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EXPOSIÇÃO SOLAR E FOTOPROTEÇÃO DOS FUNCIONÁRIOS DO SETOR DE SEGURANÇA DA UNIVERSIDADE TUIUTI DO PARANÁ
Tamires Fontana1, Cynthia Maria Rocha Dutra2
1- Acadêmica do curso de Tecnologia em Estética e Cosmética da Universidade Tuiuti do Paraná (Curitiba, PR); 2- Profª. Msc. do Curso de Educação Física, Fisioterapia e Tecnologia em Estética e Cosmética da Universidade Tuiuti do Paraná (Curitiba, PR). Endereço para correspondência: Tamires Fontana, [email protected] RESUMO: O sol é necessário para a vida, mas também pode causar efeitos adversos na
pele, quando o tempo de exposição solar é demasiado. Os profissionais que exercem seu
trabalho em ambientes externos estão sujeitos aos danos ocasionados pela exposição solar
sem proteção, como os funcionários do setor de segurança. Portanto, esse estudo teve
como objetivo conhecer o perfil em relação ao uso de fotoprotetor solar dos funcionários do
setor de segurança da Universidade Tuiuti do Paraná. Foi realizado um estudo exploratório,
com a aplicação de um questionário entre 10 colaboradores. Os resultados revelaram que
40% dos entrevistados expõem-se por mais de seis horas diárias a radiação solar, sendo a
totalidade em horário crítico. Verificou-se que 60% usam protetor solar e que 40% dos
funcionários apresentam classificação do tipo I sem rugas (discreta) e que 60% apresentam
rítides tipo II dinâmica (moderada). Os resultados apontam para a importância da
elaboração e implementação de condutas que motivem esses profissionais no uso de
medidas de fotoproteção efetivas. Palavras-chave: Exposição solar, cuidados com a pele, fotoproteção.
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ABSTRACT: The sun is necessary for life, but can also cause adverse effects on the skin,
when the time is too much sun exposure. The professionals who carry their work outdoors
are subject to damage caused by unprotected sun exposure, as employees of the security
sector. Therefore, this study aimed to identify the profile in relation to the use of solar
sunscreen employee security sector University Tuiuti . We conducted an exploratory study
with a questionnaire with 10 bodyguards. The results showed that 40% of respondents is
exposed for more than six hours daily solar radiation, and the total time on critical. It was
found that 60% use sunscreen and that 40% of employees present classification of the type I
unwrinkled (discrete) and that 60% have type II dynamic rhytids (moderate). The results point
to the importance of developing and implementing practices that motivate these
professionals in the use of effective measures of photoprotection.
Keywords: Sun exposure, skin care, sun protection.
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1. INTRODUÇÃO
Para garantir a saúde e a beleza da pele, é de muita importância o uso do
fotoprotetor, considerando um protetor eficaz contra a radiação ultravioleta, é
extremamente essencial na prevenção de patologias cutâneas1.
Os benefícios e prejuízo do sol irão depender do tempo de exposição,
período do dia e localização geográfica. A radiação ultravioleta (UV) que atinge a
superfície da terra pode provocar uma alteração genética intracelular, chegando à
camada mais profunda da derme, possuindo um menor comprimento de onda, assim
facilitando a penetração na pele2.
A radiação UV é dividida em: UVA sendo a responsável pela alteração
genética, UVB é responsável pelas queimaduras solares, fotoenvelhecimento e
câncer de pele e UVC que é absorvida pela camada de ozônio da atmosfera3.
Muitas pessoas estão expostas ao sol sem a devida proteção. Essa
exposição também pode prejudicar a pele, provocando o envelhecimento precoce e
podendo evoluir ao câncer de pele. Cada vez mais os jovens de ambos os sexos
estão sendo as vítimas do câncer de pele, devido a essa exposição ao sol sem a os
cuidados necessários 4,5 6,7.
