Fé Contemplada com Maria 083€¦ · A alegria de Nossa Senhora por saber que Aquele que ela amava...

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Contas da Paróquia de Fonte Boa A Fábrica da Igreja Paroquial de Fão (São Paio) aprovou as suas Contas referentes ao ano de 2016, que são as seguintes: Receita Culto ...........................................................15.814,03 € Festas...........................................................12.756,07 € Serviços Ministeriais ....................................9.163,62 € Receitas Patrimoniais e Financeiras ...................0,00 € Valores Consignados à Cúria ........................1.274,69 € Formação e Atividades Culturais ................ 1.300,00 € Outras Receitas ............................................. 4.118,40 € Total de Receita ...................................44.426,81 € Despesa Culto ...........................................................15.616,82 € Fornecimento de serviços externos ............13.510,16 € Despesas com pessoal ..................................6.720,00 € Valores Consignados à Cúria ........................1.274,69 € Despesas Patrimoniais ..................................1.650,00 € Formação e Actividades Culturais ...............1.463,19 € Outras Despesas e Encargos .......................... 115,45 € Total de Despesa ...................................40.350,31 € Saldo de 2016 ......................................... 4.076,50 € Saldo de 2015 ........................................16.507,95 € Saldo para 2017 ....................................20.584,45 € Peregrinação Arciprestal ao Sameiro Nas comemorações deste Ano Mariano, realiza-se no próximo dia 29 de Abril a nossa Peregrinação Arci- prestal ao Sameiro, com a celebração do Sacramento do Crisma, a ter lugar às 16h00, na Cripta do Sameiro. Estamos a tratar de um autocarro (pelo menos) por Paróquia, saindo pelas 09h00, passando pela Penha e S. Torcato (Guimarães), indo já almoçar ao Sameiro. O preço por pessoa será de 7,00 €. As inscrições podem ser feitas na Sacristia, até ao dia de Páscoa. Bodas Matrimoniais No dia 14 de Maio, logo após a visita do nosso Papa, o Auditório Vita e a Capela de Nossa Senhora da Concei- ção vão acolher as celebrações do Dia Arquidiocesano da Família. O evento arranca às 15h15 e divide-se em duas partes: uma conferência e a celebração das Bodas Matrimoniais pelo nosso Arcebispo. Inscrições até dia 10 de Maio! Procissões de N.ª S.ª de Fátima em Fão De acordo com o já habitual, estão abertas as “ins- crições” para a organização das Procissões de Velas em Fão (de Maio a Outubro). As inscrições, para depois podermos reunir, podem ser feitas na Sacristia da Matriz, em folha própria. Este ano, em Maio, a procissão do dia 12 será ante- cipada para o dia 11, tendo em conta a Visita do Papa. Ajude com o seu IRS Pode ajudar as instituições de solidariedade com o seu IRS, ao preencher o quadro 11 da declaração de IRS com o número fiscal da IPSS que pretende ajudar: Centro Social Paroquial de Fonte Boa (NIF 506608000). Centro Social e Paroquial de Vila Chã (NIF 501831495). Domingo de Páscoa 1.ª Leit. – Act 10, 34a. 37-43; Salmo – Sal 117, 1-2. 16ab-17. 22-23; 2.ª Leit. – Col 3, 1-4 ou 1 Cor 5, 6b-8; Evangelho – Jo 20, 1-9. Há situações, acontecimentos, factos, que são tão bons, há novidades que transformam de tal modo a vida, que abrem de tal maneira novos horizontes, que chegam a nem parecer realidade... parecem mais um conto de fadas, assemelham-se mais a fábulas... Assim é a Ressurreição de Cristo. Bultmann, teólo- go protestante alemão do século passado, afirmava que aquele sepulcro de há dois mil anos, em Jerusalém, nun- ca estivera vazio. Nele, o cadáver de Jesus teria ficado, apodrecido, decomposto pela morte. O que interessa – garantia Bultmann – é que Jesus está vivo para mim, vivo no meu coração e, assim, é capaz de transformar a minha vida. Olhando direito essa ideia do teólogo alemão, não é Jesus quem nos dá a vida, mas nós quem damos vida a Jesus. No fundo, o Crucificado de Nazaré não seria o Salvador de ninguém: tragado pela morte, somente pode- ria viver na nossa memória! Em resumo: a Ressurreição não passaria de uma fábula; e a nossa fé, não seria mais que uma doce ilusão! Mas, não! O Evangelho dá conta de algo bem dife- rente. De manhã cedo, Maria Madalena foi ao túmulo. Ainda estava escuro, pela hora, muito cedo, e pela dor do coração daquela mulher... O túmulo estava aberto, a pedra fora