f :—-*-——-^- . ¦ - -*-¦ ; -t~~~ ^——---—-¦ : ' ^^...

8
r;, . *.^>;-r Qcterqco k "' '>.nbó','IV» N. 753'_ .'.Rio, 25-5-95B r—-*'»»—^f^—^——*—*^^""M*™—**SSBg^^^^^^^-' 1—-—;. ¦ i ¦¦'.•—t»..¦, , ',!¦ ¦ ,. ' 'ií—r\ •'.,.'" lei de liei irai, o Preside » > ' ' ,\ . "' ' ? ¦¦¦';¦' .. '¦' '.'...•¦'•¦ ¦ ..;•:'.¦':-,!•¦.•,",;:,, ,. ' - 9..' * ; ' .-.i V...Í-, -.-¦ ¦:.¦.,¦¦ ., »V Vi;-;n-'.;- #}#•¦... "•', Y,...'',-¦' ¦ >¦,/.;•' i ¦';¦¦•.¦¦ ¦ ^ i. ¦¦'¦'•.-.'.¦ ¦'¦¦¦ -¦¦.'.::.'..áí-v ';"'¦' ' -.'¦;"« .. " - ' ' ' ¦¦ ;i'-;-. :'' ¦¦ ¦ ;4> " ..¦. : '.'...- -.¦¦' ¦;.'; y'-1- *.¦;.; í MaaMa'sassassiflff*'^BS^0' e*tv <J'C»'*Z ttoo DIRÈGT0R'--- WIÀRÍO H<5)DRIGÜES PRÒPRIEÇADE DA SOCIEDADE;;,ANÔNIMA ^'A. MANHû * " ' '". ''¦ ' ¦' '' ¦¦-¦,-M,^,,^assssi«MM.T.nrMM,",^^^^MIM'^f ' :—-*-——-^- . ¦ - -*-¦ ; -t~~~ ^——---—-¦ : ' ^^ ~~~rrrrr' & ¦'¦'".,' '..;:,;.,-'.; ;.¦--'' "s:,,\:-:-l'.' ¦' ' *¦¦• -í? Vi C-V'." ..¦'•'.',.' >',' "V'' '•¦''¦ ' ! ''''¦'.¦•'' '.¦'•'"," ''r-« : •' ,.:.,,'... ;,'v >"'.;,:,.'-:^.i . ! .'•'-....-• æ¦' *¦' '. .!¦¦ H FOI ÔÍUOPERADOR Õ^ . ' . •-' ' '•••••''¦.—-òp.''.v."..,.'./ '-/..¦..., -r,: ••;.. . V;.C^ ?0'!-, ;,,,; >¦¦• ..•¦¦¦ _ ¦¦. é- £ Ma ultima *-¦";• -¦.¦''.¦ ."'•--.. .¦.¦.'¦'¦¦.''•¦.-'¦ -¦¦- ¦ .-.'¦ ., . ."¦¦'; ¦•:¦.¦< :.-", ..-"-.'•¦'.-•:.'.'•/.'¦':¦."*.;'; '-•-¦',•"' -' ¦'.-.;¦¦' j* v •¦.¦:'-'-: ¦¦ .-• . t amumdice v consideravelmente ¦ le- * &&¦ OS V O TOS DO PAIZ # Todos ps melhores votos <}% MANHÃ, a e§lá jiora, são pelo restabelecimento prompto dp Sr. Washington Luis, honrado chefe da Nação. o mero facto da honradez desse iílustre est«$?ta> «pós tantas decepções que nos saltearam na Rèpu- bEca, obrigaria á ansiedade de fodas-as classes, íâerredor do seu kito de enfermo. Ninguém mais probo ainda tivemos át frente dosdestinos do Brasil. -fe' uma figura singularissima esse homem. Reveste- se da intrepidèz dos que se julgam senhores si mesmos e nenhuma força huinaiia os demove jdps seus pontos de vista. Nelle cülmmam oii i^pulsos^è uma facção conservadora, reacçionaria ao sentir- se molesta;' más o politico, errado talvez nessi .orientação, não falseia ao qüe pensa, nem mente aos outros. Tudo o que a sinceridade pode apresentar de verdadeiro e translúcido, ressümbra do caracter do Sr. Washington Lujs! Veremos esse traço psy- chologico do presidente brasileiro espontâneo em arestas; mas estas af,firmam íjma individualidade;e nlo'sei de melhor positivação jde energia^ 1%: ^s níásosi;,grândes mále^^nl^c^nialeÔiii^^ mittam a estravagância) dos s^ltar^ttos. qué (nps; gojl ' yernarri sem uma directiva, sem um prográttitnà;,:t sem a coragem das attitudes. Merèce,^óisvum culto, de respeito profundo o gestor que não se tráe, que" não se desvia e que, nos maiores erros; nutre óde-r sejo do acerto, impessoal è digno, r V V Que Deusnos conceda ver o'Sr. Washington Luis reintegrado no seu alto pqsto. Uma falha ; do, presidente, que não lhe perdoamos, é a sua ogerisa á amhistia para os revolucionários de 22 e 24.'Mas esse gesto de S.Ex., contrariando os nossos'senti- K mentos mais affeiçoados, traduz um animo de bra- vura incontrastavel. Eile ha de discernir, por certo, queo interesse da sua commodidade resultaria da1 medida harmonisadorà. S. Ex., empenhado num largo plano financeiro e econômico base de todos ps seus anhelos patrióticos—, sabe que o effeçtüa- ria de pleno êxito, reajustado, para empregar ò seu termo dilecto, a Pátria scindida. Çomtudo, resiste. Ora, espero que o advento de sua triste enfermida- 'de, perante a qual os meus sentimentos xivicos; se commovem enternecidos, lhe offèreça mais^ auspi-« ciosa comprehensão existência, na relatividade das coisas. Que é a vidáMJm phenomeno sujeito ás fluctuaçôes dos destinos... Apenas a belleza dage- nerosidade e da munificencia a exalça. Entre os mysterios da natureza, entre os enigmas do ignoto, ha desígnios impenetráveis. Em qualquer conjun- ctura, uma voz murmurejada do infinito nos concla^ ma: "Os bons vencem;" os máos têm a maldição da Justiça Sempiterna". Ò Sr. Washington Luispossüe virtudes incontrastaveís. E' foVte. E' honesto. E' patriota. Por que não ceder aos imperativos univer- saes do altruísmo, quando as circumstahcias récom- mendam o perdoar a ¦ sublime loucura dos insurre- ctos, assignalados aos hymnos votivos da Pátria ul- cerada, e o corrigir, aos preceitos da honra e da boa fé?. .''L';;''v:/'-'..-:.vf.-'; .'-'-:¦' '.¦¦""' Restabeleça-se, quanto antes, ;o preçlaro chefe do Estado, e, restabelecido, restabeleça a Nação, cheia di\ ânsias de concórdia, para que S. Ex. lhe possa ser útil, sendo brasileiro na iridole liberal e ijio espirito magnânimo. MARIO RODRIGUES ¦ <A cidade : inteira, Sem distln- csão de correntes: pqntlcas, rece- 'Sr*; Washington IiUls,'preáiaehtó da Republica, tendo enfermado fiubitamentéf havia'Sido recolhido, !hóhtem, â .Cosa de Saúde /Pedro Ernesto,- onde 'foi operado. .-' Horas apôs/ porémi acolhia- cojn satisfação os ibóiqtlns médicos,-se- I^^^^^^^^j i-- -.'\ !'i ¦ .' ¦Professor Migiicl Couto ' ¦ gundo os quaes' o estado de. S.E.Jí nãoi':era, ^esaniniador, depois .daí; Intervenção, cirúrgica a. que fora; Súbmettldq. E esses boletins,- fir- madds pólos professores.Brandão Filho, Miguel Couto o Aloyslo de Castro", e; fixados ;pelos jornaes, eram- lidos avidamente,' não sen-' do:- fonientldj,' ãi sinceridade 'com qpe. todos, faziam votos,.' pelo pronAp.to're4tábe|ecÍm'ohto'do Cho." íô' da' Nafiõo. r , ;,Anl;e-hontèmv pouco"'depois .das 181 .•:n:oras.,i-q'utthdp*'Oí Sr.- "Washin- gtqn:í,üis,-.no' Palaolo1 Guanabara, '.tenhlhara.de. despachar' com':o Sr.'' Oliveira Botelho- diversos, pa-. lieis referentes, ao' Ministério- 'Fazendo, :s.„ Ex. achou-so ÍlgèÍT ramenfe1 indisposto;'dentindò ¦ riau- "seas e ^foírtes' doiíes' na .região'-'dó , aippendlce;. Animo jforte, porém, |Si Ex. -nao ;se 'mostrou: des,ani- ,mad"o. Levantbu-se, .palestrando ainda., " ,' ', ,•;, •¦ ff$Z . A seguir, recolUeú-se. aos^sèuè; aposentos;; partifeúlíiiies ¦;¦ ^ Toah.Vi.ay augmentarám¦b^',soUSJpàdecim'e'I1í:, tos,\fle jm^holra^-um tanto "ã]àr-; niante.-.para ?suá'.'illustre e''carí-'. nhosa esposa. Foi chamado, ao Gyahà' bara o professor Miguel -;.'¦'¦¦ i;P;.;vCoutp.^'.'V;:';^;: í] Altos horas ¦ da noite ão ante? hontem para .hontem, em '-.vlrtedé da' aggravacão, dos padWinJentps. do. Çhefé da ÍTáçab, ílpí 'chamado ^o Quánabarã o professor Migrei Couto.. Este eminente sclentista nao se fez demorar,¦¦ «ompàrobeh» 'dq' fc residência do' Presidente # ¦Republica', onde, apôs cuidadoso òxáme medico; diagnosticou •¦¦".ap> .pèndiçlte aguda",-..o, .'desejando á •eonftrmacão.,d.e:sfi.e aiagfnost.lc'o,: ..pedlií a" presença, dos seus çollô'- ga'8,-professores Brandão-^Fllho-ie Àloj'slo de' Castro. Esses, •facjil- tativos comprovaram á existência do, referido mal, concordando pe- Ia necessidade de uma interven- yão cirúrgica, sem -demora. '. Ainda do animo varonil, máo grado as.dbres'que soffrlá, o Sr. 'Washlbgto^:LÚiV,.6cien'tlficadp.d opinião. dos tréS ,'notavbls fâcul-, tativos, manifestou dosejo de ser, operado' na Cosa do Saúdo. Pedrp Érrtèsto.;'. > Conduzido para a Caia iíe Saúde Pedro .Ernesto ! Foi ..prevenida a dlrectòria, da .Cosa de •Saúde Pe'dro,Erneato so- bre o,: acolhlniénto do eminente 'epférmo, sendo cuidadosamente proparadof) os alojamentos com- •preendídos ppJáysecQãb• /• Jp.Ho oe Novaes1'! qiie-»^0 0* melhores, 03. mais' confortáveis e luxuosos da^ ..r^fe^a^^sja/.fleiê^íí^^^iiífcí"* I- ¦•Á'a": iol hóíi?"á^' manha,^jfta !ámbülanciíi ;ão*:'meárno eátabelècl- :ménto,lévanao, o; Dr^ Pl'raentã Bucno, ! compareceu-/ a'o Pálàclff j Guanabara. '¦¦'.' '.'. ' Emvmacà, ..s*egu'ra com desvelo; 0,'ár, Washington Luis foi car- regado, para a ambulância, a qual chegou â Casa 4e SaüdO Pedro Ernesto, conduzindo, \.além. ,do chefe dá.Nação, os sous medico» assistentes./ ,.•'.'-, Aguardavam -o enfermo todos ;o"s médicos ,dá casa o vários en- jíermelros./-v;,• .:.. .„¦ "• ! V (íif-.Calmo, vestindo; pyjame, res- iéúardado" até-á-cintura por uma ifee(ila'','còícha, p Sr. Washington ¦IÇiüíS'-Sorriu & presença, dos,qüe o S'aguardavam, cumprímentando-os, maãmo deitado na maça, I>iv-Wáshirigtàii Luis. A operação appendice n consideravelmente, le- sádo. . .. ' Tomp'.: 36»,7. Pulso: 84, antes te depois da; operação. (aa)J»fi- giiel Couto', •Ãloysio.de Castro, Brandão Fttho" ; O aspecto da Casa de Saúde A's.12 horas, a Ca?a de SaudO Pedro ¦Ernesto estava completa- mente .cheia do politlcls; e ^pessoas1 de alta posição social, quo pro- curavam saber do estado de' sau- de do Sr. presidente , da Repb- bllca.', Todos osSrs. ministros de Estado é 'membros da, cosa civil e niilltar da' presidência, permane- qerãm âll durante a. operação do chefe do Estado. .' ', À família do Dr. \V-W" hington Luis, .* ;,'A família do Sr. presidente da Republica permaneceu sempre na Gosa "dp.Saúde Dr. Pedro Ernesto, ão lado do eou chefe., Os políticos da "esquer- da" visitavam o Sr. pre- sidente da Republica - Visitaram, .^hontem, incorpora- dos, na Casa ^de Saúde Dr. Pedro Ernesto, o Br. Washington Luis, presidente da RepuWica, :bs depu- todos que constituem, a "esquer- da" parlamentar: Ó segundo boletim '. -*.- jmedíco : , ^0 .segundo;, boletim' medico, ex- pf^ldo ^s;/Í,^;-)ioras -e-^e rniputos, dizlá^Seguinte';!''' ' ;, ¦ .«.o'. estado do. Sr,, presidente da .^opublica 'continúa\/..o "'mesmo, 'püiso: 84; temperatura," 36,6.. ~ iíigiusl Cóuio, Augusto Brandão 'Filho e AÍousio de Castro." 1ÈP> JIWE.. metros -da entradal prlniçipal''.*! casa de saudo. Esse yígor.íói lattenúado 'dèppito.';' do- 'accordo,com os\medlcpsv' ais»vli:| siàtentesVdo. iSty presldente^dftiilS Republica, ' ;..' , .' ¦••;')"' ' A's ffllfi^hotMÍ-S?^^ foi novamente examinado\; •' :A's 22 .i|2 horas o/sri Wáa-: ,- blnçton ' Luís j ifol ^ovainente; spi") ',¦ ? ¦ mínodo pelos seus médicos asels^- :'' .( -.: Momentos.' depois; Jfoi ,S./.Bx. operado pelo: ;professór' Brandão pilho,' ria: sala-'de operaçóés ."Car. valhb Azévedi".' •> , -^'- Eram 11 horas e,30-minutos.h¦. Assistii-ain a; operação', os .'-pro'-'- fessores :Miguel Couto' e Alpyslo de' Castro. Nada i;dev-'anormal. Plena felicidade' operátoria. Veríi ficaram ,os três- facultativos que o.appondlce extrahido, \ além- do proporção pouco vulgar,: estava grarideiriente supurádo. ! -OjBnfermo. ífói ^conduzido aos japósontos:' da- secção ¦" Juli No- ;váes".,; :',> < /.'" '¦'. '"<¦ ]''': ¦ \ <• O? primeiro boletim/; \ ¦-¦{:.¦-¦' .- médico; ; Estava'assim .redigido, o pri- Iniciro boletim'medico.:'.. '?[£; , ' !¦'-; "Rio de Janeiro, 24'' de maio C.à :1928,'—-' .0 presidente da'Republi- ¦ca,: accommettido ^de.' appendíclto /aguda,-durante- a'noite ¦ passada, jfoi, operado, "hoje,vãs'' 11 horas e '30, minutos. A, operação, correu IsemVaccidente,, .encontrando7se o I m /¦'•'ti, 1 I Précauçòçs policia so- bre o transito nas pro- ximidades da Casa de Saúde Pedro Ernestou A>policiai do accordo com as determináç5es da dlrectoriá da Casa delSaude Pedro Ei-nesto, to- mou proyidenciáa enérgicas, regu- lando o transito nas proximidades mesmo estabelecimento. .Os automóveis, mesmo ' condu- zindo pessoas do a'cá .representa- çao social, estacionavam a 100 ! Pr, ÂMysid.ãe. Castro tentes, <¦-sendo ¦satisfatório p i»H estador-^V v- •-,, O boletim das 23 %orat !A?s 23 horas o boletim medic* divulgado â imprensa, dizia os»: guinte: ,.¦. . "Continua..sem alteração sensi-.^ , vel-.o estado do Sr. presidente da |^ Republica,..Pequena, exacerbação*:tfi!' da>temperatura,.37,-5, e do,:p,uleo, tj| ; 96 .'pulsações.'' l Miguel- 'Ooytq, m Aioysvo Castro e Brandão ¦ Ei- ffi \H." •;V.; ¦'/¦"¦¦•'¦ .^^S^^^í^- importante declàriRçtó^do* v ' médicos > assistentes Iffes Òs professores Miguel'. 'Ooutb,( .' Brandão Filho o1 Alóyate de C^s-r '%& tro,'antes de se retirarem'' da ^ Cosa, de Saúde Pedro, Ernesto, :ás ,;¦¦ 23 horas e 20'.'minutos,-.declara- ;'•/ ram que, até pela manhã de hoje, .: j era' provável ' não ' verificar-se ., , qualquer alteração no estado 'de ,^~. saúde do Sr. presidente da Repu-..^ blica.;,Comtúdp, proseguiram,. nada- (¦. poderiam prever' antes de paesá- ¦ f,.: dos/ás primeiras , 24 "horas : se-'' guidas 6.' operação, V..., ,f .-,..; S. Ex. dormia tranquiU!- ' ' lamente- ês>23$y ^ ,|lj A's 23.45 o Sr. Wa^iIngton;LuÍB !|' adormecia tranquillamente. no Papaflaay os lie'IKFFSlIflUBRI 9 lUSSCSfã^ tuí lUlOS! o!m««l«ii««. -BdüPéfumi:*^ >¦¦¦¦•'-¦""¦ '¦¦"¦¦¦¦ ' --"^¦"' •¦»".*=.*-.¦.,¦;,.:¦,:/', . Ws. m 'ASSUJipOÃO,.. 24 (A. ' A.) ' Realizou-se, horitom, no'.' logar denominado "Surubsbuy", o duol- Io entro o ministro.do-Chile nesr ta' capital/ Sr. ¦ Gónzülo -Mont, c o addldo militar do Peru', coror nol Bocabarrcn, motivado pela carta-. Insultosa , publiqadu pelo militar peruano -na "Tribuna", contra o referido diplomata. x f Amb,os/os . contendores 'sairami feridos:..o ministro Mónt na ca- beçae no hombro, o coronel Ita- cabarrem" numa das .rótulas. O ferihionto deste ultimo, é de oer- ta gravidade; os do ministro clil. leno foraip' natureza leve. . Deante da impossibilidade de continuarem o' combate, os adver- sarlos reconctitaram-só no campo. um,-. com as iropas de Sanilino í : Ò povo carioca miseravehnerite ludibriado! ¦COOCXX5ÒOC' Os seus i^presçntantes estão^^ cambalacho indecente Ainquilinos MAIÍAGUA* 24 (A. Aí) •— ümá'/, patrulha da marinha norte-ame- W ricalia teve um oricontro'com/um f contingente saridlnista, sabbado: ultimo, resultando' do combate' fe.1 ta rimentoã em diversos marinheis !/ ros."' " ¦ '' ¦' . << ' ' -\ Também foi ferido gravemen* a tô' um subdito ' nicaraguense, q«* HK servia- do. gula.-aòs americano9. Jw; O problema do inquilinato con- tinu'a a absorver as attençoes do ^sblico desta Ctlprtal, amoaçaío 0 voto leinio no i norte m ¦ i jronoíííá marcou a data le soa partida para o s: Brasil JLONDRES, 24 (A. AO 0 ofessor Vorouoff marcou, (In- Mlnltlvamente, para 27 de junho TRroxiino. a sua partida com destino M Brasil, PORTO ALKCRB, 24 (A. A.) Km São Luiz, por questões Intimas, foi. assassinado com' cln- ío tiros de revólver, por um sar- Kcnto do" ;í° R. C. I.. o tenente deste corpo AdaUcto .'Almeida l.ins e oito no o morto deixa viuva' |íüh03 'na orpUandado^ NATAV. 24Í (A. ¦ B.) —A at-' titüde•"assumida.rno-, Senado Pè- derol; 'polò^Sr. 'Ferreira Chaves, ondo se/ manifesta contrario á approvação .dós':votos femininos dado*{'; jjp ¦ Sr; :.Josê .'Augusto na- recentÍDfceléição; senatorial do Rio Graiído;. d,ò 'Nqrte, item causttd|o, aqui? a maior surpreza. Observa-se !:qqo:ó Sr. Ferreira. Chaves adon,tou ura . procpdimèn-; to quevdéstpado, que assumiu ha tempos, quando governador' dçs- te Kstado,' - niaridandò nomear para üm.-lôgár ;iio. Conselho Mu- niclpal" a primeira mulKer aqui admlttlda ^ómo empregada pü- bllca, ,, ,'- >';Ci,* -; - ;—-—' A representação do Brasil na Conferência Inter- Parlamentaria reunir-se, breve, em Paris / _—x—__ . t-( A renuncia do deputado - João Mangabeira Não podendo, no momento, au- seiitar-si.- do paiz, o deputado João. Mangaibéira (•ommunicou, hontem, á .mesa da Caiiiiara que renunciava a eommiscião de mem- bro da nossa delegação a Confo- reiicia dnter-iPaiJa-mentar, que se reiniirú breve em. Paris. O seu subet.itutò sertl provavelmente, o fcpi;:í':t W*~'' ¦' . . '-Sr. Nogueira Penído . ante o Ignóbil projecto do deputa- d? Horacio Magalhães, mandando v ' Sr. Wanderley da iüiüio.^ Mais um jornal em Santos ,; SANTOS, 24 (A. B.) Re- uniu-se,'hontem, na sede do Par- tido Democrc->.ico, 0 dlrectoriá po. litico desse partido, afim de de- liberar sobre a creaçãò do um or- gão official daqueíle partido. 'Compareceu á reunião o Sr. Joaquim de Abreu de Sampaio Vidal, ficando resolvido que o novo jornal iniciará a sua publi- cação 90 dias antes do pleito ciei- toral da outubro proxríno. Consta que será convidado pa- ra dirigir o novo órgão democra- tico o Sr. Bruno Barbosa, advo- gado, aqui resideatei , reVogâr todas as leis tfe emergen- oia àtié agora decretadas. A Câmara, continu'a a ser. a unioa responsável por essa situa-: ção/ dej'incerteza, -que colloca os; íocafariòs ,.em ccindiçíes afflicti- vas, isto é, sem saberem com que; elementos pedem contar no parla-: mento .para.: a; defesa dos. seus'j4\-; .r.eltòs em vias de 'absorpoio por um syndicato jiplrtic*.. PROJÉCTOS. FICTÍCIOS Cumpre-nos . dizer as -cousas oom a clareza necesfarja, ajirlndó. os olhos <fa povo ludibriado por promessas e projectos fictioios, ao apagar das luzes, á hora' da ?col- locta de votos, como si sssõs, ma- nej-os não\.fbssem /sufflci.èntemèh-. te conhecidos .e desmoralizados. ', A bancada' do DislHctb Fede- ral continú'a; a; hio tomar cõhhe- cimento da questão do Inquilina- to. Estarão, ps pseudo represen-j tantes do povo íttosta Capital acumpliciados nas bandalheiras do miserável syndicato politico or» ganfeado para dosgraçar os loca- tarios? Tudo leva a crer que sim. MISÉRIA INQUALIFICÁVEL Afinal, não se pôde deixar de concordar' om quo' tudo isso não passa lie uma miséria inqualifica- vel. A. Câmara dos Deputados, transformada em bolsa de nego- cios excusos, convertida om feira livre de consciências, eternamente agaohada aos podorosps, traiu ¦ a sua' missão constitucional de le- gislar sobre o direito civil da Re- publica. Bastilha erguida contra o povo, l' .. '¦•...»,-» ...f. ' ..' i .-.j ..'. í .: æ, Prado, a insurreição moraf o ma- terlál. contra aquelle ajuntamento de traficantes perigosos. A bancada ào Disiricto Federal está decididamente disposta a abraçar a oausa dos que arre- méttem contra as sagradas aspU rações populares. Arropentler-se-á, de qualquer formai 'diesso gasto infeliz t'< anti- patliico. O nloitorado não esquece os nomes dessa gente desbriada, mércantilizada, vencida por inte- resses subalternos, apodrecida nos conchavos inunoraes. Nós aqui os- tamos para apontal-es á opinião( mostrando até onde desce o cara- cter Cesses typos sem compostu- (a, eternos illusionistas, a esca- motear com medidas pueris, as massas trabalhadoras e dignas de um apoio sincero e franco. 0 famoso az Lindbergh ;'.". yae:' dirigir umà{';: >. empresa de transportes '¦¦;;;.;;aereòS';;;;:;,:':;''¦; SIS?" iKJ .•Sr.'.üfacftado jCóelko do qualasA se lembra ás vésperas dos prélios eleltoraes, a Câmara so afunda cada vez mais no des- credito da Nação, excitando o ódio 'dás multidões. £\ INSURREIÇÃO MORAL E MATERIAL / ús seus erros políticos são es- pantoses. Neste instante, porém, o seu cynismo e a sua teimosia om confiar á senilidade apagada do depujtadq, Horacio. da Msoa- Ihães o estudo do problema du inquilinato, levam-nos a acanse- lliar, encampando as palavras do vonerando consciboiro j /\ntonfb Pio XI abençoou a tri- pulaçáo do dirigivel Itália" , Por ter lançada ao Polo Norte a cruz de madei- ra enviada pela Santa ROMA, 24<(A.,ÀY) O car- deiil Gasparri, secretario da San- ta Sé, telegrapliou ao general Nobillc enviando-lhe, bem, como a toda tripulaqão do dirigivel W, ....... ."Itália.'.', a, benção apostólica, que' gg.FoIo^. Lindenbergh , ¦¦'. ¦ W\ lX)S'ANGELiEjg, 24 (Â., A.) ->'$L O famoso, aviador Carlos I^nd-Mp bergih acceitou o convite que Hwix$i/ foi dirigido,- - como no,ticiou';|t para o cargo de director-gerente|.M . da commissao technica da Com-v^* tianbià <le- Transportes Aereoài^t Tranacontinental.'f^l t»«»».»W.M|«t..>.,»Mt^<wtwt*»»««t««.*tii»i«iitiHiitil»#. -}£$ lhes mandava Sua Santidade Papa Pio XI. Na mesma mensagem, congrafllí tula-se o cardeal' secretario con^.;| o commandante do "Itália" pclòaí, facto de ter sido lançada no Polo a Cruz do madeira, destinada a ' esse fim, e exprime seus votos de reconhecimento ao Altíssimo** polo feliz êxito da Viagem aeroji ¦••»*¦ /". '" '•'' '..'¦' '"tk»3

Transcript of f :—-*-——-^- . ¦ - -*-¦ ; -t~~~ ^——---—-¦ : ' ^^...

Page 1: f :—-*-——-^- . ¦ - -*-¦ ; -t~~~ ^——---—-¦ : ' ^^ ~~~rrrrr'memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1928_00753.pdf · bEca, obrigaria á ansiedade de fodas-as classes, íâerredor

r;, . *.^>;-r

Qcterqcok

"' '>.nbó','IV» N. 753'_.'.Rio, 25-5-95B

r—-*' »»—^f^—^——*—*^^""M*™—**SSBg^^^^^^^- '1—-—;. ¦ i ¦¦'.•—t» ..¦, , ',!¦ ¦ ,. ' 'ií—r \ •'.,.'"

lei de liei irai, o Preside

» > ' ' ,\ .

"' ' ? '¦ ¦¦¦';¦' ..

'¦''.'...•¦'•¦ ¦ ..;•:'.¦':-,!•¦.•,",;:,, ,.

' - .. ' * ;' .-.i V...Í-, -.-¦ ¦:.¦.,¦¦ ., »V Vi;-;n-'.;- #}#•¦... "•', ,...'',-¦' '¦ ¦>¦,/.;•' i ¦';¦¦•.¦¦ ¦ ^ i. ¦¦'¦'•.-.'.¦ ¦'¦¦¦ -¦¦.'.::.'..áí-v ';" '¦' '

-.'¦;"« .. " - ' ' ' ¦¦ ;i'-;-. :'' ¦¦ ¦ ;4> " .. ¦. : '.'...- -.¦¦' '¦ ¦;.'; y'-1- *.¦;.; í

MaaMa 'sassassi flff* '^BS^0'

e*tv <J'C»'*Z ttoo

DIRÈGT0R'--- WIÀRÍO H<5)DRIGÜESPRÒPRIEÇADE DA SOCIEDADE;;,ANÔNIMA ^'A. MANHû

*

" ' '". ''¦ ' ¦' ''

¦¦-¦,-M,^,,^assssi«MM.T.nrMM,",^^^^MIM'^ f '

:—-*-——-^- . ¦ - -*-¦ ; -t~~~ ^——---—-¦ : ' ^^ ~~~rrrrr' '¦

& • ¦'¦'".,'

'..;:,;.,-'.; ;.¦--'' "s:,,\:-:-l'.' ¦' ' *¦¦• -í? Vi C-V'." ..¦'•'.',.' >',' "V'' '•¦'' ¦ ' ! ''''¦'.¦•'' '.¦'•'"," ''r- «

:

•' ,.:.,,'... ;,'v >"'.;,:,.'-:^.i .! .'•'-.. ..-• ¦' *¦' '. .!¦¦ HFOI ÔÍU OPERADOR Õ^

. ' . •-' ' '•••••''¦.—-òp.''.v."..,.'./ '-/..¦..., -r,: ••;.. • . V;.C^ ?0'!-, ;,,,; >¦¦• ..•¦¦¦ _ ¦¦. é- £

Ma ultima*-¦";• -¦.¦''.¦ ."'•--.. .¦.¦.'¦'¦¦.''•¦ .-'¦ -¦¦- ¦ .-.'¦ ., . ."¦¦'; ¦•:¦.¦< :.-", ..-"-.'•¦'.-•:.'.'•/.'¦':¦."*.;'; '-•-¦',•"' -' ¦'.-.;¦¦' "¦

j* v •¦.¦:'-'-: ¦¦ .-• . t amumdice v consideravelmente ¦ le- *

&&¦

OS V O TOSDO PAIZ# Todos ps melhores votos <}% MANHÃ, a e§lá

jiora, são pelo restabelecimento prompto dp Sr.Washington Luis, honrado chefe da Nação. Só o

mero facto da honradez desse iílustre est«$?ta>«pós tantas decepções que nos saltearam na Rèpu-bEca, obrigaria á ansiedade de fodas-as classes,

íâerredor do seu kito de enfermo. Ninguém mais

probo ainda tivemos át frente dosdestinos do Brasil.-fe' uma figura singularissima esse homem. Reveste-se da intrepidèz dos que se julgam senhores dè si

mesmos e nenhuma força huinaiia os demove jdpsseus pontos de vista. Nelle cülmmam oii i^pulsos^èuma facção conservadora, reacçionaria ao sentir-se molesta;' más o politico, errado talvez nessi

.orientação, não falseia ao qüe pensa, nem mente aosoutros. Tudo o que a sinceridade pode apresentarde verdadeiro e translúcido, ressümbra do caracterdo Sr. Washington Lujs! Veremos esse traço psy-chologico do presidente brasileiro espontâneo emarestas; mas estas af,firmam íjma individualidade;enlo'sei de melhor positivação jde energia^ 1%: ^sníásosi;,grândes mále^^nl^c^nialeÔiii^^mittam a estravagância) dos s^ltar^ttos. qué (nps; gojl' yernarri sem uma directiva, sem um prográttitnà;,:tsem a coragem das attitudes. Merèce,^óisvum culto,de respeito profundo o gestor que não se tráe, que"não se desvia e que, nos maiores erros; nutre óde-rsejo do acerto, impessoal è digno, r V V

Que Deusnos conceda ver o'Sr. WashingtonLuis reintegrado no seu alto pqsto. Uma falha ; do,

presidente, que não lhe perdoamos, é a sua ogerisaá amhistia para os revolucionários de 22 e 24.'Masesse gesto de S.Ex., contrariando os nossos'senti-

K mentos mais affeiçoados, traduz um animo de bra-vura incontrastavel. Eile ha de discernir, por certo,

queo interesse da sua commodidade resultaria da1medida harmonisadorà. S. Ex., empenhado numlargo plano financeiro e econômico — base de todosps seus anhelos patrióticos—, sabe que o effeçtüa-ria de pleno êxito, reajustado, para empregar ò seutermo dilecto, a Pátria scindida. Çomtudo, resiste.Ora, espero que o advento de sua triste enfermida-'de,

perante a qual os meus sentimentos xivicos; secommovem enternecidos, lhe offèreça mais^ auspi-«ciosa comprehensão dà existência, na relatividadedas coisas. Que é a vidáMJm phenomeno sujeito ásfluctuaçôes dos destinos... Apenas a belleza dage-nerosidade e da munificencia a exalça. Entre osmysterios da natureza, entre os enigmas do ignoto,ha desígnios impenetráveis. Em qualquer conjun-ctura, uma voz murmurejada do infinito nos concla^ma: "Os bons vencem;" os máos têm a maldição daJustiça Sempiterna". Ò Sr. Washington Luispossüevirtudes incontrastaveís. E' foVte. E' honesto. E'patriota. Por que não ceder aos imperativos univer-saes do altruísmo, quando as circumstahcias récom-mendam o perdoar a ¦ sublime loucura dos insurre-ctos, assignalados aos hymnos votivos da Pátria ul-cerada, e o corrigir, aos preceitos da honra e daboa fé? . .'' L';;''v:/'-'..-:.vf.-'; .'-'-:¦' '.¦¦""'

Restabeleça-se, quanto antes, ;o preçlaro chefedo Estado, e, restabelecido, restabeleça a Nação,cheia di\ ânsias de concórdia, para que S. Ex. lhepossa ser útil, sendo brasileiro na iridole liberal e

ijio espirito magnânimo.MARIO RODRIGUES

¦ <A cidade : inteira, Sem distln-csão de correntes: pqntlcas, rece-

'Sr*; Washington IiUls,'preáiaehtóda Republica, tendo enfermadofiubitamentéf havia'Sido recolhido,!hóhtem, â .Cosa de Saúde /PedroErnesto,- onde 'foi operado..-' Horas apôs/ porémi acolhia- cojnsatisfação os ibóiqtlns médicos,-se-

I^^^^^^^^j

i--

-.'\ !'i ¦

.'

