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Experimento de atrito
Elaboração
Gabriel Santos Bodo RA 208571
Gabriel Vieira Soares RA 208626
Higor M. M. Lopes RA 208506
Paulo David S. Júnior RA 209114
Sérgio M. Santos RA 209389
Orientação: Prof. Fernando Eguía
Araçatuba
2017
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EXPERIMENTO DE ATRITO
Relatório de aula prática, referente
experimento de atrito para
determinação do coeficiente de
atrito estático e dinâmico sobre um
plano inclinado criado pelos
integrantes do grupo, do curso de
Engenharias, da disciplina de Física
I – Dinâmica. Orientador: Profº
Fernando Eguía. Centro
Universitário Católico Salesiano
Auxilium – Unisalesiano.
Araçatuba
2017
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RESUMO
A utilização de conhecimentos de física é de grande interesse para qualquer profissional
ou estudante nos casos objeto dessa área. Notadamente no presente experimento, de
atrito através de um plano inclinado, pode-se calcular os coeficientes de atrito estático e
dinâmico de dois pedaços de pneus de motocicleta. O objetivo deste artigo é calcular os
coeficientes de atrito, estático e dinâmico, de um pedaço de pneu novo e de um, usado
(liso), bem como a força normal desses pedaços de pneus no plano inclinado e as suas
acelerações no plano. Também aqui se utiliza de conhecimentos de estatística, mais
precisamente média, mediana, moda, variância e desvio padrão.
Palavras-chave: Atrito, plano inclinado, aceleração, força normal, coeficientes de
atrito, estatística.
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ABSTRACT
The use of physics knowledge is of great interest to any professional or student in the
cases that are the object of this area. Notably in the present experiment, friction through
an inclined plane, one can calculate the coefficients of static and dynamic friction of
two pieces of motorcycle tires. The purpose of this article is to calculate the static and
dynamic friction coefficients of a new and a used (plain) piece of tire as well as the
normal force of those tire pieces in the inclined plane and their accelerations in the
plane. Here, too, statistical knowledge is used, namely, mean, median, fashion and
variance.
Keywords: Friction, inclined plane, acceleration, normal force, coefficients of friction,
statistical.
.
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SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO...................................................................................................... 01
2 PROBLEMA.......................................................................................................... 01
3 OBJETIVOS........................................................................................................... 01
4. JUSTIFICATIVA................................................................................................. 02
5. METODOLOGIA................................................................................................. 02
8. CONCLUSÃO........................................................................................................ 15
BIBLIOGRAFIA......................................................................................................... 17
.
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1. INTRODUÇÃO
A força que se opõe ao início do movimento entre as superfícies chama-se força
de atrito estático, a força que se opõe ao movimente entre as superfícies chama-se força
de atrito dinâmico.
À medida que se inclina (α) um plano a parcela de força gravitacional paralela
ao plano busca deslocar o objeto para parte mais baixa, deslocando-o ao longo do plano.
A força de atrito estático ou dinâmico tem direção paralela com o plano de
deslocamento e leva em consideração a força normal multiplicado pelo coeficiente de
atrito (objeto-superfície).
2. PROBLEMA
Considerando dois pedaços de pneus de motocicleta, um novo e um liso, calcular
os coeficientes de atrito estático e dinâmico, e as correspondentes forças de atrito. E
análises a respeito.
O plano inclinado dividido em três partes, a primeira de madeira MDF, a
segunda de argamassa com pedrinhas (semelhança com asfalto) e outra de madeira
MDF com grafite em pó. Esse estudo deverá ser realizado em cada uma das faixas do
plano inclinado.
3. OBJETIVO
Determinar os coeficientes de atritos estáticos e dinâmicos de cada um dos
pedaços de pneus e em cada uma das faixas do plano inclinado, e força de atrito,
conforme conteúdo dado em aula pelo professor Fernando Eguía.
1
.
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4. JUSTIFICATIVA
Utilizando-se de conhecimento da aceleração da gravidade (g = 9,81 m/s2), de
movimento uniformemente variado, de derivação ou integração entre as grandezas
“espaço”, “velocidade” e “aceleração”, bem como das diferenças de aderências entre as
superfícies do plano inclinado e os pedaços de pneu, a massa desses pedaços, o espaço
do plano, o tempo de deslocamento da parte mais alta à mais baixa, é possível
determinar os coeficientes de atrito estático e dinâmico.
