EXAMES LABORATORIAIS NA GINECOLOGIA DA CRIANÇA E ADOLESCENTES

52
DARCI BONETTO

description

DARCI BONETTO. EXAMES LABORATORIAIS NA GINECOLOGIA DA CRIANÇA E ADOLESCENTES. Flora vaginal. Lactobacilos, Difteróides, Gardnerella vaginalis, estafilococos coagulase-negativos, Staphylococcus aureus, Steptococcus agalactiae, Enterococcus spp., estreptococos alfa e beta - PowerPoint PPT Presentation

Transcript of EXAMES LABORATORIAIS NA GINECOLOGIA DA CRIANÇA E ADOLESCENTES

Page 1: EXAMES LABORATORIAIS NA GINECOLOGIA  DA CRIANÇA E ADOLESCENTES

DARCI BONETTO

Page 2: EXAMES LABORATORIAIS NA GINECOLOGIA  DA CRIANÇA E ADOLESCENTES

Flora vaginal

Lactobacilos, Difteróides, Gardnerella vaginalis, estafilococos coagulase-

negativos, Staphylococcus aureus, Steptococcus agalactiae,

Enterococcus spp., estreptococos alfa e beta

hemolíticos, Escherichia coli e leveduras

-

Page 3: EXAMES LABORATORIAIS NA GINECOLOGIA  DA CRIANÇA E ADOLESCENTES

BACTERIOSCOPIA [GRAM] O exame bacteriocópico de Gram

permite um estudo acurado :

das bactérias e outros elementos (fungos, leucócitos, outros tipos celulares,etc.).

Presta informações importantes e rápidas para o início da terapia.

Fornece informação semiquantitativa em algumas infecções e estabelecendo o diagnóstico

Page 4: EXAMES LABORATORIAIS NA GINECOLOGIA  DA CRIANÇA E ADOLESCENTES

PH

RN 5- 5,7

INFANCIA 6- 7,5

PUBERDADE 3,5- 5,53

Page 5: EXAMES LABORATORIAIS NA GINECOLOGIA  DA CRIANÇA E ADOLESCENTES

Bacterioscopia

Células epteliais: + Leucócitos polimorfonucleares: + Cocos Gram positivos: + Leveduras : 0 Bacilos Gram negativos:+ Compativeis com Gardenerela

vaginalis: 0 Bacilos Gram positivos: 0 Bac. De Doderlein: 0 Mobilluncos spp.,: 0 Diplococos Gram negativos: 0

Page 6: EXAMES LABORATORIAIS NA GINECOLOGIA  DA CRIANÇA E ADOLESCENTES

Bacterioscopia

Células epteliais: ++ Leucócitos polimorfonucleares: +++ Cocos Gram positivos: + Leveduras : 0 Bacilos Gram negativos:+ Compativeis com Gardenerela

vaginalis:0 Bacilos Gram positivos: 0 Bac. de Doderlein: 0 Diplococos Gram negativos: 0

Page 7: EXAMES LABORATORIAIS NA GINECOLOGIA  DA CRIANÇA E ADOLESCENTES

Bacterioscopia

Células epteliais: +++ Leucócitos polimorfonucleares: +++ Cocos Gram positivos: + Leveduras : 0 Bacilos Gram negativos:+ Compativeis com Gardenerela

vaginalis:0 Bacilos Gram positivos: 0 Bac. De Doderlein: 0 Diplococos Gram negativos: +++

Page 8: EXAMES LABORATORIAIS NA GINECOLOGIA  DA CRIANÇA E ADOLESCENTES

Diplococos Gram negativos:

pH vaginal 5,5

Page 9: EXAMES LABORATORIAIS NA GINECOLOGIA  DA CRIANÇA E ADOLESCENTES

Bacterioscopia

Células epteliais: +++ Leucócitos polimorfonucleares: +++ Cocos Gram positivos: + Leveduras : 0 Bacilos Gram negativos:+ Compativeis com Gardenerela vaginalis:0 Bacilos Gram positivos: 0 Bac. De Doderlein: 0 Diplococos Gram negativos: 0

