Face ao Douro N.º 30

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Junho 2009 N.º 30 Ano:XIV Preço: 50 Cêntimos VISITAS DE ESTUDO Pag. 3 Pag. 5 BOLETIM INFORMATIVO Nº2 Pag. 6

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Jornal Face ao Douro Junho 2009 N.º 30 Ano:XIV

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Junho 2009 N.º 30 Ano:XIV Preço: 50 Cêntimos

VISITAS DE ESTUDO

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BOLETIM

INFORMATIVO

Nº2

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Apressadamente, ou não, o ano lectivo 2008/2009 corre para o seu termo.

Passados estes longos meses, marcados por um relacio-namento nada habitual nas nossas

escolas, onde uma atmosfera, que caracterizaremos apenas como pouco saudável, marcou o nosso quotidiano, é com muita indefini-

ção, quanto às expectativas a médio e longo prazo que nos pre-paramos para o balanço de mais uma ano de actividade educativa.

Entre os vários momentos

que marcaram este ano lectivo destacamos o processo para a eleição do novo órgão de gestão

das escolas e a consciencialização de grupo profissional de uma clas-se caracterizada pela falta sua de coesão.

Se no primeiro caso o pro-

cesso se encontra em vias de con-clusão, com a eleição dos novos Directores dos estabelecimentos de ensino, no segundo caso dire-mos que é necessário, para bem

de todos os agentes envolvidos no processo educativo, que essa for-

ça, não com intuitos corporativos, mas como força profissional capaz de pugnar pelos interesses da educação no nosso país, se man-

tenha e consolide. Fazendo parte de um todo

a “Diogo de Macedo” viveu, para o bem e para o mal, os vários momentos que marcaram a nível

geral este ano lectivo, embora sejamos da opinião que as carac-terísticas muito próprias da nossa escola atenuaram essa crispação.

A vivência escolar assistiu

aos momentos habituais das con-

vivências que se geram no nosso espaço escolar, destacando-se a refrega eleitoral entre as listas candidatas à Associação de Estu-

dantes, o Sarau Desportivo, as nossas Festas Cíclicas, as tradicio-nais actividades desportivas, cul-turais e educativas, estas fora do contexto da sala de aula, vulgo Visitas de Estudo, e o lançamento

dos três números do Face ao Dou-ro.

Relativamente ao Face ao Douro, queremos reforçar o aplau-so, já feito na última edição, sobre o aparecimento do jornal da Asso-

ciação de Estudantes, que deve ser entendido como um parceiro e não como um concorrente, e, simultaneamente, lançar uma dis-cussão, ao nível da Escola, sobre o futuro do nosso jornal.

Entendemos que um jornal escolar deve ser uma janelas das

(con)vivências escolares, um local de opinião e uma espécie de memória futura para as novas gerações de alunos e de grata

recordação para todos aqueles que passaram pela “Diogo de Macedo”, porém, para que isso aconteça, o jornal deve ser assumido por todos, alunos professores e demais funcionários, pais e encar-

regados de educação e Comunida-de educativa.

Como equipa Coordenado-

ra devemos ser apenas o vértice de todos estes vectores, a locomo-tiva e não o comboio.

A resposta está em cada

um de nós…

Sendo este o último núme-ro com a presença de alunos que vão rumar a outras paragens a outros níveis de ensino, queremos dedicar-lhes, também, parte do nosso pensamento, dizendo-lhes,

em nome da Escola Secundária Diogo de Macedo, que foi gratifi-cante para todos tê-los no nosso

convívio, esperando que, como tem sucedido com inúmeros casos, continuem a ser da “Diogo de Macedo” e possam referir-se a ela

com orgulho e satisfação. Por último, uma referência

à eleição da nossa colega Olinda Santos para o cargo de Directora, apresentando-lhe as felicitações pelo êxito alcançado e desejando

que o bom relacionamento e com-petência que têm caracterizado a

sua gestão possam sair reforçados com as novas competências e res-ponsabilidades inerentes.

