Extratos de II Parte Do Convite EE

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Extrato da II parte do livro CONVITE

PARTE II CARTAS E ESTUDOSAo meu filho... Que me inspirou a escrever-lhe cartas espirituais quando em S. Paulo e me pediu: Pai porque no publica as cartas, para que outras crianas possam ler e aprender as coisas lindas que o pai me escreveu? Vo gostar! Portanto, eis aqui vai, com alguns adicionamentos, pois que, com o tempo que se passou preparei mais estudos que obviamente aqui so includos:

DISCOS VOADORES - IEstimado filho Hadrian (...)

Quanto carta que te prometi escrever sobre discos voadores, vou tentar escrever agora.O pai nunca viu nenhum disco voador, mas h quem tenha visto e ento pelo uso da razo, lgica e exame espiritual eu concluo que haja, porque se examinarmos direitinho, Deus nosso Pai celestial, eterno e nas eternidades do passado, Ele j existia infinitamente antes que este mundo Terra fosse criado. H dois mil anos atrs, pouco era conhecido sobre Ele (Deus), ento nosso irmo mais velho Jesus Cristo, nos veio O revelar, mas nem tudo pde Jesus ensinar, porque os homens no tinham conhecimentos para compreenderem to grandes ensinamentos que Ele (Jesus) era possuidor e portador. E ento ele falou que iria nos mandar o Consolador em tempo apropriado, que nos ensinaria novas coisas e que o Consolador nos lembraria as que Jesus nos ensinou. Ora naquele tempo os homens no tinham conhecimentos quase nenhuns e quando Jesus lhes falou que: Em casa de meu Pai h muitas moradas1, os homens no entendiam que Jesus falava sobre o grande Universo de bilhes de galxias e bilhes de estrelas que Deus Pai num passado infinito criou. E, ento nos tempos modernos com a astrologia, cosmologia, astronomia, etc. O homem comeou a receber as revelaes de Deus, sempre de acordo com seu avano moral, espiritual e cientfico, da Deus tem revelado por inspirao ou por revelao direta, isto atravs de Anjos, ou seja, Espritos Superiores e pessoas com dons medinicos que tm capacidade de telepatia com o alm mediunidade, pois o mundo espiritual vive em paralelo com nosso mundo ou mundos materiais, isto os de matria slida, e Deus tambm tem mandado grandes Espritos evoludos, a se encarnarem em misso de nos ajudar e assim o progresso em conformidade com os desgnios dos tempos, designados por Deus, se desenvolve com rapidez bem maior, h duzentos anos no havia carros nem eletricidade, nem avies, nem trens; os navios eram vela e assim por adiante, remontando ao passado vemos que realmente Deus nos criou: simples e ignorantes 2. E, atravs dos tempos fomos acumulando conhecimentos e no dizer de Nosso Senhor Jesus Cristo: as suas obras os sigam 3, e em nossas reencarnaes trazemos conosco, em intuio, nosso progresso espiritual, uns trazem dons, e vocaes para um determinado fim, outros trazem atrasos ou faltas originais, por no terem tido progresso moral ou intelectual, noutras vidas, analisando torna-se fcil ver, que h gente inventiva, outros cientficos e outros com dons de professor, pois j tm suficientemente conhecimentos para si e para ensinar e nesse esforo, ainda progridem mais e se tornam mais perfeitos em todas as coisas, no dizer de Jesus: sede perfeitos como vosso Pai que est nos Cus 4, se aplica tambm no s na moral, da nossa caminhada longa com apoio uns dos outros, mas sem nunca perdermos o apoio de Jesus, pois ele disse: Eu nunca vos deixarei nem vos abandonarei 5; ora Jesus Cristo j existia antes que a Terra fosse criada e , pois, agora o Governador deste mundo Terra, ora assim sendo, Jesus antes da Terra ter sido criada, j tinha passado atravs da infinidade dos tempos por todos os processos evolutivos de seu aprendizado e como a Terra no havia ainda sido criada bvio e lgico que seu esprito desenvolveu e cresceu noutros mundos mais antigos, existentes ainda ou no no Universo,.

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Joo 14:2 O Livro dos Espritos Allan Kardec Q.115 e 121 3 Apocalipse 14:13 4 Mateus 5:48 5 Hebreus 13:5

E, assim como isto aconteceu, Nosso Pai dos cus tambm Pai de bilhes e bilhes de milhes de espritos em escala de milhares de graus (ou escala infinita) evolutivos, ou seja, uns j so anjos ou espritos puros, outros no tanto assim, outros mais c que l, etc. E, ento agora, meu filho, vem a resposta adentro destas revelaes, que outros seres dos mundos mais adiantados e evoludos j tm certamente o conhecimento e condio moral de viajar pelas galxias a transladar-se a outros mundos para tambm pesquisar, analisar, e entender melhor o Universo de Deus. Mas, como em geral o avano intelectual acompanha o moral, eles certamente so bem mais desenvolvidos do que ns em moral ou telepatia entre outros, e como eles pressentem nosso atraso, ao nos visitar sendo isso o caso e pressentem tambm nosso medo horririficante, eles certamente evitam contato conosco, para no nos assustar demais e no prejudicar nosso avano, porque certamente pressentem que os conhecimentos religiosos ou de Deus, neste mundo, ainda so semi-primitivos, ou seja, ainda somos muito cegos quanto ao acreditarmos num Deus todo poderoso Criador Eterno. Embora saibamos disso, mas na prtica a maior parte das pessoas pensa que Deus s criou gente neste mundo - Terra e assim desenvolveram conceitos teolgicos, ou seja, conhecimentos sobre Deus, como se Ele fosse, s nosso, nosso, nosso! E, nosso egosmo no deixa compartilhar Nosso grande Pai com outras pessoas, no s acontece isso a ns, como um mundo, mas tambm como nao. Ainda h pouco havia e ainda h quem diga: O Deus de Israel 6, simbolicamente o pas onde Jesus nasceu e ns somos to ignorantes ainda que cada tribo, nao ou mundo desenvolve sua noo ou conceito de Deus. E, assim nos debatemos e s vezes nos matamos uns aos outros em defesa de nossos conceitos que s vezes no so os melhores e assim somos ensinados por Jesus, a ter tolerncia para com todos e ensinarmos uns aos outros o dizer de Jesus: Sede mansos como os pombos e prudentes como as serpentes 7, isto : viver com cautela, pois nem todas as pessoas tm nosso avano espiritual e seus atrasos nos prejudicam e nos fazem sofrer sendo a ignorncia o maior mal deste mundo, e as pessoas que escolhem caminhos de desamor, desanimam aquelas que querem seguir o Senhor no: Amai-vos uns aos outros 8. E, nos prejudicam muito e at s vezes depois de morrerem, ou seja, desencarnarem continuam com setas de desamor, ou seja, no-amor que pode ser dio, inveja, incompreenso, etc. Por isso e outras Jesus dizia: No vos desanimais eu venci o mundo 9. Assim como temos Jesus j no alm nos ajudando, tambm temos nossos anjos da guarda, familiares e amigos, que nos auxiliam quando tm condio de ajudar, pois temos muito em comum, todos somos Filhos de Deus e este grande nosso Deus, tambm Deus de todo o Universo e Pai de todos inclusive dos maus, por isso Jesus nos ensina: Perdoai uns aos outros 10, e tambm andai em paz uns com os outros enquanto estais no caminho 11. Sim, nossa caminhada ainda difcil e bem difcil os povos aceitarem isso; para finalizar, aceitar outros seres vivos, ou seja, extraterrestres, pois a maioria ainda no pode aceitar, h claro excees de pessoas como eu j um pouco em compreenso que aceita, claro que deve haver discos voadores e isso mais um comprovante que Deus no pra de criar e trabalhar e j Jesus dizia: Meu Pai trabalha e eu tambm 12. Ora o no querermos s vezes trabalhar, sinal de nosso atraso, pois que o trabalho uma lei natural e boa, que ajuda a nos desenvolver e crescer na direo de nosso Deus infinito, claro que no devemos ter inveja de que j no universo haja quem tivesse avanado muito mais do que ns ao passo de ter construdo incompreensveis naves espaciais capazes de rasgar as galxias e nos visitar, pois ento que sejam bem vindos quando decidirem se apresentar, no achas que tenho razo Hadrian? Bem, Hadrian, guarda esta carta para leres aos poucos conforme a tua compreenso, o.k.? Depois te escreverei; vamos chamar: Discos voadores parte II aonde se Deus quiser e me der inspirao eu alargarei o estudo, em resumo neste estudo vemos que: Deus a suprema inteligncia e causa primria de todos os efeitos13, Nele vivemos e andamos14, Nele todo o Universo se contm14,. Com amor, teu pai, Martinho.6 7

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xodo 20:2 Mateus 10:16 8 Joo 15:12 9 Joo 16:33 10 Marcos 11:25-26 11 Marcos 9:50 12 Joo 5:17 13 O Livro dos Espritos Allan Kardec Cap. I Q. 1 14 Atos 17:28

Nota do autor: A segunda parte deste estudo foi dado em dezembro de 1992 um ano depois, depois de vrias historinhas para edificao moral e conhecimentos espirituais.

*****I - NO ROUBAR (CAUSAS E EFEITOS)

Certo dia h anos, numa terra longe do Brasil, um menino de doze anos iria fazer prova do ano letivo eque para ele era muito importante, este menino tinha um amigo, que foi seu colega de escola atravs dos anos, ambos eram de classe pobre, e eles se davam bem, brincavam juntos, andavam juntos, conversavam juntos e cresciam juntos, ano aps ano. Mas, ora para o dia da prova o amigo do menino lhe falou que tinha uma caneta (caneta tanque de tinta azul) que era do pai, mas que lhe emprestava para o exame das provas, ora com grande alegria e satisfao o menino aceitou o emprstimo da caneta, e foi ao exame. Foi um exame de vrias matrias, tendo que haver uma pausa para descanso e lanche-hora, a o menino que no tinha malcia, pois nunca lhe tinham roubado nada, nessa hora de folga para lanchar, deixou a belssima caneta Parker na caixa dos lpis e borracha, mas quando voltou lhe tinham roubado a caneta! Chorando ou emocionado perguntou a todos os participantes da prova, e todos no sabiam e assim o menino foi dizer ao amigo que lhe roubaram a caneta, da discutiram e o amigo a chorar emocionadamente falou: a caneta do meu pai, o pai vai me bater e continuaram discutindo e angustiados se separaram e deixaram de se ver e desfizeram sua amizade e acabaram no se vendo mais. Isto uma histria de causas e efeitos. Quem roubou no sabe os efeitos que causou aos dois amiguinhos que cresciam juntos alegremente; e destruiu uma amizade ao roubar a caneta, o menino era pobre e no pde reparar seu descuido de deixar na caixinha a caneta e viveu muitos anos pensando: como estar o meu amiguinho? - Fim.P.S. Na historinha sabemos a causa e efeito dos meninos amigos, mas no sabemos dos efeitos que o roubo causou na lei de Deus ao que roubou a caneta!

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Nota do autor: Sem ser historinha, na Doutrina Esprita, no Evangelho segundo o Espiritismo, cap. V, temos explicao de causas atuas das aflies, assim como tambm das suas causas anteriores.

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II - NO ROUBAR - VOCAOra uma vez um jovem adolescente que recebeu um emprego como caixinha de um pequeno estabelecimento e o moo trabalhava com zelo e contava o dinheiro bem e no errava no troco e o patro gostava dele e como havia outros empregados, a quem o patro desconfiava que lhe estavam roubando, ento ele pediu ao moo que vigiasse se eles lhe davam o dinheiro das vendas. Ento o moo para vigiar descontraidamente, comprou um espelho pequeno e o colocou em sua frente, e desse modo observava o pessoal e certamente ele viu e suspeitou que realmente algum empregado roubava, mas o moo no tinha vocao para policial, nem vigilante e no teve corao de acusar os colegas e no disse nada ao patro, pensando quando eu os pegar bem e tiver bem a certeza vou dizer ao patro. Mas acontece que o patro ao ver o mocinho a olhar o espelho muito constantemente, o despediu do emprego acusando-o de s querer se ver no espelho; o moo sofreu porque no conseguiu explicar-se porque realmente olhava para o espelho. A razo simples, o moo no tinha predisposio para ser detetive, pois ao nascermos trazemos conosco nossa bagagem de gostos, virtudes e predisposies e para policial que certamente o moo no tinha com ele tal vocao.

