de punção venosa. Através destes 5 ml de sangue foi obtido leucócitos para 202
extração de RNA. RNA total foi extraído utilizando o reagente TRIzol-LS (Gibco-BRL, 203
Grand Island, NY, U.S.A.) de acordo com as instruções do fabricante (AMARANTE et al., 204
2004). 205
A reação de transcriptase reversa foi realizada com 6 µl de RNA e com 50pmoles de 206
primer antisense (outer) seguindo as condições do GeneAmp RNA PCR (Perkin Elmer Part 207
number N808-0017), para um ciclo de 42ºC durante 60 min. Os primers do GBV-C utilizados 208
para a amplificação do DNAc foram sintetizados baseados na sequência descrita por 209
AMARANTE e colaboradores (2004) e direcionados para amplificar uma região conservada 210
na extremidade 5’ (5´UTR) do genoma (outer sense 5’ GGTAGGTCGTAAATCCCGGT 3’; 211
outer antisense 5’ CCCACTGGTCCTTGTCAACT 3’; inner sense 5’ 212
TGGTAGCCACTATAGGTGG 3’; inner antisense 5’ GCCTATTGGTCAAGAG 3’). As 213
condições das duas reações de amplificação foram as mesmas: 20mM de Tris HCl pH 8.4, 214
50mM de KCl, 1,5mM de MgCl2, 200mM de dNTP e 1.25 unidades da Taq polimerase e 215
consistiram de ciclos de desnaturação inicial a 94ºC por 5 minutos, seguida de 40 ciclos de 216
um minuto respectivamente a 94ºC, a 45ºC e a 72ºC com extensão final de 10 minutos a 72ºC. 217
O produto da amplificação foi analisado por eletroforese em gel de policrilamida a 218
10% e visualizado após coloração por nitrato de prata. Todas as reações foram efetuadas com 219
um controle negativo. 220
221
RESULTADOS E DISCUSSÃO 222
223
Nossos resultados referem-se aos doadores de sangue dos mais diversos grupos 224
étnicos presentes na população. Dentre as amostras que foram positivas para HGV obtivemos 225
17 pessoas, representando uma porcentagem de 32,69% das 52 amostras coletadas, portanto 226
as amostras de indivíduos saudáveis isentos para estas infecções representam um total de 227
67,31% (Figura 1). 228
A alta prevalência do RNA HGV em doadores de sangue no mundo todo permanece 229
inexplicada. Várias publicações assinalam prevalências muito variadas, de 0,9% no Japão a 230
12,9% em doadores nos USA, 8,3% na Europa, dentre os mais altos níveis mais altos está a 231
China com 16,7%. 232
No Brasil já existe casos de infecção pelo vírus da hepatite G. Segundo 233
BERNARDINI e colaboradores (1999), em seu estudo realizado na cidade de São Paulo-SP, 234
detectou uma prevalência de 9,5% entre doadores de sangue com resultado positivo. Essa 235
prevalência foi semelhante aos informados nos estudos realizados anteriormente. 236
AMARANTE e colaboradores (2204), detectaram RNA HGV em 12% de doadores 237
saudáveis, analisados num grupo de 50 amostras de soro. De acordo com CRUZ e 238
colaboradores (2000) existe uma inscidência de contaminação maior na idade adulto jovem 239
devido a atividade sexual e pelo uso de drogas. 240
241
242
FIGURA 1. Eletroforese em gel de poliacrilamida 10% dos produtos de amplificação 243
por PCR para hepatite G. 244
Após reação de transcriptase reversa e PCR nested, as amostras positivas (130, 117, 245
180, 156, 135, 172 e 190) demonstraram um fragmento de 217 pares de bases. L: ladder 246
(marcador de peso molecular). 247
A razão para a elevada prevalência do RNA HGV na população de doadores 248
saudáveis no mundo inteiro permanece ainda a ser elucidado. A associação da transmissão 249
sangüínea com a infecção pelo HGV foi especialmente bem relatada, pois o vírus se tornou 250
detectável somente após a recepção da transfusão. A análise da seqüência dos vírus 251
encontrados tanto no doador quanto no receptor confirmou esta associação. Dessa forma, o 252
vírus possui alta prevalência entre usuários de drogas endovenosas, politransfundidos, 253
hemofílicos e hemodialisados (AMARANTE et al., 1998). 254
Também foi relatada entre as coletas, a presença de um voluntário transplantado de 255
rim, que já havia realizado várias hemodiálises e seu resultado foi positivo para o vírus da 256
hepatite G. 257
Na Tabela 1 pode-se observar a relação entre a quantidade de doadores analisados 258
por faixa etária, além das amostras positivas e negativas. 259
260
TABELA 1. Número de amostras positivas, negativas e o total de amostras coletadas 261
