Faculdade Adventista da Bahia periodo... · Estudo descritivo da anatomia microscópica com ênfase...

Faculdade Adventista da Bahia – FADBA CURSO DE ENFERMAGEM

Rodovia BR 101, Km 197, Estrada de Capoeiruçu, s/n Caixa Postal, 18 Cachoeira – BA CEP: 44300-000 Tel. (075) 3425-8072

Mantida pela Instituição Adventista Nordeste Brasileira de Educação e Assistência Social (IANDBEAS) Curso Reconhecido pela portaria nº.616 de 20 de novembro de 2013

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PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR

COMPONENTE CURRICULAR PERÍODO PROFESSOR (A) ANO/SEMESTRE

Anatomia Humana 1º Hugo Bernardino F. Silva 2015/1º

CRÉDITOS TOTAL DE AULAS (h/a) CARGA HORÁRIA

ESPAÇOS DIVERSIFICADOS CARGA HORÁRIA

TOTAL (h)

05 90h 24h 90h

EMENTA

A disciplina permitirá ao aluno conhecer o coro humano e as partes que o compõem. A anatomia (do grego, ana = através de, + tomé = corte) é a ciência da estrutura e das relações entre estas. As estruturas do corpo humano são organizadas em vários níveis, do mesmo modo como as letras do alfabeto, as palavras, as frases e os parágrafos compõem a linguagem. Eis os seis níveis de organização do corpo humano: químico, celular, tecidual, orgânico, sistêmico e de organismo. Na parte teórica, dar-se-á ênfase às definições, características macroscópicas, neurovasculatura, relações, noções de microanatomia, fisiologia e de prática clínica, de todas as estruturas que formam o corpo humano, incluindo aparelho locomotor, tegumento, órgãos internos e sistemas nervosos e viscerais, aplicados ao exercício da Enfermagem. Na parte prática, realizar-se-á reconhecimento visual, tátil e olfativo, por meio de dissecação de pele, subcutâneo, ossos, músculos, tendões, ligamentos, fáscias, aponeuroses, vísceras cervicais, torácicas e abdominais, encéfalo e sistema nervoso periférico.

OBJETIVOS DO COMPONENTE

Desenvolver domínio da nomenclatura anatômica;

Elaborar análise descritiva da anatomia humana: plano geral de construção do corpo humano, constituição e planos e eixos topográficos;

Reconhecer a localização topográfica de ossos, músculos, vasos, órgãos, relacionando-os aos diferentes sistemas do corpo humano.

Evidenciar, no corpo humano, os aspectos macroscópicos dos aparelhos, órgãos e sistemas, por meio da identificação da situação, setorização, morfologia, neurovasculatura e relações com estruturas adjacentes.

Proporcionar noções de estrutura microscópica e de funcionamento como elementos indispensáveis para o entendimento pleno da Anatomia Humana

Proporcionar noções de anomalias como consequência de desvios da forma normal das diversas estruturas que compõe o nosso corpo..

COMPETÊNCIAS/HABILIDADES DO EGRESSO

Atuar profissionalmente, compreendendo a natureza humana em suas dimensões, em suas expressões e fases evolutivas;

Atuar nos diferentes cenários da prática profissional considerando os pressupostos dos modelos clínico e epidemiológico;

Compatibilizar as características profissionais dos agentes da equipe de enfermagem às diferentes demandas dos usuários;

Desenvolver, participar e aplicar pesquisas e/ou outras formas de produção de conhecimento que objetivem a qualificação da prática profissional.

Assumir o compromisso ético, humanístico e social com o trabalho multiprofissional em saúde.




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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Historia da Anatomia;

Termos Anatômicos;

Osteologia;

Miologia;

Sistema Cardiorrespiratório;

Sistema Nervoso;

Sistema Imunológico;

Sistema Digestório;

Aparelho Urinário;

Aparelho Genital;

Sistema Endócrino;

Sistema Tegumentar.

METODOLOGIA DE ENSINO

PRINCÍPIOS METODOLÓGICOS PROCEDIMENTOS E TÉCNICAS

Centralidade na bíblia;

Exercício didático da participação;

Interdisciplinaridade;

Transversalidade;

Avaliação qualitativa;

Relação teoria/prática;

Integralidade;

Autonomia.

Transmissão de valores.

Aulas teóricas, expositivas, com auxilio de recursos audiovisuais (data show, multimídia);

Aulas práticas;

Provas teóricas: questões objetivas e dissertativas;

Estudo dirigido;

Relatórios de aulas práticas;

ATIVIDADES EM ESPAÇOS DIVERSIFICADOS

ATIVIDADE PREVISTA SISTEMÁTICA DE ACOMPANHAMENTO CARGA

HORÁRIA

Projeto Anatomia na Escola;

Prova Interdisciplinar;

Aulas práticas.

Orientação e apresentação de peças anatômicas – Projeto Anatomia na Escola;

Revisão e orientações gerais;

Relatório de atividades.

12 h

6h 6h

TOTAL 24h




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AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO INSTRUMENTOS DE VERIFICAÇÃO PROCESSO DE RECUPERAÇÃO

Compreensão dos conceitos básicos dos processos anatômicos do organismo humano;

Desenvolvimento de atividade interdisciplinar;

Aprendizado quanto à postura e ao manuseio dos conhecimentos adquiridos;

Identificação das principais estruturas anatômicas que compõe o corpo humano;

Aquisição de conhecimentos que permitam um bom aproveitamento perante as demais disciplinas;

Aquisição de conhecimentos básicos sobre anatomia geral e correlacionar com a pratica clinica na enfermagem.

Estudo dirigido: 1,0;

Projeto Anatomia na Escola: 1,0;

Prova I: 2,0;

Prova II: 2,0;

Prova Interdisciplinar: 2,0;

Seminário Prático: 2,0

O processo de recuperação da aprendizagem se dará em duas circunstâncias. Recuperação de competências: mediante a análise das atividades e verificações serão recuperadas as competências não desenvolvidas de forma contínua, ou seja, em cada aula verificar-se-á em que medida as competências foram construídas e que decisões e abordagens precisam ser implementadas no sentido de possibilitar a recuperação entre os estudantes. Recuperação de notas: a menor nota dentre as provas, será substituída a partir da realização da prova substitutiva.