A Equipa Coordenadora

Jornal Face ao Douro

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2ª PÁGINA FACE AO DOURO

Propriedade: Escola Secundária/3 Diogo de Macedo

Equipa Coordenadora: Manuel Filipe Sousa, Joaquim Patacas, Antonieta Carvalho e Isabel Pereira.

Colaboradores:

Professores: Almerinda Devezas, Cristina Pereira, Equipa da Biblioteca, Manuel Filipe, Manuel Monteiro, Departa-

mento de Matemática, Sub Departamento de História, Departamentos de Actividades Desportivas e Ciências Eco-

nómicas e Sociais.

Alunos: Marta Gomes 10º A, Rosa Azevedo 9º A

Turmas: 12º C e 12º E.

Fotografia:

Professores: Joaquim Patacas, Manuel Brandão ,Maria Natália Correia, Mª. Rosário Meireles.

Alunos: Turmas do 12º C e 12º E

FACE AO DOURO

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VISITAS DE ESTUDO FACE AO DOURO

No dia 24 de Abril de 2009,

concretizou-se a Visita de Estu-

do, para todas as turmas do 7º

ano, à Serra da Freita, no Geo-

parque de Arouca, cobrindo um

total de 41 geossítios.

Um geossítio é local bem

delimitado geograficamente

onde ocorre um ou mais ele-

mentos da geodiversidade com

singular valor do ponto de vis-

ta científico, pedagógico, cultu-

ral e turístico. Os geossítios

requerem a preservação

ambiental e a conservação da

paisagem pelo seu relevante

interesse cultural e turístico.

Os geossítios compõem, em

temo geral, o património natu-

ral de uma região e sua comu-

nidade, e em termo específico,

o património geológico de uma

região e sua comunidade.

Os fósseis de Canelas

A jazida paleontológica de

Canelas vulgarmente conheci-

da como a "pedreira do Valé-

rio", situada no percurso de

Arouca a Alvarenga, é uma

louseira onde ocorrem inverte-

brados fósseis de numerosas

classes: trilobites, graptólitos,

braquiópodes, bivalves, gastró-

podes, cefalópodes, equinoder-

mes, e icnofósseis (impressões

UM DIA NA SERRA DA FREITA ou estruturas deixadas pelo

organismo preservadas na

rocha que são decorrentes de

sua actividade). O local é

especialmente conhecido pelas

trilobites gigantes (até 70 cm)

de idade ordovícica

(Paleozóica). As trilobites eram

artrópodes marinhos, que

viviam em águas pouco

profundas.

Frecha da Mizarela

Queda de água no rio Cai-

ma, com cerca de 75m de altu-

ra, é uma das quedas de água

mais altas da Europa. A Frecha

da Mizarela é “sinónimo de

uma atmosfera bucólica que

convida quem passa a perder a

noção do tempo”.

Portela da Anta

“Em pleno coração da Frei-

ta, a grande mamoa da Portela

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VISITAS DE ESTUDO FACE AO DOURO

da Anta, de planta sub-elíptica

e com cerca de 35 metros de

diâmetro e uma potente cara-

paça de blocos graníticos que a

impõem na paisagem, envolve

os restos ainda monumentais

de um dólmen de corredor de

planta poligonal, com cerca de

oito metros de comprimento,

de que se vêm cerca de duas

dezenas de esteios, muitos dos

quais implantados no local ori-

ginal, enquanto os restos de

algumas coberturas permane-

cem ainda nas proximidades.”

“Trabalhos arqueológicos

recentes revelaram que o

grande dólmen hoje visível

sucedeu a uma outra câmara

funerária, de planta poligonal.

Um curioso círculo lítico, de

função provavelmente ritual,

adossa-se à mamoa no lado

oposto ao da câmara sepulcral,

evidenciando ainda a grande

colina funerária outros aspec-

tos arquitectónicos notáveis,

designadamente um átrio que

se abria frente à entrada do

corredor, delimitado por um

murete e igualmente de carác-

ter cerimonial.“

Albergaria da Serra

No planalto da Albergaria, é

possível observar-se a “pedra-

boroa”, um bloco granítico que

sofreu fracturação poligonal,

conferindo à superfície rochosa

um aspecto muito característi-

co em côdea de pão de milho

(boroa ou broa).

