exercicios

14
Concurso Basa www.topinvest.com.br Página 3 CONHECIMENTOS BÁSICOS LÍNGUA PORTUGUESA É preciso mudar a mentalidade sobre a Amazônia Trabalho no projeto Saúde e Alegria, que come- çou com o apoio do BNDES em 1987, e hoje retoma- mos uma parceria com o Banco na área de sanea- mento, premiada pela Cepal, em Santiago do Chile. 5 O tiro que eu daria seria na mudança de mentali- dade. O Brasil começaria a entender a Amazônia não como um ônus, mas como um bônus. Vivemos neste exato momento duas crises. Uma econômica inter- nacional, outra ambiental. Apesar de serem duas, a 10 solução para a saída de ambas é uma só: pensar um novo modelo de desenvolvimento que una a questão ambiental à econômica. Sobretudo, que traga alegria, saúde, felicidade, com base não apenas no consumo desenfreado. 15 A questão liga a Amazônia ao mundo não ape- nas pelo aspecto da regulação climática, mas tam- bém pela motivação na busca de uma solução para aquelas duas crises. Temos uma oportunidade única principalmente por ser o Brasil um país que agrega 20 a maioria do território amazônico de construir, a partir da Amazônia, um modelo de desenvolvimento “2.0” capaz de oferecer respostas em um sentido in- verso ao atual. Em lugar de importar um modelo de desenvolvimento do Sul, construído em outras bases, 25 deveríamos levar adiante algumas iniciativas que po- dem ser, até mesmo, replicadas em cidades como Rio de Janeiro ou São Paulo. Esse seria o tiro ligado à mudança de mentali- dade. Às vezes, pensamos na Amazônia como um 30 problema, como o escândalo do desmatamento. Ra- ramente chegam às regiões Sul e Sudeste ou a Bra- sília notícias boas da Amazônia. O novo modelo de desenvolvimento se fos- se reduzido a alguns pilares incluiria, obviamente, 35 zerar o desmatamento (já há programas para isso) e combater a pobreza, entendendo-se que a solução para o meio ambiente passa, necessariamente, pela questão social. Se analisarmos as áreas que mais desmatam 40 hoje no mundo, constataremos que são áreas com menor Índice de Desenvolvimento Humano [IDH]. Portanto, há uma necessidade premente de se criar um ambiente de negócios sustentáveis, com uma economia ligada ao meio ambiente. O investidor pre- 45 cisa ter segurança de investir, de gerar emprego com o mínimo de governança, para que esses negócios se perpetuem ao longo do tempo. Destaco outros pontos, como a política de prote- ção e fiscalização. É preciso sair da cultura do ilega- 50 lismo e entrar no legalismo. O normal lá é o ilegal. Va- mos imaginar que sou do Rio Grande do Sul, sou um cara do bem, quero investir em produção madeireira na Amazônia. Faço tudo corretamente, plano de ma- nejo, obtenho as licenças necessárias, pago encar- 55 gos trabalhistas, etc. Vou enfrentar uma concorrên- cia desleal, e minha empresa fechará no vermelho. Como posso concorrer com 99% dos empreendimen- tos, que são ilegais? Ou volto para o Rio Grande do Sul ou mudo de lado. Essa é a prática na Amazônia. 60 E essa prática precisa acabar. Além da necessidade de governança, de gestão pública, há a necessidade de políticas que atendam ao fator amazônico. Às vezes, acho que o Brasil des- conhece a Amazônia. Lido com políticos municipais, 65 principalmente nas áreas de saúde e educação. Evi- dentemente, não podemos trabalhar com a mesma política de municípios como Campinas ou Santarém, equivalente ao tamanho da Bélgica. Na Amazônia, há comunidades que ficam distantes 20 horas de bar- 70 co e são responsabilidade do gestor municipal. Ima- ginem um secretário de Saúde tentando cumprir a Constituição, o direito do cidadão, com o orçamento limitado, numa situação amazônica, com as distân- cias amazônicas. 75 Outro ponto a ser levado em consideração é o ordenamento territorial. Também destaco os aspec- tos social e de infraestrutura, as cadeias produtivas, o crédito, o fomento e a construção de uma nova eco- nomia sobre REDD (do inglês Reducing Emissions 80 from Deforestation and Degradation, que significa re- duzir emissões provenientes de desflorestamento e degradação) e o pagamento de serviços ambientais. Em resumo, se começarmos a pensar na Ama- zônia como uma oportunidade, acho que consegui- 85 remos efetivar soluções em curto espaço de tempo. SCANNAVINO, Caetano. É preciso mudar a mentalidade sobre a Amazônia. In: BNDES. Amazônia em debate: oportunidades, desafios e soluções. Rio de Janeiro: BNDES, 2010, p. 147-149. Adaptado. 1 O texto busca refletir acerca de um novo modelo de desenvolvimento. Nesse sentido, seu autor conclui que (A) a ilegalidade é prática anormal no que diz respeito a questões relacionadas às madeireiras. (B) o trabalho na legalidade na Amazônia não compensa; é melhor ficar na ilegalidade. (C) o investidor deve abrir mão da produção madeireira na Amazônia, pois é muito complicada. (D) a política de fiscalização e de produção se caracteriza por apresentar, predominantemente, práticas lícitas. (E) a prática da ilegalidade, no que concerne à produção madeireira, deve ser suprimida.