CELULAS ATIPICAS:+++

Page 10: EXAMES LABORATORIAIS NA GINECOLOGIA  DA CRIANÇA E ADOLESCENTES

Bacterioscopia

PH 6,0 Células epteliais: +++ Leucócitos polimorfonucleares: +++ Cocos Gram positivos: + Leveduras : 0 Bacilos Gram negativos:+ Compativeis com Gardenerela vaginalis:0 Bacilos Gram positivos: 0 Bac. De Doderlein: 0 Diplococos Gram negativos: 0 CELULAS ATIPICAS:+++

Page 11: EXAMES LABORATORIAIS NA GINECOLOGIA  DA CRIANÇA E ADOLESCENTES

Neisseria

Cultura em meio especifico Thayer- Martin

Page 12: EXAMES LABORATORIAIS NA GINECOLOGIA  DA CRIANÇA E ADOLESCENTES

Bacterioscopia

PH > 5,5 Células epteliais: +++ Leucócitos polimorfonucleares: +++ Cocos Gram positivos: + Leveduras : 0 Bacilos Gram negativos:+ Compativeis com Gardenerela vaginalis:++ Bacilos Gram positivos: 0 Bac. De Doderlein: 0 Diplococos Gram negativos: 0

pH vaginal > 5.5, odor desagradável após a adição de KOH a 10% à secreção

Page 13: EXAMES LABORATORIAIS NA GINECOLOGIA  DA CRIANÇA E ADOLESCENTES

VULVOVAGINITE

GARDENERELA- PH 4,5- 6,0 gardnerella vaginalis produz

aminoácidos, os quais são quebrados pelas bactérias anaeróbicas em aminas voláteis, que aumentam o pH e levam ao odor desagradável particularmente após o coito, geralmente queixa principal da paciente.

Page 14: EXAMES LABORATORIAIS NA GINECOLOGIA  DA CRIANÇA E ADOLESCENTES

Bacterioscopia

PH 6,0 Células epteliais: +++ Leucócitos polimorfonucleares: +++ Cocos Gram positivos: + Leveduras : 0 Bacilos Gram negativos:+ Compativeis com Gardenerela vaginalis:0 Bacilos Gram positivos: 0 Bac. De Doderlein: 0 Diplococos Gram negativos: 0

presença de Clue cells

Page 15: EXAMES LABORATORIAIS NA GINECOLOGIA  DA CRIANÇA E ADOLESCENTES

Bacterioscopia

PH 6,0Células epteliais: +++Leucócitos polimorfonucleares: +++Cocos Gram positivos: +Leveduras : 0Bacilos Gram negativos:+Compativeis com Gardenerela vaginalis:0Bacilos Gram positivos: 0Bac. De Doderlein: 0Diplococos Gram negativos: 0

Page 16: EXAMES LABORATORIAIS NA GINECOLOGIA  DA CRIANÇA E ADOLESCENTES

TRICOMONAS

PH 4,8- 7.6

Exame a fresco

Meio de cultura: Diamond

Page 17: EXAMES LABORATORIAIS NA GINECOLOGIA  DA CRIANÇA E ADOLESCENTES

Clamidia

Bacilos gram-, pequenos testes de imunofluorescência directa ou Testes imunoenzimáticos (detecção de

antigénios)

A serologia não tem interesse no diagnóstico de infecção genital baixa por Chlamydia.

POR QUE ?

Page 18: EXAMES LABORATORIAIS NA GINECOLOGIA  DA CRIANÇA E ADOLESCENTES

Serologia

títulos mantêm-se elevados por um

período de tempo prolongado. - O teste não diferencia entre

infecção passada e actual.