COMPONENTES CURRICULARES QUE SE RELACIONAM OU SE INTEGRAM

Fisiologia Humana;

Imunologia e Microbiologia;

Farmacologia;

Patologia;

Saúde do adulto I e II;

Urgência e Emergência.

REFERÊNCIA BÁSICA

Gray, H. Gray anatomia. 37a edição Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan;2002.

Moore KL; Dalley FA. Anatomia orientada para a clínica. 4a edição Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan; 2001.

Souza SC. Lições de anatomia: manual de esplancnologia. Salvador: EDUFBA, 2010

REFERÊNCIA COMPLEMENTAR

A Bíblia Sagrada. Edição revista e atualizada. São Paulo: Sociedade Bíblica do Brasil, 1969. Di Dio JAL. Tratado de anatomia sistêmica e aplicada. 2ª edição. São Paulo: Editora Atheneu, 2003. Junqueira LC. Histologia básica. 8ª edição Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan; 2000. Monkhouse S. Anatomia clínica, 1

a edição Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan; 2004;

Netter FH. Atlas de anatomia humana. 2ª edição. Porto Alegre: Artmed, 2000; Sobotta, J. Atlas de anatomia humana. 21ª edição Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan; 2000; Wolf-Heidegger. Atlas de anatomia humana. 5.ed. Rio de Janeiro: Ganabara Koogan, 1997




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Citologia, Embriologia e Histologia 1º Marta Santos Serafim Machado 2015/1º

CRÉDITOS TOTAL DE AULAS(h/a) CARGA HORÁRIA


TOTAL (h)

8 84 24 108

EMENTA

Morfologia e fisiologia celular. Estudo do desenvolvimento embrionário humano. Estudo descritivo da anatomia microscópica com

ênfase nas relações histofisiológicas dos sistemas: conjuntivo, vascular, linfóide, digestivo, respiratório, urinário, nervoso,

endócrino e urogenital.


Propiciar a compreensão integrada de mecanismos moleculares, suas manifestações em processos e funções celulares e embriológicos, até a organização estrutural e desenvolvimento dos organismos complexos. Reconhecer por meio de esquemas os tecidos e órgãos animais (humanos) que compõem os sistemas orgânicos.

.


Oportunizar aos alunos reconhecer a natureza química das diferentes substâncias que constituem as células e tecidos relacionando sempre a sua estrutura com a fisiologia e importância dos sistemas. Introduzir o aluno ao conhecimento da reprodução humana: espermatogênese, ovogênese e as fases do desenvolvimento humano: períodos pré-embrionário, embrionário e fetal.


Organização molecular das membranas biológicas. Análise das células procarióticas e eucarióticas: animal e vegetal. Comunicações intercelulares. Sinalização celular. Transporte através da Membrana plasmática: Osmose, difusão simples e facilitada e transporte ativo. Conhecimento das organelas citoplasmáticas. Bioenergética: a conversão de energia nos seres vivos: Fotossíntese, respiração e fermentação. Organização química da matéria viva: água, sais minerais, proteínas, lipídios, carboidratos, ácidos nucléicos (DNA e RNA) enzimas, vitaminas. Núcleo celular. Estrutura do material genético. Mecanismos de transcrição e tradução. Divisão celular. Introdução a Embriologia. Gametogênese: espermatogênese, ovogênese. Ciclos reprodutivos feminino e masculino. Fecundação e desenvolvimento embrionário. Fases da formação do embrião. Desenvolvimento fetal. Formação de gêmeos. Anexos embrionários. Métodos contraceptivos. Tipos de parto e aborto. Introdução a histologia. Tecido epitelial. Tecido conjuntivo. Tecido Hematopoiético. Tecido cartilaginoso. Tecido muscular e cardiovascular. Histologia do sistema ósseo e nervoso.



A metodologia de ensino adotada será baseada no exercício didático da participação, da autonomia, do espírito empreendedor, da interdisciplinaridade, da transversalidade e da contextualização como princípios pedagógicos. As práticas pedagógicas serão planejadas previamente de modo que o estudante desenvolva competências profissionais compatíveis com as necessidades do mercado de trabalho.

Aulas expositivas; Aulas práticas em laboratórios específicos; Resolução de problemas reais; Desenvolvimento de projetos; Atividades complementares: seminários, palestras, publicações.






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HORÁRIA

Apresentação de Seminários Produção de trabalhos em grupo Produção de trabalhos individual

Avaliação oral Análise crítica e discursiva Avaliação continuada

7h 10h 7h

TOTAL 24h



Conhecimento, clareza, didática, segurança, elaboração de experimentos.

Provas teóricas: questões objetivas e/ou subjetivas. Seminários: apresentação de assuntos complementares. Trabalhos individuais e em grupos. Desenvolvimento de trabalhos teóricos sobre temas relevantes de imunologia e microbiologia, apresentados sob a forma de seminário ou pôster. Desenvolvimento de experimentos práticos, com entrega de roteiros conclusivo e crítico.



Imunologia e microbiologia, fisiologia humana, patologia, parasitologia e farmacologia.

REFERÊNCIA BÁSICA

ALBERTS, B. et al. Biologia molecular da célula. 3. ed. São Paulo: Artes Médicas, 1997. 1294p. COOPER, G. M. A célula: uma abordagem molecular. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2001. 712p. SADLER, T. W. Embriologia Médica. 9ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005, 347p.DE ROBERTIS, E. M. F. Bases da biologia celular e molecular. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. 418p. LANGMAN, J. Embriologia médica. 9. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005, 282p .KUHNEL, Wolfgang. Atlas de Citologia, histologia e anatomia microscópica. 7ª ed. Rev e ampl. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 1991, 409p. JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, J. Histologia básica. 9. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999. 495p. ROSS, M. H.; REITH, E. J.; ROMRELL, L. J. Histologia: texto e atlas. 2. ed. São Paulo: Pan-americana, 1993, 779p. WEISS, L. e GREEP, R.O. - Histologia. Guanabara Koogan, 4a. edição, 1981.