retirada. Madalena correu até Pedro (Mada- lena é católica, sabe que o referencial dos discípulos é Pedro), desesperada: “Levaram o Senhor do sepulcro, e não sabemos onde o puseram!” Pedro correu, com o Discípulo Amado. Este último chegou primeiro; também ele católico, espera Pedro. Não entrou; apenas inclinou-se e olhou.. O que viu? Vamos traduzir de modo mais preciso o que escutamos: “Inclinou-se para observar e reparou que os panos de linho estavam espalmados no chão”. O Chefe, a Pedra, chegou também e entrou primeiro. Ficou admirado com o que vira! O que constara? Escutemos o texto, traduzido de modo mais fiel: “Entrou no túmulo e ficou admirado ao ver os panos de linho espalmados no chão, ao passo que o lenço que estivera em volta da cabeça não estava espalmado no chão juntamente com os panos de linho, mas de outro modo, enrolado noutra posição”. Aí, entrou também o outro Discípulo, o Amado. Viu e acreditou! Mas, o que viram eles? No que acreditou o Discípulo Amado? Jesus saíra dali de um modo inexplicável: ninguém o tirara; simplesmente Ele desaparecera de dentro dos panos! Pedro constata, impressionado; o Discípulo Amado, crê: o Mestre ressuscitou! Não é uma lenda, a Ressurreição! O túmulo, de verdade, estava vazio. Depois, o próprio Ressuscitado, por misericórdia, veio até aos Seus, e comeu e bebeu com eles, constituindo-os Suas testemunhas. Sejamos nós, hoje, essas testemunhas. 17 a 23 de abril Oitava da Páscoa Contactos Fé Contemplada com Maria Alegria Pascal da Virgem Maria Que Maria seja testemunha da Ressurreição de seu Filho, ninguém duvida. A sua presença no cenáculo, a espera do Espírito Santo, é um dado essencial. A experiência de Maria como Mãe e discípula não terminou ao pé da Cruz. Maria é as- sociada plenamente à continuidade do mistério de Cristo na dimensão do Espírito, que se inaugura na manhã da Páscoa e tem como mo- mento estrelar a efusão do Espírito Santo, no Pentecostes. A experiên- cia de Maria enriquece-se, cresce e adquire, como no Calvário, toda a dimensão tipológica de “expe- riência eclesial”, quando a Mãe de Jesus aparece como figura e Mãe da Igreja nascente. Entre estas mulheres, portadoras de perfumes (miró- foras) e evangelistas, Maria está incluída, e é testemunha da Ressurreição. A alegria deste segundo anúncio que a Virgem recebeu parece recordar todas as promessas do primeiro “alegra-te” da Anunciação como também as palavras que Jesus repetiu muitas vezes aos seus discípu- los e que Maria, junto com tantas outras, conservava em seu coração: “Ao terceiro dia ressuscitarei”. Como feliz prolongação da tradicional Antífona Mariana – Rainha dos céus, alegrai-vos, aleluia! Por- que aquele que merecestes carregar em vossos braços. Aleluia! Ressuscitou como disse, aleluia! – o Missal Romano de Paulo VI elaborou várias orações para as Missas Votivas à Mãe Deus, no Tempo Pascal, recorrendo à alegria da Virgem pela Ressurreição de seu Filho. A alegria de Nossa Senhora por saber que Aquele que ela amava não estava ausente e que a pedra fechando o sepulcro não havia sido o ponto final. Jesus morreu em sua natureza humana, é verdade, mas continuava vivo como Deus. A grande alegria de ver que no meio da maior tragédia, embora tudo diga o contrário, permanece a certeza de ser amado. Ao receber o cadáver de Seu Filho em seus braços, não teria o demónio tentado Maria? Sim, mas ela não vacilou, pois tinha certeza da presença do Deus-amor diante da catástrofe iminente. A alegria da Virgem na Páscoa é a alegria da Igreja que se exulta pelo triunfo de Cristo e encontra a cada ano, no Mistério Pascal, a fonte do seu regozijo, da sua esperança e do seu empenho. Assim, que os próximos cinquenta dias sejam, para cada um de nós, dias de grande alegria espiritual. A cer- teza de que se é amado por um amor que não passa: o amor do Ressuscitado e o amor da Mãe que continua a acompanhar-nos e a velar por nós. 083 Telefones: P. Delfim Fernandes – 962601317 P. Rui Neiva – 965374530 P. António Lima – 935352918 e-mails: ddfdelfi[email protected] [email protected] [email protected] [email protected] Cartório Paroquial Esta semana o Cartório Paroquial de Esposende funciona com o seguinte horário: Terça ................................................... 17h00 – 18h00 Quinta ............................................... 19h00 – 20h00 Sábado................................................ 15h00 – 16h00 Estas informações podem ser consultadas em: https://paroquiadesposende.wordpress.com