Castanheira (Pedras Pari-

deiras)

Junto à aldeia da Castanhei-

ra, no limite sul do concelho,

encontra-se aquele que é o

mais conhecido fenómeno geo-

lógico da região de Arouca, as

"Pedras Parideiras", é único em

Portugal e raro no mundo.

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associarmos a esta importante

ini-

ciativa, o Subdepartamento de

Ciências Naturais organizou

uma visita de estudo a esta

exposição, no dia 21 de Abril,

tendo participado a maioria dos

alunos das turmas A e B dos

décimos primeiros e décimos

segundos anos de escolarida-

de. Esta visita atingiu plena-

mente os seus objectivos pois

colocou em destaque a teoria

da evolução de Darwin, uma

das mais importantes conquis-

tas da história da ciência, bem

como as suas ligações à biolo-

A Fundação Calouste Gul-

benkian inaugurou a 12 de

Fevereiro de 2009, data do

bicentenário do nascimento de

Charles Darwin, a exposição “A

Evolução de Darwin”, que cele-

bra também os 150 anos da

publicação do livro “A Origem

das Espécies”, obra fundadora

da teoria da evolução. Para nos

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VISITAS DE ESTUDO FACE AO DOURO

EXPOSIÇÃO

“EVOLUÇÃO DE DARWIN”

VISITA A SINTRA

No dia 8 de Maio, pelas 6

horas da manhã, os alunos dos

11º anos partiram em direcção

a Sintra.

A viagem de ida foi bastan-

te animada.

A chegada a Sintra houve

uma separação de turmas;

enquanto o 11ºD foi ao Palácio

da Pena, as restantes desce-

ram até ao Palácio da Vila.

O percurso até ao Palácio

da Pena foi exaustivo, mas, ao

mesmo tempo, maravilhoso,

pois ficamos a conhecer a bela

natureza que lá existe. Quando

finalmente chegámos, íamos

cansados, mas felizes, pois o

palácio parecia sair de um con-

to de fadas.

Infelizmente, a visita durou

pouco tempo, devido ao facto

de estarem outras turmas à

nossa espera para realizarmos

uma outra visita pela vila de

Sintra. Esta foi bastante enri-

quecedora, pois foi aí que um

guia muito simpático nos levou

pelos sítios visitados por Carlos

da Maia quando andava à pro-

cura da sua amada, Maria

Eduarda, no decorrer do capí-

tulo VIII de Os Maias de Eça

de Queirós. Este Roteiro Quei-

rosiano aproximou-nos ainda

mais da obra.

Depois de tudo isto, volta-

mos, para casa contentes e

realizados.

A viagem de regresso cor-

reu bem e chegámos por volta

das 21 horas, sem nenhum

contratempo e com as deseja-

das queijadas.

11º D

NOTICIA

Os alunos do 12º A no

âmbito da discplina de Quimica

acompanhados pela professora

Helena França, visitaram nos

dias 26 de fevereiro e 22 de

abril, a fábrica de vidro Barbo-

sa e Almeida e o departamento

de Engenharia Metalurgica e

de Materiais da FEUP, respecti-

vamente.

Na primeira foi visto

todo o processo de fabrico das

garrafas de vidro e na segunda

além de terem sido realizadas

diferentes experiências sobre o

comportamento de diferentes

materiais, foram também apre-

sentadas duas palestras: uma

sobre biomateriais e ligas com

memórias de forma e outra

sobre novos materiais e os

compósitos. Estes temas foram

abordados por professores da

própria faculdade e do Instituto

Nacional de Engenharia Biomé-

dica, tendo contribuido de uma

forma mais eficiente e mais

clara a apreensão dos conteu-

dos do terceiro capitulo do pro-

grama de quimica.

Os alunos de fisica da

respectiva turma, acompanha-

ram as visitas com a professo-

ra Diana Alves pois estes

assuntos também eram do

interesse da área de fisica.