description

português

Transcript of exercicios

Concurso Basa www.topinvest.com.brPgina 3 CONHECIMENTOS BSICOS LNGUA PORTUGUESA preciso mudar a mentalidade sobre a Amaznia Trabalho no projeto Sade e Alegria, quecome- ou com o apoio do BNDES em 1987, e hoje retoma- mosumaparceriacomoBanconareadesanea- mento, premiada pela Cepal, em Santiago do Chile. 5O tiro que eu daria seria na mudana de mentali- dade. O Brasil comearia a entender a Amaznia no como um nus, mas como um bnus. Vivemos neste exatomomentoduascrises.Umaeconmicainter- nacional, outra ambiental. Apesar de serem duas, a 10 soluo para a sada de ambas uma s: pensar um novo modelo de desenvolvimento que una a questo ambiental econmica. Sobretudo, que traga alegria, sade, felicidade, com base no apenas no consumo desenfreado. 15A questo liga a Amaznia ao mundo no ape- naspeloaspectodaregulaoclimtica,mastam- bm pela motivao na busca de uma soluopara aquelas duas crises. Temos uma oportunidade nica principalmente por ser o Brasil um pas que agrega 20amaioriadoterritrioamaznicodeconstruir,a partir da Amaznia, um modelo dedesenvolvimento 2.0 capaz de oferecer respostas em um sentidoin- verso ao atual. Em lugar de importar um modelode desenvolvimento do Sul, construdo em outras bases, 25deveramoslevaradiantealgumasiniciativasquepo- demser,atmesmo,replicadasemcidadescomo Rio de Janeiro ou So Paulo. Esseseriaotiroligadomudanadementali- dade.svezes, pensamosna Amaznia comoum 30problema,comooescndalododesmatamento.Ra- ramente chegam s regies Sul e Sudeste ou aBra- slia notcias boas da Amaznia. Onovomodelodedesenvolvimentosefos- se reduzido a alguns pilares incluiria, obviamente, 35 zerarodesmatamento(jhprogramasparaisso)e combaterapobreza,entendendo-sequeasoluo para o meio ambiente passa, necessariamente,pela questo social. Se analisarmos as reas que mais desmatam 40hojenomundo,constataremosquesoreascom menorndicedeDesenvolvimentoHumano[IDH]. Portanto, h uma necessidade premente de secriar umambientedenegciossustentveis,comuma economia ligada ao meio ambiente. O investidor pre- 45cisa ter segurana de investir, de gerar emprego com omnimodegovernana,paraqueessesnegcios se perpetuem ao longo do tempo. Destaco outros pontos, como a poltica de prote- o e fiscalizao. preciso sair da cultura doilega- 50lismo e entrar no legalismo. O normal l o ilegal. Va- mos imaginar que sou do Rio Grande do Sul, sou um cara do bem, quero investir em produomadeireira na Amaznia. Fao tudo corretamente, plano dema- nejo, obtenho as licenas necessrias, pago encar- 55gostrabalhistas,etc.Vouenfrentarumaconcorrn- ciadesleal,eminhaempresafecharnovermelho. Como posso concorrer com 99% dos empreendimen- tos, que so ilegais? Ou volto para o Rio Grandedo Sul ou mudo de lado. Essa a prtica naAmaznia. 60E essa prtica precisa acabar. Alm da necessidade de governana, de gesto pblica, h a necessidade de polticas queatendam ao fator amaznico. s vezes, acho que o Brasil des- conhece a Amaznia. Lido com polticosmunicipais, 65principalmentenasreasdesadeeeducao.Evi- dentemente,nopodemostrabalharcomamesma poltica de municpios como Campinas ou Santarm, equivalente ao tamanho da Blgica. Na Amaznia, h comunidades queficam distantes20 horasdebar- 70coesoresponsabilidadedogestormunicipal.Ima- ginemumsecretriodeSadetentandocumprira Constituio, o direito do cidado, com ooramento limitado,numasituaoamaznica,comasdistn- cias amaznicas. 75Outro ponto a ser levado em considerao o ordenamentoterritorial.Tambmdestacoosaspec- tos social e de infraestrutura, as cadeiasprodutivas, o crdito, o fomento e a construo de uma nova eco- nomia sobre REDD (do ingls ReducingEmissions 80from Deforestation and Degradation, que significa re- duzir emisses provenientes de desflorestamentoe degradao) e o pagamento de servios ambientais. Em resumo, se comearmos a pensar naAma- znia como uma oportunidade, acho queconsegui- 85remos efetivar solues em curto espao de tempo. SCANNAVINO, Caetano. preciso mudar a mentalidadesobre a Amaznia. In: BNDES. Amaznia em debate: oportunidades, desafios e solues. Rio de Janeiro: BNDES, 2010, p. 147-149. Adaptado. 1 O texto busca refletir acerca de um novo modelode desenvolvimento. Nesse sentido, seu autor conclui que (A)a ilegalidade prtica anormal no que diz respeitoa questes relacionadas s madeireiras. (B)o trabalho na legalidade na Amaznia no compensa; melhor ficar na ilegalidade. (C) oinvestidordeveabrirmodaproduomadeireira na Amaznia, pois muito complicada. (D) a poltica de fiscalizao e de produo se caracteriza por apresentar, predominantemente, prticas lcitas. (E)a prtica da ilegalidade, no que concerne produo madeireira, deve ser suprimida. Concurso Basa www.topinvest.com.brPgina 4 2 O texto cultiva um registro predominantemente formal. No entanto, se uma das frases abaixo fizesse parte de um re- latrio enviado ao diretor de uma empresa, seria possvel nela apontar uma inadequao de linguagem. A frase a seguinte: (A)Otiroqueeudariaseriana mudanadementali- dade. ( .5-6) (B)O Brasil comearia a entender a Amaznia no como um nus, mas como bnus. ( . 6-7) (C) RaramentechegamsregiesSuleSudesteoua Braslia notcias boas da Amaznia. ( . 