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Contas da Paróquia de Fonte BoaA Fábrica da Igreja Paroquial de Fão (São Paio)

aprovou as suas Contas referentes ao ano de 2016, que são as seguintes:

ReceitaCulto ...........................................................15.814,03 €Festas...........................................................12.756,07 €Serviços Ministeriais ....................................9.163,62 €Receitas Patrimoniais e Financeiras ...................0,00 €Valores Consignados à Cúria ........................1.274,69 €Formação e Atividades Culturais ................ 1.300,00 €Outras Receitas .............................................4.118,40 € Total de Receita ...................................44.426,81 €

DespesaCulto ...........................................................15.616,82 €Fornecimento de serviços externos ............13.510,16 €Despesas com pessoal ..................................6.720,00 €Valores Consignados à Cúria ........................1.274,69 € Despesas Patrimoniais ..................................1.650,00 €Formação e Actividades Culturais ...............1.463,19 €Outras Despesas e Encargos .......................... 115,45 € Total de Despesa ...................................40.350,31 € Saldo de 2016 ......................................... 4.076,50 € Saldo de 2015 ........................................16.507,95 € Saldo para 2017 ....................................20.584,45 €

Peregrinação Arciprestal ao SameiroNas comemorações deste Ano Mariano, realiza-se

no próximo dia 29 de Abril a nossa Peregrinação Arci-prestal ao Sameiro, com a celebração do Sacramento do Crisma, a ter lugar às 16h00, na Cripta do Sameiro.

Estamos a tratar de um autocarro (pelo menos) por Paróquia, saindo pelas 09h00, passando pela Penha e S. Torcato (Guimarães), indo já almoçar ao Sameiro.

O preço por pessoa será de 7,00 €. As inscrições podem ser feitas na Sacristia, até ao

dia de Páscoa.

Bodas MatrimoniaisNo dia 14 de Maio, logo após a visita do nosso Papa, o

Auditório Vita e a Capela de Nossa Senhora da Concei-ção vão acolher as celebrações do Dia Arquidiocesano da Família. O evento arranca às 15h15 e divide-se em duas partes: uma conferência e a celebração das Bodas Matrimoniais pelo nosso Arcebispo. Inscrições até dia 10 de Maio!

Procissões de N.ª S.ª de Fátima em FãoDe acordo com o já habitual, estão abertas as “ins-

crições” para a organização das Procissões de Velas em Fão (de Maio a Outubro).

As inscrições, para depois podermos reunir, podem ser feitas na Sacristia da Matriz, em folha própria.

Este ano, em Maio, a procissão do dia 12 será ante-cipada para o dia 11, tendo em conta a Visita do Papa.

Ajude com o seu IRSPode ajudar as instituições de solidariedade com o

seu IRS, ao preencher o quadro 11 da declaração de IRS com o número fiscal da IPSS que pretende ajudar:

Centro Social Paroquial de Fonte Boa (NIF 506608000).

Centro Social e Paroquial de Vila Chã (NIF 501831495).

Domingo de Páscoa1.ª Leit. – Act 10, 34a. 37-43;Salmo – Sal 117, 1-2. 16ab-17. 22-23;2.ª Leit. – Col 3, 1-4 ou 1 Cor 5, 6b-8;Evangelho – Jo 20, 1-9.Há situações, acontecimentos, factos, que são tão

bons, há novidades que transformam de tal modo a vida, que abrem de tal maneira novos horizontes, que chegam a nem parecer realidade... parecem mais um conto de fadas, assemelham-se mais a fábulas...

