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•»». * ; "^^t^*W W-ft (omissão Comera a Estudar Hoje o Mínimo: Trabalhadores Exigem 100/,, Ttilo Dl pi|lita EXEMPLAR 10 CRUZEIROS EOIÇiO DUftIA NOVOS ANO IV tio Jontiro. «#••«» *»t«o. 21 dt i»itmbro'dv 196? - N IO CHOQUES ENTRE FORÇAS DAS DUAS FACÇÕES DO EXÉRCITO , ARGENTINA: GUERRA CIVIL Campanha Eleitoral Marco Antônio Coolho BALAMOS, tm artigo anteiior, na im- portância da campanha tltileral ce- me initrumtnto dt tducoc,ão política da» mana», t uma oportunidade tm «*ut o Paii to transformo, digamos, num fórum dt debates sôbrt os principais problemas cuja solução interessa ao povo. IUI AS, isso não significa qu* .a campa- nha eleitoral assuma o caráter dt simples doutrinação. Os problemas devem, sem dúvida, ser analisados, chegando-se ao fundo de suas causas aponlando-s* o caminho de resolvê-los. Não são colo- cactos, entretanto, em termos de genera- lidades, mas, ao contrário, dentro da rea- lidade concreta que está sendo vivida pe- Ias massas, partindo-se mesmo das ques- toes mais simples, imediatas e sensíveis. DOR outro lado, a campanha não deve ficar restrita a uma simples aprtsen- tação dos problemas e de suas soluções, como se os candidatos » as forçai que os apoiam se contentassem em dizer o que está errado e o que deve ser feito para se corrigir o erro. As eleições ptr- mitem (está claro que não nos referi- mos a todos os candidatos, nem a todas as correntes políticas, mas em particular aos comunistas e aos nacionalistas e de- mocratas) as eleições permitem um im- pulso hoje, agora, na luta pela solução dos problemas do povo, de modo especial daqueles colocados na ordem do dia. Queremos dizer que a campanha eleito- ral deve fundir-se com os movimentos- rei- vindicatórios em curso. Asiim, o cândida' , to não apenas se define, mas desde -já' ' participa, atua. IIM exemplo. A revisão imediata do sa- lário mínimo foi uma das reivindica- ções da última greve geral dos trabalha- dores. O governo, através do Ministério do Trabalho, fêz promessas. Sabemos, po- rém,' o que são promessas de governo. E o que se é uma campanha organizada, nos principais órgãos de propaganda da reação, contrária a essa justa medida. Ve- lhos e desmoralizados argumentos são re- ' petidos, procurando fazer crer que não deve haver aumento de salários. Um jor- nal como «O Globo» chega ao cinismo de afirmar que combatendo o aumento de salários está defendendo os trabalhado- res... Isso porque os preços também au-- montarão, etc, etc. A conhecida «teoria» do «círculo vicioso». Sabemos que, na rea- lidade, t simples aumento dt salário» não resolve. Outras m-didas sáo .indispensá- veis t têm sido apontadas ptlo» próprios iiabalhadort». Me», imi. «Ntetide»-não são fornada», a inflação continua, a ca- reslip aumenta, o valor real de salário di- minui, t e seu reajuslamento passa a ser um simples alo de defesa dos trabalha- dores contra a.fome. No dia em que pu- blicou violento editorial, na primeira pá- gina, contra a revisão do salário mínimo, o mssmissimo «O Globo» noticiou, em pá- g.iia interna, que o pieço da alimentação tt elevou, na Guanabara, apenas êste ano, em 36,5%! E então? Que fazer? Comer menos ainda?-Passar mais fome? Este con- iélho o sr. Roberto Marinho pode dar aos trabalhadores. Mas os trabalhadores têm çfé o dever de defender sua vida e q vida de sua família. E o caminho mais imediato e et,ciente que possuem é o de lutar pela elevação dos salários. A ATIVIDADE dos candidatos e das fôr- ças que os' apoiam, na campanha eleitoral, não deve ficar alheia a proble- mas como esse. Ao contrário, a campanha eleitoral deve ser utilizada para que, no caso, a luta dirigida ptla. Comando. Ge- tal dos Trabalhadores se torne plenamen- te vitoriosa. 1^'TEI um exemplo. diversos outros, como a necessidade de impulsionar o movimento-de solidariedade a Cuba, mais do que nunca ameaçada de outra (riminosa agressão norte-americana. G''t- remos também chamar -a v atenção para outra questão: o acordo de garantia de investimentos, entre o nosso governo e o dós Estados Unidos, com parecer favo- rávef do ministro da Faxertrfa, é um grave atentado à nossa soberania » aos inferes- íes do povo .brasileiro, tudo i devendo ler feito para combatê-lo e impedir sua .con- cretização. DROCURAMOS, com esse» exemplos, mos- Irar que a-campanha eleitoral preci- sa ser feita em estreita ligação com os problemas e ,as .lutas què 'enfrentamos no momento, possibilitando o impulsionamen- to destas lutas.' fila servirá, se assim fôr feito, de instrumento combate, desde agora, das massas. E as massas compre- enderáo a verdadeira posição, diante dos fatos concretos, dos candidatos indicados e apoiado* pelos comunistas, dispondo-se, portanto, a torná-los vitoriosos nas urnas. BUENOS AIRES. 21 - Especial i O presidente Jo- *e Maria Uuldodeiermlnuii esta nuiip a.s (orca* liai- au Rovérno que rie-ii .'h.-m um ataque em massa cuutra as tropas rebeldes rotuentrh- da* em Campo de Mayu. A medida íoi adotada apo.s a reunião mantida pelo prol dente com seu Gablnct" rxe- cutlvo. Uma batalha de con- xcqtiencias Imprevisíveis cs- prevista para aa pròxi- mas horas em Buenos Al- res. ê Intenso o movimento de tropas nos pontos estra- (épicos. Uma coluna de tan- ques das íôrçnj rebeldes es. avançando em direção à capital argentina, após rom- per o cerco da Infataria leal ao governo na localidade de . Olmos, próximo a L3 Plata. Centenas défiados.._iai_. ' iorças governamentais estão feridos e foram recolhidos aos hospitais. As emissões de radio estão fazendo ape- los no sentido de ser doado sangue aos feridos. Todos o.s civis estão sendo exorta- dos a pernipiiecer em suas residências. A, policia entrou de prontidão rigorosa t anunciou que estão rigoro- samente proibidos quaisquer manifestações políticas ou de rua. A capital está cer- cada por canhões antiaé- reos e antitanques. Também a cidade de Lanos, ao sul de Buenos Aires, foi ocupa- da por tropas Rovernamen- tais. Foi anunciada poucos instantes na capital argentina a adesão da Ma- linha as tropas leais ao go- véino. iMals noücias na paginai. JíwL escrbvw^ n&C?mh/f/í Marco Antônio Coelho rOMECEI ontem, of itiolmenre, o apre- tentação meus cloitores t Comitês eleitorais «Ja Guanabara, dos homens a quem dou o meu apoio no terra ca- rioca. Iniciei pelo nome honrado e ilustre do Aurélio Viono. umo dos mais btilhonlee figure» da nossa atua- lidade política e pelo do presidente de meu Partido, no Guonabora, Mouròo Filho, que se distingue pelo bravura que alio ao senso de estrategista. UOJE, lonco o nome de MARCO AN- " TÔNIO COELHO, para Deputado Federal, pelo PST, homem o quem o Povo muito deve pela luta que tem sustentado pelas mais legitimas rei- vindicaçòes populares. Moço. na pleno forma de suo inteligência virorosa c de umo olmo devotado oo Povo. Mor- co Antônio Coelho pertence à novo geração de politicos de que o Crasil precisa porá atender às profundos re* formos que se tornam necessárias. fOMBATIVO. desassombretio, leal c profundamente vinculado ao Povo, é poro MARCO ANTÔNIO COELHO que peço o voto de todos os que me seguem no Guanabara e acreditam cm mim. Porá Deputado Federol, vo- tem em Morco Antônio Coelho, Depu- tado apresentado pela minha organi- laçâo partidário, o Partido Social Trabalhista. Para Deputado Federal MARCO ANTÔNIO COELHO pelo PST P3i'aTSenador AURÉLIO VIANA E MOURÃO FILHO •Da 'Luta Democrática'" de 20 D 62' Governo Prepara-se Para Assinar Hcôri Cosílra o Brasi Texto na V página DEPUTADO HÉRCULES A NR: Escândalo do 'Bicho' é Apenas um Episódio da Corrupção na GB Texto na 4' página Roteiro dos candidatos HOJE 21.9.62 . 9"0. hrs. FWpilal Jn. f.antil Fernando Filgüel. i'H nn Mono ria Viúva -- Sinval Palmeiui. Mnfrd Antônio Coelho é XTourâo . Kilho. -.11.00. hrs. Fábrica rie Tceiclqs Cruzeiro I-lór-" oule.s ' Corrêa , dos Reis. Marco Antônio Üciolho.fi Mourão-' Filho. ,11.20 hrs. Rio Roupas João Massena Melo. - Cm Ia lioúco FlUio. Sinval '"Marco Anió- 12,30. hrs. Mourão Pf..meira' p ,hio Coelho. 13.00 hrs. Largo rio Machado .Esiaçâp rlc RondesHercules Cor- rea rios Reis. Mourão Fi- lho p Marco Anlonio Cbc. lho., 17.45 'rirs. Rádio Mai. vinque Veiga ( Mano Anlonio Coelho o Sinval Palmeira. 1 T.-irí hrs. - rie Janeiro - sena Melo. 1Â00 hrs. Rádio Rio João Mus- Standard João MassèfiH Flétric Melo. 21.0(i hrs. Marco An- tònin e Sinval Palmeira Palestra com um gru- po de advogados. Mourão, Marco Antônio, Hércules e Sinval no Porto e nas fábricas GB: Aclamados os Candidatos Comunistas Marco Antônio Sinval e Massena hoje no rádio Marco Antônio c Sinval Palmeira falarão hoje- ns 17,40 horas na Rádio Mal- rynk Veiga, No lyipsmo lio- ráiio, na Rádio "Rio de Ja- nciro, falara o candidato dos comunistas João Massena Melo. Sugerimos aos nossos lei- tores 0,1;.' recomendem ans amigos e companheiros de trabalho a c|iic sintonizem aquelas emissoras no hora- rio indicado. Texto na 4a página TRABALHADORES PAULISTAS DE TODAS AS CATEGORIAS DESFECHAM CAMPANHA POR AUMENTO IMEDIATO DE SALÁRIOS Texto na 2a págin inquisição * Um utn tipicamente in- qu.sitorlul e jaselsta acaba cie ser praticado pela dire- v<u» du Pontifícia Unlveni- dade Católica: por discrinu- ii.'»..»»» ideológica dois jovem, um deles no último ano du Escola Politécnica, foram es pulsos, como se se tratasse de riais celerados. £ uma de- cisão monstruosa, que des- perta h mui*-nHiianado pro. irato de tiniu u opinião pú- tílea. Então, um centro de •*h.'/ki-ü superior, uma Uni- verside.de brasileira qur, viem rio './¦.'/», funciona gra- •.ns 1.4 uniiveucôes do f.sta. r/.'. •.";.,•;.'(( de sutis satãs de. aula dois estudantes pelo viirnc pavoroso de serem sensíveis «> inquietações da nosso tempo, rie pensarem por si'mesmos e procurarem caminhos, respostas r ver- di nes! Suo lembra tudo isso a Horrendo medíevalismo da I iquisiçâo? Oii. mais pro.ii- ¦•'.'o de nos. o bárbaro ohs- curantismo nazista? A decisão do Conselho Universitário da PUC e de- gradanlc sol) ti,dos o.» aspei- tos. Sob ii capa da violência, mui encobre o medo du pes- qttisu- intelectual e. da ver- (iude eientijiea. Sob o man- to rie umu medíocre rigidez estatutariu, so revela o ódio a inventarie, us idéias novas c us noras mensagens que, por sua Ifmpidez, se. impõem irrcsíslivclmcnle us atuais gerações. Sol) « mascara je- sullica dc independência e desafio nos protestos, não passa de rastejante sttbmis-. são uo pollciallsmo mais im- becil e mais truculento. Na verdade, por trus desse alo ignóbil o que está r uma ordem policial, lanada en. tre gargalhadas alvares de um Ardovino qualquer r os risos diabólicos de cardeais em dana . ceia. ,Vu jinal. uma confissão dc insegu- rança e desespero. Assinale-se que ate agora jamais ocorrem fato seme- thanlc em nosso Pais. Nem mesmo no período cm que o.: ¦•camisas verdes" in/liiian abertamente nus universida- dcs Nem mesmo nos anos sombrios do Filado Novo, (/uundo n fascismo auassala- i a o Estado brasileiro. Ha- viu então perseguições c vio lamas contra us estudantes democratas. Nunca, enlre- tanto, a ponto dc aerem CX- pulsas alunos d", escolas su. ;>¦'! :oi (V . por discriminação 'ideológica. iVi/u c mi ii democracia que repele essu espantosa mu- nijestaçúo dc intolerância tnquixilarial. E u intcllgcn- cia. e a cultura brasileira uue protesta contra a me- dicvuiisma implantada pela PUC em nossa ensino su- pt nor. NOVOS RUMOS exprime n sua solidariedade aos estu- dantes e ri intelectualidade, brasileira rm face dessa te nebrosa agressão em que si juntam Carlos Lacerda, d Jaime Câmara r padre Lae cio Moura, num aviltantt conluio cicrical-iascista, Deputado MARCO âffTOUIO COELHO as m iM IWMIlIliiM•ijiiiiil Éi ur íiiii li

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(omissão Comera a Estudar Hoje o Mínimo: Trabalhadores Exigem 100/,, Ttilo Dl2» pi|lita

EXEMPLAR

10CRUZEIROS

EOIÇiO DUftIA

NOVOSANO IV tio d» Jontiro. «#••«» *»t«o. 21 dt i»itmbro'dv 196? - N IO

CHOQUES ENTRE FORÇAS DAS DUAS FACÇÕES DO EXÉRCITO ,

ARGENTINA:GUERRACIVIL

Campanha EleitoralMarco Antônio Coolho

BALAMOS, tm artigo anteiior, na im-portância da campanha tltileral ce-

me initrumtnto dt tducoc,ão política da»mana», t uma oportunidade tm «*ut oPaii to transformo, digamos, num fórumdt debates sôbrt os principais problemascuja solução interessa ao povo.

IUI AS, isso não significa qu* .a campa-nha eleitoral assuma o caráter dt

simples doutrinação. Os problemas devem,sem dúvida, ser analisados, chegando-seao fundo de suas causas • aponlando-s*o caminho de resolvê-los. Não são colo-cactos, entretanto, em termos de genera-lidades, mas, ao contrário, dentro da rea-lidade concreta que está sendo vivida pe-Ias massas, partindo-se mesmo das ques-toes mais simples, imediatas e sensíveis.