Page 19: EXAMES LABORATORIAIS NA GINECOLOGIA  DA CRIANÇA E ADOLESCENTES

Bacterioscopia

Células epteliais: +++ Leucócitos polimorfonucleares: +++ Cocos Gram positivos: + Leveduras : hifas Bacilos Gram negativos:+ Compativeis com Gardenerela

vaginalis:0 Bacilos Gram positivos: 0 Bac. De Doderlein: 0 Diplococos Gram negativos:0

Page 20: EXAMES LABORATORIAIS NA GINECOLOGIA  DA CRIANÇA E ADOLESCENTES

Monilia

PH menor de 4,5

Exame a fresco ------ hifas

Cultura meio de Sabouraud

Page 21: EXAMES LABORATORIAIS NA GINECOLOGIA  DA CRIANÇA E ADOLESCENTES

SOP

Testosterona 1.0 a 3,12 nmol/L DHEA < 34,8nmol/l androstenediona> 200ng/dl 17 HP acima de 400ng/ml etiologia adrenal

LH fase folicular até 12 UI/L Fase lutea até 15 UI/L FSH fase folicular até 12 UI/L Fase lutea até 12 UI/L

Page 22: EXAMES LABORATORIAIS NA GINECOLOGIA  DA CRIANÇA E ADOLESCENTES

OBRIGADA

Darci Bonetto

Page 23: EXAMES LABORATORIAIS NA GINECOLOGIA  DA CRIANÇA E ADOLESCENTES

SOPC, a 17-OHP pode estar normal ou com discreto b) Prolactina - niveis normais. c) FSH e LH - a relação LH/FSH e > 3:1.61 T aumentada e) Diidroepiandrosterona (DHEA) e sulfato de diidroepiandrosterona (SDHEA) - tanto na SOPC

como na HAC-NC, e inferior a 7μg/dL. Nos tumores adrenais o SDHEA e superior a 7μg/dL. DHEA apresenta-se aumentado na HAC-NC

Page 24: EXAMES LABORATORIAIS NA GINECOLOGIA  DA CRIANÇA E ADOLESCENTES

SOP

17-hidroxipregnenolona dehidroepiandrosterona (DHEA),

17-hidroxiprogesterona,

Page 25: EXAMES LABORATORIAIS NA GINECOLOGIA  DA CRIANÇA E ADOLESCENTES

SOP

Na fase folicular a progesterona (sérica ou plasmática) tem valor médio de 1 ng/ml, elevando-se após a ovulação até uma taxa média de 10 ng/ml, mantida por 7 a 10 dias.  Uma única dosagem entre o 21o e o 23o dias do ciclo é suficiente para defini-la.    Na primeira elevação atinge 20 a 30 ng/ml, e quando volta a subir, a normalidade traduz-se por valores acima de 40 ng/ml, ao mesmo tempo que se desfaz o pico gonadotrófico.  A partir daí a ascenção é regular, alcançando números entre 160 e 200 ng/ml, no final da gestação.  

  

Page 26: EXAMES LABORATORIAIS NA GINECOLOGIA  DA CRIANÇA E ADOLESCENTES

17 HIDROXI-PREGNENOLONA

VALORES DE REFERÊNCIA: - HOMENS E MULHERES: 20 A 450

NANOG/DL - RECÉM-NASCIDOS PREMATUROS

(31 A 35 SEMANAS): MENOR QUE 2409 NANOG/DL

- NASCIDOS A TERMO A MENOS DE 3 ANOS: MENOR QUE 830 NANOG/DL

Page 27: EXAMES LABORATORIAIS NA GINECOLOGIA  DA CRIANÇA E ADOLESCENTES

VALORES DE REFERÊNCIA: - HOMENS E MULHERES: 20 A 450 NANOG/DL - RECÉM-NASCIDOS PREMATUROS (31 A 35 SEMANAS):