CARLSON, B. M. Embriologia Humana e do Desenvolvimento. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 1996 MELLO. R. A . (1989) – Embriologia comparada e Humana. Rio de Janeiro/São Paulo: Atheneu, 1989

GENESER, F. Atlas de histologia. São Paulo: Pan-americana, 1987. 224p.

DI FIORE, M. S. H. et al. Atlas de histologia. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1991. 229p.

SOBOTTA - Histologia. Atlas Colorido de Citologia, Histologia e Anatomia Microscópica Humana -Guanabara Koogan, 1999




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Cosmovisões 1º Esmeraldo Sobrinho 2015/1

CRÉDITOS TOTAL DE

AULAS (h/a)

CARGA HORÁRIA

ESPAÇOS

DIVERSIFICADOS

CARGA HORÁRIA

TOTAL (h)

02 36 6 h 36 h

EMENTA

Estudantes da Faculdade Adventista da Bahia são encorajados a desenvolver suas dimensões mental, física, social e espiritual como parte de um estilo de vida saudável. Este curso proporcionará atividades que estimularão os participantes à busca da excelência do pensamento, da produção e vivência do conhecimento, do serviço e da pesquisa. Também espera-se que os egressos demonstrem respeito pela diversidade humana, em suas características pessoais, liberdade de escolhas e prática de sua cosmovisão. Na disciplina, dar-se-á ênfase ao conceito de cosmovisão, principais abordagens acerca do ser humano e sua existência, postulados bíblico-cristãos: a existência de Deus, revelação e inspiração da Bíblia, transmissão do texto sagrado, a relevância da Bíblia para o homem moderno.


GERAL Desenvolver fundamentos que estabeleçam uma visão prática-crítica e um estudo constante da natureza humana e sua relação com um Ser Superior – Deus que se revela ao homem de muitos modos, em especial pela Criação (Natureza), pela Bíblia e na pessoa de Jesus Cristo. ESPECÍFICOS:

Conceituar o termo Cosmovisão.

Refletir sobre importantes temas filosóficos, sociológicos, antropológicos, psicológicos e religiosos e o que expressam acerca do ser humano e sua existência.

Promover estudos e reflexões acerca da existência de Deus, Seus atributos, Seu caráter e Suas leis.

Identificar e analisar o processo de revelação e inspiração do texto sagrado judaico-cristão

Analisar o processual na transmissão da Bíblia de uma a outra geração e de um a outro povo.

Demonstrar a importância e relevância da Bíblia para o homem moderno e seus benefícios nas necessidades humanas.

Estimular o estudo da Bíblia e a vivência constante de seus ensinos enquanto norteadores para um existir saudável e feliz.

Conscientizar acerca dos temas bíblicos e sua aplicabilidade no transcurso da história da humanidade.


Assumir o compromisso ético, humanístico e social com o trabalho multiprofissional em saúde.

Atuar profissionalmente, compreendendo a natureza humana em suas dimensões, em suas expressões e fases evolutivas;

Estabelecer novas relações com o contexto social, reconhecendo a estrutura e as formas de organização social, suas transformações e expressões;

Incorporar a ciência/arte do cuidar como instrumento de interpretação profissional;

Promover estilos de vida saudáveis, conciliando as necessidades tanto dos seus clientes/pacientes quanto às de sua comunidade, atuando como agente de transformação social;

Reconhecer a saúde como direito e condições dignas de vida e atuar de forma a garantir a integralidade da assistência, entendida como conjunto articulado e contínuo das ações e serviços preventivos e curativos, individuais e coletivos, exigidos para cada caso em todos os níveis de complexidade do sistema.




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• Introdução à disciplina;

• Conceito de Cosmovisão;

• Importantes abordagens acerca da existência humana;A existência de Deus (Sua pessoa-Trindade e Seus atributos);

• A teologia da revelação (Natureza-Velho e Novo Testamentos, a pessoa de Jesus);

• A estrutura da Bíblia;

• Transmissão e preservação do texto sagrado;

• O tema central da Bíblia;

• A relevância da Bíblia para o ser humano.



· Autonomia;

· Contextualização e conhecimento da realidade do estudante como ponto de partida;

· Espírito cooperativo/participação;

· Estímulo ao espírito de investigação, reflexão e criatividade;

· Integração fé e ensino;

· Interação afetiva;

· Interdisciplinaridade e transversalidade;

· Preparo para servir;

· Relação teoria-prática;

· Respeito à unicidade do estudante;

· Senso crítico;

· Vivência de valores.

· Método de trabalho em grupo. É um método que deve ser empregado eventualmente, conjugado com outros métodos de exposição e de trabalho independente.

· Métodos de Trabalho Independente. Pressupõe que os alunos já tenham adquirido determinados conhecimentos; consiste em atividades dirigidas e orientadas pelo professor.

· Método de elaboração conjunta. Consiste na interação ativa entre professor/aluno visando a obtenção de novos conhecimentos, habilidades, competências no sentido de aprofundar os conceitos já discutidos.


ATIVIDADE PREVISTA SISTEMÁTICA DE

ACOMPANHAMENTO CARGA HORÁRIA

Leitura complementar Livro - Universo ao lado.

Elaboração de uma Resenha 6h

TOTAL 6h


CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO INSTRUMENTOS DE

VERIFICAÇÃO

PROCESSO DE RECUPERAÇÃO




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• Conceito de Cosmovisão.

• Reflexão sobre importantes temas filosóficos, sociológicos, antropológicos, psicológicos e religiosos e o que expressam acerca do ser humano e sua existência.

• Identificação e análise do processo de revelação e inspiração do texto sagrado judaico-cristão

• Conscientização acerca dos temas bíblicos e sua aplicabilidade no transcurso da história da humanidade.

• Ter compromisso ético, humanístico e social com o trabalho multiprofissional em saúde.

• Compreensão da natureza humana em suas dimensões, em suas expressões e fases evolutivas;

• Identificação da ciência/arte do cuidar como instrumento de interpretação profissional;

• Promover estilos de vida saudáveis, conciliando as necessidades tanto dos seus clientes/pacientes quanto às de sua comunidade, atuando como agente de transformação social.

