Exercícios estrutural correção (1) [compatibility mode]
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A)Estruturas horizontalizadas (tabuliformes)
B)Estruturas sub-horizontalizadas (cuestiforme)
C)Estruturas inclinadas (hog-backs e cristas isoclinais)
*
escarpa
chapada
Reverso de cuesta
Front Cuestiforme
Cornija
Talus
Cataclinal/conseqüenteAnaclinal/obsequente
Cataclinal de reverso
Cataclinal secundário
Ortoclinal/subseqüente*
Vale manjedoura Morro testemunhoHog-back
Crista Isoclinal
secundárioOrtoclinal/subseqüente
Relevo segue a estrutura das camadas
dobradas em topos (anticlinais) e vales
(sinclinais), mas devido às forças que
atuam sobre as anticlinais originam-se
fraturas que deixam a área suscetível a
ação dos processos erosivos.
Relevo já não segue a estrutura
dobrada das camadas; a área passa
por pedimentação que leva a geração
de uma superfície de aplainamento.
Progressão do entalhamento dos
canais das antigas anticlinais sobre os
estratos menos resistentes. Relevo não
coincide mais com as formas originais
das camadas.
As anticlinais fraturadas e erodidas em
um primeiro momento evoluíram para
vales em anticlinais. As sinclinais,
dotadas ainda da camada mais
resistente, pouco progrediram, dando
origem a topos em sinclinais. Inversão do relevo.
Sumidouro
Ressurgências
Dolinas
Uvalas
Cuesta
Morro testemunho
Mogote
1- Formação de dolinas de dissolução e
lagoas de dolinas / topografia euxiliando no
escoamento superficial e sub-superficial;
2- Evolução das dolinas / possível conexão
das mesmas formando as uvalas /
dissecação do relevo evidenciando a
estrutura cárstica e dando início a
formação dos lapiás;
3-Desenvolvimento das uvalas dando início
aos poljés / exposição de estruturas
resistentes no interior das uvalas,
derivados da erosão diferencial /
generalização dos lapiás em função da
ação das águas correntes de superfície;
4-Fase madura do desenvolvimento do
relevo cárstico / desenvolvimento dos
Poljes e dos mogotes e humes em
decorrência do arrasamento de dolinas,
uvalas e cavernas / degradação da
estrutura / relevo ruiniforme / lapiás bem
esculpidos formando cristas.
F1 – Falha Vertical / falhamento das camadas de baixo para cima;
A) Falhamento dos blocos com
soerguimentos (horst) e
rebaixamentos
F3 – Falha em acavalamento onde a rocha se quebra quase na diagonal;
F4 – Falha transcorrente, sem soerguimento, apenas deslocamento lateral.
F2 – Falha Normal / combina esforços verticais e horizontais devido a ação das correntes convectivas;
B) A ação dos processos erosivos
colabora para a deposição de
material nos grabens rebaixamentos (graben) / inicio do processo erosivo;
material nos grabens gerando a quebra da
isostasia;
C) A compensasão isostática origina o
rejuvenescimento do relevo / camadas já não apresentam a
mesma concordância / retomada erosiva a partir de reativação
tectônica.
D) Ausência de fenômenos de compensação
isostática tendem a causar a evolução e
arrasamento do relevo, a partir da erosão dos blocos
soerguidos e entulhamento dos vales dos blocos
rebaixados.
Estrutura sedimentar horizontalizada /
Relevo plano com vales em manjedoura;
Estrutura sedimentar sub-horizontalizada /
Relevo cuestiforme e formação de morros
testemunhos;
Estrutura dômica e formação de cuestas
1-Vale em Manjedoura / 2-Chapadas /
3-Escarpa;
1- Morro testemunho / 2-Relevo
cuestiforme / 3-Depressão ortoclinal;
1-Relevo cuestiforme / 2-Core intrusivo /
3-Drenagem anelar.
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1Estrutura dômica e formação de cuestas
escalonadas com diminuição da inclinação
das camadas do centro para a borda;
Estrutura dobrada / Relevo Jurássico;
Estrutura falhada / Relevo falhado;
3-Drenagem anelar.
1- Anticlinal erodida (combe) / 2-
Sinclinal suspensa / 3-Crista isoclinal;
1- Falha normal / 2-Escarpa de falha / 3-
Facetas de erosão linear (trapezoidais
ou triangulares);
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