30-32) (D) Destaco outros pontos, como a poltica de proteo e fiscalizao. ( . 48-49) (E)Outro ponto a ser levado em considerao oorde- namento territorial. ( . 75-76) 3 No trecho constataremos que so reas com menorn- dicedeDesenvolvimentoHumano( .40-41),apalavra que tem a mesma classificao do que se destaca em: (A)O tiro que eu daria seria na mudana dementalida- de. ( . 5-6) (B)pensar um novo modelo de desenvolvimento que una a questo ambiental econmica. ( . 10-12) (C) principalmente por ser o Brasil um pas que agrega a maioria do territrio amaznico. ( . 19-20) (D) deveramos levar adiante algumas iniciativas que po- dem ser, at mesmo, replicadas em cidades como Rio de Janeiro ou So Paulo. ( . 25-27) (E)Vamos imaginar que soudoRioGrandedo Sul, ( . 50-51) 4 A mudana de pontuao manteve o sentido original do tex- to, bem como observou os preceitos da norma-padro, em: (A)Vivemos neste exato momento duas crises. Umaeco- nmicainternacional,outraambiental.( .7-9)/Vive- mos, neste exato momento, duas crises: uma econmi- ca internacional, outra ambiental. (B)Como posso concorrer com 99% dos empreendimen- tos, que so ilegais? ( . 57-58) / Como posso concor- rer com 99% dos empreendimentos? Que so ilegais? (C) Essa a prtica na Amaznia. ( . 59) / Essa, a pr- tica na Amaznia. (D) s vezes, acho que o Brasil desconhece a Amaznia. ( . 63-64) / s vezes, acho, que o Brasildesconhece a Amaznia. (E)Outro ponto a ser levado em considerao o ordena- mento territorial. ( . 75-76) / Outro ponto a serlevado em considerao, o ordenamento territorial. 5 Nafrase Vouenfrentar umaconcorrncia desleal, e minha empresa fechar no vermelho. ( . 55-56), apala- vra em destaque pode ser substituda, sem prejuzo do sentido original do texto, por (A)ou (B)mas (C) portanto (D) visto que (E)no entanto 6 Seguem a mesma regra de acentuao grfica as seguin- tes palavras do texto: (A)tambm, sade, econmica (B)climtica, pblica, Blgica (C) reas, sustentveis, nica (D) amaznica, s, bnus (E)nus, at, ingls 7 Palavrascomoregulaoeemisso,emboraprove- nham igualmente de verbos (regular; emitir),apresentam uma divergncia de grafia em sua terminao. grafada com -o a palavra criada a partir do verbo (A)omitir (B)competir (C) permitir (D) conceder (E)converter 8 Est substitudo pelo pronome adequado, de acordo com anorma-padro,otermodestacadonaseguintepassa- gem do texto: (A)que comeou com o apoio do BNDES ( . 1-2) co- meou-o (B)comeariaaentenderaAmaznia( .6)enten- der-lhe (C) pensar um novo modelo ( . 10-11) pensar-lhe (D) A questo liga a Amaznia ( . 15) liga-a (E)s vezes, pensamos na Amaznia ( . 29) pen- samo-la 9 O verbo obter est empregado de acordo com a norma- -padro em: (A)Quando eles obterem xito, a situao daAmaznia melhorar bastante. (B)A manifestao dos representantes da Amaznia legal obtm bons resultados. (C) Caso obtenham novos recursos, as cadeiasproduti- vas continuaro proliferando. (D) Na floresta, obtm-se materiais para diversas pesqui- sas cientficas. (E)Seria necessrio que os empresrios obtessem licen- a para atuar nessa rea. Concurso Basa www.topinvest.com.brPgina 5 10 De acordo com o Manual de Redao da Presidncia da Repblica,aclarezaaqualidadebsicadetodosos11 MATEMTICA textos oficiais. Para tal, concorrem algumas caractersticas, EXCETO (A)a formalidade e a padronizao, que possibilitam a im- prescindvel uniformidade dos textos. (B)a conciso, que faz desaparecer do texto os excessos lingusticos que a ele nada acrescentam. (C) a impessoalidade, que evita a duplicidade de interpre- taes que poderia decorrer de um tratamento perso- nalista dado ao texto. (D) o emprego do mnimo de palavras para informar o m- ximo, o que significa eliminar passagens substanciais do texto para reduzi-lo em tamanho. (E)o uso do padro culto de linguagem, em princpio,de entendimento geral e por definio avesso avocbu- los de circulao restrita, como a gria e o jargo. Considere duas alternativas de investimento, X eY,mu- tuamente exclusivas, com o fluxo de caixa apresentado a seguir. Projeto poca (em anos) X Y 0100100 15270 27050 Osmtodosdovalorpresentelquido,VPL,eodataxa internaderetorno,TIR,somtodostradicionaisna anlise de investimentos. Os projetos X e Y possuem taxa interna de retorno,TIR, de 13,6% e 13,9%, ao ano, respectivamente. Considerandoapenasprojetosviveis,osmtodos podem levar a decises divergentes, dependendo do valor considerado para a taxa mnima de atratividade, ouseja, existe um valor para a taxa mnima de atratividade abaixo doqualosmtodoslevamadecisesdivergentes,e acima do qual as decises encaminhadas pelos mtodos convergem. Tal valor (A) 100% ao ano 11 (B) 100% ao ano 9 (C) 100% ao ano 13 (D) 13,6% ao ano (E)13,9% ao ano 12 Umemprstimodeverserpagoemquarentaenove prestaesmensaiseconsecutivas,vencendoaprimei- raprestaotrintadiasapsaliberaododinheiro. OfinanciamentofoifeitopeloSistemadeAmortizao Constante, SAC, com taxa mensal de juros de1%. Se a vigsima quinta prestao de R$ 5.000,00, o saldo devedor,emreais,apsopagamentodaquadragsima oitava prestao de (A) 4.000 (B) 4.080 (C) 4.800 (D) 4.880 (E) 5.000 Concurso Basa www.topinvest.com.brPgina 6 13 Uma revista acadmica publicou um artigo no qual estava inserida a Tabela a seguir. 