• Atividades diversas - 1,0

• Prova Interdisciplinar - 2,0

• Prova 1 - 2,0

• Prova 2 - 2,0

• Apresent. Trabalho - 1,0

• Resenha - 2,0



Filosofia, Sociologia, Antropologia Cristã, Fundamentos do Cristianismo, Ciência e Religião.

REFERÊNCIA BÁSICA

COLSON, Charles; PEARCEY, Nancy; SOUZA, Benjamim de. E agora como viveremos?. Rio de Janeiro: CPAD, 2000. 647 p. Bibliografia. ISBN 852630254-X. GEISLER, Norman; BOCCHINO, Peter; CAMPOS, Heber Carlos de. Fundamentos inabaláveis: respostas aos questionamentos conteporâneos sobre a fé cristã: macroevolução, bioética, clonagem, aborto, eutanásia. São Paulo: Vida, 2003. 437 p., JON, Paulien. Deus no mundo real: segredos para viver o cristianismo na sociedade moderna. Tradução de Eunice Scheffel do Prado. Tatuí: Casa Publicadora Brasileira, 2008. 168 p.


GEISLER, Norman; NIX, William E. Introdução bíblica: como a Bíblia chegou até nós. Tradução de Oswaldo Ramos. São Paulo: Vida, 1997. 253 p MCGRATH, Alister E. Fundamentos do diálogo entre ciência e religião. Tradução de Jaci Maraschin. São Paulo: Loyola, 2005. 310 p VELOSO, Mario. O homem, pessoa vivente. Brasília DF: Alhambra, 19--. 193 p. Bibliografia, Indice WHITE, Ellen G. O Grande conflito: entre cristo e satanás. 36. ed. São Paulo: Casa Publicadora Brasileira, 1988. 719 p.

WHITE, Ellen G. Parábolas de Jesus. 10. ed. São Paulo: Casa Publicadora Brasileira, 1997. 436 p.




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História da Enfermagem 1º Ohana Cunha do Nascimento 2015/1º



TOTAL (h)

02 36 08h 44 h

EMENTA

A história das profissões permite compreender o presente e traçar o futuro, especialmente pela forma como ela veio se construindo ao longo do tempo, pelo modo como os saberes práticos e teóricos foram se aproximando, dando forma àquilo que posteriormente se converteu em profissão. A enfermagem é uma atividade que ao longo do tempo vem desconstruindo e construindo sua história, libertando-se de antigos paradigmas e introduzindo outros mais coerentes com a compreensão da enfermagem, como ideia, como corpo político-social e como formadora de opinião. Na disciplina, dar-se-á ênfase ao estudo da evolução histórica da Enfermagem, perfazendo a análise contextualizada do exercício profissional na atualidade.


Conhecer a sequência de acontecimentos que marcaram a história da enfermagem, dentro do contexto cultural, social, político e econômico de cada período;

Conhecer o surgimento do exercício profissional da Enfermagem pautado em regulamentos e leis criados pela instituição de Classe;

Avaliar e julgar corretamente os acontecimentos atuais que afetam sua própria carreira e dar a sua contribuição inteligente à profissão;

Identificar a finalidade do estudo da História da Enfermagem e o seu significado no exercício profissional da Enfermagem;

Relacionar a evolução da enfermagem com a estrutura cultural, política, social e econômica de cada período histórico estudado.


Atuar nos diferentes cenários da prática profissional considerando os pressupostos dos modelos clínico e epidemiológico;

Prestar cuidados de enfermagem compatíveis com as diferentes necessidades apresentadas pelo indivíduo, pela família e pelos diferentes grupos da comunidade;

Compatibilizar as características profissionais dos agentes da equipe de enfermagem às diferentes demandas dos usuários;

Integrar as ações de enfermagem às ações multiprofissionais;

Respeitar o código ético, os valores políticos e os atos normativos da profissão;

Interferir na dinâmica de trabalho institucional, reconhecendo-se como agente desse processo;




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1. A Enfermagem através da História. a. Práticas de Saúde Instintivas b. Práticas de Saúde Mágico-Sacerdotais c. Práticas de Saúde no Alvorecer da Ciência d. Práticas de Saúde Monástico-Medievais e. Práticas de Saúde Pós-Monásticas f. Práticas de Saúde no Mundo Moderno

2. Florence Nightingale e a Enfermagem Moderna. 3. Contribuições de outros personagens na enfermagem. 4. A Enfermagem no Brasil. 5. O processo de trabalho na enfermagem e sua articulação de classe. 6. A evolução da regulamentação do exercício da enfermagem no Brasil. 7. Desafios atuais do exercício profissional da enfermagem. 8. O compromisso do enfermeiro frente à cidadania. 9. Marketing e endomarketing na enfermagem



Participação Contextualização Interdisciplinaridade Autonomia Cooperação

Realização de seminários; Elaboração de uma linha do tempo da enfermagem; Pesquisas de artigos científicos; Visita ao museu.



HORÁRIA

Consultas a bibliotecas e centros de documentação, participação em grupos cooperativos de estudos.

Elaboração da linha do tempo da enfermagem para exposição na faculdade 4h

Visita ao MUNEAN – Museu Nacional de Enfermagem Ana Neri

Acompanhamento da construção do Relatório de Visita

4h

TOTAL 8h



- O discente deve criar visão crítica sobre os processos e práticas inerentes às ações da enfermagem; - O discente deve conhecer os aspectos históricos e construtores do arcabouço teórico da enfermagem; - O discente deverá aplicar, enquanto estudante e futuro profissional, atitudes que valorizem os aspectos humanísticos e espirituais do indivíduo. - O discente deverá reconhecer o papel social do enfermeiro para atuar em atividades de política e planejamento

Avaliações Pontuação

- Relatório da visita MUNEAN 2,0

- Seminário 2,0

- Prova I 4,0

- Prova II 4,0

- Resenha filme 1,5

- Linha do tempo 1,5

- Participação e oficinas de texto

1,0

Total 16,0/2=8,0

+Prova Interdisciplinar 2,0

O processo de recuperação da aprendizagem se dará em duas circunstâncias. Recuperação de competências: mediante a análise das atividades e verificações serão recuperadas as competências não desenvolvidas de forma contínua, ou seja, processualmente verificar-se-á em que medida as competências foram




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em saúde. construídas e que decisões e abordagens precisam ser implementadas no sentido de possibilitar a recuperação entre os estudantes. Recuperação de notas: a menor nota dentre as provas, será alterada pela nota da prova substitutiva com peso equivalente.