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VISITA DE ESTUDO À FÁBRICA VISTA ALEGRE E MUSEU MARÍTIMO DE ÍLHAVO

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VISITAS DE ESTUDO FACE AO DOURO

No dia 26 de Fevereiro de

2009, os alunos do 9º ano, das

turmas A, B,

C e D no

âmbito das

disciplinas de

Educação

Visual e Edu-

cação Tecno-

lógica, deslo-

caram-se a

Ílhavo, numa

visita de estu-

do à Fábrica

de Porcelana Vista Alegre e ao

Museu Marítimo de Ílhavo.

Durante o percurso da

camioneta foram distri-

buídos aos participantes

um desdobrável e foram

comunicadas regras a ter

durante a visita.

Os participantes foram

divididos em grupos e

conduzidos por guias aos

diferentes locais.

Na Fábrica de Vista

Alegre os alunos

passaram por

várias secções

da mesma

(moldagem,

cozedura, pintu-

ra, testagem,

etc.) onde

foram informa-

dos, pelos

guias, sobre o

funcionamento

da mesma.

De seguida os alunos visita-

ram a capela da Nossa Senho-

ra da Penha de França e o

Museu Histórico da Por-

celana.

Por fim, visitaram as

lojas de compra de

peças da Fábrica Vista

Alegre. No final da visita

foi oferecida a cada par-

ticipante uma pequena

lembrança da mesma.

No Museu Marítimo de

Ílhavo, os alunos obser-

varam vários vídeos e

visitaram três salas diferentes:

a sala do capitão Francisco

Marques, a sala da Ria e a sala

dos mares e das conchas.

Na nossa opinião, a visita foi

muito interessante e aprende-

mos coisas novas de uma for-

ma mais divertida, convivendo

uns com os outros.

Mariana Sousa e Elsa Silva

(9ºB)

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FACE AO DOURO

DESFILE DE CARNAVAL

Foi levado a cabo na nossa

Escola, no dia vinte de Feverei-

ro, um desfile de carnaval

organizado pelo grupo de Fran-

cês, tendo os mascarados sido

apreciados por um júri, que

decidiu atribuir os seguintes

prémios:

Pares

1º prémio,

Rita e Soraia do 7º G

2º prémio,

Bebiana e Liliana 7º G

3º prémio,

Nuno e Sofia 7º A

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FACE AO DOURO

1º prémio, 9º A

2º prémio, 11º A

Grupos

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A convite da Associação de

Pais e incluído no programa “A

turma mais doce” os forman-

“REGRESSO À ESCOLA”

E s c o l a

FACE AO DOURO

dos da turma EFA B3 escolar

apresentaram à comunidade a

última actividade integradora

“Hábitos Alimentares” do pri-

meiro tema de vida “A

gastronomia”.

Para a sua concreti-

zação, a turma, sob a

orientação da dra Euri-

dice Vieira, dramatizou

o sketch intitulado “O

Auto da Barca dos Ali-

mentos”.

Os formandos tive-

ram uma participação activa na

elaboração do guião, do cená-

rio, dos fatos e de toda a

caracterização das persona-

gens, não descurando a

maquilhagem e os penteados.

No final da peça, tanto os

formadores como os forman-

dos receberam com entusias-

mo os aplausos do público.

Quando finalizou o espectá-

culo, os formandos distribuí-

ram marcadores elaborados na

aula de T. I. C. relativos aos

bons hábitos alimentares.

A noite contou também com

a participação do grupo de tea-

tro da escola com a apresenta-

ção de uma peça de fantoches

e com a intervenção da nutri-

cionista dra Susana Cardoso

que explorou o resultado dos

inquéritos que a turma EFA B3

realizou à comunidade sobre

os hábitos alimentares.

Alunos da Turma EFA

O Auto das Barcas dos Alimentos

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FACE AO DOURO

dos participantes;

9.45 – Início das

actividades: Hino da Alegria

(tocado por um grupo de

alunos da nossa Escola)

10h – Momento de poe-

sia sobre “A Criança”

10.30- Papel de cená-

rio”O que é ser criança”?

