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AS REDES PRIMÁRIAS DE FAIXAS DE GESTÃO DE COMBUSTÍVEL COMO PREVENÇÃO INFRAESTRUTURAL DE DFCI | MANTEIGAS
27 E 28 DE ABRIL DE 2011
António Salgueirowww.giff.pt
EXEMPLOS DE SUCESSO NO COMBATE A INCÊNDIOS FLORESTAIS DE FAIXAS DE GESTÃO DE COMBUSTÍVEIS TRATADAS COM FOGO CONTROLADO
2008 / 2010
RESUMO DA APRESENTAÇÃO
AS REDES PRIMÁRIAS DE FAIXAS DE GESTÃO DE COMBUSTÍVEL COMO PREVENÇÃO INFRAESTRUTURAL DE DFCI | MANTEIGAS
27 E 28 DE ABRIL DE 2011
1. Conceito base
2. Casos de sucesso
3. Exemplos práticos
4. Considerações finais
ZONAS ESTRATÉGICAS DE GESTÃO DE COMBUSTÍVEL - ZEGC
CONCEITO BASE
Parcelas localizadas estrategicamente em zonasassociadas a modificação no comportamento dofogo, que pela sua localização e dimensão,permitam diminuir eficazmente a intensidade deum grande incêndio florestal, facilitando o seucombate e extinção.
Análise comportamento do fogo / topografia / clima
Análise de histórico incêndios / combustíveis /valores / acessibilidades / propriedade /oportunidade
Validações no terreno - observação e discussão
Planos Fogo Controlado/Planos Gestão Estratégicade Combustíveis
ESTRATÉGIA + CONHECIMENTO versus STANDARD + EMPIRISMO
ZONAS ESTRATÉGICAS DE GESTÃO DE COMBUSTÍVEL
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27 E 28 DE ABRIL DE 2011
DISTRITO NUMERO DE CASOS
BRAGA 23
VIANA DO CASTELO 20
PORTO 9
GUARDA 1
VISEU 3
TOTAL 56
Supressão activa de incêndios florestais em zonas estratégicas de gestão decombustíveis realizadas com fogo controlado
EXEMPLOS PRÁTICOS – IF DEM (CAMINHA) – JUL 2010
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27 E 28 DE ABRIL DE 2011
António [email protected]
zona com tratamentopor fogo controlado;fogo de superfície compossibilidade de auxiliarna supressão do incêndio0% mortalidade
zona sem tratamento decombustíveis;fogo de copas em povoamentos100% mortalidade
vento
INCÊNDIO FLORESTAL
PARCELA DE FOGO CONTROLADO
direcção de propagação
RESULTADO: supressão do flanco direito do incêndio
EXEMPLOS PRÁTICOS – IF LOIVO (VNCERVEIRA)– AGO 2010
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27 E 28 DE ABRIL DE 2011
zona com tratamentopor fogo controlado;fogo de superfície compossibilidade de auxiliarna supressão do incêndio0% mortalidade
zona sem tratamento decombustíveis;fogo de copas em povoamentos100% mortalidade
PARCELA DE FOGO CONTROLADO
INCÊNDIO FLORESTAL
RESULTADO: supressão da cabeça do incêndio
direcção de propagação
EXEMPLOS PRÁTICOS – IF LABRUJA (PONTE LIMA)– ABRIL10
PARCELAS DE FOGO CONTROLADO
INCÊNDIO FLORESTAL
vento
direcção de propagação
RESULTADO: supressão da cabeça e protecção do povoamento florestal
zona com tratamentopor fogo controlado;fogo de superfície compossibilidade de auxiliarna supressão do incêndio0% mortalidade
zona sem tratamento decombustíveis;fogo de copas em povoamentos100% mortalidade
Coordenadas
Lat – 41°52'25.28"N
Long - 08°35'33.26"W
Comportamento dofogo na área tratada
EXEMPLOS PRÁTICOS – IF LABRUJA (PONTE LIMA)– AGO10
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27 E 28 DE ABRIL DE 2011
zona com tratamentopor fogo controlado;fogo de superfície compossibilidade de auxiliarna supressão do incêndio0% mortalidade
zona sem tratamento decombustíveis;fogo de copas em povoamentos100% mortalidade
Ano de
queima
2010
Ano de
queima
2008
Ano de
queima
2008
Ano de
queima
2007
Comportamento dofogo na área tratada Comportamento do
fogo na área não tratada
zona com tratamentopor fogo controlado;fogo de superfície compossibilidade de auxiliarna supressão do incêndio zona sem tratamento de
combustíveis;fogo de copas em povoamentos100% mortalidade
EXEMPLOS PRÁTICOS – IF MARÃO (MESÃO FRIO)– SET09
PARCELA DE FOGO CONTROLADO
INCÊNDIO FLORESTAL
vento
direcção de propagação
RESULTADO: supressão de cabeçae flanco direito do incêndio
Coordenadas
Lat – 41°11'30.76"N
Long - 07°53'24.70"W
EXEMPLOS PRÁTICOS – IF GERÊS (T.BOURO)– OUT07
PARCELA DE FOGO CONTROLADO
INCÊNDIO FLORESTAL
vento
direcção de propagação
RESULTADO: supressão de cabeça
Coordenadas
Lat – 41°44'20.64"N
Long - 08° 8'42.45"W
EXEMPLOS PRÁTICOS – IF VALONGO (PORTO)– AGO10
ÁREA TRATADA
(6 meses após fogo controlado)
ÁREA NÃO TRATADA
Incêndio Florestal Valongo 2010
Coordenadas Lat – 41° 8'3.14"N
Long - 08° 8'38.44"W
CONSIDERAÇÕES FINAIS - 1
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1. FEGC são fundamentais para o apoio a operações desupressão de Grandes Incêndios Florestais (GIF);
2. Fundamental localizar estrategicamente edimensionar adequadamente as intervenções paraoptimizar recursos e obter eficácia – racionalizaçãoe eficiência;
3. Fundamental utilizar a técnica adequada ao local ecom resultados demonstrados na modificação docomportamento do fogo;
4. Essencial contabilizar e relacionar investimentos naprevenção com os valores a proteger – relaçõescusto benefício;
CONSIDERAÇÕES FINAIS - 2
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27 E 28 DE ABRIL DE 2011
António Salgueiro
1. Essencial participação de equipas de combate nasacções de prevenção ou no minimo registo etransmissão de informação – conhecimento eutilização das oportunidades;
2. A prevenção é fundamental, mas demasiado cara para ser mera obrigação legal ou acto social;
3. Imprescindível proceder a avaliações periódicas das acções de prevenção e da sua utilização pelas forças de combate a incêndios florestais (inúmeras oportunidades no Sul da Europa, sobretudo em Portugal)