Inúmeros profissionais estão expostos à radiação ultravioleta (UV) e muitos
deles não têm como hábito o uso do protetor diário. O potencial de dano causado à
exposição solar depende da cor da pele, sendo as pessoas de pele clara, olhos e
cabelos claros mais propensos à queimadura solar, outro fator é a duração que
fiquei exposta, pois a luz solar tem um efeito profundo sobre a pele, causando a
maioria das reações cutâneas e doenças6,8.
O presente estudo tem como objetivo geral buscar o perfil dos funcionários
do setor de segurança da Universidade Tuiuti do Paraná em relação ao uso de
fotoprotetor solar.
1.1 Características dos funcionários que atuam no setor de segurança
A expansão dos serviços de segurança privada e sua presença nos mais
diferentes contextos estão entre as mais marcantes mudanças nos setores privados,
sobretudo pela grande dimensão que marca a evolução e a composição do setor
atualmente, com o número de vigilantes privados tendo superado o de policiais em
diversos países9.
O mesmo autor relata que embora a carência de estudos empíricos dificulte
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conhecer com precisão as características com relação à dimensão da segurança
privada, observa-se que o fenômeno da expansão mais recente desses serviços, a
partir de meados do século XX9.
O vigia tem como atribuições, basicamente, fiscalizar a guarda de
patrimônio; percorrer sistematicamente e inspecionar as dependências do local de
trabalho, para evitar incêndios, entrada de pessoas estranhas e outras
anormalidades; controlar o fluxo de pessoas, identificando, orientando e
encaminhando para os locais desejados. Assim, o correto enquadramento do
empregado deve observar as distinções entre as funções e os requisitos previstos
na Lei 7.102/83, alterada pela Lei 8.863/9410.
Cresce na atualidade o olhar protetivo do direito do trabalho sobre o meio
ambiente laboral, preocupado com o trabalhador prestador de serviços,
independentemente da modalidade de vínculo contratual. Trata-se de um direito
fundamental, de matriz constitucional (CF, art. 225) segundo o qual todos têm direito
ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, essencial à sadia qualidade de
vida10,11.
O ordenamento jurídico brasileiro ainda está apegado a uma visão
patrimonialista e monetarista em relação à proteção à saúde do trabalhador que,
como indivíduo que é, tem uma dignidade, e não um preço como as coisas. Isso
significa que se prioriza mais a compensação indenizatória da saúde do que
investimentos no sentido de reduzir riscos ambientais preventivos. Inúmeras razões
de respaldo em relação à decisão SDI-1: (i) a NR 15 indica dois procedimentos para
cálculo do calor um para ambientes internos (sem carga solar) e outros para
ambientes externos (com carga solar), reconhecendo ambas as fontes de calor; (ii) o
item 21.2 da NR 21, trabalhos a céu aberto, determina que “serão exigidas medidas
especiais que protejam os trabalhadores contra a insolação excessiva, o calor, o frio,
a umidade e os ventos inconvenientes”; (iii) por fim, o artigo 200 da CLT, inciso V,
diferencia causas de insalubridade e reitera a distinção de agentes insalubres,
distinguindo “insolação, calor, frio, umidade e ventos, sobretudo no trabalho a céu
aberto” 12,13.
Durante o período em que está em serviço, o vigilante é obrigado a usar um
uniforme específico, contendo o emblema da empresa, um apito com cordão e uma
plaqueta de identificação autenticada pela empresa9. Não existe nenhuma
obrigatoriedade em relação ao uso de fotoprotetores.
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1.2 Fotoexposição solar e suas consequências.
A luz solar é muito importante para o ser humano, porém na exposição deve
ter muito cuidado e ser controlada, pois a cada ano vem crescendo o aumento de
casos de câncer de pele decorrente a essa exposição solar, mesmo com esse
conhecimento do fator de risco, a população brasileira ainda é negligente ao uso de
protetores solares14.