15 Asequnciaan,nN,umaprogressoaritmtica cujo primeiro termo a1 2 e cuja razo r 3.Uma progresso geomtrica, bn, obtida a partir da primei- an ra, por meio da relao bn3 , n N. Se b1 e q indicam o primeiro termo e a razo dessapro- gresso geomtrica, entoq vale b1 A melhor estimativa para a mdia do rendimentomensal, em salrios mnimos, (A) 2,05 (B) 2,15 (C) 2,35 (D) 2,45 (E) 2,65 14 A Tabela a seguir apresenta a distribuio dos clientes de uma determinada agncia bancria classificadossegun- do o perfil do investidor em: conservadores, moderados e arrojados. (A) 243 (B)3 (C) 1 243 (D) 2 3 (E) 27 6 16 Ascapitalizaesoferecidaspordoisfundosdeinvesti- mento foram simuladas por uma operadora financeira.A aplicaoinicialemambososfundosfoiamesma.Na simulao,acapitalizaonoprimeirofundodeinvesti- mento durou 48 meses e se deu a juros mensais de1%, noregimecomposto.Nosegundofundodeinvestimen- to, a capitalizao durou 24 meses apenas. Aoperadora buscava determinar qual deveria ser a taxa mensal de ju- ros oferecida pelo segundo fundo, em regimecomposto, para,aofinaldos24meses,geraromesmomontante Classificao dos clientes Frequncia absoluta gerado pelo primeiro ao final dos 48 meses. Total11.000 Essa taxa de (A)2% a.m. Conservadores Moderados Arrojados 3.300 5.400 2.300 (B) 2,01% a.m. (C) 2,02% a.m. (D) 2,1% a.m. Considere as medidas estatsticas: mdia, moda, mediana, varincia e desvio padro. Para anlise da classificao dos clientes, possvel determinar a (A)moda, apenas (B)mdia e a mediana, apenas (C) mdia, a moda e a mediana, apenas (D) mdia, a varincia e o desvio padro, apenas (E)mdia,amoda,amediana,avarinciaeodesvio padro (E) 2,2% a.m. 17 Um refrigerador custa, vista, R$ 1.500,00. Um consumi- doroptouporcompr-loemduasparcelas. A lojacobra umataxamensaldejuros(compostos)de2%,atuante apartirdadatadacompra.Ovalordaprimeiraparce- la,pagapeloconsumidor30diasapsacompra,foide R$750,00.Ummsapsoprimeiropagamento,ocon- sumidor quitou sua dvida ao pagar a segunda parcela. Qual foi o valor da segunda parcela? (A) R$750,00 (B) R$765,00 (C) R$780,00 (D) R$795,60 (E) R$810,00 Classes de rendimento mensal (em salrios mnimos) Frequncia relativa (%) Total100 At 130 Mais de 1 a 230 Mais de 2 a 310 Mais de 3 a 510 Mais de 5 a 108 Mais de 10 a 202 Sem rendimentos10 Concurso Basa www.topinvest.com.brPgina 7 18 A Figura apresenta uma regio do plano cartesiano, destacada na cor cinza, que limitada por uma reta e por uma parbola. A regio em destaque constituda pelos pontos (x,y) cujas coordenadas satisfazem o seguinte sistema de inequaes: (A) (B) (C) (D) (E) 19 Sabe-se que x e y so nmeros reais tais que y = 53x. Conclui-se que x igual a (A) (B) (C) (D) (E) 20 Os comprimentos de uma mesa e de uma bancada so, respectivamente, iguais a 204 centmetros e 7,5 metros. A razo entre o comprimento da mesa e o comprimento da bancada, quando ambos so escritos em uma mesma unidade, (A)17 625 (B) 5136 (C)68 125 (D)34 125 (E) 136 Concurso Basa www.topinvest.com.brPgina 8 5 Concurso Basa www.topinvest.com.brPgina 9 2 ATUALIDADES 21 NumaexperinciafeitapelaUniversidadedaGergia,nosEUA,ummicrbiorecebeucincogenesdeoutrabactria subaqutica [...]. E dessa mistura saiu uma criatura capaz de algo muito til: alimentar-se de CO2. [...] Agora podemos retirar o gs diretamente da atmosfera, sem ter de esperar as plantas crescerem, diz o bioqumico Michael Adams, autor do estudo. Seria possvel criar usinas de absoro de CO2, que cultivariam o micrbio em grande escala [...]. SUPERINTERESSANTE. Cientistas criam bactria que come o COdo ar. 318. ed. So Paulo: Abril, ano 26, n. 5, maio 2013, p. 14. Adaptado. A atividade dessas usinas reduziria diretamente o processo de (A) sobrepesca (B) desmatamento (C) aquecimento global (D) impermeabilizao dos solos (E) destruio do oznio estratosfrico 22 UmapesquisadoDatafolhamostrouque93%dospaulistanosdefendemareduodamaioridade[penal]para 16 anos. De outro lado, alguns dos melhores juristas do pas condenam a mudana. verdade que a populaoreage emocionalmente depois de crimes chocantes, como o do jovem que matou um estudante trs dias antes decompletar 18 anos, mas essa percentagem nunca ficou abaixo de 80%. GASPARI, Elio. Uma proposta para a maioridade penal. Folha de S. Paulo, So Paulo, 05 maio 2013. Poder. Adaptado. O argumento dos juristas contrrios reduo dessa maioridade o seguinte: (A)Restrio do debate, limitado aos especialistas da rea jurdica (B)Inconsistncia legal da matria, decorrente de sua procedncia popular (C) Ineficcia da mudana, condicionada pelas rebelies em presdios nacionais (D) Descompasso internacional da medida, derivado do avano do tema nos pases centrais (E)Impedimento constitucional da proposta, devido a clusula ptrea da atual Carta Magna 23 Na Amrica Latina, Mxico, Argentina e Uruguai j aceitam o casamento gay. Mas na Europa Ocidental que os direitos dos homossexuais esto mais consolidados. Na Holanda, o direito existe desde 2000. CHADE,Jamil.Brasil15 pasaadotarmedida;Holandafoi1.OEstadodeS.Paulo,SoPaulo,15maio2013. Disponvelem:. Acesso em: 16 maio 2013. Em 2013,o pasda Europa Ocidental que legalizouo casamento entrepessoasdo mesmo sexo, em meio a diversas manifestaes pblicas contrrias