É importante observar a inclinação máxima “α”, para cada pedaço de pneu, em
que o mesmo se manteve parado, além desse ângulo o pedaço inicia o movimento
deslocando do ponto mais alto para o mais abaixo.
Também importa saber, a partir do início do movimento, o tempo que cada
pedaço de pneu gastou para deslocar do ponto “A” (mais alto) para o “B” (mais baixo).
Observando, ainda, os parâmetros da estatística, como média, mediana, moda,
variância e desvio padrão.
5. METODOLOGIA
O método para se calcular o atrito estático e o dinâmico se leva em consideração
a aceleração da gravidade (g = 9,81 m/s2), a distância (AB) em que os pedaços de pneus
se deslocam, no caso 15 (quinze) medições do tempo de queda, e os conhecimentos de
derivada e integral.
5.1. Cálculos para o plano inclinado:
A N = Normal
Objeto
B a x α W2
W1
α W
Considerando:
g = 9,81 m/s2 m = massa do objeto em Kg α = o ângulo do plano inclinado
W = mg Objeto parte do repouso u = coeficiente de atrito
sen(α) = (W1)/W W1 = W.sen(α) = m.g.sen(α)
cos(α) = (W2)/W W2 = W.cos(α) = m.g.cos(α)
N = W2 N = W.cos(α) = m.g.cos(α)
2
.
.
Fatrito = u.N Fatrito = u.m.g.cos(α)
Aceleração de descida no plano = a
Determinação da velocidade de deslocamento no plano, através da integração da
aceleração “a”: V = a.t + v0 = a.t + 0 = a.t
Determinação do espaço x (AB), através da integração da velocidade:
x = .a.t1+1
. + x0 = .a.t2
.+ 0 = .a.t2
.
1+1 2 2
Determinação da aceleração de deslocamento no plano em função do tempo e da
distância percorrida “x”:
x = a.t2
. a = (2x)/t2
2
Determinação do coeficiente de atrito dinâmico ud:
W1 - Fatrito = m.a
m.g.sen(α) - u.m.g.cos(α) = m.(2x)/t2
m[g.sen(α) - u.g.cos(α)] = m.(2x)/t2
g.sen(α) - u.g.cos(α) = (2x)/t2
- u.g.cos(α) = - g.sen(α) + (2x)/t2
u.g.cos(α) = [g.t2.sen(α) - (2x)]/t
2
ud = [t2.g.sen(α) - (2x)]/t
2.g.cos(α)
Determinação da força de atrito:
Fatrito = ud.N
Fatrito = ud.m.g.cos(α)
Fatrito = .[t2.g.sen(α) - (2x)]..m.g.cos(α)
t2.g.cos(α)
Fatrito = .[t2.g.sen(α) - (2x)]..m
t2
Determinação do coeficiente de atrito estático, considerando 1º (um grau) a menos
daquele em que se iniciou o movimento:
W1 = Fatrito
m.g.sen(α-1) = ue.N
m.g.sen(α-1) = ue.m.g.cos(α-1)
sen(α-1) = ue.cos(α-1)
ue = tg(α-1)
3
.
.
Para o experimento foram utilizados: duas placas de madeira MDF uma com
1,30x0,5m2 a 0,7x0,4m
2, duas dobradiças, parafusos, tubos retangulares de alumínio de
3m, grafite em pó, dois pedaços de pneus de motocicleta (um bom e outro liso), uma
trena, transferido acoplado a uma régua de nível e um cronometro.
O plano foi dividido em 03 (três) faixas (ou pistas), por foram realizados os
experimentos.
Todos os integrantes do grupo de alunos participaram da construção do plano
inclinado, o qual fotografado segue abaixo:
Foram realizados 15 (quinze) anotações dos tempos de deslocamento para cada
pneu (bom e liso). Para cada pneu há o ângulo, no qual começou o movimento,
considerando o ângulo anterior como abrangido pelo atrito estático.
5.2. Segue abaixo a tabela contendo os ângulos a partir do qual o pneu começou
4
.