¦Professor Migiicl Couto ' ¦

gundo os quaes' o estado de. S.E.Jínãoi':era, ^esaniniador, depois .daí;Intervenção, cirúrgica a. que fora;Súbmettldq. E esses boletins,- fir-madds pólos professores.BrandãoFilho, Miguel Couto o Aloyslo deCastro", e; fixados ;pelos jornaes,eram- lidos avidamente,' não sen-'do:- fonientldj,' ãi sinceridade 'comqpe. todos, faziam votos,.' pelopronAp.to're4tábe|ecÍm'ohto'do Cho."íô' da' Nafiõo. r ,

;,Anl;e-hontèmv pouco"'depois .das181 .•:n:oras.,i-q'utthdp*'Oí Sr.- "Washin-

gtqn:í,üis,-.no' Palaolo1 Guanabara,'.tenhlhara.de. despachar' com':oSr.'' Oliveira Botelho- diversos, pa-.lieis referentes, ao' Ministério- dá

'Fazendo, :s.„ Ex. achou-so ÍlgèÍTramenfe1 indisposto;'dentindò ¦ riau-"seas

e ^foírtes' doiíes' na .região'-'dó, aippendlce;. Animo jforte, porém,|Si Ex. -nao ;se 'mostrou: des,ani-,mad"o. Levantbu-se, .palestrandoainda.,

" ,'

', ,•;, •¦ ff$Z

. A seguir, recolUeú-se. aos^sèuè;aposentos;; partifeúlíiiies ¦;¦ ^ Toah.Vi.ayaugmentarám¦b^',soUSJpàdecim'e'I1í:,tos,\fle jm^holra^-um tanto "ã]àr-;

niante.-.para ?suá'.'illustre e''carí-'.nhosa esposa.

Foi chamado, ao Gyahà'bara o professor Miguel

-;.'¦'¦¦ i;P;.;vCoutp.^'.'V;:';^;:í] Altos horas ¦ da noite • ão ante?hontem para .hontem, em '-.vlrtedé

da' aggravacão, dos padWinJentps.do. Çhefé da ÍTáçab, ílpí

'chamado

^o Quánabarã o professor MigreiCouto.. Este eminente sclentistanao se fez demorar,¦¦ «ompàrobeh»'dq'

fc residência do' Presidente #¦Republica', onde, apôs cuidadosoòxáme medico; diagnosticou •¦¦".ap>

.pèndiçlte aguda",-..o, .'desejandoá •eonftrmacão.,d.e:sfi.e aiagfnost.lc'o,:..pedlií a" presença, dos seus çollô'-ga'8,-professores Brandão-^Fllho-ieÀloj'slo de' Castro. Esses, •facjil-

tativos comprovaram á existênciado, referido mal, concordando pe-Ia necessidade de uma interven-yão cirúrgica, sem -demora. '.

Ainda do animo varonil, máogrado as.dbres'que soffrlá, o Sr.'Washlbgto^:LÚiV,.6cien'tlficadp.d

opinião. dos • tréS ,'notavbls fâcul-,tativos, manifestou dosejo de ser,operado' na Cosa do Saúdo. PedrpÉrrtèsto.;' . >

Conduzido para a Caiaiíe Saúde Pedro

.Ernesto! Foi ..prevenida a dlrectòria, da.Cosa de •Saúde Pe'dro,Erneato so-bre o,: acolhlniénto do eminente'epférmo, sendo cuidadosamenteproparadof) os alojamentos com-•preendídos ppJáysecQãb• /• Jp.Ho oeNovaes1'! qiie-»^0 0* melhores, 03.mais' confortáveis • e luxuosos da^..r^fe^a^^sja/.fleiê^íí^^^iiífcí"*I-

¦•Á'a": iol hóíi?"á^' manha,^jfta

!ámbülanciíi ;ão*:'meárno eátabelècl-:ménto,lévanao, o; Dr^ Pl'raentãBucno, ! compareceu-/ a'o Pálàclff

j Guanabara. '¦¦'.' '.'.' Emvmacà, ..s*egu'ra com desvelo;0,'ár, Washington Luis foi car-regado, para a ambulância, a qualchegou â Casa 4e SaüdO PedroErnesto, conduzindo, \.além. ,dochefe dá.Nação, os sous medico»assistentes. / ,. •'.'-,

Aguardavam -o enfermo todos;o"s médicos ,dá casa o vários en-jíermelros./-v;,• .:.. .„¦

"• ! V(íif-.Calmo, vestindo; pyjame, res-iéúardado" até-á-cintura por umaifee(ila'','còícha, p Sr. Washington¦IÇiüíS'-Sorriu & presença, dos,qüe o

S'aguardavam, cumprímentando-os,maãmo deitado na maça,

I>iv-Wáshirigtàii Luis.

A operação

appendice n consideravelmente, le-sádo. . .. '

Tomp'.: 36»,7. Pulso: 84, anteste depois da; operação. — (aa)J»fi-giiel Couto', •Ãloysio.de Castro,Brandão Fttho" ;

O aspecto da Casa deSaúde

A's.12 horas, a Ca?a de SaudOPedro ¦Ernesto estava completa-mente .cheia do politlcls; e ^pessoas1de alta posição social, quo pro-curavam saber do estado de' sau-de do Sr. presidente , da Repb-bllca.', Todos osSrs. ministros deEstado é 'membros da, cosa civil eniilltar da' presidência, permane-qerãm âll durante a. operação dochefe do Estado. .' ',

À família do Dr. \V-W"hington Luis, .*

;,'A família do Sr. presidente daRepublica permaneceu sempre naGosa

"dp.Saúde Dr. Pedro Ernesto,ão lado do eou chefe. ,

Os políticos da "esquer-

da" visitavam o Sr. pre-sidente da Republica

- Visitaram, .^hontem, incorpora-dos, na Casa ^de Saúde Dr. PedroErnesto, o Br. Washington Luis,presidente da RepuWica, :bs depu-todos que constituem, a "esquer-

da" parlamentar:

Ó segundo boletim'. -*.- jmedíco :

, ^0 .segundo;, boletim' medico, ex-

pf^ldo ^s;/Í,^;-)ioras -e-^e rniputos,dizlá^Seguinte';!''' ';, ¦ .«.o'. estado do. Sr,, presidente da.^opublica

'continúa\/..o "'mesmo,'püiso: 84; temperatura," 36,6.. ~iíigiusl Cóuio, Augusto Brandão'Filho

e AÍousio de Castro."

1ÈP>

JIWE..

metros -da • entradal prlniçipal''.*!casa de saudo.

Esse yígor.íói lattenúado 'dèppito.';'do-

'accordo,com os\medlcpsv' ais»vli:|siàtentesVdo. iSty presldente^dftiilSRepublica,

' ;..' , .' ¦••;')"''

A's ffllfi^hotMÍ-S?^^foi novamente examinado\;

•' :A's 22 .i|2 horas o/sri Wáa-: ,-blnçton

' Luís j ifol ^ovainente; spi") ',¦ • ? ¦

mínodo pelos seus médicos asels^- :''

.( -.:

Momentos.' depois; Jfoi ,S./.Bx.operado pelo: ;professór' Brandãopilho,' ria: sala-'de operaçóés ."Car.valhb Azévedi".' •> , -^'-

Eram 11 horas e,30-minutos.h¦.Assistii-ain a; operação', os .'-pro'-'-

fessores :Miguel Couto' e Alpyslode' Castro. Nada i;dev-'anormal.

Plena felicidade' operátoria. Veríificaram ,os três- facultativos queo.appondlce extrahido, \ além- doproporção • pouco vulgar,: estavagrarideiriente supurádo.

! -OjBnfermo. ífói ^conduzido aosjapósontos:' da- secção ¦" Juli No-;váes".,; :',> < /.'"

'¦'. '"<¦ ]''': ¦

\ <• O? primeiro boletim/;\ ¦-¦{:.¦-¦' .- médico;; Estava'assim .redigido, o pri-Iniciro boletim'medico.:'..

'?[£; , '

!¦'-; "Rio de Janeiro, 24'' de maio C.à:1928,'—-' .0 presidente da'Republi-¦ca,: accommettido ^de.' appendíclto/aguda,-durante- a'noite ¦ passada,jfoi, operado, "hoje,vãs'' 11 horas e'30, minutos. A, operação, correu

IsemVaccidente,, .encontrando7se o

Im/¦'•'ti,1I

Précauçòçs dá policia so-bre o transito nas pro-ximidades da Casa deSaúde Pedro Ernestou

A>policiai do accordo com as

determináç5es da dlrectoriá da

Casa delSaude Pedro Ei-nesto, to-

mou proyidenciáa enérgicas, regu-

lando o transito nas proximidadesdó mesmo estabelecimento.

.Os automóveis, mesmo ' condu-

zindo pessoas do a'cá .representa-

çao social, estacionavam a 100

! Pr, ÂMysid.ãe. Castro

tentes, <¦-sendo ¦satisfatório p i»Hestador-^ V v- •-,,

O boletim das 23 %orat!A?s 23 horas o boletim medic*

divulgado â imprensa, dizia os»:guinte: ,. ¦.

. "Continua..sem alteração sensi-.^ ,vel-.o estado do Sr. presidente da |^Republica,..Pequena, exacerbação*:tfi!'da>temperatura,.37,-5, e do,:p,uleo, tj| ;96 .'pulsações.'' — l Miguel- 'Ooytq, mAioysvo dç Castro e Brandão ¦ Ei- ffi\H." •;V.; ¦'/¦"¦¦•'¦ .^^S^^^í^-importante declàriRçtó^do* v'

médicos > assistentes IffesÒs professores Miguel'.

'Ooutb,( .'

Brandão Filho o1 Alóyate de C^s-r '%&

tro,'antes de • se retirarem'' da ^Cosa, de Saúde Pedro, Ernesto, :ás ,;¦¦23 horas e 20'.'minutos,-.declara- ;'•/ram que, até pela manhã de hoje, .:

jera' provável

' não ' verificar-se ., ,

qualquer alteração no estado 'de ,^~.

saúde do Sr. presidente da Repu-..^

blica.;,Comtúdp, proseguiram,. nada- (¦.poderiam prever' antes de paesá- ¦

f,.:dos/ás primeiras , 24

"horas : se-''

guidas 6.' operação, ..., ,f .-,..;

S. Ex. dormia tranquiU!-' ' lamente- ês>23$y ^ ,|ljA's 23.45 o Sr. Wa^iIngton;LuÍB !|'

adormecia tranquillamente.

no Papaflaay os lie'IKFFSlIflUBRI 9 lUSSCSfã^ tuí lUlOS! o!m««l«ii««.-BdüPéfu mi:*^ >¦¦¦¦•'-¦""¦ '¦¦"¦¦¦¦ ' --"^¦"' •¦ »".*=.*-.¦ .,¦;,.:¦,:/',

. Ws.m

'ASSUJipOÃO,.. 24 (A. ' A.) ' —

Realizou-se, horitom, no'.' logardenominado "Surubsbuy", o duol-Io entro o ministro.do-Chile nesrta' capital/ Sr. ¦ Gónzülo -Mont, co addldo militar do Peru', corornol • Bocabarrcn, motivado pelacarta-. Insultosa , publiqadu pelomilitar peruano -na "Tribuna",contra o referido diplomata. x f

Amb,os/os . contendores 'sairami

feridos:..o ministro Mónt na ca-beçae no hombro, o coronel Ita-cabarrem" numa das .rótulas. Oferihionto deste ultimo, é de oer-ta gravidade; os do ministro clil.leno foraip' dè natureza leve.. Deante da impossibilidade decontinuarem o' combate, os adver-sarlos reconctitaram-só no campo.

um,-.com as iropas de Sanilino

í

:

Ò povo carioca miseravehnerite ludibriado!¦COOCXX5ÒOC'

Os seus i^presçntantes estão^^cambalacho indecente inquilinos

MAIÍAGUA* 24 (A. Aí) •— ümá'/,patrulha da marinha norte-ame- Wricalia teve um oricontro'com/um fcontingente saridlnista, sabbado:ultimo, resultando' do combate' fe.1 tarimentoã em diversos marinheis !/ros." ' " ¦ '' ¦' . << ' ' -\

Também foi ferido gravemen* atô' um subdito ' nicaraguense, q«* HKservia- do. gula.-aòs americano9. Jw;

O problema do inquilinato con-tinu'a a absorver as attençoes do^sblico desta Ctlprtal, amoaçaío

0 voto leinio no inorte

m

¦ i

jronoíííá marcou a datale soa partida para o

s: BrasilJLONDRES,

24 (A. AO — 0ofessor Vorouoff marcou, (In-

Mlnltlvamente, para 27 de junhoTRroxiino. a sua partida com destino

M Brasil,

PORTO ALKCRB, 24 (A. A.)— Km São Luiz, por questõesIntimas, foi. assassinado com' cln-ío tiros de revólver, por um sar-Kcnto do" ;í° R. C. I.. o tenentedeste corpo AdaUcto dó .'Almeidal.ins

e oitono o morto deixa viuva'|íüh03

'na orpUandado^

NATAV. 24Í (A. ¦ B.) —A at-'titüde•"assumida.rno-, Senado Pè-derol;

'polò^Sr. 'Ferreira Chaves,ondo se/ manifesta contrario áapprovação .dós':votos femininosdado*{'; jjp ¦ Sr; :.Josê .'Augusto na-recentÍDfceléição; senatorial do RioGraiído;. d,ò 'Nqrte, item causttd|o,aqui? a maior surpreza.

Observa-se !:qqo:ó Sr. Ferreira.Chaves adon,tou ura . procpdimèn-;to quevdéstpado, que assumiu hatempos, quando governador' dçs-te Kstado,' - niaridandò nomearpara üm.-lôgár ;iio. Conselho Mu-niclpal" a • primeira mulKer aquiadmlttlda ^ómo empregada pü-bllca, ,,,'- >';Ci ,* -; -

;—-—'A representação do Brasilna Conferência Inter-

Parlamentaria reunir-se,breve, em Paris

/ _—x—__ . t-(

A renuncia do deputado- João Mangabeira

Não podendo, no momento, au-seiitar-si.- do paiz, o deputadoJoão. Mangaibéira (•ommunicou,hontem, á .mesa da Caiiiiara querenunciava a eommiscião de mem-bro da nossa delegação a Confo-reiicia dnter-iPaiJa-mentar, que sereiniirú breve em. Paris. O seusubet.itutò sertl provavelmente, o

fcpi;:í':t W*~''

¦' . • . '-Sr. Nogueira Penído .

ante o Ignóbil projecto do deputa-d? Horacio Magalhães, mandando

v ' Sr. Wanderley da iüiüio.^

Mais um jornal em Santos,; SANTOS, 24 — (A. B.) — Re-uniu-se,'hontem, na sede do Par-tido Democrc->.ico, 0 dlrectoriá po.litico desse partido, afim de de-liberar sobre a creaçãò do um or-gão official daqueíle partido.'Compareceu á reunião o Sr.Joaquim de Abreu de SampaioVidal, ficando resolvido que onovo jornal iniciará a sua publi-cação 90 dias antes do pleito ciei-toral da outubro proxríno.

Consta que será convidado pa-ra dirigir o novo órgão democra-tico o Sr. Bruno Barbosa, advo-gado, aqui resideatei ,

reVogâr todas as leis tfe emergen-oia àtié agora decretadas.

A Câmara, continu'a a ser. aunioa responsável por essa situa-:ção/ dej'incerteza, -que colloca os;íocafariòs ,.em ccindiçíes afflicti-vas, isto é, sem saberem com que;elementos pedem contar no parla-:mento .para.: a; defesa dos. seus'j4\-;

.r.eltòs em vias de 'absorpoio

porum syndicato jiplrtic*..

PROJÉCTOS. FICTÍCIOSCumpre-nos . dizer as -cousas

oom a clareza necesfarja, • ajirlndó.os olhos <fa povo ludibriado porpromessas e projectos fictioios, aoapagar das luzes, á hora' da ?col-locta de votos, como si sssõs, ma-nej-os não\.fbssem /sufflci.èntemèh-.te conhecidos .e desmoralizados.

',

A bancada' do DislHctb Fede-ral continú'a; a; hio tomar cõhhe-cimento da questão do Inquilina-to. Estarão, ps pseudo represen-jtantes do povo íttosta Capitalacumpliciados nas bandalheiras domiserável syndicato politico or»ganfeado para dosgraçar os loca-tarios?

Tudo leva a crer que sim.

MISÉRIA INQUALIFICÁVELAfinal, não se pôde deixar de

concordar' om quo' tudo isso nãopassa lie uma miséria inqualifica-vel. A. Câmara dos Deputados,transformada em bolsa de nego-cios excusos, convertida om feiralivre de consciências, eternamenteagaohada aos podorosps, traiu ¦ asua' missão constitucional de le-gislar sobre o direito civil da Re-publica.

Bastilha erguida contra o povo,

l' .. '¦•...»,-» ...f. ' ..' i .-.j ..'. í .: ,

Prado, a insurreição moraf o ma-terlál. contra aquelle ajuntamentode traficantes perigosos. •

A bancada ào Disiricto Federalestá decididamente disposta aabraçar a oausa má dos que arre-méttem contra as sagradas aspUrações populares.

Arropentler-se-á, de qualquerformai 'diesso gasto infeliz t'< anti-patliico. O nloitorado não esqueceos nomes dessa gente desbriada,mércantilizada, vencida por inte-resses subalternos, apodrecida nosconchavos inunoraes. Nós aqui os-tamos para apontal-es á opinião(mostrando até onde desce o cara-cter Cesses typos sem compostu-(a, eternos illusionistas, a esca-motear com medidas pueris, asmassas trabalhadoras e dignas deum apoio sincero e franco.

0 famoso az Lindbergh;'.". yae:' dirigir umà{';: >.

empresa de transportes'¦¦;;;.;;aereòS';;;;:;,:':;''¦;SIS?"

iKJ

.•Sr.'.üfacftado jCóelkodo qualasA se lembra ás vésperasdos prélios eleltoraes, a Câmaraso afunda cada vez mais no des-credito da Nação, excitando o ódio'dás multidões. £\

INSURREIÇÃO MORAL EMATERIAL /

ús seus erros políticos são es-pantoses. Neste instante, porém,o seu cynismo e a sua teimosiaom confiar á senilidade apagadado depujtadq, Horacio. da Msoa-Ihães o estudo do problema duinquilinato, levam-nos a acanse-lliar, encampando as palavras dovonerando consciboiro j /\ntonfb

Pio XI abençoou a tri-

pulaçáo do dirigivelItália" ,

Por ter lançada ao PoloNorte a cruz de madei-

ra enviada pelaSanta Sé

ROMA, 24<(A.,ÀY) — O car-deiil Gasparri, secretario da San-ta Sé, telegrapliou ao generalNobillc enviando-lhe, bem, comoa toda tripulaqão do dirigivel , ........"Itália.'.', a, benção apostólica, que' gg.FoIo^.

Lindenbergh , ¦¦'. ¦ W\

lX)S'ANGELiEjg, 24 (Â., A.) ->'$LO famoso, aviador Carlos I^nd-Mpbergih acceitou o convite que Hwix$i/foi dirigido,- - como sé no,ticiou';|tpara o cargo de director-gerente|.M .da commissao technica da Com-v^*tianbià <le- Transportes Aereoài^tTranacontinental. 'f^lt»«»».»W.M|«t..>.,»Mt^<wtwt*»»««t««.*tii»i«iitiHiitil»#. -}£$

lhes mandava Sua SantidadePapa Pio XI.

Na mesma mensagem, congrafllítula-se o cardeal' secretario con^.;|o commandante do "Itália" pclòaí,facto de ter sido lançada no Poloa Cruz do madeira, destinada a 'esse fim, e exprime seus votosde reconhecimento ao Altíssimo**polo feliz êxito da Viagem aeroji

¦••»*¦ /".

'" '•''

'..'¦' '"tk»3

Page 2: f :—-*-——-^- . ¦ - -*-¦ ; -t~~~ ^——---—-¦ : ' ^^ ~~~rrrrr'memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1928_00753.pdf · bEca, obrigaria á ansiedade de fodas-as classes, íâerredor

«í ..¦(.,

A MANHA — Soxta-Fotra, 2ã de Muio de 1928

'M' Manhã~ »

¦-.v ,"¦

Dlrcitor — MAItlO nODIUGUES

. niiceíoi) siilislltuto — MiltonUuilrlf iiuh.

ltiuíiiclor-oliefc- — Mario |10;.llrliíuiíif l''lllio. ,

¦

Superintendente — MomirtLii)t<>' , <¦

Gerente m~ Mario Bhcrln(t>:

Toilii a correspondência com-iiii-rcliil; .ilcveríi sei dirigida, uIVcrencia. :£';' ¦ :'

Aa.nilnl«trnçAo c rednecno. ¦—Av. ltio IlrJinco, 17!t

(Edifício d'A MANHA). )

. AsMÍf,»si(i>r.-iH:

A 1'AUA O BKASILlAnuo.,' ..... ., ..,:•• 38$000Scmentrc ., '.., .,. ..'.." 20*000,

PARA O HSTRANGEinOr '¦'..

Aluiu .. .. A .. .. 003000ScjiicBtr» .. .. 315ÍO0O

'feleplionós — DlrecçHo, Cen-trai f)2(Í7 — Rodacção, ContraiÈD!I4 _ Gerência, Central 5206 66271 — Ofíiclmis. Central S506.

Endoreço telçgraphico Aninuliíl

Aos nossos annunciantes.0 nosso único cobrador 6 o

Sr. J, T. de Carvalho, quo temprocuração para este'fim. .Outro.kíiii, nó serão validos os roelboapassados no talão "Formula nuf-mer» 0".

A energia toíoverooA ,—;—i$ U»—;——i

D coronel Pedro lias fe tampos

paulista

(Da nossa succursal)O autuai governo de S. Paulo com .ordem «w foi que je

coilocoúcm tão ruim logar, essa quantia

.»».. »,•••¦ ».•»••! .»•>»•.•••••-

EDIÇÃO DE HOJE:

8 PAGINASCapital e Níctheroy, 100 rs.

INTERIOR, 200 RE'IS

L5VRÕS NOVOS"BSSA NI3GHA PULO" E

«BANGUK" .— DE JORGE JfJELEMA — ALAGOAS

Jorge de Lima não é um nomeliterário que necessite mais de

.'propaganda. Autor de varioalivros, de prosa e verso, que fo-

i.. .

veju se notabilizando - pela suaenergia reformadora; O Dr.-JúlioPrestes o Os seus secretários nãotrepidam em tomar, a resolução,mais nlvcladora, de conseqüênciasmais radicaes. Chega o momento,as circumaturicias' exigàm tal. deci-süp? ImmediatamentC 6 uppHcáda,,Digam o que'disserem ;• depois defeito,' nem |3. Antônio repara mais.Vimos o caso de Santos: queremrenuncia .eollcetivainenteV. Poisr;ão: no mesmo dia surge outro di-rectorio para substtuir o dejnis-sionario,. A situação da .políticarequer, que se rompa com este oucom aquelle. chefe'/ Rompe-se. Edepois? No fim du' tudo certo.-

, Temos agora o coronel PedroDias de

' Campos, Comiiiandante

geral da Forca Publica. Desde arevolução que vem ¦ ellj( comniün-dando a policia, Não podemos dl-zer' ijuc a sua passagem por esseconimaiido geral não tivesse dei:xado boas coiísas: houve muitareforma bem feita, fundações no-vas,: creações suas, que. merecemlouvor. A Força Publica de São.Paulo, instruída toda., pór hábeismostres fruucezeK, alcançou rçno-me em todo o Brasil. Era fomo:sa pelo numero, pela • instrucçãómilitar, pelo garbo, pelos nporfél-çoamentos que .podia oxhibir o- defacto

'eihibiu 'na revolução de1924. Todo eqse. tri.umpbo. jiaijsa-geüo, mas innegavcl dos revolu-cio.narios, tomando a capiUil, re-sistindo a< uma dúzia de genoraesdo exercito- sovando maravilhosa,mente a todos os estrategista* queos perseguiram pelos sertões, foitudo cflie,ito dos elementos da poli-cia paulista, envolvidos na'revolu-ção. Quando, porém, o corbnelPe-(iro de Campos tpmou o coiuinan-do da for<;a publica, ella se. acha-vá em mísero, estado. Nem solda-dos havia mais. A resolução di-zimara-a completamente. O novocommandante geral • reformou-a,prevendo os clar.os, modificandomuita coisa, creando a escola de" cbauffeiir", remodclãudo n esco-*!a de sargentos, fundando a CruzAzul destinada tt soecorrer os fi-,lhos- dos soldados mortos na re-volução. Depois de tudo isto, S.S. tomou novos folcgós, virou es-eriptor,' pertencendo so InstitutoTI. é Geographico, senhor de mui-»as commendas e / condecorações,.-"hegando finalmente a tomar parte

j no celebre Banco de Credito doF.stadó de S. Paulo, onde collocou

1137:008$ que pertenciam ao oapi-;'tiii, no patrimônio dn Cruz Azul.| Na falleneia do banco, esse dinhéi.

to dcsnppareceu. A responsabili-dade era sua unicamente, porque

P oerversi.»..¦..#.¦¦..»-.#-•¦•#'••-••'•..•DOOOC1",^

d a d c!'

.

'.' \', ¦¦

' ' '..

: . ." ,"'»,.*..».,»..• .»..•..¦..».

Inalienável, pois que funitos deuma sociedade beneficente, . anga-riada por meios, vários., '

O publico . esperava q.uulquarex^licaxiao'"dà parta do coronelPodr0 Dias do Campos,-e a Im-prensa' exigia essa altitude domilitar, segundo correspondênciaquo mandamos especial paro.-,'AMANHA".- A explicação velu-:não-dada por s. S.. maa pelaenergia do Dr. .Sálles Júnior,-oe-cretarlo da Justiça. . Premidopolas

' clrcumstanclas, o coronelPedro Dlas de Campos foi tercom o Dr, Júlio PresteB afim dpexpor a sua acçílo no caso doa,137:000*000 da Cruz Azul. Com.a energia que vem cnraoterlzan-do o seu governo todo,, o P,re?'"dento resporídeü-lhe que a con-suíta não, lhe devia1, ser f.oita aolle, mus ao Sr. secretario daJustiea. Reoobldo assim, o min-tar pescou o negocio e foi ao.ti-,tular indicado, com a ' sua re.aorluçab prompta:. depois/de poucaspalavras, mas «Ve* foram suffl-cientes paça revolaj- a altitude dogoverno, q coronel Pedro Dias

"de Campos apresentou o sou pe-dldo do domissão,. sendo acceitqao pê da letra. .Dta-rse até que opróprio decreto da, sua exonera.

.çao estava lavrado, tal foi a ra-pidfiz com que o Dr- Sa|les Ja-nior

'providenciou a, tudo, no-meando immedlatamente o copo-nel Joviniano Brandão para aub-stituir o coltega Pedro Dias deCampos. Desta maneira, a ForçaPublica tem agora um novo com-•mandante geral. A J.<

O coronel Joviniano Brandãonasceu a 6 de Julho de 18.76, en-trando para a policia a 18 de de-zembro de 1800. Em 1901 ara 3ft,2o tenente; primeiro em 1906; ca.pltão, em I907; majlr, em 1913:tenohte-jjoronel, em ' 1017; coro-nel; em 1924. Tomou parte, ao la-do da legalidade, em vários mo-tins revoluotonarlos, commandarva o Io batalhão, com 32 arinosde serviços militares ao Estado.

Desta maneira, esta encerradaa carreira mllltflr do coronel Pe-dro Dias de Campos, sendo refor-mado por um decreto do mesmodia quo o exonera do .commandógeral da Força Publica.

Ha grande fegosljo nas .fileirasda policia e quem deve estar dan.do risadas disto tudo, ha de sqrLuiz Carlos Prestes,' cuja orelhao coronel Pedro Dias promettlatrazer a S. Paulo, quando empessoa foi commandai- as suastorças' em G-oyaz contra aquellechefe revolucionara. E o Bancode Credito não causou assim maisuma falleneia?

120 trabalhadores despedidos doporque faltaram ao trabalho por mo-

tivo de doença««.,¦,»,•<*<«•-#«•"•"•"•«»••»••*"•"•"...•¦.«..«..«««¦¦«..•-•"?..••••-•"•'••"t-»"»"»

À gestão dò Sr. Hugo Mãriz vem sendo umacontinuação da de Cantuaria!

Com a morte do coihmandántfr I Hugo. MflHa-preferiu Çontlriuar ao

Cantuaria Guimarães, a 5 de ju- lado/- 'dos ,w»trnbn^a*

w 1»J»

lho de 1027, a popiiloçflo ¦ brasl- ' dos bnndidos que, cumprindo ordens

leir ajukou que o Lloyd Bra- do . cominandnnte Cantuaria, es-

sileiro in entrar num' fegimen de. pflncavam e assassinavam a moci-

hopestidode Jíàiri8totrnttv«,...,on.de dade ;putrlcia .que; presa¦ cpao re-

não houvesse logar'para os eseab- voludonaria, gemia no tetrlco na

dalos, que tanto nos envergonham. 1 vio "Campos,,. •• ,- „„,.„„:Nomeado o Sr. Hugo Warlz para Não houve,solução de coiupui-Stituir o uêrverao. que'

'bnifo* idade no regimen imperorite no

Sfos fez 'soffroíaos^revol-l Lloyd quand,, do sitio bernardeflCQ

losoH presos a bordo dos navios lé: o de actualmcntc..fantasmas,» imprensa Mndepen- A situnção é a inesmo.dente ficou na expectativa/uuma 1 0? piratas de alto te^M-jJexpectativa quasi symputhica. -

| direito de praticar a bondalheiuCedo, porém, IfoielU». obrigada a ' quo Ihe« .airpetecerí Contrahandos,

tomar posição entre os que com-... perseguições e intr-'««, eis o <jue

oatem 0 actual director.. Seus des- j actualmente se v6 • eom frequeu-

mandos, 8eu jnodcüle agir idüutiço cia na malfadada companhia du

ao de-Cíhtuaria, levou-nos a inl- Cproça Senu o Dourado. A yena-ciar uma Séria campanha contra o; lidade e o latrocínio erigidos cni

actual estado de coisas existentes , lei. pelo scli honradíssimo dircctoi,

na".sua repartição. Ao principio,: cuja decantada honestidade dis-

julgando-ó uma.victim» da."intriga . pensa.qualquer devassa em sua vi-

dos abecerrtigens da torpe gestüo 1 dn particular...que precedeuNá sua, co'stumávamo8.1 Este o regimen quo no-Lloyd*m aoesas suécéísivns.reportagens,'¦: vigora para 0» magnatas. vchamar-lhe a utieução para a» ir-| Para o nequ.en fl». *0^;. a'

regularidades que ali»se, verificam coisa muda de figura. .Ta não_exib-

constantemente. Urna,, duas, três, 1 tem as mesmas W^r»

Os aolos-Iolação entm decadência

r "• ... ,'

O que nos disseram um "chauf-feur" do Meyer e um passageiroM de Villa Isabel

mais torpe que se pOde imaginar;VRÍiMiuanto se !he pôde explorar

o braço inipuneinente', ellcé.oc-cupado. No ' diu era quo, • pofem,cansado e doente, falta ao. trabu-lho è immediata e desliumanaineu-te despedido.¦ E" o caso de 120 .operários-dallbd do Moncangú? que, por teremsido surpreendidos' pela. epidemia<16 grippc que ora assola a nossacapital, foram obrigados n faltarII díns consecutivos ao trabalho.'Ao '

fim. desse tempo, retornaram ellesno serviço. Qual não foi, pois. asurpresa que os assaltou, vendouni boletim dcspedlndo-os dó ser-viço. De nada serviram as receitas,ç os attestadas médicos que apre-wenturam. O^commandante MarioHiUl, foi inflexível. Manteve aordem.

Resultado dessa desliuinanidadesein nome: as famílias dos infeli-zetí começarão o passar, daqui apouco tempo toda uma sério de,privações'e. miséria. ¦ -

' Emquanto isto, 0s "profiteurs,,do actual estada de coisas reinanteno Lloyd, continuarão à praticar

nrTSrinBwSornâVS í Kadorlü" empresa; dos ataudos as mesma^pa.lfa.^ com o bene-ma tecla ' ' fiuPtuàntcs só tem direito a uma , placilo. esta claro, do honestíssimo

Nada adiantou, porém-.' -O Sr. | coisa: ser explorado pela maneira | Sr I nuu.. .

lis MéxicoEpitaciò Pessoa

- t. .

—; ->

GEREMIAS GARCIAEm Juiz de Fora, onde- residia

tilS longos annos, falleoou o Sr.Jeremias -Garcia, ;.