DOR outro lado, a campanha não deveficar restrita a uma simples aprtsen-

tação dos problemas e de suas soluções,como se os candidatos » as forçai queos apoiam se contentassem em dizer oque está errado e o que deve ser feitopara se corrigir o erro. As eleições ptr-mitem (está claro que não nos referi-mos a todos os candidatos, nem a todasas correntes políticas, mas em particularaos comunistas e aos nacionalistas e de-mocratas) as eleições permitem um im-pulso hoje, agora, na luta pela soluçãodos problemas do povo, de modo especialdaqueles colocados na ordem do dia.Queremos dizer que a campanha eleito-ral deve fundir-se com os movimentos- rei-vindicatórios em curso. Asiim, o cândida' ,to não apenas se define, mas desde -já' '

participa, atua.

IIM exemplo. A revisão imediata do sa-lário mínimo foi uma das reivindica-

ções da última greve geral dos trabalha-dores. O governo, através do Ministériodo Trabalho, fêz promessas. Sabemos, po-rém,' o que são promessas de governo. Eo que se vê é uma campanha organizada,nos principais órgãos de propaganda dareação, contrária a essa justa medida. Ve-lhos e desmoralizados argumentos são re- '

petidos, procurando fazer crer que nãodeve haver aumento de salários. Um jor-nal como «O Globo» chega ao cinismo deafirmar que combatendo o aumento desalários está defendendo os trabalhado-res... Isso porque os preços também au--montarão, etc, etc. A conhecida «teoria»do «círculo vicioso». Sabemos que, na rea-

lidade, t simples aumento dt salário» nãoresolve. Outras m-didas sáo .indispensá-veis t têm sido apontadas ptlo» própriosiiabalhadort». Me», imi. «Ntetide»-nãosão fornada», a inflação continua, a ca-reslip aumenta, o valor real de salário di-minui, t e seu reajuslamento passa a serum simples alo de defesa dos trabalha-dores contra a.fome. No dia em que pu-blicou violento editorial, na primeira pá-gina, contra a revisão do salário mínimo,o mssmissimo «O Globo» noticiou, em pá-g.iia interna, que o pieço da alimentaçãott elevou, na Guanabara, apenas êste ano,em 36,5%! E então? Que fazer? Comermenos ainda?-Passar mais fome? Este con-iélho o sr. Roberto Marinho pode dar aostrabalhadores. Mas os trabalhadores têmçfé o dever de defender sua vida e q vidade sua família. E o caminho mais imediatoe et,ciente que possuem é o de lutar pelaelevação dos salários.

A ATIVIDADE dos candidatos e das fôr-ças que os' apoiam, na campanha

eleitoral, não deve ficar alheia a proble-mas como esse. Ao contrário, a campanhaeleitoral deve ser utilizada para que, nocaso, a luta dirigida ptla. Comando. Ge-tal dos Trabalhadores se torne plenamen-te vitoriosa.

1^'TEI um exemplo. Há diversos outros,"¦ como a necessidade de impulsionaro movimento-de solidariedade a Cuba,mais do que nunca ameaçada de outra(riminosa agressão norte-americana. G''t-remos também chamar -a v atenção paraoutra questão: o acordo de garantia deinvestimentos, entre o nosso governo e odós Estados Unidos, já com parecer favo-rávef do ministro da Faxertrfa, é um graveatentado à nossa soberania » aos inferes-íes do povo .brasileiro, tudo i devendo lerfeito para combatê-lo e impedir sua .con-cretização.

DROCURAMOS, com esse» exemplos, mos-Irar que a-campanha eleitoral preci-

sa ser feita em estreita ligação com osproblemas e ,as .lutas què

'enfrentamos nomomento, possibilitando o impulsionamen-to destas lutas.' fila servirá, se assim fôrfeito, de instrumento dè combate, desdeagora, das massas. E as massas compre-enderáo a verdadeira posição, diante dosfatos concretos, dos candidatos indicadose apoiado* pelos comunistas, dispondo-se,portanto, a torná-los vitoriosos nas urnas.

BUENOS AIRES. 21 -Especial i O presidente Jo-*e Maria Uuldodeiermlnuiiesta nuiip a.s (orca* liai- auRovérno que rie-ii .'h.-m umataque em massa cuutra astropas rebeldes rotuentrh-da* em Campo de Mayu. Amedida íoi adotada apo.s areunião mantida pelo proldente com seu Gablnct" rxe-cutlvo. Uma batalha de con-xcqtiencias Imprevisíveis cs-tá prevista para aa pròxi-mas horas em Buenos Al-res. ê Intenso o movimentode tropas nos pontos estra-(épicos. Uma coluna de tan-ques das íôrçnj rebeldes es.tá avançando em direção àcapital argentina, após rom-per o cerco da Infataria lealao governo na localidade de .Olmos, próximo a L3 Plata.Centenas défiados.._iai_.' iorças governamentais estãoferidos e foram recolhidosaos hospitais. As emissõesde radio estão fazendo ape-los no sentido de ser doadosangue aos feridos. Todoso.s civis estão sendo exorta-dos a pernipiiecer em suasresidências. A, policia entroude prontidão rigorosa tanunciou que estão rigoro-samente proibidos quaisquermanifestações políticas oude rua. A capital está cer-cada por canhões antiaé-reos e antitanques. Tambéma cidade de Lanos, ao sulde Buenos Aires, foi ocupa-da por tropas Rovernamen-tais. Foi anunciada hápoucos instantes na capitalargentina a adesão da Ma-linha as tropas leais ao go-véino. iMals noücias na 2»paginai.

JíwLescrbvw^n&C?mh/f/í

Marco Antônio CoelhorOMECEI ontem, of itiolmenre, o apre-

tentação • meus cloitores t Comitêseleitorais «Ja Guanabara, dos homensa quem dou o meu apoio no terra ca-rioca. Iniciei pelo nome honrado eilustre do Aurélio Viono. umo dosmais btilhonlee figure» da nossa atua-lidade política e pelo do presidente demeu Partido, no Guonabora, MouròoFilho, que se distingue pelo bravuraque alio ao senso de estrategista.

UOJE, lonco o nome de MARCO AN-" TÔNIO COELHO, para DeputadoFederal, pelo PST, homem o quem oPovo já muito deve pela luta que temsustentado pelas mais legitimas rei-vindicaçòes populares. Moço. na pleno

forma de suo inteligência virorosa cde umo olmo devotado oo Povo. Mor-co Antônio Coelho pertence à novogeração de politicos de que o Crasilprecisa porá atender às profundos re*formos que se tornam necessárias.

fOMBATIVO. desassombretio, leal cprofundamente vinculado ao Povo,

é poro MARCO ANTÔNIO COELHOque peço o voto de todos os que meseguem no Guanabara e acreditamcm mim. Porá Deputado Federol, vo-tem em Morco Antônio Coelho, Depu-tado apresentado pela minha organi-laçâo partidário, o Partido SocialTrabalhista.

Para Deputado Federal

MARCO ANTÔNIO COELHOpelo PST

P3i'aTSenador

AURÉLIO VIANAE

MOURÃO FILHO

•Da 'Luta Democrática'" de 20 D 62'

Governo Prepara-sePara Assinar HcôriCosílra o Brasi Texto na

V página

DEPUTADO HÉRCULES A NR:

Escândalo do 'Bicho' é Apenasum Episódio da Corrupção na GB

Texto na 4' página

Roteiro dos

candidatosHOJE 21.9.62

. 9"0. hrs. FWpilal Jn.f.antil Fernando Filgüel.i'H nn Mono ria Viúva --Sinval Palmeiui. MnfrdAntônio Coelho é XTourâo

. Kilho.-.11.00. hrs. Fábrica rieTceiclqs Cruzeiro I-lór-"oule.s ' Corrêa , dos Reis.Marco Antônio Üciolho.fiMourão-' Filho.

,11.20 hrs. Rio RoupasJoão Massena Melo.

- Cm Ia lioúcoFlUio. Sinval'"Marco Anió-

12,30. hrs.Mourão

Pf..meira' p,hio Coelho.

13.00 hrs. Largo rioMachado .Esiaçâp rlcRondes Hercules Cor-rea rios Reis. Mourão Fi-lho p Marco Anlonio Cbc.lho.,

17.45 'rirs. Rádio Mai.vinque Veiga ( ManoAnlonio Coelho o SinvalPalmeira.

1 T.-irí hrs. -rie Janeiro -sena Melo.

1Â00 hrs.

Rádio RioJoão Mus-

StandardJoão MassèfiHFlétric

Melo.21.0(i hrs. Marco An-

tònin e Sinval Palmeira— Palestra com um gru-po de advogados.

Mourão, Marco Antônio, Hércules e Sinval no Porto e nas fábricas

GB: Aclamadosos Candidatos

ComunistasMarco Antônio

Sinval e

Massena

hoje no rádioMarco Antônio c Sinval

Palmeira falarão hoje- ns17,40 horas na Rádio Mal-rynk Veiga, No lyipsmo lio-ráiio, na Rádio

"Rio de Ja-nciro, falara o candidato doscomunistas João MassenaMelo.

Sugerimos aos nossos lei-tores 0,1;.' recomendem ansamigos e companheiros detrabalho a c|iic sintonizemaquelas emissoras no hora-rio indicado.

Texto na 4a página

TRABALHADORES PAULISTAS

DE TODAS AS CATEGORIAS

DESFECHAM CAMPANHA

POR AUMENTO

IMEDIATO DE SALÁRIOSTexto na 2a págin

inquisição *Um utn tipicamente in-

qu.sitorlul e jaselsta acabacie ser praticado pela dire-v<u» du Pontifícia Unlveni-dade Católica: por discrinu-ii.'»..»»» ideológica dois jovem,um deles no último ano duEscola Politécnica, foram espulsos, como se se tratassede riais celerados. £ uma de-cisão monstruosa, que des-perta h mui*-nHiianado pro.irato de tiniu u opinião pú-tílea. Então, um centro de•*h.'/ki-ü superior, uma Uni-verside.de brasileira qur,viem rio './¦.'/», funciona gra-•.ns 1.4 uniiveucôes do f.sta.r/.'. •.";.,•;.'(( de sutis satãs de.aula dois estudantes peloviirnc pavoroso de seremsensíveis «> inquietações danosso tempo, rie pensarempor si'mesmos e procuraremcaminhos, respostas r ver-di nes! Suo lembra tudo issoa Horrendo medíevalismo daI iquisiçâo? Oii. mais pro.ii-¦•'.'o de nos. o bárbaro ohs-curantismo nazista?

A decisão do ConselhoUniversitário da PUC e de-gradanlc sol) ti,dos o.» aspei-tos. Sob ii capa da violência,mui encobre o medo du pes-qttisu- intelectual e. da ver-(iude eientijiea. Sob o man-to rie umu medíocre rigidezestatutariu, so revela o ódioa inventarie, us idéias novasc us noras mensagens que,por sua Ifmpidez, se. impõemirrcsíslivclmcnle us atuaisgerações. Sol) « mascara je-sullica dc independência edesafio nos protestos, nãopassa de rastejante sttbmis-.são uo pollciallsmo mais im-becil e mais truculento. Naverdade, por trus desse aloignóbil o que está r umaordem policial, lanada en.tre gargalhadas alvares deum Ardovino qualquer r osrisos diabólicos de cardeaisem dana . ceia. ,Vu jinal.uma confissão dc insegu-rança e desespero.

Assinale-se que ate agorajamais ocorrem fato seme-thanlc em nosso Pais. Nemmesmo no período cm queo.: ¦•camisas verdes" in/liiianabertamente nus universida-dcs Nem mesmo nos anossombrios do Filado Novo,(/uundo n fascismo auassala-i a o Estado brasileiro. Ha-viu então perseguições c violamas contra us estudantesdemocratas. Nunca, enlre-tanto, a ponto dc aerem CX-pulsas alunos d", escolas su.;>¦'! :oi (V . por discriminação'ideológica.

iVi/u c mi ii democracia querepele essu espantosa mu-nijestaçúo dc intolerânciatnquixilarial. E u intcllgcn-cia. e a cultura brasileirauue protesta contra a me-dicvuiisma implantada pelaPUC em nossa ensino su-pt nor.

NOVOS RUMOS exprime nsua solidariedade aos estu-dantes e ri intelectualidade,brasileira rm face dessa tenebrosa agressão em que sijuntam Carlos Lacerda, dJaime Câmara r padre Laecio Moura, num aviltanttconluio cicrical-iascista,

Deputado MARCO âffTOUIO COELHO as miM

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UM IM CADAQUATRO

t*m dentre* quatro cida*dâ»t» MitUf.* ..:,. \ ^neste me* mau um novaano r .. .4: &> n*. «cou»primam* r tccuitdáritt* 04t'ft88 loram ...-.-.•...3U 000.000 dc ...... v ciuu*«,.>•> Duas circuiuuitt ia»«:•> i especial importância 4atual ¦!¦....•. eirolar sovie*uca: li a implantação do1 ::-.i.j geral obrigatório dcono anos. * li 1 traiulor-maçào da* escolas de 10ano» em etrolu de 11. comuutruçào profutional.

UM MILHÃODE HECTARES

Foram semeados, «¦•¦«.•ano. no Ctuaqulst&o ••.¦..••tico, um mllháo «te hecta-res de terras vtn<ens. Nasúltimos ano*. 27.600.000 hec*tares de novas terras foramali cultivados. Para «•»»<•ano. espera-se ainda a uli-Uzaçáo de mais 61*1000 hec-lares.

INDÍSTMADE FOTASSA

As 10 mina.» dc pota-sa daRDA aumentaram em 300mil toneladas de meu! pu-ro sua produção nos últl-mos 8 anos. A RepúblicaDemocrática Alemã exporta10% de sua produção désseminério para, 50 paUes. Suaprodução representa 19".da mundial.

MAIS 13IIUMES ,

De acordo com o novonlf.no de construção dc•entrais elétricas da UniãoSoviética, já em aplicação.»quèle pais produzirá, em19«5. mais 13 bilhões desw/h além do previsto noplano setenai. Para conse-fuir o acréscimo e objeti-vando alcançar 85 bilhõesrie kw/h até 1970. foi inicia-da a construção de várias•entrais termo-elétricas gi-gantescas, que entrarão emlerviço nos próximos 5anos.

A MAU ALTAA torre de televisão de

Leningrado, atualmente emconstrução, será a mais altada Europa. Terá 315,3 me-tros de altura e pesará 1.160toneladas. A torre será er-gulda com peças tubularesfundidas com aços especiaismulto leves. Para se teruma Idéia da leveza do ma-terlal que será empregado,é bastante dizer que a Tôr-rc Eiffel, que tem 300 me-tros, pesa 9.000 toneladas.

AJUDAO» técnicos soviéticos que

colaboram com o governolivre da antiga Guiana In-glèja localizaram uma ba-cia petrolífera rie 40.000 qui-lòmetros quadrados, queoferece grandes perspecti-vas de exploração comercialdo "ouro negro". O petróleoserá explorado por umacompanhia organizada e depropriedade do govér n oguianense.