.
o movimento:
Pista 1 - MDF Pista 2 - Argamassa Pista 3 – Pó grafite
A.D. Pneu Novo 48º 50º 13º
A.D. Pneu Liso 37º 44º 11º
A.E. Pneu Novo 47º 49º 12º
A.E. Pneu Liso 36º 43º 10º
Obs.: A.D. = Atrito Dinâmico
A.E.= Atrito Estático
5.2. Segue abaixo a tabela contendo as anotações dos tempos de deslocamento do pneu
bom, na pista 1 (MDF), ângulo de 48º, deslocamento (x) de 1,155m:
i
Tempo em
segundos (s) (Ti)
ti - t
S²
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
0,68
0,70
0,71
0,71
0,71
0,71
0,71
0,71
0,72
0,72
0,72
0,73
0,73
0,73
0,73
-0,03
-0,01
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,01
0,01
0,01
0,02
0,02
0,02
0,02
0,00120178
0,00021511
0,00002178
0,00002178
0,00002178
0,00002178
0,00002178
0,00002178
0,00002844
0,00002844
0,00002844
0,00023511
0,00023511
0,00023511
0,00023511
∑ni=15 ∑ti = 10,72 ∑ti – t = 0,00 ∑(ti – t)² = 0,00257333
. t=(∑ti)/ ∑ni .................= 0,70 s
Moda = Mo ....................= 0,70 s
5
.
.
Mediana = Me = i(8) .................= 0,70 s
Variância = Var = [∑ (ti – t)²]/∑i .............= 0,00017156s
(Var)1/2
= 0,01309792180292 s
Desvio padrão = D = ±
Os tempos mínimo e máximo, tomando por base o tempo médio e um desvio padrão:
Tempo mínimo = tmín = i(1) - D = 0,68 / 0,0130979218029257 = 0,67 s
Tempo médio = t = ..................................................................................= 0,71 s
Tempo máximo = tmáx = i(15) + D= 0,73 / 0,0130979218029257 = 0,73 s
5.3. Segue abaixo a tabela contendo as anotações dos tempos de deslocamento
do pneu liso, na pista 1 (MDF), ângulo de 37º, deslocamento (x) de 1,155m:
i Tempo em ti - t S²
seg. (Ti)
1
0,81 -0,02 0,00054444
2
0,82 -0,01 0,00017778
3
0,82 -0,01 0,00017778
4
0,83 0,00 0,00001111
5
0,83 0,00 0,00001111
6
0,84 0,01 0,00004444
7
0,84 0,01 0,00004444
8
0,84 0,01 0,00004444
9
0,84 0,01 0,00004444
10
0,84 0,01 0,00004444
11
0,84 0,01 0,00004444
12
0,84 0,01 0,00004444
13
0,84 0,01 0,00004444
14
0,82 -0,01 0,00017778
15
0,85 0,02 0,00027778
∑ni=15 ∑ti = 12,50 ∑ti - t = 0,00 ∑(ti – t)² =0,00173333
t=(∑ti)/ ∑ni = 0,83s
Moda = Mo = 0,84s
Mediana = Me = i(8) = 0,84s
Variância = Var = [∑ (ti – t)²]/∑i ...= 0,00011556 s
Desvio padrão = D = ± (Var)² ....= 0,0107496769977314s
6
.
.
Os tempos mínimo e máximo, tomando por base o tempo médio e um desvio
padrão:
Tempo mínimo = tmín = i(1) - D= 0,81 / 0,0107496769977314 = 0,80 s
Tempo médio = t = .............................................................................. = 0,83 s
Tempo máximo=tmáx= i(15) + D = 0,85 / 0,0107496769977314 = 0,85 s
5.4. Segue abaixo a tabela contendo as anotações dos tempos de deslocamento
do pneu novo, na pista 2 (argamassa), ângulo de 50º, deslocamento (x) de 1,155m:
i Tempo em ti - t S²
seg. (Ti)
1
1,10 -0,03 0,00120178
2
1,10 -0,03 0,00120178
3
1,12 -0,01 0,00021511
4
1,12 -0,01 0,00021511
5
1,12 -0,01 0,00021511
6
1,12 -0,01 0,00021511
7
1,13 0,00 0,00002178
8
1,13 0,00 0,00002178
9
1,13 0,00 0,00002178
10
1,14 0,01 0,00002844
11
1,14 0,01 0,00002844
12
1,16 0,03 0,00064178
13
1,16 0,03 0,00064178
14
1,17 0,04 0,00124844
15
1,18 0,05 0,00205511
∑ni=15 ∑ti = 17,02 ∑ti - t = 0,00 ∑(ti – t)² = 0,00797333
t=(∑ti)/ ∑ni = 1,13s
Moda = Mo = 1,12s
Mediana = Me = i(8) = 1,13s
Variância = Var = [∑ (ti – t)²]/∑i = 0,00053156 s
Desvio padrão = D = ±(Var)1/2
......... = 0,02305548s
Os tempos mínimo e máximo, tomando por base o tempo médio e um desvio
padrão:
Tempo mínimo = tmín = i(1) - D= 1,10 / 0,023055488621054 = 1,08s
Tempo médio = t = ........................................................................... = 1,13s
Tempo máximo= tmáx = i(15)+D= 1,18 / 0,023055488621054 = 1,18s
7
.