33ra a , extineto um espiritocombativo, consagrado ás lidespolíticas, nas quaes miilitou du-

Combateu

) " Jorge de Lima

rnmilMgàinente divulgados por,todo o, pai'/, e. mereceram, emtempo,- ulugios unanimes du critica,deliu sn po.ie dizer, com justiça,que pei'teu'cc jií ao número de au- _tói)è's mu-ionaes que o publico-lu ; rante longos annos.indõpèiídóiite de quálq^r recom- ! wmpre o bom combate., e, ondomeiidação d<r imprensa . Isso não j quer que «e encontrasse a causaiümedo, entretanto, que o ãpparc- da justiça e do bem -dubliço a

ciaieiitó dos' seus tnibalhos ,6«ja voz do Jeremias. Gai-çuijazia-seauspiciosamente ummnciado, como 1 ouvir cheia de enthusiasmo è do

esU suk-deiitlò agora 1 com dois | civico ardor. Exereeu varias ve-1 zes o cai-go de vereador á,. Cama-

rá de Juiz do F6ra, tendo oecupa

NOTAS DE ARTEPÍNTURA MODERNA

poeiuetos seus que são encanta

Sfê';", reunidos numa sô i Sua morte foi muito",l>liHiuetlu„. da qual foram ti- |r«(|os poucos exemplares. Evi-denienjenlc elles pvet,ence:n ¦ ahlgúm livro que Jorge do Limateni era preparo;; o fuoto de appu-rccereui assim, 'isolados serve,poreihj P«i'a melhor destacar asbellezaa, que contêm, e que, bôbí-nhas, bn«t;iiii para fazer a 'gloria

<lu um poeta.,«Â: \WóiSriD'õivMb"X3b'E u a««Hl-^tlU.^TVl, DE JOÃO BO

1UO É'BÍ FACE DA 1'SxVOIIIATIUA»

Do professor Henrique Roxo,catliedrallco de Clinica Psychla-trica du Faculdttdo do Modiçlnada Uriiverèldáde do Rio de Ja-

íieii-o p director do Instituto deNeitroplwt.bologia, recebeu o dou-tor Neve.s-M.in.ta, a propósito dos.se sou livro, a carta abaixo:

"Prezado oollega o amigo dou-tor Nevos-Maiita.

' - , '. í

Li com slnuero Interesso o seutrabiUlio sobro a "Individualida-do .0 a Obra Mental de João doRio em face da Psyohlatria". 52'uma questão muito curiosa estado nmU.vsur os livros dos nos-sos gíáhdos oscriptoros em faceda Psycliiatria. Ha annos, Ade-Uno Masalhâési o talentoso jor-niilista, insistia commlgo paraquo amUysasse as personageasdo "Pom* Creeulo" e do "Athe-liúo",

Vejo quo leu com vogar e in-telligenoia todas a^ obras de Joãodq Rio.

Era elle, um dos esoriptores,cujo talento mais eu admirava.

As suas chronlcas eram inter-,essantiinii«s, os seus' {romancescheios de scenas origina es e

-í orles. 1O livro quo o meu amigo es-

creveu,- visa sob o ponto de vis-ta sfiientifleo, dois pontos inter-cssantisslmos, um analysar aspersonagens dos livros de Joftodo Rio o submettel-as a uma ana-l.vsü psychiatvlca o outro demon-strar quo Joüo do Rio agia co-.

, mo um hyperthyrévidêo.,A psyelioanalyso muito .teria

a fosrilgar nus obras dello e mui-tas vezes bom claramente' pode-' riu dar a razão de sor do foitioaltribuldo a cortas pessoas. Dis-eordo do meu collegâ quandoaelm em cada pagina de "Eva"unia ailucinação.

João do Rio ei a uma iptelli-genoia multo viva, do uma fan-tasia exuberante.

Iningiiuiva certos typos e osimpicKiiava do uma vida o doum colorido cxtr;iorrtinarios. •

Quando ello analysa persona-lidados íisyuliopathicas o mliis

.' particularmente s« ocoupa da-quollas em que ha perversões se.xuues, ful-o com muita perspica.cia, sendo do' notar a sua' predi-locçíto por esto feltio clinico. .

Coramênfando a observação deOscar Flores, feita por João do

. 'Rio, diz o meu collògó quP sôno começo de. pural.vsin geralexiste òlfactilldndo; alhtelna.ção

¦ dós sciitiilos. Orn,' na realidadenão Int tillucinriçOo na parnlysia

. geriu, a não ser como um >nxer-tu iüobòUóp'.,

Casos de hysterla são lambemmuito bem çstudáflós por João doPio. Em syutbese, vP-se que Joãodo Rio revelava a cada passo um

1 conhecimento multo perfeito daspõísçrinlídádós.. psyehoiiathicas.

Penso que João do Rio não (Os.• ' só um liyperlliyrBoldêò e sim um„ enclotliyreoidéo. A sua obesida-

tu, io outros predipadqs de seulenííiiirmneiilo seriam mais um

•'favor desta ultima byiiotiiesc.Vurdade

'6 quo a aculdade de.

E'. sem duvida, muito curiosaa expoBlçSo da moderna. pinturafranaeza, organizada no PalaceHotel,' por Iniciativa do lllustrapintor princips Paulo Gagarin.

Obras especialmente vindas daFrança para esse fim represen-tam enorme variedade de ten-'dencias, o que demonstra como6 intenso o movimento, revqluclo-

l nario na arte francèza. .!A mostra do Palace encerra

sentida J. producções de. real valor, apezar

por todos ouantoa" conheciam d da bizana maneira que, a mu'-• *• - sempre I tos, parecera illogica e incom-seu boníssimo coracB.0,

prompto as ewpaheCe3 mais ge-norosás em favor de totíos quedelle se acercavam. .

O Sr. Jeremias Garcia dalxaviuva a Sra. Ignez Pereira Gar-cia e os seguintes lllíios: Octa-vio. João o Paulo; D. Maria, ee-posa do Sr. Octo-vio Bello Plmen-tol BaBbosa; Sebastião e Aífon-so; D. Oorlna, esposa do Dr. Ha-roldo Santos; Pedro e Carlos.

A fundação do Bispadodellhéos

prehensivel.Patao Brasil, tem essa expo-'

slçãp uma significação especial eoecentuada Importância na nossaeducação artística.

'.

Emquanto, na Europa, maogrado a exbaustão de .sun. gente,se pratica a niais moderna e vi-vida das artes, — entre nôs,- es-tarrios paralysados na. pintura dosootilo passado, no . romantismofrancez ou em falsas. imitOÁjõoji'do impresslonismó, já em via dedeaappaiecer. As fôrmas syntlie,tlcás, as compostQÕes decorativas,

¦raWTA -+ - (\ B.V — Se- ° colorido vibrante, .a liberdade

gunilnformaqOes recebidas dn ,».fe «™a è de1; technica - sao

W SSS organizou.se alif =

'$$$$$&%* ^

um movimento cathollco destina- .P"-"os inals avançados

do a fundar um patrimônio parao futuro bispado que ali será es-/:abolecido.

Dr. Castro AraújoClrurglfi.0. Director do H. Bvan-

' geího. Telophono Vlllaí-a201^»,,i,,¦„¦¦».,»..«¦,«. o»,».,»..»-».»"«'^»«"*""«"«*

sua intelligencia, a -vlvacldadedo sua imaginação e as osellla-çõos de seu humor seriam maisom- favor da-,outra hypotheso.

Tudo se poderia conciliar, adrmlttlndo-se uma dysthyreoidiaque explicaria a obesidade, atendência a distúrbios da co-nesthesia, o pessimismo qUe porvezos o envolvia, a irritabtlida-de passageira, o humor instável.

Paul Bourgot num artigo con-sagrado a Anatole Franco, esta?bolecou como prlncipip que sodeveria evitar o defeito aceusa-do por Goetho: assignalar, a pro-poslto das tortos individualidadesos detalhes quo as rebaixam.

João do Rio! revelou aompreum conhecimento tão perfeito depaginas de psyohlatria 0. .um ta-lonto tao brilhante que o oollo-cava,como um dos nossos melho-res escriptores, quo, morrqcnteagora que elle não existo'* justoserá se silencie a.proposito deipequenos defeitos que o seu eu-docrinismo perturbado acarre-

' Antmando-o a que continuo na

serio de obras, a que sa propGzescrever, devo dizor-lhe, prezadocOllesa, que a estou common-tando, é digno dos mais subidosencomios e prova positiva de soutalento brilhante e de sua invul-gar erudição'.

Creia*me seu muito amigo ecolloga admirador,

(a) HENRHUJE ROXO»Rio, 6, 5, 28"

A razão do nosso atraro estána rota antiquada que ainda se-gue • a. Escola do Bellas .. Artes,perfeitamente'opposta as téhden-cias modernas, que ella combatee hostiliza. Único cehtr ode en-'sino, nésso gonero, consegue, par.tal motivo, imprimir, nefastaorientação , nos nossos priuctpián-tes. Dessa fôrma, propagam-so.lamentavelmente as escolas que,na Europa; não' mais têm non-hum adepto.

A exposição da .pintura ' mo-dorna, do Palace, ti ouxe. parri. oRio as ultimas novidades dá' pln-tura francèza, havendo do, poreBse modo, influir nos nossos rpintores, quasi todos passidistas |lmpenltentes.

Os iíabalhos expostos 'são daautoria de Brlànchon, Buhot,Bersier. Brabd, Chlyenpn, Coohei,Mllo. Crissay, >ílie. Cornier, Des-hayes, Favory, Mile. Gaitler-Bolsaiere, Glraud, M!le'. Georges,Harrlson, du Ia Hongúe, Lecaron,Karbowsky, Jacquemot, Legueult,Mlle. Marbotto, Molt, Mlle. Lnu-sanne, Mme. NiVoulles, Mllo!Ablgall Lattes, Portal, Rohlin,Mlleí Tirmaü, Zlem, Drèsel, Dan-chQz, Brandel, Pinard, Pastrê eMlle Fo-ure. ; ,

Juntamente com esses *raba-lhos figuram algumas pinturasdê -Paulo Gagarlh. Gagarin hí

¦ torna cida vez mais interessante,progredindo abertamente. E* unidos mais sadios e fortes moder-nistas. ,"

Por todos esses, motivos, ha deconstituir uma nota de»j suecesaóa presente exposição do Palace..- 0. &.

'¦ • ¦ . fiií ;

Importante obra a respeito dasituação política

da grande Repuiilíca do liorte

Acaba de apparecor uma?ntoressanto obra de historia, ]

a respeito de um dos assum. \ptos de mais actualidade: a*grande luta política ontre aactual organisação social dogoverno do México e a Igrejaoathollca, o que tem detormi-nado, em todo. o mundo, osmais desencontrados com- ~

mehtarlos.A igreja, no México, nâo é

apenas uma religião, mas umpartido político, organizado cslisorvcnto, dostoando da nor-ma constitucional, que se impoz, da absoluta liberdade únculto e do pensamento.

Por todos esses níbtivos."A Iglesia y ei Estado èh.Me-xioo", da autoria:tio illustrehistoriador Alfonso TorO, é

. uma obra importantíssima ede Inestimável valor. Estudao assumpto, sob os mais va-riados aspectos, relatando aorganização religiosa, desde ãsua origem, até o actual 03-tado, do mesmo passo que serefere ás attltudes do gover-110 mexicano concernentes áIgreja, commentando até, osmais. recentes actos de Qbre-gon e do Càlles.

Posteriormento, daremosamplos commontarios, a res-peito de tão relevante traba-lho. - ;,]j:i

«iÍ.M«l"W»'l*«"***«,**'"M"w

ooooooco

' O enthusiasmo com que foirecebida a creaçâo dos auto-lotações já fazia prever .umapróxima decadência do tão- útilinhovação. , .-. E com'' .effetto, passados osprimeiros dias de um exlto .quese poderá - qualificar, com pro-priqdade •— ' passageiro desap-pareceu quasi. por completoaquelle enxame do bandelrinhasverdes, amarollas e vermelhasque eram, sem trocadilho, a"bandeira de misericórdia" dos

•que n8o podiam pagar sete e altomil réis do táxi. •

Nilo so diga, ontretanto,' que aInnóvaçiio nãõ tõve o apoiopi'atico' do publico. '

O próprio 'elemento' feminino.em qifem os "chaufeurs" não de-positavam /lá grande confiançaadheriu á possibilidade naturalde uma viagem , num taxi aolBiío do um cidadão desconbe-cido.., . ¦

porque, então, a decadênciatáo rápida dos autos-lotação?

FALA Vil "CHAVFFSiVR" DOMEYBR"

Não deixa de ter a sua'expli-cação, disse-nos um "chauffeur';

do Meyer. /v E' quo a pressa'com quo foramorganizado» os serviços «3e auto-lotação, não

' deixou tempo a

quo se pensasse um pouco maissobre o assumpto. •

Dahi o facto dos prejuízos quesaffreram oa autos do VlllaIsabel cuja corrida, a l$5d0 paraum carro pequeno,, de ,4 passa-gelros, ou seja, 6Í000( e isso nahypptheee feliz de completar

' alotação) não compensava as des^pezas, pois, é sabido, um auto-lotação só consegue passageirosá tarde ou pela manha.' SI a base, ontretanto, fosse de2*000 em vez de U500 talvezainda hoje tivéssemos autos-lota-çâo em profusão como nos prl-meiros dtas.

— E a Unha do Meyer dá re-sultado? t.

—'Somente pura os carros desete logareS, os quaes dão umtotal do 15*000, Ora, fazendo umauto-lotaçao, no minimo duasviagens pela, manhã o duas ánoito temos no fim do dia 60$000,o que não deixa de ser uma feriamuis ou menos aceitável.

quei cumprido & risca, continuaria:ainda hoje no apogeu...

DE QUI! LADO ESTA' A 'RAZÃO?

Visto Isso o os "autos", chega- \se á conclusão de quo o "circulo)vicioso" é a unlca instituiçãoque não morro nesta terra.

Porque a decadência dos autos-lotação?

Falta do passageiros, dizem oa '"chauffours"; falta, do autos, ,affirmqm os passageiros.

E emquanto uns rosponsabi-llzam outros, as boas iníclativusvivem, nascem e morrem, soiriquo se saiba a quem competepassar o attestado do oblto,

NO ESTADO DO RIO

O CHEFE DE POLICIA VAEA CAMPOS ' :

v O Br.- Álvaro Neves, cliet.c depolicia, parte, hoje, para Campo»era visita a pessoas de sua fauii'.-Ha. .

' ,

PROSEGUEM AS FESTASPELA POSSE OO NOVOBISPO DE NÍCTHEROY

Vão prosoguir as festua e»commomora(;ão da l>o8sc do nov»bi-spo de Nktheroy, D'. José Pé-reira' Alves. /¦

No dia -7 haverá, a Paschq»dos Militares, das associações- re-ligiosas, especialmente dã8 Filhasde Maria, com conimualtão geral,na missa campal, que será rezadano Jardim Pinto Lima, frontcir»á CathedrnU as; 8 horas.

O acto terá o comparecimentode uma oreltestra, composta do z»professores o numeroso coro co-ral. '¦:-. '¦:-':¦ „

I>.. José fará uma pratica allu- ;siva ao acto. • • '•

No dia 3f>, ás 20 Iioras, liaveriuma sessão litero-muMcal. poTheatro Municipal da vizinha ca-pitai, paru entrega do livro ,dc ou-ro n D*. Josí, peta coninussa»promotora da recepção a fc5. Ex.Revdina. , .- ,

O' prefacio do livro |ot confec-cionado cm verso pelo po#ta -Al-

berto de Oliveira, a pedido da

A OPINIÃO DE VMPASSAGEIRO - .

Abordamos, então, o passagoiro que

"saltara comnosco.A minha opinião? E' que

houve a falta de pertinácia, tãoprópria dos brasileiros:

Isso para não falar 11a defmo-rallzação do aüto-lotaçao levadaa effeito pelos próprios "chauf-

fours. . 1\ '¦ ,

Èxplico-me. A Idéá foi bemrecebida, não ha duvida. Entreos mil réis dó omnibus s os1*500 do taxi, ninguém vacillava:escolhia o taxi. ,.

Mas ai daquelle cujo auto nãocompletasse logo a lotação! Fa-zia uma viagem enervante, poiso 'Ichauffcur", na esperança de.conseguir mais passageiros, em-bora o carro trouxesse dois outrês, fazia a viagem eni marchade enterro afim de

' "matar",

polo caminho, os passageiros quefaltassem. .,

E não é só isso. Em dias dechuva, desappareciam o& autos-lotação, o que despertou umcerto desinteresse pelq. serviço

com missão. ¦A inauguração da herma de II.

Agos4*nho Benassi, no jardim >

trouteíro ú matriz de São Lou-renco. será no da 10 de .muno,usando da palavra, inaugurando-aD. José Pereira Alves. /

-

A MOEDA, FALSA NO INTE-'_ RIOR DO ESTADO

Foi dtocretatfa a prisão d«saceusados

O juiz substituto, Dr. OçtavioMartins, deferindo o pedido ^deprisão' preventiva do Pr. .BnmoTravassos, procurador da Bepu-blica.na secção do Estudo do Rio,determinouv fossem expedidas 'üs

ordens respectivas cobtra váriosaceusados, • ' •<<.

Hontem, o escrivão Paula. Itp 19iniciou a lavratura dos. mandatos,afim de serem o« réos removido»para a Cuia de Detenção do :Rio.

Foi chamado a presença dó jm»Dr. liéon Roussoliércs. o gf.vOetavio Ramos, delegado de ca-pturas. •

'' .

Câmara dos DeputadosPor falta do numero não houve,,

hontem, sessão na Câmara doaIjfiputados. ¦., '•

O Supremo yae vibrar o golpe dèmorte no Casino de Copacabana!O sinistro "Palácio da Morte" que tantas desgra-

a ças semeou, está de dias contados 1-ooo- f

sü£VAtiA

Foi talhado p'ra eterna "leaderança''E a Patativa canta como leão,Quando ageita o topete e empina a p^nça,Põe toda gente fora do cordão!...,

De nada lhe valeu | indigna protecção da policiaYcrífica-^e, nesta ou naquella • já agora, graças_ á ácção bencficil

tíbídíA le arvorou i sua mate*casa, a desgraça decorrente d0 ter- da própria justiça, encontrou: v

ei aradaMmW começaram a ter rive mal. F, tudo isso, que se , termo, desfez-se, tornou-se imitil.,

W^SSi^SS?'* *•«>• i observa esparso pelo Rio tem Sua | A certos juizes *^»W»

? In „,,è atentavam Ou os ,f)U- ' expresso majestosa no Casino do..-bunal coube « honrosa e dign.fi-

llS|!»l»t^4âcàb« onde o jogo está cante trtrefa de impedir quç •dnniios qui as pioa«,u ^i, . i. ou(]c

def,npparecem, ver- : iustica oncobnsec o 'jogo e dessefortunascio du Relação. ... ,

Não nos parece que tivessem tiginosamentc, grandesciiefatura e 2* auxiliar o propósito nacionais. Vae 0 nosso ouro .parade acabar com o mais nefasto de o bolso de estrangeiros cnmmo-todos os males" que infelicitam o sos.nosso povo.r

E ficou sendo um peso na balançaDos conchavos géraes da situação,"Se não lhe agrada a musica p'ra dança,Não respeita "parada", mette a mão!...

. |«o»»»¦"»"«..«ai••»<¦€<•*•*«»••¦»"*"<-«..|..>iHnl,<,.»..»..«,.«-»^««»f^-«,*'t"t»t"«-»-»l*'«"»'*"*-*"*

¦TfiTTi á*j l IKmIT'^§ 8F^i^^_H,^L06ERTAMWMÍliAJHr'' ^j^^^^—™—¦"

\ li

"-D^ÁMULHER BELLE2A SEM IGUAL. ^

No seu governo a encrenca era em fartura,Revoluções, badernas — um buraco —Nada, porém, lhe fez deixar o cargo.,.

Não se /nos afiguraeal qiic intenções imparciaes do-

minassem os-espíritos dos respon-eaveis pela ordem pubjica na ' ca-pilai -federal. Nem tão pouco,acreditamos -na boa condueta quepudesse mántor a policia nessaobra de regeneração de costumese assistência socitil.

Porque, em verdade, tac.s sãoos abusos, as violências, as; urbi-trariètládes; commettidas pelos in-ctimbidos dá manutenção ^la or-dtin. que não podemos rcconliecçr.nessa gente,

' nenhuma obra dejustiça. ,;,

"

No caso do-jogo,'6 n realidadedos factos què uos couScnce denossa affirmativa.- : '- .,.

GUERRA AO JOGO!longa data, q(íp os tlirigcn-

A INCOHERENCIAaOAS atti-TUDES DA POLICIA

Como pôde a policia explicar at-tltudes de tal forma incohcrentee?1'rendíndo c processando jogado-

E, ao vêl-o agora, o povo ainda murmura;Si o "garnizé" não fosse mesmo "taco",Bem que o tinham comido em "môlho-pardo".

Ary Pavão

Vão demolir a casa ondeestudou Ruy Barbosa

BAHIA. 24 — (A. B.) — A Se-cretaria da Agricultura abriuconcorrência pura a demolição doantig0 qüaçíèl dn policia da ruaCi onerai Lttbatut, antiga rua dosBarris.

O prédio em questão fpl iinliga-monte iv sede do. Collegio JoãoFlorcncio, onde estudaram KuyBarbosa o Castro Alves.

Um desastre na GreatWestern

PARAHYBA, 24— (A, B.) -Um guarda-freios da Great A\es-tem, do. nome João Florentino.foi apanhado sob as rodas de.umvagão, ficando com a espinhadorsal quebrada e as pernas es-magadaâ.

João Florentino te\> liiòrtá in-stantanea. O desastre verificou-se na estação do Entroncumonto.

Dete? da Relação, os chefe» de suasdelegacias, as autoridades distri-ctiies. os agentes, os guardas —to,dos entoaram o mesmo hymnode guerra no jogo. Ou aquíllo re-veíayó um propósito sinçoro, capaz'de reunir esses elementos, ou se-ri<i, ao contrario, uma emocionan-te comediu, com que se pretendes-f-c dive/tir o publico, ú custa desua própria desgraça.

A insinòeridadc dos propósitoscedo se fez ncntir. 1'ositivou-sc,pois. a seguuda è indigna hypo-these.

i

ENTRETANTO, O JOGO CON-!TINÚA

A verdade, que CQnfõJQJunpg coni'tristeza. 6 a de cjtío ó jogo nãoestã èxtinetó o ainda se e"sj)iiluu>npela cidade os pannos verdes dovicio. Ouvo-fic nindil, • nqui c :ili.o biiríillio nionoliino das fichas edo movimouto sürdf da roleta.

nnvBm&rm carac ksmwbssobbsxzSv

Ministro Pedro MiJnelli

res e banqueiros; esquece-se, porsua vez, de processar o prehdõroiirros banqueiros è jogadoresiiiaiorcs.DESTRUÍDA. PELA PRÓPRIAJUSTIÇA, A INDUSTRIA DAS

MANUTENÇÕESA industria ilns mnmilfnçfte.s, <iuc

cêdp, sé formou. iiistaUiindn nuasede ua vizihiiti .cidade do Nicthorov

margem á sua explbração.

A FORMULA LEGAL DA PO.LICIA EXTINGUIR 0 JOGOAntes disso, porém, já se havia

apresentado', ú própria policia asolução kgal para :effflctivur oeseus' propósitos moralistas, semdesrespeitar mandados: offcrèceu-do-se-llie d. formula jurídica, cor-repta, racional, baseada em lei —a prisão systematica dos que. jo-gnssem, por praticarem manifestacontravenção. Em. favor de joga-dores, não ha manutenções, neminterdictos. Nem a lei, ncin a jus-tiça podem pro.tcgcr o crime.' Apezar, porém, do todos os'' ffe-zare.4, continuou a policia a fecharos ollios. para o íiiaior antro dovicio, quo é o Copacabana.

A IMPUNIDADE DO COPACArBANA

O Palácio da Morte ahi estã im*pune, nor culpa exclusiva da pi'0-priu policia.' Se. de uma feita, tevecoragem de ensaiar o utuque. de-siijtiu cedo do propósito honesto.

O SUPREMO TRIBUNAL, DEN-TRO DE POUCOS DIAS, JUL-

GARA' O CASO

Segundo nos consta, no cuitiui-to, em breve, será o caso tratadopela mais alta Corto de Justiça. QS. T. Federal, dentro em poti-co, resolverá o recurso que Çspè-rá jiiigaraênto. <» illustre minis-tro Pedro MlbíelH, conforirió es-tomos -informados, fará o relatórioduranle o mez de junho. (J»ilfian-tes no seu éepirlio de jiist.ii;a, bemco'.iio ii'o dos eminentes çóllpgãs.,estamos certo» de que será refor-ir.ada a manutenção em favor doCpjiaoàbiíhii ,•Ahi, então, vcjiunos que desetll-pá aiireseiitátá » policia, para con-tiiíuiir a sim obra de reçunUcciUapjirciuViil-.uk'... - - ;

1-•1

Page 3: f :—-*-——-^- . ¦ - -*-¦ ; -t~~~ ^——---—-¦ : ' ^^ ~~~rrrrr'memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1928_00753.pdf · bEca, obrigaria á ansiedade de fodas-as classes, íâerredor

-...-.-. ,-. ..:.-.-,.;

% MANHA - Scxta-Fclra, 2* de Maio do 1928

A ocasião— perdida —

Não me consta que tenhambido integralmente publicadosos planos do, urbanista Aga-che. Não se ve mesmo neces;-sidade disso, porque, os com-potentes para examina-los de-veriam ser os nossos enge-nheiros; mas, como estes, se-gundo o que se depreende do¦próprio contrato feito com oSr. Agache, são de uma in-competência absoluta, a publi-cação é desnecessária. Os nos-sos profissionaes são bons pa-ra conversar á porta do Clubde Engenharia, onde, ás ve-«es, ura ou

"outro diz piadi-jtihas ás moças que passara.pela Avenida. Mas só servempara isso. E' pelo menos ojue deve concluir, não da mi-;«ha opinião, que não é essa,«ias da dos que foram buscarião longe o Sr. Agache. E,'m entrelanto, havia aqui dois.-ou três excelentes plartos demelhoramentos, de' pessoasque conheciam o nosso meio« não pareciam

' totalmente.ignorantes...

Por ora, o que se conhece

se um pouco mais sobre essecaso, veria que dessa esque-cida rua se poderia e devénafazer a mais bella, a mais ma-ravilhosa rua do mundo. Doinundo... Não ha exageroem dize-lo. Aterrado o canale prolongada a avenida pelomenos até á Praça da Repu-blica, seria fácil, estabeleceu-do certas regras de. constru-cção, fazer dahi qualquer cem-sa de superior á 5* Avenidade Nova York ou mesmo osCampos Elyseos, de Paris.

E' bom atender a um pontode que não se ouve falar eque, entretanto, tem ímportan.cia fundamental. - O desenvol-vimerito desta cidade tende afazer-se precisamente para olado do Mangue c dos sub-urbios.

A isso não se pôde fugir. ,P'antes,'a cidade acabava no

Campo de SanfAnna' .Por is-

chata, elevada a postos de desta-

que mais pelos contingências da

sorte, delle não se pôde esperar,evidentemente, grandes rasgos -e,

attltudes brilhantes; mesmo as-

ston, - porém, ê mister que não

procure se salientar por coisa ai-

guma e que.se contente, com a

notoriedade proveniente da sua

indeoente defecção das hostesborbistas. Dentro de alguns dl»6o Sr. Corrêa de Brltto estará noRio. ,Què a população carioca, ao

vel-o passar pelas ruas, relembresempre a sua traição o jamais seesqueça da sua covardia politi-ca.'.. ¦- V''.;.-;

meü. O representante bahiano,

impossibilitado de deixar o palz

neste momento, honestamente de-

volveu o dinheiro recebido o ain-

da hontom communlcou â mesa

da Câmara a Bua desistência da

cemmlesõo.Procedeu com correcçio exom-

plar, pois, além de não guardara quantia que recebera para des-

pezas de viagem, ainda renunciou

a'.tempo de' ser

IndependênciaArgentina

da Pio Dutra,o antigo escri-

wará a hüda

O genro de Mexi -também vae

O calmonismo é Ide uma ,yora-cidade de panthera. Ha pouco os

jornues noticiavam que o Br.

Mexi Calmon, não exercendo,vae para mais do dez arinoe, o

proiessorado no Gymnaeló deS. Salvador, ftzera-se contarrlheaddicionaes por esse tempo de

so mesmo, o que se *« d'ahi ^para cima se chamou a Cidade \ ^^ _i>i0_afi „11A tfiNova^ E é, entretanto, agora.para esse. lado que mora amaioria da população do Riode Janeiro. De mais a mais,o desenvolvimento já proje-tado do Cáes do Porto, quedeve ir até São Christovam,tem de acarretar fatal, forçosa e necessariamente o desen-

-volvimento da parte da cida-vle mais notável dos planos do (1ç> -em que está o Mangue.Sr. Agache é que elle. fará Ahi é que vae ficar 0 centro«os terrenos do morro do Cas-tello uma pracinha redondi-tiha cercada de casinhas, apa-radinhas todas á mesma ai-vura. Praças iguaes não.fai-tem em diversas cidades porisste mundo a fora. Mesmoguando, portanto, a praça sejagrande e grandes os edifícios,Jsso será de uma banalidadeJiesoladora

Depois soube-se que, tendo elledeixado o governo da Bahia paravoltar á presidência do BancoEconômico, de, que o T-hesourodaquelle Estado é uma verdadel-ra dependência, tomara um trans-atlaptlco para a Europa, onde jaestá, negociando, o empréstimo

que o Sr. Vital deseja contrair,diz ello que para, promover bene-flclos materlaes de que carece a

capital balhiana.Assim, Mexi m«tte no bolso lar-

¦go mais essa èxcellente commls-são dos cofres de eua terra e re-crela-so como um verdadeiro na-babo,-em Paris e outros grandescentros europeus.

Mas eeta família é unida. Ondevae um, por força <vâo todos.Onde um come comem, fatàlmen-te, os demais..'. Mexi não podia-gozar, sozinho, os prazeres do

Velho Mundo. Devia seguir-lhe a

parentella.Hontem, divulgou-fce na Cama-

ra que, tendo o Sr. João Manga-

Para a America Latina, celebra-se hojc imw

. ,„„„ * „ mm m gfand. <ta: * *> .nnv«..n.*¦£*.R«g*£«substituto, outros .cavalheiros, do prata. Não ha maior neste continente. umw

existem, repetimos, que, ««"bora^ os Mgenlm08 eSsa conquista mercê de tenaw»não escondam a intenção em que «nrMetttavam em 81 mesmos O Slipre-estão de não seguir, ainda nao esforços, ^

reprçs^ntavain em^ ^ flui jhe, aa

se lembraram de gesto igual, ura mo anhélo humano: a emancipação eerraia me*

alto funecienario da Câmara, por

exemplo, que ê, alias, figura obri-

gatorla em todos esses congressose conferências, depois de annun-

ciar a sua partida num luxuosotransatlântico allemSo, imprevia-tamente mudou de idéias e peraqui vae fioande, mpntado nas

suas indefectível!» polainas, com a

bôa maquia indevidamente em-bolsada, bem guardadlnha daSIt-va. Pôde ser que a probidade do

Sr. João Mamgabeira sirva, a to-

dos, de > advertência o de indica-

ção do caminho mais honesto aEm todo-caso, talvez não

sete annos a organizar-se, ^ae

Ber,o mesmo apresentado á pro-

«Ima sessão legislativa do Con-

selho,.'. • P«l0 Sr

Graças a issovão dè policia passará a histo

ria. como o unlco membro ¦¦ '

commlasao organizadora do Co-

digo que levou a sério tal incum-

liencia. .B\ não ha negal-o, homem de

mujta sorte, o Sr. Pio Dutra!

A falta de braço» .

Sempre que vem a baila a

questão agrícola deste palz. que

chamam, por ironia, talvez, de

Pista k m

afluem visitantes mais numerosos para qualquer cidade.Representam salas de visita,lugares para recepção de ex-tranhos.

leira' â Conferência Internaria-montar, que em julho se reuniráem Paris, o genro de Mexi Bar-

baího, o Sr. Wanderley de Pinho,

seria' o indicado para subatlfcull-P.E ô verdade. O homem movimen-tou este mundo e o outro mundo

e vao mesmo, á custa" do erário

federal, gozar as delicias de Pa-

comercial.Actualmente as ruas Sena-

dor Eusebio e Visconde deItaúna, na parte que consti-tuem o Mangue, sãò de casi-nhas de valor insignificante.Agora, e só agora, é, por con-seguinte, que se está no bommomento para dar a essa par-te, quasi instantaneamente, umdesenvolvimento maravilhoso.

Ha, porém, algumas cousas j E Q da Avenida do Mangueira que o mais desatento lei- acarretará immediatamente olor de livros de urbanismo e da^ ruas transversaes.town-planning não pôde dei- Mas o Sr. Agache, que aquiJ^a, renunclodo o logar dexar de pensar; Dois pontos esteve, antes de fazer os seus memt,ro da representação brasl-podem ser indicados. planos, apenas algumas sema-

Ura é o que diz respeito aos ms e mesmo essas semprevestibulos da nossa cidade. cercado por interessados em©e fato, os bons urbanistas varios projetos, para ellesnão deixam de indicar que se muito praücos, — que sabe dadevem sempre embelezar os h.}storia desta cidade? Prova-pontos de entrada, por onde veimente quasi nada." = "" A Avenida do Mangue é a

grande avenida lógica do Riode Janeiro. Irte. •

Conta-se que um norte-ame- sessenta contos papel!ricano, falando a um parisien- Qüe títulos apresenta esse depu-

Entre nos, esses pontos são) se> disse-lhe que seria fácil j tado para a commissao em quesobretudo três: a Praça da p COnstruir em Nova York uma vae ser investido?Republica, a Praça 15 de No- avenida equivalente á dos¦vembro e o*Cáes do Porto. Campos Elyseos. Era, dizia

Xavier da Silveira foi pre-1 eile; questão de alguns milhõesde dollars.