medida, foi a (A) Blgica(B) Espanha(C) Frana(D) Noruega(E) Islndia 24 [O] nmero de cidados com telefone celular saltou de 55,7 milhes, em 2005, para 115,4 milhes, em 2011, de acordo com dados [...] da Pesquisa Nacional por Amostra de Domiclios (PNAD) 2011, divulgados hoje pelo IBGE. HESSEL, Rosana. Proporo de brasileiros com acesso internet mais que dobra, diz PNAD. Correio Braziliense, Braslia, Distrito Federal, 16 maio 2013. Economia. Adaptado. Entre 2005 e 2011, o aumento do nmero absoluto de brasileiros que possuam o tipo de telefone mencionado foi causado pela (A)queda constante dos preos dos servios de telefonia fixa. (B)elevao do poder de compra dos consumidores de baixa renda. (C) introduo da telefonia mvel como recurso pedaggico nas escolas pblicas. (D) restrio legal entrada de empresas estrangeiras de telefonia mvel no Pas. (E)reduo generalizada das tarifas da telefonia celular nas chamadas internacionais. Concurso Basa www.topinvest.com.brPgina 10 25 Escolhido como diretor-geral da Organizao Mundial do Comrcio (OMC) o brasileiro Roberto Azevdo, de 55 anos. [...] Ele assume a direo do rgo em setembro, no lugar do francs Pascal Lamy. Seu maior desafio ser convenceros representantes dos governos a desistir das polticas protecionistas em prol de um pacto global do comrcio [...]. VEJA. Edio 2.321. So Paulo: Abril, ano 46, n. 20, Panorama Datas. 15 maio 2013, p. 40. Em face da OMC, vrios governos tm defendido suas medidas protecionistas devido ao seguinte fator de mbito interna- cional: (A) abandono do discurso neoliberal (B) emergncia de ditaduras nacionalistas (C) formao de blocos econmicos regionais (D) desdobramentos da crise econmica de 2008 (E) apoio generalizado a medidas de austeridade fiscal NOES DE INFORMTICA 26 A figura a seguir exibe um menu com vrias possibilidades de configurao do Mozilla Firefox. Em qual delas encontra-se a opo de bloqueio de janelas popup? (A)Aplicativos(B) Contedo(C) Geral(D) Privacidade(E)Segurana 27 A figura a seguir mostra uma planilha Excel que contm um relatrio de vendas de caixas de sabo em p comercializadas por uma empresa atacadista do ramo de produtos de limpeza. As linhas contm as quantidades de caixas vendidas em cada trimestre do ano passado, enquanto as colunas exibem as quantidades vendidas separadas por rea de comrcio (varejo, atacado e exportao). Na ltima coluna so mostrados os percentuais de venda de cada um dos trimestres em relao ao total de vendas do ano. Os percentuais so calculados como apresentado abaixo. total do trimestre Percentual = total de vendas do ano X 100 O profissional de vendas que elaborou essa planilha um profundo conhecedor do Excel. Por isso, ele escreveu uma frmula na clula I3 e a copiou para as clulas I4, I5 e I6. Qual frmula foi digitada na clula I3 para que o resultado exibido na figura acima fosse produzido? (A) =G3/G8*100 (B) = $G$3/G8*100 (C) = G3/G$8*100 (D) = $G$3/$G$8*100 (E) =G3/$G8*100 Concurso Basa www.topinvest.com.brPgina 11 28 Novos recursos de navegao vm sendo incorporados s aplicaes disponibilizadas na Web como resposta crescente demanda por aprimoramento visual das pginas e pela disponibilizao de funcionalidades mais sofisticadas. Taisrecur- sos, entretanto, podem incorporar novos riscos atividade de navegao pelos sites da Web. Qual tipo de risco est relacionado com a permisso para a instalao de cookies no computador do usurio? (A)Possibilitar a apresentao de links que podem redirecionar a navegao para pginas falsas ou induzir o usurio a instalar cdigo malicioso. (B)Possibilitar a instalao de programas especificamente criados para executar atividades maliciosas. (C) Permitir a exibio de mensagens indesejadas, contendo propagandas ou contedos imprprios. (D) Permitir a coleta de hbitos de navegao por parte da empresa responsvel pelo site visitado. (E)Permitir que um possvel invasor tenha acesso a arquivos importantes localizados no disco rgido do computadordo usurio. 29 AFiguraacimamostraasbarrasdemenueferramentas,padrodeinstalao,dedeterminadoaplicativodasute LibreOffice. Esse aplicativo o (A)Writer (B)Math (C) Impress (D) Draw (E)Calc 30 As redes de computadores caracterizam-se pelo compartilhamento de recursos lgicos e fsicos, por meio de sistemas de comunicao. Entre os recursos fsicos de uma rede, NO se incluem os (A)modems (B)repetidores (C) softwares (D) transceptores (E)switches Concurso Basa www.topinvest.com.brPgina 12 CONHECIMENTOS ESPECFICOS 31 Na sistemtica de arrecadao de Receitas Federais, estabelecida pela Secretaria da Receita Federal do Brasil, oFluxo Contbil representa (A)a instituio financeira arrecadadora credenciada pela Secretaria da Receita Federal para receber os pagamentos. (B)a verificao da consistncia entre os valores informados nos DARF e os valores efetivamente transferidos para o Tesouro Nacional. (C) a trajetria por meio da qual as informaes contidas nos DARF so enviadas pelos agentes arrecadadores para pro- cessamento nos sistemas da SRF. (D) a trajetria por meio da qual os valores monetrios transitam dos agentes arrecadadores para a Conta nica do Tesou- ro Nacional. (E)o dia, o ms e o ano em que o agente arrecadador deu quitao ao pagamento realizado pelo contribuinte, atravs dos DARF correspondentes. 