.
5.5. Segue abaixo a tabela contendo as anotações dos tempos de deslocamento
do pneu liso, na pista 2 (argamassa), ângulo de 44º, deslocamento (x) de 1,155m:
i
Tempo em
segundos (s) (Ti)
ti - t
S²
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
1,30
1,31
1,35
1,35
1,37
1,37
1,37
1,39
1,41
1,44
1,47
1,47
1,48
1,53
1,63
-0,12
-0,11
-0,07
-0,07
-0,05
-0,05
-0,05
-0,03
-0,01
0,02
0,05
0,05
0,06
0,11
0,21
0,01345600
0,01123600
0,00435600
0,00435600
0,00211600
0,00211600
0,00211600
0,00067600
0,00003600
0,00057600
0,00291600
0,00291600
0,00409600
0,01299600
0,04579600
∑ni=15 ∑ti = 21,24 ∑ti – t = 0,00 ∑(ti – t)² = 0,10976000
t=(∑ti)/ ∑ni = 1,42s
Moda = Mo = 1,37s
Mediana = Me = i(8) = 1,39s
Variância = Var = [∑ (ti – t)²]/∑i .........= 0,00731733s
Desvio padrão = D = ± (Var)1/2
= 0,085541412972509s
Os tempos mínimo e máximo, tomando por base o tempo médio e um desvio
padrão:
Tempo mínimo = tmín = i(1) - D = 1,30 / 0,085541412972509 = 1,21s
Tempo médio = t = ............................................................................. = 1,42s
Tempo máximo = tmáx = i(15) + D = 1,63 / 0,085541412972509 = 1,63s
8
.
.
5.6. Segue abaixo a tabela contendo as anotações dos tempos de deslocamento
do pneu novo, na pista 3 (pó de grafite), ângulo de 13º, deslocamento (x) de 1,155m:
i Tempo em ti .- t S²
seg. (Ti)
1
2,88 -0,61 0,37617778
2
2,97 -0,52 0,27387778
3
3,01 -0,48 0,23361111
4
3,04 -0,45 0,20551111
5
3,23 -0,26 0,06934444
6
3,44 -0,05 0,00284444
7
3,63 0,14 0,01867778
8
3,64 0,15 0,02151111
9
3,70 0,21 0,04271111
10
3,70 0,21 0,04271111
11
3,70 0,21 0,04271111
12
3,75 0,26 0,06587778
13
3,75 0,26 0,06587778
14
3,76 0,27 0,07111111
15
4,20 0,71 0,49937778
∑ni=15 ∑ti = 52,40 ∑ti - t = 0,00 ∑(ti–t)² = 2,03193333
t=(∑ti)/ni = 3,49s
Moda = Mo=3,70s
Mediana = Me = i(8)= 3,64s
Variância = Var = [∑ (ti – t)²]/∑i .........= 0,13546222s
Desvio padrão = D = ± (Var)1/2
.....= 0,368051928703304s
Os tempos mínimo e máximo, tomando por base o tempo médio e um desvio
padrão:
Tempo mínimo = tmín mín =i(1)-D= 2,88 / 0,368051928703304 = 2,51s
Tempo médio = t = .............................................................................. = 3,49s
Tempo máximo=tmáx = i(15) + D = 4,20 / 0,368051928703304 = 4,20s
9
.
.