A exposição solar sem o devido cuidado pode ocorrer à inflamação da pele
por queimadura solar, envelhecimento extrínseco e evoluir ao câncer de pele, porém
devemos ter uma preocupação maior, pois além desses efeitos causados na pele, a
radiação solar contém raios capazes de danificar a pele sem despertar sua
sensibilidade e essas consequências vêm ao longo do tempo. Os efeitos do sol na
terra têm suas consequências sobre a pele exposta sem o cuidado necessário,
podem trazer complicações para a pele, por isso a importância e a necessidade do
uso de protetor solar é uma realidade indiscutível. Essas lesões cutâneas dependem
da intensidade da radiação e do fototipo da pessoa, tendo maior incidência nos
indivíduos de pele branca, fototipo I, estando associada aos sinais de inflamação:
vermelhidão, calor, dor e tumefação6,7,14.
Os Jovens e os trabalhadores que fazem suas atividades ao ar livre estão
vulneráveis à exposição solar inadequada, por isso é muito importante o uso do filtro
solar para prevenção do câncer de pele em adolescentes e nos adultos, pois é
nessa faixa etária que os indivíduos permanecem a maior parte do tempo em
exposição ao sol. As pessoas que ficam expostas à radiação ultravioleta durante a
infância, observam que aos 21 anos já apresentam sinais de danos na pele, e acima
dos 40 anos já apresentam sinais de fotoenvelhecimento, caracterizando por: rugas,
manchas, ressecamento, espessamento da pele, lesões cutâneas e alguns casos de
câncer de pele15,16,17.
1.3 Fotoproteção e seus benefícios.
O protetor solar surgiu nos Estados Unidos em 1928, uma emulsão contendo
a formulação benzil salicilato e benzil cinamato18.
Os filtros solares não são somente considerados cosméticos e sim protetores
eficazes contra as radiações ultravioletas. Surgiram para diminuir a quantidade de
radiação UV que atinge a pele humana, capazes de prevenir a queimadura da pele e
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manchas, como melanose. Os protetores solares são compostos por agentes
químicos e físicos, sendo que os protetores químicos (filtros orgânicos) têm estrutura
não saturada, absorvem radiações ultravioletas, já os protetores físicos (filtros
inorgânicos) têm a capacidade de refletir a radiação solar e dispersar a energia da
luz, formando uma barreira física às radiações UVA/UVB, assim age como um filtro
protetor sobre a pele1,15.
O protetor solar deve proteger conta a radiação UVA/UVB. Quanto maior o
fator de proteção solar (FPS), maior será a proteção que a pele ficará protegida a
radiação. O filtro solar deve ser aplicado 15-30 minutos antes da exposição para que
haja tempo de ser absorvido e desempenhar seu efeito protetor e reaplicado a cada
2-3 horas, caso a pessoa sue ou se molhe é necessário que reaplique com mais
intensidade. Aplicar o filtro solar em todas as áreas expostas ao sol, exceto nos
olhos. Algumas crianças têm o hábito de esfregar os olhos, portanto os protetores
não podem ser tóxicos e irritantes, caso ocorra irritação, ardor, deve-se lavar os
olhos imediatamente com água corrente. Usa-se o fotoprotetor em bastão para as
áreas sensíveis, como lábios. O uso de filtro solar previne a queimadura solar o
envelhecimento precoce e também o câncer de pele7,15,19,20.
2. MATERIAIS E MÉTODOS
2.1 Tipo de pesquisa e amostra.
Este estudo tem uma característica de pesquisa de abordagem quantitativa e
transversal.
Para o embasamento teórico foram consultados artigos científicos através de
busca em base de dados como Scielo, Google acadêmico, bem como revistas e
livros que abordaram temas relacionados à: exposição solar, cuidados com a pele e
fotoproteção. No setor de segurança da Universidade Tuiuti do Paraná no Campus
Barigui, existem 20 funcionários. Deste total, 2 não quiseram participar da pesquisa,
1 encontrava-se em férias e 7 trabalham no turno da noite. Portanto, a amostra
analisada foi composta por 10 funcionários com idade média de 20 a 53 anos.
