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Extensão: políticas e diretrizes institucionais FACULDADE ANGLO-AMERICANO DE CHAPECÓ - FAACH

CÂMPUS FACULDADE SANTA RITA DE CHAPECÓ

SÉRIE REGULAMENTOS

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EXTENSÃO: POLÍTICAS E DIRETRIZES

INSTITUCIONAIS

INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO – ISEP

NÚCLEO DE APOIO PEDAGÓGICO - NAP

SÉRIE REGULAMENTOS FAACH/SANTA RITA

FACULDADE ANGLO-AMERICANO DE CHAPECÓ-FAACH (Câmpus Faculdade Santa Rita de Chapecó – Código e-MEC: 1067886) Credenciada pela Portaria Ministerial nº 337, de 24 de março de 2010, com aditamento ao credenciamento efetuado pela Portaria nº 633, de 29 de novembro de 2013 – DOU nº 233, Seção 1, segunda-feira, 02 de novembro de 2013.(Em processo de aditamento de transferência de mantenedora e nova denominação de instituição para FACULDADE SANTA RITA DE CHAPECÓ – processo E-Mec nº 201406601)

CENTRO DE ENSINO SUPERIOR SANTA RITA LTDA (Código e-MEC:18961 – Código Mantenedora: 15903) Acesso Canários da Terral S/N, Centro, CEP: 89813-140, na cidade de Chapecó, Estado de Santa Catarina, com contrato

social registrado na Junta Comercial do Estado de Santa Catarina, sob nº42204977783, em 08 de fevereiro de 2013.



SÉRIE REGULAMENTOS

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EXTENSÃO: POLÍTICAS E DIRETRIZES INSTITUCIONAIS

FACULDADE ANGLO-AMERICANO DE CHAPECÓ


Série Regulamentos



SÉRIE REGULAMENTOS

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CENTRO DE ENSINO SUPERIOR SANTA RITA LTDA

(Mantenedora)

Prof. Luana Tombini Esp Membro da Mantenedora

Prof. Jeferson Saccol Ferreira Me/Ddo. Membro da Mantenedora

Prof. Augusto Borge Perotto Grad. Membro da Mantenedora

FACULDADE ANGLO-AMERICANO DE CHAPECÓ – FAACH

(Câmpus Faculdade Santa Rita de Chapecó) Credenciada pela Portaria Ministerial nº 337, de 24 de março de 2010, com aditamento ao credenciamento efetuado pela Portaria nº

633, de 29 de novembro de 2013 – DOU nº 233, Seção 1, segunda-feira, 02 de novembro de 2013.

(Em processo de aditamento de transferência de mantenedora e nova denominação de instituição para FACULDADE

SANTA RITA DE CHAPECÓ – processo E-Mec nº 201406601)

Profª Luana Tombini ......... Diretora Geral

Denice Dalberto ......... Gabinete da Direção Geral

Prof Eduardo Toledo Martins ......... Comissão Própria de Avaliação

Profa Nerli Dall’Agnol Thomas ......... Coordenação de Estágios

Augusto Borge Perotto ......... Coordenação Administrativa

Profa Magdalena Rescke Lajus Travi ......... Comissão Própria de Avaliação



SÉRIE REGULAMENTOS

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Permitida a reprodução, desde que citada a fonte. Os conteúdos e opiniões expressos nesta

obra são de responsabilidade de seus autores.

Supervisão Geral e Coordenação: Conselho Superior de Educação

Organização: Professores e técnico-administrativos da FAACH/Santa Rita. Núcleo de Apoio

Pedagógico – NAP.

Revisão de Linguagem e Texto: Profª Simone Maria Lindenmayr Ferreira

Catalogação: Biblioteca

Editoração e digitação: Setor de Informática da FAACH/SANTA RITA

FACULDADE ANGLO-AMERICANO DE CHAPECÓ-

CÃMPUS FACULDADE SANTA RITA DE CHAPECÓ

Credenciada pela Portaria Ministerial nº 337, de 24 de março

de 2010, com aditamento ao credenciamento efetuado pela

Portaria nº 633, de 29 de novembro de 2013 – DOU nº 233,

Seção 1, segunda-feira, 02 de novembro de 2013.(Em

processo de aditamento de transferência de mantenedora e

nova denominação de instituição para FACULDADE

SANTA RITA DE CHAPECÓ – processo E-Mec nº

201406601)

A694

EXTENSÃO: POLÍTICAS E DIRETRIZES INSTITUCIONAIS - FAACH/SANTA

RITA. NÚCLEO DE APOIO PEDAGÓGICO – NAP. Série Regulamentos FAACH.