O parisiense acrescentoumaliciosamente:

— E de alguns séculos decivilisação...

À fra?e é bonita, mas faw

própria amplidão, dos bons ares, dos «"J*^"^

res, sob os quaes todo espirito se julga redento. A

alma sul-americana offerece ao mundo ^iTP»aparte de psychologia. Nesses horizontes sem fun,

aue as próprias cordilheiras agigantam, o Homem

iS ^ o in.ti»«t. da Bb«d«fc. Con.trmg.do

este trecho do continente entre o* oceanos que o

salteiam, blindou-se contra todas as funas dos ele-

mentos, resistindo e vencendo Assim nasceu a Ar-

«nlina do„. de .mgularo, virtude. «v*re««

1 fonte de enthusiasmo e de sonho. O cavaUeiro

« Tid deve ter-lhe dado essa hegemonia de caracter,seguir. Em todo caso, talvez nao Ud «Ve ler II1B «»uu ^

iil..-.;--.-. - historiafosse mopportuna a intervenção qlie é o segredo de sua força. IUumma-se a niswnado governo, consubstanciada nu-| jQg n08808 amigos de verdadeiros poemas de gamar-

dia e bravura, em prol de ideaes generosos. Lutaram

muito. Borbotões de ferro e de fogo, rhapsodias bn-

lhantes, encheram aquellàs terras bravias, desbravan-

do-ás e redimindo-as, > Hoje, a humanidade enalte-

ce-se de um thespUro: a Argentina E na galeria dos

mais gloriosos vultos da humanidade sobreexceüe

este: Bartholomeu Mitrê. Carlyle descreveu os ar-

chi-leaders em quem os povos se escudam e que con-

stituem o apanágio das aspirações umversaes. NeUesno próprio dia om que «aiu^oi

0 ria vya 8e concretisa e se exalça, esplendida-

8e eu foNHc autoridade neslu

terra inundaria prender » "trou-;

Pe» comnlcla do lcmlnl»mo. Sii».

«enhor. Proclamaria o «»t"«° ,lc

sitio, moblIlHiirlit todas n» "viu

vna-alegrea» d" policia, •>¦«>« '<¦

«iroupe» Iria comnletu ao l>nl»-

cio au««ero dn rua da Reluefto.

Eu sou multo mftoi o Moçegfo <»"

llepubllca «»<ft «« >l»«»»« f:i,í'1

absoluta de nutorl.Inde nolHU-ii.

Salba-o o pai/,, antes de me *».-.

tregar n mlnlnin purcclla rte

poder...O Sr. Juvenal ianinrilnc. ml-t-

tido num par de »lKemns o com

duas bola» de ferro n».u.rra.l»s

„«. pés, A Buls« de âncoras «le

terra flrmé, ouviria de ...I.» <>

seguinte «sabão», esfregado com

voa dramática de Scarpüi de com-

pnnhta lyrlcupoltrona «ei» J0>» ré,N'

mi

. '.aJWÊÊÈ

ltalo.brasllelra,

ma intimação assim expressa: ou

parte ou resstitue o dinheiro,

Escolas sem asma jO Qr. Fernando Azevedo atten-

deu, solicitamente, ao pedido queha dias lhe fizemos, destas còlu-.mnas, sobre o estado realmentedeplorável em que estava o edl-flcio onde funcolona a EscolaJosé de Alencar, no largo do Ma-chado.

«palz essenolalmente agrícola 6

dado como o principal motivo das

crlsea da lavoura nacional a fal-

ta abnoluta de braços.

E' o chavão convencionado J?e-los entendidos, ou suppostoa én-

tendidos.Entretanto, mil e um outros

motivou sobrepujam aauelte. B

de hontem, pois data d(K gover-

no "Vv-enceílâo Braz, aquella pro:

paganda caricatural do "Rumo

ao Campo", "O Brasü 6 o cel-

lelro .da Eoropa", etc.

Pois bem; appareceram agrl-

cultores, appareceram ' batatas,

couves e repolhos; s6 nâo appa-

receu o transporte necesBario pa-1 ^^"'««'"vermea ,lntestmaes?ra trazer todo «ase produeto dos

braços, tão ansiosamente eapera-

dos, aos varios celleiros;Desfarte chega-se & conclusão

de aue a fajta não é tâo sé-

mente de braços, como qo«r o

Congresso de Municipalidades do

Triângulo Mineiro'o Sr. Lyra Castro, que leva

dias e dias passeando a aua lner-

da pelos quatro cantos do palz,sabe diBBO tanto como nõa ou-

tros...«-«. i. —

_ Multo bonito. «¦#.»' J«ve-

uni O Sr. com tanto scrvl«o sér

rio ao -«¦ Estado inette-»e nu»

brincadeiras dessas moca» c»PO-

vltadaa e tolas, ftue diabo de

temlnümo é esse num l>al* onda

o maseultalsmo ainda c um pro.

blemat Forque nfto tratou, ante»

dos «eua aen.lrhomens «ue em ma-

teria do e*ie» política» «ai dia»-

«e doa «ttos o eterno amarellllodo barro «ue engolem pura ali-

tópico em que dirigiramoe ao alto. Nellesxopico em que quiíjiiuiuuo <w .". - .- » „,. , j .»_^ -„m,-„ o a.tn INeliesrector da instrucçao aqueiie ap- mente af firmada num destino seguro e alto. neuw

peio, apparecéu s. ex., muito 8e con8Ubstancia o espirito commum da justiça, peiocedo, na escola eon apreço. Reconheceü o Sr. Fernando de Azeve-

providencias immediatas, que ea-, nm.8e

tâo sendo postas em pratica,Mas ainda não foram termina-

dos os melhoramentos de que oreferjdo edifício carece e ja sen-timo3 a imprescindível necessida-de de chamar a attenção deS Ex. para outro facto igual

feito do Rio de Janeiro, aotempo em que a Praça 15 deNovembro era o principal des-ses lugares.

Embora exercesse o seu car-go era uma época, na qual odinheiro andava tão escasso sa. Nada

Que vae dizer, na notável as-

sembléà estadoal, o moço bocha-

rei de escassas letras, que nem

é capaz de proferir, em francez,

um —• bon jour?Que calamidade!

6 Imposto sobre a renda

TJIma firma commsrcial desta"ncTlníedirla WM^Mí<£ÊÍ

afan democrático dos povos. Nelles *e reivindicam

do que tínhamos razão e ordenou Ias causas máximas das nacionalidades. Mitre aen-

o campeador das pelejas heróicas, o symbolo

impessoal da conquista, o traço sagrado dos condo-

tieri", numa obra de abnegação e pureza. Seui deno-

do estreUejava de altruísmo. Sua energia resplendeu

de munificencia. Seu sentimento honrou uma época.

a «x. p,.« -»w — »- ,EUe redimiu sua Pátria e aprimorou o mundo: Amente eetranhavei e que nao pode çiyiifeaçgo deve-lhe a Argentina. A Argentina, livre,perdurar por mais tempo: a faita „_. t laboriosa,' culta, republicana, faltava no«e água potável em uma da» progressista, WDonus*, »-ui », 'aiéas^a íacoia, planeta, e o planeta, com ella, phosphoreou de uma

Tendo de passar a outra aiéa con8teUação inteira. Desde a guerra europea, eu a

estimo deveras. Aferrou-se a um ponto de visU su-

perior e não cedeu de sua neutralidade, assegu-

direitos da consciência humana, contra os

»,», lHnlii.nl"

que não raro se suspendia o|^gar em beieza muito ^ífe^^ig^^gSpagamento dos funcionáriosmunicipaes, elle conseguiuembelezar aquella praça. Masa sua administração poucotempo durou. Náo pôde, porisso, tratar da parte da Praçada Republica, em face doQuartel-General, que aliás eraaèlosaraente reivindicada peloMinistério da Guerra para for-maturas e manobras. O Cáesdo Porto ainda não existia.

Agora, o atual Prefeito es-tá tratando, e muito bem, daPraça da Republica. Só louvo-¦vores lhe são por isso devidos.Quem vier do Interior, pela

j Central do Brazil não cahirál mais naquelle sujo meeting de'

carroceiros e motoristas, que; ali se reunia, até ha pouco

tempo, e que era realmente. ¦vergonhoso.

] Falta, porém, *o mais ia»-

pOrtante vestibulo da cidade:o Cáes do Porto. Lauro Mui-

ler, quando o fez construir e

construiu a Avenida, queriaque os passageiros, assim quedesembarcassem, podessemeair nesta e ter, portanto, uma'imPressão excelente. Mas »p

ponto de desembarque foi fi-

cândo cada vez mais afastado i

da Avenida. ,",• !Previa-se naquella época,

eorao muito bôa cousa, a che-

gada de um grande transatlan-

, tico por dia. Mas o progressose fez rapidamente e como

agora entram, ás vezes, no

mesmo dia, numerosos vapô-

res, o ponto de desembarquede uma grande quantidadedelles se afasta cada vez mais

da Avenida Rio Branco.Isso devia dar duas pre-

ocupações aos que se ocupas-

sem com esta cidade: me-

lhorar a Avenida Rodn-

gues Alves e sobretudo -r- so-

bretudissimo! — o Morro da

Providencia, que fica fronter

to ao cáes e é uma vergonhosa

acumulação de casebres. Pa-

ra ahi, entretanto, é que pn-meiro e forçosamente se diri-

gem os olhos dos que desenv-

barcam no Rio de Janeiro.

Jsso lhes é posto tão brulal-

mente ás vistas, que não l>o-dem fugir a tão triste contem-

Plação. _ .No entanto, nao seria dim

I cil fazer desse morro ura es-

pctaculo de beleza e graçu,

luiiia risonha entrada na ei-

nlãdc;O outro ponto c o que diz

Ércspeito ao Mangue. Segundo

pc diz, lia a idéia de prolou-

garlo, o que ê bem entendido.

ão parece, porém, que se li-

a isso grande importan-

certo, começaríamos por ja ||g toelr0B

conhecer estes, /odenaraos g^^g^ de mu%a de

portanto, copiar de a Jdo

.o ^ a prl.que houvesse de belo e jun_|

^ vez ^ ^^ 0a

onde corre o precioso liquido, ascreanças exp5em-ee a um grandeperigo, pois as escadas que ser-vem o edifício da escola são desyetema caracol, podendo aconte-cer que as mais pequenas, as de

menor idade, despenquem'.do altovindo a ferir-se, seB&o a encon-trar mal maior.

Os edifícios escolares sãe, em

quasi todo o Districto Federal,velhos, rebentados e Impróprios,

por tudo, ao fim a que servem.O do Largo do Machado, aliás

de propriedade da Prefeitura,, êdos melhores. Imagine-se "o quenão serão os outros, se esse estána situação precária que observa-mos. ,

- 9S VOTOS SBR&O AJf-XULLADOB

Como' adeantámos, a caBunls-

são de Poderes do Senado assl-

gnou, hontem, o parecer do Sr.

Qodofredo Vianna, maBda«do an-

nullar os votos femininos dados

ao Sr. José Augusto, «na, eleição

senatorial do Rio Grande do

Norte.O Sr. Iiauro Sodré escreveu

algumas folhas de papel. P*ra

acabar adherindo, com armaa e

bagagens, ao feminismp.O Sr. Mendes. Tavares também

desenvolveu o seuarraaoadosínho,mas acabou entregando o braço

â seringa « concordou com o pa-

recer.Semente o Sr. Soares dos San-

nem francezes nem |um.tar o que, nem in»,™*™ "-" | comm6rcJantes e os. industriaes

seMonumentosCéus, não... ,

A oceasião que se vai perder agora, ou ficará perdidapara sempre, ou, si fôr re-cuperada mais tarde, só o se-rá á força de uma despeza milvezes maior.' E' uma tristeza pensar nis-so...MEDEIROS E AliBUftUEUqUE.

««?^-...•.?••«"•-.^•?•??•."•"•"••••'••"«

rando os —. #interesses- oceasionaes e convidativos que me acena

vam maravilhas. Pela sua reforma eleitoral, com ota «cou de «ra, com^o seu su-vam maravuuw * --—«mitim»

bstancioso voto em prol da con-

voto secreto, correndo ao encontro das prerrogativas ^ ^ BufífíiÉlos das senh0.soberanas do povo, marcou em duas victonas de In- ra8 norte.ri0grandense^

goyen um triumpho sem par da democracia. Seu pro-

gresso orgulha a espécie. Brasileiro, eu a saudo em.

nome da brasilidade, que a vê e preza como uma

escola inestimável de cultura e de pujança disci-

pUnada' MARIO RODRIGUES

O Rio faturo

n««»*.^«^.e«•»*<••e..*••-•"e•»•••?'•"•"••••"••*",","•"•"•"•"*",",'E' que a senectude da maio-

americanos podem ter „„ de ha fe vlctima8certo céu, que todos conhece- iarelnante m r6parti-mos: o ceu, que nos cobre.,..

^ do gr Souza Reiai ind6 oaC°Pmm"

amigos do peito tudo obtêm e

conseguem, emquanto os demais

são tratados com a maior deçcen-

sideração. A imprensa tem re-

gistrado innumeiws casos dessa

natureza. E o Sr. Souza Reis, fe-

seus múltiplos aspectos, a medi-

da da Corte de Appellação é de., , „ absoluta opportunldade, pelo me-

Prepara-se ,. nossa cantai para ^ ^ ^^ ^ mmiflgs ca.

sadolras, que assim terão multo

SiJjB

liz proprietário daquelle magniíl-

co apparelho burocratfcp, nenhú-

ma impprtancia liga âs suecessi-

vas reclaimaçSee que lhe são fei-

tás pelo pubUco jâ Irritado. No

Brasil é assim. Os arrendatários

de machinoe de caçar impostos

são quasi "senhores feudaes...

ser num futuro pouco remoto, —

daqui a cincoenta annos, no ma-ximo, a Julgar pela palavra atoa-Usada do professor Agache,—umadas mais lindas capitães domundo.

O plano, viável oú nãp, é ma-

gniflcp em auas linhas geraes.Detar-se o "Brasil com uma me-

tropole digna de sua grandeza émovimento que só deve merecerapplausos .de todos , os brasllel-ros.

I Admittindo, porém, a

LIBERDADE DE OPINIÃO

Esta folha, que «asoou com um

programma de absoluto, radical

liberalismo, aftlrmou aos seus

collaboradores, em geral, a mais

comptota liberdade para se ma-

nltestarom em suas columnas.

Assim, uniforme de orientação na

sua parte editorial, é uma tribuna

ondo todas as opiniões encontram

acolhida franca, sem censura, ainda

a« tundamentalmente contrarias

aos nossos .pontos de vista.

Convém reltsrar esta declaração,

afim de que não so dèom mal

entendidos.

Traidor c covarde" O sonador Corrêa do

acaba do embarcar em *v?y.w,,

com destino, ao Rio do Janeiro,

para ondo vem afim do partici-

par doa trabalhos legislativos.

Yem gozar. óauii num ambient0melhor o num meio mais propl-

cio, oa proventos da sua indeco-

rosa traic-ão ao Sr. Manoel Boi- |ba, de cujas fileiras combatentes 1

desertou, no momenito da lula,

para acoitar-so debaixo.do fraolt;

protector do governador Estacio

Coimbra. E' conhecida a altivez

com que aciuelle velho chefe

pernambucano recebeu o goll>°traiçoeiro do

'sou antigo correu-

glonario; não é ignorada, tam-

bem, a maneira pulha como se

bàndèod para. o situacionismp o

Sr

X Prefeitura, ninho de cobras

A noticia merece registro espe-

ciai.Hontem, justamente no mo-

mentp.,em que o prefeito Antônio

Prado discutia oom o dlpeotor

de Mattas a devastaçãe de variPS

jardins,' uma cpbra, authentica

jararaca de cerca de um metro de

comprimento, apparecla heróica-

mente por entro os papeis do ar-

chlvo da Prefeitura.O que teria ido fazer lâ, o joven

ophidlo, ninguém spube, a prin-. ciplo, explicar.I Mais tarde, porém, o segredo

foi doscoberto: a jararaca, sabe-

dora de que o prefeito não escon-

de mais 'os seus prpjectos de re-

medelaçãP da cidade, fora entre-

yístar o Sr. Antonic Pradp Ju-

nior sobro o destino dos varios

mattagaes que so encontram em

quasi todas as ruas dos subúrbios.

Foí. entretanto, infeliz a pobre

jararaca: mataram-na, e na ca-

beca, como se ella fosso pòr ahi

um contribuinte qualquer...Em todo o caso, uma verdade

ficou patente: é que a Prefeitu-

ra, outr*ora um.ninho de águias,

passou a ser um ninho do co-

bras...

Ou pnrlc ou devolve o dinheiro

O gesto do Sr. JoãP Manga-

beira, restltuindo a ajuda do

custo que recebera para ir a Pa-•ris come membro da delegação

que noa representará na próximaConferência Inter - Parlamentar,

não deve ficar sem imitadores,

mais cltance de achar marido,

Quem não deye ter gostadomuito da historia é o Sr. Juvenal

Lamartine, perque a reducção das

taxas matrimoniaes vaè de, alguift(modo desviar momentaneamenteas symipathlas femininas, ora

agi-upados em' torno á sua pes-

sôa, para a já mui sympathlsada

figura do illustre desembargadorMiranda Montenegro, presidente

vioibili-l^ 'Bgregla'Corte e autor moral

. . , . ,„,„?. da providencial medida,dade e a realisação dessa iniclatl- ¦

va, resta saber se os nossos go-'vemos não pensarão também em

melhorar as condições physicasda população carioca, ,aílm de .que

a vindoura geração se aprimore,na mesma proporção em que se

alinde a cidade. \ '

E' que, de presente, se,verificacom justificado alarme o' depau-

peramento progressivo das cios-

Veteranos do Parasuay

Foi- commemorado, hontem, o

dia'dò Exercito.A

' commemoração consistiu,

mais unia vez, na homenagem a

Osoriò e ha melhoria dos ranchos

dos quartéis, sendo a homenagem

a Osório assistida, confprme or-

dena o 'classicismo official, pelas

altas autoridades militares o mais

ses menoe favorecidas, as quaes, | pelog chamades veteranos do Pasem institutos ofítciaes onde se

j raguayzele pela saúde e pela robustez

de «eus filhos, vão creando uma

geração ankllosada e raohitica.Pergunta-se: será,justo que se

transforme o Rio numa cidade de

encantos para ser habitada por

uma população de enfermos e de

deficientes? V

,;Parece-nos que não.Parece-nps que om cada rua

que' se alargue eu alongue deve

ser aberta uma casa de aseisten-

cia infantil, afim de que, quando

a nossa capital seja notável por,

sua fôrma o por sua iieUeza,. sua j demjia dQ Rlo grande do Sul no-

Não sabemos se aos veteranos

são gratas essas homenagens

que, de raspão, lhes são presta-

das. ,' ;K possível que sim. O brasllel-

ro, na velhice, abre as válvulas

da sensibilidade e Põe-se a chorar

por "dá cá aquella.palha".Talvez por essa simples quês-

tão emotiva não so recordam os

heróes de 18Ü6 que ó Estado lhes

paga uma ninharia o com accen-

tuado atrazo.Ainda ha dias uma correspon-

ria de nossos senadores obriga-os

a chegarem tarde ao Senado,não dando "quorum", portanto,para as sessões.

Por esse motivo aquella casa

do Congresso ha uma quinzena,quasi, não trabalhava.

Como remediar o mal?Apôs longas locubrações oceor-

reu á mesa uma idéa salvadora:a de aproveitar a tonltroantooratória do erudito baleiote par-lamentar, para fazer, na hora do

expediente, o que no linguajarda gehte da rua se chama "en-

cher lingüiça".Os resultados desse estrata-

gema foram os mais completos.O Sr. Lopes Gonçalves derra-

mou-se em vasta dissertação eo-

bre a influencia lunar, comoelemento dominante, na varia-

ção das marés; sobre as" regrasde cavaleria entre os gallos de

Vinha; sobro a dansa através osséculos, até que o secretario da

mesa lhe mandou um continuodizer que fechasse", o autoclysmada verborrhagia, porque já havianumero para as votações.

Prestou assim o enxundiosoparlamentar sergipano do Ama-zonas um grande serviço- á

Patrfa e á Republica, desmen-tindo, poiv-esse modo, os maldi-zentes, que affirmam ser S. Ex.

um peso morto dentro do tempo

© do espaço do poder legislativonacional .

De qualquer maneira, o casq ê

que a questão chegou ao seu

firo. Hoje, se o Senado qulzer,

resolverá deante de um pedidode urgência, as duvidas que o

plenário pe*» *« so*rô,» »¦*¦

teria.No tocante ao reconhecimento

do Sr. José Augusto.-aUâs, nao

ha nenhuma dlfficuldade. B' col-

sa liquida; mas é certo que ai-

guns senadores discutirão o pa-

reoer do Sr. Godofredo Vianna,

visando mostrar que o renresen-

tantè maranhense não está cer-

to no ponto de vista que defende.

OS XOrOB SENÂDORBaPARANAENSES

Reallza-se, depois d'amanha, no

Paraná, a eleição para o preen-

chimento de duas vagas senato-

riaes existentes na bancada- fede-

ral do Estado. São candidatos 09

Srs. Marins Camargo e Munhoz

da Rocha. O primeiro, que é

deputado,' abrirá um claro na Ca-

mara para o Sr. Garcez, ex-pre-

feito de Curltyba e homem de

notável actlvldade na sua profls-são. O .segundo, Sr. Munhoz da

Rocha, acha-se na Europa, a pas.

selo, e sô poderá tomar posse do

cargo lá para-setembro ou outu

bro, quando pretenderegresso ao Brasil.

(Esses verme» chamam.se "»e-

«ator». Mas am nome feio des-

se» áiim «fito» *»« P«d«' « res- N

aeito e «ra a torça moral...)— Voto »» mulheres*. Quem

pediu tal eobaaíen»» .Aa Impalu-dadas, a» dysenterlcuw de J»a*-

dim, de S. José do Mlplbu' c de

ApodyT As retirantes ncossadna

pela secca, pela varíola e i»clo•arnmpfloT As analphabetns que«tendem por VOTO as "pro-

messa»" «ue se fazem nos Han-

tos mllagrelros na» orlses mystl-cas da Ignorância! Plgal... Será

por acaso o Rio Grande do Noi\Initlaterra sadia, cnlla e

consciente de onde essas cnbotl-__ _. eleitoras de si mesmas —

macaqaearam p temlnlsmof TCm

o» nossos homens consciência po-

Utlca »ara qne as mulheres —

aue lhes «Bo Infinitamente lute-riore» — »eja conferido um dl-

relto one elles próprios desco-

¦heeem?rercosamente o Sr. Juvenal

tenta** iresponder a nnjtrallia-dera das minhas perguntas. A

Inutilidade de qualquer defesa o

o catado de sitio me ourigurBo a

cassar.lhe a palavra antes queelle dl»» nn*l«net cousa.

_ Cale-se!Veja o que tem conseguido o

feminismo Inele» desde o mao

«Ia em que Jeremias Benthnn «e

lembrou de «me as mulheres po-dariam ter Metas ao invés do

filho»... Vma toslgu»««:anc!n, po-

lltMamente. B 1»««» em nn,iBP'*

que nnuca deram grande Impor-

tancla ao sexo feminino o onde

a reaeçSo deveria ser formlda-•vel. As mulheres sempre gover-naram o BrasU. Bis o segredoda nossa suína, Sr. iamartlne.,Pievarlca-se, assalta-se, raspam-

se cofres, cega-se a Justiça, pre

terem-se és valores reaes, sem-

pre por um rabo de sala. Fe-

mtnismo no Brasllt Elle existe

aa triuanl» rulaosa das senho-.ra» fconltas. A sua legalisaçííoé «ue devemes combater por^qnono» humOharla. Se as nossa*«maltreswa" nfto fossem as lgno.rantes que »«o e tivessem uma

onça áo esplrltq da» Sévlgné «uoescreviam carta» — t>0» serio-

mo» o primeiro povo do mundo.,Obedecemos áa ordens que as mu-

lheres no» dfto com um beijo e

ama asneira grammatlcal. Da

mulata do eontlnuo á, francezado ministro — a burocracia b

ama escaon embandelradu de

meias de seda.Mande e»sa mela dur.ia íle

deputadas em perspectiva cunI-

nar, nas escolas do seu Estado,como se evita o bicho do p6 e a

malária. De-lhe carttUhas, qul.Bino, «Necattorlaa», sapatos c te.

Ia» de arame. - Intelllgencla *

assim. Patriotismo é assim. O

mata é conversa fiada de senho-ra» pernósticas e falastronn»;

A'» feministas eu nao. diria na-

da. Fuzilamento summnrlo. M-

Tre da» algema» e das âncorasterrestres, o Sr. Juvenal taniar-tine voltaria ao Rio Grande do

Norte horrorlsado mas conven-cido... ,

HENRIQUE P0NGETTI

a.t,<.,«i.ii.."»- «"« i t-T----—¦¦'—"—*"«"*"»*

estar de

idêntica

guecia

Si. todavia, alguém refletis-

Corrêa de Brltto, cuja leal- sabido que é quo outros cava-

dade partidária, do tão frágil, não

resistiu a uni aceno camarada do

Sr. Estacio Coimbra. Vamos ver,

população o seja também..'

Barateando a vida...'

A recente medida da CÔrte do

Appellação, barateando as despe-

zas do foro para a legalisaçáo dos

matrimônios, 6 de altíssimo ai-

caneo para o desenvolvimento do

conjnuò voWs om nosso paiz.Porque ficou sendo realmente

barato o matrimônio. Pela módica

quantia de vinte mil réis um ei-

da-dão estú casado para toda a

vida o mais um dia, e ainda lhe

sobram dez tostões para o bondo.

} A modictdade do preço vao ani-

mar. muitos noivos a so enlaça-

yem peio nó gordio da pretoria,

agora, como elle ae portará no

Senado; oecupando a cadeira quelhe deu o Sr. Manoel Borba o á

qual, so fosso um homem do bom

caracter, devia ter renunciado no

dia om auo o traiu. Mediocridade

lhelrôs, incumbidos demissão, não pretendem, absolu-lamento, partir, presos aqui poroutros interesses maie fortes. A

conferência em questão reunir-se-ina capital franceza em julho

ticlava a miséria cm quo se cn-

contra um veterano do Para-

guay, mantido, pelos moradores

dò logar, penalizados cem a sua

triste situação.Hontem houve, porém, uma

promessa, não do Estado, mas do

Club dos Bandeirantes, pela voz

do seu consocio Dr. Madeira do

Freitas: a aristocrática aggre-

miação do Dr.'Porto d'Ave pro-

pugnará pelos direitos dos vete-

í-anos.Oxalá assim aconteça.Porque para quem vive a "pão

o laranja", goiabada o queijo —

tal 6 a melhoria, de rancho nos

quartéis - é pouco,.multo pouco!

Sete anuos de trabalho

Ha sete annos, o nosso inef-

favel Conselho Municipal respl-

veu codificar as posturas do Dls-

tricto Federal, commissao paraa qual foram nomeados cinco in-

tendentes, um dos quaes era o

Sr. Pio Dutra.Nomeada a commissao esta es-

Os gastos aqeesaorios são, certa

mente muito mais elevados. Mas Grninophonc parlamentarO Si. Lopes Gonçalves,

ninguém so lembrará delles, des

do que haja á vista um' noivo,

uma noiva o os dezenove mil réis

que a lei oxigo para legalizar a

vludouro, o que eqüivale a dizer- união dos dois.

is siri»" d jss rs.7--. -i*.—- —¦

vp-

lumoso e amplo constituciona-

lista do Benado Federal, exímio

bailarino e gastronomo incorri-

givel, vom prestando aquella

bara-1 alta câmara de nosso Parlamen-

OUTRO RÊPROBO

Nos últimos tempos, tivemos

treS règuletes políticos, que fo-

ram outros tantos réprobos exe-

crados pela opinião publica. O

primeiro, foi o Sr. Rego Montei-

ro, do Amazonas; Arthur Ber-

fardes foi o segundo, e, agora,

temos, no Sr. Moreira da Rocha,

o terceiro.Foram todos convenientemente

castigados pela opinião publica,da mesma fôrma que o serãe

aquelles que insistirem nu prp-

posito dé governar contra o povo.E* interessante referir o. con-

traste que se observa entre ps gp-

vemos de alguns Estados.Ainda agora, emquanto venws

o Sr. Costa Rego, nos ultimps

dias de sua administração, a ser

homenageado pelos seus conter-

raneos, assistimos o Sr. Mo-colheu para seu secretario o r£jira da Boona ser obrigado a re-

Sr.' Horta Barbosa, actual dire-1 nunclax- o mandato antes que o

ctor da secretaria do Conselho, o povo ^ expulsasse de palácio,

ficou por ahi todo seu esforço Q gr> Costa Reg0 Vae deixar o

em favor da codificação.No decurso dos sete annos a

commissao esfarelou*se, remanes-cendo delia apenas o Sr. Pio Du-

tra, que sempre multo oecupadocom seus eleitores da Ilha do

Governador, nur/sa mais pensouem codificar as posturas munícl-

pães do Rio.Mas o Sr. Horta Barbosa foi

andando para a frente com o tra-

balho, nas suas horas de folga,até conseguir organizar um pro-

jecto do futuro "Código de Pp»-turas Municipaes", da cidade do

Rio de Janeiro.Prompte o trabalho, âjie levou

seu posto e> ficar ainda dois me-

zes no Estado, a descançar. Mo-

reira da Rocha, para não soffrev

os castigos' merecidos, larga o

osso da administração cincoenta

dias antes dó termino do manda-

to e ràspa-se para a Europa, com

as calças nas mãos.E' um contrasto edificante!

VM MORTO 1LUJ8TREI

Sepultou-se, hontem, no cemi-

terio de S. João Baptista, o Dr.

Carlos Peixoto de Mello, que era

o único sobrevivente dos senado-res do império.

JTllho do Estado de Minas Ge-

raes, que representou na Assem-

blêa Geral do Impei-lo, tendo sido

membro da mesa da Câmara dos

Deputados, a República .encon-

trou-o eleito pela sua províncianatal para O Senado, onde foi es-

colhido por um gabinete adverso*

sua política partidária cm lista

tríplice, em que figurava ao lado'

de Joaquim Fellcio, candidato rc-

publlcano.A actlvidade publica do Dr.

Cáries Peixpto foi muito vigoro-

sano seu Estado, depois du. pro-clamação da Republica, tendo si-

do, por multp tempo, chefe «oúr,

tice do município do Ubá, cuja

Câmara Municipal presidiu por

multn tempo cpmo tíeu u genteexecutivo.

Era o morto pae do saudoso Dr.

Carlos' Peixoto Filho, que foi

presidente da Câmara dos Depu-

tados e "leader" da política, na-

cional no governo do conselheiro

Affonso Penna, e avô do Dr; At-

tlllo Peixoto, secretario do ml-

nistre da Justiça.

DEVlú COMEÇAR HOJE

Espera-se que tenha inicio, ha-

je, na Câmara, o combato que a

esquerda daquella casa pretende-desenvolver ali este anno. O pri-meiro a oecupar a. tribuna será o

Sr. Assis Brasil. ~

FREI BRITTO OÊÉ&ÁROJE

A bordo do "Pedro 1", chega,

hoje, ao Rio, o conhecido traidor

político Frei Brltto, ultimamente

nomeado membro da cominissão

de Finanças d_o Senado.

>:-

.. -JA

Page 4: f :—-*-——-^- . ¦ - -*-¦ ; -t~~~ ^——---—-¦ : ' ^^ ~~~rrrrr'memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1928_00753.pdf · bEca, obrigaria á ansiedade de fodas-as classes, íâerredor

A MANHA.— Sexta-Feira, 25 de Maio de 1928¦iki}. ' :¦' .... ¦ '.

Na Feira das Vaidades' -"" li ¦!¦¦ ¦¦—¦¦¦illWlliirlIT—|———^——^»^a———

HbÜÜ

IANNIVERSARIOS{*'Passa, hoje; 0'unriiversario na-tulicio do major/ .Alfredo i' Carnci-

HO, da- Policia ..-Militar .'.•" 1~W- Transcorre, hoje,'. o anriivcr-

í&riò natalicio' da Sra: iMaria.deIpOürdqs Góes, esposa .do, Sr. II-,sqntino de Souza Pinto, funecio-nano dosTelegráphos. ''SSir»

Üná annos,".hoje, ov.De.' .To-tino" Barrai da Eonscea, cohfe-íeite da

'Alfândega desta capital;

— Por motivo de ecu anniver-eario uatalicio,. transcorrida do-niingo ultimo, foi alvo de umagrande manifestação, o Sr. ManoelJònquinv importante industrial eínMadurcira.CASAMENTOS

. Effcctua-se,«manhã, o enlacematrimonial da distinetá senho-rinhá Filomena Otero Quiintêlla,dllecta filha do

'Sr. ' João Otcro

$&v>

'm

ASTRI»

TODAS AS SENHORAS DE-

. VEM. USAR «ÁSTKB'A» —

MEDICAMENTO ANTISEP-¦',

TICO, /PRESEBVATIVÒ —

ACONSELHADO EM LAVA-

GBNS-.VAGINAES — PARA

|. . AUTGIBNE INTIMA DAS jSENHORAS. B NOS CASOS

\DE GORRIMBNTO E CA-

£->ri '. THARRO PTERINO... V

£ í C4Postal 3677 - S. PauloSgtlii Tel. Central 1033 -j,

''r* MO DE JANEIRO ':"

A peça consagrada pelo publico e pela criticaque PAU LO D E NI AG A LHÃES imaginou,escreveu e encheu de .si- ; *.rr>rr.»..rr'''"'qtuações engraçadissimas *

?~.~ ..--. tem em •

Um felicíssimo' interprete noimpagável

PÜLCHÉRIOÍHfci ...ii. .1— ¦ ¦ .i ii ¦ ——* ————

Que faz rir a morrer os fre-quentadores do - >

STRIANON¦ ...