Assim é a Ressurreição de Cristo. Bultmann, teólo-go protestante alemão do século passado, afirmava que aquele sepulcro de há dois mil anos, em Jerusalém, nun-ca estivera vazio. Nele, o cadáver de Jesus teria ficado, apodrecido, decomposto pela morte. O que interessa – garantia Bultmann – é que Jesus está vivo para mim, vivo no meu coração e, assim, é capaz de transformar a minha vida. Olhando direito essa ideia do teólogo alemão, não é Jesus quem nos dá a vida, mas nós quem damos vida a Jesus. No fundo, o Crucificado de Nazaré não seria o Salvador de ninguém: tragado pela morte, somente pode-ria viver na nossa memória! Em resumo: a Ressurreição não passaria de uma fábula; e a nossa fé, não seria mais que uma doce ilusão!

Mas, não! O Evangelho dá conta de algo bem dife-rente. De manhã cedo, Maria Madalena foi ao túmulo. Ainda estava escuro, pela hora, muito cedo, e pela dor do coração daquela mulher... O túmulo estava aberto, a pedra fora retirada. Madalena correu até Pedro (Mada-lena é católica, sabe que o referencial dos discípulos é Pedro), desesperada: “Levaram o Senhor do sepulcro, e não sabemos onde o puseram!” Pedro correu, com o Discípulo Amado. Este último chegou primeiro; também ele católico, espera Pedro. Não entrou; apenas inclinou-se e olhou.. O que viu? Vamos traduzir de modo mais preciso o que escutamos: “Inclinou-se para observar e reparou que os panos de linho estavam espalmados no chão”. O Chefe, a Pedra, chegou também e entrou primeiro. Ficou admirado com o que vira! O que constara? Escutemos o texto, traduzido de modo mais fiel: “Entrou no túmulo e ficou admirado ao ver os panos de linho espalmados no chão, ao passo que o lenço que estivera em volta da cabeça não estava espalmado no chão juntamente com os panos de linho, mas de outro modo, enrolado noutra posição”. Aí, entrou também o outro Discípulo, o Amado. Viu e acreditou! Mas, o que viram eles? No que acreditou o Discípulo Amado?

Jesus saíra dali de um modo inexplicável: ninguém o tirara; simplesmente Ele desaparecera de dentro dos panos! Pedro constata, impressionado; o Discípulo Amado, crê: o Mestre ressuscitou! Não é uma lenda, a Ressurreição! O túmulo, de verdade, estava vazio. Depois, o próprio Ressuscitado, por misericórdia, veio até aos Seus, e comeu e bebeu com eles, constituindo-os Suas testemunhas.

Sejamos nós, hoje, essas testemunhas.

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Fé Contemplada com MariaAlegria Pascal da Virgem Maria

Que Maria seja testemunha da Ressurreição de seu Filho, ninguém duvida. A sua presença no cenáculo, a espera do Espírito Santo, é um dado essencial. A experiência de Maria como Mãe e discípula não terminou ao pé da Cruz. Maria é as-sociada plenamente à continuidade do mistério de Cristo na dimensão do Espírito, que se inaugura na manhã da Páscoa e tem como mo-mento estrelar a efusão do Espírito Santo, no Pentecostes. A experiên-cia de Maria enriquece-se, cresce e adquire, como no Calvário, toda a dimensão tipológica de “expe-riência eclesial”, quando a Mãe de Jesus aparece como figura e Mãe

da Igreja nascente. Entre estas mulheres, portadoras de perfumes (miró-

foras) e evangelistas, Maria está incluída, e é testemunha da Ressurreição. A alegria deste segundo anúncio que a Virgem recebeu parece recordar todas as promessas do primeiro “alegra-te” da Anunciação como também as palavras que Jesus repetiu muitas vezes aos seus discípu-los e que Maria, junto com tantas outras, conservava em seu coração: “Ao terceiro dia ressuscitarei”.