FAACH/Santa Rita, 2013.

v.1, nº 1

1. Educação Superior. 2. Planejamento e Pesquisa. I. Título

CDU 378 (817.4) (05)



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1. Considerações Iniciais

O tripé: ensino, pesquisa, extensão da universidade, ao longo da história do ensino

superior no Brasil, da forma como foi sendo implementado, em diferentes instituições, gerou

algumas tendências, ou melhor dizendo, produziu diferentes conotações para cada uma das

áreas de atuação da universidade. O certo é que se há uma maior clareza quanto ao papel do

ensino, à medida que se avança para a pesquisa, a clareza diminui, e, no que diz respeito à

extensão, diríamos que há maior confusão quanto ao seu verdadeiro papel.

É sempre bom lembrar que o ensino superior no Brasil sempre teve um caráter

restritivo quanto ao acesso, quanto às instâncias de decisão, quanto aos agentes promotores do

mesmo, quanto ao modelo de organização e funcionamento do mesmo.

A tentativa de universalização da profissionalização compulsória, a nível médio,

proposta pela Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, Lei nº 5692-61, com as

posteriores modificações, é prova histórica da tentativa de aplacar a ânsia pelo acesso à

universidade. Vale lembrar que naquele momento histórico, o sistema de ensino superior era

composto basicamente pelas Universidades Federais e as de caráter privado confessional,

como é o caso das PUC’s.

Em Santa Catarina a Universidade Federal vem por volta deste período, em

Florianópolis, ao mesmo tempo em que começa a ser gestado um modelo de universidades

comunitárias que vêm a constituir depois o Sistema Acafe, um modelo privado de Ensino

Superior, mantido por Fundações.

Parece ser evidente que, ao longo dos anos, o que efetivamente conseguiu legitimação

social foi o ensino, tanto das universidades públicas, quanto das privadas, embora haja

questionamentos quanto a sua qualidade. A pesquisa institucionalizou-se nas instituições

públicas e ainda é incipiente na maior parte das privadas, tendo atingido alguma legitimação

social.



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No caso da extensão, embora desenvolvida, em maior, ou menor grau pelas

instituições, deu pouca visibilidade a elas, o que equivale a dizer que seu reconhecimento

social é pífio.

Este modelo de educação superior, de caráter rígido, focado no tripé ensino, pesquisa,

extensão, de um modo geral, mais de aparência do que de essência, o que é uma grande pena,

não resistiu ao tempo e a partir, especialmente, da década de 90, não só experimentou uma

forte expansão em vagas e em instituições, como também flexibilizou-se, permitindo, a partir

da Lei nº 9.394 de 20 de dezembro de 1996, a existência de instituições de nível superior, com

foco no ensino. É o que expressa o Art. 45: “A educação superior será ministrada em

instituições de ensino superior, públicas ou privadas, com variados graus de

abrangência ou especialização.”

A idéia da existência de instituições de nível superior com diferentes focos de atuação,

mais amplos ou mais restritos fica melhor evidenciada no Decreto nº 3.860, de 9 de julho de

2.001. No seu artigo 8º afirma: “As universidades caracterizam-se pela oferta regular de

atividades de ensino, de pesquisa e de extensão ...”

É bom frisar que a lei confere às universidades, como instituições de primeira

grandeza, a tarefa de ofertar regularmente as três atividades da educação superior. Já para os

centros universitários, que na hierarquia são inferiores às universidades, o mesmo Decreto, no

seu artigo 11 afirma: “Os centros universitários são instituições de ensino superior

pluricurriculares, que se caracterizam pela excelência do ensino oferecido...”

A afirmação é clara, o foco para os centros universitários é o ensino.

Situação parecida ocorre com as instituições de educação superior de grau inferior aos

centros universitários (pois dispõem de menor autonomia), o que é o caso das faculdades

integradas, faculdades, institutos ou escolas superiores, obviamente que o seu nicho de

atuação é o ensino e não a pesquisa e a extensão.