AM ANHÃ « Véspera! Elegante'ás 4 horas

Guerra as mulheres

Lcane, proprietário do Leblon Ho-

tel, e de sua Bxnul. esposa dona

Carmcn Quintella de Otcro, com o

nosso-prezado collega de imprensa

João Peixoto, funecionarjo da Sau-

<le Publica.Serão padrinhos dos noivos, ' no

civil,! que se effecíuará. na 4* Pre-

toria o o religioso na.igreja de N.

S. de Ipanema, os i>aos da noiva.

A', noite, os'noivos offerecerãouma festa as pessoas de euas re-

lacõea.

: — Realizar-se-á, amanhã, oon-lace matrimonial da senborinbaIrene du Silva Corrêa, IBilha doSr. José da Silva Corrêa, do com-mercio, com o Sr. Antônio LuizBittencourt, filho do Sr. AntônioBittencourt; >'i

Ò acto civil quo ae effe-ctuará na 4" pretoria, terá portestemunhas e Sr.' Augusto Joséde Macedo e senhoras ' CarmenLop'« e D. Maria José. O actoreligioso fiérá realizado na resirdencia dos pães da noiva, á ruaGeneral Severiano n. 140, caer-virão de paranymphos o Sr. Au-gusto José de Macedo e sua se-nliora, B. Stella Corrêa de Ma-cedo.

ALMOÇOS

Roaliza-se, domingo,-no HotelGloria, ás 12 horas, o almoço ini-ciai do-Circulo do Magistério Su-..perior. ¦. .1...,.. .

BODAS DE,PRATA .^

O,Sr. Dr. Itnbarána de Olivei-ra,'juiz de direito e sua Exma.esposa, Sra. D: Ida Bocha Ita-baiana de Oliveira, festejam, nodia 26. do corrente, as suas bodasde prata. Os filhos do casal Ita-baiana de Oliveira, commcmorandoessa data, fazem celebrar, na ca-thedral de São João Baptista destacidade, ás 10 horas, uma missaem aceito de graças, e, á noite, emsua residência, offerecem litna fes-ta intima ás pessoas das relaçõesde amizade de seus paes.:

ENFERMOS

. BB. OÜTAVIO Dl ANBEABteEncontra-se enfermo ha dias o

Br. Octavio de Andrade, estimadofunecionario do Patrimônio daPrefeitura desta capital. #

O distineto enfermo tem sidomuito visitado.

CINEM"RUAS DE SHANGHAI,,, E'

UM FILM DO ODEONQUE VOS DIRÁ' 0 QUE E' A

CHINA MYSTERIOSA

A excellonlio 'im&rca amertea-na Ttffany-StaM que editou ofilm: "Ruas do Shanghai", 6 queo Programma Serrá'dor está ox-hibindo no Odeon com merecidoêxito, prestou um serviço de in-formação mundial sobro d quevem a ser essa China que parao-mundo occrdental é, positiva-mente, um mysterlo.' As pessoas

AT06RAPmCAS:=saBEes=acsg===sg====fe:===^=!!i- .' — ) ¦ " ¦ ""''

"O Mairicàá", .iwi dos maioressweessQs de Harojd Lloyd,':'

vae ser'novam]ehte apresén-tado ao putyico do Rio, no

Imwrio '

1 $*&

L^^. LABORATÓRIO. DO SABÃO RUSSO /td

GOLDWYN apresenta.!>',.:. .1 •¦ ;'.: i.:-x

- v'-;

. ,.:

j|S||Mgfcms^tí»

No Oriente mysterioso, embrta-

gador e sensual onde o divino seconfunde com o humano...

Sob a enorme mascara hedion-da, um rosto aWo e formoso, umabocea sorridente, tantalizante... umolhar... promettendo paraizos...

E no ambiente onde só deve-riam evolar orações e preces hadesejos insopitados... ancias in-confessaveis... frêmitos irreprimi-veis.. . ¦?¦:; ¦.¦;.¦'

Bi íilm m tem j iratçao dos coisas nunca vistas!

SEGUNDA-FEIRA

CINEMA ODEONooooooooooo

J- .. Um film da UNITED ÀRTISTS

quo tÊm visto o film gáem lm-pressionadas ipelo entrecho em-polganto da. acçâo dramática, va-iorizado pelo talento intenpretaitl-vo dos grandes^ artistas: Pauli-no Starko, ¦ Kénneth Harlain, Mar-garet LÍvinsgton e Eddie Grlb-bon. E' uma producçíio que in-toressa pelos seus íancea tragi-cos, é certo, inas em quo de vezom quando sao cortados por perl-pecias cômicas imteressantlssi-mas.

— No" palco do Odeon con ti-nu'a o sueceseo doe aíamadosartistas negros nerte-aimericahos"Rastús a.nd Banktí", como" ex-cellentes acrobatas que s&o nosbailados excêntricos em quo "seapresentam.A CREAÇÃO DE RONALB COL-

MAN: "LADRÃO NUM PA-RAIZO", TEM LEVADO TODAS

AS SUAS ADMtRADORASAO GLORIA

Quando so anmincia um füm.em que entre Ronáld Cohnan jâeo sabe a.nteciipadamentc quo setrata de uma, producça© cujoentrecho deve ser um drama in-tenso d© 'amor. Assim tom acon-tecido sempre e continuará sen-do, pote, o dlsttacto, Interpretedoe sentimentos aífecttvos o dosgramdes lances d© paixão vehe-mente, aperfeiçoou eeus proces-sos do actor de tal maneira, queum film seu constituo um titulode gloria para' o seu renome.".Ladrão do Paraizo" (ParaizoAchado), apresentado pelo Pro-grarama SerradOr na- tela doGloria, tem sido a verdadeira át-'tracçao cipematographica' - noQuarteirão. Serrador, ; durante es-ta semana o isso e devido a Ro-naldCelman e ás suas duas com-panlieiras: as formosas AileenPringlo e Dorls Kenyon..A TRÈFEGA CÒLLEEN M0O-

RE APRESENTARA' BRE-VEMÉNTE N8 ODEON A SUA

ADMIRÁVEL CREAÇAOCÔMICA: "0 PRÊMIO DE

i BELLEZA"Colteen Moòre é das primeiras

figuras actuaes do cinêAia, umadas mais cotadas pela original!-dade da sua expressão e pelaadaiptação do seu taüento malea-vel ás personagens em que a vi-vacidade seja indispensável, as-sim corno á, brejeirice. Segundoa critica americana, o seu tra-balho -cômico mais completo é. naproducção da Firet National: "Òprêmio do belleza", apresentadopelo Programma Serrador muitobreve no Odeon, O elenco quepara o fUm com Colleen é com-posto dos aetruintes artistas:Lloyd HughesT"Vera Lewis, Do-ris Baker, Emily Gerdea, MikeDonlin, Jed Prouty, Jack Duffy,Harry AUen, Darcy Corrigaan eBy Himself. O titulo original dofilm é — "Ella Cinders" o foiseu director Johm Mc Çornich.NA PRÓXIMA SEGÜNDA-FEI-

RA, SERÁ' EXHIBIDO NOGLORIA 0 FILM: "0 CAMPO.

NEZ ALEGRE"Warner Krauss, um dos; pri-

meiros actores do theatro alie-mito • e' das primeiras figurasactuaes da cinematograpJiia doseu paiz, foi o artista escolhidopara interpretar no cinema a fl-gura interessantíssima de> Ma-thaus Reuther, "O camponez ale-gre", film extrahido da celebreipeça theatral do mesmo titulo.

Os elementos que o theatro naopôde emprestar ao romance eim-pies mas bucólico da vida cam-poneza do centro da Allemamha,.pao cedidos pela technica cinema-tographica, com suas paisagens eexaltação das aldeias awõe aacção do film decorre. \

A peça "theatral

deu uma ri-qulssima producção para o cl-nema, cuias exblbições serãoapresentadas na tela do Gloria,segunda-feira, pelo ProgrammaSerrador. Os mais bellos trechosÜa inspirada partitura tle LèaFali acompanharão o íilm en-camtador.TAKLA, A BAILARINA DIABO-

L1CA, ENCARNAVA ASEDUCÇÃO ORIENTAL... E

FASCINAVA OS QUE AVIAM DANSAR...

Takla fora a ultima bailarinaque Se reunira á "troupe" docruel e malvado Hassim, merca-dor de, almas, que ia de cidadoem cidade, levando o seu carre-gamento de mulheres bellas e. se-duetorás para os homens que lhopagavam bem... As suas baila-rinas dansavarn, prendiam comas suas dansas sensuaes os ho-mens, quo se prostravam aos

seus pês mendigos de amor, se-dentos de carlcias e gozo. A ul-Uma quo ello juntara á sua"troupe» fora Takla, a bailarinadiabólica. Por que lho davamesse nomer Por, que a chanutyamassim os que a tinham visto dan-sar? E' que Takla possuía a se-ducção oriental e, com os" seus en:cantos, com a sua . formosura,fascinava os homens. .Quando obtambores, as frautas, os pandeiroso maraefis começavam a tocar, umsilencio profundo se estabelecia nasala envolta em fumo dos longoscachimbos que os-.seus frequen-tadores .sugavam avldós daquel-Ia embriaguez que suavementeOa envolvia.

Takla começava ."a- dansa • dodiabo" e os passos cadénciados, ocrescendo formidável qüe - davaáquelle bailado terrível ;e'nthu-¦slasmavam . o publico, :,arrebata-,va-o, levava-o ao auge da exal-tação. Por isso a . chamavam"diabólica.

Ònde aprendera \ ellaaquelíe rythmo, aquellés.;volteiosque dava ao seu corpo, esculpiu^ral o,lindo?'Onde adquirira todaa graça e a bellèzà' p.\ie èmpres-fava & dansa?

V, ;

'• ','' Fôrà n0 templo dos. GrandesLamas que Takla ,tinha sidoeducada o ali os velhos .sacerdo-ttes lho ensinaram a arte adml-rayel que .ella, agora,' exhlbiapara os olhos profanos daquelleshomens. Takla, porém, deixando-se levar por um ousado aventu-relro que penetrara os altos mu-rós do convento do Delál-Lania,fugira em sua companhia... oum j romance doloroso começarapára ella.

- Estes aspectos quo descreve-mos são do um bello film daUnited Artista —"Bailarina Dia-bolica", onde a figura de GlldaGray, a maior bailarina do.mun-do, apparece no primeiro papel.Esta producção esta no cartaz dócinema Odeon, na próxima

' se-

gunda-feira.

, O PRÓXIMO PROGRAMMA, URANIA

Este annuSiciado para U' segun-da-feira dia 28, a primeira cxhibi-ção do film "Rainha do Balnea-rio1'. E' 'indiscutivelmente umfUm de , grande alcance dramáticoo cm que mais unia vez fica pro-

X/

.Pilulá/de iA fraqueza renal ataca muito ás mu-

lheres. Muitas moléstias grares pAlemdahi resultar.

Couvem conhecer os primeiros sym-ptomas da debilidade renal para comba-tel-os a tempo. Dores nas costas, rheüma-tismo, erupções de ácido urico, inchaçãonos pés, no rosto e sob os olhos, urina es-cassa, aridente, escura e turva, cansaço,

dores, de cabeça, insomnia, tudo indicadoença dos rins.Tome auanto antes as Pílulas de Foster,

\%

"SERENATA". HOJE, NORIALTO, _

Uma noticia agradável para opublico carioca

Quando tirpu "Serenata" docartaz do Capitólio, para dar. lo-gar. á "Ultima Ordem", a Tara-mount prometteu

' qdo

' O nossopublico não ficaria ' definitiva-mente privado de admirar o bellofilm de Adolphe Menjou, ..essaobra em que o elegante galã- áflí1parece secundado por KathrinCárver, sua esposa desde, hapoucos dias. A promessa dagrande preduetora interessou asplatêas cariocas, tanto mais queoa dias corriam e os descrentescomeçavam ja a indagar so nãoaeria demorada demais essa an-minctada apresentação.

Mas hot)e, finalmente, tevecumprimento a promessa em boahora feita. "Serenata" apparecenp cartaz de Rialto, para gau-dio dos muitos admiradores deMenjou o para Satisfação dasmaltas apaixonadas desneitadas,que, apesar de tudo, não queremdeixar de admirar uma rival vi-ctoriosa, .,-.,_.-

A julgar pelo êxito qüéi ¦-.¦con-qulstou no: Capitólio, a notáveloroação^do: Adolphe Menjou, "Se-ronata";ryae ter. n,o Rialto, du-.rantèos- dias ,ém que. ficar èmcartaz, .ocçaslão de colher trium-phos ruidosos, dando áquelle cl-nema um êxito/de bilheteria anl-mador.. Será simplesmente' .umêxito mais para a- Paramount :.epara Adolphe Menjou a conti.nuaçâo: do um triumpho que ellevem conquistando durante annosseguidos, com pequenos lnterval-los.AINDA "SAPHO", NO LYRICO

Continua no cartaz do Lyricoeonseguindo o suecesso merecidoo magnífico- drama em que PolaNegri é a' protagònsta. Bastaaliás, o nome desta formidável ar-tista cinematographica para quese conte ct»m o absoluto resultadode um programma. Afastada daAllemanha para attender a umcontrato nos Estados Unidos,.pa-rffl lá partiu, deixando no emtántogravado nas pelliculas para quépousou a prova de seu saber ar-tistico,. a saudade gravada .noscorações amigos e collegas e emespecial, o dèseBi)ero, nas platíasmundiaes pois, estas nunca maistiveram, depois-de sua partida, oc^casião de .assistir a trabalhos queide leve se. assemelhassem aquellésque ella eftereceu quando pousa- jva para as fabricas cinematogra-1phicas eurepéas. Em " Sapho", IPola Negri nos dá a prova prova-da do que acima dissemos e nãopoderá haver um só capaz de nosdesmentir.

"Sapho" estamos certos aindapermanecerá no cartaz até o fimda presente semana para dopoisdar logar ao nevo Programma quevae alcançar euceesso não menordo que vem alcançando o actual.

No mesmo Programma constatambém "Ufa Jornal n. 32", umaresenha bem completa dos acon-ferimentos mundiaes e em espo-ciai da Allemanha. Vemos nestejornal sua excellencia o marechalvoii Hmdenburg visitando o or-phanato militar de Postdam c po-demos admirar o velho cabo deguerra, npezar de seus 80. annos,rústico e elegante tendo uma pa-lavra e um gesto de carinho paracada um- dos infelizes, que ali re-cebe por conta do Estado a ne-cessaria edHcação. Consta igual-mente do mesmo "Jornal" umaprova dos. exercícios preliminaresrealizados na Suissa para as grau.tles festas olyinpicas do correnteanno.

FALSO PUDOR

Ivan.Petrovich — ttw artista 'deraça, jovaii, 'aitrqente, "que

segunda-feira próxima se re-velará em "Jardim de Allah",

tio' Capitofio

vado que o berço do nascimentode uma crcatnra não deve¦ soryir depanno de amostra para aquillo quepOde^ ser no correr dos' aimos einuito menos que aquelíe ou aqucl-Ia que nascem pobremente não te-nham os predicados.moraes has-tantés para juntarem ao nome denascimento o nome de quem por'casualidade tenha vindo a nascercòiu sangue azul a lhe correr nasveias.

Este film que se segue ao actualprogramma , em exhibiçflo no Ijy.-rico virá mais uma Ve'4 conlirmarô sttcçesso sempre çrescenfo dosfilms eúròpéüs que se exliibenjpresentemente pelo ProgrammaUránia no Lyrico. -¦-E' a principal interprete nestefilra"Imogens Robortson a encan-tadorà '

estrclla da' Niltional-Filmde Berlim e que J;i nos visitou nofilm "Adorável Pequena", muitorecentemente.

^J>/".'¦.'.;-•'•: "•¦'>':.',.,'i-.'-:'!.-' V':"i :^'--

peFOSTEBELECTRO-BÀLL

RUA -VltiCONDE DO BIO BRANCO, SI.

NO DIA 2® NO DIA 29O grande encontro sporllvo nto-sao' Pnnlo

Oscar-Ermua, paulistas x, Duralde-Erdosa, cariocas_.-..- ¦¦»¦,¦, ¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦rTnir«i-«--«t-*"<"*—9

...,..-...?.............^...»|.*.••••«••••"•"?••••?»•••*-*<-M^•^^••<^••••^•••^**^•*••HOjj3 , NO CINEMA HOJE '

OS QUE COM VERDADE SE AMAMOito lindos actos "filmados" por FLORENCE VIDOR

Aitrahcntes proBraiiuna» — No — Atírnltcntcs programmas

ELECTRO-BALL I

Dentro de poucos dias o Pro-gramma Urania annuneiará defi-nitivamente a exhibição do film"Falso pudor", uma obra quealém da parte •scientifica de queé composta nos mostrará o8 meiosde evitarmos o contagio das mo-lestias venereas, o seu desenvolvi-mento no nosso organismo e a de-feza natural da nossa raça e danossa familia.

Este film que merece ser vistopor todos aquellés sue têm umpouco de amor pelo seu Eu pro-prio Verve também de ensinamentoa todos.

O INTERESSE PELA ESTRE'ADO THEATRO LIGEIRO

A estrfai da Companhia do Theatro Ligeiro no Cinema Americanode Copacabana está despertandoo maior interesse. .

Luiz Barreira, o eympnthicoartista apresentará a revuette"Aiisim dá gosto,, montada hixuo-saménte, sendo os figurinos dasbailarinas por si. escolhidos.

Lúcia Mariano exhibirá nos nu-meroa de cortina com Barreiraricas "toilettcs,,.

:A' montagem' será também demaior bom gosto e originalidade.

Do corpo de baile -dlfim ele Ali-ce Spletzer fará. parte ^Ispe-ranza, galante figurinha que hatempos trabalhou na Ila-ta-plan,ao lado do seu mestre EicardoNomanoff.OOUGLAS FA1RBANKS, ÊM

'*'0 GAirCHO,,, SEGUNDA-FEIRA NO S. JOSÉ'

TJni bandoleiro dos mais temi-veis que conheceram as terras ar-gentinas, ao tempo das incur-soes dos'¦'.. aventureiros e caudi-lhos, íoi o que ee celebrisou como nome d0 "El Gaúcho,,. Todostemiam a audácia e a coragem da-quelle atrevido invasor qué seja-zia acoíhpaidlar de um bando nu-moroso de homens terríveis, cegosna obediência que deviam a seueliefc ao qual sòccoriam aó me-liar signal.

De longe corria a fama do Gaúchoque tinha os mais hábeis recursospara-de um.; eó golpe tomar umacidade inteira, dictar leia, boas,ou más, conforme era preciso,punir- ou preiniar a quem uvere-cia, é despertava paixdes violen-tas nos corações femininos.

"O.Gaúcho,, era um furacão,um homem indomável e tempes-tuoso, a quem ninguém ousavaoppor a minima resistência e éjustamente um homem de_ sfime-lhante tempera que nos dá Dou-glas Eairhanks, nesse movimentadotrabalho, nesse super-film espan-toso e arrojado da United Ar-tists, que o S. José já aununciapara quando deixarem, o cartaz asproducções "Lagrima^ de homem,,com H. B. Warner, da UnitedArtisls e "Ama-me como ájusou,,, da Paramount, na "mati-

née"."O Gaúcho,,, occnpara a-telado S. José desde segunda-feira,e assim teremos como certa maisuma semana de festas para a querida casa de diversões.'iSe não bastasse o nome deDouglas Pairbanks para assegurar a essa producção o êxito quecila vae despertar, falaríamosainda da surpresa que é a pri-meira visão da figurinha irrequic-ta . de Lupe Vciez, outra mexica-na descoberta pelo cinema, que é,nada mais, nada menos, ainda maisfantasticamente iujiuuante quetodas as outras...

No programma da proxiaia semana, também appareeerá a co-media distribuída pela Paramountcom Marie Prevost, na "matinée,,"Moderna a seu modo,,.

No palco, nnnnneia-se hoje quea Companhia "Zig-Zng,, estrearánas sessões de 8 c 10,20 a bur-leta-phantasia — "Commigo_é sóno taxi!...,, original de GastãoTojeiro, • destinada a (brilhantesuecesso.

umA humanidade, sempre soffrodora, tem encontrado lenitivo para

os seus males: BRONCHITES, ASTHMA, TOSSES êiú geral o as do-mais affecções pulmonares, na maravilhosa descoberta do prepa-rado pharmaceutlco HUMANITOt, dos.Srs. A. F. Mala & Cia.

O HtJMAMlTOI. 6 o remédio, por excellencia, applicado, naque,-Ias moléstias o como poderoso reconatituinte dos organismos do-beis, com rosultados apreciáveis. Esse preparado é aconselhado'pelos mais notáveis clínicos do paiz. O uso ifo HUMANITOI, constl-tue, hoje, no selo das famílias, uma necessidade de primeira or-item. Não só no paiz, come no extrangelro, o HUMANITOI. imperaoomo estrella de primeira grandosa na pharmacopéa braslle/lra.

Dcp. Heitor Gomes & Cia. — Rio de Janoiro.App. o Lie. pelo D. N. S. P. — sob n. 261.

I"

COMPANHIA""" am-n IS<SJE.-^MEB^i€AJNA I

O maior e mais rapfdo paquete tíe grande luxó.de40.000 toneladas de desloc. e 27.000 Ton. B. regr.

PRÓXIMAS SAHIDAS DO RIO DE JANEIRO:

(sp Msii 00000 29 deMaio

LOTERIA DO ESTADO 11DE MATTO GROSSO %

AMANHA — .Dia 'M ' (¦

10 CONTOSInteiro S$000 - Quarto 2$000Jogam :i|>ciiiin T, mil bilhetes $

HABILITEM-SE ' NI

Rio-Paris em 11 dias pelo "CAP ARCONA^íria

Boulogne s|m., o porto mais próximo deríari^ ...

II geraes: Theodor llit70 — 'AVENIDA RIO BRANCO, 7» "- TelêpTioiiõ Wortd 3583

mi

\ .)

Page 5: f :—-*-——-^- . ¦ - -*-¦ ; -t~~~ ^——---—-¦ : ' ^^ ~~~rrrrr'memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1928_00753.pdf · bEca, obrigaria á ansiedade de fodas-as classes, íâerredor

A MANIM — Soxta-Fdra, 25 de Maio de 1928•aiwlaT-T-igji

| PRIMEIRAS"Guerra ás mulheres" —

no TrianonE* ditficil, q-uasl impossível,

uma pega fazer rir tanto- comoa que procopio representou ante-hontem, para duas casas comple-tas, e da autoria.,^ Paulo Maga-Uiftes. , . „

', „"Guerra ás mulheres", tem um

enredo simples. B' a historia deuma "Liga contra "os ¦mulheres

levianas do Engenho Velho",composta na sua ciuasl tôtalida-do do velhos patusuos e que na-da eram senão conhecidos e in-veterados

'farristas "habitnêes"

das pensões chies da.Gloria. De-pois de muita peripécia, umdellos, cancado já- de tanto fra-casso nos seus planos, resolveupôr tudo em pratos limpos, do»Bunclanão, em plena sessão daLiga, oe "piratas" disfarçados.

Em torno disso, desenrólam-seés três actos engraçadlssimos dapeca, <iue não dolxa o publico • uminstante sequer, ílear sério.

Procopio, mais uma vez apre-tentos um trabalho, que, sem fa-Voe, tem alguma coisa de nota-^el. Na scena do discurso do Ioacto, no 2'" acto, em caso- do L6I6,finalmente, no 3o, Procopio foi es-tupende e incomparavel.

Hortencla- Santos e Elza Go-bus foram d-uas eócotes que ob-nrvaram bem os. seus , papeis,¦gradando Immensamente. NinaCastro foi do :uma .naturalidadeadmirável.• Alberttna Pereira fez uma crea-Bhiha com muita felicidade. Res-tier Júnior, correoto como sem-fore, compoz um bello typo1 no' "Napoleão".

Mereceram francos elogios. Eti-rico Silva, que estreou, esplendida-mente na Companhia e L6o Oeo-fio e Jayme Ferreira, José Soa-res, Jayme. Soares e Abel Pera,pelos interessantes'' typos ' 'que

compuzeram e roprosentaram.Um optimo espectaculo o do

Trianon o quo deve ser visto, portodo o Rio.

.TOSE' LYRA

As primeiras de hoje,no Recreio

No theatro Recreio teremos lio-je as primeiras representações dasoberba opereta do Carlos Lom-

Alimente...

tomada, restando disponíveis qua-tro ou cinco poltronas e algunsbalcões e . galerias, como os dasvesperaes, cuja vonda cumulati-va -foi extraordinária, e ok das re- \citas fora da assignatura, para \as qúaes já ha pedidos, serãosem dúvida um grande aconteci-mento, não só de arte, mas ain-da social, dado o brilho que vaeapresentar a sala, e o pnlr-o tnm-bem; pois, segundo nos informam,asactrlzes francezas da "tour-nêe" .Dermoz nos trazem os ul-timos modelos de Paris e as peçasvão ser montadas' com luxo ebom gosto scenico.TODA A CIDADE AGUARDA

COM O MAIOR INTERESSEA REPRISE DE "RIO-NU"'

Estréa tio Lydla Campos ereanparocimonto de D. Cliincha

A Companhia Margarida Maxensaiai com o maior interesse acelebre peça do inelvidavol escri-ptor Dr. Moreira Sampaio; com

Bffm^^"""¦"¦"¦"¦^^—^mmm

1

;T^hneiTX)occnrpo-depois aiidelligenda.Dèuiiioiganismobemeqiiuürtiadoebem alimentadosepodem exigir e^tços.especialmenleiTiTe*lectuaes Alimentar: bem,lodavia^iáb quer di-zet comer bem no sentido de Quantidadee simno de qualidade Jis MASSAS AYMORE*constituem um bom alimento sob todàg ásformas: sâô riquíssimas em -valor nutritivo,,saborosas ao mais exigente paladar e purasdada a sua esmerada fabricação.

MASSAS ALIMENTÍCIAS

¦MW^nS^ * 'áHWKffiy FSfts^ffy? Irar I

Procopio Ferreira, que represon-tara uma farça de seu repertório,e duas á noite, semlo levada ascena a "revuette,, de suçccsso"Você não me disse nada...,,,que Pinto Filho escreveu de col-laboração com Francisco Sá.

Pinto Pilho, em yesporal, taoi-bem representará uniu farça, aintitulada "O pau da crcanoa.i,e para a segunda sessão -ria noiteorganizou extraordinário acto va-riado, a o.ue comparecerão os ar-tistns muis appluudido.1 de nossostbea-tros,

A primeira sessão 6 dedicadaao Dr. João.G. Marques Porto,diroctor geral da Limpeza Pu-bíica.

Iremos,com mais^vagar dia-riamente, publicando os 'detalhes

desse festival por todos os títulosjusto, pois é uma homenagem queo publico presta u Pinto Filho,um do« raros artistas quo fazemsua alegria. • • .

A FESTA DE ANTONIETANORAT E JANDYRA SANTOS

FOI ADIADA* O festival que esses, dois cie-mentos Interessantes da compa-nhia, Margarida. Max estão orga-nizando, foi adiado para o dia 13de junho, com á celebre revista"Rio Nu".

i«*e*5»s^

i HOJE

H.E..111-(ullÜUlfiL.Z ._ „-.__ .** .1- ._,,!.. ,!•> 1028 ¦ HOJESextn-íelra. 25 de mnlo.de 1«38

Na tela, ás 9.110 horas

U M BELLO FILMsij| GUIM.-IIOOH - Dh,er e «mper dnnannts tona Ics -olr.

$NA PISTA: Oa colobres daíisarlnos .

IS^SíZ^ã^^^^^^^^^f:

GREGORY 8c EARLECYRIL& VIRGINIAD'ATH (TheMartineks)

~^^^^^^^i^i^^iE^3^Sa8S©fiHi

Rei doscollarinhossem forro Sento

llealro São JoséISmprcxH Fàachoal Scgreto

A O THEATRO PREFERIDO PELAS FAMÍLIAS ÇAWOOASS MATINE'ES DIÁRIAS A PARTIR DE 2 HORAS

SS&k *mW M mm. ¦ ¦ BJtfiPL "JÊrlÈL Mi #*jLJ I mmwLM &

Jção de Deus

bardo "Madame Thebes", vertidapara o nosso idioma poios escri-ptores Marques Porto e LuizPeixoto. Tratando-se, como setrata, de uma peça excellente pelasua partitura- e por seu .poema,foi todo cuidado da empresa Ne-ves imprknii-lhe -uma rica mon-Hagein, vestindo-a com um luxuo-so guarda-roupa confeccionado,parte pela empresa e parte pela

grande casa de modas "Au PalateRoyal"."Madame de Thebes" apresen-ta-se com. a êèguinte- distribui-ção pela ordem- ãé entradas emscena: ?

Clara, Carméri'D6ra; Blaclcson,Manoel Pêra; Tfvone, Almerlnda;Franclnl, Celinda; Odeftte, Anni-ta; Madame Picon, Adele Negrl;Piton e Do Fleurs, EdmundoMala; Llla Blánco, Modesto deSouza; Casco de ouro, Luiza Fon-seca; PIcadillI, Oscar Soares;Llonese e Demoras, Oscar Cardo-na; Babá, Vicente Celestino; Ma-damo de Thebes, Lais Areda; Ml-guel Ângelo, Olymplo Bastos.

CHEGA HOJE E ESTRE'AAMANHA A COMPANHIA

GERMAINE DERMOZPelo paquete "Groix" deve

chegar hoje, pela manhã, ao Rioa grande companhia de comédiasda "estrella" parisiense Germai

ne Dermoz, que nos vem dar atemporada franceza deste anno.

O elenco da companhia Dermozimpõe-se logo a primeira vistapelos nomes de alguns artistas,que gozam de renome nos thea-tros do Paris, como Joffre, jãnosso conhecido, e Maurlce Es-cande, quo é um galã cheio de ta-lento e qualidades scenicas inve-javeis, segundo lemos em mais deum critico. Pode-se citar ainda,entre outros, Mlle. MargueritteDucouret, a segunda actrlss, eJean Galland, o director de sce-na e actor. Os demais são todoselementos de conjunto consegui-dos nos palcos de Paris, de ma-neira que a companhia se apre-senta com um grupo de artistasafinado e harmônico.

Assim também o repertório éescolhido, variado, eccletico. Cias-sicos do theatro de hontem o mo-demos, grande parte dog nomesrepresentativos da 1 i t e ratura

franceza theatral, foram nelle in-clujdos. Moliére, Batallle, Berns.tein, Porto-Rlche, Flers et Callla-vet, Du Curei, Hennequin; Fron-daie, Coelus e alguns dos nossosdias, como Geraldo Sarment,Amiel,

' Lafaurle, Marchand, ' Bi-

rabeau, Guitton, Schneider, sãoos comediographos que assignamas peças do repertório Dermoz.E essas peças são: "L'exaltation,Los Grands Gartjon, Leopoldo leBien Aimé, Israel, Le Mlsanthro-pe, Mr. Brotoneau, Le Passe, LesFossiles, L'Homme a 1'Hispano,Tartuffe, L'Homme d'un Soir.Madelon. Le Rosalre, La Rivalede L'Homme, Nous ne sommeplus des enfants, La Reine deBiarritz, La Marche Nuptiale, Ona trouvê une - femme nue e LaGrande Duchese e le Garçond'E'tage". ¦

Os espectaculos da temporadadeste anno, tanto os da assigna-tura, que está quasl Inteiramente

1

¦

iIS8

AME DE THEBESSUPER-OPERCTA DE C. LOMr

BARDO

3

actos em que a sentimental!-dade e a alegria se casam eharmonizam numa suprema

aspiração de ideal e de belleza.

3 actos em que a musica e o bel-canto se entrelaçam e confun-dem para a delicia dos ouvidos

e para o enlevo do espirito.

1II1

1I8

30 - Coristas de ambos os sexos - 30Grande orchestra sob a direcção

do maestro B. VIVAS ,Enscenação primorosa de JOÃO

DE DEUSScenarios dos distinetos artistas

JAYME SILVA e RAULDE CASTRO

HOJEA*S

7 3i4HOIE

A'S9 3j4

PRIMEIRASREPRESENTAÇÕES

NO

TRAD. DE MARQUES PORTOE LUIZ PEIXOTO

GRANDE MONTAGEM — Maravi-lhosa indumentária em que sobre-saem ricos e artísticos figurinos, exe-cutados nos ateliers da Empresa ena importante casa de modas —

"AU PALAIS ROYAL"

Domingo Ás 2 3|4Primeira e sumptuosa

MATINÉE

DISTRIBUIÇÃO PELA ORDEM DEENTRADAS EM SCENA:Clara, Carmen Dora; Blackson,

Manoel Pêra: Yvonne, Almeirinda;Francini, Celinda; Odette, Annita;Madame Picon, Adéle Negri; Pitone De Fleur, Edmundo Maia; LilaBianco, Modesto de Souza; Casco deOuro, Luisa Fonseca; Picadilli, Os-car Soares; Lioneses e Demoras, O»-car Cardona; Babá, Vicente CelesH-no; Madame de Thebes, Lais Arê-da; Miguel Ângelo, Olympio Bastos(Mesqui tinha)

fHínpe*RífMii| & u mm as m «m w*¦!.-.,.*.*.--..,i*-*•*.-•¦ .-•.--.*¦*••¦.¦.' v..w*»-.v>-«»>:y riavv.vmví •-.«n>v¦•¦:«*>:.'• vm»:."'•:«!«•:.-• ':XàX.f ¦¦¦1-T/l^yX

¦:,|

§L„. ....¦.^.¦.....¦¦?¦.¦..^¦¦^^~^-^->^->^-i.,.w....~^..>,^...^^^^.^,^-.-..*..-*<-»-»-«-«-»-»--«-«-»-»

huiea dei Valle .(D. Ohincfio), quereapparece no "Rio Nú" ao

publico do Rio

Interesse e com responsabilidade..Foi uma revista que fez época

e as delicias da mocidade cario-ca de trinta annos passados.