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Ento, se conclui que se pode ser mais feliz seguindo nossas melhores vocaes, pedindo-se sempre a Deus para nos ajudar e se for da vontade de Deus ganharmos mais talentos e habilitaes ou melhorarmos as que j temos pela graa e auxlio de Deus. - Fim.Nota do autor: O no roubar faz parte do declogo em xodo cap. XX, nos dez mandamentos que diz: No furtars. Allan Kardec trata dos direitos de propriedade no Livro dos Espritos, questes 880 a 885; E, lembram os Espritos que Deus disse: No roubars. E, que Jesus disse: Da a Csar o que de Csar (Questo 882).

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III - NO ROUBAR NO LEVANTAR FALSO TESTEMUNHOra uma vez um menino que acabara de finalizar os estudos obrigatrios de uma escola do governo, foi trabalhar ainda tenro em sua adolescncia, para uma mercearia pequena que o dono mesmo trabalhava e como ele precisava de um aprendiz ele empregou o mocinho que cheio de vontade queria trabalhar. Mas, o dono do negcio querendo testar se o moo era honesto, pois, como homem rude que era no confiava em ningum, ento ele colocou moedas em vrios lugares do negcio e deu uma volta para ver ao voltar se o dinheiro estava l. Aconteceu, porm que o mocinho inocentemente ao ver o dinheiro aqui e ali disse para consigo: oh, o meu patro descuidado e deixou este dinheiro aqui e ali, ento o menino pegou o dinheiro e colocou-o na caixa. Mas o senhor patro quando voltou sem mais nem menos disse ao moo: olha vai te embora, eu no preciso mais de ti. O moo foi embora, tristemente e pensando e meditando, aos poucos soube porque o patro o mandou embora. A histria ensina que o homem errou em julgar o moo e de levantar falso testemunho, e ento aprendemos quanto mal podemos fazer ao nosso prximo julgando apressadamente ou levantando falso testemunho. Sim difcil sermos bons cristos, mas Deus nos ajuda quando fazemos um esforo, para amar o prximo e tambm sendo um pouco menos egostas. - Fim.Nota do autor: No levantar falso testemunho, tambm est institudo nas leis dos dez mandamentos em xodo cap. XX.

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NO LEVANTAR FALSO TESTEMUNHO EM RELAO AO EVANGELHO DO SENHOR O QUE FIZERES NA TERRA SER FEITO NO CU, O QUE PERDOARES NA TERRA SER PERDOADO NO CU1ra uma vez uma moa alegre e muito simptica, que tinha irms e algumas amigas e vivia muito feliz em companhia delas, por vrios anos at que a infelicidade na forma de uma doena lhe bateu a porta da vida e ela adoeceu com uma doena que nesses tempos no havia fcil cura. E embora o carinho e compreenso das amigas no lhe faltassem, ela aos poucos se sentia desconfortvel e descontente com sua doena a ponto de transformar um pouco o seu carter e se tornar um pouco agressiva e desconfiada.

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Mateus 16:19 e 18:18; Joo 20:23

Certo dia uma amiga lhe veio visitar e ela no a quis receber, havendo tido dito s irmos que no a queria ver mais e que no viesse mais l. Ora como a doena que ela tinha no foi curada, no demorou muito depois disso que ela morreu. Ora passado tempo, sua amiga, j conformada com sua morte sonhou repetidas vezes com a apario dela a lhe pedir desculpas pelo mal que lhe havia feito. Ora como ela no entendia o porqu da razo de tal sonho apario, foi contar s irms da desencarnada o sonho e perguntar se sabiam porqu, e foi ento que lhe contaram que quando sua irm era viva, haviam lavado a roupa e que uma pea de roupa havia desaparecido e que ela pensou que fosse a amiga que a houvesse roubado, e a o porqu da proibio de a visit-la mais; mas que na verdade tinham encontrado a pea de roupa numa gaveta e se esquecido do assunto. Foi ento que sua amiga se ajoelhou e orou, e em sua prece lhe perdoou e dormiu tranqila, at que depois teve s mais um sonho de apario, sonhou ento que sua amiga lhe veio visitar, muito alegre e com um sorriso e desapareceu. Assim nesta histria se v o ensino de Jesus que: O que seja feito na Terra seja feito no Cu e o que se perdoa na Terra ser perdoado no Cu1, como se v o mundo de alm corre paralelo com o nosso e que a moa levou para o alm a preocupao do mal entendido, e que a pessoa que perdoou na Terra perdoou no Cu, pois que a moa lhe apareceu com sorriso muito significativo e assim ambas foram beneficiadas, da a importncia de aprendermos os ensinos de Jesus que nos ensina a: Perdoar a quem nos tem ofendido2 ou perdoai-vos uns aos outros 3e isto importante para todos ns, para nossa felicidade e evoluo, pois que tambm somos devedores a Deus e Ele sempre nos perdoa abundantemente e nosso Criador paciente. Pois no cobra maneira dos homens, mas espera pacientemente at que lhe possamos retribuir um pouquinho ao grande amor que Ele nos devota, ajudando-nos uns aos outros, pois o bem que fizermos ao nosso prximo o fazemos a Ele4! *****

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O MENINO E O CHOCOLATEra uma vez, um menino que gostava muito de chocolates, e quem no gosta? Certo dia uma pessoa que gostava muito dele, lhe ofereceu um chocolate bem grande, a o menino comeu um pouco e guardou o resto, depois disso a pessoa que lhe houvera oferecido o chocolate, lhe pediu um pouquinho e o menino no queria muito facilmente dar um pouco do chocolate. Mas depois com dificuldade e quase a chorar deu chocolate; e isso faz-nos pensar que somos todos assim em relao a Deus; Deus nos d tudo, nada nosso, mas quando Deus nos pede um pouquinho, s com grande dificuldade que lhe damos! Isto : damos a Deus indiretamente quando ajudamos o nosso prximo e a Deus fica contente com a gente; que Deus na verdade no precisa de nada como ns, pois tudo Dele, por isso S. Joo Evangelista diz que para ns mostrarmos que amamos a Deus, devemos amar o nosso prximo 1, eu acho que faz sentido, pois: Fora da Caridade no h Salvao 2, e est ao alcance de todos, no s dar coisas caridade, um sorriso, um ato de tolerncia, uma conversa amiga, o ajudar uma pessoa a atravessar a rua, o visitar um doente, o dar um bom dia a uma pessoa que no se gosta, tudo caridade e Deus fica contente com a gente, da um ensinamento de um grande filsofo ingls que disse com profundo significado:

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Mateus 6:12 Mateus 6:14-15 e Efesios 4:32 4 Mateus 25:40 1 I Joo 4: 20-21 2 O Evangelho segundo o Espiritismo cap. XV

Procurei Deus e Deus no pude encontrar; procurei minha alma, porm tambm no, procurei o meu prximo e achei os trs.(I searched after God, God I did not find, I searched for my soul, my soul I did not find, I searched for my neighbour and I found the three!) Nota do autor: Allan Kardec, no Livro dos Espritos, trata das questes da caridade como a entendeu Jesus; questes 886 a 889.

*****O MENINO E AS ESTRELAS

Era uma vez, um menino que s noitinhas se assentava observando as estrelas e muitas vezes aoobserv-las lhe vinham lgrimas aos olhos e chorava. At que um dia um senhor j de idade, passando e notando o menino a olhar para o cu e a chorar, parou e resolveu falar com o moo e lhe explicar: Moo eu sou um homem j vivido e aprendi entre outras do Evangelho segundo S. Joo cap. XIV, que Jesus ensinou que em Casa de Nosso Pai h muitas moradas, e que tambm em S. Joo cap. III; Jesus fala da necessidade de nascermos da gua1 isto , da matria. Ora nestes ensinos bem significativos se sabe que podemos nascer e viver neste como noutros mundos dos cus, ao que ento explicou o senhor: possvel que voc esteja olhando para o cu, com saudade de algum mundo que voc j habitou, mas que no devemos nos preocupar, mas sim confiarmos em Deus, pois se nos encontramos aqui e agora que Deus assim quis para nosso crescimento e servio espiritual. Ao mesmo tempo em que o progresso de educao moral-espiritual e engrandecimento de virtudes acompanha nosso grau espiritual. Isto , para podermos saltar progressivamente para mundos melhores, sendo que Deus no fez nenhum mundo intil e que os mundos so tambm escolas que nos ajudam a ascender para Deus nosso Pai, e cada qual se encontra na Escola que merece ou necessitaNota do autor: Allan Kardec d-nos um estudo vasto no Evangelho segundo o Espiritismo, cap. III sobre as muitas moradas da casa do Nosso Pai. E, no Livro dos Espritos, cap. I-14 explica-nos: Deus o resultante de todas as inteligncias do universo reunidas.

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*****CARIDADE COM TANGERINASum senhor que costumava levar frutas para o seu lanche ou sobremesa no trabalho, ora quando na poca da fartura de tangerinas, ms de julho / agosto, ele passava pela feira e comprava tangerinas e levava consigo. Certo dia numa rua da cidade, na porta de um bar, ele viu uma mendiga e lhe ofereceu uma tangerina, o que ela a aceitou, tudo bem, mas como ele a via l mais vezes, certo dia ao passar por ela, ela estava falando sozinha, ele ento rudemente, ou seja, grosseiramente lhe disse: Oh, mulher acorda, pra de falar sozinha e acrescentou: Olha toma uma tangerina e ela lhe respondeu: No, no quero tangerinas e ele insistiu, uma tangerina gostosa, e ela reagio e lhe deu um grito:1

Havia

O Espiritismo interpreta a gua como: matria em Joo III (reencarnao) e como: A doutrina ou palavra de Jesus no caso da Samaritana, Joo IV 10: Jesus respondeu-lhe e disse-lhe: Se tu conheceras o dom de Deus, e quem o que te diz: d-me de beber tu lhe pedirias, e ele te daria gua viva.

No quero! E ele todo acanhado foi embora e depois de pegar transporte para casa j no seu bairro, viu uma outra mendiga assentada com um amontoado de caixas e coisas sem valor de sua posse. Ora o senhor que j vindo da cidade depois da primeira experincia que teve com a outra mendiga, falou em voz meiga, baixa e com amor: Boa noite, a senhora aceita estas tangerinas? E a senhora surpreendentemente sem falar estendeu a mo para aceitar duas tangerinas. Foi ento ele se lembrou, que caridade sem amor vale pouco, pois que s o amor constri e que h pessoas sensveis que no aceitam caridade material toa. Ao ir embora o senhor em todo o caminho de casa foi meditando sobre vrias formas de caridade e as melhores formas de se as fazer sem ofender pessoas e servir Deus, quando se possa na caridade, lembrandose de um ensinamento de S. Paulo que dizia: Que o maior valor era o ser e no o de doar, lembrando que mesmo dando tudo que se tem se no tivermos amor1 tem pouco valor. E, ento se conclui que temos que trabalhar para nos melhorarmos e aperfeioarmo-nos no bem e no belo, respeitando o prximo com humildade, pois que na verdade respeitando que se respeitado.

Nota do autor: Allan Kardec d-nos muitos estudos sobre a caridade, assim como explicaes no Evangelho segundo o Espiritismo, cap. XV, e deduz: Fora da caridade no h salvao.