TÉCNICA ASERVIÇO DA PAZ

Em Brno, na Tcheco-Es-lováquia, realiza-se atual-mente a IV Feira Interna-cional de Maquinaria. Damostra participam mais de60 paises, que apresentammáquinas e equipamentosdotados dos mais modernosaperfeiçoamentos técnicos.Antes da inauguração docertame, que se verificou a8 de setembro (o encerra-mento será dia 231, reali-xou-se uma reunião inter-nacional de cientistas, comrepresentantes cie 53 países,que discutiram a aplicaçãoda técnica para fins paci-ficos.

SAPATOS:PRIMEIRO LUGAR

A cada cidadão tchecocorrespondem quatro paresde sapatos anualmente. Éa média mais alta do mun-do. Os países com mais altoÍndice, depois da Tcheco-Eslováquia, são a Holanda ea Suiça. Neles, a médiaaproxima-se de dois pares,anualmente, por habitante.Menos da metade, como sevê. Noticias como essa, "TheGlobo" não publica.

GOVERNO PREPARA-SEPARA ASSINAR ACORDOCONTRA O BRASIL

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Gnena Civil na ArgentinaBUENOS MRBS. 31 <E*.

ir ..... — A crise rclodidaontem no selo das T&rçasArmadas argt-iiuiw* aun*Kln :cu apt-f hoje.com omino du hostilidades en-ire as tropas das duas fac*«.«Je*. Os primeiros choques>p verificaram hoje à urdena localidade de Oimos. Nu-1.1. :.-¦.<» soldados das fórt*asIrau ao presidente Ouldoficaram feridos.

Um segundo choque ar-mado se verificou nu» pro-xlmidades dc La Plata 110momento em que conferen-ciavam u presidente da Rc-publica e o chefe das fór-ça* rebeldes, general JuanCarlos Ongania. Dois tan-quei foram destruído* du*rante a refrega. Informa.ç<Jes de Concórdia dào con-ta, por outro lado. dc queuma guarniçáo rebelde ata-cou por ar e terra uma uni-dade das forças governa-mentais que sc retirava pc-Ia Estraiíi Federal. Os ata-cantes estavam sob o co-mando do general Juan Fi-gueras.

NOVOS CHOQUES

De Olmos e La Plata, .u-calidades em cujas proximl-dades se verificaram.os prl-meíros choques, chegavam aesta Capital noticias de no-vos encontras entre as tro-pas de ambas as facções.Uma unidade de Infantariarecebeu ordens para mar-char sobre o Campo de Ma-yo. mas teve sua ação obs-tada por aviões partidos dabase aérea de Moron, cujaRuarnlção aderira aos re-beldes.

Nas proximidades de Bue-no.s Aires, a artilharia go-vernista abriu fogo contraaviões rebeldes que tenta-vam atacar uma coluna mo-torizada que marchava pa-ra enfrentar as tropas re-beldes.

ADESÕES AOS REBELDESInfomtitçó»*» <!'«*¦ seturt*

militares adiantavam hojeque o general Carlos Caro,chefe do Estado Maior ti...Forças Armadas unira-icaos chefes icbelde* que co*mandam a rcsuténcia emCampo de Mayo, protegido*por T00 »•.!¦! ul.-- .i«::-... : ¦»dc metralhadoras. Outrasnoticias liavam conta de quedezenas de oficiais abando-liavam as fileiras goverim-tas. passando-se para o la-do dos rebeldes.NEGOCIAÇÕES

Logo depois do seu re*gresso dos Estados Unidos,o ministro Álvaro Alsogaray<tti igiu-sc a residência deOllvos. onde confercncloucom o sr. José Maria Gui-do. As 18,30 o sr. Alsogaraydirigiu-se ao Campo dcMayo onde se encontramacampadas as tropas rebel-des, das quais um dos che-ics. coionel Júlio Alsogaray,e seu Irmão. O ministro daEconomia negou-se a dizerse atuará como mediador,mas afirmou que era de vi-tal importância impedir oderramamento de mais san-gue Heras depois circula-vam rumores em BuenosAires de que o sr. Alsogarayhavia aderido às forças an-ti-Ouldo.

O Campo de Mayo foitambém palso de uma con.feréncla mantida por dl-rigentes da Indústria eda agro-pccuãrla argentinacom os chefes da rebelião.Tentaram encontrar umasolução pacifica para o con-fllto, mas seus esforços fo-ram baldados: Onganiaafirmou-lhes não poder pro-meter nada enquanto o se-cretário da Guerra manti-vesse as tropas governa-mentais em posição de com-bate. Essa entrevista se ve-rificou antes da eclosão dosprimeiros choques entre asfacções em luta.

Sindicalismo no Estado do RioIrene Wonderley

COMITÊ PRÔ-TENÔRIO:EM NOVA FRIBURGO

Sob a direção dos srs. Aris-tides Peixerào, FranciscoRadeiro e sra. Doca Schu-maker, será Inaugurado, ho-je. com a presença do liderferroviário Demistóclides Ba-tista, candidato a dep. fe-

clcral, o advogado dos tra-balhadores Afonso Celso No-gueira Monteiro, candidatoa dep. estadual e o diri-gente sindical do municípioFrancisco Bravo, candidatoa vereador, o Comitê Elel-loral Pró-Tenório Cavalcan-ti e candidatos da "PanelaVazia", cm Nova Friburgo.CONSTRUÇÃO CIVIL:CAXIAS E MERITI

Os trabalhadores nas In-dustrias de Construção Ci-vil de Duque de Caxias c SãoJoão de Merití, encaminha-ram ofício ao DRT, pedin-do a instrução de dissidiocoletivo. Reivindicam os tra-balhadores nesse setor, oaumento de 70r'o sobre osatuais salários.GOVERNO NAO PAGA

Continuam os trabalhado-res do SERVE sem receber osalário desde junho.

Dia 5 do corrente, em pas-seala realizada com a pre-sença de mais de mil traba-lhadores da classe, termi-nada na Assembléia Legis-lativa. foram solicitar dossrs. deputados a aprovaçãoda mensagem enviada pelogovernador, que pedia averba de CrS 297.388.000,00para pagamento dos saláriosconquistados em 7 de julhode 1962, os atrasados e o13.° mês.

Os servidores do SERVEcontinuam a lançar mãosde vales e empréstimos ajuros altos, porque o Tri-bunal dc Contas do Estadoaté hoje não registrou a ver-ba votada pela AssembléiaLegislativa, levando assim ostrabalhadores ao desesperoe a miséria.

Apesar dap novas tarifasjà estarem em vigor desdeo mês passado, também nàoconcorreu para a norma.'!-zação do pagamento dosatrasados

A Insatisfação da classe cgrande e não concordamcom o retardamento do pa-gamento de seus salários,pois tudo está dependendosomente do govémo do Es-lado, que parece estar maispreocupado com os proble-mas pessoais 1 viagem a Ar-gentina) do que com os dacoletividade.

Solicitam os trabalhado-res que a verba seja regis-Irada com o máximo de ur-gência, tendo em vista nãopoderam suportar por mui-"to mais tempo a presentesituação e terem ainda queesperar o processamento dedisponibilidade na Secreta-ria das Finanças.

Os servidores aguardamdo sr, governador uma pro-vidêncla no sentido da.s duassecretarias darem andamen.to rápido para a solução doproblema.

Por estas e outras é quenós temos que eleger paragovernador do Estado doRio, um homem que venhaacabar com os privilégios dealguns e o sofrimento dostrabalhadores e êste é: TE-NORIO CAVALCANTI.

TrabalhaJusto

áncj grf

o Aumento deio Csbertos de Razão:

0 »iío Salário -Mínimo10Au *..*»-.,.«•««¦ i*«i.,*.. tm qu«?

»%» ..»ww!i.»i.í Ití.MAIi* .ttlRt t* iM««t |»--.4 litt***» |(*141 tr». Mmt tM». h ( ,,„•

«?f UlU l»«|W.I«t,. Í.U „«*lin*'* H9* MKtllO» líiMilUUrS,tt lut^.tiiií» «t tm*». ao pr*UtHtM.lr »«1Í liH..ÜÍ...I UtMtltf «.Mt* »»«»*.- ti «»» .iiWlllljl ttrlttltt W» fei..!,» 1 fel»..ti.-... u artiUriuiitú r oHt**r.n« dr •,'».•;.., » tãtM<<¦* .-» -.»4ii. .,. *-.. - rfttln *-4i«t t-«- -»¦!.,.-4i. tthpnr «t»i,w< -,»U-.4t. ÍÚ4 l AOtVpila «»ri»«l* CCWrOrtlrl 4 1.-ui»utut*ti4 t--.4 \ í a !»•da: qu«j «i auiiH... - d** *a*l.iu> *diifiiiiiii.it.» «u»meitiii do» anca*, j- Im.u*vc* quriti ri»pou«i«v.*i* a ial-4?íí..,.ii-s ' rooiiraiuloqu*Mi O» auinrnn»* de raiÃríoJi»....»i. r;*puiUMV(a jh.j»auini.. - o- prt" .nu»o* i .¦.-.:¦- iião latü ; i ou*iü rtiifa *»sii.o aumentarMlariiM paru. assim, au*nirniar os prrça* «*. eomtJles. o* lucro*!. 1'oí* «i quenáo •«• - ...i e um pro*ccttio «le aumento o.t taxati,* lucro,, «em aumento cti*pregos...

O «.niniio. nào Importa un.jii ua M)li»iK-a «-umo a-ia InlerprrUdo. nu':.» rol-*a nào e scnfto o paRon.cn-to feito prio n •:.. • paraulili/ar a :..f<m i' - :rabn*lho «Jo operário, ou do Ira*tulhador rm geral. Comoqualquer outra mercadoria,a lòrea dr trabalho t* m umpr»*co correspondentt* aa*eu valor «? 6síc preco é o

*«lai}o l?ma tw«Mítífl'llraW Mlâita ra !*a*-<.<» 01»*,na munir». >**Màii»ps t m~tio g .-..::i.íll.* ** ílltjâItlMixe «. *s».iOf H4 Umm li*KA.»U

$A./.'.!OS UKOlA in.--,.. > «i iâlíiMl 101*

»Uu^, *.»iiilítiít»l»t*.i> doHu.», fü .,»;, rfflA* p#st4a$,mim c.ltu. Í4 wi'tt, »»?»*»# |«*.'. - ,.,-iliJí, li.tiitr.UU- ,-.- » A*-*", intua***twmíum, Ttóriroiitrnii», »tmlàt.a iiiMiono iii-.f *írisosl tu impm» wrteM***

r«stu*"dr inodií «fu** «H* pt»**9k W ií* »«•' ?? r

(Ms*rv«ç«'< w^r nt£*' »*ii4 i*w«r*t•i.t.j r, ..-. • i.illli.. ílart-i.i.l t» -1 niinii.»*»(í;;r*i« ,«1 - tw Ur8*il rsin61*5!) I i-.'.«. .>'¦¦! iir í í ií-íitü •«ji niuiinu* c uma ctláèn*cii t .• .: fato «" 4 pfílttCliftprre**!!!*?»» «i ttpK»*?HiadaIKk. *iíhí.i»í nai rfctllíi*•.tôr»* tt •• r •¦-•--,- men«i«* na .hi U' ru I. • "«¦mt;;;... p in • '. ¦ -;*l*r.» dt1 O » " . « » ' '. U*ca 'pui.i. «ji. « "i «*' !.i;*a-i«ç;\o rojo o l'»"..-l tktt ven-da» »!i iddu iriu. oi ^3l«-t. - !• pn i ¦¦¦ m ttpenas at* iii parte, lílo <*. «*m ra-t!:, üK» riuífií'.» de merca-dotiai IíkIu :ri ti». íànKinel*> a li çna ;«. * irn pon-Citn a Siláríví. t;ii !..!.:-..O Oríf AITE DCS5AIAP105

Se is* jí.»lírios soo estabe-lociilo* <le acordo rtin o pre-

%» «Us wriradona» t m* ia*rifa» do* tr«»ku> t rtaro.,-». a ', i.-.i.' ú*t% pi*¦«.«*> e•¦-«.-¦ *'.>•¦' !"4 uma di*mtãmclo no *4l»« rtal.mio t. no pj4»r út «rompra«to Mirim* l-m «¦*.• «Itit*!.l, ou • <•« itoove o uíiimoiT4|u*lNmriilo do «ali. riuUMjittno, mt haiu caído mum nível lunustrnlüvrl para«tt ti.ib4lhaiiuirr« Com ost.« s. siti>i»i.» o» tatttrioaforam i íi..muni«* nlrrUdoaao? pn»}***. rm r«*la**«lo a *l-luaçíio our rsti a» no rrj-i.-. >ii.tai¦> anterior. Anm-lite. «•«ircfit que u* prttotnãu «< ttm de «utair «• o la-3**.n a rada mé~\ a cada dia.a «.nu hora, Ut «» lalario*.|.J Híl I4|:ll-c||| |<,t.iil»l»ldu»mtt n nfí* dia a dia. ou lio*t,i » h« 14, írrii» manlido oseu p««Jir do compra aix-nar da alta úm preco* »*<••m«» »*m«* miu*ic mio cxUlc.então » «;tda memento o*.•alàrioi i '40 valendo me-ii..s i .Uo ,'-:.i, comprarmenos

Fer Uso, quando o *alá*rio mínimo rlnjta a situa-¦ ni í'-i>: em «pir vale m-nu» «ti que vali!» pouco an*te* «le »«-r aumrntado emoutubro do ;»:-.«» pa«*ado.íanlflca que os trabalhado-

rei jà n»*rdrram multo Ho-m a hora, dia n dia. m-.íi m«K !«•¦¦• da alta dospreço*, bílhcjes di» cruzei-ro* úos trabalhadores fo-ram sendo transferidos dottrabath-idorcsparaos pn-ihit(sr<** e vrnrircrci de mer-cadorlas e icrvlços. Isto c,

para «a pairiea, tottrttudopa-a o* tfiaiidr* paire»-*,que ficaram ricof amaalirrVM* |klK)dOJUITA KflVINOICAÇAO

i*. i ¦»¦¦ qttanuo a ciai*10 Uaoaluttoord tirMlkiiatt> lança a lula ptlo au*m.iiio dt 100'* no »*>.-....miiilmo t? pelo i..iiu»ui».to geral do* «aiarfoa ¦ -•-»-i ¦»».'•¦ í'• friui....... o atu di*-••¦«» mau elementar: o ui*i*-ito do vivei, labora oaumento dt cu»lo de .-.».no período uantcarfldo tal*.«. tt situe abatau das ri*fra* conhecida* «uma vesque a» etiaiutica* m» nu*mamente precaritt», no Ura*»li, prmclpalmt-nit» quandopodi-in bciu*liriar os traba-Uiadomi, o aumento dr100'» no* «aluno* mínimo»¦ plenamente )u*tificavelcomo uma deleita dos que........:.:.- produ24-m conlraa posterior dc*valariM«-àoda moeda.