32 Uma companhia tributada pelo lucro real anual recolheu no Banco W o Imposto de Renda, apurado pela antecipao men- sal em base estimada, no valor de 50.000,00, mediante dbito em conta corrente. O Banco W realizou o seguinte registro contbil da arrecadao do imposto de renda realizada: (A)Dbito: BANCO CONTA MOVIMENTO50.000,00 Crdito: RECEBIMENTO DE TRIBUTOS FEDERAIS IMPOSTO DE RENDA PJ50.000,00 (B)Dbito: DEPSITOS VISTA50.000,00 Crdito: RECEBIMENTO DE TRIBUTOS FEDERAIS IMPOSTO DE RENDA PJ50.000,00 (C) Dbito: RECEBIMENTO DE TRIBUTOS FEDERAIS IMPOSTO DE RENDA PJ50.000,00 Crdito: DEPSITOS VISTA50.000,00 (D) Dbito: CAIXA50.000,00 Crdito: RECEBIMENTO DE TRIBUTOS FEDERAIS IMPOSTO DE RENDA PJ (E) Dbito: RECOLHIMENTO DE TRIBUTOS FEDERAIS 50.000,00 50.000,00 IMPOSTO DE RENDA PJ Crdito: BANCO CONTA MOVIMENTO 50.000,00 33 PercioempresrionoramodevarejoeclientedoBancoBomS/A.OsprepostosdePerciodepositamdiaria- mentefartasquantiasdedinheiroemespcie,quevariamdecinquentaasessentamilreais,podendochegara R$ 200.000,00 reais aps os finais de semana. Os depsitos so normalmente realizados na conta corrente da pessoa jurdica e eventualmente na conta corrente da pessoa fsica. Tais atos, luz das normas da Carta Circular Bacen no 3.542/2012, so considerados (A)atpicos e devem ser comunicados ao Banco Central (B)corriqueiros diante da situao econmica dodepositante (C) suspeitos e impem comunicao imediata ao Ministrio Pblico (D) sujeitos a esclarecimentos com comunicao ao Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) (E)naturais mas sujeitos ao controle do Ministrio daFazenda Concurso Basa www.topinvest.com.brPgina 13 34 Tuca universitria e pretende tornar-se empreendedora. Ela est inaugurando uma loja para comercializar quinqui- lhariasprocedentesdoexterior,utilizando,comocapital inicial, numerrio proveniente de doao do seugenitor, prspero economista que enriqueceu no mercadofinan- ceirointernacional.Comooaportevultosodianteda renda da empresria iniciante, realizado um contrato de doao devidamente registrado. Ao receber odepsito, o gerentedo BancoBomS/Aindagada universitriaa origemdomesmo,sendoinformadodadoaoefetu- ada e sendo-lhe apresentado o documentopertinente. Nessecaso,luzdalegislaopertinente,deveocor- rer a(o) (A)comunicao ao Banco Central devido ao valor do de- psito (B)interveno do Coaf diante da suspeita de lavagem (C) apresentao de declarao pela correntista e oseu genitor da origem do numerrio (D) representao ao Ministrio Pblico do depsitopor ser vultoso (E)arquivamento da documentao pelo gerentepara eventuais informaes aos rgos de controle 35 O Sistema Integrado de Comrcio Exterior (Siscomex) foi desenvolvidoinicialmentesparaasoperaesdeex- portaesbrasileiras.Posteriormente(apartirde1997) comeou a ser utilizado tambm para (A)integrar os registros de entrada de capitalfinanceiro com os do comrcio exterior do Brasil. (B)integrar os cadastros e registros das importaes bra- sileiras. (C) controlar a evoluo das cotaes no mercado de cmbio brasileiro. (D) acompanhar a evoluo das reservas em divisas es- trangeiras do Banco Central do Brasil. (E)registrar a entrada no Brasil de capitais financeiros de curto prazo. 36 Aemissodedebnturespermiteempresacaptarre- cursossem recorrer ao crdito bancrio. As debntures (A)so ttulos de dvida do emissor com prazo de venci- mento at 90 dias. (B)so emitidas exclusivamente pelas empresas de capi- tal aberto. (C) permitem empresa emissora obter recursos sem au- mentar a pulverizao da propriedade de seu capital. (D) permitem sempre a opo de serem resgatadasem aes da prpria empresa emissora. (E)so ttulos de dvida do emissor sem garantias. 37 Uma empresa constituda como Sociedade Annimade Capital Fechado tem como caracterstica importante (A)limitar a possibilidade de perda de um scio ao capital que ele investiu. (B)necessitar de alterao no contrato social se houver entrada ou sada de scio. (C) ter aes negociveis diariamente no mercado de bolsa. (D) ter scios cujos nomes constam nos Estatutos Sociais da empresa. (E)ser uma Sociedade por Cotas com Responsabilidade Limitada e ter no mnimo sete scios. 38 Os mercados de balco organizados de valores mobilirios atendem a exigncias diferentes dos mercados debolsa. NoBrasil,omercadodebalcoorganizadodevalores mobilirios NO (A)depende de autorizao da Comisso de Valores Mo- bilirios para seu funcionamento. (B)pode operar com formadores de mercado. (C) mantm nos seus sistemas registros dasoperaes realizadas. (D) negocia aes, apenas debntures com registrona Comisso de Valores Mobilirios. (E)negocia com cotas de Sociedades por Cotas de Res- ponsabilidade Limitada. 