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Havia duas gmeas, que as vamos chamar de Anita e Benita, ora ambas cresciam parecidas e as 7pessoas as confundiam, s que a Benita comeou a precisar de culos e se os usava se dava a reconhecer melhor, ambas andavam na mesma escola, s que a Benita a que usava culos tinha sempre dificuldades nos estudos, achava tudo difcil, enquanto sua irm gmea Anita, em s a professora expor, explicar ou escrever no quadro absorvia o estudo com facilidade absoluta, sem precisar anotar nada. Enquanto que a Benita anotava tudo e ainda estudava em casa s vezes at altas horas da noite para compreender o estudo, sua irm relaxadamente escutava rdio e memorizava canes. Benita lhe perguntava: Ento Anita, no estudas, e ela lhe respondia: No, eu j sei as lies e isso fazia Benita infeliz, pois sua irm s em ouvir compreendia tudo inclusive no radio aprendia facilmente as canes e msicas e depois cantava, coisa que a Benita no conseguia fazer. Anita tambm conseguia ser melhor cozinheira, pois aprendia com sua me ao que, Benita mais infeliz se sentia, pois no tinha dom e nem vontade de cozinhar, ela via em sua irm Anita uma deusa e se inferiorizava em tudo e chorava por isso muito, e contou a algum seus problemas, por esse algum veio, a saber, que somos todos espritos encarnados, mais ou menos merecedores da escola Terra que de provas e expiaes e que no caso de Anita e Benita, a Anita era certamente um esprito mais vivido ou teria passado por certos aprendizados que s precisava ser lembrado. Enquanto que Benita fosse como se aprendesse pela primeira vez e a grande custo, conseguisse aprender alguma coisa. E, vejamos que at nisso se v a Bondade e Misericrdia de Deus, em colocar um esprito mais adiantado junto com um menos adiantado para assim progredirem juntos, tanto que, como ningum perfeito as gmeas podiam se ajudar mutuamente e bem Jesus disse: Suas obras os seguem 1; eis assim uma explicao que tambm esprita que d conforto ao sabermos que trazemos conosco os nossos aprendizados anteriores para darmo-los continuao.

AS DUAS GMEAS

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I Corntios 13:3-4 Apocalipse 14:13

E, assim se explica porque uns tm mais aptides que outros, e por que acontece que uns so mais dotados na inteligncia e menos na moral, e outros mais na moral e menos na inteligncia, e assim aos poucos vamos progredindo e evoluindo at estarmos equilibrados como se vossemos com duas asas, uma sendo a moral e a outra a inteligncia. Sabemos que com a ajuda de Deus todos chegaremos a Ele, pois isso Sua vontade 2. E Jesus nos diz: Sede perfeitos como vosso Pai que est nos Cus, 1 (3) certo que significa nosso esforo para progredirmos e evoluirmos.Nota do autor: Assim como nas impresses digitais no h duas iguais, no h dois espritos iguais, o que h afinidades e sintonizaes.

***** UM HOMEM DE F INATA

Era uma vez um homem de f, f inata, isto uma f que j est na pessoa que parece j nascercom a pessoa, ora ele andava muito com o seu irmo que conhecia muito sobre Deus e que era de certo modo um quase-telogo vamos dizer assim, mas o homem de f pouco ou nada estudava ou conhecia sobre Deus. E, assim foi que se casou e teve quatro filhos, todos meninos, depois ele raciocinou e pensou: Eu vou pedir a Deus uma filha, pois s me nasce filhos masculinos e ento ele orou a Deus e pedindo disse: Oh meu Deus, me d uma filha desta vez, pois tambm minha esposa gostaria de ter uma filha, e no sei o que mais em lgrimas ele orou... Que Deus lhe atendeu o pedido e lhe deu uma filha e fez o homem feliz e com mais f ainda do que tinha antes, ou mais f que seu irmo um quase-telogo. Ento esta f foi adquirida por ele noutras vidas em que aos poucos, ele confiou em Deus, pois f uma coisa que cresce aos poucos no conhecimento de Deus pela anlise e pelo viver e provar Deus e uma f inabalvel aquela que encara a razo face a face e Jesus ensinou: Quem tem f mesmo pequena como um gro de mostarda, pode dizer a uma montanha que se mova e ela se move2, mas certa vez Jesus disse aos discpulos: Oh homens de pouca f 3, a f em essncia a certeza das coisas, ex.: Eu tenho a certeza que o Sol vai nascer amanh, mas f em Deus exige que se cresa confiando Nele, depois quando vem o momento de nosso grande querer, pedimos a Deus nossa necessidade acreditando ou confiando nEle e ento se estiver na Sua vontade Ele nos atende 4. Jesus ensinou: Pedi e dar-se-vos-, 5 .Nota do autor: Na f inata se explica ou se conclui que, na lei de Reencarnao, uns j adquiriram f e confiana em Deus, nas vidas passadas e nesta s o teste e o uso.

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O DIABO E A AVOZINHA2 1

Mateus 7:21; 12:50 ; 18:14; 21:31 e 26:42 Mateus, V: 48. 2 Mateus 17:20 3 Mateus 6:30; 8:26; 16:8 e Lucas 12:28 4 Mateus 17:20 5 Mat., VII: 7.

eu filho, para que tu compreendas que o diabo uma alegoria ou personificao do mal, eu vou te contar uma histria com o ttulo: O Diabo e a avozinha. Era uma vez, uma senhora de idade e tambm av, num tempo bem afastado que era muito falastrona e que se expressava bem farta, ento acontecia que nesses tempos j idos, a avozinha tinha um fogo bem velho, que funcionava lenha. Ora, ela sempre se achava com problemas de acender o fogo e de mant-lo aceso colocando incansavelmente lenha em que o fogo devorava to rpido quo ela a colocava. O fogo apesar de tudo cozia a comida, mas sem que primeiro fizesse grandes fumaceiras negras de sujeira pela casa toda causando incessantes lgrimas a todos os de casa ou at de visitas. Da a vozinha, anos a fio preocupadamente dizia com grande repugnncia e aborrecimento: O Diabo sempre que me lembro viveu nesta casa,... No h jeito do Diabo sair deste lugar,... Que coisa o Diabo sempre me atormenta,... Que diabo de fumo o Diabo causou hoje. ...Sempre que cozinhava e que o fogo a causava deslizo ela falava: ... o Diabo do fogo ou dizeres repetidos como os anteriores e assim corria a vida falando mal do Diabo... At que um dia um seu neto j havendo comeado a ganhar dinheiro lhe ofereceu um fogo super moderno a gs, e quo alegre o moo ouviu a avozinha com muita alegria gritando jubilosamente: O Diabo j se foi, obrigado meu Deus e meu neto, por prem o Diabo na rua. ... E assim continuava dia aps dia at lhes carem em esquecimento o dizer:... O Diabo viveu nesta casa, mas mais no, no mais... Foi embora e no voltou mais... Agora o meu fogo um anjo e viveu a avozinha ainda muitos anos feliz, sem o diabo jamais a ter preocupado e toda famlia achava que at a comida no tinha mais gosto a diabo (fogo velho) nem cheirava mais a diabo (fumo) e todos brincavam dizendo avozinha: ... Oh av... o diabo? E ela respondia ... Nem me falem mais nele. ... E o diabo caiu em esquecimento e naquela casa no se falou mais nele nem nos desassossegos que ele causava.

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Nota do autor:(1) Allan Kardec desenvolve o estudo sobre o diabo no livro Cu e Inferno, cap. IX e trata da origem da crena nos demnios. Curiosamente no rodap do mesmo captulo depois do item 9, nos explica a origem mais provvel da crena na existncia de Lcifer. (2) Nota de rodap (2), pgina 122 do livro O Cu e o Inferno de Allan Kardec, publicao da FEB, cap. IX: encontra -se em Isaias cap. XIV vv. 11 e seguintes: Teu orgulho foi precipitado nos infernos, teu corpo morto baqueou por terra; tua cama ver ter podrido e vermes tua vestimenta. Como caste do Cu, Lcifer, tu que parecias to brilhante ao romper do dia? Como foste arrojado sobre a Terra. Tu que frias as naes com teus golpes; que dizias de corao: Subirei aos cus, estabelecerei meu trono acima dos astros de Deus, sentar-meei acima das nuvens mais altas e serei igual ao altssimo! E todavia foste precipitado dessa glria no inferno, at o mais fundo dos abismos. Os que te virem. aproximando-se encarar-te-o dizendo: Ser este o homem que turbou a Terra, que aterrou seus reinos, que fez do mundo um deserto, que destruiu cidades e reteve acorrentados os que lhe entregaram prisioneiros? Estas palavras do profeta no se refere revolta dos anjos, so, sim, uma aluso ao orgulho e a queda do rei de Babilnia, que retinha os judeus em cativeiro , como atestam os ltimos versculos. O rei de Babilnia alegoricamente designado por Lcifer, mas no se faz a qualquer meno da cena supra descrita. Essas palavras so do rei que as tinha no corao e se colocava por orgulho acima de Deus, cujo povo escravizara. A profecia da libertao do povo judeu, da rainha da Babilnia e do destroo dos assrios , ao demais, o assunto exclusivo desse captulo. (3) curioso tambm se notar que na Bblia em portugus da traduo por Joo Ferreira de Almeida a palavra Lcifer foi traduzida por estrela da manh ao passo que a Bblia inglesa da Authorised Version utilizada a palavra Lcifer

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O FUMANTE E A PROIBIO

Certo dia estava um cavalheiro viajando num nibus quando entrou um homem com sinal de quemhavia bebido alguns goles de bebida, mostrando-se um tanto alegre, depois de algum tempo talvez depois de ter falado demais, pediu ao cavalheiro: Oi tem fogo para acender um cigarro? O cavalheiro respondeu: no, porque eu no fumo, e tambm no se deve fumar num nibus! O homem argiu:

Isso que no, a mim ningum probe, pois eu quero fumar! E o cavalheiro respondeu: Bem, sabe, que o fumo faz mal e as pessoas que no fumam sentem-se mal! E o homem continuou: Hipcritas, toda gente fuma eu obedeo Lei de Deus e no lei de homens e o cavalheiro disse: Bem, vejamos supomos que haja no nibus uma mulher grvida espera de um beb e por isso tambm, que se amando o prximo no devemos fumar! Da o homem falou: Oh, eu entendo, ento no fumo! E, da se conclui que pela compreenso e persuaso o homem no fumou e a lio nos ensina que o egosmo forte assim como o vcio, mas que uma boa explicao das razes, as pessoas cedem ao bem e ao amor do prximo.Nota do autor: Allan Kardec, no Evangelho segundo o Espiritismo, cap. XI descreve que o egosmo a chaga da humanidade na dissertao de Emmanuel.

*****TOLERNCIATolerncia uma forma de amor, vejamos, era uma vez, uma menina que era muito tolerante, isto , a me dela volta e meia lhe fritava um ovo queimado-o, pois a me dela no s era uma m cozinheira como era descuidada e assim continuou fritando ovo queimando-o. A menina tolerante s vezes comia o ovo e no reclamava outras vezes s dizia me: mezinha eu no gosto do ovo queimado, eu s como para fazer a vontade me e porque tenho fome. E aos poucos a me foi melhorando o cozinhar e prestar a ateno ao que estava fazendo e assim com a tolerncia a menina ganhou a compreenso da me, e tambm outra virtude que foi a pacincia que irm do amor e me de muitas virtudes. Jesus ensinou sobre tolerncia e intolerncia na parbola do credor incompassivo 1 .