.*».- tivéssemos um kovíi-no dr lato popular, qu.* ron-Rt*!as«r rigidamente os pre-cos da* merrudorta*. e ser-vlcas cm »'..: .i das tuim*des mansas consumidoras,i» que está longe de ocorrermire nós, os trabalhadorespoderiam Tduzlr cm cortamedida o nível de sua cxl--.*>•:». í.i Mas. tendo em ron-ta a rculldadi*. o qm* existe,«'•les então cobertos dt» ra-zão ao reivindicar o aumen-to nas bases conhecidas.

MIH.STR0 DO TBABAL.ÍQ RSCCHI.ECE QU2 CR2V2 PCL.7ICA ti LEGAL

Instam -SS Íi8Í3 oinissõo fm Rever Salário-MínimoSera iustulnda hoje uo Mt-

nlstcno d.i Trabjlh i a eu-1H.-....I que promove ru osrstudtis para a imediata te-visão do salário mínimo. Adecisúc loi anunciada peloministro Jouo Pinheiro Ne-to aas trabalhaderes, duran-te a reunião havida ontemnaquclt* ministério entrt* otitular du pasta r us com-ponenles do Comando Geraldos Trabulhadores. O Co-mando, acompanhado de di-rigentes sindicais de váriosEstados, chegou á sedi doMinistério a.» 11 horas. Apóscumprimentar o si. Jn.>oPinheiro Neio pela ir.vcjtí-dura no alto posto admlnls-trativo. os lideres sindicaisreafirmaram a exlglnclados traballiadores tíe que ogoverno proceda au Imedia-to atendimento da.s relvín-dicações postuladas pelosoperários na greve geral dc-14 de setembro, de acordocom o que ficou estabeleci-do por ocasião do levanta-mento da parede.

Falando em nome dn Co-mando, o líder Oswaldo Pa-checo, presidente da Fede-ração Nacional dos Estiva-dores, expressou a prlorída-dc que os trabalhadores em-prestam a revisão do sa'á-rio minimo e á modificarãoda portaria que regulamen-te a sindicalizarão dos Ira-balhadores rurais, solicitan-do na ocasião a participa-ção da.s organizações sm-dleais na comissão que vaiestudar o assunto, Pachecorelembrou em seguida aoministro do Trabalho as re-centes declarações daquelaautoridade no programa detelevisão do sr. Gilson Ama-do, .quando o sr.. João Pi-nhelro Neto afirmou ser li-cito o direito do.s trabalha-dores de ir à greve por rei-vindieações de caráter po-litico, desde que isso coinei-da eom o.s interesses nacio.nais. Por fim, depois de in-formar que os trabalhado-res pretendem seja o novosalário mínimo decretadoaté o dia 10 dc outubro, tia-ta em que o nivel minimovigente completa um ano dcpromulgação, Oswaldo l',i-

checo úísjj» ao ministro quet .. * , . . -¦?evsjj i,.i0h..«i U**íí4i..uj>.i..i,rt.i t.t- Ctui pur teu-lu uj.ui.m saiariu, s%*oi uque iií.u putteiaj ium,' "lace^ larcj.iü ue viúa.

Cuii» a 4..i...t,a, o si'. Juitoriiiiü i.u tm in, apjj uiiu.i-ciar para hcjt* a iiuiau-a-«-o ua cüiin»s..o qu.* t;,iuü.t-ta a rcV.üau tio lainmiu, tíe-«iariu que o guvenio pro-curaria, temi u brevidade quo.H- ia^ netkfrsana, attnueras justas relviridlcBçò?s for-r.iuudas piios traoalhotío-ics Adiantou que tambémhoje «vera instalada a co-mL.âu que estudara íi mo-difiçaçâo da panaria regu-laçara ca slndicalteação ru-ral. Em seguida conninirjuque aceitava a indicação fui-ta pelo Comando G;inl dosTrabalhadores <io deputadoo presidente do Sindicatodos Têxteis. Hércules Co.--ic.i dos Reis, para lnt<?r*roro organlímo juntam»nl9cem outros dirigentes sin-

dií-ali e rom técnicos doMinistério do Trabalho. Eafirmou que também a co-missão de revisão do sala-rio minimo receberá e roca-minara sugestões que lheforem enviadas pelas orga-r.lzac«5fi.»i sindicais. Conti-nufindo. reafirmou suas oni-

V.r-> "o direito dor,trabalhadores d-» pertlrlparda luta p-'la orientação dod-í-nvolvínipntó econômico.pcHMfo o pncinl do Pais".ílcrcc!*^!',.,31*^0: "n r-ib'"-nt da t)o'itic-t «ntíi 1'Radoao fi)1-'"!»-" f«.»

São Paulo, 20 (Da sucur-

sall — A Federação dosTrabalhadores da Indústriade Alimentação do Esiadode Sáo Paulo dirigiu aoPre.-idr-ntc da República oseguinte telecrama: "Fmnome de 42 sindicatos fi-liados, representando 400mil trabalhadores, aguar-liamos imediata den '.:-•• 1d,» aumento de 100 porcento do salário minimo ecumprimento dos outroscompromissos assum Idoscom a classe operária bra-

• fi'e''a. Saudações. Luis Te-üório de Uma, presidenteda Federação".

Trabalhadores Paulistas de Todasas Categorias Desfecham CampanhaVm- Aumento Imediato de Salários

S£í o f» 1. U¥iU.

fosía cie mSAO PAULO, L!n iDa su.

cur.;a!i — Realizar-se-á no(iiíi 2J 1:111a grande fosla noClube Esportivo dn Penha.A lesta nwKlarà ile um bailepromovido por aquele Clubeem sun serie, .'1 íun (\ipitãuJoão Cesário,'347. Trata-sede uni.i inirialiva du sucur.snl de NOVOS RUMOS einSão Paulo. Haverá f.inibénium grande ushow*. inieinfi.va do Centro Popular fieCultura, efetuandn.se em s.A-Ritidn, às "1 horas, a corna,i.úo iia rainha da festa.

SAO PAULO. 21 IDa su-cursai» — Trabalhadores dediversas categorias estãoreivindicando aumentos sa-larlais, O Sindicato dosOperadores Clnematográfl-eus realizará no próximodia 20, uma assembléia páratratar rio problema. Tam-bem o Sindicato dos Gráfi-cos esta- convocando ns as-sociados para uma assem-bléla às duas horas ria ma-drugada do amanhã quandodebaterão a resposta dosempregadorus an pedido dereaiustamenlo salarial. Osgráficos pleiteiam um au-mento salirlal de 100?! a-partir de r de outubro. Pornutro lari'i n Sindicato dosJornalis'ns convocou pssem-blcia para nmaiiliã ...- 22horas a fim de tratar do

ivAf.MABES VÃO À LUTA

PARA REAVER OS 10%r\i ir.IUE LACERDA NÂO PAGA

NOVOS

RUAIO 3Direlnr

nrl.Titlo Kuiiiluii lin •-Ilimtiu K: .,li-riiRiimii Bi.riii t

Hpilntnr Clu-liil-m.-. (Jaí:zarii?o

Gerem.'Gutlembcrj; uuvni.

Ilr-daçao: Av. Kiu it.aui.i»*.. 17t andar is/1"i'J - ii-i-

11 -inuUerôi i-iu \, u,„ iininiii

l'*"' U" ;iri(Iiii -. ¦ ÍM).*i

St 1 t USAI lll£ s |'A( |,i,Kua IS i|.. Niivi-mhru. ;:b

».' nndiii >./S-.'"

ivi.: ss-niasb'nrtiiiei;u luiuHinliPo

•MiviiKiiii^im*ASSINATURAS:

(Sõnirnti: a mlirilii si.|iian.il)

Anual . 1 i im! niSomestrnl min i...Trimealrnl ... .. . ar.ij '.

ASSIXATI.IIA Aliltl.tt , í

Anual 2 ; o'i ¦¦:•Seitic-Htrnl '... J.-.«'.¦.Triineslral Hi •íVümoro avulso ..... iin.oNúmero atrasado .. Sm"

os servidores estaduaisiniu/iiam imensa campantui;ni-;i reaver os Iü' l dos ven..'.'mentos que fmam descon-'ados do jiiiielrii a maio pe-un governador Lacerdii, mi-migo iuiado do [uni Ionali-s-mo estadual, categoria quesempre tratou rom n ir.ainrdespréao e contra a qual senpasquim sempre lançou o.suvaiores insultos.

listão realizando numero.sas reuniões e organizandomanifestagões de protesto. ¦unia o assalto cometidoaos seus parcos venci-ineiHos. Os barnabés reela-ni-jm' ainda os atrasados duimqiiadramónto e da readap-tação, huin total de I bilhãooe cruzeiros, e os atrasados.io risco dc- vida a que fazemjus os servidores rio Dopar.lamento de Tuberculose. Le-pra, Velerinávlu, LimpcMiUrbana, Esgotos Sanitários eoutros, que (.' governados ca-Inteiro teima em deixar cairem exercido findo, a fim depagai- em apólices.

Recorda.se, a propósito,que o rlcpul-ario Hérculesi orrèa, candidato tios comu.nistas á reeleição na legen.da do PTB, quando relator

ria i 'omi iHáo i\r Finanças,foi iiutin' dc projeto eonce-deiulo l bilhão de cruzeiro»,como crédito extraordinário,lAii.ii o pagamento dos atra-badus rio onquadi-aineiiUi,ApioCado nu lios dc ütlil.o referido crédito foi distri-buido ;:o minislio Lira Fi.Ilio e alé fioje não foi .-ípro-vario porque a Secrelana dcl''iiuuii;us não atende ao pedi.do de informações daqueleTribunal. ¦ Hércules Corrêaíoi, igualmente, autor dcprojetos de interesse para ofuncionalismo estadual —projeto 3tÍS/ü2 anulando odesconto de Ul'.., impedindofuturos descontos o mandan.uo devolver o que já foi cies-contudo e u projeto -102/(i2garantindo o direito rie rea-ceptação, frustrado por La-cerda ai rases de um docre,'o ilegal, o decreto 603/61.

E' óbvio que os projetosde Hércules Corrêa não me.lecerum a acolhida dos le-leguiados do deputado Ama.ral Neto, mais interessadosem aumentar impostos, per-doar divida rios exportadoresrie café e permitir, sem umprotesto, que Lacerda reduzavencimentos ou impeça o di-leito de readaptação,

problema salarial. O pt*riodod e assembléia permanentefoi suspenso. Por sua vez oSindicato dos Vidrelros rea-lizará no próximo domingouma assembléia para tratardn mesmo assunto. Final-mente na . Mesa Redondarealizada hoje na DelegaciaRegional do Trabalho entrerepresentantes da Federaçãodo.s Trabalhadores na In-riústria da Alimentação cEmpregados no Setor de La-ticinios as partes nâo che-garam a nenhum acordo sô-bre o pedido de reajuste sa-larial feito pelos trabalha-dores. Por isso nova reuniãofinou acertada para o dia27 próximo.

Cuba denunciana ONU: EUA

preparamagressão

NAÇÕES UNIDAS, 21—0delegado de Cuba rienun-ciou hoje às Nações Unidasque o governo dos EstadosUnidos preparam uma ope-ração em grande escalacontra Cuba. O répresen-tantes cubanos, Mario Gar-eia, ocupou a tribuna Iorodepois que o representanteamericano. Adiai Stevensonterminou seu .discurso sôbrea política norte-americana.

Conferênciade HenriqueMiranda

Hoje, às 18 e 30, pronun—' ciará uma conferência sô-bre o tema "Paraguai 1062"o professor Henrique Mi-randa, vice-presidente daAssociação Brasileira de So-lidariedade ao Povo do Pa-raguai. Local da conferen-cia: Avenida PresidenteWilson, 210, 5.° andar (sededo Sindicato dos Aeroviá-rios).

.MlOIMOOMOII i

O >¦:.!•. '¦>.:.-¦ ¦ !.¦¦¦.*¦»¦»Pinliu, |)tt**i<ifin** tl«t Tiittu»«4| Itrjjd.ual LHiuMl. reu*¦HU -'...i.1> .1 IM l.li*>i.lri..IM «Io* litvt* |.-4- , li'..tu* i>u«t (uiiiiiijuiii «lu piei.tu 114 «..,. I...Ü 1 :. OU«im a ... ¦ mi» - o f>r>lluntriu i ¦¦ '• um -'i*lu »-..«¦«.¦ - ««iúri»*** |»i<H*n*«i, .»lli. ¦» , ¦ .. l|tl«* tttltTltlCt».

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i. . ¦- arJoroso •iatiiuitiiodewa ie*<*. Omvniamlu a»:.»-.-»ll .!>...• |.

¦ ..r.J»•¦•.• li «

\V.-ii>!iíiii*ioii. a fim "¦¦ í".!em j>: ií.-. >ua teoria. >iu«i jutiuit • ..i-.»i-i . i-i-1 lundri-no «I).illy KxprcM». quo ominimrii voltou tranqüiloma* rum a» m&o* v«izi.i» —

ii. í.i encargos •• n**m (*o|>cra.i.mii . fcl .!¦ »<¦ . .-na o Jornal:r.u.i \Va»híni*ion •Inienlr.

pcndénciiii - ,-mii. » qur* ani.:..it« ir.» compre du Esta-tlu<i Unido*..'

; .. i ai .1 aviio .«¦ » d.--.».visados.,

0 SOLDADOERA MÚSIU0

Mala outra noticia «obje-Uva > dc*wa imprauta ociden.r.il •- criüul. In» iii.ii. o «.Ti.me uiiiicaineiicano publi.cou ump lotoi-rafia que cor.reu muiulo. na qual apare,cia um soldado suviôiico aolado «le um miliciano cuba.no. - Ai e.siá. di/ia aquelapublicação, a prova de quesoldados soviéticos ocupamUiIki! Acontece, porém, que.ii|iit-ie soldado soviético,era.nuda mais nada menos, queum dos integrantes da or.questra sinfônico da URSSentão em visita de caráterartístico aquele pais das Ca-raibas. Naturalmente, diz ojornal soviético »lzvestln.,desmascarando a farsa ian-qm*. o músico levou consigoo -.eu uniforme,

PRA INGLÊSVER

Choques armados entrogrupos das Forcas Armadasila Argentina parecem assi-íuilar o ponto culminante deuma crise que se arrasta hauirios meses, desde que osgorilas dei ilibaram o presi.duntu Ariuro Frondlzl e im.plantaram uma ditadura mi-litar terrorista. A ordemconstitucional, mesmo for.mal. que existia durante ogoverno Kronrii/.i, foi entãocompletamente subverti.Ia. Agora, noticiando osacontecimentos de ontem na.quele pais irmão, o «Diáriode Noticias, põe, em man-chote ria página internaeio-nal: "Anicçada a ordemconstitucional na Argentina .