Sob a ótica da legislação, há um claro diferencial de compromissos das diferentes

instituições de ensino superior, de acordo com sua natureza, no tocante à extensão. Porém,

diferentemente do que prevê a legislação, a herança histórico-cultural dos especialistas (todos



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docentes do ensino superior e a maioria vinculados às universidades), determina critérios para

credenciamento, funcionamento, reconhecimento de cursos e instituições, com forte vínculo

ao modelo rígido de educação superior, o que equivale a dizer que os critérios para uma

universidade acabam sendo também os critérios para uma faculdade.

Diante disto surge o primeiro dilema de uma instituição como a FAACH/Santa Rita: a

que determinação seguir quanto à implantação da extensão?

A este dilema acrescenta-se outro: diante da dúvida suscitada pelo confronto entre o

legal e o cultural, qual o parâmetro norteador da extensão na FAACH/SANTA RITA?

Na medida que tal dilema venha a ser superado, novos surgirão, como: conceituação,

princípios, abrangência, focos, diretrizes, ... da extensão na FAACH/SANTA RITA.

É diante destes dilemas e da realidade institucional da FAACH/SANTA RITA que se

pretende conceber e implementar uma proposta de extensão na FAACH/SANTA RITA.

2. Fundamentação

A FAACH/SANTA RITA compreende que a extensão deve ser entendida como

difusão de conhecimentos e técnicas, em reciprocidade com a comunidade, é incentivada pela

FAACH/SANTA RITA, que utilizará os meios ao seu alcance.”

Este conceito trabalha com a ideia de que a FAACH/SANTA RITA dispõe de

conhecimentos especializados, mesmo a nível de conhecimento técnico e que tais

conhecimentos poderão ser ofertados à comunidade. Ainda, pode-se compreender que a

FAACH/SANTA RITA desenvolverá projetos de extensão, com o objetivo de contribuir para

o desenvolvimento sócio-econômico-cultural da Região, e em especial, onde sua presença for

relevante para a sociedade.”

Há uma evidência estatutária de que a extensão na FAACH/SANTA RITA cumpre

papel complementar.



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É interessante observar, como aponta estudo do prof. Elton Luiz Nardi (2001) acerca

da extensão universitária, que a universidade brasileira ainda está longe de encontrar a melhor

saída para a extensão: “Como analisam Batomé (l.996 e 1.997) e Costa(2.000), o

questionamento sobre extensão universitária continua latente na vida acadêmica, tão carente

de uma resposta consolidada quanto aquela que requer um traçado mais efetivo sobre o

verdadeiro papel que tem a desempenhar junto à universidade.”

No mesmo texto, apontando vários autores, além de reforçar a tese acima, acaba

deixando evidenciar, embora não aborde esta questão, que toda a discussão acerca da extensão

é um tema que sempre vem associado à pesquisa e ao ensino, funções típicas das

universidades. Assim, parece não haver na literatura, estudos que abordem com mais

propriedade a questão da extensão em instituições de ensino superior, de mesma natureza que

da FAACH/SANTA RITA.

Diante das considerações levantadas até aqui, entendemos que a FAACH/SANTA

RITA terá que traçar seu próprio caminho em relação ao desenvolvimento da extensão,

levando em conta seus compromissos institucionais com a comunidade acadêmica e a

comunidade regional, adequado às suas condições infraestruturais.

3. Princípios da Extensão na FAACH/SANTA RITA

O desenvolvimento da extensão na FAACH/SANTA RITA pautar-se-á pelos seguintes

princípios:

a extensão é uma atividade no campo científico, técnico, cultural, artístico, social, de

natureza flexível dirigida à comunidade externa e interna, podendo ser desenvolvida

em qualquer nível;

a natureza dos programas, projetos, atividades e ações da extensão, definem-se a partir

das demandas dos públicos envolvidos, podendo ser estimulados pela

FAACH/SANTA RITA, quanto solicitados pelos atores que com ELA relacionam-se;



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a extensão complementa o papel do ensino de cumprir o compromisso institucional de

atender a comunidade local/regional, com vistas a seu desenvolvimento econômico-

social, artístico e cultural.

as atividades formais do ensino, nos cursos de graduação, deverão estar atentas para as

possibilidades de desenvolvimento da extensão, seja para contribuir com o

desenvolvimento do ensino, seja para atender os compromissos institucionais da

extensão;

a extensão deve ser uma atividade mobilizadora, de alunos e especialmente dos

professores, quanto à iniciativa de propô-la e de desenvolvê-la, respeitada a devida

tramitação;

todos os cursos de graduação e pós-graduação deverão considerar no seu

planejamento, a extensão, não restringindo-se apenas ao ensino, a fim de integrá-la à

vida da Instituição, vindo ela a contribuir tanto par a comunidade interna, quanto para

a comunidade externa.