entre os doadores. 262
Faixa Etária Total coletado Total Positivo Total Negativo
18 – 24 25 9 16
25 – 30 7 1 6
L 130 117 108 164 180 146 156 161 170 142 135 172 199 140
217pb
31 – 35 3 2 1
36 – 40 2 1 1
41 – 45 2 0 2
46 – 50 4 1 3
51 – 55 6 2 4
56 – 65 3 1 2
A média de idade da população doadora participante do projeto foi de 31,65 anos, e a 263
moda é de 19 anos (desvpad 13,70). 264
O Gráfico 1 apresenta o número total de doadores por faixa etária, o número de 265
doadores positivos para a infecção por hepatite G com suas respectivas porcentagens 266
referentes ao total de doadores. 267
GRÁFICO 1. Total de doadores, total de amostras positivas para infecção por hepatite 268
G e porcentagem de positividade, por faixa etária, entre os indivíduos 269
analisados. 270
271
A infecção pelo vírus da hepatite G não está relacionada com o desenvolvimento de 272
doença hepática. Entretanto, a infecção concomitante com outros vírus tem sugerido 273
importante papel desta infecção no desenvolvimento e evolução de outras doenças virais. É 274
conhecido que a infecção pelo vírus da hepatite G é comumente associada a infecção pelo 275
vírus da hepatite B. Esta correlação parece agravar o quadro clínico manifestado pelo 276
paciente. 277
Na infecção pelo HIV, apresentam progressão lenta devido à manutenção do perfil de 278
citocinas Th1 pelo HGV. Este vírus é capaz de se replicar nos linfócitos e de inibir a 279
replicação do vírus HIV in vitro, o qual pode estar associado com a diminuição do risco de 280
mortalidade em indivíduos HIV positivos (AMARANTE et al., 2003). 281
282
CONCLUSÃO 283
284
Os resultados deste trabalho apresentaram uma alta incidência de infecção pelo vírus 285
da hepatite G na população doadora de sangue (32,69%). Medidas de controle de infecção por 286
este vírus, bem como novas análises de prevalência na população são necessários, para que 287
sejam obtidos novos dados, buscando a redução nas taxas de contaminação por este vírus. 288
A associação do HGV com doenças hepáticas ainda não está bem estabelecida, uma 289
vez que o vírus pode ser encontrado em indivíduos sadios e, principalmente, porque ainda não 290
há nenhuma evidência de doença hepática na maior parte dos pacientes infectados pelo HGV. 291
292
REFERÊNCIAS 293
294
AMARANTE, MARLA KARINE; MIRANDA, HELEN CRISTINA; OLIVEIRA, CARLOS 295 EDUARDO CORAL DE; OLIVEIRA, KAREN BRAJÃO DE; WATANABE, MARIA 296 ANGELICA EHARA; Detecção do RNA HGV/GBV-C em Indivíduos Saudáveis não 297 Portadores de HBV, HIV-1/2 e HCV; Semina: Ciências Biológicas e da Saúde, 298 Departamento de Ciências Patológicas, UEL - Universidade Estadual de Londrina - PR; 299 Campus Universitário – Londrina, PR, v. 25, p. 39-44, jan./dez. 2004. 300
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306
CRUZ, FERNANDO MANUEL DE MATOS; BONETTO, DARCY; CARNEIRO, ROSA 307 MARIA; Hepatitis viral aguda: nuevo enfoque para una enfermedad antigua; Revista 308 Adolescencia Latinoamericana; ISSN 1414-7130 versión impresa; Adolesc. 309 Latinoam. v.2 n.1; Porto Alegre-RS; jun. 2000. 310
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TORTORA, Gerard J.; FUNKE, Berdell R.; CASE, Christine L.; Microbiologia; 6ª Edição; 359 Editora Artemed; Porto Alegre – RD; 2000. 360
361
NORMAS DA REVISTA 362
363
ACTA SCIENTIARUM. HEALTH SCIENCES 364
365
Diretrizes para Autores 366
1. Acta Scientiarum. Health Sciences, ISSN 1679-9291, é publicada semestralmente 367
pela Universidade Estadual de Maringá. 368
2. A revista publica artigos originais em todas as áreas relevantes da Saúde, 369
incluindo: Análises Clínicas, Educação Física, Enfermagem, Farmácia, Farmacologia, 370
Fonoaudiologia, Fisioterapia e Terapia Ocupacional, Medicina, Nutrição, Odontologia e 371
Saúde Coletiva. 372
3. Os autores se obrigam a declarar a cessão de direitos autorais e que seu manuscrito 373
é um trabalho original, e que não está sendo submetido, em parte ou no seu todo, à análise 374
para publicação em outra revista. Esta declaração encontra-se disponível abaixo. 375
4. Os dados, idéias, opiniões e conceitos emitidos nos artigos, bem como a exatidão 376
das referências bibliográficas, são de inteira responsabilidade do(s) autore(s). A eventual 377