Como voem os leitores, es.sa imprensa burguesa é real.mente livre..,

FALTADE VERGONHA

Um cinema de Chicajo,Estados Unidos, apresenta,em grande cartaz, os preçosrie seus ingresso: .Adultos,!I0 cents; Deliqüentes, 40cents . Essa, informação seencontra na edição de on.tem rie tü Globos, porta,-voz dos (pie se proclamama si mesmos defensores da«família cristã e ocidental-.PARAÍSO

Notícias ria Califórnia, Es.tados Unidos, dá conta q>que • tutn homem qqe seidentificou como agente doServiço Secreto da Repúbíi-ca Dominicana, durante oregime de Trujillo» entre.g0U.se á policia e pediu afri.Io político nos Estados Uni-dos.

Mais um inimigo do povodominicano que procura pro-loção no paraiso dos »gangs.'

MAIS UMOs guerrilhei! os rio Viet.

nu do Sul não perdoam. Etém boa pontaria. Principal,mente quando se trata deacertar nos soldados e ofi-ciais norte-americanos queintervém desearadameti.le nas questões internas da-quele pais, no lado do govér-nu. Ainda quarta-feira últi-ma, os guerrilheiros acerta,ram um helicóptero movidoa reação, rio tipo HU..IA, se-gundo informam fontes au-toiizadiis de Saigon. A agôn-cia americana que transmitea noticia mostra.se satis-feita, pois «não houve v|ti.mas entre a tripulação epassageiros do aparelho*.

im*-?eifí»rinltf^^,-i«ffliT»l»W-*0.''-^-"*!>-J» «PB iWBWOjitMWB»^^ iiatifct-WiJK»*»!

fc'«T:Para dksfr ^*9 mtw wm» mmiM mm mm vi^n^w *w^pwi mi p.» ¦mm í-l I&Pm Ê £ iw MFvy? -13 a ¦•>'.$ ti ás 'Ár m iltl&SI«i^^Asi Ía^MM&A «PÃ:i,&i.i!iti it -rs' *y iJtiswwS/ ww»».a»Ba».* mwOSREK-PTB-2mmmmm^tiMtmimifiml^^ tU a iriifc.i

— »Í0 dt J.l.'c . ... :r ...,.|„M.. ?1 d. |«l«»»bfU dt 1962 r:« j«% t m.,« OS 3 —

¦r ____r ^ J__r ¦ .-a ^_____ _________ < » t,*a

M***************- ¦_ i

ILEGAL E IMOIÍALit».r .-.r rarartefj.iura. de verdadeiro es*

«ii..l-.v a .:.-....,. jjy «f. (.,.,.- I .terd» u > . i.......:.. . ..- .i m u.i-i.-l..i_luo *f mítica em Mini i. :*.i..». tmm ftàuKaulo a Nnuãmn, ma» um lumtium eu*tio lunar como nu H. r uma tottnrwjiiolauig lwea — .. cam|*ar«-cimento du Ou-vrrtudor a co-uicio», reuniò**, «ntrevisiat.ate, — uu» lambem, o que e mai* grave.*-.rjui..c a uttluacau du aparelho da «--¦¦tado a lavor de tatu t **-i»»» -¦> candidato»— qua sào. «tiniu ar Mbe. u» eandaiaiui iam-a*m do 1UAU e da Uaa Kleitoral Citolira-* e. por outro lado. rontra oi candidato»Mcio-tiluu* e utipulare»

O que se vemira na Ouanabara. a taflrespeito, a ilegal e imoral. A llegaliaad»asti am qua o código eleitoral exige do» At-tentorex de cargo* executivo-., e ene primei-ro lugar, no. K*udo», ilo» governadores, amais absoluta tsençio o* chefe» de execuu-no. eomo |á e um chavão, desgraçadamentenâo obadeeltto. Um o dever de presidir opinto eomo rnsgutradoa Nem podia ter de•utia forma: o Poder publico, por defmiç&o.pertence a todo. e nio pode. pelo fato de«•«tar o Poder nas mios de um políticopartidário, aer aproveitado por ums correu-

te em prejutio de ouWa Uc^rda está; comu»*iiijife fa*, ift-sawtu a M- K u mau Ia*:..r..t_.r. « que leu enrontiaito ttá o.-.n.«tupia »•'¦*<Mm* por (Miie du farríu-u pre»«idrnie do THf', iWiittatgadu. llumrru 1*»-nho

A Imoralidade • ... ..tl qWr fm ronda*veiicáo «i.i -üiui um abu-Nit de l*>.<i.; tunamaiiife«lacán de arbiino a falia de com-ifcutura. Aiutta mai», no «m««i runeietu «teIjicerila. • ¦¦. > rircuntiãuria de que tea am.**o de Puder -agnifiea, ao me*mu irmpu, u n•ervico pretiadn ao* piore» mu.... de m»r*apovo a d*t Nacáo i..- » TudtM isbenique Lacerda viola a In e a mon«Hda«ie pt»-blira para agir eomo cabo rlrHor.l deantreauttia» noturio« como Juraei e ila-.»'il.Um ?;..-....-» de altmte* do«i trabnütad *comu Menese» Côrle» e Amaral hV"i i» A •¦•¦ti••<»«•. in«3riavei*» romo Jure*. Jabour eAltwrtu Ryhinaton,

OportuniMima oortanto. é n repre»*:**tacào feita ao TRE pelo *»ovema«lor 1«nn-'Brinda Que «ws juire. do Trlbut*.*! Eleitor*»!,reiritando o lac«»rdU*nu do *r, llon«»ro T*Snho. adotem a» med'd*« ind,<*vn«ã"*e»j j*-»**»por um cobro ao arbítrio «¦»• tx-erdt e pu*ni*lo, como determina a lei eleitoral.

SENADO IANQUE TIRA MASCARA:PROVA '«GRESSSO CONTRA CUBA

As Cemi«*fcs' ôa* fêfs**»¦ v.» ; ...» . ¦ tl*. «

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Ir. ,i

. rüí» hi redrem em *ua re»#-lu<»u a "uma

potênciac-.tr»n|r»n»*\ pretendendur-ífKin*»ii4iM8r a União 8a»vilüm pela d<*i»ào de Cul»

ti-rucar *U4 defesa anl»»a* ameaeat aairnure». B»*

smeacav ew»u?m. e pnrde «ima ve» foram

i «da* á prática am Pia*contra o território

ttibjno. Que a Ui.iào »»»**»i»iica firtücca armas »V «ha pat i «ii4 f'He*a é n»»r-li.timentc irüiiitw*. Mi«. cuba, autônom-i p solrr»*

ma, quem utllini eüas»maa, a não ouatoiier "po-

t -ii e-itraii»relri>.'*.A. t«'»t»ntiva* de iu»t»fi-"i;i"r'!m<nt«»" uma Oi-

*m -i.' --.-iição conirai vlo *»*•»'» hial* lonte

/..>. do Con- r**!s»» nssoluerVn das cr»»»»"-natoiiati tlon Kl.'A

U vet. p'|eiall*a-»te o<i nt». bandos de exps.

cubanas que ae co-i m *'|(1o .i..« lm*>»-"stas eontta *eu próprio

SERVIÇALDepois da capitular covardemente dlan-

ta da oligarquia feudal-mllltar Uo Peru —traindo, aailm, mau uma vez. an ii.«.«-i dcaeu partido — o charlal&o Haya de Ia Tor-re. a convite nio se sabe de quem. veio aoBrasil para fazer prrgaçio anticomunista ••exaltar a Aliança para u Progresso. No lautobanquete que lhe foi oferecido, o eternocandidato ao govêmo peruano sentou-se aolado das mais aiidariiuax vedetes do entre-fulamo. como Oslotti. dlretur da Light. Lu-cas Lopes, porta-voz do FMI. e flui Oomcsda Almeida.

Logo nas primeiras dcrlaraçte.*. feitasem noaso Pais. Haya de ia Torre deixou cia-ro o sentido de sua missão: contribuir paraa cobertura poliUra «iue o Departamentode Estado considera Indispensável a efeti-vação de seus criminosas planos de agres-sio a Cuba. Segundo o parlapatáo aprlsta. a

DIVORCIO E EGOÍSMODois homens ligados n politica da Bahia

sao candidatos na Guanabara. Juraci Ma-gulhàes, que ao tehipo d- interventor mau-dou espancar o estudante Nelson Carneiro' o próprio Nelson Carneiro, que foi espan-cado pela policia de Juraci. Juraci e Nel-san pertencem às alas reacionárias da UDNe do PSD. O primeiro curado de remorsos eo segundo saradg de conseqüências físicas emorais da agressão.

Nas áreas da UDN e do PSD há umterritório neutro. Nesse teritórlo circulamos piores exemplares de um e do outro par-tido. AH hoje se encontram, de braço., da-dos e no melhor dos mundos. Juraci e Nel-son, o espancador e o espancado.

Nelson, muito vivo. cultiva na Câmarao assunto divórcio. Trabalha em combina-ção com monsenhor Arruda Câmara. Umfala contra e ganha votos clericais. O outro

lnva*io de Cuba nio v» e necciuáila. masdeve ser feita imediatamnite E nãu basta,para ele. Invocara decrépita doutrina Mau-roe: Uso daria lugar a debates, nia uato de banditUmo Dcve-iu* apelar • .êo Tratado do Rio de Janeiro, uma • • / queeste e um instrumento declaradamente aserviço da agrrtááo. com a vantagem dc po-der mascarar a pirataria ianque |ior troados U'stas-dc-fcrro latino-americanos.

O charlatAo e mc.mo um scrvlçal ativodo Departamento de Estado. E nâo c sim-plcsmcnte casual que a sua vinda uo' Brarilse verifique precisamente no instante rmque seus patrões "convocam" os chancele-res do Continente para ouvir as ordens deKenncdy. Que ílcs. entretanto, não esqui-çam das advertências dc Fidel. Nem das pa-lavras de Kruschiov.

fala a favor e ganha votos antlclerlcals Dc-pois st juntam e dão boas gargalhadas go-zando o respeitável publico.

Em Bra.silia. Nelson Carneiro falou tomsua atual Importância dc presidente da Co-missão de Constituição e Justiça, onde seconcentram os maiores exegetas da velha-caria politica. Disso que cra candidato aquino Rio, onde "espera os votos dos homensque nào sejam egoístas e de todas as mu-lhercs". Eis uma atitude complicada. Nel-son. animador parlamentar do assunto di-vorclsmo, espera o voto dos homens "quenão sejam egoístas e de todas as miilhe-res"... inclusive, naturalmente, as mulhe-res egoistas.

Como será interpretada essa linha deconduta pelo antidivorcista eleitoral mon-senhor Arruda Câmara?

}-,... .« Mm!u tí <¦¦•¦ < «.-.•»- -¦• I, ..*.. - .,.I. 4»....... ... ,,„ w»..»,«i,l Vi».......

r* pri.il ! ,. .» I»i" í . .1-lUi,**, i i- ¦ i_- . ...is,-., «3 í .,., ; p a i; i «t ••»*•<» _.»* ' .» - ¦-. <_U(*titlt }! SjUtlIU |í»,i* CwiAÜCtiO.i j. ¦ ¦ .s tulbiiiíUi? j»í**«-gu .. .............t,A uif,a„r üOmtUlh U. liiíigtíltl . <• (uj .'.4--tiaiícr! i ,i,...,¦;. ,. u ucjueIal iU* . ,>,a c iu.j."»r.-rm nt •.... a. T r.laiu u ;¦«*..«Ct.llí. .'.. Tiíü > jjSlil jiiiUi.Caf,

das * ..... Í...I..-:. çen-tra . : .-du» . . .; niiit-tar u nuItiun lu •« ¦ c í Iol m . ...:.', •';. -mer i. ..: -. ..... . ... . ..-f,:' ..< ..... :. . , ,- ...,' i OS•i->

pai . .... í. .. Irn i...t:-lia. o qus o . .:-.-.: i Uni-dof, (:: if.i !. r o i Smr-crJa-listas - ricanos,tem r„. io parar temer »'• ••.u.«ojpo.üj Ia'.,.' -nmrrisanoa!..' 'M-.l O t': :.-;_; i':.i fOVOcubano e i:;pu!i;:' de titcrriiãrSo oj n.:.:~r..: .nimi-(te? de stus p-,v_ . r.quéicsqm» bnitaím'» n',c, os expio-ram e deaan**rí*-m: as flli-ais tios *>'.'.-'. . (> mononó-lios InSrri," •' u Is. oa prin-cipaií ob . li-os no seu

ífuma !•:-.*'':! t"!V..".'Si'.". del»»ihi2lr fíii

'¦' i '¦ cpl»*.!;;opública, o.; .;¦•":...i¦>:•¦-.. án.cíi-

Oi .«vtiaikiri* *'«i"i«»« | »¦'»•¦m qw» o aovémo co-

bore "com o* cubanos¦tinte* da .'üítniad* n*«ra!«;« «iítr a|**i!«» ft« a»nlra-cóe* dn povo .:..u... a auto-c. irrmiiiaçâo".

\ nniede-.ermliiacâo foip?*a primeira vez eonqui*-

*t*t fub-i nrrclianvn-;«* pela revolução remar.-

ida por Fidel Castro. A au-

t...H(rifi.ii..vâ.. # iiuje umada* rsracirruiir*»» ue'( uua'.-. .u. i-ü.i.a Of amen*rsnos, de#de a espuf»ãu «j«»«- it iu.v.íiini-5 c^nnhóli.• i«ík*am a diiiiuitar Cuba.

.... ... effluõiiiirgmniie n - ¦lambem miliiamifiue Ar*n-tarain-sr. pcis BnttndaPlatt, impoMa ao povnrtinano, o ilireilo d-* ini**r*vir em í*ui» ate me»mu•para manter a ordem".

P,«ie» reinaneteentes d«*en|ani»l»'mo furam v»rri»l«*«pira tudo o «empre nela re*vulueiu mil» Tf*' »' *»•"?

- ¦ r-.. o« ii..-..., da hoM»-*\mm m%\f, rt)|ou'al"i»»n pre-tandem em vá«i re*.tabe|e-cf*ln «« lm**»*>r,al>'i" «me-ricanos e »eu» ;>¦•:• noH-nado e na* Parca* Arma-das lanoue*. vele»»'ie-<.edos reaclon^Ho, esi!"»*'»>..Uma prova dÔ**e »è»i am*i alta s5o "s dui* x*rf%ui-ç«V* aprovada' a**"" iie'.i*Crn'.'»*»r>t dn Renado

Para « «hivo cubano —«* nara lotlo* o* povo* daAmérica i.*Mlna — «ta* re-*o'ucoe* lí-m um notávelmérito: mantt»-'oi em «ler-ti em face da* maivibraa«•'•« It»!tvr,*»ll*i8s At> restau-rar em Cuba timt ordem«te celsa* que humilhava eonrlmia o novo cubano « «uecontinua a ser um eMlgmavergonhoso «'e ou*» o.* jw-vos lat'**'>-"merl«,aniw umdia se llberiarào.