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Por isso o reino dos cus pode comparar-se a um certo rei que quis fazer contas com os seus servos. E, comeando a fazer contas, foilhe apresentado um que lhe devia dez mil talentos. E, no tendo ele com que pagar, o seu senhor mandou que ele, e sua mulher e seus filhos fossem vendidos, com tudo quanto tinha, para que a dvida se lhe pagasse. Ento aquele servo, prostrando-se, o reverenciava, dizendo: Senhor, s generoso para comigo, e tudo te pagarei. Ento o senhor daquele servo, movido de ntima compaixo, soltou-o e perdoou-lhe a dvida. Saindo, porm, aquele servo, encontrou um dos seus conservos, que lhe devia cem dinheiros, e, lanando mo dele, sufocava-o, dizendo: Paga-me o que me deves. Ento o seu companheiro, prostrando-se a seus ps, rogava-lhe, dizendo: S generoso para comigo, e tudo te pagarei. Ele, porm, no quis, antes foi encerr-lo na priso, at que pagasse a dvida. Vendo, pois, os seus conservos o que acontecia, contristaram-se muito, e foram declarar ao seu senhor tudo o que se passara. Ento o seu senhor, chamando-o sua presena, disse-lhe: Servo malvado perdoei-te toda aquela dvida, porque me suplicaste. No devias tu, igualmente, ter compaixo do teu companheiro, como eu tambm tive misericrdia de ti? E, indignado, o seu senhor o entregou aos atormentadores, at que pagasse tudo o que devia. Assim vos far, tambm, meu Pai celestial, se do corao no perdoardes, cada um a seu irmo, as suas ofensas.

Nota do autor: Allan Kardec, no Evangelho segundo o Espiritismo, traz para ns um pouco sobre virtudes.

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Mat., XVIII: 23 a 35.

O EGOSMO E A DESOBEDINCIA

Era uma vez, uma me que tinha cinco filhos, certo fim de semana ela comprou um pote de iogurtepara o filho mais jovem (caula) que tinha quatro anos e disse aos mais velhos - olhem a, por favor, no comam o iogurte, esse para o vosso irmozinho; a me esperava que houvesse compreenso e obedincia, pois os mais velhos no necessitavam de iogurte para se sustentar e tambm eles j sabendo que os preos de iogurte eram to caros! Ela esperava que fizessem um sacrifcio e bebessem leite e deixassem o iogurte para o mais jovem, mas logo com grande surpresa a me viu o mais velho de quem ela mais esperava compreenso comer o iogurte todo, no deixando nem um pouco para o irmozinho, que desapontamento para aquela me que viu a desarmonia e a gritaria do menor porque no tinha iogurte e disse: No foi seno a desobedincia e o egosmo do filho mais velho que trouxe tanta desarmonia, quele lar que ela gostaria que fosse sempre de carinho, harmonia e amor, da se diz que o egosmo e a desobedincia destroem.Nota do autor: Allan Kardec, no Livro dos Espritos, perguntas 913 a 917, revela-nos muito sobre o egosmo. Quanto desobedincia h a exigncia de reparao.

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DANDO QUE SE RECEBE HISTRIA DE UMA RVOREuma vez, uma rvore mui fraquinha que mal se continha em p e cujas razes no eram profundas e se desse um vento forte a derrubaria, pois ela no resistiria a ventos fracos mesmo que fossem, contudo a rvore tinha uma virtude: A de amar o prximo e quando alguns pssaros vieram a se acolher em seus fracos galhos para se recolherem do sol nas suas fracas folhas, a rvore de boa vontade e alegremente recebeu-os e estendeu seus galhos dando de si aos necessitados pssaros agradecidos, os quais vendo que a rvore os acolhia tolerantemente e graciosamente foram chamar outros pssaros. E, a rvore ao princpio pareceu sofrer ao peso de tantos pssaros, mas os pssaros ao viver ali e fazerem seus lares nos galhos de sua hospitaleira rvore, faziam indubitavelmente suas migalhas, ou seja, o coco nos redores da rvore que inconscientemente sem planejarem adubavam incessantemente a rvore que por sua vez ficava cada vez mais linda, mais forte e mais verdejante, lanando suas sementes que eram levadas pelos pssaros aos redores. E, anos depois aquelas terras semi-ridas se enchiam de rvores, cujas rvores davam oxignio que trazia as chuvas e em breve as pessoas viam que era um lugar bom para viver e vieram fazer l suas moradias. At que um dia um velhinho conhecedor do incio daquela pequena vila, levou crianas pequena floresta e mostrando a velha-rvore contou s crianas que viviam por ali que foi graas quela rvore que se foi criando o vilarejo e acentuando que dando que se recebe1 e a uma criana agradecida rvore a beijou e disse: Obrigada rvore por tudo - e o senhor lhe explicou, acentuando que devemos respeitar a natureza, porm no devemos a adorar, pois que s devemos adorar a Deus 2 e Lhe agradecer por Ele criar tantas coisas lindas: como os animais e as rvores e apreciar-se toda a beleza da natureza que nos ensina a amar a Deus e ao nosso prximo, pois que todos fazemos parte em dando e recebendo 3 e ningum fica isento de contribuio, uns para com os outros, pois em Deus somos uma famlia Espiritual.Nota do autor: Ns amamos Jesus, por o muito Ele nos amar e especialmente pela doutrina do Pai que ele nos trouxe, porm o amamos muitssimo porque Ele nos amou primeiro, e deu sua vida por ns, embora Ele s praticasse o bem, os homens o odiavam excessiva e maldosamente. 4 (4)

Era

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A HONESTIDADE1 2

Lucas 6:38 e Mateus 13:12 e 25:29 xodo 20:03 3 Lucas, VI: 38. 4 Lucas, XXII: 53.

Havia um homem que trabalhava arduamente e que ganhava pouco

salrio apesar - de todos os

seus esforos para ganhar a vida. Um dia estando ele a trabalhar servindo os clientes na loja, um senhor se esqueceu de sua carteira cheia de dinheiro. Ora o vendedor que era pobre ao ver tal carteira, quando estava to precisando, passou por tentaes horrveis e inexprimveis de pegar a carteira para si, mas ele era um homem honesto e tinha j sua conscincia forte e enraizada nas morais de Deus e no sucumbiu, porque tinha construdo atravs dos anos um corao generoso e uma conscincia bem saudvel. E, com f em Deus, sabendo que seu dever era entregar a carteira a seu verdadeiro dono, ciente que se lhe faltasse alguma coisa, Deus o proveria, pois na verdade ele tinha o Evangelho do Senhor escrito em seu corao e as palavras de Jesus eram fortes e claras:No h folha de rvore que caia, nem um passarinho que caia, sem conhecimento de Deus Pai que est nos cus 1.

E assim entregou a carteira ao fregus que contente lhe respondeu: Ser que voc pode vir trabalhar para mim? E eu lhe pagarei mais que voc ganha aqui, e, assim resistindo a tentao de ficar com a carteira, aquele homem veio a conhecer seu futuro patro que no decorrer dos anos lhe deu sociedade em seu negcio; tudo graas honestidade e quem sabe quanto ele ganhou tambm aos olhos de Deus! Pois que acertadamente, Deus sabe tudo, at mesmo de uma folha que caia no cho.Nota do autor: Um homem honesto um homem de bem, e que j tem as leis de Deus, escritas em seu corao . *****2

PERDOANDO QUE SE PERDOADO

caixa com pedidos de dinheiro adiantado e chegavam ao fim do ms ao receber o salrio falavam ao patro das suas necessidades e que no podiam pagar ainda o vale! E, ento o patro lhes perdoava e assim aconteceu vrias vezes e Deus vendo a bondade do negociante mandou um anjo anotar o to bom corao do comerciante, at que um dia o comerciante velho e de cama sentindo a morte se aproximar disse em orao: Meu Pai me perdoa algo que eu tivesse contrado contra Ti e me recebe em teus braos, e o homem morreu, sorrindo pacificamente, pois ele ouvira a voz do Anjo dizendo: perdoando que se perdoado1.

Certo negociante tinha dois empregados que andavam sempre necessitados, e apanhavam vales na 12

Nota do autor: Allan Kardec, no Evangelho segundo o Espiritismo, cap. X, d uma dissertao de S. Paulo sobre o perdo em que menciona que h: o perdo dos lbios e o do corao!

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A VIDA CONTINUA HISTRIA DE UM IDOSO PARALTICO QUE DESENCARNOUem, este senhor idoso viveu entrevado numa cama, durante uns sete anos e sua esposa e filhas que o alimentavam e reviravam-no na cama, e o lavavam, foram sete anos de trabalho com amor, devoo e sofrimento, claro que no s para o paraltico, mas tambm por quem olhava por ele. Um dia segundo a vontade de Deus os anjos o levaram para o alm. Com a permisso de Deus, ele veio um dia, visitar uma filha que era vidente inconsciente, pois que para a mediunidade no preciso ser esprita, pois que uma lei natural, sua filha ao se deitar na cama para seu repouso noturno, inesperadamente v a porta se abrir e seu pai, que j h algum tempo tinha desencarnado lhe

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Mateus 6:25-30 Hebreus, X: 16. Mateus, 6: 14-15 e Marcos, 11:20

aparecer, mas no falou, simplesmente deu dois passos e parou uns segundos, olhou para ela com a face alegre como que com um sorriso e depois foi embora, fechando a porta. Em anlise na doutrina esprita o desencarnado certo que quis mostrar que: 1- Que no morreu - a vida continua. 2- Que tinha um corpo espiritual, sadio e sem paralisia nenhuma. 3- Que no tinha se esquecido dos seus amados. 4- Que se encontrava entre ns e consciente de continuar a viver e quis, por certo trazer essa alegria aos seus mais chegados. PS; No necessrio aqui aprofundar o estudo, pois relevante.Nota do autor: Allan Kardec, no Livro dos Espritos trata da questo da vida e da morte, questes 68 a 70. E, continuao da vida, na vida espiritual, questes 76 a 83.

***** DESDOBRAMENTO DO ESPRITO AO DORMIR E PROFECIAerto dia, uma menina foi dormir e sonhou que sua avozinha morreu e a menina sonhou tambm que viu ao longe o funeral da avozinha, com um acompanhamento de msicos, cujos instrumentos luziam com o reflexo do Sol e que ela assistia ao de longe numa colina junto com seu irmozinho e avistava claramente o acontecimento. Ora, acontece que: Assim como sonhou aconteceu, depois de ter dormido e sonhado tal e qual como a menina sonhou, a ver de longe o funeral com o seu irmo e ambos a avistar uma banda a tocar e podiam ouvir e ver o reflexo do sol nos instrumentos. Foi tudo real. Ora, daqui se deduz que para o esprito no h tempo nem espao. Ao dormir do corpo o esprito se desdobrou ao futuro e trouxe moa como sonho o que haveria de acontecer; tambm se deduz que o corpo j tenha em si o corpo espiritual 1 (perisprito) que tem olhos para ver e memria para registrar acontecimentos. Deus nos faz mais complexos que podemos imaginar, pois somos maravilhosamente feitos (criados)!Nota do autor: Allan Kardec, no Livro dos Espritos, cap. VIII, nas perguntas de n 400 a 412, trata curiosamente do tipo de perguntas que ns mesmos fazemos!

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*****O CONFEITEIRO ESPERTOra uma vez, um homem confeiteiro que fazia os doces mais gostosos e saborosos da sua terra, ele fazia bolos variados e vrios doces, mas ele guardava a receita s para si secretamente e como no queria que ningum aprendesse os segredos dos seus doces, ele trabalhava no silncio da noite. Eram tempos egostas em que conhecimentos adquiridos eram valiosos e de segurana de emprego. No raras vezes os conhecimentos ou segredos morriam com a prpria pessoa sem serem repassados. Hoje em dia os chefes de pastelarias ou confeitarias ensinam de bom agrado suas receitas, embora num sentido egosta diferente, isto : Ensinando aos seus iniciantes, eles aliviam seu peso de trabalho. Ho, como os tempos mudaram! Hoje em dia h milhares de livros de receitas nas livrarias e j no h segredos em receitas.