MENOR QUE 2409 NANOG/DL - NASCIDOS A TERMO A MENOS DE 3 ANOS: MENOR

QUE 830 NANOG/DL ESTÁGIOS TANNER II E III (RESPECTIVAMENTE) - MASCULINO: 20 A 360 NANOG/DL E 88 A 675

NANOG/DL - FEMININO: 58 A 450 NANOG/DL E 250 A 800

NANOG/DL ESTÁGIOS TANNER IV E V (RESPECTIVAMENTE) - MASCULINO: 32 A 300 NANOG/DL E 220 A 860

NANOG/DL - FEMININO: 53 A 540 NANOG/DL E 500 A 1600

NANOG/DL

Page 28: EXAMES LABORATORIAIS NA GINECOLOGIA  DA CRIANÇA E ADOLESCENTES

17 ALFA HIDROXIPROGESTERONA VALORES DE REFERENCIA: 1 A 6 MESES: 35 A 157 NANOG/DL 25 A 110

NANOG/DL 6 A 12 MESES: 6 A 40 NANOG/DL 5 A 47

NANOG/DL PRE-PUBERES: 1 A 82 NANOG/DL 2 A 72

NANOG/DL FASE LUTEINICA: 22 A 469 NANOG/DL USO DE ACO*: 18 A 251 NANOG/DL *

Page 29: EXAMES LABORATORIAIS NA GINECOLOGIA  DA CRIANÇA E ADOLESCENTES

ACTH MATERIAL: PLASMA TEMPO DE JEJUM: JD 4h. COMENTÁRIO: O ACTH é dosado principalmente para diagnostico de desordens do

eixo hipotalamo-hipofiseadrenal. Encontra-se elevado na doença de Cushing (origem epifisária),

Doença de Addison, em situações de estresse e Síndrome de Secreção Ectópica de ACTH.

Esta diminuindo nos casos de adenoma e carcinoma adrenais além de insuficiência

adrenal secundaria. Uma única determinação pode estar dentro dos limites da normalidade em

pacientes com produção excessiva (Doença de Cushing) ou deficiência limítrofe. Raramente,

em casos de síndrome ectópica do acth, o mesmo pode ser metabolicamente ativo e não

detectado pelo ensaio.

Page 30: EXAMES LABORATORIAIS NA GINECOLOGIA  DA CRIANÇA E ADOLESCENTES

casos de adenoma e carcinoma adrenais além de insuficiência adrenal secundaria. Uma única

determinação pode estar dentro dos limites da normalidade em pacientes com produção

excessiva (Doença de Cushing) ou deficiência limítrofe. Raramente, em casos de síndrome

ectópica do acth, o mesmo pode ser metabolicamente ativo e não detectado pelo ensaio.

Page 31: EXAMES LABORATORIAIS NA GINECOLOGIA  DA CRIANÇA E ADOLESCENTES

BIG PROLACTINA O método de precipitação com polietilenoglicol

(PEG) é utilizado como screening para a presença de macropolactinemia associado à

hiperprolactinemia assintomática, que ocorre devido à presença de outras formas circulantes

de prolactina de maior peso molecular. Monômero de prolactina: 23-kDa. Outras

formas circulantes: 50 a 60-kDa (Big-Prolactina)

150 a 170-kDa (Big-big prolactina) MÉTODO: IMUNOFLUORIMETRIA

Page 32: EXAMES LABORATORIAIS NA GINECOLOGIA  DA CRIANÇA E ADOLESCENTES

VALORES DE REFERENCIA: MULHER: 2,5 A 14,6 NANOG/ML HOMEM: 2,3 A 11,5 NANOG/ML MÉTODO: PRECIPITAÇÃO POR PEG VALORES DE REFERENCIA: RECUPERACAO MENOR QUE 30% = PRESENCA

DE BIG PROLACTINA RECUPERACAO MAIOR QUE 65% = AUSENCIA DE

BIG PROLACTINA RECUPERACAO ENTRE 30 E 65% =

INDETERMINADO ATENÇÃO PARA OS NOVOS VALORES DE

REFERENCIA A

Page 33: EXAMES LABORATORIAIS NA GINECOLOGIA  DA CRIANÇA E ADOLESCENTES

CITOLOGIA HORMONAL O grau de maturação do epitélio

escamoso do trato genital feminino é hormônio dependente.