A empresa M. Pinto resolveu,por Isso, montar a peça com luxoe suniptuosidade, que ella agoracomporta porque foi magistral-rnehtc modernizada.

Os nossos melhores scenogra-phos como Lazary, Collomb eRaul. de Castro estão pintandopara.o "Rio NO".

Os figurinos que MargaridaMax imaginou são de uma bizar-.ria enca-ntadova.

Na peça estrêa a querida actrizLydia Campos, a "musa do tan-go", reapparecendo também apopular Luiza dei Valle (DonaChincha). -

Os principaes papeis estão. acargo de Margarida Max, Luizadei Valle, Lydla Campos, CarmenLobato, Judlth Souza, RosltaRo-cha, Pêpa Ruiz, Augusto Ànni-íbal,.' Juvenal Fontes, LeopoldoPrata, Pedro Dias, Pedro Ceies-tino, Domingos Terras e Gerva-alô Guimarães.

UM CONCURSO DE TANGO EA FESTA, DA IMPRENSA

A querida actriz Lydia Camposé conhecida no Rio como a "mu-sa do tango"; foi cantando otango que ella se fez no Rio ra-pidamente, Lydia vae fazer noJoão Caetano, no dia 12 de junhouma festa originalíssima e dedi-cada a impronsa. Além das re-presentações do "Rio Nú", have-ra um acto variado com artistasdoa melhores que actualmentetrabalham nos nossos theatros.

A parte mais interessante dafesta 6 um concurso original aotango, onde a homenageada eoutras cantarão diversos tangosacompanhados por violonistas ebandolinlstas dos melhores doRio. Depois a platêa julgará omelhor, que será offerecido & im-prensa:0 SUCCESSO DA "TRO-L0-

LO" COM "VOCÊ QUERE' CARINHO...,, I

E' confortador o suecesso quoa Companhia v"Tr6-16-16„ vemregistrando no theatro Carlos Go-mes com o seu actual cartaz.

"Você quer é carinho...',, con-firma a confiança, que a direcçãodo querido elenco de Jardel Jer-colis depositou em seus jovens •festejados autores, Geysa Bosco-li-Nolson Abreu-Luiz Iglesias, queformam a trinca alvo no momen-to da attenção do publico.

Para esses escriptores de me-rito consagrado vão em primeirològar os applausos do publico nu-meroso e enthueiasta que estáacçorrendo no Theatro CarlosGomes, impellido pelo êxito sen-eacional de "Você quer é cari-nho...,„ a revista que empolga acidade, correndo sua fama portoda- parte.

B'..o cartaz' do momento, é apeça que todos applaudem, encan-tados com so seus *"scketchs„hilariahtíssimos, não fossem ellesmarcados e dansado9 pelo prof.Ricardo Nemanoff, de colabora-ção com suas bailarinas: e, so-bretudo, pek.

"comperafêm" onde

domina a verve. de Danilo Olivei-ra, Arthur de Olivieira, AlfredoSilva e Paschoal Américo.

j;: "Você quer é carinho...,, ven-eeu.como peça engraçadissima queé, mas nesse suecceso cooperamem grande parte os- aspectos ga-lantes, como a cortina "Sapoty!,,onde Dulce de Almeida, a estrel-Ia queridissima, enlevo do publF-eo, se revela uma interprete de-licadissima da musica brasileira;e no : mesmo plano de applausosapparecem Ítala Ferreira, NairAlves, Célia Zenatti, distribuindo-se amda Julia Vidal, Fl-avy deRumers, Aurélio Corrêa etc.

"Você quer é carinho...,, con-tinua hoje e todas as noites suacarreira de suecesso no theatroCarlos Gomes. ¦

FESTIVAL PINTO FILHOPinto Filho, o. mais festejado

de nosspg artistas cômicos que.hamais de um anno se encontra emfranco suecesso no theatro SiloJosé com a Companhia "Zig-55ag„, vae realizar sua festa ar-tistien, marcada para o próximodia 6 de junho.

O programma 6 attrnhcntissi-mo, dividido em três sessões, umaem vcsperal, com a presença de

Antigo e conhecido nego-ciante recebeu, hontem,importante sorte grande

no Ao Mundo Loteríco — rua doOuvidor, 139 — foi o Sr. A. Ar-thur Mathy, estabelecido com aantiga fabrica de carimbos deborracha a rua da Quitanda, 97,soclodo bilhete inteiro n. 14.354,premiado com 100:100$000, na Io-teria de tras-ante-hontem, com oSr paechoal Magdalona, residen-te à rua D. Carlos, 16 (S. Chris-tovao). .Quem «ulzer imital-óshoje, deve tentar nos enveloppes"Mascotte" por 3$60e, contendoduas sortes grandes 45 Contos e20 Contos por 2$, dezenas segui-das ou sortídas 'a '20$ e -mate ou-tros 100:000$ por 30$, fracçõee 3$.Amanha 100:000$ da Capital Fe-deral, inteiros 10$,. meio» 5$ efracçãos 1$ cem 15 finaes. ParaS. João e S. Pedro, ha 200, 409,500, 1.000 e 2 mil contos — ,to-dos com dh-eito aos finaes recla-me do Ao Mundo Leteriço

NA TELAEm matinée e soirée

H O J K| H O J E -

í LAGRIMAS DE HOMEMO .emocionante. snper-tllm dn.

I UNITED ARTISTS, com ^^«™| DARBMOS Mm3j,

AMÀ-MÉ COMO EU SOU% Deliciosa producçao da PARAMOUNT, com ESTHKR RAI.STOIT

I NO PALCO -— Pela Companhia Z I G - Z A GA's e 8 e 10,20

S Pronegnlmeato do siiccmío dn onrletn-fantnHla cnffrnçaais»taa,?S oriirinnl de GASTAO TOJBIRO, musien dou maestros ASSIS

% PACHBOO, CARIiOS RODRIGUES e LUIZ CORRÊA.

i CominUo é só no taxi!§ Novos suceessos de PINTO FILHO e PALMYRA SILVA

| SEGUNDA-FEIRA SEGUNDA-FEIRA |nn T«n n Krandlo»n super-produecao dn United Artista

O GAÚCHO% Còni DOUGLAS KAIRBANKS, em sua maior creaçao, o

1 MODERNA A SEU MODO

DEMOCRATA CIRCOEmpres» OSCAÍI RIBEIRO' '

Rua Coronel Flguelrn de_Mcllo, H — Td.'y.'ffljr '

HOJE —¦ HÒJBA'« 8^0 em ponto

Eapcctnculoa n prece» po-pnlnreN, dando ingrcsHO osCoiipouH Centenário. .

Kn'i" parte — Maravilhosoacto de variedades.151 Números de circo — 15!

Na 3a parte — Represen-tacflo dn linda bnrleta, orl-Sinal de ALDA GARRIDO:

MIA HH1U

Da PARAMOUNT, com MABIE PREVOST¦ • -ysi

y CwnpostodePhosphQro ODGAN/CO \\tf ••'' 'x PtRFEITAMtNJtAMMAm

SeíBnÉ-íeifa próxima no LVR1C0O romance de uma das mais encantadoras "miçiinettes" da cidade luz,

da terra da alegria e do berço da vaidade PARIS i

Raín.a «o Balneário

y.P

lil

¦-:::

,, ¦„¦¦ M ! | „| -^MSMBMMsMaMMMWanlBlBlIn^M

/' Um film da

Cinema Beija Fiôr iR. Antonia Alexandrina, 205 |MiHlurrlrn - Tel. riednde VA »

H O .1 10Alice Dny e .lolmy Hnrron,

— i-m —

VIDA NOCTURNA :;CIGARRA BOHEMIAlcom a endtàbrada Lya Mnra MS partes do prògramina Ser- Hrurtor — Para rir: MTIRE-O CIIAI'E'0, 2 partes jgSabbado e domingo — P.-V- aPAEtj com ReRlniild Denny |S

i^^aBngia>iSf:.^TMn<iSKS^íKráíiii)^

WILLIAM FOX-. apre^cniaf

AURORA(Sunrise)

..._ O CÂNTICO Pu DUAS ALMAS'-¦

M

"AURORA" é o film dos films". — Palavras finaes da críücá do "STAR", de Londres, cuja cidade foi arre-batada por esta genial producção de b

F W MURNAU — Para a —' :— FOX FI LMJANET GAYNOR,'"estrella" gloriosa de "7o Céo", e GEORGE ÓBRIEN, "astro" consagrado de "Paga para amar*

Na expressão mais bel Ia dos seres humanosNum CÂNTICO DE DUAS ALMAS,, (fite se perfuma de suaves-harmonias

PATHÉ-PALACE SEGUNDA-FEIRA PRÓXIMA

Page 6: f :—-*-——-^- . ¦ - -*-¦ ; -t~~~ ^——---—-¦ : ' ^^ ~~~rrrrr'memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1928_00753.pdf · bEca, obrigaria á ansiedade de fodas-as classes, íâerredor

\ ^wnm

A MANHA — Soxta-Feir», 25 de Maio de. 1928

Deutsche Ueberseeische Bank, BerlimCAPITAI/ li RESERVAS IlEICIISMAnK 118.000.000

(Fundado em 1886 pelo Deutsche Battk, Berlim)Banco Âllemão Transatlântico

BALANÇO GERAL — BERLIM, 31 OU DEZEMBRO DE V)Vt',

ACTIVO

Caixa om moeda corrento o moeda estrangeira,coupons de juros o depósitos em bancos daCâmara du Compensação..

Letras

Títulos próprios, participações om consórcios flnanceiros o participações permanentes (in-'cluslve KM 11.:117».!)22,&'i, representados porvalorcs^estranseiros, dosoontavula nus"'BancosEmissores eontraes dos respectivos paizes) A.Devedores em conta corrento

Com garantia . ... 121.102.330,14

A descoberto ... •* 91.267.800.lli

IU-Iqlimiiark

03.200.123,73

10O.r112.970,37

10.762.201,62

212.370.130,00

• /'¦ Além dlaHo:

Devedores imr «vai 22.640.381,73

Edifícios «Io Ilnncoi

(Buenos Aires, Bahia Blanca, MonteVidéo. Vnlpa-ralso, Antofogasta. Conccpcion, Iqulqüe, San-tlago,. Temuco, Valdlvia, Oruro, Rio Be Ja-nelro, São Paulo o Lima)

R.M.

12.911.820,—

455.477.612,32

PASSIVO

Capital realizado . .,.'., ..............' Fundo de reserva:

Reserva' ordinária R.M. 3.000.000,—»

Reserva II . i£; ..;...., 4.000.000,— *

Resorva III j; |g ,.,,.,..,.., 700.000,—

Relclmmnrk

80.000.000,—

Reserva pura desvalorização dos capitães' dasfiliaes

"l ¦:''•. ¦

Fundos do peusõos c auxílios aos íuneciqnartos.,Depósitos . r':i ............. ',,,

Credores em conta corrente ,. ','.,Além disso:

Obrigações «or nvnl ... ... 22.610.381,73

Aceites om circulação .,-

Dividendos a pagarLançamentos transitórios da casa matriz o das

filiaes entr.0 ai i. .". .. ... .. ....Saldo da. conta, Lucros e Perdas (*),

R.M.

7.700.000,—

E.000.000,—

809.736,6ü

193.663.905,33

210.253.827,30

132.632,77

, .29.664,—

5.024:743,24

2.863.053,03

450.477". 612,32

LUCROS 13 PERDAS

DEVE

RelcUqninrkDespesas tferaes. Inclusivo Impostos o taxas daCasa Central e das 26.filiaes...., 19.366.227,33

Saldo do lucros (•) 3.863.053,03

"'**** & >. • •»••#•¦>•••»• #??••?•'/¦ *•»»#'•'•.*• 22.229.380,36

HAVER

Saldo transferido de 1926Juros commissSes o luçr.os provenientes de'letras','títulos, oU:., menos redescontos sobro letrasvcncivelh em 1928 •. ;i-

Relohsinnrlc

65.816,72

22.173.463,04

R.M. ;•; • #•«•»•••«•» m 11«t • t M i *»i • 22.229.280,36

., ». »(,) ° sa,íl° da-conta do lucros e pordas' da importância de '

ií.M. 2.863.053,03 foi distribuído como se segue: '

Dividendo 7 °|" ao anno ;.... R.M. 2.100.000,—Augmento da reserva III », .300.000,—

" do fundo de'pensões e auxilio '¦ :,',•

aos funccionarlos t M ,,. ,,,,< », 800.000 —Conselho Fiscal .' , '. j», 100.000 —Saldo em nova couta . 113,053,03

R.M. 2.863.053,03

tsche Ue0bebrsèeScaBa1„akbem 0Wn°'a. C°nta"de 1U°r°S e perda8 forara Por n4s examinados e achados conforme com os livros do Deu-

Berlim, 13 de abril de 1928 _ A Commissao Revisora do Conselho Fiscal: Dr. P. Brauswlg. - H. Rodewnld _ M StelnIhnl. — A dlrectoriá do Deutsche Ueberseeische Bank; W, Gracnier. — c. Mcluhold. ¦'¦-'

DEUTSCHE BANK, BERLIM¦¦'',.

Representante no Brasil: Banco AHemão Transatlântico

CAPITAL E RESERVAS 227,800,000,— REICIISMABK

. 282 Filiaes o AKi-nclu.i

BALANÇO GERAL EM 31 DE DEZEMBRO DE Isá.'

ACTIVO

Moeda corrente'e moeda estrangeira, coupons dojuros e depósitos em bancos emissoroa o da','¦¦'. Câmara de Compensação.

Saldos em bancos o casas bancarias Letras .. .. ','. ,..¦Adlantumehtos s|mercadorlas e conhecimentos ..Reporte o empréstimos sjpenhor ,...'.

ItcIcliNinnrU

87.519.525,92237.073.229,23431.671.565,27177.950.312,34132.964.148,07

Títulos da propriedade do Banco:

Títulos do Releli o dos EstadosOutros valores descònlavcis no

R.eichsbiank , . .' Tltiilns de'bolsa . Outros valores . , ,.

9.1^10.000,—

4.845.000,—14.680.000,—3.315.000,—

Participações em consórcio .....}Participações permanentes em outros bancos o

casas bancarias

Devedores ora conta corrente:

Com garantia A deBdoberto i;

685.316.645,46321.786.027,31

(Além disso: Devedores por fiança o outras gà-¦ runtlas R.M." 168.972.773,35)Adeantainentos em Dollars a longo prazoEdifícios do Banco ........."..!!!!Outros immovels . ...Moveis

1,067.178.780,83

32.000.000,—

36.000.000,—

25.978.493,25

1.007.102,672,80

107.665.625,—42.500.000,—

. 2.000.000,—1,—

R.M. 2.319.920.572,88

PASSIVO

Rclchsmark

Capital realizado .,Fundos do reserva

• ¦ •*,-•• •• «« •• • • •* k •• • • »« «• •• •• •• •• •• 0\

Credores om contas correntes:Obrigações por conta propiria.Créditos doB. clientes a terceirosSaldos de bancos o casas ba.n-

carlas- allemãa ., .... ..

ReleasMarh.

150.060.oe»,—..i75.000.000,—

i - r-i-r ...i ._

326.000.000,-.

839.608,34118.306.695,66

111.518.001,15 260.G61.305,11

Outros credores:Exiglvel dentro do 7 dias ,V. R.M. 828.497.008,—Exlglvol depois de 7 dias altê

3 mezos .... R.M. 728.906.948,18Exiglvel depois do 3 mezes .'. R.M. 5,4.303.9917,54

Receites •• •• in •• •• •• •• •• •• •• •• «« •• ««(Alem disso: Fianças e outras .»

garantkm R.M. 168.972.773,35)"fi % dollars-Emprestlmo", vemclvel 1.9.1982 .. •Dividendos a pagar ...... .. ..Lançamentos transitórios da Casa Matriz e das

filiaes entro si , ,. ..Fundo do pensão e auxilio Dr, Georg Siemens:

Importância totalEm 'títulos

.. .. ., .. ..'6.034.384,59

4.722.899,40

Saldo da conta do lucros e perdas <*) ,, ,. .. ..

R.M,

1.611.706.946,71

90.249.697,80"' 4'1ÍS. 060.00»,-,¦ 176.770,8*

ll^tll.H

1.811.485,10'

26.68l.656,W)'

J.31>.m.B7í,«

LUCROS E PERDAS

DEBITO

Despesas' greraes .• m ........ImpostosInstituições de beneficência e

prêmios do seguro dos fun-eclonarios, pensões e au-r!!'na . . . .•

Relchsraark

83.474.004,8913.230.164,04

Itcichsnínrk

7.665.800,43 101.369.069,36

Amortizações:

Edifício '

do Banco 3. a MOutros immovels .;. K' ,£ ,a

*.*. .*. :A • • • * »«JJMoveis

Lucros líquidos: (*)De 1927 .. ..Saldo de 1926

•• •• •• tf•* •• •• ¦•

726.265,55212.206,57229.669,10

23.582.625,311.939.031,28

R.M..'

1.168'.041,27

26.521.656,59

131.059.667,22

CRBDITO

sp

Saldo de 1926 ,. „ t,,Juros e letrasCommlasõesMoeda estrangeira e coupons

de IprosTítulosOperações era consorolo .. ,. ?Participações permanentes ,^)\

Relekunwrk

•• a* •• »• ••H7.944.7T8.1»68.886.637,181

I i 818.748,711 8.610.990,28

!' 6.968.338,883.013.369,83

.inNiMn.sji

«HUUMWfJ

R.M.

r m^pk^pI^? ã\ c,onÀ": le ,lucros e perdas na Importância deR.M. 25.521.656,59 foi .distribuído como segue:10' »|o dividendo sobre o capital de R.M.

150.000.000.—Fundo do reserva" ",Fundo dè pensões o auxilio ..

",". ".". ;' '¦

Amortlsaçao do dlsaglo sobre, o 6 % Dollar— empréstimo -.. ..Amortização especial sllmmoveis .-.".'." '"

Conselho fiRcal ... 1.Saldo em nova conta .. . • • •• ••

15.000.000,002.500.000,00

715.615,50

3.215.825,001.500.000,00

677.419,351.912.996,74

do Cp^,n n,o;'«:f°t'^ão âo fundo de reserva elevou-se f paWmonloS.íír|m(W,õ"oSnaVrí!rrVa) a R'M" 227-B0°' °00'00 0U

5'-' B"** isi.ol».«tfifa" "r' "•~n;-"-"-7ir,.\,.;.M-' —

ÍV.°^M"^^cL™a^bAm/°?^A«°-nt».de ¦«•?<w o wrtta MM* : », '. — ¦" »«"»v t» ouuia uo meros e perdoa feraapor nõs examinados o achados conformes com os livros do^OtnoS

A Commlssfio Revisora do Conselho Flseal: db.,P. Klnproih.. — Dr. Sllverber»., — de Weert».A dlrectoriá do Deutsohe Bank:

A. Bllnzlg — 8. Fehr — p. MUItestaa Hon~ O, Schlitter - Bu O. v. stmww 2 O^SSSmSR

Substitutos;

Corte de enbeUõ Ue luxo, 4$

ílcadsiRla SGienflflca delTetlezr.Vv. H. Ilrniivo, 184; 1,»-Ehv.

1^ '—

Sltfà IÍ'SS'tW:ttíí d~flÍ'ÀnuculuIslflilIliUUsae o balsarao «Ipcl», do In-

stltuto Pasteur de Lisboa.IJi-liositai-ios:

COIMBRA,-REIS & C», LTD.felill TJriiguhyiiiin, 112 - 5»

jíIncIlBâl1/ff - PODEROSO 1fl&PfllüMBNTOJímM PARA COMBATlsK . |llil ASYPHILIS 1l I J^-í -1'LHÀRES DE CURADOS IpH^S li ANNOS DE PRODÍGIOS |^ii..».'^— ¦-..'^wSSSI8b^B8B55^ HBS9

Terrenos em Campo Gían-de a prestações

desde 24$000Ti ata-se, diariamente, no Café

Rio da Prata, com o Sr. Lima.I !¦¦ || li'

GONORUHÉACURA RADICAL

(.'micros ilnros <• íiiollcs

ISTRITülNIOo DA 1BW1M1'0TE.VCIA

'ff.-itiunento ruplilo e moderno

píl. ÁLVARO MOTJT1NHORosário, ltiiii 8 ús SO hora»

Pará Anemia e Opilaçüò, oAnuiuil u Anemlol Tostes, sempurgante

Terrenos na villa Engenhoda Rainha, em Inhaúma,

a prestações módicas e a 17minutos da cidade

Trata-se, diariamente, na ave-nida .Kiu-Pctropolis n. 234 —(Inhaúma)'.H———¦,,,,., „¦—, ' p, ,¦¦¦¦¦ (aiwn>

LIVRARIAFRANCISCO ALVES

Livro» escolares c ncndemtcmOuvldur, 100 — Tel. N. O-ISS

Clubs & DancingsARAGÀO

Mais uma noitada alegre reali-r-i o Aragão amanhã e desta Vezcom o concurso.de Costinha que,conforme noticiámos, ingressou najazz da casa. João Guimarãesprepara innumeras surpresas paraesta noite.

Noticias FúnebresFALLECIMENTOS

Falleceu, hontem,. a seuhorinhaMary Braudini Stockler, filha dofallecido ministro do Brasil na Ar-gentina Dr. Arthui' Stockler e umdos mais bellos ornamentos denossa sociedade.

O enterro, será hoje, ás 10 ho-ras, na cemitério de São JoãoBaptista, saindo o.fcrotro da resi-

idencia de eua família, á rua dasPalmeiras, 86.

Falleceu ante-hontem nesta ca-pitai o Sr. Victòr du Silveira, au-tigo jornalista.

O seu enterro realizou-se hon-tem, á tarde, no cemitério de SãoJoão Baptista, com. grande açora-panhaniehto.

Victima de uma peritonite,falleceu, hontem, na Casa de Sau-de Suo, Geraldo, D. Dnlcina CoelhoNeves, filha do capitão AlfredoCoelho da Silva, alto funecionariodu Fi. F-. Central, esposa do Sr..Antônio Neves, da Casa F. R.Moreira.

O seu enterro realizasse, hoje;ás 16,30, saindo o feretro da ruaDias da Cruz, 124 (Meyer).*

Dulcina Coelho Neves

tAiitonio

Neves, GeraldoCoelho dos Sautos, AlfredoCoelho da Silva c esposa,Waldomar Coelho da Silva,

Moacyr Coelho .du Silva, Ary Coe-lho-da Silva e 'suas esposas, Da-goberto Coelho cia Silva, Godofro-,do Coelho du Silva, llnnorinn SfT-va Pinto Guimarãcri e filhos, Tvü-dolpho Lace Brnndão c «na eepò-sa o filhos, Nilo Moita e esposa,José Tavares Arêus, esposa e fi-lhos e João Ruymundo Rodrigues,esposo, filho, pace, irmãos, cunha-dos, tios e primos da saudosaDULCINA COELHO NEVES,participam -o seu faltécimetito cconviduin os seus uinigos o páron-tes. u acompanharem os seug res-tos mortacs ú ultima morada (ce-miterio São Francisco Xuvicr),hoje, ns 17 horus, saindo o seticorpo da rua Dias du Cruz nume-ro 124 (Meyer).

EM TERRA—'-

GRÁTISPode obter a sua Felicidade e bem eslar

pedindo-me o HvroA FORTUNA AO ALCANCE

DE TODOSpois eile contêm conselhos para resolver todasas contrarledades da viita humana o lh'o envio

mediante o franqueio de $300 cm sellos. — Dl-rija-s<; ao Prof, D. O. Llpursl'. ÜSpàÜàtan. 3821 — Buenos Aires — (Republica Ar-gentina).

Quer ganhar sempre na loteria ?A ASTROLOGIA offcrccc-lhc liojc n BI-

QTJ13ZA. Aprovcltc-n sem demorri e conse-1BUfrft FORTUNA c FELICIDADE,

arlcntaudo-mc pela data de unseimciitotde caria pessoa, ile.M-olivirvI o modo seguroqnc, com minhas cxperlenciaã, todos poder;:anliar na LOTERIA c JuüO EO BICHO,sem perder uma só ve*. Milhares de attsn-todos provam as minhns pul-yvrns. Mandeseu endereço c 300 réis ent sei los'para en-

Vlfir-lhe» GRÁTIS "O SEGREDO DA FOR-TUNA" — Rcmcttn este annuucio ao Prf. P.TONG — Cnlle Pozos, 1.3GU — BUENOSIIES — (Rep, Arirentlno).

FOOTBALLOS JOGOS DE DOMINGOEra proseguimento do campeo-

nato da cidade, dirigido pela. Asso-ciaçãp Metropolitana serão reali-zndos no próximo domingo os se-guintes jogos:

Elamengo x Fluminense — Noeanrpo da rua Puysaudu', entreos primeiros e segundos tenms.

Juizes <lo Botafogo È. O., S. Christovão x Botafogo — Nocampo da rua Figueira de Mello,entre os primeiros e segundostenms.

Juizes" do S. O. Brasil.America x Bangu. No campo

da ri|a Campos Salles, entre osprimeiros c segundos tenms .

Juizes do C. R. do Flamengo.Andarahy x Villa Izabel — No

cnmpo da rua Prefeito .Serzedello,entre, os primeiros e segundostenms.

Juizes' do Bangu* A. O.OS OHRONISTAS SPORTIVOS

REÚNEM-SE HOJEEstá nnmmciada para hoje, ás

17 horas, na sede da A. O. D.uma reunião de chrom&tas e dire-etoros dessa sociedade afim de de_liberar sobre a refonna do regu-lamento de pnlpites de footbnll.OS INGRESSOS PARA O JOGO

FLAMENGO x FLUMI.NENSE

A partir de hoje encontram-sea venda, na Casa Heim, as ca-deiras numeradas para o im-portainte jogo de domingo entreo Flamengo x Fluminense.•As cadeiras o archibancadascustarão 15? o as de pista, aoar livre, 10$000.UM AVISO AOS ASSOCIADOS

DO S. CHRISTOVÃO A. C.Em cumprimento íi delibera-

cão tomada pela assembléa geral,são convidados pelo presente osassociados deste club, titula-dos ou não e que não possuamcarteiras de identidade a compa-Tecer á secretaria rio .prazo de15 dias- a contar de hoje, mimi-dos do dois retratos typo ml-ffiion, afim do quo lhes sejamfornecidas taes carteiras, visto,findo esto prazo, a dlrectoriá nãopermittirá o gozo das regaliassooiaea aos que n3o cumpriremcom esta exigência.

MARQUEZA F. CLUBA directoria.' do Marquesa F.

C. em sua ultima sessão, deli-foerou:

a) — approvar a acta da ses-são anterior;

b) — aceitar para sócios con-tribuintes ós Srs. Noriol Luiz Lo-pes, João Baptista, Antônio Gon-golves Leito o José BittencourtGonçalves;

c) — archivar as copias dosofficios expedidos, rolativos áultima sessão;

d) —.officiar, agradecendo, aos.Srs. Manoel da Silva Araújo,Custodio José Moreira, Jorge deÇtetro Lobo, 6bc., as felicita.-

(;oos pelo 3" anniversario doMarqueza P. C.;

<•) — autorizar o Sr. Fulgen-cio Lima a resolver sobre acessão do salão de festas parao dia 9 de junho p. futuro;.f) — archivar uni offiôio do

Tuipy S; C. de Paracamby, acei-tarido um convite para um en-cóntro naquella localidade em3(1 do corrente;

e) — desianar o Sr,., Kran-

O. Sperbèr — K.. Welgelt — Fj,

NQMflRENOflRcisco Luiz Diegues delegado doMarqueza na Commissao Te-chnlca de Plng-Pong da LigaBrasileira de Desportos;

h) —'Convocar nova sessão pa-ra o dia 29 do corrente.

Liga MetropolitanaOS JOGOS DE DOMINGO

Em continuação ao seu cam-peonato,._a Liga Metropolitanafará realizar no próximo domingoos seguintes jogos:DIVISÃO EMMANOBL NBRT

Dramático x Mavilis — No cam.•po da estação de Realengo.

Juizes: primeiros teams, Anto-nio Neves; segundos tenms, JoãoAlves Pereira.

Representante, Vidal José Ra-malho do Modesto F. 0.

Fidnlgo x .«Jornal do ,Commer-cio" — No campo da rua Domin-gos Lopes, em Mudureira.

'.Juizes: prmeiros ténnis, Àulo da

Silva Moreira; segundos teams,Wnldemnr Alvtís.

Representnnte, João F. Mo-reira, do Modesto F..J C. .'

Esperança x Campo Grande —No campo do Marco VI, em Ban-gu\

Juizes: primeiros teams, Orlan-do da Silva Proença; segundosteams, José Rocha Colônia. •

Representante, Oscar Meirelles'da Silvn, do Americuno F. C.DIVISÃO EMMANOEL COELHO

NETTOMagno x Boa Vista — No cam-

po du ruu Portella, cm Madureira.Juizes: primeiros teams, José

da Silva Filho; segundos teams,Augusto Paredes.

Representante, José ' BarbosaJúnior, do C. R. Central.

Terra Nova x America — Nocampo uYEstrudu Novn da Payu.nu, om Terra Nova.

Juizes: primeiros teams, Lueia-no Cabral do Lemos; segundostenms, Houorato Barbosa.

Representante, Lizaudo Pacopa-hyba, do CR. Central.

Dois de Junho x Curupaity —No "campo da rua Jockey Club.

Juizes: primeiros teams, Oscarde Souza; segundos teams, Albor-;to Fernandes.

Representante, Antônio. Paes'Júnior, do S. C. America.

BOXSANTA X ORLANDO REVER-

BIERINo proxjino dia 2, será reali-

zado sob o patrocínio do Hospi-tal Evangélico, o encontro deJosé: Sá.h.t&j o "Camarão" o Or-laudo Reverbierl. Serão 10roundsquo terão '6 seu > desenrolar nonovo cninpo da C. B. K. J., ã ruaMoraes o Silva n. i'J.AINDA NAO ESTA' CONCLUÍDO

O PROGRAMMA. í)/i REt-NIAO SANTA X RE-

VERIUEBIPodemos informar aos nossos

leitores não estar ainda conclui,do bfpVograminà^gerál dá rc-uniãodo pyòxlino dia ", entro Santac Revèrbiéri.ANTÔNIO POIÍTUGAÍ VAE AO

1'AKA'fAntônio Portiiijal, o campeão

paraense, segundo dizem! irá deri-tro eni brevo ttò seu estado natal.UM QUE TAMBÉM TEM DESE-

JOS DE ENFRENTAR RI-C^UIDO ALVES

Muitos são os boxeurs que nos.tes últimos dtas têm tido dese-jos de enfrentar Ricardo Alves,

o peso. médio por^uguez, que vemactuando com brilhantismo emnossos tablados. Agora, um ou-tro. surge; ô eile Lauro Alvesque segundo- diz o "Feijoada",'treina no campo da rua do Ria-ohuelo'.

Pena é que não • haja desafiosentre empresários...GUILHERME COSTA VAE RE-

APPAREOERGuilherme Costa, ê um ama-dor que o Rio conhece, e muito

especialmente «abe que semprefez boa flsrura, sem para Isso,treinar convenientemente. Ago-ra, porém, fomos Informados queo nosso patrício está treinandocom dedicação para no próximodia 2, enfrentar-Cezar Dix.

Quer Isso dizer que vamos as.slstir Guilherme preparado parafazer um bem movimentado com-bate; graças aos cuidados de Di-Lorenzo.

¦;l:v' ¦ trpp

REMOREGISTO DE AMADORES

Foram solicitados á Federaçãodo Reino_ os seguintes registrosde aimawõres:

Club de Regatas Botafogo —Newton de Freitas Coutinho, Er-nesto Lisboa Sobrinho, AntônioCuzzl," Carlos Alberto da RochaFariat Hello Moneró, Cario» Mala,Armênio Clovis Jouvin, Oscilio doMoura Maia e Tasso Pinto Mo-reira,. ..

Grupo de Regatas Gragoattâ, ¦—Udetonso Tricaté, Olaudio Ara-gon, Hugo de Souza' Gomes, Ma-nool Martins, João Carlos- daCunha, Francisco Moreira Júnior,Sebastião Maohado Ribeiro, Pau-Io Sclnimann o Francisco Alva-res da Cruz.

Club de Regatas Icarailiy—Ed-gaid Nunes do Alvarim o JoséGónzalez. Lluharés.