4. Diretrizes da Extensão na FAACH/SANTA RITA

A extensão será organizada na forma de cursos, programas, projetos, atividades e

ações;

A extensão pode ser desenvolvida de forma exclusiva pela FAACH/SANTA RITA, ou

em associação com outras entidades, educacionais ou não;

Recomenda-se que os docentes da FAACH/SANTA RITA envolvam-se, ou sejam

envolvidos em atividades de extensão;

A coordenação da extensão estimulará o seu desenvolvimento, respondendo pela sua

implementação de acordo com os preceitos legais e institucionais;

A extensão será planejada a partir de demandas e interesses locais e/ou institucionais;

A área de extensão desenvolverá uma planilha que permita a construção orçamentária

e a análise de custos;



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Os dados e experiências da extensão devem contribuir para o ensino e a pesquisa;

A área de extensão deve prospectar fontes de recursos, tanto na área pública, quanto

na área privada;

A área de extensão deve prospectar demandas vinculadas às linhas prioritárias de

extensão da FAACH/SANTA RITA.

5- Linhas de Extensão da FAACH/SANTA RITA

5.1 Objetivos:

As linhas de extensão propostas orientarão os Cursos de Graduação e Pós-Graduação

para a organização das atividades de extensão e têm como objetivo central, implementar a

extensão na FAACH/SANTA RITA a fim de que alcance o reconhecimento e legitimação

social.

5.2 Linhas de Extensão

a)Cidadania, desenvolvimento e responsabilidade social

Pretende-se atender comunidades, setores sociais, pessoas, cujas condições de

autonomia, conhecimento, organização, nível de desenvolvimento econômico-social, os

impedem de transformar-se em sujeitos sociais atuantes com melhoria da sua condição de

vida. A instituição desenvolverá atividades de extensão de forma individual ou em conjunto

com outras entidades, disponibilizando suas competências para contribuir no processo de

melhoria das condições de vida das pessoas.

b)Complexidade social, demandas multifocais e pluralidade do universo acadêmico

É muito comum para uma sociedade com certo grau de complexidade, como é o caso de

Chapecó, necessitar de espaços de característica plural para atender os interesses de



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organizações, entidades, grupos, setores sociais, indivíduos. Quais são estes espaços, senão as

instituições de ensino superior? Neste particular é importante que a FAACH/SANTA RITA

de forma conjunta, complementar, ou por iniciativa própria, ofereça à comunidade a

oportunidade de diferentes alternativas de extensão, seja quanto a campos de conhecimento,

ou quanto por modalidades de extensão.

Desta forma a instituição vincula-se de forma efetiva à comunidade, levando e

recebendo contribuição e atendendo a diferenciadas demandas de diferentes grupos e sujeitos

sociais.

c)Capacitação técnica, operativa e instrumental

Muitos indivíduos, seja no campo do trabalho, ou no campo acadêmico, ou mesmo em

outros campos, defrontam-se com a carência de certas habilidades, ou conhecimentos

técnicos, que os impedem de atuar com desenvoltura. Para contribuir com a superação de tais

dificuldades a FAACH/SANTA RITA promovera atividades de extensão, dando

oportunidades de capacitação neste campo.

d) Arte e cultura na construção da identidade regional e na universalização da

cidadania

O desenvolvimento, a valorização da arte e cultura, nas mais diferentes formas, cumpre

caráter relevante na consolidação da identidade de um povo, e na sua afirmação frente a

outras culturas e povos. É diante disto que atividades de extensão neste campo são muito

importantes e a FAACH/SANTA RITA as estimulará.