2.2 Critérios de inclusão.
Os critérios de inclusão foram: (i) pertencer ao quadro de funcionários do
setor de segurança da UTP e (ii) trabalhar no turno diurno.
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2.3 Critérios de exclusão.
Os critérios de exclusão foram: (i) não pertencer ao setor de segurança; (ii)
trabalhar no turno noturno; (iii) estar fazendo uso tópico de medicamento para
qualquer tipo de lesão de pele.
2.4 Instrumentos e procedimentos.
A coleta de dados ocorreu no mês de set/out de 2013, no Campus Barigui da
Universidade Tuiuti do Paraná. Utilizou-se para mesma um questionário com 16
perguntas dividido em duas partes: (i) dados pessoais e (ii) questões sobre a
fotoproteção. Este questionário foi validado por 3 profissionais da área da Estética e
Cosmética. Após os funcionários da UTP assinaram o termo de consentimento de
livre e esclarecido, foi realizado a entevista.
2.5 Análise estatística.
Os dados são apresentados com a média e o desvio padrão (±). As
análises foram feitas no software SPSS Statistics 20.0.
3. RESULTADOS E DISCUSSÃO
As características dos participantes desse estudo, como idade, fototipo,
uso da fotoproteção e período que trabalham exposto a radiação solar foram
importantes para compreender os resultados dessa pesquisa.
3.1 Caracterização da amostra.
Quadro 1: caracterização do grupo do setor de segurança da UTP que fizeram parte da amostra
Variáveis Resultados
Idade
Média 32,26 anos Máxima 53 anos Mínima 20 anos
TabagistaSim 50% Não 50%
Etilista Sim 50% Não 50%
Fonte: Autora
Observa-se no quadro 1 que a média de idade do grupo foi de 32,26 anos.
A amostra também identifica que 50% do grupo é tabagista e 50% fazem uso do
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etilismo ocasionalmente. De acordo com a literatura ambos os fatores podem alterar
a coloração da pele, tornando mais vulnerável o envelhecimento cutâneo3.
3.2 Tempo de exposição ao sol.
No gráfico 1 é possível observar que em relação ao tempo de exposição ao
sol e a carga horário de trabalho 40% dos seguranças ficam mais de 6hrs por dia
exposto ao sol e 30% ficam 2-4hrs exposto.
Quando a pele é exposta a radiação por muitas horas ou dias sem a devida
proteção, pode ocorrer uma inflamação por queimadura solar (eritema). Após a
exposição UV ocorre uma pigmentação da pele, sendo um escurecimento pigmentar
imediato, causada pela UVA. Já quando ocorre uma pigmentação tardia é causado
pelo UVB, notada a partir do 3º dia após a exposição.
O desaparecimento do escurecimento tardio pode ocorrer em meses ou anos.
No entanto o tempo de exposição solar deve ser limitado até quando se utiliza o
fotoprotetor6,15.
Gráfico 1: dados da amostra em relação da carga horária diária e a exposição ao sol.
Fonte: Autora
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3.3 Hábito do uso da fotoproteção.
No gráfico 2, abaixo, é possível observar que 40% dos seguranças não
fazem o uso do fotoproteção e 60% utilizam diariamente.
A eficácia dos protetores solares vai depender do fator de proteção solar
(FPS) e também do uso correto, pois se deve aplicar o filtro solar em todas as áreas
exposta ao sol e reaplicar em cada 2-3 horas15,7. Gráfico 2: dados da amostra em relação ao uso da fotoproteção.
Fonte: Autora
3.4 Classificação do tipo de rítides.
O gráfico 3 abaixo, identifica a média da classificação do tipo de rítides que
os participantes da amostra apresentam, sendo que 60% já apresentam rítides tipo II
dinâmica (moderada) e 40% tipo I sem rugas (discreta).