Club de Natação o Regatas —Manoel Lacerda Barbosa, MarioDias Lourenço, Gaspar, do Oli-veira, Jayme do Souza, CarlosLopes Martins, Isnac Albag.ll,Igndcio Costíi, Belmiro José Ro-drigues, Aííonso M. Santos Cos-ta, Agostinho Alves Costa, CarlosFerreira, Júlio Mathias Cardador,Ter.túliunC Francisco - LudovicoFilho. Armando Ribeiro MadhadoSobrinho, Raul de Oliveira Tarrê,Jeronymo Sallm, Jorge da silvaMàfra Filho, Lourivaf Vitlarim,''Joés da Rocha Borges, RobertoJosé da Silva. Hermann Burh-heitii, Hans Erzer, Mario Rodrl-gues Vieira, Mario Ponciano, Fi-e-derico Schniíthauseii e Carlos deMello Belecourt,

Club de Regatas do Flamengo— DeraMo Pereira do Mello, An-tonio Lige Dias, Érlco Vicentede Souza. Germano, dos SantosPereira de Mello, OswaiWo Ligni-ni, Joaquim Gomes. Eitei Dane-manai; Luigi E. Cosso, Luiz! da,Matta Tiunnin, José Leile daCruz o Demetrio Lisboa Lemos.

Çlub do Regatas Boqueirão doPasseio — Atmer Traja.no, AndréJean Caíeyson, João Nunes. Mon-telro, Llno Gajcla Júnior. ManoelDutra do Oliveira, Manoel José doCampos Amaral, Mario Santos,Armando ,lo?é do Abreu, .lost- deAlencar Almeida-o Wadi JorgeJosc.

Club de Regatas Vasco da Ga-ma — Antônio da Costa Lima,Bernardino Rebello, Walter EmilHoffmann, Álvaro Nunes Mon-teiro, Jahft Pereira, Jadyr Peièi-ra, Joaquim Pinto Duarte, Arnal-do Fernandes Pinto, Mario Al-berto dos Santos, João Torres,Elisiario Loureiro, Joaquim PI-

trez de C--valho, Ary Ramos,Bmilio Cavulleri, José CarneiroGião, Paschoai Rapuano, AntônioAugusto Moura e Álvaro LopesMoura.

Club de Regatas Guanabara-—Antônio Bascazlini Sobrinho, Os-waldo Campos, Oswaldd Formen-tini, Augusto Eckínann, MarcosB. Raugch e Ito Von Ockel.

Club de Regatas S. Christovão— Oswaldo Siqueira dè Moraes,Oswaldo Alves Ferreira, Zenith'do Carmo, Arthur de Andi-ade.Álvaro Bragança, Enéas AssisFonseca, João Carneiro, João Na-varro Calaça, Morethson Clemon-tino dos Santos, Oswaldo Mon-teiro e Sylvlo Carneiro.

Club Internacional do Regatas•— Adb Gauerk, Agrlcio Santos,Alexandre Helena, Américo Fran-co de Castro, Antônio da CunhaFreire, Armando F. Castro, Gor-son Mendes, Jayme Avellar dosSantos, José de Aguiar Dantas,Moysés Machado Faria, Pedro daCunha Freire e Ruy Pereira daSilva.

Sport Club Fluminense — EliasGerbatin e Frederico Tavelra.

BASKET-BALLOS JOGOS DE HOJE

Estão marcados pura hoje os se-guintes jogos do Campeonato debasltet-ball da Associação Metro-poli teia:

America x FluminenseCampo do Tijuca Tennis Club,

á ruu Conde de Bomfim.Arbitro — Mariuo Torres, do

São Christovão.Fiscal — Ary de Almeida Rego,

do inesnlo club.Representante — Sylvio Wis-

hington, do Villa Isabel F. 0.Botafono x Flamengo

Campo% do Botafogo F. C, árua General Severiuno,

Arbitro — Ilaroldo CordeiroOest, db S. C. Brasil.

Fiscal — Lincoln Ocst, do S.C. Brasil.

Representante — Hilmàr Ta-vares, do Fluminense F. C.

Villa Isabel x VascoCampo do Villa Isabel F. O:, ú

rua General Silva Telles.Arbitro — Henrique Cordeiro

Oest, do S. O. Brasil.Fiscal — Octavio Alberuaz, do

S. C. Brasil.Representante — Diniz Alves

Ribeiro, do America F. O.

LAW-TENNISCAMPEONATO REGIONAL

Os próximos jogosSão estas as partidas marcadas

para o próximo domingo:'Vasco x Fluminense — Primei-

ros e segundos quadros, ás í) lio-ras.

Courls, do C. It. Vasco da Ga--ma. os primeiros quadros.

Çourts. do Flumiiieiisc F. O.,ós segundos quadros.

America x Amlaraliy — Primei-ros e segundos quadros, ás !) ho-ras.

Courls. do America F. U., osprimeiros quadros.

Courls, do. Andarahy A. C, ossegundos quadros.

Botafogo x Tijuca — Primeirosc segundos quadros; ás 9 horas.

Courts do Botafogo; os primei-ros è segundos quadros.

Courls do Tijuca T. C, os se-gundos quadros..

0 FRUTO PR0HIBID0Ilontcin, a nossa querida Co-coln ganhou nu vneca e no bur-ro com a dezena 11.Para bojo ella apresenta esta"chnpinhn"t

S89 727

703Ando triste nosta vidaPorque me falta o dinheiro,E o pouco que tenho, arrisco»No urso, gato e carneiro.

' 674

,53?

388NO «ANTIGO», INVERTDJOS EM

CENTENASS 5 O 3

INVERTIDO, EM CENTENAS,PELOS SETE LADOS

0 7 5 4O PALPITE DO "CORGUNDA"

AaDoncitsotiinninicos

Divorcio no Uruguay,Divorcio ' absoluto. Tsmbea

conversão de desquite em divo»,cio. Novo casamento. Informa.Soes grátis ao Dr. F. Gloòa -*>Calle Rlncon, 491, Montevtdéo^ou ao seu correspondente — Vol-ney Glcoa, Av. Rio Branco, 18».sala 17, i» andar. — Rio, J.

Bolsas para senhorasUm modelo ohlc, procurem •rabrlca. Reforma-se e concerta-se. Rua dos Ourives n. 69. ««Próximo & rua do Ouvidor.

^raSni^^

NO "QUADRO NEGRO"

O RESULTADO DE HONTEM

Antlfeo - Carneiro bo;>5•Moderno - Gallu.., 162MIo - (avalio 6-13Saltendo - Vnceu2» nrcnilo - (iailó 09^5,'í" iiremio - A^uiii ,sioõ4» premiu - Burro, JI3HH" nrl-rnii, - Leflô ...f 4261

ffllgptBBBHMBB8ãMBBBMmB

SÃO JOÃO I«•"¦ • •: •. .. .. .. 639 |

** •••.••••§• 8Ufa |í;

Rio.. 21—5—92S.

LOTERIAS

LOTERIA-DO ESTADO DESANTA ( ATll.VIU.VA

Kesultado dos prfncipáes pre-mios da èxtràcofiò do dia U demaio:4771 •.. I00:ooò$bóo_'°\l '• 10:000*000'\\h' .1:0005000,ill\ ü:000?00015So,J a:uuo$ooo

Sés do IncêndioCrepe Marròqiiim Estampad»,

7Ç000 o metro. B' de seda, CrèpeMarroquim, pura lã 1,10 de iarg..7$000 o metro. Chamalote paraforro de 2$500 por l$4O0. Or-ganjdi listado de 5$O00 por 2?000o metro. Pó de arroz francèz des-de $500 a caixa. Zephir riscadode 700 a 900'rs. o metro. Gilet-te, typo navalha de 6$0Õ0 por2$000. Meias de criança de 1S800por .$700 e 1$000. Tricolme de4$000 por 2$500. Sueco de uvado 6Ç000 por 2$500. Azeitón» 1kilo, 2?30O a lata.,- ,Cazemkaparu roupa de senhora, 1,90 delargo 10$000 o metro. Casacos evestidinhos de crianças, pura limonta, cretone, miudezas,' Águada -Colônia e outras artigos pelametade do prego, paiha para cha-péos de senhora, 2$000 a peca noRei dos Barateiros á rua Senhor,dos Passos, 158, tclephone NorteTolo.

Mi* medicoPFOíJeioíiOpesWifClinica de ir>olri(t.Ua dos Olhos ->

Con». Sete de Setembro, 09

GONORRHÉASYPHILIS

IMPOTÊNCIA3'!'rntninen<o rápido e raader»Ino, por processo de resulta-Bdos garantidos. Dr. RPPERTÍPEREJRA. Rodrlio SIlToTía,íj4» nndor (elevador) — 7 áa 11Ie 2 ãs 7.

DR. EGAS DUARTEConsultório, rua Ramalbo Or-tigão, 26, 2» andar — Consultasdiárias, das 14 áa 18 horas.1

Dr. Brandino CorrêaMoléstias do apparalho Genlto-

Urinario OPERAÇÕES: UTERO,ovarlo:?, próstata, rins, bexiga,etc. Cura rápida

GONORRHÉAe suas complicações. Prptjtati-tes. orohttes; cystltes estreita-mantos, etc,

R. Republica do Peru', 2», sob,,das 7 ãs !) o das 11 ás 19 hs Do-mingros e Perludos, das 7 ás lths. Central 2601.\ '"

Page 7: f :—-*-——-^- . ¦ - -*-¦ ; -t~~~ ^——---—-¦ : ' ^^ ~~~rrrrr'memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1928_00753.pdf · bEca, obrigaria á ansiedade de fodas-as classes, íâerredor

I

•¦'¦ *f

¦;.'- ¦:;.{¦¦¦*¦

NOVA YORlC 24 — (A. A.) —Está averiguado que

foi de 17 o total de Operários mortos na explosão veri-

ficada numa das minas da "Yukon Eocahontas' Coal

(Jompany", em Yukon, na yirgiiiia, do Oeste,

MaiilfcâDIRÈCTOR - MARIO RODRIGUES á

ppnppiFDADE PA SOdEPApB ÀNONVNÍA "A MANHÃ'^

LONDRES, 24 - (A. A) - Em conseqüência ae

nm desastre de equitação, falleceu, hontem; lord Buck-

land, mimonar^ e grande industrial, «irector de diver-

sas companhias importantes.

I íhMíhé k Mm è maré-Uni taüam josepallo AS ÉÕS íaCÕS llfl

Âtaülpno acolhe,«i. >i>>i.i. im

Repudiado por todos, perseguido pelo seu tra-rgico passado, á alma corroída por atrozes re-cordações,Maâyi não poudè resistir ao pesad^

fardo que o remorso lhe piizera sobre':¦'.' '.''^;v'.' ¦ oshombros...• ¦¦ ^v*

A üescBlpa irrisória da felizarda «presaK»»

Com um tiro no puyltlo, cnatouyjse, liontem, ciii Belém' do Purijiu .0-tenente Nudyr Machado, que sor-'viti como ajudante de ordens domarechal Fontoura, quando . «ato i^íoi chefe cie policia do' Rio, JJQ I'»governo Ai-thur UernardeB. • ,,.... 1.-;

O que representa. e«te',(suicídio Innu cabo nas notas do uni dia-] ;rio. '

" ' '."_ .

'.. |

A «tia significação exige úih (completo estudo retrospectivo (Io iqtie' foi eáso consulado inimorat |que se chamou governo Artliur jBerwrdes';' K' toda á historia (lo'|beVnurdismò obsceno que' clio Te-1 t¦presenl.a,-' ... ,

Ajudante <le ordens de Fontou-'«•,'¦ o jnprlO

' de

'honlehi,, era ,no.

jialacío da ruu dn Ilelacão, -ú epo-«i do sitio, uma grande força,«.-om um prestigio inacreditável.'Ifira

elle quein Inquiria ós pre-so». Tomava parto, cora O «safas-mino Anselmo dan Chagas,' nas i•"canona" iniportiintes que s« for- ;".,..jnúvatu pura deter peíwoas de alta . '!'"¦categoria social,

' envolvida»nos 11'1:""

tnoviraontós revolucionário»;

Gomo foi narrada a "A Manhãessa grave irregularidade

' Npnhiím monooolio talvez exista cm seguida expor,, chainundo par*

ra«t"ampaS dPoí píeres pubV; ¦,,¦ aesmnpto a-.attçncao de quem

cV&ii.or isso inWo, »"*«««£;Quando foi dovaeu irripbrtantiB-.!

^^^S^S^n^^incümi:! "afttd-sè

nada'*»}», ""da ,n?

ndustriaesComo o Sr.

tÉlg Wm^^^Êm

os

,',>.»¦¦ \ aiii.nii»!1*'.'»1

„,„ sô 'jornal

dó lio, <lúé »*>.j^Vri-eno ^^nos lançaTno6, o c^so, como nos ?

lhé publicüse a photugrnpWa, «* ^7™XíaT. Entretanto,, -prejudicados:

""

ponto grande. ¦. . ¦ . W'* *,ll"°„.

Lta ao» que c& U'éudo, fallccido i:tornou-se, por i«*

¦&"tom-\fâ£^WJ^™W £ d.« Laranjeira. u„

:coult|>èido. ' \lk™\ ?VÍE. Lmre feto com -parontes,,munidos dos documentos

Na £, oãdu tran«eupte # filfe^passava. «íem de fixal-o com du-j ™g

^ rc(;)^ ç publico. Aj e ali trataram o outono pata ..»

reza, ¦ ainda, yoltnva-se, chamando | (tihjjfda empresa vae aceuroulan-a attenção dos amigos'para n«c o, '^

HeUB júcros .eopant,osos á reve-

Ji.s auító faciea- do Conselho'Naclonal uo. Trabalho!... v

B' '

preciso conhecel-as, con

fróntando-tts, porquo revelarn o

pensamento intimo dos seus dlrl-ás prisoes'.dc Moreira. Manha- ^ ae.ãeva» »' l»"?™H,- " ,„0. i que resdltoü em ilòtc .¦«"} PjtajgS

do, "21};, e Maudovani, uã0, aouve **«*$&*.!»»« 7tx\S P^te

' insepulto cerca de '48

horas, B tv .um só jornal dó }lio, <tüe não.; rada^noe ftwsu^U a^t*-'Ij^

^¦•.0.'é-W( ^mo bot W «pobIo paio» i gentM; a -mentalidade que. truc*' ' "-¦¦-¦¦-• ' ¦'¦;¦ .

,_ -'U sua idirectria

ná casa n. *17X,

,- -(,0I!!,J)1.i(1„. i ficam os oihoTda" «ra'0'ílà V^ «.« l.iH.njeira, uma .euhori.a. o.

Na rua, oádu tran«e"upte q«o

vissem lambem..Mpzci) sobre, mezes se Biiccede-

rnm, e o remorso cada véí a , ^"cewBí»' eacãndaloans.apertar mais o seu horrível .torni-J q ..rh^erial de- que

'dlapffo,

uueta

Ha'dos icompromissos iwc.Jhe s*o-

íffectos1, «empre bafejada por

c. «¦\ que íorá(il)c.'_carl«pimo aos -clientes

I a ..oi,. ¦iiinluLiilc. una si imDres-

e ali trataram17 horas d« hontcin;.) Aconteceu, po.rím, que uma, horadepois, némsiqucr a urna• deslnnada ao corpo havia'chegado ali.

Os interessados caiií.-uíain.-se ,dcrectemar,. pelo telephòno, o cai-xüd e o -competente cano fune

O-acaso permlttlu a um dos"roportera" &'A MANHA o dea-

prhzer do-òonheceJ-as, em abso-luta intimidade, de modo a_

jerrt-bral-õ, como corisolução, a hlstu-ria popular do ophidio que

,"Com ax'cabeqa diz que. sim,., >I Com o lablnho dia que aão!..,

O Conaélho Nacional do Traba-lho faz justamente b contrario;

depois disto,'.elogia calorosame«te o operariado, dizendo que W

deve iormk aobre oa,louros daa

poquonaa conquletaa Ja obUda».— Rapazes! (exclama) ê- ne-

cessarto que voefis não duvidemda emergia e.: da independênciacom que o Consflllm Nacional do

Trabalhe "trabalha"! N^a.teny»a ver com os interesses secunda-rios dos iniiuatrtaèü o dos com-merciantes. Comnosco .6 -a", ne

duro! Quem inunda sAnOs noa.•Estamos sempre ao lado dos;ope-raflos e dos empregados.' Sempo,

quél ha uma questão entre vocêse' ps industrÜiies,' nôs pendemospara o lado de vocè>l-Somoa paivclaes, em provetto' doa orierarK»,

bre. Ba omnresa respondiam que | ampma gempre que ,"slm'\ oi-ea«i.(Vn^ado da llumilbacão, a^ que,| (t ^Í^^^A^^Sl&títt' úrdavílfii e o tempo foi-se, ^"-p^ôm'."^ negativa nessa ex-

dos que passando atí excederxa h-- "—' ¦•¦¦--¦' --"•'

,.,„,„„.„„, „,,,,„,,,- num longínquo J^M^^ ^^^^8C^^nSclelindignados,

ioiSgés m^w:^m,e «m™uMarechal Fontoura

lracantbj.on.lcW escondesse da isso sem que as ¦»l»n^**Mlh"

opinião ínblica, que .implacável movam - a- í.scal.wao q|U« 1 hes

Ihao o deixou em paz um .só in-, imjJõo^esse «ksesrabro, deixando

ltcr"! Nicmeyer.

dizia 'tor elle quusipresen- jo "suicidio" de Courudo |

.' ¦¦ ¦ I

Stttlltl)..

os pa-,rentes/da. morfa protestaram con-tra semelhante- modo de proceder,tendo um fimcèionarlo dado a dês-

Nflo podia, porém, como o.nver -^ mo...Io, seguir para u Europa. Dlrl-.,.,^. *..«.!.. t„

- gih-se, então, para o remotopresoutuva elle a vontade do chefe j Ei« .quando os nd.yogados dos I n vj,. g(( e,.ft. possível encontrar »«*•,.J^^SSíicSÕ*"1'

l< ...-.i— —.-„ te:n óuc spr i nou aqueHa falta o esqueuim-u

tido, seguir para a Europa. Dlrl- • ^medUvelmcntc enterrado, o jto de um Collêga «»" ««xou

gin-se, então, para o remoto Pará, '"„":„ a„troathica toráa; ainda enviar o competente- talão,

a vfir se era. possível encontrar i"»»,fJ5! ?f P° ' ' ' Nada C preciso acerescentar ao

Dahi, a lllusâo de nosso mun-dó trabalhista. Dahi, a illusão doelemento patrónat.,

' - ¦ .-

A um e a outp. recebe com.extrema, amabilidade, fucto que,;alias, .apenas exprime uma obrir

gagã» Booial. Com ob excessos-.daamabilfduàe consegue, entretanto,empolgar, os ingênuos, laraquantftcada vtós mais distancia - os ele

ÜecMÈ!

E se isto é crime. U8-"8/"»"'1p?íSeara norque voefia soffrem hor-

^'e^^capitaliatas braaMelj-..

goLtm a vlda.e sao felizes! Isto

é uma terra da promissao! Quem

quizer ser feliz, vetiha. ser m-

dustrial nd«,Braail"! • ."• ;,_. _Os operario>,se retiram. O Br...:

AtaulpslJo sórrl... •

O q«* eHe *jé Aoi opemfrios, quando fala ao* 71

patrões. • • : ^rHoras anos, V» coníinuo »n-N

nuncla a'presença de uma com--

misauo do industriaes. .O Sr. Nàpoieii manda conduT* '

zií-os .para à mesma saiu. Sorri..i

Endireita os puntwa . ongomma-j.dos, «ompõe a physlonomia. iv.

fala:

Houve um dm, porém, que tudo bo" » "«• M conseguiram, Nad.vr

kto terminou. ,' . B#* desdizendo;' im «mniii, -¦ExUnguira-se

o estudo de sitio¦', T«o¦ Wdp o. que havia.- atlu-mudo.-,,^ inlur_« o paiz entrava iium período de ' ,,uU'tí-

. ,' [ graçado,. na cidadede Belcm, ouue•relativa norn(a!i(lade. Juiciou-se, ! Desprezado, escorraçado pelos se encontrava actualmentfl.-.. •.-,

¦"Hiitiijo— a pedido da viuva de homens honestos, o infeliz- começou .,'.-.. ', ,Niçmeyev -- uni inquérito para.j o soffrer um murtyrio'¦ imlescri- | BEIjIOM, (Apiericanfl) —Aca-apiirur como se déi-a o seu ass-as-, jnivcl. . , bu de suicidar-se com um tiro. nosipato. Todos os que ocMüipavaiu

'• Assaltou-o' o réinotío. ' ] cr-eano, o 2o tenento coninvisaU)-'

altos cargos na gestão fontouresca ¦', Elle via o corpo de Nieme.ver es- |1Hdó d-b 2(1° Batalhão de Ca<;ad.ores,ve'virem colhidos' nas malhas" do tirado, laorlo, no nieio fio. Ao Nadyr Machado, que serviu comoinquérito. O tejiente Nadyr¦;foi ; lado, outras victimas do regimen njutlantij de ordens do marechalobrigudo-ii depor como testènniiiha Hegro qpo i:npcrava então na po- Fonlouraj-quando chefe.de policia<ie vista. : liciá e .do quirl elle fora um dos ii0 governo Aftlrir Bc.mardes.• Seu depoimento — um dós mais ' maiores «u>;tenlacaios e benificia- I ' A causa dq gesto de desespero tsiimo o mais importante do iuqiK.- i-ios. '". | ignorada.

relembrar factos i qüe ahi fica>para salientar 4 graemso, se .vldadédeaso desleixo, maximé por

Inão^õm» "elles

do conhecimento que bem poderia ser ^*.^çmqJí|j ral do3 intercales em jogo

Curiosidade fatal

•de-'então, fjuns ordens — excusa- i asaassinoN, comprendemlo -a im-, l>out.0 ,|t, «oeego; ¦ <, j,j,.1m rrii-mbrar lacios i que om «»-« !¦«•« •-«-¦¦¦• "- i -"•" , , „. -,•do. será disicr-se •- erlim jtanic- portancia do depoimento do ex- \t ()

"em)nlu porém, acompanUoú-ó í.„",!!íí?r „ o.uV <reinso, se ', vldadé deaso desleixo, níaxlmê por- mentoa djvergentes na. ordem j;e|,

diatamente cumpridas. , offieial de gabinete, rrMolvoranvsu- j llin(lll ' ema endossar o ipi^^e.m.8"' .,--. ....i...:. o, „..„ ,|B , m. j... int.««.M-m-to: 1

A prova dlsth. hós a temos iw "u,lco .Nil() deixaremos, entre- morte.que exií

telegranima mio ¦

publicamos. Elle ««'clamar-polo que vamos . imwed.ato. -,.

'.jioii informado riucldio do des-1 , v ' . , . .1 .¦: ' ¦ .¦' •-.

Igisse sepultameuto

õoooõõg

liríi liniil Ull|i|iagll

Um sargehtôrepugnante í

íiíi

cx5c)OGGCxgQOoooocxxoc ooooco3õõòoq6oco:O ESTADO DE SAUPEv DO PRESIDENTE*

A' hora de fecharmosesta folha, o estado de sau-de do Sr. presidente da Re-publica era animador, còn-tiriuar.do S. E:i. a dormirtrarkçuir>£ner.te. ,; ,

iliiilflililíi? mVssÊ i Bismm hír e iiiüii-

íiSlia | ÍPÍ8SI8FOr.TAI.r^A, 24. — (A. B.)

— ijm - rglaíçãd ao ataque levadoa efréltfl nos Bertões da Bahia porbandidos pertencentes» aos canga-Cairos do «ovonol Pedro Sllvino cManoel Alexandre, dois conheci-dos ohofes acclolyMas do Carii-y,o tenente Rozal, da policia cea-renso, concedeu uma entrevista á

."Gazeta do Curiry", em que fezsehsacioháès reVfeláQôea sobro essa

, façanha do banditismo profissio-na\.

Segundo as declarações do te-..nenio -Kozal, foi r«i" éllb apuradoquo o auto-cumiiihão quo condu

9 fflráerMi íi tpiMoár *•'' •<.. ...." 'i/r,-- -

Sebastião da Silva Leite, a vi-ctima IfÁ'.

» Os joi-náes do hontem noticia-to-caniiunao iiuo uunuu- : -^ ,J . ... oVi.nniilãVln ncr

carregador Sebastião da SilvaIjeite. quo transportado para nAssistência, om-estado grave, ali.veiü a fallecer.

Ò caso não so deu, porém, co-mò fof narrado.

Sebastião, quo residia íi • ruaBarão de Angru, no morro- doPinto. g?guia pela rua - CarmoNetto, 'em demanda de sua re-siden-cla, pelo quo teve nccesslda-do de atravoasiir a eaneolla da

criminosa aventura qu* os levouatC Joazeiío, ha Bahia, onde ma- jturani dois fazendeiros $ c.ommet-1terum depredações; o pilbagemí, \1)íiirtiii da villa cearense de Ara-'ripe o era guiado por um moto-

. rista do serviço de Pedro, SUvi-no, a quem o mesmo caminhão

f-perteíKjia;No alto da Serra do Araripe,

e»te,va â espora com outros ban-didoè u celebre Antônio de Souza,quo foi.'o chéfo da.hordd. Ali osb,niaoiea\)K w fardaram e .prose-1 Central do Brasil -ali. existente.

SUlram ym^^camlnhãó co^moi Ao ^^^f^ss $$m orai z\z^ a- mémm.»-

própria policia do Ctiarã.As i-oiíiwh civis quo esses can-

gaeeiròs trbcárám ná Seria porlanlns foram enviadas para a Pa-jféiidà do Retiro, de propriedadedo phefq político Pedro Sllvino,que se iiboúsà como principal -or-ganizador da criminosa oxpedi-ção.V.'— "Kssíih roupas, dlssí. o te-Bento' Kozal, eu as appreendi naprópria casa dü residência <ia-quella Kazenda." ..yi q,. ___

|Ma Avenida Rio BrancoUm homem atropeladoNa Aveuièa Hlp Branco, em

frente ;io Club Naval, foi hontem' atropelado 'por

automóvel, JoãoComes, brasileiro, de 3Q unnos,solteiro, residente! á .ruft lUiarqtie

<le. Macedo n. 22.' Do aocidenle resultou soífrer nyictinui varias contUKÕes e esco-riuções generalizadas i«e!o quç foisoecorridn pejh - Assistência, reti-rando-«e apôs os curativos..

.—__—j, _

Alcançado por um trenü,na estação D. Pedro II,

veiu a fallecer no H. P. S.Montem, t't noite, quando

'pro-

curava tomar um trem na os-tnção D. Pedro II, .Toilo de-OU-

. velrn, com 2S annos. brasileiro,solteiro'" foi colhido pelo mesmo,1 resiiltamlo-llu' o esmagaméntô daperna direita o ilo braço ôsqüordp.

Solloittidos os sbcctírros da As-slsléncla, pouco depois éòiiipiièVçjn uma nml.uilaiiida, semlii n vi-etima transportada liara ò pos-[u central,

guando, porém, era. submetii-do'a curativos, o infeliz veiu afallecer, sendo o seu endaver iu-movido para o necrotério..

cm movimento', recuando, e co-lliendo-o. o atirou !i distancia, 'com.um braço fraclurado o gravescontusões' pelo corpo. .

IiOVado ao, posto central, o In-fortunado vcfu' a .fallecer. sendoo seu cad-iver recolbiflo ao necro-terio do Insilltulo Medlco-I.egál,de- ondo saiu, hontem, â tarde,o enterro.

ca

•SANTOS, 24 (A. B.) — A po-lieiu dessa cidade conlinu'a nassuas diligencias; afim.de osola-rucei-' o caso de uma- menor fui-lecid» no hospital da r.e'nefieen-ela Portugueza, K' aoeusado doerlme.o vleario da Ciuinanoa. Astestemunhas afíirmam , a. culpa-uilldadc do ylgari.o,-' qü? continu'aa so .defender enertíieamenle. Apolicia ainda nfu.' consegniu apu-

-rar se se trata reahnente_.de umamenor, havendo -.quem aífirmequ.- a'-vleti.mií ja,'havia attingidoá maior idade.

O sargento, como um maldito,surgira na ,trajectorla <da vida'daquelle menino, tentando! hu-n)ilhal-o, reduzll-o, ; desgrkçal-O'até a deshonral....

Tnfeliziménte,' a: administração,neste malsinado paiz, nao encaraos assumptos soclaes pejo ladomais . honesto dá' sua manifesta'-ç5o, do modo" que, dia a dia, sen-te-se que os, costumes vâo;; • sof*frendo arrariliôés, nSácuIài?, ' con-tusfles •violentas,, que n3o ' pecor-,rerlam so fossemos governadoscom Intslllgencia e cultura.

Ilontom foi verlfictcdo aqui,nesta «apitai, ultimamente trdns-formada r?ni vàlhacouto de jnon-,stros hediondos, vindos de outros'plagas, mais üin caso i-epugnan-te, uma" torpeza perpetrada pórum 'íargento-ajudante do Exerci-tOj Indivíduo aífeito a- aci^s que-o doscob/em como um dogene-rado. . . •' .

Hontem mectio entrau em jul-gamento iwn outro ex-soldadoque, na invernada de GericinG,matou um menino que Vhe re-cusa.ra a annuenciti 4 pratica deactoe horrível».-

E o' sargento, como que esti-mulado por , aquelle julgamento,se.estava preparando para a per-petraçflo do acto idêntico comuqia infeliz creança, cujo caractermásculo a induziu a rerpelllr-llie kproposta indecoi-osa e a leval-u, aoconhecimento, de squ progenltor,Bsfé aconsclihou o filho a quemareasse encontro com o nau-seabuhdo -sargento» na estação.Pedro II e, ít hora aprazada, foiencontrar, em coiloquio, o militarIndigno e o menino. Houve, en-tão, escândalo.

Emquanto o cavalheiro ex-prolmva. com energia, a petulan-cia do sodomitn nojento, este, semsaber como desculpar-se. ¦ artl-culava nhrasos Üesconnexas, como ar apalermado. . ... - .-,

E, desconcertado com o fia-grante. cercado .da curiosidaílepopular, o sórdido e«cafedeu-senara a praça Ohristiano Ottoni,visando èvadlf-sé,

Um gtiíu-da civil, poróm. cor-reu-lhe ao c.ncalço e o levou paraa'..delegacia do i-C distrlcto. comorfiolo do agente- da estação Pe-dro II, referindo' o vergonhosofacto.

Ba delegacia o indiano militarsaguiui escoltado, . para' o seuquartel. • > ••.•••

^alwQa^a^HW -

O', essencial, -todavia, estfi. nqshábitos com que opera o pheno-menq lioesa separatjão' etttre -pa-

tr5e«) e empregados, quando , lhecumpria tentar cencUiaJ-os, dandocumprimento ás suas obrigaçõesleguei!'.. .._' , _ .

' , .

O que elle diz dos patrpè*quando fala aos op^ ;¦

'vy'::;h: ' rarios, -:[: %j&Sçmpi-e q'ue os

'-" maloraça! .dõ.|Conselho recebem os opet-arjqs,-fal-os conduzir para-oima, sala on:de, se ranlizam as sessões dos se-nhares conselheiros; gala que, e'o>mo • todo o edifício, àmédga ruir,sem s6r Monte SéVfãtv..

Ouve-o.^ o -.Sr. Àtaulpho Napo-les de Paiva. E o Sr.. Àtaulpho,

I "lelMílie"ÜeleimÉ

Mario Rodrlgúea Davün, Q morto

O Sr. Márcello Alvear, presidente ,da grande reptirblfca do Prata, expoente do alto gráo de etütura

política a que atüngiiro'povo argentino

Ura leleêrarasaa Bassatío a 12âeste iooz do ileclle ainda não

clieion a esta capitai!Tclégvapho ,traz a' i'dêu de' cousà

rápida, expedita. . Essa Verdadecorriqueira, entretanto, que podoser real pára o mundo inteiro, .uãoo é. positivamente para o nosso

paiz e dahi «s reclamações qüefreqüentemente appavecam nos jor.naçs. . '•'.',;

Tomos aqui mais um exemplo;no dia 12 do corrente foi passadoum telesrainma de Recife paraesta capital destinado ao Sr. JosfiArabjo Gomes,'á rua • SenadorPompeu u. 23b". Era o caso,' cotnosempre acontece, de^ssuinpto.ur-gente.'Pois o despacho que i-ece-beu o. h. 28Í1Ü, no. respectivo reci-,bo, até 'agora ainda não^chegou nòseu destino, affipmhndo a, estaçãotelegraphica de /Recife , que o'cx-pediu. ' •' •

' ' . '

De posse do recibo què lhe foingorn enviado em carta, o destina-tario tudo tem feito aqui pnrades.•cobí-if O paradeiro do tclcgrainmflsem'obter u menor indicafião.

Empregado da firma Grlllo Paz& ;c, ü, rua São Bourenço nu-mero 75, em Nictheroy. MarioRodrigues'"'Davim', pòrtuguez, de21. annos,.'..solteiro,, nâo. se sabe.porque, ante-hontem. á-noite; su-

biu ao sobrado, e, tendo-este pen-durado á írçnte de uma das ja>riellas um arame, pegou, lio mes-mò. - ¦

• •. ' ', ¦Mal ò fez, o infellzt foi logo

sacudido por -um violento choque,que ò lançou por terra, morto.