Como feliz prolongação da tradicional Antífona Mariana – Rainha dos céus, alegrai-vos, aleluia! Por-que aquele que merecestes carregar em vossos braços. Aleluia! Ressuscitou como disse, aleluia! – o Missal Romano de Paulo VI elaborou várias orações para as Missas Votivas à Mãe Deus, no Tempo Pascal, recorrendo à alegria da Virgem pela Ressurreição de seu Filho.

A alegria de Nossa Senhora por saber que Aquele que ela amava não estava ausente e que a pedra fechando o sepulcro não havia sido o ponto final. Jesus morreu em sua natureza humana, é verdade, mas continuava vivo como Deus. A grande alegria de ver que no meio da maior tragédia, embora tudo diga o contrário, permanece a certeza de ser amado.

Ao receber o cadáver de Seu Filho em seus braços, não teria o demónio tentado Maria? Sim, mas ela não vacilou, pois tinha certeza da presença do Deus-amor diante da catástrofe iminente.

A alegria da Virgem na Páscoa é a alegria da Igreja que se exulta pelo triunfo de Cristo e encontra a cada ano, no Mistério Pascal, a fonte do seu regozijo, da sua esperança e do seu empenho.

Assim, que os próximos cinquenta dias sejam, para cada um de nós, dias de grande alegria espiritual. A cer-teza de que se é amado por um amor que não passa: o amor do Ressuscitado e o amor da Mãe que continua a acompanhar-nos e a velar por nós.

083

Telefones: P. Delfim Fernandes – 962601317 P. Rui Neiva – 965374530 P. António Lima – 935352918e-mails: [email protected] [email protected] [email protected] [email protected]

Cartório ParoquialEsta semana o Cartório Paroquial de Esposende

funciona com o seguinte horário:Terça ................................................... 17h00 – 18h00Quinta ............................................... 19h00 – 20h00Sábado................................................ 15h00 – 16h00

Estas informações podem ser consultadas em:https://paroquiadesposende.wordpress.com

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horário das missas, intenções e locais da celebração – horário das missas, intenções e locais da celebração – horário das missas, intenções e locais da celebraçãoQuinta-feira 20 de abril19h00 – igreja Matriz de Esposende— Francisco Barbosa de Melo— Rosalina Fernandes Barbosa19h00 – igreja paroquial de Vila Chã— Albino da Silva Baltazar, pai e cunhado— Albino Sampaio Pires Braga, pais e sogros— Almas do Purgatório— António Gonçalves Jorge Júnior— António Jorge Miranda Pires e família— António Pereira de Azevedo— Armindo da Silva Branco, esposa e filho— Associados do Sagrado Coração de Jesus— Beatriz Pinheiro Neto, marido, filhos e nora— Eduardo da Silva Rocha— José Manuel Gonçalves da Costa e Silva— Ludovina Rosa da Silva, marido e família— Manuel Pires Afonso, pais, sogros e família— Maria Alice Barbosa Brás e pais— Maria Celeste Pires e família— Maria da Saúde Ribeiro da Rocha, marido e sogro— Maria do Carmo Martins Torre, marido, filha e sogros— Maria Emília Laranjeira Ribeiro e família— Olívia Ramos Dias, marido e família— Olívia Rossas Fernandes e família— P.e Manuel Ferreira da Torre— Porfírio Capitão Eiras Novo20h00 – igreja paroquial de Rio Tinto— Adelino Barros Faria e pais— Amandio Ribeiro Guimarães e esposa— Carlos da Silva Vieira de Sousa e esposa— David da Silva Vieira de Sousa, pais e cunhada Virgínia— Ismael Francisco Barros, esposa, filha e genro— Joaquim Abílio Aguiar Abreu— Joaquim Moreira Barros— Laura de Sousa Ribeiro e Abílio Gonçalves Duarte— Manuel Barroso FariaSexta-feira 21 de abril16h30 – Igreja Matriz de Esposende— Sagrado Coração de Jesus— Maria José Ferreira de Oliveira, pais e sogros20h00 – Igreja Paroquial de Fonte Boa— Manuel Faria Cruz— Ramiro Vilas Boas da Cruz— Abílio Fernandes Catarino— Arminda Gomes Narciso Morais— Carlos Manuel Oliveira Torres, pai e avós— Deolinda Gonçalves Alves Pereira— Eugénia da Silva Moreda— José Joaquim Escrivães Linhares— José Joaquim Gomes Dourado— Júlia Maciel de Sousa — Laurentina Vale Valente, filho e Brialinda Santa Ma-

rinha Valente— Lucinda Fernandes Gomes e sogros— Manuel Azevedo Barros e esposa— Manuel Joaquim Vasquinho Catarino— Marcos Sá Escrivães e esposa— Maria Auxília Pontes Carvalho e irmão— Teodósio Gomes Gonçalves e esposa20h00 – Capela de Nossa Senhora da Guia (Apúlia)— Albertina Lopes Deveza Marido, filha Maria, genro