Políticas de Saúde Bases Conceituais do Cuidar Antropologia Cristã Sociologia Sistematização da Assistência em Enfermagem Ética e deontologia em enfermagem Administração Hospitalar

REFERÊNCIA BÁSICA

GEOVANINI, T. et aI. História da enfermagem: versões e interpretações. 3. ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2010. MOREIRA, Almerinda; OGUISSO, Taka. Profissionalização da Enfermagem Brasileira. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.

OGUISSO, T. Trajetória histórica e legal da enfermagem. Barueri: Manole, 2007.


DAHER, Donizete Vago. Por detrás da Chama da Lâmpada: a identidade social do enfermeiro. Niterói: ed UFF, 2000. DURAND, Guy. A bioética: natureza, princípios, objetivos. São Paulo: Paulus, 1995. 102p. LIMA, Maria José. O que é Enfermagem. Col Primeiros Passos. Ed. Brasiliense, 2005. LOCH, Jussara de Azambuja; GAUER, Gabriel José Chittó; CASADO, Maria. Bioética, interdisciplinaridade e prática clínica. Porto Alegre: edi PUCRS, 2008. RIZZOTTO, Maria Lucia Frizon. História da enfermagem e sua relação com a saúde púbica. Goiânia: AB, 1999 STEFANELLI, Maguida, CARVALHO, Emilia. A comunicação nos diferentes contextos da enfermagem. São Paulo: Manole. 2005




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Português 1º Maria Rita Sousa Barbosa 2015/1º



TOTAL (h)

02 36h/a 6 h 36 h

EMENTA

A disciplina permitirá ao aluno compreender o cruzamento de diferentes linguagens que performam o universo de significação e história do modo de ver contemporâneo; os fatos e teorias do conhecimento, a pesquisa e leitura na universidade; como ler e estudar com melhor eficiência e eficácia; tipologia textual; discussão da leitura, da literatura, e das instâncias singulares de produção e de conhecimento; intertextualidade, polifonia e dialogia presentes na leitura e produção de textos. Durante o curso, dar-se-á ênfase às seguintes habilidades - técnicas: domínio de conteúdos necessários ao desenvolvimento do processo de trabalho, a compreensão dos sistemas e das redes de relações de trabalho e a obtenção e utilização adequadas das informações da área específica de trabalho; comunicativas: capacidade de cooperação, de trabalho e de expressão e comunicação com a sua equipe de trabalho, pautada no diálogo, no exercício da negociação e na comunicação interpessoal; desenvolver expressão e comunicação compatíveis com o exercício profissional, inclusive nos processos de negociação e nas comunicações interpessoais e/ou intergrupais.


Conceber a leitura, a escrita e a pesquisa como exercícios cotidianos e vitais do pensamento racional.

Estudar as especificidades da língua e dos elementos que envolvem o processo de leitura e escrita de textos formais a partir

das concepções teóricas dos gêneros textuais.

Desenvolver a linguagem oral e escrita através da prática cotidiana de ler e produzir textos em ambas as modalidades, a partir

do referencial teórico estudado em sala.

Aprofundar os conhecimentos acerca do uso da língua e dos diferentes tipos de linguagem.


Desenvolver, participar e aplicar pesquisas e/ou outras formas de produção de conhecimento que objetivem a qualificação da prática profissional;

Perceber como a combinação de temas e figuras provoca diferentes efeitos de sentido no texto

Desenvolver a capacidade de enquadrar todos os temas disseminados ao longo do texto e englobá-los dentro de um

tema geral que sintetize de maneira ampla todo o conjunto;

Discernir o padrão de linguagem a ser usado em suas produções textuais e perceber que o uso de um certo padrão de

linguagem concorre para aumentar ou diminuir o poder de persuasão da fala ou da escrita.

Elaborar textos que contemplem os diferentes gêneros a partir dos princípios linguísticos e científicos norteadores e

normatizadores dessa prática no universo acadêmico.

Desenvolver uma prática profissional que leve em conta as características dos pacientes, sua visão de mundo, suas necessidades básicas, considerando sempre o ambiente em que estão inseridos, ou seja, o seu contexto social.


A comunicação: língua e discurso a) língua: a fala, a escrita e suas especificidades (destacar a necessidade de normatização da escrita) b) gêneros e tipologias textuais




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c) pesquisa, leitura e escrita na universidade: funções, técnicas e estratégias Níveis de leitura de um texto:

a) estrutura superficial: elementos concretos (onde se manifestam as diversidades) b) estrutura profunda: elementos mais abstratos (onde se encontra a unidade)

As várias possibilidades de leitura de um texto: como traçar planos de leitura a partir da identificação de elementos norteadores ou de eixos temáticos presentes no texto

Estratégias de leitura de textos temáticos: a) encadeamentos de temas; b) seleção lexical

Norma linguística e argumentação: uniformidade no padrão de linguagem Níveis de desvio da norma culta mais comumente cometidos: a) No nível da ortografia: uso de acentuação gráfica, sinais de pontuação, uso de letras ao escrever determinadas palavras, acento indicador de crase. b) No nível da sintaxe: sintaxe de concordância, sintaxe de regência, sintaxe de colocação pronominal. Princípios básicos que garantem a qualidade do texto escrito: (fatores de textualidade) a) coerência e coesão b) progressão discursiva c) objetividade Os textos dialogam entre si: metalinguagem, intertextualidade, polifonia e dialogia presentes na leitura e produção de texto Estudo e confecção de textos científicos: resumo, resenha, projeto, artigo, relatório. Pesquisa, leitura e escrita na universidade: cuidados necessários e dificuldades encontradas: metodologia, referencial teórico, busca de fontes confiáveis, plágios, paráfrase, veracidade dos dados, domínio das normas de ABNT.



· Autonomia;

· Contextualização e conhecimento da realidade do estudante como ponto de partida;

· Espírito cooperativo/participação;

· Estímulo ao espírito de investigação, reflexão e criatividade;

· Integração fé e ensino;

· Interdisciplinaridade e transversalidade;

· Relação teoria-prática;

· Senso crítico;

· Vivência de valores.