39 Uma empresa no Brasil tomou um emprstimo de 500 mil dlaresdeumbanconoexteriore,em180dias,deve repagar o principal e os juros. Para sua proteo comple- ta contra surpresas nas variaes das taxas cambiais,a empresa faz um swap. Ter feito o swap significa que a em- presa vendeu 500 mil dlares para obter reais no mercado de cmbio pronto e (A)comprou apenas os dlares correspondentes aosjuros, no mercado cambial futuro, para entrega em 180 dias. (B)comprou 500 mil dlares mais os juros correspondentes, no mercado cambial futuro, para entrega em 90 dias. (C) comprou 500 mil dlares mais os juros correspondentes, no mercado cambial futuro, para entrega em 180 dias. (D) comprou 500 mil dlares, no mercado cambial pronto. (E)vendeu 500 mil dlares mais os juros correspondentes, no mercado cambial futuro, para entrega em 180 dias. 40 Suponha que a taxa de cmbio entre reais (R$) edla- res(US$)sejade2R$/US$,eataxadecmbioentre libras () e dlares seja de 0,50 /US$. Deduz-se quea taxa de cmbio entre reais e libras, em R$/, de (A) 0,5 (B)1 (C) 2 (D) 3 (E)4 Concurso Basa www.topinvest.com.brPgina 14 41 O Sistema Financeiro Nacional, em todas as partes que o compem, foi estruturado de forma a promover odesen- volvimentoequilibrado dopas ea serviraosinteresses da coletividade. Em relao sua composio, o Sistema FinanceiroNa- cional pode ser divido em (A)organizaes governamentais, instituies pblicas e instituies financeiras. (B)instituies financeiras, instituies filantrpicas e en- tidades operadoras. (C) rgos normativos, entidades supervisoras e opera- dores. (D) instituies pblicas, organizaes nogovernamen- tais e instituies privadas. (E)rgos fiscalizadores, entidades supervisoras e orga- nizaes governamentais. 42 As instituies que compem o Sistema Financeiro Nacio- nal exercem suas atividades de modo que todosistema funcione adequadamente. O principal executor das orientaes do ConselhoMone- trio Nacional e responsvel por garantir o poder de com- pra da moeda nacional (A)a Superintendncia Nacional de Seguros Privados- SUSEP (B)o Banco Central do Brasil (C) a Bolsa de Valores (D) o Conselho Nacional de Seguros Privados (E)a Caixa Econmica 43 Os planos de seguro tm o objetivo de gerar proteo pa- trimonial s pessoas fsicas ou jurdicas. Em um seguro de veculo, se o segurado trocar decarro ou incluir algum item em sua aplice, ele dever solicitar a seguradora um (A)endosso na aplice (B)reembolso de prmio (C) estorno de pagamento (D) cancelamento de aplice (E)pedido de prmio 44 A Caixa Econmica Federal tem a misso de atuar na pro- moo da cidadania e do desenvolvimento sustentvel do Pas, como instituio financeira, agente de polticasp- blicas e parceira estratgica do Estado brasileiro. Uma de suas funes administrar o fundo de (A)penso alimentcia (B)investimento em direitos creditrios (C) investimento pblico (D) garantia por tempo de servio (E)garantia de crditos 45 O Banco Nacional de Desenvolvimento Econmico eSo- cial (BNDES), empresa pblica federal, hoje oprincipal instrumento de financiamento de longo prazo no pas. O apoio do BNDES economia brasileira se d principal- mente por meio de (A)emprstimosparafortalecimentodofluxodecaixa, capitaldegiroe garantias creditcias depequenase mdias empresas. (B)financiamentos a projetos de investimentos, aquisio deequipamentoseexportaodebenseservios, nas empresas. (C) financiamentosdebenseserviosparaindstriado petrleo e emprstimos para capital de giro na inds- tria txtil. (D) investimentos em projetos voltados paraimportao de insumos da indstria automobilstica. (E)investimentos para aquisio de insumos agrcolase importao de equipamentos para os pequenospro- dutores rurais. 46 Associedadesdearrendamentomercantilsosupervi- sionadas pelo Banco Central do Brasil e fazem partedos operadores do Sistema Financeiro Nacional. Constitui uma das operaes realizadas pelas sociedades de arrendamento mercantil o (A)leasing (B)factoring (C) underwriting (D) office banking (E)swap 47 ACetipS.A.umacompanhiade capitalabertoere- conhecidacomoaintegradoradomercadofinanceiro.A companhiaprestaserviosparamaisde15milinstitui- es financeiras. A Cetip oferece servios de (A)emprstimo, financiamento e negociao de bensde consumo (B)liquidao, financiamento e custdia de ativosfinan- ceiros (C) registro, central depositria, negociao e liquidao de ativos e ttulos (D) registro, abertura e manuteno de conta corrente (E)superviso, regulao e operao no mercado finan- ceiro 48 Os operadores do Sistema Financeiro Nacionalrealizam diversas atividades para que o sistema funcioneadequa- damente. A atividade de captao de depsitos vista realizada por (A)sociedades corretoras de ttulos e valores mobilirios (B)bancos comerciais (C) cooperativas de crdito (D) bancos de investimento (E)sociedades de fomento mercantil Concurso Basa www.topinvest.com.brPgina 15 49 Considere as operaes financeiras pelas quais uma em- presa vende seus direitos creditrios, que seriam pagos a prazo, atravs de ttulos comprados vista, com descon- to, por um terceiro. Tais operaes financeiras so realizadas por (A)associaes de poupana (B)empresas de arrendamento mercantil (C) cooperativas de crdito (D) sociedades de fomento mercantil (E)sociedades distribuidoras de ttulos e valores mobilirios 50 Ospagamentosbancriosrealizadosporintermdiode ttulos e carns so instrumentos que facilitam asopera- esdecobrana,gerandomaiseficincianoprocesso de repasse de recursos. Nesse sentido, aps o pagamento de um boleto pelo sa- cado, o cedente deve (A)solicitar o crdito junto instituio financeira emissora. (B)aguardar o crdito na conta corrente cadastradaque ser realizado automaticamente. (C) retirar uma ordem de pagamento no banco emissor do boleto. (D) solicitar a emisso de um DOC ao sacado paracom- pensar o ttulo. (E)aguardar o aviso do sacado que emitir uma ordem de pagamento para o banco emissor. 