, Q doloroso acontecimento foilevado ao -conhecimento ôa polhcia -da. 3a" circumseripcão, repre^

;sentadu pelo commlsSarlo %Octa-.viano, que compareceu.ao local e

provirlenciou para que o cadáverdo mallogrado rapaz foítse recolhi-do ao .necrotério,' afim de sôr lauto-pslado. A' tarde, reallzou-ee o en-terro,- que foi effectuado no ce-miterlo- de Maruhy.,'.-

"Srs. industrlaos!, E> necesea--

rio que bs senhores não duvldeim ,,da energia o da Independência*,com que o CanscJho Nacional doÇ

Trabalho ' "trabalha". 'Nada te--

mos- a. ver com os interesses se-

cundarios dos, ¦ operários •

empregados.,' Comnosco 6 a,«Y

rio" 'duro! Quem manda somo»

nôs. Estamos¦-sempre ao lado dosinduetriaes e patrOes, Sempro qu»-,há. uma questão entro os senho-res e, os operários e empregado*Aos pendemos para o lado dos se-',

nhores. Somos -jarciaes em pro-veito éoj» industriaes. E se isto •;.

crime. Deus noa perdoara, porqu»;o» senhores, foffrcm horrorfes,projüdioados pela lei de férias em-,milhares det contos, o os operarioeve «mpregados vivem bem no Bra—•;rii, "gozam dum* situarão, supo*,,'Hor a- do» tiabalhadoro» dos pai-,zes mais- adiantados do mundo^Quenv quizer ser feliz, vonha seroperário no Brasil!" _,'

03 industriaes se retiram. O^&. Àtaulpho sorri satisfeito. •

* Á seguir,-alisa o penteado, tor-í

co os bigode» da umtique ete-*gunte ao- collarinho'. e deixa *'¦Conselho Nacional do .Trabalho<rufno a um cinema da moda, onde*.adrhlra os últimos' prodigios dw,¦"Êcran',,.•.

Para elle, de rosto, a vida- •<pura cinematographia.

O aviador norte-america-, no Luiz saiu ferido /

num desastre de aviação?I WASHINGTON, 24 (A. -A. y. •*- '

Em conseqüência doúm desastr*do avlaçtto, ficou .sêrlaahente feri- •

do o aviador naval A. A\ J-uU.-o conhecido vencedor da corrlcU»aérea para a conquista . do

*tro-

phêo. "Curílsa", da Marinha.õ desastre se deu erh Quantlc«s

quando o aviador voava num ap-parelho (ii Marinha, quê." soffrei»um accidéhte.no ar, vindo, cair aosolo, onde se inutilizçu completa.-mente, •'

30ÍEcos do atteiiüot) ao CodsbIüôo da

:'.; «ate, na Artoatina :

Por não querer dar di-nheiro, levou duas

facadas

"Jornal das Moças"' Vola NetíH miiK-a nus pereceutão seriúotpra ÇomB nos appare-co ií;i capa iio numero, desta se-ijiana dò querido ".lmi-.at iliití'Mo-cas". Além illsso,- quo vale tudo,pública; tambónl, o É}-mpat.hlçqsüinanaVló, entro a mais variada |coliaboráção cm prosa è verés',a coritiiHuii.-ão ilo empolgante ro-mance João' Lobo', contos illns-irados, novclbis. anfecdo.tas, pa-íTinns dé iícitlas c Bordados, ex-,liilnmlu liados c mp'dci'nlssimoâmodelos, . gravuras dé cinenui e(icoiitecrliicntos spuiáes, pnredjisde "fllms", Cai.va V.illietes . lJos-ta.'.s,' 11111 niaylu.so tango liarapiano, ,acompanhado da respe-ctiva letra,etc, Ue.

SebastiSo de I.ncei-ila, pardo, <Ie+8 annós, solteiro, pedreiro, mo-rador no lofíar Floresta, no Altoda Boa Vista: .des-i-lii, hontem, aISstrada da Cascaiinlia, tendo aseu lado um Indivíduo preto, bai-xoe corpulento que o seguia.

Lacerda tinha nos bolsos 80J00Oo preto sabia disso, e, dahi, o

acompanhal-o. .A certa altura, o preto sabendo

([lie estavam afastados das habl-taqões, exigiu que Lacerda . lhedesse dinheiro, o quo elle ro-ciison.

Então, o Indivíduo, sacando déuma faca, .investiu contra Lacer-da, lcrhido-o no braço esquerdo'è no ventre.

Em ¦ seguida, o hggressór eva-diu-se. enquanto sua, victimaprocurava obler do posto da Ti-juea fosse, solicitado o auxilio daAssistência pára soccorrél-p,

.Transportado para o posto ceti^traí, após os curativos quo. lhefocam administrados, Lacerda re-tirou-SB--

"Farra" perigosaO negociante ficou em

máos lençóes"Estava nuin botequim-'': da rua

.Benedicto., Hyppolito.- sorvendouma "pinga", cm companhia deamigos, o Sr. Ualmiro.Mares Fer-nandes, de' 30 annos de • idade,

'proprietário do , restaurante Syl-Vestrc, residente, íi-i-ua Alexnndri-uo de'Alencar 184ÍI.'Km meio dalibação, quando já esvasiara ai-sumas garrafas dè um liquido"ar-,lente,-o Sr. Dalmiro viu o ,"gar-cori,, approximar-iSe e dizer-lhe aoouvido uma cous» que. o revoltouprofundamente.. .'

Tratava-se .de nina coisa attri-huida a elle.'pelo empregado dobotequim, e. dá qual tinha • a maisprofauàt' ignorância, pois -.possuíaabsoluta certeza, nada mais deviaao estabelecimento senão os gas-tos quo fazia naquclle instante. O"garcon" ao ver a recusa formaldo hoihelnzinlio em attendcl-o, en-ch'.uirse de furores, x

' E gritou apopletico.Mas o Sr. Dalrtiii-o, que não 6

'^ sopa", gritou'"também c dahi aorigem da aggressüo que soffreupor parte do dono da casar Luci

A reforma judiciaria*m Juízo

«õDíiraaflõ m wrerara seis pessoas e

37 saíram ferinas'BUENOS

AIRES, 24 (A. A.)

Está officialmente confirmado queo nutnfàro de mortos o feridos,hontem, em consoqueneía do atten.tado contra o consulado da Itália,foi. de 6 è 37, respectivamente.. Os mortos foram: o padro Fran.oisoo Zanlnettl, e os Srs. MiguelDurand, Fellpoe Pallani, Sebas-tião Sartinl, Pedro Capau e JoãoBaptista, Bediola.

O GOVERNO VAE'DISTRIBUIRENTRE AS VICTIMAS, 10

MILHÕES DE PESOS

BUENOS AIRES, 24 (A. A.)-O Conselho Deliberativo approvou ndo Ferreira, do caixeiro ra.nzm-

um projecto concebendo . o auxilio za", Ruy e dum companheiro des-

do 10 wiliôts ria pesos om favordas famílias dos mortos e feridoscm conseqüência do attentado de

pontom contra o edifício tio Con-sulado da Itália. .

COMO NA ITÁLIA FOI RECE-BIDA A NOTICIA DO

ATTENTADO AO SEU CONSU-LADO NA ARGENTINA

ROMA, 24 (A. A.) — 0 atten-tado terrorista de Buenos Airescausou em todo o Reino penosaimpressão, sondo os jornaes una-nimes em estygmatisal-o, em ter.mos vibrantes, assegurando que,apozar da obra nefasta de seus

.inimigas, a-Itália proseguc impavl-da om seu oaminho em prol da

prosporidado nacional o da paz doI mundo. .," v

O caso dos sub^pretoresacaba de ser resolvido,em sentença, pelo juiz

, Octavip KellyPerante o juiz federal da' 21

Varft,' o Dr. Antônio .'Mendas, de01l\eliel Casrro, primeiro >sup--plenLe-da 8" Pi-omotoriq, tílvel eex-suq-pretor dessa- mesma Pre-tori.i, .íntontou, contra..a' Uiii&o-Pederal, uma acsüo ordinária^pàva sdbtral-.in-se 6, incidenoia flaReforma Judiciaria ,de 19'23, quemodilicóü as condiQfes de pro-moç£o aú cargo do Pretor, sub-o:dinando-o a curtq limite de ida-O.o j? a. um cor)r.'jr.io do provas,.prinvànòo-o, além disso, da per-côRíjão de véiiçiínèntós *1°. íun-cgão' equiviilenti.. Sustentou oautor >-(e.fe Pie. assistia diiello ád-quirldo aa rsuiatíciis.. conferidaspelo doer; içg. n. AWt, de 1?22,pois que reputava Ir.eonstiuréio-naes os nrecétíoa ríslrictivos da-rinella Reíorma. ,

Por Hiontonga, hontem publica-da, o Cl-.- Ootavlo Kelly julgouImproiíenínte d pedido por enten-der'que "a togra. do accosso queliíàtitUe liiieltos capazes de jus-tificar o an-.pdvo da Justlga, em

'Caso de r.reteriQÍlo, ou <Je inrtp-vaqão legisiati--a, é a que se £un-da no. critério da antigüidade, ouem t-ondici-íes especificas que- ai-cancem determinado- íuncolona-rio, Integradas em seu patrimo-nio, e ^jie excluam a eomp2tlçü.o'dê

' qualquer outro". Accrrscén-

tou, atada, que "na espécie, , os-süti-preton-s, riinindo llíoS coü-¦beswe a vaga, sob o' regimen dadispositjao revogada, teriani' deser escolhidos pelo Exeuiitivo,dentro os pioposlos, em lista tri-pllce, pela Còrtè do Appollaçao,(.¦ritorio que torna inoerta senãoda simples ¦ expectativa, a situa-

Sflraphím ho\vó, com üO ininos. <;ão_ de quem se julgue oni con.

solteiro" h^pãnhõl, pedreiro., diQoes de, nella. sei- Inciuldo^e

Riquezas da primitivaarte mexicana* '

'• MÉXICO, 21 — O Mosaico dé

Turquezas, encontrado ¦ recente-mente- nas epcavagões do Tem-pio dos Guerreiros, em' Ohltchen-Itza, esta, considerado como omais delicado exemplar de ArteAborigeiv

"Mayni tem um t dlame-tro de 8 a 9 pollegadns. Trata-sede uma placa,Nquo tem, no centroum discq"d3 substancia rosadn doduas o mela pollegadas do dia--metro, o qual por sua.vez é. ro-deadopor ,um annel de turqUeiasiim perfeito estado'. A extremi-dáde* da placa consisto oin umaÜra de'mosaico feita''..sobre oitodivisões em forma fce pétalas,cada unia, de uma o inela polle-gaüas de comprimento, por umade largura. Calcula-se, om 3.500.p- numero de pedaços de turquo-zas - empregadas

' na confecção

do referido mosaico', e os scústons variam .entro ,0 azul até um.verde esbranqu içado. 0 descobri-dor Mr. Morris, diz que o inter-oss« principal, que . desperta aplaca lôra db seu valor, ê a clrr.cumstancia de que cada uma daspedr.inhas foram extraídas de ai-guma mina'do' N0V0 México, eserem'bollamonte trabalhadas, niodlala<nte. do -Valle do México, ein.ais tarde' transportadas, atra-vês de centenas, de milhas, áteuma selva, dnde ficaram sepulta-das, sob uma placa sellada comouma oífrenda aos deuses. —(B. I. E.)

te. • ',Houve pancada de criar bichos.

O àggredidoi afinal, ficou fgtoggViNeste interin», a

'policia foi avi-

sacia, comparecendo imined^ita-mente a" J>alco t]a Tiiidernii, ahiprendendo uin dós aggres.sores, odono do botequim, Lucindo. que foilevado para a delegncia do O" dis-trielo.

-?— ~~"

Colhido por um auto

Quanto produz o impostode renda no México

MÉXICO, 24 — O ministério dal^ázenda e Credito .Publico fazsaber que qVimposto sobrCa- ren-da augménta' cohsldérayélmen-te cada artno, 'esporanflo-se

parao apno actual. um -renidlmentomuito superior, tomando em con.Kidoraç3o'ft clrcumstancia de es-tar em vigor o. augrrtento no do-bro da quota que pagam ÓS em-pregados naelonaes,

No anno de 1024 a arrecadaçãofoi á dois .milhões o selscentoBmil pesos; cm 1025 do treze ml-'lhões p trezentos mil, em' 192(5de dezesete milhões o trezentosmil e em 1027 de dezeseto mtlhõesquatrocentos mil pesos. — (B.I. B.) . '

• . , '

1 1

;:,!-11

Os livros que pertence-ram ao ministro Her-

culano de Freitas (oramoffertados á biblio-

r theca municipal:^:-.._' de S. Paulo. e. PAULO; 24 (A. B.) —' A -.Era. Chptllde de Freitas, viuva doministro do Supremo TribunalEfdéral, jierculnno de .Freltaái -

acaba de offerecer A Bibliotfhéca'Municipal, do S. Paulo os livrooque pertenceram ao seu marido,

• * Q Sr. Luiz da Fonseca, presl-

dente da .Câmara Municipal, ;èçiroeltou a valiosa dádiva, agrado»cendo em nome da cidade'.

íi ___/.— ¦'

Como nos "films" cina»matographicos

Mova,york, 24 — <a. a.) —Deu-se, hontem, em Chicago au-dacio^o assalto, tendo um ladrãoatacado na rua o caixa de timbanco local.

Repellldo, o bandido sustentoulutave reagiu, a tiros de revolver,mantendo mesmo verdadeira ba-'talha com os policiáes e cQm corcàde cem pessoas outras, que logoaccorreraní em sim perseguição.

Finalmente, depois .• de muitocusto, o ladrão foi preso, quandojá estava prestes a fugir num.automóvel.

*>-

Perto de oitenta opera-rios ficaram soterra-

dos numa mina que ex-plodiu em Kinver, nos

Estados Unidos¦ NOVA, YORK, 24 (A." A.) —

Nas minas da .Corporação Carho-nifèrai ^da Montanha -ÍTcgra, omKinver, no Kerttuclty, deu-se vio-lenta exiplosão; seguida de. desmo-rohamento.

Setenta e cinco operários fica-ram soterrados, segundo as noti-.cíae. recebidas nesta cidado hon-

tem, â noite. '^..>.<»w»»>.t»«>M»^Híwt»it.>4^^>*.#./a.tè»»"i»>»»'«w«"^HH^*^'««'»*"«'»»"»''*"«''^1^

hontem, quando passava ela Avenida do Mangue, esquina da ruaMarqtiez de Sáçucàhy, foi atrope.Indo por um automóvel que'cor-ria, com grande velocidade, pelamesma Avenida.

Horaphim foi socoorrido no pos-to da Assistência.,

em sendo, de .merecei- a prefe-runcia do governo". W, tlnalinen-te que "pela ueceitai;ão do cur-go do iirlmniro snpiilente no pe-rioi\(j seguinte ao fla expiraç£Qdo qualrii-nnio, sujeitou-se o ali-tor tio novo estatuto fiinci-ionalregido, pêlo decreto de 19211"'.

D

TB "Bk. TH ÍJ íl**^ íi BT^Si ^^ 'fl

i l^y n li 1L/R i I SDá-se a todas as pessoas como garantia, do trabalho na

TINTURARIA ALMANCA, á rua da 1,,-ipa, 40,<e nas suas nllae.iAvenida Ciomes Freire, S, Largo Jo Machado, 11, c Rua Bene-dlcto Hyppolito, 228. Nestas casas o freguez não pftde ter du-.vida no trabalho a executar, pois offerecemos garantia absoluta.

Attendemos chamados a dqmi^lllo. basta lelephonar naraCent. 4840, 5551 ou B. Mar 3728.- \,

As nossas officinas são as mais; bem .monladas c de maiorniovlinenti» desta capital.,Em casos urgentes, lavamos e tingi-mos.em cinco horas e limpamos a secco em meia hora.

Temos feablnetps de espera. Vendemos quasl du graça rou-pas com pouco uso para homens o senhoras.

mBwmàim)mvmmwmmwmmm&

¦• ' \-

m ií È

Page 8: f :—-*-——-^- . ¦ - -*-¦ ; -t~~~ ^——---—-¦ : ' ^^ ~~~rrrrr'memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1928_00753.pdf · bEca, obrigaria á ansiedade de fodas-as classes, íâerredor

A MANÍM^Sexta^Feira, 25 do Maio de 1928

OYSOÈ sono*mmmmmmmIOI 1 =30CJ0C== .¦• J^'; 'É^f;--,,33É,:-''' 1? "\5 ^''tfíiOm A ííla/t\i ri I yy

¦me**—».»... ........¦«..«¦¦.¦¦, ..^..«.^-?¦i i ¦¦¦¦

WOJ.E >:- HOJE

aípresenta a impressionante ;prÕ-;--".'¦ .'-

">1 *'

'•'¦• ¦;.¦¦¦• '.' ''¦.,'¦ '¦'..•.' :'•'.'

"'•.'. ...

Mtiàs dê

I

Creaçflo asiática de FAUMNE STARKE ¦— KENTW ÍÍÈTH HA11LAN — MAROAItET I.IVINGSTON ¦ '

j[ ReviSTA ODEON S|ff> -.7! <*CONTEGIMENTOS: MUNDIAES) ',;: ;**

5 ¦fÇ ARAS^ECARECAS >¦'f|'..;'. :, Nova coraed|á*;da.'F.. B.. O. .>:-.'

O NO PAUCO — Suecesso doa cantores excêntricos' &í* •fcpH*^^8 acrpimtoi» •fr.ü>CLi.r '•''.. '¦>..''¦•.••¦«ASTU^ANJt);';. BANKS .>;..¦¦ •'V ¦'. ¦ ".'-. ''¦I,0''.',

¦' '''". ¦"¦>¦!¦>¦ —'¦"'-;ull.,>:HORÁRIO — &ÍÓ — 4.10 — 5.40 — 7.10 — 8.50 —

10.30 — PAI.CO -r 4.00.'— 8.40 — 10.26

:«0J'E;m;vv:':h:,q.|sp:> 0^{BRJÓK^MMA SJÉBRADOR

apresenta n "Nova Visflo" «lo encantador íilm dn:Mú^.;:.í";-FiRsfr 'NATIONAL;; t;''::' %

Z V Ihi '-: ':-"C '.- *

Ladraonum

.;',: .: ',(PARAIZO

ACHADO) ''

Ifofavel çreacão tfa mafor amoroso da telaRpwald Gólman

E das /formosas artistas: \ - " ¦ > '¦•¦"- '¦':<

í|lf||| Kenvoji e Aileèn Prinole.: ^KlÉÍÜ;; E ¦ JUWETtA;

'.",''.•.!' ', Linda',comedia PATHE' ',<¦¦

,

HORÁRIO _ 2,05 — 4,00 — 6,00 i- 8,00 10,00

À líNITpp ÀRTIST& apresenta,a.. !. ."¦ ¦¦'. ' ''.

, ¦ '..;..; ; -'li,

suavmáSnifícaproducção "-" """ i

MPANBIABRA¦/.....'. '• . v j

'<¦'. ,' v.:v.' ' '-v >,, ¦- .'..,: '¦ : .'..,•"¦¦ ¦; ¦'¦'"''¦•"¦' '"•¦¦'¦'' '¦'¦¦'- •' ' ¦¦¦ ¦ '.-' Vs.'1 '¦¦'.:<¦.. ¦ .!'. ¦ ¦ ¦"¦/ '

L^,—^OCaOC=S=IOC301Zl^,,10EIOalOE3QI 0

111 MAT00BAPH1CA ||»»»*»*¦*'•>¦•¦¦•:¦»¦»¦'#*¦•¦¦!»"¦"

'^11 ¦ IV •í'jW ' [** j"fT""'-';'-'D',;''' ?é-f"h

fíelà mais celebre bailarina da: actüálidadè

(3 1 L D A QRAY

©PRpMAMMapresentará o grande àetor alíemão

o

o

- Bi iS sro^lsüi^B ^rSí - #íW ^^^ iifí^^ ¦ff^wrlir' fl

IB,"'< :. fli^nES «'lâ''^'

^wH'l Km %.WflraB **<Bi Ml

ife^B rv^'i- ?"^B H

' Ei^-'''"'•'abI I 1o'¦-• •- >np lindíssimo film

llJMiiiHÍlleiré_Os mais bellos. trechos da inspirada par- §titu^dé LEQ FÁLL acompanharão M

iavc^ibiç^P deste film SiBRISVlíMENTE',, • •' ,o PRÒtíllAMMA SERRADOR'nprcNcntnrú no OUÉON n en-dlabrada ^ ..' :

: OOIiLEEN 91ÓORE .

*?l»

PREMIU mmÊÊEZAUMA SATYRA

ao$ "situdios" déHOLLYWOOD

CASANOVA Q

X0E30E E *

ÍAfàri MbsjoukincH O lí DO Giiicma Mascoítc fl

=30Mà a*

HOJE ^A'sv7.3|4^A rerlsta Kcnninamcnte ¦' nacional! — A revista como ha muito7nBo se escrevia c rifio

¦p reprcHcntava! — A revista da aleRrial •'¦¦.. .. .¦!*¦,'-;''í: ÍZ ¦•.,' •':'¦''. ' '''

íi UOIS PARES DE REIS • ' :-POX JORNAL N. 13 »

li.:-TJNÍVERSAL. PICTURES' FOX FILM

11 iliversnl Pictures apresenta a™"; N . ¦' comedia dramática•'. ' .

;/• OWüinphomaximoíaÇ^.', ".' (EmprcIiR ¦ e .dlreçtlo ~<ie'- jJlLiiilEi.JlpROp^ISJliVço;'::'•''¦- ..'...'I^ipiil^'""

; :('EMPRBZÀ- PASCH0ÁL SEGRETO)

,'.' A,orlt(ca consagrou'de maneira, exoéríòionala .'' "'ã,'':ò publko vem applaudlndo-ruidfosaménto ótlóto--r^oso original d|i vtrinoa consagrada '.Qeyáá, 4é Rj»s-coll, Nelson Abreu c I,ulfc Igleslnn, musica do Mar-tine» tirau c G.. Hibeiro. — Engra('adisalma com-.péragoni' df Arihár Uc' Oliveira,; Danilo. Oliveira.Alfredo Silva c Paschoal Américo! — Admiráveisbailados do professor Ricaráo Nemanoff! — ;.Bra-tfllelrlssimos choros o canções por Franeiseo Alves,oíexlmio follc-lorista. *:

;"•*.' Nuniaros blsados "e' trisados» i«SAPÒTV'.', ;por

Dulce de Almeida; «SI EÚ SQNHO COMTIGO", por '

ítala Ferreira o Francisca Alves) "BEBEDEIRA",.por Nemanoff' c puas ballarinaâ'; "POT-POURRI",pêlos cbrh.lcqa; «A FRANCUZA DO JONJOÇA», porDanillo Oliveira, Fiavy de Rumers ' c Paschoal'Américo. .¦ "j "'

;"'•.'•'..: \ >' \ . •; ¦ .•'•,.¦'",'''

| HOJE

lis Pares ufi... Reis- HOJE!

I1

Amanha c todas as noites:

v VOCÊ QUER E'CAÍUNHÔ!..

**t~ÍtÍÊHj**ê**"***t"**i»*'*».*tt$,t*¦¦»»»*»»tM.>wt^»>Hy.iTttHtw „.;

m JEAN HERSHQLTE,. RAIiPBr; GRAVES e MTRTIE STEDAIAr^ 1,3 %M'TOrmam o aprlínorado elenoo^na interpretagao còmmoveritó <Ie & :ttf Ma i i «1 '•' •; ' • - ' .-.' ,-S Svh

A heroina de uma oriainal aventaraO symbol.o da força, coni|uÍK(ado pelo poder do amor

•A mulher bisbilhoteira e esperta •O Jogador audacioso que venceu. ¦ ¦¦ -.,

t)0{& PARES I:i:;,:-DÉ..:REléEnlev'0— Bondade de bandido

fie dois corações — lima partida j|de íiukcr sensacional. ''" "' ¦'

"',.:--; . ¦.•:.'ií" I

THEATWO REPUBLICAGRANDE; COMPÁNüíA FORTÜGUEZA DE OPERETAS

ARMANDO DE VAStTONCEIiLOS — do quo faz parto a actriz'<•:'::. . *•.. "avzenpa de owveíra ¦¦ ..'.,M :

'¦' '•', •¦."''... » '/.' .,-' '.¦'"'.

i' \\ . ..' i.'.' '¦ '.

;- HOJE.! ás.8 3|4' — A" lindíssima opereta portngoer.a -

:;-:í;'A::I;rr:^; a;L'T.òv, :Adelaide Plnola — AtDINA DE SOUZA •,

Gabrlela — lír.HiDA DE VASCONCBLLOS

AMANHA e todas as noites, ás 8 3|4 — "BAUUIO AJLTO".

, - DOMINÇSO ,— MÁTINÊE, ás S8Í4."IJ n

'" ' |',.,"""""""""™'""i. I'-'''1 '¦ ' ' T'^'""",—*^*^awawai".

AVjISO i—Estão.:suspensas', as- entradas do''.favor,' sem exóepèâcdo pessoas.,' •,:••. •.,; ., -.'

THEATRO PHEN5XCompanhia FROES-CHABY

;R;0;J.E; —¦—-7-" As 9 hora»Últimos rspectacnlos

; A engraçadissima' comedia

0 Café do FelisbertoAlherló;'' IieopoláV-FréesFelisberto'—-CfcafcyíPinheiro; Amanhã e todas as noites,ás-9 horas — "O CAPE DOFKMSBKRTO». ¦ :-'".."

Domingo -r Vesperal, ás 3.hOras,.com'<'CEÍA DOS CAR-DEAES", «ROSAS.DÍfi} TODOQ ANÍÍO". o "A ,VOI/TA IV.FlLHÓ".' '¦' ¦ :. s ¦

^p*'^ iii mminni. j i mmÈKl ttJLLài 4]kjj[(ij m

HOUARIOlMallacèt 2i3.40.~5.20- Solríjet 8.30. 10.10:

A abrir o .programma:.% PARAMOUNT JOlÍNAl

N-Tt..,' '.'.'-¦

íEHIIi JANNINGS, o ge-nial àetor da ParamountA ULTIMA "ORDEM.

'"¦. ' (0?ho Last Òommand)•¦Zenltlt. o .Occaso da^Vida'[:¦ de um super-homem. .

'-

Outros Interpretes• Evc-XIjn Brent. Wllllam ,Po-.

wcll. etc.'A seguir: '.'¦¦ ¦.'. • V •¦¦'" -. "

AÍICe TéVry. e . Ivan Per: trovlch, cm ;0 Jardim de Allah

HOnAHIOl2, 3.20, 4.40. «, 7.20, 8.40

;. 10.00 •.A abrir'o .programma:

PARAMOUNT JORNAL- ¦ N. 70. e :~..' 'COM FOME E SE,DE —

De. sonho'anlmodoC0M.EEN MOORE

unia cstrella que conse-güe sor(.sympathica, aln-"da"çluando se.faz traves-'sá ó petulante, em ,Em Máos Lençóes

(NauglVty but Nice)-..Uma . admirável produ-cçao, de «First National"

. • A seguir: . \- Haroldo I.lojd, em

0 MARICÁS

HORARIOi -. ''

1, 2.45, 4:30, 6.15, 8, »;45 'A abrir, ó programma:': '• .M. G. M. NU WS —Ultimonumero, ç BOA VIDA -—

" Comedia em. 2 actOB... '

; adoi.phií'menjou.;0: Petrpnlo.' da Têlá, rera

SERENATA" (Serenado)

¦Outros' Interpretes':. ' Ka-'thryn Carver, JLawrenceGrant, etc— Um film da'.'. "Paramount".

[*, /Àrsegúír: ¦ ¦Emil'Jnnhings, ™: .. ,'.

À ULTIMA ORDEM

«Irvt

ffl Faív! -í ¦jdÊb%3&£Ê

^^^^ w WSHSKpIII

I NOTICIAS DB INTERESSE í>EI.O' .

^

I - V FOX JORNAL N. 12 Jví Destnpnndo-sei — O Carnaval em NIcl- — K.YerelcIos de bnnhls- j^j8 tns perto de Slilnej' — Grande Innundacflo na Calilornla, pela ^Q-ruptura de" um ,dli|ue, etc." ' ?,. >, .• Ü

j^^sm^mm^wís^sm^^sLsssmmM^^msm^mim^

Temporadaofficial de THEATRO MUNICIPAL

Grande Companhia Fronceza de Comedia»; OERWAlWE BERMOZ

Concessionário.OTTAVIO SCOTTO

AMANHA As 21 "horas AMANHA, EMtría, e l'- de atwlghatura-Com a empolgante peça

ISRA Ei¦ Três actos - de Kernstcln

DERM02 - ESCANDE - JÒFFRE

Camarotes do 2", 50$;- poltro-nas,'2í?; balcões A o B, 18$; ou-trás lilus, 15?; galerias A o B,8?; outras filàa, 6$000.

DOMINGO As 15 horas DOMINGO. lí -.-ehueral cumulativa

Repptiç.ão ¦ da grande pééa

ISRAELTrcs actos de emoção o verdade

séenica'.Frizas e camarotes de Ia,. 90?;

camarotes de 2«, 35$; poltronas,18$; bnlcões A e B, 12$; outrasfilas, 10$; galerias A o B, 6$;.ou-trás filas, 5*000. . '

Í-FEUIA — 2S — «"-FEnUV.* / 2« de aaslgnatura '

d'un SoirTrcs iiótos e quatro quadros,

. '... do Amlel o l.nfaurlcLocalidades desde^já avvenda

I Pola NesrÁ| a rainha das interpretes, na sua ineguaíavel pro-

dpeção ' ' ':.{''. ;:-"' ¦¦>}"'•;.

iiiii

II }Mmm^0^mm^!^i^^m. o lE35

V> . • ¦ •,•¦> l_i ¦¦}¦¦ • .•¦- .'¦ - /

J li &

% WêêêÊÊÊêÊÈÊÈÊÊÈêwÊ^ jê• Hpl

vJUt* f Difi ISll J

9r ¦'.';","' Émpreza M. PINTO

Grande Componhia MI6ARIIIA MSÍHiOÍ í t-tt- As 73|4 e as 93|4 HOJE

•¦¦¦: O MAIS FORMIDÁVEL DE TODOS OS ÊXITOS!

PE'ÜÜ ANJO,ÜÜiiii GlA. IÀWoilitãvlòtõria,do MARGARIDA MAX e de todos.os elementos j$,f;'':\i"', i,'.'."" -da, auá''brilhante Companhia Jjj.

DOMIMâO, ÁS 2 3|4- Magnificente " matinée" 1ftUINTA-l^BIRA, 31,— PrimciraN rcprenentaçüe» da fan>ona «•- %

, mcilia-revlstn íantnutlcn do imuiortnl Dr. Moreira Sampaio: ':<:"... .6}1mmm

¦«5

modernisada, com nova c grande montagem!»„.._ ._ à

HOJE, os doislàYor^.dò^Programma V. R. Castro":' 'Oemiatedc dol« exércitos fló gigantes. Ofíenslra e

..'\'. • contra-oífcnslva formidáveis; ¦ .': ..1ER0UA manicura

deliciosa alta 'comédia, iuterpretndn por dois'¦•'.artistas de. alto .renomei¦ i GARMEN ÍBÒNr e ANDRÉ ROANE' \ ¥

A seguir: "A; FÍ/ORISTA DE• PARIS?';(lia yeine),. Interpretada por Sandra Mlllowanoff.———^1M 1111*1*11,11MM1WB

O CRIME DU UM BEIJO UMA PREMIERE EM IIOLIiYOOD

wii^MiiiliiiilFOX FILM; FOX FIM!

,»..« » ii i« ,,"| «imii.l i»im'i n ,¦ l n.^À»^»»-»-»»i-t-«-é-«-t-».»i'|i'»»l««"«-«-»»ê-«"«-« B-.,' ' V

¦ . -.t '¦ . ¦* ¦..? '.-.. H

o drama mais realista rda vida de mna-mundana,.!„ que em seu meio era rainha, na grande Paris, a ci-.bB dade luz, o berço de cupido, «a tem do luxo e da 1

fantasia!.-- • , • _,_i.JL_,_„ I'.. ¦' - '.. -li

k, No mesmo programma: "UFA-JÔRNAL N. 32" gcom a deseripçâo viva do que lèm sido os mais re- II çeutes acontecimentüs mundiaes, como sejam os\Ú| (reinos, na Suissa, para os grande encontros o]ym-J?j

l| picos e as visitas de Yon llindenburg aosgra*ndes |'lorphanatos miütares da Allemanha, cm Potsdam. S51 •omi>attWil«taia»a^i>n»^i!>u^W7q^BaM^

i flfji | lt\ I4;-'

:¦-.:¦:. -.^^á.

iimm BÔRDEN íANÍONIÔ rvtORENO ,

ÍEN i OÁÍVp •CORNEÚUS KEtfl . OOWS ILOW

I ' '¦ ,r„w'»* h, •Í^BIil»" OPTH

AlFRED:t.OREEN^We.

HOJE -V:—:— HOJEUm momento de felicidade,

um minuto de extasi,. «, apAs... unia eternidade

. dc prcoccupuçõcs

0 crime H9 um beijoPerpetrado pelos' herôés de

um drama passional• o .emotivo1 ÒLIVEBORDENANTÔNIO"MORENO0 sacrificio da\ vida pelahonra (So. mulher am^üa,' a

tudo isso pêlo-sublime CRUMli DE UM .BEIJO. . '.•,'-¦

Luxo, emoção e teohnioaadmirável nessa super-pro-ducçilo FOX.

O sensacional fllm FOXFILM.

Uma première em. *' Hollywood

Aspecto do carthey ClrcloTheatro de Nova York, nodia da estréa da grandiosao emotiva super-produecãoAUROEA.

• A appariçao da genial In-terprete JANET GAYNOR.

A impagável comedia FOXMas que chapéo!

¦ '>: , Suoccssão dc risosipor sal»LV .IMI1PPS e AR'1'IIL'KULTIMAS NOTICIAS PEI.AS IIOLNS.II.W

NOVIDADES INTERNACIONAES N. 10(UNlVÜilSAI, PICTbllliS)

x« t.,t..«i.,..t.^.<.*.«..t..».»..t..i «..•..•..•-•..t»».j,»:.. •-»..•..•••••.#..»..«..•. .«..,..t..,..,„,„, ..,, ,^.^.„,.,„ ,„„„ „....«„,.! n

1-¦«-ia, ÍÁ'.' ¦ t-;6