Fernando e Maria da Guia e Marido— Eugénia Hipólito Alves e Familia— Gracinda Conceição Almeida, Marido e Anselmo

Pedrinha— Maria Aurelia Pires do Monte Queiroz— Maria Moreira Fernandes Cruz e irmão— Maria Manuela Arantes Carvalho

Sábado 22 de abril 16h45 – igreja paroquial de Vila Chã— Laurinda de Jesus Monteiro (30.º Dia) 16h45 – igreja paroquial de Rio Tinto— Associados do Sagrado Coração de Jesus18h00 – igreja paroquial de Gemeses— Irmãos da Confraria do Rosário— Adelino Martins de Miranda— Alfredo Pedreira de Faria (29)— António Miranda da Silva (17)— António Pereira Azevedo— Carolina Martins Alves Faria, marido, irmãos e pais— Laurinda da Silva Lage e irmãos (marido)18h00 – igreja paroquial de Fonte Boa— Almas (m.c.confr.ª)— Ramiro Vilas Boas da Cruz (30.ºdia )— Joaquim de Sá Fernandes (1.º Aniv.º)— Teodósio Gomes Gonçalves (1.º Aniv.º)18h00 – igreja matriz de Fão— Maria da Conceição Duarte Cunha Borges (1.º Aniv.º) — Rosário Moledo Brandão (1.º Aniv.º)19h15 – igreja matriz de Apúlia— P.e José Miguel torres Pereira19h15 – igreja paroquial de Gandra— Mário Ferreira Morgado— José Coutinho Torres, cunhados e sogros19h15 – igreja matriz de Esposende— Joaquim Gonçalves Ferreira (30.º Dia)Domingo 23 de abril

Domingo da Divina Misericórdia08h30 – igreja paroquial de Rio Tinto— Irmãos da Confraria das Almas08h30 – igreja paroquial de Vila Chã— Paroquianos09h00 – igreja paroquial de Gemeses— Albino Maciel Soares— António Miranda da Silva (16)— António Pereira Azevedo— Félix de Sá Rosas (pessoa amiga)— Florinda Alves Miranda— José Gonçalves Neiva — Manuel Barroselas Maciel— Manuel de Sousa Lopes, esposa, pais e sogros— Manuel Ferreira Carvalho— Maria do Sameiro Maciel Faria, pais e irmão (marido)10h00 – igreja Matriz de Apúlia— Paroquianos10h00 – igreja Matriz de Esposende— Paroquianos10h00 – igreja paroquial de Fonte Boa— Almas (m.c.confr.ª)— Irmãos da Confraria Santíssimo Sacramento 11h00 – igreja paroquial de Gandra — Álvaro Catarino Santa Marinha— António Vasco Afonso (6)— José Martins Ferreira de Oliveira, esposa e família— Maria Angelina Pereira da Lage e família11h30 – igreja do Bom Jesus — Paroquianos12h00 – igreja Matriz de Esposende— Paroquianos18h00 – igreja Matriz de Fão— Irmãos da Confraria das Almas19h00 – igreja Matriz de Esposende— Paroquianos