5.7. Segue abaixo a tabela contendo as anotações dos tempos de deslocamento
do pneu liso, na pista 3 (pó de grafite), ângulo de 11º, deslocamento (x) de 1,155m:
i Tempo em ti - t S²
seg. (Ti)
1
2,79 -0,55 0,30103511
2
2,80 -0,54 0,29016178
3
2,80 -0,54 0,29016178
4
3,10 -0,24 0,05696178
5
3,14 -0,20 0,03946844
6
3,17 -0,17 0,02844844
7
3,37 0,03 0,00098178
8
3,37 0,03 0,00098178
9
3,37 0,03 0,00098178
10
3,60 0,26 0,06829511
11
3,60 0,26 0,06829511
12
3,67 0,33 0,10978178
13
3,71 0,37 0,13788844
14
3,79 0,45 0,20370178
15
3,80 0,46 0,21282844
∑ni=15 ∑ti = 50,08 ∑ti - t = 0,00 ∑(ti – t)² =1,80997333
t=(∑ti)/ni = 3,34 s
Moda = Mo = 3,37s
Mediana = Me = i(8) = 3,37s
Variância = Var = [∑ (ti – t)²]/∑i = 0,12066489 s
Desvio padrão = D = ± (Var)1/2
= 0,347368520290611 s
Os tempos mínimo e máximo, tomando por base o tempo médio e um desvio
padrão:
Tempo mínimo = tmín = i(1) - D = 2,79 / 0,347368520290611= 2,44s
Tempo médio = t = ..............................................................................= 3,34s
Tempo máximo=tmáx = i(15) + D= 3,80 / 0,347368520290611= 3,80s
5.8. Os cálculos dos coeficientes de atrito estático e dinâmico, bem como as
respectivas forças de atrito estático e dinâmica seguem abaixo:
10
.
.
Pista 1 - MDF
Pneu
α
tmín (s)
t (s)
tmáx (s)
48º 0,67s 0,71s 0,73s
ue = tg(α-1) 1,072 - - -
bom Fatr e 1,29N - - -
ud (0,412±0,062) 0,327 0,412 0,450
Fatr d (0,49±0,07)N 0,39N 0,49 0,54
37º 0,80s 0,83s 0,85s
ue = tg(α-1) 0,726 - - -
liso Fatr e 0,71N - - -
ud (0,326±0,026) 0,293 0,326 0,345
Fatr d (0,32±0,03)N 0,29N 0,32N 0,34N
Obs.: g = 9,81m/s2 x = 1,155m
Massa do pedaço de pneu bom = 183,36g = 0,18336kg
Massa do pedaço de pneu liso = 124,48 = 0,12448kg
ue = coeficiente de atrito estático Fatr e = ue.m.g.cos(α-1)
ud = coeficiente de atrito dinâmico Fatr d = ud.m.g.cos(α)
ud = [t2.g.sen(α) - (2x)]/t
2.g.cos(α)
Gráfico, pneu novo:
ud do pneu novo
±1S ↔ 100%
Os tempos englobados por um desvio padrão (1 D) é de 100% dos testes para o pneu
bom.
S
0,327
0,412
0,450
11
.
.
Gráfico, pneu liso:
ud do pneu liso
±1S ↔ 100%
Os tempos englobados por um desvio padrão (1 D) é de 100% dos testes para o pneu
liso.
Pista 2 - Argamassa
Pneu
α
tmín (s)
t (s)
tmáx (s)
50º 1,08s 1,13s 1,18s
ue = tg(α-1) 1,15 - - -
bom Fatr e 1,36N - - -
ud (0,905±0,024) 0,878 0,905 0,929
Fatr d (1,05±0,02)N 1,02N 1,05N 1,07N
44º 1,21s 1,42s 1,63s
ue = tg(α-1) 0,93 - - -
liso Fatr e 0,83N - - -
ud (0,803±0,050) 0,742 0,803 0,842
Fatr d (0,71±0,05)N 0,65 0,71 0,74
Obs.: g = 9,81m/s2 x = 1,155m
Massa do pedaço de pneu bom = 183,36g = 0,18336kg
Massa do pedaço de pneu liso = 124,48 = 0,12448kg
ue = coeficiente de atrito estático Fatr e = ue.m.g.cos(α-1)
ud = coeficiente de atrito dinâmico Fatr d = ud.m.g.cos(α)
ud = [t2.g.sen(α) - (2x)]/t
2.g.cos(α)
S
0,293
0,326
0,345
12
.
.
Gráfico, pneu novo:
ud do pneu novo
±1S ↔ 100%
Os tempos englobados por um desvio padrão (1 D) é de 100% dos testes para o pneu
bom.
Gráfico, pneu liso:
ud do pneu liso
±1S ↔ 100%
Os tempos englobados por um desvio padrão (1 D) é de 100% dos testes para o pneu
liso.