citação de produtos e marcas comerciais não significa recomendação de seu uso por parte do 378
Conselho Editorial da revista. 379
5. Os relatos deverão basear-se nas técnicas mais avançadas e apropriadas à pesquisa. 380
Quando apropriado, deverá ser atestado que a pesquisa foi aprovada pelo Comitê de Ética e 381
Biossegurança da instituição. 382
6. Os artigos são publicados em português ou inglês. Devem ser concisos e 383
consistentes no estilo. 384
7. Os artigos serão avaliados por consultores da área de conhecimento da pesquisa, 385
de instituições de ensino e/ou pesquisa nacionais e/ou estrangeiras de comprovada produção 386
científica. Após as devidas correções e possíveis sugestões, o artigo será aceito ou rejeitado 387
pelo Conselho Editorial. 388
8. Os artigos deverão ser submetidos pela internet, acessando este Portal ACTA. 389
9. Estão listados abaixo a formatação e outras convenções que deverão ser seguidas: 390
a) No processo de submissão deverão ser inseridos os nomes completos dos autores 391
(no máximo seis), seus endereços institucionais e o e-mail do autor indicado para 392
correspondência 393
b) Os artigos deverão ser subdivididos com os seguintes subtítulos: Resumo, 394
Palavras-chave, Abstract, Key words, Introdução, Material e métodos/Metodologia, 395
Resultados/Discussão, Conclusão/Considerações finais, Agradecimentos (Opcional) e 396
Referências. Esses itens deverão ser em caixa alta e em negrito e não deverão ser numerados. 397
c) O título, com no máximo vinte palavras, em português e inglês, deverá ser preciso. 398
Também deverá ser fornecido um título resumido com, no máximo, seis palavras. 399
O resumo não excedendo 200 palavras, deverá conter informações sucintas sobre o objetivo 400
da pesquisa, os métodos empregados, os resultados e a conclusão, não devendo ser carregados 401
com números. Deverão ser acrescentadas no final tanto do resumo quanto do abstract até seis 402
palavras-chave que identifiquem o tema, utilizando termos listados nos "Descritores em 403
Ciências da Saúde - DECS-LILACS", elaborado pela BIREME. 404
d) Os artigos não deverão exceder 20 páginas digitadas, incluindo figuras, tabelas e 405
referências. Deverão ser escritos em espaço 1,5 linhas e ter suas páginas e linhas numeradas. 406
O trabalho deverá ser editado no MS-Word, ou compatível, utilizando Times New Roman 407
fonte 12. 408
e) O trabalho deverá ser formatado em A4 e as margens inferior, superior, direita e 409
esquerda deverão ser de 2,5 cm. 410
f) O arquivo contendo o trabalho que deverá ser anexado (transferido), durante a 411
submissão, não poderá ultrapassar o tamanho de 2MB, bem como, não poderá conter qualquer 412
tipo de identificação de autoria, inclusive na opção propriedades do Word. 413
g) Tabelas, Figuras e Gráficos deverão ser inseridos no texto, logo depois de citados. 414
h) As Figuras e as Tabelas deverão ter preferencialmente 7,65 cm de largura, e não 415
deverão ultrapassar 16 cm. 416
i) As Figuras digitalizadas deverão ter 300 dpi de resolução e preferencialmente 417
gravadas no formato jpg. Ilustrações em cores não serão aceitas para publicação. 418
j) Deverá ser adotado o Sistema Internacional (SI) de medidas. 419
k) As equações deverão ser editadas utilizando software compatível com o editor de 420
texto. 421
l) As variáveis deverão ser identificadas após a equação. 422
m) As referências deverão ser organizadas em ordem alfabética, conforme os exemplos 423
seguintes (ABNT). Citação no texto, usar o sobrenome e ano: Lopes (1980) ou (Lopes, 1980). 424
Para dois autores, utilizar e (Lopes e Silva, 1990); para mais de dois autores, utilizar et al. 425
Livro 426
FALCONER, D.S.; MACKAY, T.F.C. Introduction to quantitative genetics. Edinburgh: 427
Addison Wesley Longman, 1996. 428
429
GALLO, D. et al. Manual de entomologia agrícola. 2. ed. São Paulo: Ceres, 1988. 430
Capítulo de Livros 431
PARRA, J.R.P. Consumo e utilização de alimentos por insetos. In: PANIZZI, A.R.P. (Ed.). 432
Ecologia nutricional de insetos e suas implicações no manejo de pragas. São Paulo: Manole, 433
1991. cap. 3, p. 9-65. 434
Monografia, Dissertação e Tese 435
ASSIS, M.A. Digestibilidade in vitro, degradabilidade in situ e composição química de 436