Aulas expositivas e participativas, leituras e interpretação textual, exercícios de intertextualidade, produção textual, refacção textual, exibição e análise de filmes.



HORÁRIA

1. Atividades práticas de orientação e acompanhamento de alunos na confecção do projeto e da produção textual do mesmo;

2. Participação de grupos cooperativos de estudos para confecção de seminário e/ou palestras.

Elaboração de relatório. 6

TOTAL 6






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Critérios: coerência na correção das assertivas de acordo com o conteúdo estudado.

Critérios: coerência na correção das assertivas de acordo com o conteúdo estudado.

Critérios: coerência, coesão, fidelidade ao tema proposto, correção linguística. Critérios: coerência com as normas gramaticais, conteúdo, metodologia, recursos

Atividade avaliativa = (2,0)

Resenha sobre o filme = (2,0)

Prova individual = (2,0)

Prova interdisciplinar = (2,0)

Prova individual = (2,0)



Metodologia da Pesquisa e Leitura e Produção de Textos

REFERÊNCIA BÁSICA

AZEREDO, José Carlos de. Iniciação à sintaxe. 8ª edição. Rio de Janeiro: Zahar, 2000. CUNHA, Celso; CINTRA, Lindley. Nova gramática do português contemporâneo. 4ª Ed. Rio de Janeiro: Lexikon Editora Digital, 2007. FIORIN, José Luiz e SAVIOLI, Francisco Platão. Para entender o texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 2002. MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. 10ª Ed. São Paulo: Atlas, 2008. MARCUSCHI, Luiz Antônio. Produção Textual: análise de gêneros e compreensão. São Paulo: Parábola Editorial, 2008.


ALVES, Rubem. Entre a ciência e a sapiência: o dilema da educação. São Paulo: Edições Loyola, 1999. BAMBERGER, Richard. Como incentivar o hábito de leitura. São Paulo: 7. ed. Ática, 2002. CASTILHO, Ataliba T. de. Nova Gramática do Português Brasileiro. São Paulo: Contexto, 2010. COUTINHO, Laura Maria. Diálogos cinema e escola. Boletim Salto para o Futuro, Programa TV Escola/MEC, Jun. 2002.

FARACO, Carlos Alberto. Prática de texto para estudantes universitários. 17ºed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2008. FÁVERO, L. L. Coesão e coerência textuais. 2. ed. São Paulo: Ática, 2000. GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4ª edição. São Paulo: Atlas, 2002. KÖCHE, Vanilda Salton. Prática textual: atividades de leitura e escrita. Petrópolis, RJ: Vozes, 2006. LÍNGUA - VIDAS EM PORTUGUÊS. Direção Victor Lopes, Portugal/ Brasil: ...., 2001. 1h 45min. Documentário. Cor. MORIN, Edgar. A alma do cinema. In: XAVIER, Ismail. A experiência do cinema. Rio de Janeiro: Graal/Embrafilme, 1983 ORLANDI, E. Pontes. A linguagem e seu funcionamento: as formas do discurso. São Paulo: Pontes, 1987. POSSENTI, Sírio. Discurso, estilo e subjetividade. São Paulo: Martins Fontes, 1988. POSSENTI, Sírio (org.). Mas o que é mesmo “gramática”?. São Paulo: Parábola Editorial, 2006. SILVA, Ezequiel T. Revalorização do livro diante das novas mídias. In: Boletim Salto para o Futuro, Programa TV Escola/MEC, set. 2003. SILVA, Jane Quintiliano G. Gênero discursivo e tipo textual. Disponível em: http://www.ich.pucminas.br/posletras/06.pdf

http://www.ich.pucminas.br/posletras/06.pdf




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SOARES, Magda Becker. Língua escrita, sociedade e cultura: relações, dimensões e perspectivas. In: Revista Brasileira de Educação. Belo Horizonte: UFMG, 1995, p. 5-16. Disponível em: http://www.anped.org.br/rbe/rbedigital/rbde0/rbde0_03_magda_becker_soares.pdf




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Saúde ambiental 1º Marcia Otto Barrientos 2015/1º



TOTAL (h)

02 34 2 36

EMENTA

Para ter saúde é fundamental pensar em preservar a saúde do meio ambiente. O homem precisa estar consciente de seu papel na preservação ao ecossistema e como mantê-lo saudável, para que possa usufruir dos benefícios que a terra pode promover aos indivíduos. A disciplina dará ênfase aos fatores ambientais e o homem, o saneamento básico e ambiental e suas relações com a saúde, os indicadores de qualidade de vida.


1-Interpretar e aplicar o conhecimento e instrumental de enfermagem, dentro da visão holística, sistêmica e interdisciplinar, objetivando o atendimento de necessidades e aspirações sociais; 2-Correlacionar dados, eventos e manifestações para determinações de ações, procedimentos, estratégias e seus executantes, a fim de obter a superação de limites aparentes, compreendendo criticamente a realidade social em constante mutação; 3-Assessorar órgãos, empresas e instituições em projetos de saúde; 4-Avaliar a cooperação das atividades profissionais do enfermeiro nos contextos social, político, econômico, epidemiológico, ambiental e profissional.


Atuar em diferentes cenários da prática profissional considerando os pressupostos dos modelos clínico e epidemiológico;

Identificar as necessidades individuais e coletivas de saúde da população, seus condicionantes e determinantes;

Intervir no processo de saúde/doença, responsabilizando-se pela qualidade da assistência/cuidado de enfermagem em seus diferentes níveis de atenção à saúde, com ações de promoção, prevenção, proteção e reabilitação à saúde, na perspectiva da integralidade da assistência;

Integrar as ações de enfermagem às ações multiprofissionais;

Utilizar os instrumentos que garantam a qualidade do cuidado de enfermagem e da assistência a saúde;

Participar dos movimentos sociais da área de saúde.




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O homem e o ambiente. Características do desequilíbrio Ambiental.

Indicadores de saúde e de qualidade de vida: Caracterização qualitativa e quantitativa do cenário ambiental, populacional e psicossocial da região.