S
0,878
0,905
0,929
S
0,742
0,803
0,842
13
.
.
Pista 3 – MDF com pó de grafite
Pneu
α
tmín (s)
t (s)
tmáx (s)
13º 2,51s 3,49s 4,20s
ue = tg(α-1) 0,21 - - -
bom Fatr e 0,37N - - -
ud (0,211±0,013) 0,192 0,211 0,217
Fatr d (0,37±0,02)N 0,35N 0,37N 0,38N
11º 2,44s 3,34s 3,80s
ue = tg(α-1) 0,18 - - -
liso Fatr e 0,22N - - -
ud (0,173±0,012) 0,154 0,173 0,178
Fatr d (0,20±0,02)N 0,18N 0,20N 0,21N
Obs.: g = 9,81m/s2 x = 1,155m
Massa do pedaço de pneu bom = 183,36g = 0,18336kg
Massa do pedaço de pneu liso = 124,48 = 0,12448kg
ue = coeficiente de atrito estático Fatr e = ue.m.g.cos(α-1)
ud = coeficiente de atrito dinâmico Fatr d = ud.m.g.cos(α)
ud = [t2.g.sen(α) - (2x)]/t
2.g.cos(α)
Passando para o gráfico:
ud do pneu novo
±1S ↔ 100%
Os tempos englobados por um desvio padrão (1 D) é de 100% dos testes para o pneu
bom.
S
0,192
0,211
0,217
14
.
.
Gráfico, pneu liso:
ud do pneu liso
±1S ↔ 100%
Os tempos englobados por um desvio padrão (1 D) é de 100% dos testes para o pneu
liso.
5 CONCLUSÃO
Os coeficientes de atrito estático nesse experimento são:
a) na pista 1 (madeira MDF): para o pneu novo 1,072 e para o pneu liso 0,726.
b) na pista 2 (argamassa).....: para o pneu novo 1,15 e para o pneu liso 0,93.
c) na pista 3 (MDF com pó de grafite): para o pneu novo 0,21 e para o pneu liso
0,18.
Os coeficientes de atrito dinâmico nesse experimento é:
a) na pista 1 (madeira MDF): para o pneu novo (0,412±0,062) e para o pneu liso
(0,326±0,026).
b) na pista 2 (argamassa).....: para o pneu novo (0,905±0,024) e para o pneu liso
(0,803±0,050).
c) na pista 3 (MDF com pó de grafite): para o pneu novo (0,211±0,013) e para o
pneu liso (0,173±0,012).
Verifica-se acima que o coeficiente de atrito estático é maior que o coeficiente
de atrito dinâmico, em todo experimento.
As forças de atrito estático nesse experimento são:
a) na pista 1 (madeira MDF): para o pneu novo 1,29N e para o pneu liso 0,71N.
b) na pista 2 (argamassa).....: para o pneu novo 1,36N e para o pneu liso 0,83N.
S
0,154
0,173
0,178
15
.
.
c) na pista 3 (MDF com pó de grafite): para o pneu novo 0,37N e para o pneu
liso 0,22N.
As forças de atrito dinâmico nesse experimento são:
a) na pista 1 (madeira MDF): para o pneu novo (0,49±0,07)N e para o pneu liso
(0,32±0,03)N.
b) na pista 2 (argamassa).....: para o pneu novo (1,05±0,02)N e para o pneu liso
(0,71±0,05)N.
c) na pista 3 (MDF com pó de grafite): para o pneu novo (0,37±0,02)N e para o
pneu liso (0,20±0,02)N.
As forças de atrito, como decorrentes do coeficiente de atrito, também a estática
é maior que a dinâmica.
E, ainda, nesse experimento a conclusão é de que o pneu mais novo possui maior
coeficiente de atrito e, como decorrência, possui maior segurança nos pavimentos por
onde rodar.
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6.BIBLIOGRAFIA
1. Francisco Ramalho Júnior; Nicolau Gilberto Ferraro e Paulo Antônio de Toledo
(2007). Os Fundamentos da Física 1. Mecânica 9ª ed. São Paulo: Moderna. p. 65.
490 páginas.
2. VIEIRA, Antonio Augusto Passos (2009). As descobertas astronômicas de Galileu
Galilei 1 ed. Rio de Janeiro: Vieira & Lent. pp. 55–56.
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