Portanto, a variação no grau de maturação destas células, serve como índice para avaliar a situação endócrina da mulher.

o "índice de Front", que expressa à

relação percentual entre as células profundas, intermediaria e superficiais.

Page 34: EXAMES LABORATORIAIS NA GINECOLOGIA  DA CRIANÇA E ADOLESCENTES

DEHIDROEPIANDROSTERONA- SULFATO-DHEA MATERIAL: SORO TEMPO DE JEJUM: JD 4H COMENTÁRIOS: O SDHEA é sintetizado quase que exclusivamente nas

adrenais. È o esteróide C19 mais abundante e a maior fonte dos 17-cetosteroides urinarios.

È um marcador da função adrenal cortical. Encontra-se aumentado nos casos de hiperplasia

adrenal congenita, carcinoma adrenal, tumores virilizantes das adrenais e na síndrome

de cushing. Valores baixos são encontrados na doença de addison e na hipoplasia

adrenal.

Page 35: EXAMES LABORATORIAIS NA GINECOLOGIA  DA CRIANÇA E ADOLESCENTES

MÈTODO: QUIMIOLUMINESCENCIA VALORES DE REFERENCIA: IDADES HOMEM MULHER 1 A 7 DIAS: 855 A 4.226 689 A 4.716 NANOG/ML 8 A 15 DIAS: 302 A 1.758 335 A 3.497

NANOG/ML PRE-PUBERES: 111 A 1.201 162 A 962

NANOG/ML MANUAL DE EXAMES ADULTOS : 800 A 5.600 350 A 4.300 NANOG/ML

Page 36: EXAMES LABORATORIAIS NA GINECOLOGIA  DA CRIANÇA E ADOLESCENTES

ESTRADIOL 17-BETA-E2 O 17-beta estradiol é o estrogênio mais

ativo e importante na mulher em idade reprodutiva.

Na mulher encontra-se em níveis baixos no hipogonadismo primário e secundário.

O estradiol é medido para estudo dos casos de amenorréia

Page 37: EXAMES LABORATORIAIS NA GINECOLOGIA  DA CRIANÇA E ADOLESCENTES

glândulas adrenais, testículos e pela conversão periférica da testosterona. Podem-se observar

níveis elevados nos tumores ovarianos, tumores feminilizantes adrenais, puberdade precoce

feminina, doença hepática e ginecomastia masculina. Em mulheres menopausadas a estrona,

mais do que o estradiol, é o estrogênio circulante predominante. Em virtude das dosagens do

estradiol ainda apresentarem grande variação entre diferentes laboratórios, sugere-se seu

controle em um único laboratório. Realizamos a dosagem de estradiol (rápido) por outra

metodologia para casos de fertilização in vitro. MÈTODO: QUIMIOLUMINESCENCIA VALORES DE REFERENCIA:

Page 38: EXAMES LABORATORIAIS NA GINECOLOGIA  DA CRIANÇA E ADOLESCENTES

FASE FOLICULAR: 24 A 114 PICOG/ML

FASE OVULATORIA: 62 A 534 PICOG/ML

FASE LUTEINICA: 80 A 273 PICOG/ML -

Page 39: EXAMES LABORATORIAIS NA GINECOLOGIA  DA CRIANÇA E ADOLESCENTES

COMENTÁRIOS: O teste intradermico da estreptoquinase-estreptodornase,

juntamente com a tricofitina, candidina e o PPD é utilizado para avaliação da imunidade

celular, uma vez que a exposição a estes antígenos é universal. Uma ou mais dessas provas devem

ser positivas em crianças com imunidade celular normal. Entretanto, crianças saudáveis

menores de um ano podem ter resultados negativos, uma vez que as provas cutâneas de

sensibilidade retardada dependem de uma exposição previa a antígenos. Pacientes em uso de

corticóides ou anti-histamicos também podem apresentar reações negativas. VALORES DE REFERENCIA: - NEGATIVO: NODULO COM DIAMETRO MENOR QUE 5 MM - POSITIVO: NODULO COM DIAMETRO MAIOR OU IGUAL 5 MM