Canfo d© Píujino

tufMl

Violãodo um

GP.EVE GERAL PAROU USINAS"S CAMPOS PELA PRIMARA VEZ

»!n primeira vez om sua•tórla. o município dt*npos 'Estado do Rloi

;* -tlu à pirallsoeno dasusinas de açúcar, em decor-rênela da ureve decretadapelo Sindicato dos Traba--líiadores em Usinas deAe:':r?r de Caninos, em obe-diéncla à ordem baixada

elo Comando Geral da* revê no dia H dr- setem-bor.

A diretoria dn Sindicatodesenvolveu seus esforçosnu sentido de que as usinasparassem Imediatame n t c

lós o recebimento da or-•\ A primeira usina pa-n foi a Santa cruz. com

a caegada da diretoria do

Sindicato. Os estabeieri-mentos Santo Antônio ••Queimados também foramparalisados sob a palavra-de-ordem de rcvlsàn dos ni-vtI . de snlárlo-mlnlmo »» deconstituição d»» um t»ovêrnonacionalista e democrático.

Esbravejando contra osgrevistas, mas lnrt»on» defazer voltá-los ao trabalho, ousineiro do Santa Cruz, oueproduziu, na safra de 1961.300 000 sar.s de açúcar, t»-ve de llmltar-se, na expan-sào de 'eu ódio antioperá-rio. a tachar os trabalha-dores "de comunistas", ron-tra os quaK não tinha fôr-ças para lutar.

Nunca Mia ti.msi». repeutuiu» que emir e um a»*--»*itiuiiii-ii-. na vida Ao •««>»- que u »....- »i«irmuiurnt«*i-uuimvt.iUu «tuiduu i« que u ¦ .«-.i.«......¦. ai ritaia erra-ui»=inu i. acordou ent vario» »*i»MtV»». ntcluMve no Pie-

•»<»• Não «ei «e você» ia viram um livnuiw- aua faa pau»do* i ..»•!i;..-. uu i' ¦ »>•¦-=• '•¦¦¦- qo* a Civlltaa^io títt-

-"¦¦••« «¦•• - editando t que se rhsma *~V.olau da RuaM. Umerupu dr ;- r'.,, luven» *n ••¦-.- Humaiai de aantaiis,emvira (lullar. »»*-.- Campu*. f-.-r »•-.... Pae», vi.» .rt-iiis. l*..... Mende* Campt»» Rrynsldu Jaidim e Vlnlciwtde Murai* — nele enao ¦.¦....¦»• i..'i..-i- "poemaa

paiaa ¦•'• i 'i. A editora apre^iilandu u livro dis que cum«tia puiilimçãn * vi»a divulgar p»*!»» qu«* -¦*¦¦¦¦¦ «ru* instru*tiirniu* tir •-...... («ara pariinp<-r, Ae muAa ;..«.> Alrtio,na* Iui4* en que ura *# «•initenlis u inivo bra«lletro, revolu*

......... i. • voltado paia a* exigência* de um mundomelhor e mai* humano ,

Arrcdliu que este "Viulào dr Rua" vai obter "...:...•fture«»o i •;..'.• ¦ aqui eu iiveue e gostaria de dar p-avocês |K«|U«-na* amoitia*. reprodurir por exemplo aquelapoema que «e chama "Poema para *cr rant»do". de l»* •»!....•. i.::.;.. lt o u«rt.. de «•<• : Campo* B "Ihtiiien» da lerra" de Vmiciu* de Morai* Uso. natural*mente **m deixar de louvar poema» do* dental». |l qu*iodo* èle» ettâu Irmanado* no grande amor a liberdade *a» luta* a conquUta* do povo brasileiro

Não tiraria nada bem a um gigante, ficar dutmiudo éter*iiameiite. me*mo porque nada tia de eterno. Rntáo o i.- »ttigante bmcjiiu. viu que o «ru bérco nada tinha de eipleu-dido e que preritava. t»«u sim. de um berço digno, seu,miu doado |t*ir estrangeiro* qur tatea, quando dão co*n u'amáo com a outra •-.....; o gigante arordado chamoutodo inundo para acordar também e deu ao* poetas o deverdc vir cantar com o povo. para o povo'...., .ir H .. merece a no*ja imihur entlma Bra-vo* au» ¦... autores.

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Mrt SivtriRt

•I Foslr-aí«!oCPC

Consagração Popularda Arte Para o Povo

llfíO

m^rm r-, -.

ABEL CHERMONTFaleceu Abel Chermon. É um nome que

tem ressonância no coração dos brasileirosque em nossa época defendem os mais pu-ros ideais de liberdade e. de paz entre ospovos.

Desde a juventude, Abel Chcrmont secolocou invariavelmente ao lado daquelasforças que em nosso pais e no mundo _etém batido pelas grandes causas populares.Não sendo comunista, foi um exemplar efiel amigo dos comunistas. A idade avan-cada, nem mesmo a saúde precária nos úl-timos tampos, impediram que Abel Chcrmontcontinuasse empenhando esforços para tor-nar realidade o mai.s nobre dos sonhos detodos os povos: a pa> mundial.

Abai Chermont nasceu cm Belém do Pa-rá em 1886. Estudou Direito em São Paulo.Prosseguiu seus estudos, em cursos dc aper-feiçoamento, na Inglaterra e na Fiança.Voltando ao Brasil, enveredou na vida po-litica, elegendo-sc deputado estadual peloPará. Em seguida, exerceu o mandato dedeputado federal e, mais tarde, de senador.Foi constituinte em 1934.

No entanto, Abel Chermont, rr.onhccen--do que o movimento revolucionário de 30não resolvia nem sequer enfrentava osgrandes problemas do povo, não vacilou emdar seu caloroso apoio a uma nova correu-%e revolucionária surgida logo depois: aAliança Nacional Libertadora. Na combativaANL, com seu lema que traduzia sentidasaspirações dos trabalhadores — Pão — Ter-ia — Liberdade — Chermont encontrou orumo certo para se aproximar das gran-des massas populares. Trabalhou ardente-mente pela causa da ANL. Quando se im-ciaram as medidas repressivas contra a pres-tigiosa organização popular de massas, AbelChermont foi alvo de perseguições que semoveram então indiscriminadamente con-tra numerosos patriotas e democratas. Jun-tamente com João Mangabeira, DomingosVelasco, Abguar Bastos e outros, teve suaprisão preventiva decretada pelo famigera-do Tribunal de Segurança Nacional cm fins«te 1936. Preso logo depois, passou mais deum ano nos cárceres, onde se encontravamcentenas de combativos democratas e an-tifaaefetas.

Os processos c as perseguições não aba-laram o ânimo dc Aliei Chcrmont. Durantetodo o período do Estado Novo, permaneceuem sua posição de antifascista e democra-ta, amigo dos trabalhadores, irredutível ad-versário da ditadura antipopular. Foi unientusiasta defensor da participação doBrasil na guerra que se travava contra nspotências fascistas.

Depois da guerra, o nome dc Abel Clier-mont se projeta novamente na cena po-litica. E' suplente de senador na chapa doPartido Comunista, ao lado de Luiz CarlosPrestes, que fora eleito senador pelo Hio.

Quando mais uma vez se reacende a rea-ção no Brasil c os traficantes de guerra,nos países imperialistas, passam a ameaçara humanidade com uma nova hecatombe,Abel Chermont coloca-se decididamente aolado das forças que defendem.a paz. Foi umdos fundadores da primeira organizaçãosurgida no Brasil contra a guerra: contra aBomba Atômica. Esta organização se trans-formaria logo depois no Movimento Brasi-leiro dos Partidários da Paz. Chermon! celeito seu presidente. Nesta qualidade, oartl-cipa dc numerosos congressos c conferênciasinternacionais, cm Viena, Helsinque, Moscou,.Praga, Paris, Estocolmo. Seus esforços ab-negados em prol da paz seriam mais tardereconhecidos com unia honro a condecora-cão: a Medalha dc Ouro do Mérito rta ''az,conferido pelo Conselho Mundial tia T'.i-,',do qual Abel Chermont era membro.

Os funerais do eminente patriota e-de-mocrata no S. João Batista contaram oma presença dc numerosos amigos c admi-radores seus. Junto ao túmulo, falou emhomenagem à memória de Abel Chermont,em nome dos comunistas brasileiros, Va-Iério Konder, seu velho amigo e coinpa-nheiro de campanhas em defesa da nast.Discursou cm nome da Sociedade Sino-Hra-sileira, da (mal Chermont foi um dos rim-dadores. Milton Floi, secretário '.lo Movi-mento Brasileiro dns Partidários dn Pm. V.em nome dos constituintes de .1 um .'ni-go particular de Abel Chermont, o dr, AcirMedeiros.

Imci.snt: um en in.011(1;' _e 11 :•', v Uu . ceni -nas di .;. Jun u às pa-redes latcrai. ; -. . i-nde.so vende uma ni '-.-uoriahoji' cara para a grandeítia.s.sa: iivr.. , K> < ni::mo,há alropéki. hi ;:.- . .;::;:nt-cão. há mesmo u:..:. ctrtabalinmlia. cano .. essaspessoas tentassem adquirirum desses gêneros hoje cs-cusjos no ícío, como o ím-.nm, o arroz, o açúcar. Bra-ço.; se estendem de longe,passando po.r cima <k> ova-bros (> .:.!;.c;i. pa.a vture-gar o dinheiro u receber ovolii"-

— <,.! ... iU!i(s;i'2l'ut!(i pe-io autor!

Reportagem de Regina Montana

| E o autor p.-.wcincmentü\ víii nuUi';r,'U;. n*' <•• .enas,'i (:(;:i.en... út voíur

Que livre..-: i-fiiuui é.-.ae.--j quu tí«Miiet\uv..ia iar.iimho:i intcrôi.sí '

cad!:í.ko. do r*üvoE.tAStL-ií;ü

Trutava'-:iO do le.un ;incn .tu de unia co! ;,.<i do "Ca-dcrnòs do i'ivi írasilelro",iniuiaiiva o*a F.Juòia Civiii-zaçíio !_• i:-: dirigidapelo (saiu -: t- i.íir i-.-tii''»SiíÇfira. Q;!i :<i e o ; i?:o nolirc-.il cie au! Nel,. o riWcnieck Sodi.', O.v. « }ti~ ash:is no fi'":..-;..'. (!e OsnyDiiíifii' Pviitira, Prr u-ue t>8.ruas Húo !¦..'..m -j ivc'.' cieAlviiro ira

Kr,\iH"i .ei Juii;;>a o '.'ti'.-:, -noWitiKicrley ucsao os cinco j;-aitttii' s da i:t.»l;; :¦¦¦•pn_ anuuciadi. )'¦:¦veira c (jiienar-so reaiidacle,

Tenics e .•¦titore;(iam e::te.-. carti:.'ni

Que

. vo-b m-

u povo.

P$T 1561Para deputado estadual

SINVAL PALMEIRAPARTIDO SOCIAL TRABALHISTA

PST

:,;j lo-íJo-tüa.

ic- i ram.; íoi

Lival de

O. problemii.s idos èle.; i:a or."!'A i xpectaíiva eom iaguard-.ído.s os earlconfirmada no I FiCultura Popular d.iPopular rie Cultura daUNE. No fim ria noite —das 20 horas ntp rs 5 damadrugada -- haviam .sidovendidos ma;, de :" milexempla re,-. c '.(ternos.atem d eemdo outros auio .; mie eom-pareceram no F üval. Ano-tamos alijuns nomes de es-eritoros e poetas mai eo-nhécidí.s que so co-moIim-vam preienles: Álvaro Lu:ó,

cie (|uem acaba dc sair AglCfix dc Ccsar c o punhalrt.e. Dnitus. Roberto Lira, Vi-nicius de Morais, Moacir Fé-lix, Oeir Campos, PauloMendes Campos, Eneida,-.Milton Pedrosa, FerreiraGullar, Nestor de Holanda,Dalcidio Jurandir, Astrojil-do Pereira, Paulo Dantas,Dias Gomes.

NÚMEROS DE ARTEEnquanto os escritores

autografavam seus livros,tinham lugar na sede daUl.K outras iniciativas doCpC: números artísticos,canto, música, mímica, hu-tnorismo, pois se encontra-vam presentes queridos ar-listas do povo, eomo NoraNey, Vanja Orieo, Marion,Don Rossè Cavaca.

Iüiiie um número e outro,personalidades das maisqueridas eram chamadas aopak-o Improvisado para fa-lar ao povo ou para partici-par dos números de músicae canto, como aconteceucom Vinícius de Morais, quesob aplausos fé:: eòro eom

•os que cantavam suas belascangues.

No setor do teatro foramapresentadas várias pe.asrápidas o recitativos de jo-grais, eomo "Mlnlstrinho-Ministrão". "Quatro mortospor minuto", ".Senhores Ba-ríies da Terra" ide Viníciuscio Morai..), encenadas pe-los diversos Centros Popula-res de Cultura da Guanatia-ru: do CACO, da Escola deFilosofia, da própria UNE.Realizou-se também a es-tréla de uni novo CPC. o da

, Faculdade de Arquitetura,q u e apresentou "LagoaAmarela" e "O Outubro", dolivro "Violão de Rua", au-lograiudo por Vinícius deMora.... Moacir Felix, GeirCampos c outros.

Na programação cinema-í.ogrúfien, foram exibidosdesenhos tchecos, filmes deCarlitos e Arraial do Cabo,documentário de Paulo Sar-raceno o Mário Carneiro, de-tentor de vários prêmios.

- Grandes aplausos obtive-ram os números de mimieaapresentados pelo jovem etalentoso artista RicardoBandeira: "Os namorados"e "Terroristas do Mae".

Na ' sátira, exibiu-se comsucesso Don Rossé Cavaca,mostrando "Súbturismo",

A pintura esteve tambémpresente no Festival doCPC. com trabalhos do pin-lor Emanoel, da Bahia.

Convidado a comparecerao Festival da UNE. masnão podendo atender aoconvite, por encontrar-seem São Paulo, enviou men-sagem de grande simpatiaa iniciativa do CPC 0 c0"nhecido Chico Anísio, hojeo mais popular dos nossoscômicos da TV.

ESTÍMULO a iniciativaDA UNE

Nn meio do entusiasmogeral, reclamaram a presen--a ao microfone de algu-mas das personalidadespresentes. Em breves pala-vras, saudaram a iniciativado CPC o ex-ministro daEducação, Roberto Lira, oeditor i.nio Silveira.' Fran-cisco Leão, Geir Campos,Edmundo Muniz, diretor doServiço Nacional de Teatro.