51 Com a evoluo da tecnologia e as constantes mudanas no contexto econmico e social, os bancos investem cada vezmaisnoconceitoderemotebanking,reduzindoos custosoperacionaisegerandomaiseficinciaaospro- cessos. Um exemplo de servio ligado ao conceito de remote banking a (A)emisso de cheques pr-datados. (B)utilizao de carto de crdito. (C) operao com boleto bancrio. (D) utilizao do banco pela internet. (E)emisso de duplicatas ao portador. 52 De acordo com suas necessidades de caixa, as empresas utilizam servios do mercado financeiro para captao de recursos. Os ttulos de curto prazo emitidos por empresas esocie- dades annimas para captar recursos decapital degiro so denominados (A)ttulos pblicos (B)hot money (C) commercial papers (D) factoring (E)ttulos federais 53 Nos termos da Carta Circular Bacen no 3.542/2012, caso umapessoaqueiradepositaremcontacorrentevolume expressivodedinheirorepresentadoemnotasmofadas ou malcheirosas, tal ato indica uma atividade comindcio de lavagem de dinheiro relacionada com operaes (A)realizadas em espcie em moeda nacional. (B)corporificadas em espcie em moeda estrangeira. (C) realizadas com dados cadastrais de clientes. (D) vinculadas a movimentao de contas. (E)estabelecidas em investimento interno. 54 Os produtos e servios oferecidos pelas instituies finan- ceirasevoluramdeacordocom anecessidadedomer- cado. Tais instituies realizam desde operaes simples aoperaesmaiscomplexas,queocasodareade corporate finance. Nos bancos, as operaes de corporate finance esto re- lacionadas (A)manuteno de atividades corporativas para empre- sas estrangeiras. (B)intermediao de aquisies, cises, incorporaes e fuses de empresas. (C) negociao de letras de cmbio com o mercado finan- ceiro internacional. (D) emisso de debntures para financiamento da neces- sidade de capital de giro. (E)intermediao da negociao de ttulos pblicosnas Bolsas de Valores. 55 Os ttulos de renda fixa emitidos pelos bancos comerciais e pelos bancos de investimento destinados a lastrear ope- raes de capital de giro so os (A)registros e ttulos pblicos federais (B)certificados e letras do tesouro nacional (C) recibos e letras de cmbio (D) ttulos federais e debntures (E)certificados e recibos de depsito bancrio 56 Atualmente os bancos oferecem diversas modalidades de crdito. A operao de crdito concedida para a aquisio de bens e servios, com a opo de antecipao de paga- mento das parcelas com desgio, o (A)leasing (B)certificado de depsito interbancrio (C) carto de crdito (D) crdito direto ao consumidor (E)hot money Concurso Basa www.topinvest.com.brPgina 16 57 Osttulosdecapitalizaosouminvestimentocomuma caracterstica de poupana a longo prazoremunerados pela TRmaisumataxadejurosaoms,equiparando-se inflao. Porm, a caracterstica mais atrativa dos ttulosde capitalizao a (A)possibilidade de resgate dos valores comrentabilida- de acima do mercado. (B)garantia oferecida para compra de bens imveis. (C) gerao de crditos fiscais para abatimentos futuros. (D) rentabilidadediferenciadaoferecidanaocasiodo resgate. (E)possibilidadedeganhosdeprmiosemdinheiropelos sorteios peridicos. 58 Osbancosoferecemdiversasmodalidadesdecrditopara asempresasajustaremseufluxodecaixa.Umades-sas modalidades o desconto de ttulos, que consiste na (A)antecipao de um direito (recebvel), seja umboleto ou umcheque,feitopelobancoaocliente,mediantea cobrana de uma taxa de juros. (B)prorrogaodovencimentodettulos(deveres)dos seusclientesparaumadatafutura,medianteaco- brana de uma taxa de juros. (C) liquidaoantecipadadettulosdosclientescomum descontonosjurosproporcionalaoprazodeantecipa- o. (D) gerao de descontos em tarifas e taxasbancrias para osclientesquerealizaremospagamentosdet-tulos pela internet. (E)alienaoderecebveisatreladosabensmveise imveis com desconto na taxa de juros. 59 Paraseresguardaremdepossveisinadimplnciasnas operaesdecessodecrditoaosseusclientes,os Bancos estabelecem alguns tipos de garantia. O aval uma garantia (A)realextrajudicialeincidesobrebensimveisouequi- parados que pertenam ao devedor ou a terceiros. (B)pessoal autnoma e solidria destinada a garantir ttu- los de crdito, permitindo que um terceiro seja coobri- gado em relao s obrigaes assumidas. (C) realvinculadaaumacoisamveloumobilizvelque ficarempoderdoBancoduranteaoperaode em- prstimo. (D) vinculada a um bem mvel que fica em nome do Ban- co at o trmino do pagamento do emprstimo. (E)exigidapeloemprestadordeacordocomoriscoda operao e pode ser real ou impessoal. 60 A caderneta de poupana essencialmente uma alternati-vadeaplicaofinanceirabastante conservadoraesegu-raaoaplicador,poiso governo garante os depsitosat certo limite. Outra vantagem deste tipo de aplicao a (A)rentabilidade acima do mercado, quando comparada a outras aplicaes. (B)ausncia dos riscos de mercado nas aplicaes. (C) iseno de imposto de renda at certo limite de aplica- o. (D) possibilidade de sorteio de prmios na data de aniver- srio da caderneta. (E)iseno de taxas e tarifas bancrias.