Page 40: EXAMES LABORATORIAIS NA GINECOLOGIA  DA CRIANÇA E ADOLESCENTES

DEHIDROEPIANDROSTERONA- DHEA O DHEA é produzido pela supra-renal e

gonadas. È muito utilizado quando se deseja avaliar a

origem adrenal dos cetoesteroides. A excessiva produção do DHEA leva ao hirsutismo e

virilização via conversão para testosterona. Elevações ocorrem em: tumores adrenais, doença

de cushing, hiperplasia adrenal e adrenarca precoce. Baixas concentrações ocorrem em

doença de addison.

Page 41: EXAMES LABORATORIAIS NA GINECOLOGIA  DA CRIANÇA E ADOLESCENTES

17-cetosteróides urinários                           sexo masculino:  13 mg/24h (amplitude 11 a 15)                             sexo feminino:    7,5 mg/24h (amplitude 5 a 10) 

Page 42: EXAMES LABORATORIAIS NA GINECOLOGIA  DA CRIANÇA E ADOLESCENTES

VALORES DE REFERENCIA: - MENOR QUE 1 ANO : 0,2 A 7,6

NG/ML - 1 A 5 ANOS : 0,1 A 1,3 NG/ML - 6 A 10 ANOS : 0,1 A 3,6 NG/ML - PUBERDADE : 0,3 A 9,0 NG/ML - -

Page 43: EXAMES LABORATORIAIS NA GINECOLOGIA  DA CRIANÇA E ADOLESCENTES

HORMÔNIO FOLÍCULO ESTIMULANTE-FSH O FSH estimula os folículos ovarianos na mulher e a

espermatogênenese no homem. È secretado de maneira pulsatil, menos evidente que o LH. O FSH

encontra-se em nível MANUAL DE EXAMES relativamente elevado no primeiro ano de vida, decrescendo a

níveis muito baixos durante a infância e elevando- se na puberdade ate níveis de adulto. O FSH

eleva-se nas deficiências ovarianas ou testiculares, nos quadros de tumores secretores de

gonadotropinas e menopausa. Encontra-se em valores inadequadamente baixos

em doenças hipofisarias ou

Page 44: EXAMES LABORATORIAIS NA GINECOLOGIA  DA CRIANÇA E ADOLESCENTES

hipotalamicas e na produção ectopica de hormônios esteróideos.

Na Síndrome dos Ovarios Policisticos é valorizada sua relação com o LH, na qual os valores de LH se elevam.

MULHER: FASE FOLICULAR : 3,85 A 8,78

MUI/ML FASE OVULATORIA: 4,54 A 22,51 MUI/ML FASE LUTEINICA : 1,79 A 5,12 MUI/ML POS MENOPAUSA : 16,74 A 113,59 MUI/ML

Page 45: EXAMES LABORATORIAIS NA GINECOLOGIA  DA CRIANÇA E ADOLESCENTES

HORMÔNIO FOLÍCULO ESTIMULANTE-FSH O FSH estimula os folículos ovarianos na mulher e a

espermatogênenese no homem. È secretado de maneira pulsatil, menos evidente que o

LH. relativamente elevado no primeiro ano de vida, decrescendo a níveis muito baixos durante a infância elevando- se na puberdade ate níveis de adulto. O FSH eleva-se nas deficiências ovarianas ou

testiculares, nos quadros de tumores secretores de gonadotropinas e menopausa

.Encontra-se em valores inadequadamente baixos em doenças hipofisarias

Page 46: EXAMES LABORATORIAIS NA GINECOLOGIA  DA CRIANÇA E ADOLESCENTES

hipotalamicas e na produção ectopica de hormônios esteróideos. Eleva-se precocemente na

instalação da menopausa. Na Síndrome dos Ovarios Policisticos é valorizada sua relação com

o LH, na qual os valores de LH se elevam. MULHER: FASE FOLICULAR : 3,85 A 8,78 MUI/ML FASE OVULATORIA: 4,54 A 22,51 MUI/ML FASE LUTEINICA : 1,79 A 5,12 MUI/ML POS MENOPAUSA : 16,74 A 113,59 MUI/ML HORMONIO LUTEINIZANTE – LH