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O Livro dos Espritos Q.93

Bem, desta historinha d para se ir buscar no sentido moral e espiritual o que acontecia no passado e o que acontece agora, pois bem, analisemos: Jesus Cristo como um verdadeiro confeiteiro, pois Ele o enviado do Pai 1 para nos ensinar, ajudar, e nos educar espiritualmente. Ora, naqueles tempos os sacerdotes egostas no queriam Jesus, e eles diziam: ns temos Moiss 1a 1 , e Jesus lhes dizia: Vs no entrais no reino dos Cus nem deixais que ningum entre 2 ... So cegos guiando outros cegos3. ... Ora, vejamos, Jesus no faz um bolo e no nos escraviza a estar sempre dependente de Ele nos dar uma fatia embora Ele nos d de bom agrado, ele faz melhor, Ele ensina a fazer o bolo da nossa vida, do nosso progresso, da nossa evoluo, da nossa felicidade futura com Deus. Em seus ensinos est assegurada a nossa ascenso para Deus, nosso Pai. Os ensinamentos, vamos dizer que sejam verdadeiras receitas e se encontra entre outros adicionamentos, os exemplos que Jesus exemplificou e em especial a recomendao para ns: Assim brilhe vossa luz diante dos homens para que vejam as vossas boas obras e glorificam o vosso Pai que est nos cus 4. Reconcilia-te com o teu adversrio5 Nota do autor:A salvao de nossa ignorncia est no aprendermos e no praticarmos os ensinos do Senhor aos quais os Espritos do Senhor a mando Dele nos vm relembrar e complementar, pois para isso os tempos esto chegados! 6 . (6)

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COMO USAR A BBLIA DOIS HOMENS CONHECEDORES DA BBLIA E UM HOMEM COM ANSIEDADE E DEPRESSO

homem, com angustiosa depresso e ansiedade, vivendo cheio de remorsos e angstias depressivas, veio um dia falar com um conhecedor da Bblia para desabafar sua enfadonha e espinhosa vida. E, depois de lhe expor alguns fatos e desabafos o conhecedor bblico lhe respondeu com afeto um trecho bblico: O que o homem semeia isso tambm ele colher 1 . Ento depois de ter ouvido isto, o homem depressivo se foi embora, no se sentido muito aliviado dos seus tormentos, e como os tormentos o acusavam cada vez mais e, ao meditando sobre o texto bblico se sentia mais angustiado ainda, e ento Deus o guiou a outro homem conhecedor da Bblia. E, depois de lhe contar sua situao angustiosa o bom homem conhecedor bblico, meditou um pouco e lhe disse: Um corao quebrantado e contrito Ele no desprezar 2. E foi ento, que o homem se sentiu aliviado com as confortadoras palavras, que Deus o no desprezaria, e que lhe queria o bem e ele meditava nessas palavras constantemente e elas lhe lavavam a alma, e o faziam guardar um profundo respeito e agradecimento a Deus. Nesta histria se v que o uso da aplicao da Bblia na nossa vida depende do carter de quem a l; o primeiro conhecedor via no homem sofredor o resultado de um mal passado e procurou um versculo que parece ainda o condenar mais, ao passo que o homem de virtude bondosa procurou a aplicao de um versculo confortador e aliviador.

Certo

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Joo, III: 16. Joo, IX: 28. 1 Joo 9:28 2 Mateus 23:13 3 Mateus 15:14 4 Mateus 5:16 5 Mateus 5:25 6 A Gnese de Kardec, cap. XVIII. 1 Glatas 6:7 2 Salmo 51:171a

Agora dos dois conhecedores, embora ambos certos, eu diria, porm, que o que aplicou a palavra confortadora serviu melhor Deus que amor e bondade. Nesta lio se v que s vezes a mesma Bblia possa trazer conforto ou desconforto, conforme a compreenso e as virtudes de quem a l. E, s vezes o mesmo trecho pode ser interpretado de modo diferente, mas se andarmos refletidos em Deus Ele nos ilumina e ajuda na nossa rdua caminhada com Jesus ao nosso lado e nossa frente, pois Ele nos prometeu que: Nunca nos abandonaria e que estaria conosco at a consumao dos sculos 3, assim seja.Nota do autor: Auxiliar o prximo na vida espiritual de muita responsabilidade, e exige ponderao e honestidade e amor ao uso da razo, nisso no pode entrar fanatismo nem respostas pr-preparadas, mas tambm ningum pode fugir ao dever!

*****SUPERSTIES OU MENTIRASerta vez, uma moa humilde e simples de poucos conhecimentos, ficou grvida, mas o bebe no se desenvolveu e formou-se enceflico (sem ossos no crnio), por volta de sete meses de gravidez a me foi levado ao hospital-maternidade e conforme se esperava o bebe nasceu natimorto. O marido, porm pegando o bebe orou: Meu Jesus vs que disseste vinde a mim as criancinhas... 1 aceite este bebezinho ao teu car inho, e entregou a Deus o bebe, com a curiosidade das enfermeiras que respeitosamente silenciavam. Porm a esposa que cresceu envolta de supersties ou conceitos errados aos poucos com o passar do tempo, pensando que o bebe por no ter sido batizado fosse sofrer para o limbo ou purgatrio, ficou perturbada ou depressiva por certo tempo. Vamos raciocinar: S a mentira ou a ignorncia ensina e proclama tais monstruosas supersties enganosas, que perturbam os coraes simples. Oh, com tanta ignorncia acusar Deus de jogar um bebezinho no purgatrio ou limbo, s porque no foi batizado, questionvel onde se buscam tais ideias. Hoje, sabemos pela Doutrina Esprita que o esprito preexiste a reencarnao e se desencarnar por insucesso na gestao, ele volta a ser esprito, ou seja, o esprito que ele era antes e procura outro corpo, ou seja, outra oportunidade para reencarnar, assim como tudo o que acontece para o bem daqueles que amam Deus e que Deus no nos d provas maiores das que se possa suportar.

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Nota do autor: Para que o homem no tenha supersties necessrio o conhecimento, e para o conhecimento, o estudo, o bom discernimento, o uso da razo e da lgica, comparando e aprendendo na observao e no viver, assim como se aprende a discernir o bem do mal, o certo do errado!

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DISCOS VOADORES - IIm discos voadores parte I, vimos que Deus : a Suprema Inteligncia Causa Primria de todos os Efeitos1, Nele vivemos e temos o nosso ser e Ele est no mago de todas as coisas 2.3 1

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Mateus 28:20 Marcos 10:14 1 O Livro dos Espritos Cap. I Q 1 2 Atos 17:27

Deus infinito e criador desde tempos infinitos, e que certamente criou seres inteligentes noutras partes do universo. O Cosmo ou Universo infinito, qualquer lado que se viaje no se encontra fim e est repleto de galxias e aglomeraes de galxias aps galxias. Agora vamos analisar que, se seres inteligentes de um disco voador se apresentasse a ns, muita gente ia desmaiar ou pensar que era o diabo, como sempre; sempre o diabo, por causa de nossa ignorncia e falta de conhecimento,. No passado da histria humana, os homens mais intuitivos ou mais adiantados sempre sofreram perseguio, pelos homens mais atrasados, e a moral do homem sempre foi mais atrasada do que a cincia, com algumas excees claro. Imaginemos no tempo da pedra, os homens se matavam para roubar uns aos outros seus machados de pedra, e no tempo dos canibais, os missionrios eram devorados pelos canibais, de modo que se v que este mundo que foi primitivo e que se encontra em grau de provas e expiaes, no um mundo de dar boas vindas, seja quem quer que seja, seno depois, e de algum tempo se adaptar s novas idias, sabemos que quando Jesus Cristo veio o povo crucificou o Senhor, hoje em dia, claro, o mundo se encontra a caminho de subir outro grau na escala de mundos, pois vai a caminho de ser um mundo regenerador, mas como est nesta condio transformadora e transitria se encontra num turbilho de desencontros entre espritos atrasados em guerra com os mais adiantados, os mais atrasados egostas com os mais sensatos, etc. D para se notar que os que tm so roubados pelos que no tm, em tudo parece haver roubo, inclusive na indstria e cincia roubando ou copiando uns aos outros, e tambm entre naes no sentido de espionagem industrial e roubar as invenes, ideias ou descobertas uns dos outros; agora imaginemos ou analisemos, um disco voador cair adentro deste caldeiro antes do mundo virar regenerador, pois que Jesus e seus anjos, se encontram agora nesta fase do mundo a transformar-lhe urgentemente a moral, pois os tempos esto chegados e necessrio se faz que para o bem geral seja retirado ou reencarnado ou imigrado para mundos mais atrasados, os espritos mais atrasados. Mundos esses mais compatveis com os seus graus espirituais, pois eles no avanam nem deixam outros avanar em seus adiantamentos morais. Uma vez o mundo virar mundo regenerador em condio de receber seres extraterrestres, ento eu acho que Jesus Cristo dar permisso para eles se revelarem a ns. Bem, nada acontece sem o conhecimento e permisso de Deus e Jesus, como esprito puro que , est a par com os planos de Deus Pai, Jesus no s o governador da Terra como o protetor do nosso Sistema Solar, assim como S. Paulo disse que, Jesus depois de sua misso na Terra Deus Pai lhe deu uma glria maior do que a que Ele tinha aqui antes, eu acho pessoalmente que Jesus tambm membro da nossa galxia e conselheiro no Conselho Intergalctico de associaes de galxias.

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Agora, voltando ao assunto de se os seres de discos voadores neste tempo se, se mostrassem a ns, ser que j estamos prontos para os receber? Sem querermos os cortar a ver se tm dois coraes ou sangue igual ao nosso e se comem do mesmo jeito que ns, se seus conhecimentos sobre Deus como os nossos e se tm sistemas religiosos como ns temos, etc. E, quanto aos discos voadores ser que no mataremos os seres E.T. para lhes roubar o disco voador? Para ver como feito? Mas claro que h leis e que os governos no admitiriam tais inconcebveis atrocidades, porm com tanto atraso moral inexplicvel, podiam sequestrar os Ets, para fazer chantagens aos governos dizendo: Se vocs querem os Ets vivos vocs tm que nos pagar x de dlares, e sei l o que mais, mas Deus sabe tudo e, Jesus que emana amor e que sabe que melhor prevenir do que remediar, Ele contm uma telepatia pura e comunicvel, sabe das intenes tanto de extra terrestres (Ets) como dos homens e vai deixar que acontea, quando Ele ver que a hora est certa, no verdade? Eu acho que apesar de tudo; a hora de viajar no espao est chegando, quem sabe quando o filho for homem e mais velho ou mais ou menos a idade do pai, voc no vai ver discos voadores chegar e caminhar e achar isso tudo normal e dizer: como Deus grande! Que experincia, que alegria, que futuro brilhante, que beleza e tudo se deve ao nosso laborioso incansvel Deus que sempre est a mostrar novas realidades a ns pequenos filhos Dele, mas que cresceremos com Seu auxlio e o de Nosso Senhor Jesus Cristo nosso Irmo Maior, a ponto de perfeio e esprito puro como o Jesus Cristo, e no s seremos como Jesus mas faremos coisas ainda maiores, pois nosso esprito imortal. Embora a natureza no d saltos; Deus nos d oportunidades de reencarnaes na escalada dos mundos, quantas vezes foram necessrias e como espritos, quem sabe se no reencarnaremos nesses

mundos afastados e no seremos ns mesmos os Ets do futuro? Em Deus nada impossvel, h mundos primitivos, mundos de provas e expiaes, mundos de regenerao, mundos divinos ou celestiais e mundos fludicos, ou seja, espirituais onde a matria invisvel aos nossos olhos, mas com o desenvolvimento do nosso perisprito que o corpo da alma que vai se rarefazendo a ponto de ser to etreo que se nos torna invisvel , mas visvel aos olhos de outros seres de adiantamento espiritual igual. Que beleza, ns ainda no sabemos o que vamos ser, porque o muito que pensamos j saber ainda no d para o muito mais que Deus e a eternidade nos vai oferecer; ns c onheceremos uns aos outros e seremos conhecidos, passe seja quantos milhes de anos se passarem, eis o que uma pequena idia da eternidade, passaremos na escala de todos os graus de mundos na grande escada de Jacob de ascenso para Deus. Que beleza, que coisa maravilhosa, e como ns somos maravilhosamente feitos 3, no dizer da Bblia, eis aqui mais um ponto de vista e o pai sabe to pouco embora j sabe um pouco mais do que sabia, pois eu vou vivendo e aprendendo e hei ainda que acrescentar, meu filho, que no mentira a possibilidade de ns mesmos vir a ser os viajores Ets, pois sabemos que h pessoas entre ns (dizem os espritos) e quem sabe ns mesmos no vivemos j noutros mundos e reencarnamos aqui e agora neste mundo, pois somos espritos imortais e como tal somos viajantes do tempo, no s j vivemos antes neste mundo como no impossvel termos j vivido em outros mundos, no assim!? Pois todo o universo do mesmo Deus, que o nosso Pai, assim como neste mundo h divises de pases e que cujos habitantes s vezes necessitam emigrar para outros pases, ns espritos evolutivos s vezes necessitamos emigrar , ou seja, reencarnar noutros mundos da Casa de Nosso Pai 4, o universo para dar cumprimento vontade Suprema de Deus na ascenso para Ele, para nossa felicidade suprema e para nossa liberdade universal. Deus nos d livre arbtrio, mas cada um tem sua liberdade limitada ao grau espiritual em que se encontre e essa liberdade ampliada conforme sua ascenso para Deus nosso Pai. Assim tambm neste modo de pensar, sabemos que, se seres Ets nos visitar porque se encontram em liberdade no s espiritual como fsica superior nossa acanhada povoada Terra, pois que sejam ento bem vindos, mas na realidade temos medo assim como os homens primitivos tinham medo dos troves ou do fogo! Eu no devo de ser exceo! Adentro do meu grau de conhecimento, com muito amor, alegria e satisfao eu uni pela graa de Deus este estudo para teu engrandecimento de sabedoria e conhecimento espiritual, e quem sabe aprenderes a raciocinar pela lgica e pelos efeitos chegar s causas!