SÉRIE REGULAMENTOS

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e) Difusão de conhecimentos científicos, técnicos, experenciais e de formação geral

A promoção de atividades, eventos ligados ao conhecimento, seja no campo

acadêmico, no campo profissional, na formação para a cidadania e outras, traz contribuições

fundamentais para o aprimoramento da comunidade interna e externa da FAACH/SANTA

RITA, permitindo reoxigenar as mentes e produzir resultados para os envolvidos.

f) Nivelamento de conhecimentos para estudantes

Atividades de nivelamento, como cursos, oficinas, seminários, etc podem ser

oferecidos com o objetivo de nivelar os estudantes com dificuldades de aprendizagem e/ou

para estudantes que queiram se atualizar em áreas/conteúdos específicos. Nesse particular, a

FAACH/SANTA RITA poderá oferecer estas atividades preferencialmente gratuitas ao

público interessado.

g) Extensão – artigo 170 da Constituição do Estado de Santa Catarina

A FAACH/SANTA RITA promoverá a extensão em função do cumprimento legal do

usufruto das bolsas de estudo do Governo do Estado de Santa Catarina, atendendo, nesse caso,

os editais específicos.

6- Apresentação de Projeto

Os projetos de extensão podem materializar-se de diversas formas de modo a atender

às suas especificidades. Devem conter título, objetivo, justificativa, metodologia, cronograma

(quando for o caso), orçamento, entre outros elementos.



SÉRIE REGULAMENTOS

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO – MEC CENTRO DE ENSINO SUPERIOR SANTA RITA

FACULDADE SANTA RITA DE CHAPECÓ – FACSANTA

(ANTIGA FACULDADE ANGLO-AMERICANO DE CHAPECÓ – FAACH)

INSTITUIÇÃO VINCULADA AO SISTEMA FEDERAL DE EDUCAÇÃO

Credenciada pela Portaria Ministerial nº 337, de 24 de março de 2010, com aditamento

ao credenciamento efetuado pela Portaria nº 633, de 29 de novembro de 2013 – DOU nº

233, Seção 1, segunda-feira, 02 de novembro de 2013.

Acesso Canários da Terra S/N, Seminário, Chapecó – SC

Fone: (49) 3328-7911

http://www.facsantarita.com.br/

MODELO DE PROJETO DE EXTENSÃO EM...

1 – DADOS DO PROJETO

1.1 COORDENADOR:

1.1.1 E-mail:

1.1.2 Telefone:

1.1.3 CPF:

1.1.4 Endereço:

1.2 PROJETO

http://www.facsantarita.com.br/



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1.2.1 Nome:

1.2.2 Carga-horária:

1.2.3 Modalidade: Extensão:

1.2.4 Local de funcionamento:

1.3 OBJETIVOS

1.3.1 Geral:

1.3.2 Específicos:

a)

b)

c)

1.4 JUSTIFICATIVA

1.5 METODOLOGIA (como será desenvolvida a atividade?)



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1.6 RECURSOS NECESSÁRIOS (material didático, datashow, etc)

1.7 DOCENTE(S) QUE ATUARÁ(ÃO) NA ATIVIDADE:

1.7.1 Nome:

1.7.2 Formação (anexar comprovante):

1.7.3 E-mail:

1.7.4 Telefone:

1.7.5 CPF:

1.7.6 Endereço:

1.8. ATIVIDADES A SEREM DESENVOLVIDAS PROFESSOR DIA LO

CAL

ATIVIDADES CAR

GA-

HORÁRIA

OBSERVA

ÇÕES

Ex: Profa Luana

Tombini

25.03

.12

Fac

uldade

Santa

Rita

a) xxxxxxxxxx;

b) dddddddddd

10h

05h

1.8 ORÇAMENTO

O orçamento deverá ser anexado a este Projeto e conter a aprovação do setor

competente.



SÉRIE REGULAMENTOS

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1.9 OUTROS

Antes da execução das atividades é necessária a aprovação do projeto. Durante

a execução das atividades é importante a LISTA DE PRESENÇA, que é

expedida pela Secretaria e deve ser anexada no Relatório da Atividade.

Atenção: Nenhum projeto pode ser executado sem aprovação do órgão

competente. É fundamental que o orçamento esteja aprovado.

O RELATÓRIO DA ATIVIDADE deve conter:

1 – Projeto do Curso;

2 – Lista de Presença;

3 – Comprovantes da formação dos docentes (lattes/diplomas)

4 – Fotos;

5 – Material de divulgação produzido (se for o caso, reportagens, materiais

produzidos, folderes, etc)

6 – Trabalhos dos participantes (alguns)

7 – Outros registros.

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