gramíneas do gênero Cynodon submetidas ou não a adubação nitrogenada. 1997. 437
Dissertação (Mestrado em Zootecnia)–Universidade Estadual de Maringá, Maringá, 1997. 438
439
COSTA, A.R.G. Parâmetros bioquímicos do zooplâncton no reservatório da Pampulha: 440
comparação de métodos de determinação protética. 1994. Monografia (Especialização em 441
Ciências Biológicas)-Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, 1994. 442
Artigos 443
Os artigos indexados devem ser abreviados de acordo com a “World List of Scientific 444
Periodicals”. 445
RHOADES, M.M.; DEMPSEY, E. On the mechanism of chromatin loss induced by B 446
chromosome. Genetic, Bethesda, v. 71, n. 1, p. 73-96, 1970. 447
LISE, F. et al. Características clínicas do araneísmo em crianças e adolescentes no município 448
de Chapecó, Estado de Santa Catarina, Brasil. Acta Sci. Health Sci., Maringá, v. 28, n. 1, p. 449
13-16, 2006. 450
Anais 451
KUMAR, A. O milheto como cultura granífera para ração. In: WORKSHOP 452
INTERNACIONAL DE MILHETO, 1., 1999. Brasília. Anais… Brasília: Empresa Brasileira 453
de Pesquisa Agropecuária (Embrapa/Planaltina), 1999. p. 113-130. 454
Jornais 455
COUTINHO, W. O Paço da cidade retorna ao seu brilho barroco. Jornal do Brasil, Rio de 456
Janeiro, 6 mar. 1985. Caderno B, p. 6. 457
458
MINISTÉRIO proíbe fabricação e uso de agrotóxico à base de organoclorados. Folha de São 459
Paulo, São Paulo, 3 set. p. 25, 1985. 460
Documentos eletrônicos 461
ROUSH, W. Med student’s web diary issues damning indictment of teaching hospitals. [S.l.: 462
s.n.], 2000. Disponível em: <http://www. ebooknet.com/story.jsp?id=911>. Acesso em: 21 463
jul. 2000. 464
Itens de Verificação para Submissão 465
Como parte do processo de submissão, os autores são obrigados a verificar a 466
conformidade da submissão em relação a todos os itens listados a seguir. As submissões que 467
não estiverem de acordo com as normas serão devolvidas aos autores. 468
1. A contribuição é original e inédita e não está sendo avaliada por outra revista. 469
2. Os arquivos para submissão estão em formato Microsoft Word, Open Office ou 470
RTF (desde que não ultrapasse 2MB). 471
3. Todos os endereços de páginas da Internet, incluídas no texto (Ex: 472
http://www.eduem.uem.br) estão ativos e prontos para clicar. 473
4. O texto está em empaço 1,5; usa uma fonte de 12-pontos Times New Roman; 474
emprega itálico ao invés de sublinhar (exceto em endereços URL); com figuras e tabelas 475
inseridas no texto, e não em seu final. No máximo 15 páginas. 476
5. O texto segue os padrões de estilo e requisitos bibliográficos em Diretrizes para 477
Autores, na seção Sobre a Revista. 478
6. A identificação de autoria deste trabalho foi removida do arquivo e da opção 479
propriedades do Word, garantindo desta forma o critério de sigilo da revista, caso submetido 480
para avaliação por pares (ex.: artigos), conforme instruções disponíveis em Assegurando a 481
Avaliação por Pares Cega. 482
Declaração de Direito Autoral 483
484
DECLARAÇÃO DE ORIGINALIDADE E CESSÃO DE DIREITOS AUTORAIS 485
486
Declaro que o presente artigo é original, não tendo sido submetido à publicação em qualquer 487
outro periódico nacional ou internacional, quer seja em parte ou em sua totalidade. Declaro, 488
ainda, que uma vez publicado na revista Acta Scientiarum. Health Sciences, editada pela 489
Universidade Estadual de Maringá, o mesmo jamais será submetido por mim ou por qualquer 490
um dos demais co-autores a qualquer outro periódico. Através deste instrumento, em meu 491
nome e em nome dos demais co-autores, porventura existentes, cedo os direitos autorais do 492
referido artigo à Universidade Estadual de Maringá e declaro estar ciente de que a não 493
observância deste compromisso submeterá o infrator a sanções e penas previstas na Lei de 494
Proteção de Direitos Autorias (Nº9609, de 19/02/98). 495
496
Política de Privacidade 497
Os nomes e endereços informados nesta revista serão usados exclusivamente para os 498
serviços prestados por esta publicação, não sendo disponibilizados para outras finalidades ou 499
à terceiros. 500
501
ISSN 1679-9291 (papel) e ISSN 1807-8648 (on-line) 502