Papel de cenário: cada

criança coloca a sua mão!

10.40 – Apresentação

do número organizado

pelas crianças da EB/1 –

Seixo -Alvo

Apresentação do

número organizado pelas

crianças da Aldeia SOS –

Gulpilhares;

10.50 – Jogos Tradicio-

nais: corrida de sacos; jogo

da colher; jogo da baliza;

jogo da lata; jogo da corda.

.LARGADA DE BALÕES

Com a iniciativa de professores da

disciplina de Inglês, no dia dos namo-

rados, foram lançados pelos alunos,

balões que transportavam mensagens

alusivas ao dia.

DIA DOS NAMORADOS

À CONQUISTA DE UM SORRISO

No dia 1 de Junho os alunos

do 12ºC, acompanhados pelo

seu professor da Área de Pro-

jecto, Dr. Osvaldo Bouça,

comemoraram o Dia Mundial

da Criança, tendo dinamiza-

do, no campo de jogos, diver-

sas actividades, conforme o

Programa previamente apro-

vado pelo Conselho Pedagógi-

co da Escola. Assim:

Às 9.30 – recepção

11.50 – Pequeno lanche

para as crianças da aldeia

SOS e EB/1- Seixo – Alvo

12.15 – Pinhata

12.45 – Largada de

balões e entrega de lem-

branças aos participantes.

Estas actividades decorre-

ram normalmente conforme o

previsto, tendo participado 23

alunos do 3º e 4º ano da

EB/1de Seixo -Alvo, com a res-

pectiva Professora e Auxiliar, 5

alunos da Aldeia de Crianças

SOS de Gulpilhares, com a

respectiva Psicóloga e Auxiliar

e ainda alguns alunos da Esco-

la Diogo de Macedo, sendo a

afluência destes maior aquan-

do da realização dos Jogos

Tradicionais.

Os alunos do 12ºC

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GALERIA DE ARTE DIOGO DE MACEDO FACE AO DOURO

das O Corpo como adivinha e A

dança como fábula. A primeira

falava do corpo, a segunda do

movimento do corpo. O carác-

ter interpe-

lativo da

expos i ç ão

era comple-

m e n t a d o

com uma

p e q u e n a

carta coreo-

gráfica, que

permitia aos

alunos brin-

car com o

movimento

da dança, e

com um

jogo de 52

c a r t a s

coreográfi-

cas que

possibilitava

cinco jogos

d i fe ren tes

para pes-

soas de

todas as

idades.

Em ter-

mos icono-

gráficos a exposição integrava

pinturas, desenhos e sobretu-

do fotografias de conceituados

fotógrafos portugueses e

estrangeiros.

Os primeiros nove painéis

falavam Do corpo como adivi-

nha, sendo que em cada painel

havia oportunidade para ver,

ler e mover-se, para adivinhar

ou intuir o que resulta do cru-

zamento entre os corpos que

vemos e o nosso próprio corpo.

Os outros nove painéis

falavam do movimento do cor-

po, A dança como fábula,

quando este se transforma em

dança.

Cada painel apresentava

três planos de leitura:

1. Grande painel de ima-

gens;

EXPOSIÇÃO NA GALERIA DE

ARTE DIOGO DE MACEDO

A Galeria de Arte Diogo de

Macedo e a Escola Secundá-

ria/3 Diogo de Macedo associa-

ram-se, pelo segundo ano con-

secutivo, à Direcção Geral das

Artes do Ministério da Cultura

e ao Pelouro da Cultura Patri-

mónio e Turismo da Câmara

Municipal de Vila Nova de Gaia

para concretizar uma Acção de

Grande Envolvimento Nacional

que tem como ponto de parti-

da um olhar sobre o movimen-

to, o corpo e a dança.

De 29 de Abril a 30 de Maio

de 2009, de segunda a sexta –

feira, das nove às dezassete

horas, a Comunidade Educati-

va pode apreciar uma exposi-

ção concebida pela coreógrafa

Madalena Victorino.