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O RICO AVARENTO E LZARO(Lucas 16: 19-31)

esus, para nossa edificao contou uma parbola de um rico avarento que vivia bem e um pobre que vivia ao seu portal, ambos morreram, o rico foi para um estado de tormento e o pobre para o seio de Abrao (descanso celestial) . Bem, vou analisar adentro do meu conhecimento esprita. Vejamos: em vida o rico era avarento, intolerante, egosta, orgulhoso e ignorante das leis de Deus, perdido nas iluses do dinheiro, desinteressado nas outras pessoas , depois de morrer, se encontrou na vida do alm, outra vida que dava continuao a esta e ele se lembrou da sua vida na Terra, ele se arrepende, ele se torna carente, mais tolerante, ele se submete a Abrao e suplica pelos seus irmos; agora ele tem amor ao prximo, altrusta, ele se humilha a pedir por si e pelos seus irmos, ele agora est mudado, ele s quer bem a todos. Lzaros se encontra agora numa condio de ajudar, mas no pode, porque h abismos entre eles; Lzaros ganhou a virtude da compreenso e amor, ele vibra agora em condio de merecedor: a cada um segundo suas obras, mas no dizer de Jesus: tudo que pedirdes ao Pai Ele d, assim Deus responde splica do rico no: o que impossvel ao homem possvel a Deus 2 , e assim permitindo ao rico e ao pobre Lzaros voltar ao mundo, porm agora invertido o caso , o rico vem pobre e o pobre vem rico.3 4 2

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Apocalipse 15:03 Joo 14:2 Mateus, XIX: 26.

E, agora Lzaros na condio de esprito mais evoludo, e tolerante vai ajudar ( molhar a boca sedenta do rico), o rico e o pobre, ambos sero um o complemento do outro em suas felicidades e no futuro vividas as suas vidas desencarnam e vo para o alm, agora sem abismos e vivero no seio de Abrao o que impossvel para o homem possvel para Deus, que Deus maravilhoso ns temos, Deus Pai e no resta dvidas, Oh, abenoada oportunidade que Deus nos d na carne para resgatarmo-nos na reencarnao. O rico usa a carne como um alambique para se depurar. Neste ensino do rico e do pobre se v que a carne morre, mas o verdadeiro ser sai da carne, o crebro ou memria da carne se apaga, mas a verdadeira memria vai com o esprito, provando que a verdadeira memria a do esprito, ele se lembra, ele sabe que seus irmos precisam de ajuda, no alm no h bloqueios mentais tudo claro para os espritos. Eles se arrependem, eles progridem; Deus os atende e conversa com eles, agora planejam e sugerem a Deus; muito diferente daqui quando num aperto se responde: se dane, eu quero saber de mim isto com exceo de alguns cristos ou pessoas educadas, agora no, o rico mudou de atitude e de pensar, de viver, ele v sua responsabilidade, ele conversa com Abrao, ele luta pelo bem do prximo, e quem serve o prximo, serve Deus. H arrependimento no alm, h compreenso, h tolerncia, h amor, h responsabilidade, h orao, h prece, h esperana, h planejamento para o futuro, quem no v isso, oh quem no v isso!? Somos os herdeiros de ns mesmos, pois nossas obras nos seguem, e no caso do rico, ele chegou ao alm de mos vazias e carente e herdou tormentos, no foi por ser rico, foi por ter sido egosta, descrente de Deus e ignorante, mas agora ele progrediu no alm ele j tolerante e responsvel, etc. Ele necessita, porm, voltar carne para dar continuao s concluses que ele chegou no seu aprendizado, j no mais ignorante das leis de Deus. Assim tambm o mendigo Lzaros, no foi para o seio de Abrao por ter sido pobre, mas por ter aceitado sua condio e confiado em Deus, com esperana que seus dias de sofrimento eram necessrios, ele se conformou e bendisse Deus, ao passo que o rico avarento e orgulhoso certamente pensava que era muito importante agarrado s suas fortunas e privilgios de poder que a fortuna traz, assim como o bem estar da vida na carne. O Lzaros passou, uma prova, mas nas leis de Deus ele no vai ficar estacionrio gozando seus merecimentos, ele vai seguir avante e continuar progredindo e ascendendo para Deus, mesmo que j tenha mritos avanados, ele sente depois de algum tempo como um avatar, a chamada e necessidade de ingressar num corpo carnal para pr em prtica e provar seu amor para com Deus. Ambos o rico e o pobre em hades, umbral e erraticidade planejam com a ajuda de espritos superiores, uma encarnao que d continuao ao seu grau espiritual em progresso e resgate, o pobre certamente como pobre resgatou algo, pois que Deus no castiga ningum, ou seja, as leis de Deus no castigam, ele foi pobre, mas foi o autor da sua situao , agora embora em situao melhor, no deve nem pode se sentir superior ao rico; simplesmente agora se encontra em situao de poder ajudar o seu prximo e vir ao mundo como missionrio nem que seja s para ajudar o rico que necessita da sua ajuda, mas que s as vibraes igualadas na carne podem ajudar, da eis que a reencarnao se torna quase que como um perdo de Deus. A Lei da Fraternidade tem de ser cumprida, a Lei do Amor tambm, e a Lei do progresso, da responsabilidade e do Dever tambm, e assim que ao mesmo tempo em que somos os autores do nosso futuro somos tambm o que somos pela graa de Deus, pois s com Sua ajuda e Seu poder podemos voltar ao campo de trabalho na carne para resgatar e evoluir para Deus. Ningum criminoso perante Deus, ningum est perdido. Deus fala e aconselha todos os seus filhos e ao mundo Ele enviou seu filho Jesus (esprito mais evoludo que jamais encarnou na Terra) para nos ensinar e acompanhar nossa caminhada. Deus seja louvado e seja abenoado o nosso irmo Jesus por tanto nos amar. E no futuro vero o rico muito pobre a resgatar suas faltas e diro coitado a sofrer a misria sendo ele um homem to bom, ser que Deus no v? E, Deus fica calado lhe dando o esquecimento que quase que como um perdo de Deus! Ele ( o rico agora pobre reencarnado) instintivamente e intuitivamente sabe que deve haver alguma razo para o seu viver to aflito e afligidamente , pois sabe que Deus justo, e, vive uma vida sem se revoltar, s que as pessoas em redor no compreendem e pensam que Deus no sabe, mas Deus quando perdoa se esquece e nem o rico nem as pessoas sabem o por qu ele est resgatando, pois ele tem o esquecimento de suas vidas passadas que quase como um perdo de Deus; mas Jesus nos ensina: Abenoados os pobres de esprito, pois deles o reino dos cus. E quanto ao perdo os discpulos perguntaram

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ao Senhor quantas vezes devemos perdoar, devemos perdoar sete vezes? e Jesus diria: No digo sete vezes, mas setenta vezes sete vezes. Ora, nesta parbola tambm se v que Abrao no permitiria Lzaros voltar carne morta, pois que isso seria ressurreio da carne. Deus no abre excees, as leis de Deus so perfeitas e no necessitam serem derrogadas ou quebradas, ento Abrao recomenda que os irmos do rico, que tm Moiss (leis) e os profetas ( mdiuns) que os podem ajudar, que se os irmos no creem nos profetas to pouco acreditariam se vissem lzaros. Claro que sabemos que h mdiuns com o dom de ajudar com ectoplasma espritos a se materializar ou usar sua mediunidade para se expressar, porm temos livre arbtrio e necessrio que se aceite as conseqncias de nossos erros para nosso aprendizado e no nos ser tirado por outrem porque isso no daria experincia e o esprito ficaria sem mrito de esforo e sem progresso da o esprito que errou necessita reencarnar para se resgatar, e traz consigo suas faltas ou ms inclinaes, pois se o mal est nele s ele pode trabalhar at acertar seu progresso e sua evoluo. E, da ele mesmo o autor das suas prprias obras e dia vir em que pago o ltimo ceitil (Lucas XII: 59), ascende a mundos melhores. H ainda a falar que no final de suas vidas encarnadas, tanto o rico como o pobre imediatamente nas leis de Deus automaticamente foram julgados e herdaram imediatamente seus frutos bons ou maus, e no no final dos tempos no sentido de s poderem viver uma vez s, subsequentemente no final de cada vida vem o julgamento ou avaliao espiritual de cada vida vivida, e tambm se nota que o amor por ns, no alm prevalece, tanto que o rico pede pelos seus irmos ns tambm encarnados no poucas vezes pedimos a Deus por aqueles que passaram para o alm. H tambm a explicar que Jesus no veio derrogar as leis e que este ensino foi para enfatizar a lei de causas e efeitos e no como muitos pensam ser para proibio de comunho com os santos, pois Jesus sabia muito bem disso tanto que teve comunho com Moiss e Elias no Tabor. Bem, por hoje fecho o estudo, pois que j se alongava e ento que Deus seja conosco com seu amor assim como o nosso Senhor Jesus e porque no em comunho conosco os que Deus permite a conviver conosco, muito agradecido a Deus, a Jesus e aos bons Espritos. *****

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DEUS NA NATUREZAesus disse (S. Mateus 10:29-30) ... No se vendem dois passarinhos por um ceitil e nenhum deles cair em Terra sem vontade de vosso Pai e at mesmo os cabelos da vossa cabea esto todos contados. Bem, analisemos esta passagem para um estudo da natureza e da pelos efeitos se chegar causa aceitando e confessando nosso querido Jesus, claro, mas aqui aproveito esta passagem, para um estudo da natureza e claro dizendo que de fato at uma folha de rvore no cai sem o conhecimento de Deus Pai. Ora, Jesus neste ensino indiretamente enunciava o princpio vital que um fluido vivificante que s Deus pode dar, pois que o homem por mais cientista que seja no consegue dar vida a uma folha de rvore seca. Portanto, nesta simples passagem bblica se conclui que Jesus indiretamente enunciava: O poder de Deus, A onipresena de Deus, A oniscincia de Deus, A bondade de Deus, A Justia de Deus, A Misericrdia de Deus, A Eternidade de Deus, E o Amor de Deus; pois que neste ensino se v que Deus d vida a rvore, ao pssaro e ao homem, da seu poder, Deus est com conhecimento, da sua oniscincia, Deus est no presente, no mago de todas as coisas, da sua onipresena. Com o poder sobre o princpio vital, Deus pode dar vida mais longa ou mais curta conforme o homem necessitar, da sua bondade, sua justia. Com a fora vital, Deus pode dar a um pecador uma vida longa, para que o pecador tenha o tempo suficiente para se arrepender e se resgatar, da sua misericrdia.