Contaminação atmosférica, industrial, doméstica, acústica e dos mananciais.

Abastecimento de água potável. Falta de áreas verdes – secas e desertificação.

Uso indevido do solo. Destino final dos dejetos e dos resíduos sólidos. Uso de agrotóxicos.

Desastres naturais e provocados. Desmatamentos e Queimadas não autorizadas. Erosão.

Alterações climáticas. Efeito estufa. Chuva ácida.

Emergências químicas. Radiações.

As doenças e o meio Ambiente. Proliferação de vetores transmissores de doenças. Os micro-organismos na água, no solo, no ar. Segurança e qualidade dos alimentos.

Uso correto da água pelo homem. Processo de obtenção da água potável.

Estações de tratamento de esgotos.

Formação de resíduos sólidos ou lixo: Coleta; Decomposição; Usina de reciclagem de lixo.

Indicadores de saúde ambiental. Critérios para o desenvolvimento e aplicabilidade dos indicadores de saúde ambiental.

Ecologia e bioética global.

Risco potencial em toxicologia ambiental.

Epidemiologia em saúde ambiental.



Clareza e objetividade no processo de ensino.

Relação teoria-prática.

Coerência entre objetivos, conteúdos, procedimentos e avaliação.

Estímulo ao espírito de investigação, reflexão e criatividade.

Consideração aos valores bíblicos e cristãos.

Espírito cooperativo.

Interdisciplinaridade e Transversalidade.

A aprendizagem processa-se nas seguintes situações: aulas, seminários, colóquios, visitas de estudo.

As aulas teóricas destinam-se à aprendizagem compreensiva dos fatos, conceitos e princípios, e têm a duração de 60 min.

Os seminários destinam-se a organizar o trabalho de alunos ou grupo de alunos no estudo de um tema ou de um conjunto de temas afins, de modo a conseguirem um conhecimento aprofundado dos mesmos, através da investigação, da pesquisa documental, da observação ou experimentação e do debate participado.

Os colóquios consistem na análise e discussão participadas, de uma ou várias propostas, previamente apresentadas, sobre um tema ou vários temas afins.

As visitas de estudo visam à observação direta de um ou vários objetos de estudo selecionados, implicando sempre a prévia definição dos objetivos e métodos de trabalho.

As aulas teóricas e seminários serão ministrados mediante exposição oral utilizando quadro, pincel e data show.



HORÁRIA (h)




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Visita a uma estação de tratamento de esgoto

Entrega de um relatório descritivo e crítico comparando o estudo teórico e a realidade encontrada

2

TOTAL 2



Duas avaliações escritas e uma interdisciplinar que visam diagnosticar o nível de aquisição e organização dos conhecimentos, bem como apreciar o grau de desenvolvimento da capacidade de aplicação dos conhecimentos adquiridos a novas situações.

Participação e discussão de textos, situações reais, artigos e participação em seminários a nível individual e em grupo.

A assiduidade, a pontualidade, a participação nos trabalhos, bem como a apresentação, redação, coerência, abrangência e pertinência com os temas abordados em aula, considerando a visão crítica e criatividade do aluno.

Avaliação I: 2,0 Avaliação II: 2,0 Avaliação Interdisciplinar: 2,0 Relatório: 1,0 Seminário: 1,0 Atividades participativas e de estudo: 2,0 As notas são somatórias com um valor máximo de 10,0 pontos. Será considerado aprovado o aluno que obtiver nota igual ou superior a 7,0.



Horizontal - Antropologia Cristã, Bioquímica Vertical Posterior 2° semestre - Epidemiologia e Sociologia. 3° semestre - Microbiologia e Imunologia. 4° semestre - Enfermagem em Saúde Coletiva I e Parasitologia. 5° semestre - Religião, família e sociedade. 6° semestre - Enfermagem em SaúdeMental, Enfermagem na Saúde da Mulher, Enfermagem na Saúde da Criança e do Adolescente, Enfermagem na Saúde do Idoso. 7° semestre - Estágio Supervisionado em Rede Hospitalar I Supervisionado em Saúde Coletiva I. 8° semestre - Estágio Supervisionado em Rede Hospitalar II e Estágio Supervisionado em Saúde Coletiva.

REFERÊNCIA BÁSICA

TOWNSEND, C. R.; BEGON, M.; HARPER, J. L. Fundamentos em ecologia. 3.ed. Porto Alegre, Artmed, 2010.

PINTO-COELHO, R. M. Fundamentos em ecologia. Porto Alegre: Artmed, 2000. PENTEADO, Heloisa Dupas. Meio ambiente e formação de professores. 4.ed. São Paulo. Cortez. 2001.


GUATTARI, F. As três ecologias. São Paulo: Papirus, 1995. 56p. ODUM, E. P. Ecologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1988. 439p. PESSINI, L.; BARCHIFONTAINE, C. P. Problemas atuais de bioética. 4. ed. rev. ampl. São Paulo: Loyola, 1997. 583p.




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RICKLEFS, R. E. A economia da natureza. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1996. 470p. SISINNO, C. L. S.; OLIVEIRA, R. M. Resíduos sólidos, ambiente e saúde: uma visão multidisciplinar. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2000. 138p.




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Metodologia do Trabalho Científico 1º Daniela Reis 2015/1º



TOTAL (h) 02 36h/a 06h 36h

EMENTA

Introdução aos princípios básicos do método científico e sua adaptabilidade no cotidiano acadêmico e profissional, abordando as questões e normas relativas à elaboração de trabalhos científicos.


Com foco no processo cognitivo para a construção do conhecimento factual, conceitual, procedimental e metacognitivo, foram elencados quatro objetivos a serem alcançados durante o semestre letivo de 2015.1.

Entender os pressupostos teórico-reflexivos para a construção, socialização e democratização do conhecimento, considerando o ensino, a pesquisa e extensão em uma perspectiva cristã.

Formular hábitos de estudo úteis para o processo acadêmico.

Aplicar as normas da ABNT para a construção de trabalhos diversos.

Construir um projeto de pesquisa, bem como procedimentalizar coleta e análise de dados, considerando os pressupostos basilares e a exequibilidade destes.