Em relação à rítides, dois participantes dessa pesquisa que utilizam o filtro
solar, apresentam rítides tipo II (moderada) pelo fato da idade.
O processo de envelhecimento facial esta relacionada à perda das
propriedades do tecido conjuntivo, o colágeno e a elastina. O colágeno torna-se
mais rígido e a elastina perde a sua capacidade de elasticidade. Além disso, a pele
fica desidratada, deixando evidenciar as rugas. A rítide é o sinal mais visível do
envelhecimento cutâneo, revelam-se geralmente em regiões como mento, orbital,
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nasal, frontal, bucal, cervical, malar e terço médio da face. São definidas como
sulcos ou pregas cutâneas que aparecem por efeito, principalmente do avanço da
idade21,22. Gráfico 3: dados da amostra referentes ao tipo de rítides dos participantes da amostra.
Fonte: Autora
A classificação anatômica das rugas por dobramento cutâneo é associação
de todas as rugas e flacidez facial, dinâmica (movimento) e estática (parada).
Existem 4 tipo de rítides: tipo I sem rugas (discreta), tipo II dinâmica (moderada), tipo
III dinâmica estática leve, tipo IV dinâmica estática moderada e tipo V dinâmica
estática severa23.
Lima (2009) apresentou os seguintes dados em sua pesquisa, dos 13
profissionais entrevistados, 84,62% eram do gênero feminino e 15,38% do gênero
masculino, todos com idade superior a 20 anos. Dos sujeitos da pesquisa 46,17%
apresentou o fototipo III, 23,07% fototipo IV e VI e 7,96% fototipo II. O tempo diário
de exposição ao sol dos entrevistados demonstra que 69,24% ficam expostos ao sol
por mais de cinco horas/dias e 100% se expõe ao sol em horário crítico, entre 10 e
15 horas. Dos entrevistados, 46% não fazem uso de nenhum método de
fotoproteção, 23% informaram uso de protetor solar, 8% usam bonés e 23%
associam o protetor solar ao uso dos bonés. Observou-se que 100% dos
participantes já apresentam pelo menos um problema de pele em decorrência da
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exposição solar24.
Segundo Castilho et al. (2009) em sua pesquisa apresentou os seguintes
resultados, 45,1% são homens e 54,9% mulheres, dos participantes que utilizam
filtro solar totalizam 308 (83,9%), menos de 25% deles fazem uso diário. Dos
indivíduos que fazem as atividades esportivas ao ar livre, 68,8% utilizam o protetor
solar. Referente à queimadura solar e câncer da pele 20% dos entrevistados
relataram historias de queimadura solar, sendo 62,5% deles eram mulheres. Não
constatou nenhum caso de câncer da pele17.
4. CONCLUSÃO Este estudo permitiu concluir que o uso da fotoproteção diária deve ser um
dos principais hábitos que todos os indivíduos deveriam ter, pois desta forma
podemos nos prevenir de rítides, queimadura solar, envelhecimento cutâneo e
câncer de pele, isto se dá pelo fato de que o protetor solar produz efeito protetor na
pele, tendo a capacidade de absorver ou dispersar a radiação solar, contudo visam-
se a proteção da pele dos profissionais que exercem suas atividades expondo-se ao
sol e motivá-los ao uso da fotoproteção, considerando os riscos que esses
trabalhadores podem adquirir futuramente. O Tecnólogo em Estética e Cosmética é
um profissional capacitado para interagir e repassar orientações fundamentais sobre
o uso da fotoproteção no tratamento do envelhecimento precoce, agindo na
prevenção de rítides, bem como do câncer de pele, pois autonomia é muito
abrangente no que se refere ao processo de preservação da beleza, do bem-estar e
da saúde do cliente. Sugere-se a realização da continuidade de pesquisas
abordando este tema que enfoquem em uma maior população, não tão somente do
setor de segurança, bem como atingindo 100% dos funcionários da instituição, bem
como orientá-los com palestras e motiva-los ao uso diário do fotoprotetor.
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