A Exposição desenvolveu-

se em duas estações intitula-

UMA CARTA

COREOGRÀFICA

2. Texto que oferecia pistas

à leitura das imagens;

3. Carta para ler com o cor-

po:na primeira estação

“segredos coreográficos para

dançar”, na segunda “fábulas

coreográficas para dançar”.

Um dos objectivos desta

exposição era procurar o

entrosamento entre o quotidia-

no dos nossos alunos e as

artes, uma espécie de teia sem

fim de movimentos e percursos

construídos a partir de Uma

Carta Coreográfica. Como de

um grande movimento dese-

nhado se tratasse.

Desafiar os nossos alunos

para as abordagens propostas

ao movimento do corpo pre-

tendia ser também um estímu-

lo para o exercício da liberdade

num projecto de afirmação da

cidadania aberto à participação

de todos.

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No dia 27 de Março de 2009

realizou-se, tal como tem

acontecido nos anos transac-

tos, um Sarau Desportivo.

Inserido no Plano Anual de

Actividades o sarau integra as

actividades de encerramento

do 2º período lectivo, onde

participou toda a comunidade

escolar interessada.

Este ano, além das habituais

ginásticas acrobáticas e aeró-

bias, houve igualmente uma

pequena apresentação de

ginástica de aparelhos, parale-

las e trave olímpica. Estes dois

aparelhos trouxeram, ao

Sarau, uma maior emoção e

entusiasmo, tornando-o mais

agradável.

Do mesmo modo, verificou-

se que houve maior empenho

E s c o l a

SARAU FACE AO DOURO

CONCURSO “OFICINA DE

OVOS DE PÁSCOA”

No âmbito do projecto insti-

tuído pelo Pelouro do Patrimó-

nio, Cultu-

ra e Turis-

mo da

Câmara

de Gaia e

denomi-

nado “Egg

Parade”,

os sub

departa-

mentos de

Educação Tecnológica e Educa-

ção Visual participaram nesta

actividade interdisciplinar.

Através deste projecto a

Escola Secundária/3 Diogo de

Macedo, recebeu dois ovos

gigantes que foram distribuí-

dos pelos sub departamentos

acima mencionados.

Assim, cada sub departa-

mento de uma forma criativa e

desenvolvendo a imaginação

os alunos dos 9º anos, turmas

A, B e C, com a ajuda dos pro-

fessores responsáveis, concre-

tizou a decoração de cada ovo,

identificando-os como “Raça

Humana” e “Pato”, para serem

entregues até ao dia 20 de

Março na Casa da Cultura de

Gaia.

O objec-

tivo desta

actividade

é a decora-

ção artísti-

ca dos ovos

de Páscoa,

que foram

trabalhados

nas Escolas

com os alu-

nos. Poste-

riormente foram analisados por

um júri que atribuiu diversos

prémios.

Os trabalhos estiveram

expostos num dos espaços da

Sonae e actualmente no Cais

de Gaia.

A Prof. Ermelinda Vieira

e vontade por parte dos pro-

fessores e dos alunos, notando

-se isso nos esquemas apre-

sentados: na aeróbia houve

maior número de alunos e

maior coordenação de todas as

coreografias e na acrobática

verificou-se que na maioria dos

esquemas, houve mais criativi-

dade e organização, não

havendo repetição destes tanto

deste ano como dos anos ante-

riores. Alem disso, também o

grau de dificuldade apresenta-

da foi bastante razoável, para

o nível dos alunos, o que não

acontecia há alguns anos.

Assim sendo, é de salientar a

harmonia, a graciosidade e a

organização evidenciadas nos

vários esquemas, umas das

maiores preocupações que se

devem ter, tal como a escolha

do vestuário, dos objectos e do

cenário. É também importante

referir que em muitas das tur-

mas ocorreram divergências na

preparação dos esquemas,

mas tudo foi ultrapassado e

executado com êxito.

Em jeito de conclusão penso

que a Escola assistiu a um

Sarau agradável, constituindo

um incentivo ao desporto e à

actividade física.

Débora Silva 12º A

O F I C I N A

DE ARTES