Planejar e implementar programas de educação e promoção à saúde, considerando a especificidade dos diferentes grupos sociais e dos distintos processos de vida, saúde, trabalho e adoecimento.

Desenvolver, participar e aplicar pesquisas e/ou outras formas de produção de conhecimento que objetivem a qualificação da prática profissional.

Respeitar o código ético, os valores políticos e os atos normativos da profissão.


Vida universitária.

Tipos de conhecimento.

Formatação de trabalhos acadêmicos.

Citações e referências.

Técnicas de leitura.

Resumo.

Resenha.

Ficha de leitura.

Esquemas.

Buscadores na internet (pesquisa virtual).

Normatizações para a elaboração de trabalhos acadêmicos.

Elementos constitutivos do projeto de pesquisa.



Centralidade da Bíblia.

Progressão na abordagem e aprofundamento do conteúdo.

Clareza e objetividade no processo de ensino.

Relação teoria-prática.

O trabalho deverá ser desenvolvido a partir de intervenções realizadas pela docente e estudantes. Esses últimos realizarão atividades individuais e em pequenos grupos. As intervenções se expressarão por meio de 1. Discussão coletiva, 2. Exposições participativas, 3. Leitura e discussão de




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Coerência entre objetivos, conteúdos, procedimentos e avaliação.

Consideração pelos conhecimentos adquiridos e as experiências vividas.

Conhecimento do estudante e de sua realidade.

Estímulo ao espírito de investigação, reflexão e criatividade.

Consolidação dos conhecimentos, tornando-os permanentes.

Respeito às diferenças individuais.

Consideração aos valores bíblico-cristãos.

Espírito cooperativo. Interdisciplinaridade e Transversalidade.

textos, 4. Elaboração de relatórios, 5. Socialização de vivências, 6. Realização de seminários, 7. Análise imagética e fílmica, e 8. Produção de textos. Para tanto, utilizaremos: I. O espaço da sala de aula e II. O entorno da FADBA. Nestes espaços estaremos lançando mão da: a) lousa, b) projetor de vídeo, c) de materiais concretos, d) vídeos e imagens, e) textos diversos. Conforme evidenciado, observaremos a diversidade de procedimentos e técnicas com a finalidade de favorecer a relação teórico-prática, assim como a construção e / ou re-significação de conceitos. Tal medida visa proporcionar o desenvolvimento integral do estudante com fundamentação teórica para a prática e reflexão desta.



HORÁRIA

Portfólio de trabalhos acadêmicos.

Análise do portfólio entregue com base em barema próprio.

6h

TOTAL 6h



O desempenho do estudante será avaliado individual, coletiva e processualmente, observando: produção oral, produção escrita e capacidade de relacionar e aplicar teoria e prática. Nas exposições orais serão observados os seguintes aspectos: 1. Conteúdo, 2. Linguagem, 3. Capacidade de análise e síntese, 4. Coerência, 5. Clareza, bem como a 6. Relação com a proposta apresentada. Nas produções escritas serão observados os seguintes aspectos: 1. Coesão, 2. Coerência e 3. Originalidade dos textos construídos, assim como 4. Organização, 5. Estética e, sobretudo a 6. Consistência da fundamentação. Durante o semestre letivo primar-se-á pela pontualidade na entrega das atividades, assiduidade, participação nas aulas e compromisso com os objetivos explícitos neste programa.

Verificação Parcial de Aprendizagem (VPA) 1. Composição: individual. Valoração: 2,0 pontos. Data: 02\03.

Verificação Parcial de Aprendizagem (VPA) 2. Composição: individual. Valoração: 2,0 pontos. Data: 25\05.

Portfólio de Atividades. Composição: individual/grupo. Valoração: 2,0 pontos. Data: 01\06.

Projeto de pesquisa. Composição: grupo. Valoração: 2,0 ponto. Data: 01\06.

Prova Interdisciplinar (PI). Composição: individual. Valoração: 2,0 pontos. Data da entrega: 26\04.

Verificação Substitutiva (VS). Composição: Individual. Valoração: 2,0 pontos.

O processo de recuperação da aprendizagem se dará em duas circunstâncias. Recuperação de competências: mediante a análise das atividades e verificações serão recuperadas as competências não desenvolvidas de forma contínua, ou seja, processualmente verificar-se-á em que medida as competências foram construídas e que decisões e abordagens precisam ser implementadas no sentido de possibilitar a recuperação entre os estudantes. Recuperação de notas: a menor nota dentre as VPA 1 e 2 e, PI, será substituída a partir da realização da VS.




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Data: 15\06.

COMPONENTES CURRICULARES QUE SE RELACIONA OU SE INTEGRA

Este componente curricular se relaciona com todos os demais componentes curriculares que integram o PPC do curso, considerando que este objetiva instrumentalizar os (as) estudantes para a elaboração de trabalhos acadêmicos em conformidade com as normatizações realizadas pela ABNT e contidas no Manual de Trabalhos Acadêmicos da FADBA.

REFERÊNCIA BÁSICA

BOSI, Maria Lúcia Magalhães; MERCADO, Francisco Javier (org.) Pesquisa qualitativa de serviços de saúde. Petrópolis: Vozes, 2004. HULLEY, Stephen B; et al. Delineando a pesquisa clínica: uma abordagem epidemiológica. 3.ed. Porto Alegre: Artmed, 2008. VIEIRA, Sonia; HOSSNE, William Saad. Metodologia científica para a área de saúde. Rio de Janeiro: Elsevier, 2001.


ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico: elaboração de trabalhos na graduação. São Paulo: Atlas, 2007. FAZENDA, Ivani Catarina Arantes (Org.). Metodologia da pesquisa educacional. Celestino Alves da Silva Junior et al. 11.ed. São Paulo: Cortez, 2004. KÖCHE, José Carlos. Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciência e iniciação à pesquisa. 22. ed. -. Petrópolis: Vozes, 2004. SAMPIERI, Roberto Hernandez. Metodologia de Pesquisa. 3.ed. São PAULO: Mc Graw Hill, 2006. SECAF, Victoria. Artigo científico: do desafio à conquista. 4. ed. São Paulo: Martinari, 2007.

Faculdade Adventista da Bahia periodo... · Estudo descritivo da anatomia microscópica com ênfase...

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