Page 47: EXAMES LABORATORIAIS NA GINECOLOGIA  DA CRIANÇA E ADOLESCENTES

O LH é o hormônio estimulador das celulas

intersticiais, nos ovários e nos testiculos. No sexo feminino, seu grande aumento no meio do

ciclo induz a ovulação. Se for dosado de maneira seriada, pode determinar a

data da ovulação. È secretado de maneira pulsatil, o que parece ser

fundamental para a sua ação. Eleva-se nas patologias primariamente gonadais,

mostrando-se em níveis baixos nos hipogonadismos de origem

hipofisaria e hipotalamica. Na Síndrome dos

Page 48: EXAMES LABORATORIAIS NA GINECOLOGIA  DA CRIANÇA E ADOLESCENTES

Ovários Policísticos pode encontrar-se em valores acima do normal, valorizando-se a relação

LH/FSH maior que 2 como sugestiva de diagnóstico. Elevam-se na menopausa mais tardiamente que o FSH. Realizamos a dosagem de LH (rápido)

PRE-PUBERES : MENOR QUE 0,53 MUI/ML MULHER: FASE FOLICULAR : 2,12 A 10,89 MUI/ML FASE OVULATORIA: 19,18 A 103,03 MUI/ML FASE LUTEINICA : 1,20 A 12,86 MUI/ML POS MENOPAUSA : 10,87 A 58,64 MUI/ML HOMEM : 1,24 A 8,62 MUI/ML

Page 49: EXAMES LABORATORIAIS NA GINECOLOGIA  DA CRIANÇA E ADOLESCENTES

ÍNDICE DE TIROXINA LIVRE O Índice de tiroxina livre pode ser calculado

como o produto da captação de T3 por resina e T4

total. Usualmente é proporcional ao T4 livre. Apresenta estimuativa satisfatória da

concentração de T4 livre nas gestantes e em uma variedade de outras situações em que a

concentração de TBG encontra-se alterada. Recentemente, os ensaios de TSH, T4 livre e T3

livre mostram-se mais reprodutíveis, tornando o uso do ITL menos relevante.

Page 50: EXAMES LABORATORIAIS NA GINECOLOGIA  DA CRIANÇA E ADOLESCENTES

T3 - RETENÇÃO (QUIMIOLUMINESCENCIA) VALOR DE REFERENCIA: 32,0 A 48,4% T4 - TOTAL (QUIMIOLUMINESCENCIA) VALOR DE REFERENCIA: 6,09 A 12,23

MCG/DL ITL - (INDICE DE TIROXINA LIVRE) VALOR DE REFERENCIA: 5,93 A 13,13 ATENÇÃO PARA OS NOVOS VALORES DE

REFERENCIA A PARTIR DE 27/12/2006 J JO-1, AUTO ANTICORPOS ANTI

Page 51: EXAMES LABORATORIAIS NA GINECOLOGIA  DA CRIANÇA E ADOLESCENTES

Estes anticorpos são direcionados para a

enzima histidil-T-RNA sintetase e estão presentes em

mais de 30% dos pacientes com Polimiosite. È raro em pacientes com Dermatomiosite

(aproximadamente 10%) e em outras doenças reumáticas. Existem evidências de que os títulos

Page 52: EXAMES LABORATORIAIS NA GINECOLOGIA  DA CRIANÇA E ADOLESCENTES

de anti-Jo-1 podem variar de acordo com a atividade da miosite e que sua quantificação pode

ser útil no seguimento destes pacientes. È considerado o anticorpo marcador de mal

prognóstico da polimiosite e esta associado à Alveolite Fibrosante e Síndrome de Sjogren.

VALOR DE REFERENCIA: NEGATIVO