Todos os discursos tive-ram um traço comum:acentuaram a enorme im-portânela do Festival doCentro Popular de Culturada UNE eomo um poderosoinstrumento que leva dlre-tamente às grandes massasas melhores obras dos nos-sos escritores e artistas con-temporáneos,

O Festival serviu paraIdentificar o grande públi-co com o.s resultados dotrabalho criador no.s maisdiversos terrenos da cul-tura.

Finalmente, é interessai!-tv observar como unia inl-eialiva de tamanha impor-tância e repercussão entreo povo não mereceu sequernoticias de nossa "grandeImprensa", No entanto, náofosse ela uma imprensa fuc-coisa e a noite cie culturapromovida pelo Centro Po-pular de Cultura o pelaEditora Civilização Brasi-leira, teria,sido objeto damaior divulgação, nois cons-tltuitt um acontecimento emnossa vida cultural, comesta Iniciativa, o CPC proje-ta-se eomo um novo núcleoda nova cultura, a culturaque vem do povo e oue serveao povo. E não por aca3ointelectuais dos mai.s co-nheeidos no Brasil de hojeestão dandn o seu apoio eparticipando diretamentedas Iniciativas do CPC.

Nu "O ti.'.im' do dia M pauado. o rolunlita MarraiAndi.- runu a sua ...... i,. a Sibarl» e faz . .o .... i.u>.. •>:;...:. .._.:¦ c. «obre o aibantbmo.

Sibaris. romo voceu kabem. tinha uma população ociosaque lciiou au nu., u tempo Uma iradlçúu ue prtizerei e devícios. O* -manta», conforme o relato de Muno* André,"eram tão pr.-,.;ii.u.u.. que. «c por acano viam alguém tra-balhar. sentiam-te doentes". >A historia nào explica direitoem que condições viviam as pessoas que trabalhavam paraque os sibarlta-. prcf-ulçosos gozassem a vida ociosamente:e nem o colunista de "O Globo" se Interessa por Issoi. Olato e que a palavra "sibarlta" passou a ter. hoje. um slg-ntficado pejorativo dc efemlnado, pederasta, pessoa deprazeres requintados ou pervertidos.

Conta-se. mesmo, o caso dc um sibarlta que dormiuem uma cama de pétalas de rosas e se queixou, no dia.seguinte, de que não passara bem a noite, porque uma daspétalas tinha se dobrado c ferira a sua epiderme delicada.Marcos André deve achar linda esta "slbaritada".

Marcos André, como voces devem estar' lembrados, éaquele coluniota que sempre escreveu sobre (utilidades, vidamundana, festas e grantinagem. no jornal doa Irmãos Ma-rinho. Todo mundo pensava que êle fosse apenas um patotacapaz de achar que o maior homem do mundo foi a RainhaVitoria, mias um recente escândalo ocorrido no Itamaratirevelou que a patetlce nâo o Impedia de tirar proveito emalguns negócios escusos que se realizavam a sombra dachancelaria.

Marcos André e ísüo: um fruto. Um fruto tipico destanossa civilização capitalista em decadência. No estado emque se acha atualmente, a arvore desta nossa civilizaçãomanifesta forte tendência para dar frutos e frutas da es-pécle de Marcos André.

A mesma moral de classe, o mesmo individualismoegoísta que o levaram a procurar ganhar uns dólares adi-cionais traindo o exercício honrado da sua missão de diplo-mata, élc os reflete na sua atitude perante os prazeres. Oprazer, em si. nào tem nada de mau, não somos ascetas.Mas a pregação da busca do prazer imediato, em MarcosAndré, serve fundamentalmente para justificar os prlvílé-gios de uma classe social que monopoliza certas condiçõesliara gozar sozinha de numerosos prazeres vedados às classeipopulares cm geral.

Por outro lado — e Marcos André ilustra bem isto —a busca do prazer imediato, egoísta, por parle de ociosose aventureiros que vivem de golpes e expedientes, leva aosjbarltlsmo, E o colunista de "O Globo" não faz segredoalgum das suas tendências. Na própria crônica do dia 14,ele as confessa francamente: "poder ser um sibarlta "umbocadinho so" não e nada mau..."

I INTELECTUAIS:NA LUTA, COM O POVO

Ao ensejo da realizaçãodo I Festival de Cultura Po-pular, promovido pelo Cen-tro Popular de Cultura, in-teleefuais e artistas que alicompareceram assinarammanifesto em que declaramsua disposição de nào "per-manecer alheios às lutas dopovo brasileiro por suaemancipação econômica epolítica".

O manifesto, na íntegra, éo seguinte:"Nós, intelectuais e artis-tas presentes ao 1 Festivaldc Cultura Popular, cons-cientes de nossa responsa-bilidade social, manifesta-mos a convicção de que nàodevemos permanecer alheiosàs lutas do povo brasileiropor sua emancipação eco-nómica e politica.

Como parte deste mesmopovo. reconhecemos que asinjustiças derivadas da es-trutura social em que vive-mos criam condições desti-manas de existência, não sóno plano econômico comotambém no plano cultural.Especialmente, sentimos econdenamos toda a privaçãode liberdade e toda frustra-ção espiritual determinadaspor uma sociedade incapazde estender democrática-mente a todos os seus mem-bros os benefícios da cul-tura..

Assim, expressamos, comoêste I Festival de CulturaPopular, nossa solldarieda-de, no plano teórico e cul-tural, com os mesmos vaio-res e mesmos objetivos quedão sentido às lutas popu-

lares pelas reformas de ba-se e pelo aperfeiçoamentoda Democracia Brasileiri..

Guanabara, 17 de setem-bro de 1962."

Seguem se as assinaturasde:

Wanderley Guilherme, Os-ny Duarte Pereira, RobertoPontual, Alberto Latorre deFaria, Rui Facó, Mário Al-ves, Jorge Miglioli, Briquetde Lemos, Nestor de Hollan-da, Ferreira Gullar, Reinai-do Jardim, Rui Guerra, Car-los Lyra, Max da Costa San-tos, Roland Corbisier, GeirCampos, M. CavalcantiProença, Vinícius de Moraes,Álvaro Vieira Pinto, finioSilveira, Joel Barcellos, Car-los Estevam, Roberto Lyra,Maria Esmeralda, Claudius,Pedro Moura, Domar Cam-pos, Moacyr Fólix, AbdiasNascimento, Eneida, DomRossé Cavaca, Maria Gladys,Nora Ney. Dl Cavalcanti,Edmundo Moniz, Sérgio Ri-cardo, Carlos Diégues, Fran-cisco Mangabeira, Luis*Wer-neck Vianna, Carlos Pereiradc Miranda. Oduvaldo Vian-na Filho, Francisco Julião.Paulo Mendes Campos, EloyDutra, Leandro Konder, Sér-gio Cabral. Mário Lago, Ra-fael de Carvalho, Marion,Juvenal Peni, León Hirsz-num, Liana Silveira, AndreySalvador, Marcos Farias. Mi-guel Borges, Glauber Rocha,Jorge Coutlnho, AldomarConrado, Armando Costa.Thereza Aragão. AurélioVianna, Álvaro Lins. LuizaMaranhão. Paulo Alberto eFernando Garcia.

Para Deputado r*Il K $$;,<: «Si Mi i.i/Jm-WmsW

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SSINÂ MEIO • PST - 1S33

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No Porto e Nas Fàbilcas:Ttabalhadotes Aclamamos Candidatos de Prestesi-i-»*s-.ii«i «nem a rum»i.! «pmsttu» |rij: tumu.

-isto. |»f« A» ....«; iM> 7u- .xjiutwo \\.<4fi.. )"i.h.,Mai... Aftlòniu Coelha, Het,

..:.-> fUn*.* ilo* IU,» Juáuw..i«-. « limvai I*«iiiieii4WMUfrfm ir.iii.-t-m Umtí

tio tai« laUndu >¦•» trata»lh44oir% 0 ...iii.-.i„ ¦ !*-.,•> .»».¦>. |r|HI,.|l.«v(«-5 a Jor.IMU4, que M>IU«A«*'« 4» '• Ii".rs» tia insunã •* •-.-¦»• a»úlilmu» ii. i.. oa s .i .< pm.jKirvtunou u tomaiu *)<•* v4ii.odttai iwm • «r.¦¦¦.... <ie na.bali • n-» t a ilivuHiaçào•»inj.í* 4» |».Ug| -.-I-..I •!.- ... <ique .i.-ff,-. .. i . U4I, (,,..,i • .r.^u.:-... , ¦:., u m,m*lotem eleuo»,

Hercúlea certa e MarcoAntônio Coeilui « •¦ ramoiu.m a -.ii.:.' na fab.lcado *..... tüo Lui Uurau,em 8Ão ...... onde. ie-croido» por operários ter-»!«/'•• rxp-.i . ;... . ; ..-., umpublico :.-.¦<:•.. u platd-foima dos .-.ii,i:.... ¦ ns-cionalbta» .

Primeiramente, fulou 0deputado Hi-rcuir» Corria,,atual p.-.-- sn. i.:. do Sindica-to dos Têxteis. Icmbranuoa necessidade aos n atalha-dores votarem nos cândida-tos que se ccmprometam adcfciiaer os ü..«:.-¦ . Uaii.ive Anteriormente, resol-vera de maneira satufa-tona um problema dediferença de salário.*; entreos operários .- a direção dafábrica. A medida que fa*lava. Iam aparecendo outrosoperários _ue. naquele ins-tant". deixavam o recintoda fábrica. Depois, o depu.tado Hercules Corrêa apre-

.•'.• Marco a..'. «• • ro»mo 0 -.¦:.-¦ ..- c44l*em »eti» iihmwh»» t» =»•«"- urh*i*, formata junUSKflícrom ru- a (lupa at*».*»..pritei comunbla» (Mia a*

? lii.ialiUu »ua p4i»<tiaeom o* opraru»,- Man:*»Antoiua i .,!.. t»...:. ...» co»mo iu» is «mo (écõUtkio seun»mv» pm iMkrc» miuitaue pviiuro* au E»:aou paraíip.tHaia-lu» na CâmaraF-u-ral Uemom>*ou a ne*r Ulndr d>- 4l«U.m qu- IU»U cmitra o ?( *• >; Car*los Laeeida, a quetn r.«vt-ficou de •.:..:.... .1 e bandi-do qoe invade sede» Oe *m*dieatot, r • iudu «• prrn-den'o M-.e* R"w!«u • ne*cc «idade de se lotar contrao impfrmli-mo que "e»po>

lia o trabalhador e o povobtreii^ro".N\ r/W.ICA BOM PASTO*

Antes, às IU0 hora», «we»i«i\f*iQ\ pomilare» M*m-rio Filho e Marco AntônioC—'!h> estiveram em visitaà Fábrica Bom pn-unr. ondelorrm homenageado* pelosoperários, «u* lhe» rxpu«e-mn suas reivlndieaç£es emrelsçâo a problema da p'«m-s•» e a pnblcnjos eapeclficosda fabrica.

O* can^datos foramnr-rc-enüdoí eos tntnlhn-A*v*\ oclo 8"crctirio doSindicato de FiaçSo c Te-c-lacem Clemildo «'r Faria.reore.«entanle do DemitMoHércules Ccrrca. e pelo Se-eretário da re*-**c*-, dosTêxteis. Mário Mcdetz.C<"i«n!Ctft

Ao comido prngrma^ona Fábrica Bom Pa.tnrccmparcccram :'..,-. de 100

.••r -r ftlima lUíi.i.--'!»nata» da p-ntirocã*» po*parar dfh -¦•'¦> idas¦ > si.»i¦ ¦Aut«uio Coelho e Mour;âPUhõ, q«í Mpu^wm •*«•i :.'.-. - .3 eleitoral slfin,w >»:>Liet***>-» «mn m\>t ¦•'¦¦> -v*:, problemas dopatfAUSfNCIA

O ^paisdo Herrwie» fuir»rM nâo pôde romparerer »or«»miei« por e*t»r movei*i*•*»«•»!• * com o Mmi-tft. doT-abalho. difrutindo vaitosp- ¦•Pflf »S 4»«#l§ «.(<¦ r»»*"•«ela! o aumenlo da #alsri«mínimo, ret*mdii-ae*'. ime»diata dos tr»t»liu»d«resIXIIO

As manlfff^çíe» Am •?"e-rén-*. n« futal do eonl"oa<e«'«r»m o n'eno fx't» davl«Ha do* eandldaWH k r»-brlea ivmt Pn*tor e a «**•r;«*i'í»*o «'e sua* caiH^a-!urt«* no feio de »eu* trib*»-Iha^pr**. q»e «turante ••«•-oC efliiifelo *-"»«inni Mafe.»

% Aèvln (JTlho, IWrcu' ** e?'"iir*io c*mo »en« -e*"*re^)re*enl?l»,•,» la«ln •*"r »-r*.n N*»r'on«l romona A«cmbléla Lrgislatu*a

NO CAISPela ::.:¦.. o» randidalos

populrres vUitamin a orlamaritlnn onde estava pro-gramado um encontro cemai trabalhadore* da OücinaAc-minl*trntiva do Porto.

No comido, ao* qual arur-reu «ronde número de ope-tfrlcj. o rx-vercador e lider.«Indicai José Joaquim duRtiio apresentou os candl-dalos aos portuários. reí»al-tando o papel importantepor élcs desenvolvido na lu-ta de emancipação nacional

• na *..!..?»•. .ir i,.;.-:.: pra.bmil mau*iuitdamenlat».UIVINOICACO»

Mm raiHiMfetu» foramume-dãM» ** r*iviiisira»nia rninini»» «•¦ -- it^oalha*•kw» da OIHIU4 Aominu»iraii*» em Pm\n refimiüi.4» «omente 4«» pnUaoMdo P^rto nm» umorn» *mdo Utdüí o* ttaríiiitaduri^ktut e mu » ,:¦ t.w-* das li»u-.t ».«¦* iit»n«.*rít'.»"í**. di-mio in? «utft auiuíitlo «•.laruii nc,SUCISSO

Msi^a AnlÉiiMi tioellia,M .ura- Win». Ju«m Ma*.e-na e Fwnn*eo Al»es dac«ti»ta iStatnboi (oram. nofinal do comício. iMitrna-tiradu. pelcia ,.....'¦-. daOlirii» AUmUH*tiativa doPorto. qu< o* ap»«niaram co-mo rc^i» reprcícntanies odefensorr* do» teu* interí*-resNA TEir/ISAO

A tioilc. o* candldatoaMarro Anioniu e Sinval Pai»mura partidp.ram de umprosiama na televisão Tupi.ao qual taiiipaiicerniu Inic-Iciualv Na ocasião, o can-didato Marco Antônio de-nunclou ao p«ivo guenaba.nnu a aprov-cáo pelo Ml-;-..-.-.. da i .....<:. do ver-sonhuM) ajusu- do governobrasileiro com i<* i-.orte-ameri!*ano&. o rhamndo acordodí garant ¦ de tnvctlmcn-•«« que concede iodas asfacilidade» au.* imsles queexploram o nwj«o paU. cmdc.rlmcnto da rcanumla bra->ileiru. O acordo, como db-te Marco Antônio, viola aprópria soberania brasileira.

|)«|Mii.i«lu iirrt-iilcs r«irn-.i em entrevista u NH:

"Escândalo do 'Bicho' Levará o Governoa Justiça Comum e é Apenas umCapitulo da Corrupção na Guanabara" ;

ElOY VAI À TV: NOVAS Servidores Estaduais Inauauram

DENÚNCIAS CONTHA O I3AD Barraca NacionalistaO candidato a vlee-cover-

nador apoiado pelas forçaspopulares, deputado EloyOutra, realizou ontem nu-merosas visitas a bairros cmanteve contados com tra-

Prestesdomingoem Sorocaba

SAO PAULO. 20 (Da su-cursai) — Está programadopara domingo próximo. 23,um grande comício de LuizCarlos Prestes na cidade deSorocaba. O comício terálugar na Praça Carlos deCampos, ao lado do Largode Sao Bento. Falarão Pres-tes e os candidatos GeraldoRodrigues dos Santos e Lu-dano Lepera.