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Deus conhece at o nmero de nossos cabelos que natural e obviamente cresce por um princpio vital, nos mostra o amor de Deus, nos dando vida s vezes quando somos no-merecedores e pecadores, da mostrando o seu eterno amor, e como ns vemos que esta fora vital e princpio vital sempre que o homem se conhece por homem existiu (at mesmo muito antes), nos d ilustrao da eternidade de Deus. Graas a Deus, que Jesus em poucas palavras nos ensina muito sobre Deus que necessitaramos um monto de livros. Analisando mais ainda, assim como Deus todo misericordioso pode nos dar uma longa vida, tendo poder sobre o fluido vital ou principio vital; Deus pode nos dar, num outro corpo, outra oportunidade ou oportunidades, quantas forem necessrias de evoluo, arrependimento ou resgate. Pois, Deus visto ter o poder de prolongar uma vida, tem tambm naturalmente o poder de dar uma outra vida, ou seja reencarnao, que a volta do esprito a outro corpo para dar continuao a sua evoluo e progresso, nos graus que o mundo onde se encarne possa oferecer. E, percorrido e cumprido a graduao que esse mundo contenha, o esprito ascende para outro e outro e outro mundo conforme seu merecimento e grau espiritual alcanado, pois que como Jesus tambm nos ensinou: em casa de do nosso Pai h muitas moradas. Da, debaixo do conhecimento de Deus, ascendemos para Ele com toda a sua ajuda, em toda a caminhada, que pode ser menos dificultosa para aqueles que sigam Jesus, o nosso exemplificador das Leis de. Amor e conscientizao de Deus. Leis de Deus, que so iguais para todos, no mostrando haver privilegiado, mas simplesmente as leis se resumem: ... amar a Deus sobre todas as coisas, com todas as foras, com todo o entendimento, com todo o corao e ao prximo como a ns mesmos, no assim? E se assim fizermos no cairemos no abismo das leis de causa e efeito ou lei do retorno que : quem com ferro fere, com ferro ser ferido. 3 E da parecer que Deus castiga, porm muito pelo contrrio, Ele no castiga pelo muito, entende-se pelo muito, Ele corrige seus filhos, e ns, ns mesmos, que nos castigamos, se ofendemos as leis que no so seno nossas servas sempre fiis a nos acompanhar seja no aqum, seja no alm, pois que nada se perde, tudo se transforma e as fidelssimas leis nos acompanham seja no mundo fsico ou mundo espiritual, pois que Deus nosso infinito Pai: Est no mago de todas as coisas e nele vivemos e nele temos o nosso ser 1, ento humildemente e reverentemente nos prostramos agradecidamente ao nosso Criador por nos ter criado e nos ter chamado de Filhos e nos amparar carinhosamente atravs dos tempos, louvado seja ento Deus, e que esteja conosco assim como outrora hoje e sempre. Amem.Nota do autor: Para alguns estudos sobre a reencarnao, apreciemos O Livro dos Espritos de Allan Kardec Cap. IV questes 166 a 196. Assim como tambm A Gnese de Allan Kardec XI, itens 33 a 37.

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P PRESO NO TREMerto dia, um senhor ao chegar Central de trens para pegar um trem para casa, viu que havia um trem na estao, andou em sua direo para o pegar, mas ao chegar o trem apitou e fechou as portas e segundos depois como que para testar as portas, o condutor do trem abriu e fechou as portas e depois reabriu outra vez. Ora o senhor que queria pegar o trem lhe parecendo que teria tempo de entrar, deu entrada no trem, porm assim que colocou o p direito a porta fechou to rpido que lhe prendeu o p, com ele ainda estando na parte de fora.

C

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Mateus, XXVI: 52. Atos 17:27

Ora o trem j estava para sair da estao, nisto o pessoal, ou seja, um homem e um menino de dentro do trem, juntos numa fora s, puxaram as portas para se abrirem e liberaram o p do senhor e conseguiram o fazer em segundos; e ainda bem, pois assim que o p do senhor foi liberado o trem arrancou. Que susto o homem e todo mundo apanhou, pois a no ser que o senhor se agarrasse porta e viajasse agarrado ele seria arrastado morte se o p no tivesse, sido liberado, mas graas a Deus, pelo auxlio das pessoas que o socorreram nada aconteceu seno o susto. Ora nesse incidente se encontra muito para ns estudarmos e para aprendermos. Bem, Jesus nos ensinou que as leis de Deus se resumem em amar a Deus e ao prximo e deu-nos o exemplo do bom samaritano, para compreendermos melhor quem era o nosso prximo. E, nesta histria o bom samaritano foi o homem e o menino que socorreram o senhor e o prximo foi o senhor com o p preso, nesta lei de Deus do amor ao prximo. Deus amor, no alm a religio dos espritos o amor e caridade mtua, e se ajudam uns aos outros sem orgulho, egosmo ou preconceito. No alm sempre que h uma oportunidade de ajudar o prximo os bons espritos no pensam duas vezes e esta lei de amor, Jesus nos trouxe e exemplificou e ensinou no serem seus os ensinos, m as do Pai que o enviou, que a lei do amor reino dos cus e tendo em pensamento a vida eterna e que a verdadeira vida a do esprito. Ele veio nos ensinar e pedir que o sigamos na vida do amor e aqueles que seguirem seus ensinos ele disse: Vs no sois deste mundo como eu tambm no o sou1, ento como ns somos herdeiros de Deus e Deus amor, vivamos neste amor e: quanto nos seja possvel vivamos em paz com todos os homens 4 perdoando quem nos ofende, pedindo desculpas a quem ofendemos e ajudando a quem se puder ajudar, sabendo que todos ns temos um p preso de um jeito ou outro nos destinos da vida, mas que com a graa auxiliadora de Deus, todos venceremos, pois nosso querido mestre Jesus nos h dito: Sede de boa f, eu venci o mundo2.Nota do autor: Jesus, explicou que: as leis de Deus se resumem em amar a Deus sobre todas as coisas e ao prximo como a ns mesmos.

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VIRTUDESeus infinito em todos os atributos, o que significa tambm em todas as virtudes, Jesus Cristo Esprito puro que , foi o que mais soube vivenciar e exemplificar muitas virtudes, fosse a de tolerncia, perdo, compaixo, misericrdia, caridade ou indulgncia, etc. E Jesus nos recomenda amai-vos uns aos outros assim como eu vos amei. Em O Evangelho Segundo o Espiritismo h vrios estudos sobre virtudes e no cap. X item 16 a 21 est um estudo que os espritos nos do que vale bem ser analisado, trata-se do estudo sobre a indulgncia e aproveito e recomendo a leitura desse estudo para o conhecimento dessa bela virtude. Bem, a indulgncia uma virtude que ns ou a no temos ou encontramos dificuldade em a praticar e a exemplificar, mas ns s aos pouquinhos vamos construindo o nosso ser moral, vamos montando aos poucos nosso carter com os ensinos e exemplos que Jesus trouxe. Eu vejo um dos maiores exemplos que Jesus trouxe de indulgncia na mulher que acusavam de ser adltera, Jesus foi fraternal, evitou a promulgao de defeito, procurou encobrir, ele atenuou e aconselhou, e no trouxe censura, mas a aconselhou na lei de causas e efeitos a evitar que o caso venha a ser pior. Jesus, claro que tambm a defendeu.

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1 4 2

Joo 15:19 Romanos,12:18. Joo 16:33

A indulgncia em sua suprema plenitude um atributo de Deus, que Jesus soube interpretar com um maior cuidado. Para ns uma virtude que devemos praticar, pois que na prtica se ganha o hbito e do hbito nasce a virtude, pouco conhecida e praticada por muitos, mas que os espritos nos vem lembrar que um dever que temos para com o prximo e para conosco mesmos. A indulgncia ainda bastante necessria neste mundo to carente de boas virtudes ainda mal praticada e mal divulgada, ns conhecemos muito bem a palavra amor, a palavra perdo, a palavra desculpa, porm a palavra indulgncia essa nos pegou e para a entendermos se procura no dicionrio que no sabe ajudar muito, mas em meditar em Jesus, que se consegue pegar um pouquinho da definio dessa riqussima virtude quase annima que se esconde para nos ajudar na evoluo e progresso de nossas almas na nossa dificultosa ascenso para Deus. Deus seja abenoado e louvado por Jesus nos ter revelado a existncia de to bela virtude chamada indulgncia. Deus seja, pois conosco assim como outrora hoje e sempre.Nota do autor: Allan Kardec, no Livro dos Espritos questo 903, trata que a indulgncia uma das virtudes contidas na caridade.

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DESTINO

Jesus disse:1

Onde estiver o vosso tesouro a estar tambm o vosso corao Deduz-se neste ensino as leis de: Responsabilidade e destino. Livre arbtrio. Afinidade. Esforo pessoal para seu prprio progresso e evoluo. Muitos de ns dependemos das virtudes de Jesus para nosso destino feliz, mas Jesus diz que : onde estiver o vosso tesouro a estar o corao 1. Muitos com conhecimento da influncia de Jesus com Deus Pai, desejam estar sua direita ou esquerda2, porm Jesus nos surpreende nos explicando bem enftico que esses lugares s Deus os pode dar e aconselha: aquele que queira ser o maior seja vosso servo 3. H vrios ensinos de Jesus em relao ao futuro ou nosso destino, mas aqui neste ensino Jesus disse: Onde estiver o vosso tesouro a estar tambm o vosso corao. Uma pessoa pode perguntar qual o meu destino em relao vida espiritual? Vejamos na prtica!: Os que gostam de livros so atrados para bibliotecas, livrarias, salas de estudos ou suas prprias estantes de livros de gosto prprio. Os que gostam de filmes so atrados para cinemas. Os que gostam de religio so atrados para igrejas, templos ou centros espirituais, etc. Noutras palavras, seus coraes esto onde seus tesouros esto ou vice-versa, os nossos destinos espirituais no so muito diferentes, em resumo como Jesus disse neste ensino, que Ele trouxe para ns, sejamos ento mais cuidadosos com nosso tesouro, ou seja, com o nosso destino!1

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Mateus 6:21

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Mateus 20:20-23 Mateus 20:27; 23:11; Marcos 9:34-35;Lucas 9:46

Deus seja conosco assim como outrora hoje e sempre. *****

COMO SO PEDRO SABE A QUEM ELE DEVE DEIXAR ENTRAR NO CU?em, eu entendo a pergunta, querendo dizer-se, como que os espritos superiores permitem a entrada em mundos superiores, de espritos que desencarnam. Bem, quando encarnados, Jesus nos ensina que: Pelos frutos os conhecereis 5 . Agora, os espritos desencarnados nos explicam, que desencarnamos deixando o corpo grosseiro, mas que levamos conosco o corpo sutil da alma, que o perisprito, e que o perisprito dos espritos mais elevados, muito quintessenciado, ou seja, mais refinado, mais etreo, menos grosseiro, da o perisprito por si s j mostra o grau espiritual, os espritos superiores tambm leem o pensamento que desfila um filme revelador da essncia do esprito, o prprio esprito por afinidade atrado para o ambiente de seu grau apropriado. E, agora tambm sabemos por Andr Luiz, no livro Nosso Lar psicografo por F. C. Xavier, que uma mulher tentou entrar na cidade Nosso Lar, e o chefe a viu e disse -lhe: V embora este no o cu que voc procura e Andr Luiz lhe perguntou por que no? E, ele lhe respondeu: Vocs no viram as marcas escuras em seu corpo? Pois bem, essas marcas representam cinquenta e oito crianas assassinadas ao nascerem, deixando-a entrar, s viria a perturbar nosso ambiente! 1 Ento conclumos que o nosso perisprito registra o bem ou o mal que fizermos quando encarnados, e inclusive o prprio Andr Luiz inconscientemente teria sido um suicida, pois o corpo dele indicava suicdio, embora ele conscientemente no tenha se suicidado, pois ele disse: Eu lutei na clnica uns dois meses para no morrer, como assim? Sou suicida? 2 A razo foi simples. Ele abusou do corpo e o estragou antes do tempo. Mas que, no entanto se arrependeu; o arrependimento nos necessrio encarnado ou desencarnado, quando estejamos em erro e Deus nos ajuda a corrigi-lo, seja no alm, ou seja, se necessrio for noutra reencarnao. Pois o Esprito imortal e necessita progredir, isso da vontade de Deus.