Segunda-feira 17 de abril10h00 – Igreja Matriz de Esposende— ParoquianosNo final, Via Lucis no decorrer da Procissão da Recolha

das Imagens, até à Capela da Senhora da SaúdeTerça-feira 18 de abril16h30 – igreja Matriz de Esposende — Benedita de Jesus Ferreira e família— Maria José Ferreira de Oliveira, pais e sogros19h00 – igreja paroquial de Vila Chã— António da Costa Fitas— Carlos Alberto Gonçalves Branco e avós— David da Silva Sampaio— Emília Gonçalves da Silva, neto e família— Emília Gonçalves Ferreira— José da Silva Brás— Juca Araújo Vieira, filho, sogra e avó— Manuel de Jesus da Silva— Manuel Meira Alves— Manuel Pires Afonso, pais, sogros e família— Maria Alice Afonso, pais, cunhado e família— Maria António Pires— Mário Manuel Brás da Silva e paiQuarta-feira 19 de abril16h30 – igreja da Misericórdia de Esposende — Virgínia Barros Lima, marido e filhos20h00 – igreja paroquial de Fonte Boa— Almas (confr.ª)— António Dias Fernandes Herdeiro, pais e sogros— Abílio Fernandes Catarino— Domingos Fernandes da Costa,neto João Diogo e

Maria Amélia R. Fonte — Emília Fernandes Gaifém e marido— Joaquim Gonçalves Lourenço— Joaquim Martinho— José Joaquim Cruz Vendeiro e pais— José Tomás Faria Azevedo, pais e sogros— Laurentina Arantes Carreira, António Carlos Hipólito e pai— Lúcia de Sá Escrivães— Ludovina Martins Carreirinha e irmã— Manuel Pinheiro Rodrigues Pinheiro, pais e sogros— Maria Auxília Pontes Carvalho e irmão— Maria Fernandes Vasquinho— Maria Maurício Pereira e filho— Mário Faria Torres e pai— Modesto do Nascimento Bártolo— Romão Fernandes Sobral 20h00 – igreja matriz de Apúlia— S. Sebastião (m.c. Angelina Ferreira)— Adelino Barros do Monte— Agostinho Fernandes Lima— Alberto Fernandes Martins— Alcindo Carreirinha de Carvalho e Sogros— Amelia Gonçalves Torres— António da Conceição, Esposa e Filho— António Gomes Almeida Pais e Tia— Avelino António Gajo e Lauro Barros— Carlos Manuel Hipólito e Pai— Eduarda Pires Fernandes Eiras— Evangelino Dias Ribeiro— Ilda Esmeralda Gonçalves Queiroga e Marido e Maria

da Luz Gonçalves Sobral e Marido— Joaquim Catarino de Faria— José António Carlos Carvalho— Lourenço Fernandes Cruz e Esposa— Manuel Alberto Leite Amorim— Manuel Gonçalves Coelho— Maria Dialina Gomes Ribeiro e Amandino Pereira casais— Zacarias Martins Afonso— Zacarias Souto Morim Angeira e Manuel

Apresentamos hoje o Programa das Festas do Senhor Bom Jesus de Fão, agradecendo a todos quantos cola-boraram para que as mesmas fossem possíveis, espe-rando agora que todos possam disfrutar das mesmas festas.Sexta-feira, 21 de abril09h30 – Abertura das festas/alvorada20h00 – Abertura da Igreja do Senhor Bom Jesus de Fão

e do imponente Tapete de Pétalas20h00 – Abertura das Exposições de Arte Sacra (Igreja da Misericórdia) e Pintura (Salão dos Bombeiros Vo-luntários de Fão) da autoria de Manuel Real21h00 – Marchas Luminosas24h00 – Sessão de Fogo de Artifício Noturno

Sábado, 22 de abril08h30 – Alvorada09h00 – Arruada/Fanfoneiros de Fão10h00 – IX Torneio Internacional de Veteranos Zema Cup15h00 – Jogos Tradicionais, Peddy Paper Fangueiro, Zumba na Praça22h00 – Johnny Abreu e a sua Banda24h00 – Espectáculo de fogo-de-artificio/piromusical

Domingo, 23 de abril11h30 – Missa solene na Igreja do Bom Jesus de Fão15h00 – Atuação dos Ranchos Folclóricos21h30 – Fados ao Luar24h00 – Sessão de fogo de artificio

Segunda-feira, 24 de abril08h00 – Alvorada08h30 – Entrada da Banda de Música

– Banda de Música de Oliveira 09h00 – Entrada da fanfarra

– Fanfarra dos Bombeiros Voluntários de Fão09h00 – Procissão aos Enfermos15h00 – Visita às Exposições21h30 – Actuação ao vivo – Joana D’Arc23h00 – Espectáculo de Fogo Preso

encerramento das festas

Festas do Bom Jesus de Fão