Imprenea[tchecaitem seu dia

No próximo dia 25, porI ocasião da passagem do Dia'da Imprensa Tchecosiova-ca, o secretário de imprensa'da Embaixada tcheca pro-moverá um coquetel, na re-sidència do embaixador,quando será celebrada adata dos companheiros deimprensa da grande naçãosocialista.

balhadores e comissões defuncionários, estudantes etíonas-de-casa que lorammanifestar apoio a sua can-dldatura. O deputado EloyDutra deverá comparecerna noite de hoje, às 21 ho-ras, á TV-Rio. onde Iaraimportante pronuncinmcn-to c contará mais episódiosda cumpanha Injurlowv ecáliihlcsa, vcrdadèirnmcn*caniínaclonal, que o IBAD.crpão financiado pela em-baixada dos Estados Unido*,vem desenvolvendo contraos candidatos populares enacionalistas àa eleições de7 de outubro próximo.

Entre as denúncias a se-rem formuladas pelo depu-tado Eloy Dutra, candidatoa vice-governador apoiadopelos comunistas, esta aque-Ia de que a imprensa aluga-da ao IBAD vem tentandopor todas as formas escon-der a sua participação naslutas em defesa do traba-lhador brasileiro, relaciona-da principalmente com aapresentação do projeto quecriou o 13." mes de salárioc o qui; proporciona o sa-lário-familia ao trabalhadorde todas as categorias.

- -O deputado Eloy Dutra,acompanhado de AurélioViana, um dos candidatosapoiados pelas forças po-pilares na Guanabara aoSenado Federal, compare-cera hoje às 20 horas aum' comício na Vila Isabel

Sábado n domingo Eloy eAurélio visitarão subúrbiosda Leopoldina c da Central.

Os servidores estaduais daGuanabara inaugurarão ho-je. as 17 horas, na Praça riaBandeira, sua Barraca Na-cionallsta, onde, alem de darinformações sóbre o.s lccaisde votação e a firma -cor-reta de usar a cédula ÚnI-ca, indicarão os candidatos

a serem .«"'rapados pelofuncionalismo'

Dcvcr.io comparecer kinauguração da Barraca oscandidatos populares EloíDutra. Aurélio Viana, Mou-rão Pilho, Mano AntônioCoelho e Hercules Correiados Reis.

Tr-m*' ¦ —¦tir». ^LJ^^^Mfc .*mmmm*am.*^*mrm\¦KàZfidÜ

SERVIDORES DA GB : VOTO E

DOS CANDIDATOS DO POVOt'm çriip.. de servidores du

Guanabara assinou umtnanl-le.-rtu etário u divulgação, noqual afirma sua posiçãoem relação às próximas elei-cõos e que se traduz por umalinha dc combate às fôi-çasreacionárias do imperlalls.mo e do latifúndio, que man-tem o Pais atrasado.

No manifesto, os servido-ros indicam os nomes dnMarco Antônio Coelho, Hér-

i-ules Corroa dos Reis. ElóiDutra. Aurélio Viana c Mou-rão Filho, paia serem sufra-gados pelo funcionalismo os.ladual no dia 7 de outubro.

O manifesto é assinadopnr oficiais administrativos.artífices, funcionários bino-cratas, operários, profissio.nais liberais e membros deoutras categorias de servido,res.

"A detuéo dá tunü«4«nuawvour oe ii^utriioutMiiuiOé i'« A«.«mweuUmujuím pm aipuiwr **..... muM«nu* «••¦¦¦' o*UMlUMUf 04» JwüwHm-IH"nm e o *¦•••...- ortadutl.tm pim*-4i ríoiHiwaiiçn*Ir o* ........i— = >¦' = = - <*•Kud»m)mtm Wti\Kti\m MUI........... • - ... -«•!'•;-0«O*»..»l4Uu' «-J.,u> ÜtflW "ai. uxüvw ooíaeitii. p***i«u%Uir ut I uiiu*»C4o O.-wu,.wl»fcJl*.<J r O CVIUIIVl.»......!.. t.^. qu» Ir-im ae •¦' , ..ii". m ju*u*>\j i.iwm :-•'¦- cftuci «..4ii.tir>w«» que .....•¦••mu»"* — orclai ua * i*p«i-laitvm o o>pu.«uo MtiiutCti ... « do* dei»,que Iui. nopiuiciput. u ri'i«iur btuitM.*ie o*miu*iuu pnriau*eu,»roe ..... .. «. 'Mau t i-*««....(.. :..'.... •.:.¦¦ qUC .• " •tê u»rar*»*f ou piw*»*< v«-!.••'¦.'. — PMAKSUib .'IW*• ¦:.¦¦ ........... oe l-. •a reeleição — mu, u iOr..;-!Aroovinu. um • >• ••!• >• ¦ • «...!:.... da popuioçtu*. itv*cura obter, candidatando»*,•>.•> I

'.->.' '.".Ij I.IUl.'M «•>•ueputadu. Jj que r*.m c ou»*.... :.i'ii.i nu Brasil dr ('*¦*i-i .*n ii >• • ...ki.-. :u a puni-... > de editos coutra opovo".

imprensa e:;ond£

Coniiiiiinndo. ... deputadoc líder .Miioicai tece aifeui.uft.:..;.:... »uorc a con-cuto da ••:••¦• imprensafrente ao rumoiono cM*au-<...¦• DU. "k. ...'.' .ii..:.." . OmíciicIo dos diamadus gran-oca ¦¦ ¦:!...:- sobre o icmiu-rio da c.nr- -.. ele e ar-rasador contra o governa-dor Lacerda c elementos deproa da copa r cozinha do1'nlucio Ouatiabara". E adu-zlndo: "Ja na lasc dos dc-poimcnlas é.i.*c.s jornais, to-dos ligados ..¦« grupos eco-númicos estrangeiros dosquais Lacerda c um fiel ser-vidor. procuravnm encour ra verdade dos latos que vi-nham sendo apurados, pro-curando dc.carrcROr nomarginal n.uil Barulho aresponsabilidade de todas a.sImoralidades concertadasentre o Palácio Guanabarac os bicheiros quando ocerto c que esse Indivíduofoi quem depos com maisobjetividade, sendo que desuns declarações à policia cã Comissão é que se pòdc

apurar era ioda » rstemão• colpjbilidnde o.. »r CM»*tm BtHtsfrtii',

O COMANDANIfrE«M fora de duvida»artr*renia o ih»m« enUCkto-ii»d9 — que ioda» a» ivrco*riaçje* • aroido» rom o»

¦ ¦¦• -.<¦¦¦• ¦ «•¦ foram •-¦•¦¦lado* dir«'lam<-me pelo Wft*»rlo» Lacerda ftiia evi-i * -ej» .p> ¦ n La dl»i umfato eon»la ndo pe"-* l.iwmi*'«ào'. Narra, enüo, lleicoit*

ie o homem enem-n»Aad* apanhar o Oinhdio do*bicheiro* e eiMraiii<u>»a*iuau* diieiurri oa »*..•••-QtàiiQ MaC.ealxiíA |*. •bem. deierminada inadru-%»d» u roro«e| U : ..» re-lirou do prr*idlo rm que **encanirava em C a m o oGrande « -pombo correio"do* tMnqurirw» do blrhu ¦.....:•. para um» *-<mfer#!»-

cia iw «ede do lovenw comn *r Cario» Larerd» Kramilua* hoia* di »»»•*"'•' •"nada transpirou da paleitra

iin <to CkimtMim Pmlamen.tar de Inqu&lio, e Im» «d»,|Hk». «MlHilaiiu IMiilu Allwria M-ii1.-!.. oe iui.»- ba ;..:..„.<¦ .- .«.|.ie em «ki*»!'moiiiti»«!"» pioptio* Indfri».(... ... ri««ii«tij|u ii atando•>*> pwianliK. «le uuu pe\t< . IÍ..I ... W* l-MKiVlMItfto da».

roímmpíii»» i*'Mtrupioraíqwe P*«'»n»m •'Uuanatara in» m«memo. «

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HÉRCULES DENUNCIAFalando aos trabalhadores cm todos os

comícios que realiza na Ouanabsrà, o depu-tado Hercules Corrêa dos Reis. candidatodos comunistas a reeleição para a Assem-

blda Legislativa da Guanabara, denuncia acorrupção que impera no governo df La-eerda e a ação antipopular dos deputado»lacerdlstas no Palácio Tlradcntcs.

são". Narra, entáu. Hercules,o episódio: "Alguns diasapo.% a denuncia do arreuloentre o Rovcrno estadual eo.s bicheiros, quando a po-pulaeão toda mostrava-serevoltada contra a máqul-• • "úi--''> r 'n-':i

pelo próprio pod r público,a policia, no Intuito deamenlz.r a situação, passoua simular a tomac.a dc pro-vldéncias, efetuando alcu-nr.s uris*C\ entr«» as quaisa de um funcionário do

aparelho policial, justamen-

secreta entre o governadordo Estado da Ouanabara eo funcionário policial apa-nhador dos mlihões da jo-catlna. mas nâo e difícilimoginar-SO que Lacerdae tava a Instruir o seu au-xiliar sòbr<* a maneira d.^depor ou sóbre o modo de....-v.~r o estipendin dosbicheiros sem ?e deixar fa-crar" adiantou o presti-ciado parlamentar e diri-Rcntr sindical.

Afirmou em seguida 116'*.culcs Corroa que o relato-

lòsn.do.bicho é .i|>eiias umcapitulo da corrupção admi-nistrntivH rr.i Guanabara- —continuou o iieputa.io Hér.eules Coirôn. K concluindo:Há ainda, entie outras his»lôrla- .'-i;il.i.i.-:is. a verso.nhosa ncjjoclaia rio< telefo.IICS. K que di/.er dn SUJOnegócio da sucata? A pro.pó-i;o. pode -anunciar aos lei-lores que ainda antes daseleições tciemos surpresascem relavlo a ^sse monu-meuial escândalo .

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Músicos Apoiam Sinval e Aurélio

NO PÔR70Mourão, Marco Arttónw e-Masaena estiveram no Pórtn

ontem, fizeram comício e palestraram com centenas dc

trabalhadores da orla marítima. Conclamaram todos a

votarem noa candidatou nacionalistas para derrotarem nsreacionários c os grupos econômicos que impedem r. pm-firesso do Brasil, e a participação dos trabalhadores na vidapolítica do Pais.

Em um almoço que reu-niu ontem, no restauranteda Ordem dos Músicos doBrasil, os mais expressivosnomes da música brasileira,a seção da Guanabara daeraiide associação de classedeu a conhecer os cândida-tos por cuja eleição bater--se-ão os seus associados nopleito de 7 de outubro. Ocandidato popular SinvalPalmeira, que disputará umacadeira de deputado na As-sembléia Legislativa da Gua-nabara na' legenda do PST,é um dos indicados comodigno do voto dos músicos,ao lado de quem sempre lu-tou pela defesa de uma mú-sica e de uma cultura au-tenticamente nossas. Sinvalcompareceu ao almoço, aoqual também esteve presen-te Aurélio Viana, candidatonacionalista e democráticoao Senado, em quem os mú-sicos da Guanabara vota-rão.

Durante o agape —¦ umafesta caracterizadamentenacionalista — discursaramo maestro José Silveira, pre-sjdente da Ordem dos Músi-cos do Brasil, c o maestroJaime Guedes, presidenteda seção carioca da orga-nização. Em seu pronuncia-mento, o maestro Siqueiraacentuou que os músicos lu-tarão para colocar nas ca-

sas legislativas homens que,a seu lado. lutem para ti-ra-los da situação de viti-mas das empresas gravado-ras estrangeiras, que comer-ciaiizam a arte e a relê-gani à condição de simplesmercadoria. Sinval Palmeiratambém discursou, expondo

alguns pontos da sua plata-forma dc candidato, demo-rando-sc naqueles que dizemrespeito às medidas que pro.porá, como parlamentar, nosentido da garantia dos di-reitos dos músicos nacionaise da difusão de uma cultu-ra musical brasileira.

UNSP: 10 ANOS DE LUTAS

DIA 29

COMÍCIONA PRAÇA 7(Vila Isabel)

"

18,30 horas

Oradores:

PRESTESMARCOANTÔNIOSINVAL :;;:;:

MASSENA i;HÉRCULES

Em comemoração do seudécimo ano de existência, aUnião Nacional rios Servi,dores Públicos iUNSPi rea-lixará uma sessão solene,hoje. dia 21, às IS horas noauditório do IAPC, Rua Mé.xico, I2S, 10.° andar.

Para a solenidade, qunmarcará o cumprimento dcdc/. anos de luta em prol dasreivindicações do funciona-lismo público de todo o Bra-sil, a UNSP convida iodosos servidores públicos fe-derais, autárquicos e muni-cipais.

Na oportunidade, será cm.possada a nova diretoria11962/19611 e apresentado àclasse o programa de lulasque constituirá o reinicio dacampanha visando à conquis-ta dos direitos e reivindica,ções do funcionalismo, de

Rcórdo com as resoluçõesaprovadas pelo IV Congres-so dp Bcln Horizonte. Entreessas resoluções encontram-.se:

Implantação definitiva dctodos os dispositivos da Lein.° 3 7S0/(i2. inclusive o ri.s-co d" vidu e a revisão doenquadramento e níveis sa.lariais à altura da elevaçãodo custo dc vida; enquadra-mento (Jo pessoal beneficia,do pelas leis n.° 3 967 p1069: aposentadoria aos 3danos de serviço; paridade fieníveis salariais de Iodos osartífices das repartições doEstado com os colegas por.tuários; participação dos ser-vidores públicos na direçãoda Previdência Social, noIPASE e uns organizaçõescongêneres dc lodo o Pais,etc.

COMÍCIODIA 23

]9,30 HORAS

Oradores:

MourãoMarco AntônioMasssna

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