B

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Nota do autor: Allan Kardec desenvolve o estudo sobre o Cu no cap. III do livro Cu e Inferno um estudo que no podemos perder!

*****E A RESSURREIO DOS MORTOS ?em, vejamos, em S. Mateus cap. XVII - 10 a 13 Jesus disse que Joo Batista era o Elias do Velho Testamento, isto , o mesmo esprito que ocupou duas pessoas, ou seja, dois corpos, sendo ele Elias no Velho Testamento e reencarnado como Joo Batista.5 1 2

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Mat., VII:16. Nosso Lar Francisco Cndido Xavier Vampiro. Nosso Lar Mdico Espiritual

E, agora vejamos que o esprito no pode ser subdividido, no podia viver como esprito na erraticidade e na carne ao mesmo tempo. Ora, no ensino que os homens do seria impossvel para Joo Batista, pois no seria possvel ele ocupar dois corpos, o perispiritual no alm e o corporal no mundo fsico; ao mesmo tempo; portanto como So Paulo diz: H corpo material e h corpo espiritual 1 . Allan Kardec, explica que os antigos chamavam ressurreio 2 o que ns chamamos reencarnao, portanto eis a compreenso dessa verdade, que se ressuscita em corpo espiritual e se reencarna quantas vezes forem necessrias, (LE., Q. 169) e isto ns vemos ser possvel, pois que Elias necessitou reencarnar e assim foi, pois que Jesus disse: se quiseres acreditar ele o Elias 3, e os discpulos compreenderam que Jesus se referia a Joo Batista.Nota do autor: Allan Kardec, no Evangelho segundo o Espiritismo, cap. IV, itens 4 a 25, trata de o muito que se possa aprender sobre reencarnao! E, no Livro dos Espritos, questo 1010 trata da ressurreio. No Tabor, o perisprito de Joo Batista, pode muito bem ter aparecido como Elias.

*****DEUS TEM ALGUMA FORMA?

Deus, no tem forma, se tivesse forma seria a fase final de uma evoluo e, portanto no estvel,mas sujeita evoluo e transformao, e da se houvesse outra forma mais perfeita e mais quintessenciada, essa forma reposicionaria Deus, e outra forma mais avanada em beleza mais aperfeioada ainda seria ento Deus, at ser ultrapassada e haveria, portanto instabilidade total, pois que haveria muitos deuses a mandar e a contramandar e assim por a adiante. Sim, queremos Lhe emprestar uma forma para O compreendermos, mas, os Espritos nos deram um meio de se compreender Deus quando nos ensinaram: Deus a Suprema Inteligncia causa primria de todos os efeitos 1. Jesus disse: Deus Esprito e aqueles que O adoram, O adoram em esprito e verdade 2.Nota do autor: Allan Kardec, no primeiro captulo do Livro dos Espritos trata seriamente do estudo sobre Deus de forma ampla.

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***** PARA SE LER E MEDITAR

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I Corintios 15:40 O Evangelho segundo o Espiritismo Cap. IV item 4 3 Mateus 11:14 1 O Livro dos Espritos - Cap. 1 Q.1 2 Joo 4:24

DEUS NOSSO ETERNO AMIGOeus o nosso melhor amigo embora ns o consideremos mais como CRIADOR, PAI SUPREMO, mas a verdade, por maior que seja nossa incredulidade Deus nosso Pai, nosso melhor amigo, mais perto do que irmo que possamos ter e Nele que devemos confiar, todas as nossas emoes para Nele realizarmos nossas vocaes! Nosso progresso e evoluo devem ser sempre acompanhados pelo sentimento da presena de Deus e de seu amor por ns, caso isso no seja notado, nossa f no acompanharia o tamanho de nossa misso progressiva e conscientizadora da existncia de Deus e de nossa ascenso para Ele!Nota do autor: Para se estudar um pouco sobre Deus aprecie-se O Livro dos Espritos de Kardec, Cap. I e 1 Parte questes de 1 a 16. Exemplo: Q.4 Onde se pode encontrar a prova da existncia de Deus? R - Num axioma que aplicais s vossas cincias, no h efeito sem causa. Procurai a causa de tudo o que no obra do homem e a vossa razo responder.

D

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CRESCEMOS SEMPREdo que nos possa acontecer, pode parecer trivial e sem importncia, mas sabemos que o esprito, em ns, no vive s para o nosso corpo material ou ambies deste mundo. Ele est sempre procura de perfeio e improvisando todos os seus sentimentos e ambies a aproximar-se com os eternos que vibram em si entre dois mundos. O mundo espiritual a que ele realmente pertence e sente ter seus valores maiores, porm suas vibraes espirituais mesmo inconscientemente revertem-se e se mostram na realidade material. Mas quantas vezes ao dormir no visita ele o alm, e quando desencarna no encontra no alm realizaes em prol do prximo ou de si mesmo, que ele ainda encarnado quando seu corpo dormia ali se realizava! Haja f no futuro, Deus est nos dois ou mais lados da vida, em Deus, a vida tem ampla multiplicidade de riquezas e todas as realizaes1. E, sendo Deus eterno nos criou com um eterno plano de realizaes projetadas para uma eterna felicidade, em cada grau de ascenso uma beno, uma experincia, um salto para mais junto de Deus.

Muito

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Nota do autor: Nosso esprito imortal e sua inteligncia e moral, de grau em grau se aproxima mais e mais de Deus, o que faz seu futuro ser progressivo e com a sua evoluo cada vez mais feliz e mais realizada. Aprecie-se: A vida Superior do Livro Depois da Morte de Leon Denis, cap. XXXV, editora CELD, 1 ed. (Fev. 2000).

*****LIBERDADE1

I Corntios 2:9

Liberdade necessrio para o desenvolvimento do homem psquico, no entanto nossa liberdade acabaonde a do prximo comea. E, havendo diversidades de gostos, de emoes, de conhecimentos e de desenvolvimentos, o homem no pode ter sua liberdade total, pois que, influenciado pelo prximo a se constranger para no ofender, a ter tolerncia para no impor seus gostos ou conceitos. Sofre sua liberdade, por falta de apoio ou afinidade; marcha sozinho sem espao para progredir, espera que a evoluo do prximo o alcance e o acompanhe. Da liberdade total s quando todos os homens seguirem o evangelho e evolurem na moral dela constante, mas mesmo assim, haver diversidades de opinies na interpretao da moral ou da prpria liberdade. Conseqentemente, no podendo por enquanto, este mundo ter todos os homens o estado de homem de bem; ser vagaroso o estado ideal de liberdade que vir sim, sim na regenerao do homem e ento tambm o mundo se transformar para um mundo de regenerao, onde a liberdade encontrar seu lugar certo, ou seu lugar prprioNota do autor: Em O Livro dos Espritos cap. X, as questes 825 a 850 tratam do tema liberdade com muita responsabilidade.

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CLONAGEM D PARA SE ENTENDER?

Fala-se hoje muito sobre clonagem. Difcil no ?Pois bem, a doutrina esprita ensina que Deus d o Esprito e o homem d o corpo, ou seja, o homem o intermedirio para a gerao do corpo neste mundo. O Espiritismo sabe que na erraticidade, h espritos com seus perspiritos ovoides, ou seja, devido a vidas mal usadas encontram-se com perisprito sem forma ou condio de moldar um corpo em reencarnao. Se o homem j tem condio de clonar um corpo, talvez Deus d permisso a espritos necessitados de usar corpos clonados como uma chance de se recuperar, pois ns sabemos que no acontece nada por acaso! E, que Deus nos ama tanto que sempre deixa uma porta aberta aos seus filhos para que possam se recuperar e se aproximar Dele!

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Nota do autor: O homem tem o livre arbtrio, e s vezes nessa liberdade, que atrevido a fazer experincias e algumas vezes d certo, quando as leis naturais assim permitem ou esto de acordo com a vontade de Deus! (O Livro dos Espritos Q.843).

*****JESUS CHOROU

Jesus chorou1, o versculo menor que a Bblia contm, porm neste versculo luz da razo e dalgica se aprende que: Jesus chorou, deduz-se a Sua: Emocionalidade. Sensibilidade. Abnegao. Constncia em sua misso. Confiabilidade. Zelo.1

Lucas 19:41; Joo 11:35

Responsabilidade perante o dever. Fidelidade. Carinho, amor e caridade. Dedicao. Jesus Chorou, mostra-nos que Jesus sofreu: Desapontamento. Depresso. Corao alquebrado. Ansiedade. Estresse. teve um corpo como ns e era em muitas coisas como ns e no como pensam muitos, Allan Kardec deduz que Jesus teve um corpo carnal como ns e depois de sua ressurreio teve um corpo fludico2.

Tambm se pode deduzir que Jesus

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DESIGNAO DOS TEMPOS

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Jesus disse: (Mateus 16: 2, 3)... Quando chegado a tarde dizeis: haver bom tempo, porque o cu est rubro. E pela manh: hoje haver tempestade, porque o cu est de um vermelho sombrio ... Deduz-se Jesus ter dado, em essncia, uma lio sobre: Causas e efeitos. Concluses. Leis naturais. Necessidade ou Lei de observao. Consideraes sobre todas as Leis naturais. Conhecimentos gerais. Uso da razo e da lgica.

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esus, de certo modo, procurou ensinar que a vida espiritual no era muito diferente da material, que pelos efeitos se chega s causas ou vice versa. Jesus mostrou estar por dentro dos conhecimentos do povo e estar atualizado nos costumes cientficos de observao do tempo, embora sua misso fosse espiritual com fundo moral. H gente que diz que para se ser cristo basta ter f, mas Jesus aqui mostra que preciso se usar o uso da razo, da lgica e do conhecimento das leis que nos regem, sejam as morais ou as naturais.NOTA DO AUTOR: Os Espritos do Senhor observem do alm, nossa necessidade de transformao e suger em firmes e seriamente amai-vos e Instruvos 1, porqu essa sugesto? Ser que j vivemos por muito tempo com f cega? bvio que sim!

J

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A LEI MOSICA2 6 1

A Gnese Cap. XV itens 64 a 67 Mateus, XVI: 2 e 3. O Evangelho segundo o Espiritismo cap. VI : 5

est livre da lei, por isso os primeiros cristos poderiam provavelmente responder : quanto a mim e minha casa ns serviremos ao Senhor!2

Quem vive na lei Mosaica, servo da lei1, mas quem serve a lei do Amor

As leis so nossas servas, assim como um policial que observa o bom cidado e no exerce nem aplica seu poder judicirio, quando em moral ou disciplina, o cidado seja digno! Quem serve o amor est dispensado da fora da lei! 3 Conforme o homem se desenvolveu espiritualmente saindo do instinto de preservao chegando ao uso da razo e da as leis para frear o egosmo e os maus usos do instinto e da ambio, da veio a lei do Talio, com o homem mais desenvolvido veio a lei do Amor, lei que ficar para sempre, pois que Deus amor! O Espiritismo traz o dever4, mas o dever imbudo no amor!

Nota do autor: A cada poca conforme o desenvolvimento espiritual do homem, Deus lhes d nova revelao, nova luz, novo entendimento, assim como um pai no fala do mesmo jeito a um filho adulto como fala a um filho criana ou adolescente, Deus nos fala conforme o nosso progresso e nossa evoluo.

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QUE O INFERNO?

Certa vez numa escolinha religiosa, uma criana curiosa, surpreendeu o responsvel da escolinhacom a pergunta que sempre foi questionada pelos homens por muitos sculos. A criana perguntou com os